BR102015026593A2 - emblema luminoso para um veículo - Google Patents

Abstract

emblema luminoso para um veículo emblema montado em um veículo é provido aqui. o emblema inclui um alojamento apresentando uma porção visível. uma primeira e uma segunda fontes de luz são dispostas dentro do alojamento e são, cada qual, configuradas para direcionar luz para a porção visível. a porção visível é configurada para ficar luminescente em resposta à excitação pela luz emitida da primeira fonte de luz. a luz emitida da segunda fonte de luz produz uma cintilância sobre a porção visível.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para: "EMBLEWA LUMINOSO PARA UM VEÍCULO”.

REFERÊNCIA CRUZADA AO PEDIDO RELACIONADO

[0011 Este pedido é uma continuação em parte do Pedido de Patente Norte-Americana No. 14/086,442-, depositado.-em 21 de .novemiaro de 2013, e intitulado "SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE VElCULO OOM ESTRUTURA FOTOLUMINESGENTE", a descrição total do qual é aqui ln<»fporada para referência.

CAMPO DA INVENÇÃO

[002] A presente Invenção refere-se, de modo geral, a sistemas de iluminação de veículo, e, mais particularmente, a sistemas de iluminação de veículo que empregam uma ou mais estruturas fotolumínescentes. ANTECEDENTES DA INVENÇÃO |0i3| A lluminaçio proveniente do uso de estruturas fotolumínescentes oferece uma experiência de visualização únlca..e .atraente. Porlsso, ■#.desejado-implementar tais -estruturas em veículos-, .automotivos para várias,· aplicações de iluminação, SUMÁRIO DA INVENÇÃO £004] De acordo· com um aspecto da presente invenção, é provido um emblema montado em um veículo. Q. emblema inclui um alojame-nto apresentando uma porção visível. U,ma p.rimeira ,e uma segunda fontes ,·€ΐ© luz são dispostas de.ntro do alojamento e. cada. qual-^,é configurada para direcionar .luz para a porção visível. A porção visível é^confliurada para ficar luminescente em resposta à •excitação pela luz emitida da,primeira fonte de luz. A luz emitida da segunda fonte.-de.luz produz uma..cintitân€ia sobre a porção visível.

[005] De acordo com outro aspecto·, da ,;pre-sente invenção, é provido um emblema para um veículo. O emblema ínclur.uraa. porção visível e uma p.rimeira fonte de luz configurada para em.lir luz· para a porção visível, Uma segunda fonte de luz é configurada. .•.p,a-ra p.ulsar luz para a porção visível. A porção visível é configurada para ficar lumin^escente, em. resposta à excitação pela -luz emitida da primeira fonte de luz. A luz pulsada emitida da segunda fonte de luz produz uma çlntllâncla sobre a porçio visível.

[006] De acordo ©sm outro aspecto da presente invenção, é provido um emblema. O emblema incluí um aloiamento apresentendo uma porção visível. Uma prlmeiia e uma segunda fontes de luz são dlspostes dentro do alojamento e cada qual é configurada para direcionar luz para a porção visível. Porções da porção visível são configuradas para produzir luz em uma primeira c^r e cinlilar em uma s^junda cor que i visualmente distinta da primeira cor. mn Estes e outros aspectos, objetivos e características da presente invenção serão entendidos e apreciados por aqueles versados na técnica com o exame cuidadoso da espe^caçâo, das reivindicações e dos desenhos anexos apresentados a s^uír.

BREVE DESCRIGÃO DOS DESENHOS

[008] Nos desenhos: [009] a Figura IA Ilustra uma estrutura fotolurainescente acoplada a um substrato, de acordo com uma concretização; P10| a Figura 1B ilustra uma estrutura fotoluminescente acoplada a um substrato, de acordo com outra concretizado;

[011| a Figura 1Ç liustra uma estrutura fotoluminescente acoplada a um substrato, de acordo com ainda outra concretização;

[012] a Figura 2 Ilustra um emblema montado em uma porção dianteira de um veículo;

[013] a Figura 3 é uma vista frontal do emblema, de acordo (»m uma concretização; e [014] a FigLira 4 é^uma vista em seção transversal.do emblema tomada ao longo das linhas IV-IV'da„Figura'3,.

DjscaiMoPET#yiiiâ:..........

[015] Conforme exigido,. CGncretizações detalhadas da presente .-descrição sâo descritas aqui,. Contudo, será entendido que as concretteações descritas sio meramente exempiiflcativas da invenção que pode ser concretizada em várias formas aiternativas. As figuras nâo mostram necessariamente um desenho detalhado e alguns esguemas podem ser exagerados ou minimizados para mostrar a visão geral da fuirção:. Por isso, detalhes estruturais e funcionais específicos descritos aqui não· devem ser interpretados como limItaílvoS:, mas meramente como uma base representativa para ensinar aquele versado na técnica a variadamente empregar a. presente descrição.

[016] Conforme usado aqui, o· termo "e/ou", quando usado em uma lista de dois ou mais itens, indica que qualquer dos itens listados pode ser empregado sozinho, ou que qualquer combinação de dois ou mais dos itens listados pode ser empregada. Por exemplo, se uma composição for descrita como contendo componentes A, B e/ou C, a composição poderá conter A sozinho, B sozinho, C sozinho, A e B em combinação. A ·β .C em ■çombinaçâo, B e C em combinação, ou A, B e C em combinação.

[017] A seguinte descrição descreve um emblema luminoso para um veículo. O emblema pode vantajosamente empregar uma ou mais estruturas fotoluminescentes configuradas para converter luz recebida de uma fonte de luz associada e reemitir a luz· em um comprimento -de onda dletente tipicamente encontrado no espectro visível. P18] Gom referência as Figuras 1A-1C, sio mostradas várias concretizações exempllflcatiyas de uma estrutura fotoluminescente 10, cada qual capaz de ser acoplada a um substrato 12, que pode corresponder a um acessório de veiculo ou peça de equipamento reiaGionada a um veículo. Na F^ura IA, a estrutura fotoluminescente 10 é geralmente mostrada como um revestimento (por exemplo, um filme) que pode ser apljcadõ a uma superfície do substrato 12. Na Figura 1B, a estrutura fotoluminescente 10 é geralmente mostrada como uma partícula discreta capaz de ser integrada com um substrato 12. Na Figura 1C, a estixitura fotolumines^nte 10 é geralmente mostrada como uma pluralidade de partículas discretas que podem ser •incorporadas ©ra um .meio de suporte 14 (por exemplo, um filme) que pode ser então aplÍcado,..(eo,nlo,rme mostrado) ou integrado com o substrato 12.

No nível mais básico, uma determinada estrutura fbtoiuminescente 10 Incluí uma camada de conversão de energia 16 que pode incluir uma ou mais subcamadas, que sio exemplificativamente mostradas através de linhas tracejadas nas Figuras lA e 1B. Cada subcamada da camada de conversão de energia 16 pode inctuir um ou mais materiais fotoluminescentes apresentando elementos de conversio de energia (X>m propriedades fosforescentes ou fluorescentes. Cada material fotolumlnescente pode ser excitado com o recebimento de luz de um comprimento de onda específico, fazendo assim com que a luz passe por um prot^sso de converaio. Sob o principio da convereio descendente, a luz Introduzida é convertida em uma luz de comprimento de onda mais longo que ê emitida da estrutura fotolumines^nte 10. Gontiaríamente, sob o princípio da conversão ascendente, a luz emillda é convertida em uma luz de comprimento de onda mais curto que é emitida da estrutura fotolumlnescente 10. Quando múltiplos comprimentos de onda distintos de luz forem emitidos da estrutura fotolumlnescente 10 ao mesmo tempo, os comprimentos de onda de luz poderão ser misturados entre si e ^r expressos como uma.juz multicolorida.

[020] Em algumas concretizações, a luz que foi descendente ou ascendentemente convertida pode ser usada para excitar outro(s) material{ais) fotoluminescente(s) encontrado(s) na camada de conversão de energia 16. O processo de usar a luz convertida emitida de um material fotoluminescente para exciter outro, e assim -por diante, é geralmente conhecido como uma cascata de energia e pode servir como uma alternativa para obter várias expressões de cor. Com relação a cada princípio de conversão, a diferença no comprimento de onda entre a luz excitente e a luz convertida é conhecida como o deslocamento de Stokes e serve como o mecanismo de acionamento principal para um processo de conversão·, de energia correspondendo a uma mudança no comprimento de onda de luz. Nas várias implementações aqui discutidas, cada das estruturas fot.olum.inescentes pode operar sob cada principio de conversão.

[021] A camada de converaio de energia li pode ser preparada dispersando o material fotoluminescente em uma matriz de polímero para formar uma mistura homogênea usando uma variedade de métodos. Tais métodos podem incluir a preparado da camada de conversão de energia 16 a partir de uma formuíaçio em um meio condutor líquido m o revestimento da camada de conversão de energia 16 em um substrato de^jado. A camada de conversão de energia 16 pode ser aplicada a um substrato por meio de pintura, impressão em tela, borrifo, revestimento por extrusão, revestimento por Imersão, revestimento a rolete, e revestimento por barra. Aiernatlyamente, a camada de conversão de energia 16 pode ser preparada por métodos que nio usam um meio condutor liquido. Por exemplo, a camada de conveisio de energia 16 pode ser considerada dispersando o material fotoluminescente em uma solução de estado sólido (mistura homogênea em um estado seco) que pede ser incorporada era uma matriz de polímero, que p^e ser formada por extrusio, moidagem por injeção, moldagem por compressão, calandragem, termoformaçio, etc. A camada de conversão de energia 16 pode ser então integrada em um substrato usando quaisquer métodos conhecidos daqueles versados na técnica. Quando a camada de·· conversão de energia 16 incluir subcamadas, cada subcamada poderá ser sequencialmente revestida para formar a camada de conversão de energia 16. Altemativamente, as subcamacias podem ser separadamente preparadas e posteriormente laminadas ou modeladas em relevo entre si para fo.miar a camada de convereio de energia 16, Alternativamente ainda, a camada de convereão de energia 16 pode ser formada por coexttusão das subcamadas.

[022] Com referência novamente às Figuras IA e 1B, a estratura fotofumfnescente 10 pode opcionalmente incluir pelo menos uma camada de estabilidade 18 para proteger o material fotoluminescente contido dentro da camada de conversão de energia 16 da degradação fotolítica e térm',ica. A camada de estabilidade 18 pode ser configurada como uma camada separada opticramente acoplada e aderida à camada de conversão de energia 16. Âlternativamente, a camada de estabilidade 18 pode ser integrada com a camada de conversão de· .energia 16. A estrutura fotoluminescente 10 pode também opcionalmente incluir uma camada de proteção 20 optícamente acoplada e aderida à camada de estabilidade 18 ou outra camada exemplo, a camada de convereio 16 na ausência da camada de estabilidade 18) para prot^er a estrutura fotoluminescente 10 de danos físicos e químicos provenientes da exposição ambiental. A camada de estabilidade 18 e/ou a camada protetora 20 podem ser combinadas com a camada, de conversão ,de. energia 16 através de revestimento ou impressão sequencial de cada camada, da laminaçâo ou modelagem em relevo sequencial, ou de·, qualquer outro meto adequado.

[023] Informação adicional referente à construção de estruturas fotolumíneseentes é descrita na Patente Norte-Americana N® 8.232,533, para Kingsley et; aL intitulada "ESTRUTURA, DE yÚLTIPLAS GAMADAS FOTOLITÍTIGA E AMBIENTALMENTE E.STAVEL ·ΡΑΚΑ .CONVERSÃO DE ENÊReiA ELETROMAGNÉTICA DE ALTA EFICIÊNCIA E EMISÃQ SECUNDÁRIA SUSTENTADA", deposHada em 31 de julho de 2012, a descrição total da qual é aqui incorporada para referência. Para informação adicional referente ã fabricação e à utílteaçio de materiais fotoluminescentes para obter várias emissões de luz, teferir-se à Patente Norte-Americana N° 8.207,511 para Bortz et aL, Intitulada "FIBRAS FOTOLUMINESCENTES, COMPOSIÇÕES E TECIDOS FORMADOS A PARTIR DAS MESMAS", depositeda em 26 de junho^ 2012, i Patente Norte-Americana No 8,^7.761, para ^rawal et al., intitulada "MARCAÇÕES FOTOLUMINESCENTES COM SQBREGAMADAS FUNCIONAIS", depositada em 21 de agosto de 2012, è Patente Norte-Americana N* 8.519.359 B2, para Kingsley et al., intitulada "ESTRUTURA DE MÕLTIPL^ CAMADAS FOTOLÍTICA E AMBIENTALMENTE EST^^L PARA OON^«RS^ DE ENERGIA ELETROMAGNÉTICA DE Mm EFICIÊNCIA E EMiSSto SEGUNDÃRIA SUSTENTADA", depositada em 27 de agosto de 2013, i Patente Norte- Americana N® 8.664.624 B2, para Kingsley et al., intituiada "SISTEMA DE DISPENSA DE ILUMINAÇAO PARA GERAR EMISSÃO SEGUNDÂRIA SUSTENTADA", depositada eitl 4 de março de 2014, i Publicação de Patente Norte-Amerleana N* 2012/0188677, para Agrawal et al., intitulada "COMPOSIÇÕES FOTOLUMINESGENTES, MÉTODOS DE FABRICAÇÃO E NOVOS USOS", depostteda em 19 de julho de 2012, à Publicação de Patente Nofte-^nertcana N® 2014/0065412 Al, para Kingsley et al., intiMada "OBJETOS FOTOLUMINESCENTES", depositada em 6 de março de 2014, e i Publicação de Patente Norte-Americana N® 2014/0103258 A1, para Agravral et at., intitulada "COMPOSIÇÕES E TÊXTEIS LUMINESCÊNTES CRÕMICOS", depositada em 17 de Abril de 2014, todas as quais são aqui incorporadas para referência em sua totalidade.

[024] Com referência á Figura 2, um emblema 22 é geralmente mostrado montado em uma extremidade dianteira 24 de um veículO· 26. Em. outras concretizações, o emblema 22 pode ser localizado em qualquer outro lugar, tal como.,. maS: não limitado, ã extremidade traseira ou iado(s) do veículo 26. O emblema 22 pode ser configurado como uma insígnia que é apresentada como uma marea de· identificação· de um fabricante de veículo e inclui uma porção visível 28 que é ge.ralmente· .exibida em destaque no veículo 26. Na concretização atualmente Ilustrada» o emblema 22 é dispo.sto perto de uma montagem 'de grelh.a. .'30 em, uma localização central da extremidade dianteira 24, permitindo, assim que, o emblema 22 seja prontamente visto por um observador que olha é frente do veiculo 26. Conforme será, descrito abaixo em maiores detalhes,», o·.emblema. .22.· 'pode ser luminoso ou cintílâ,nte (isto é, brilhar com flashes de··.luz) para prover,.um· elemento de estilo distinto,'ao veículo 26.

[025] Com referência ,à, ,F,igura, 3, a porção visível 28 do emblema 22 é exemplificativame^nte mostrada d,e·: acordo com uma concretização. A porção visível 28 pode incluir .porção permeável á luz 32 e porções não permeáveis à luz 34, que podem ser configuradas como revestimentos opacos aplicados à porção visível ·28. Em, concretizações alternativas, as porções 34 podem ser deixadas abertas para a extremidade dianteira 24 do veicuio 26. A porção visível 28 pode também incluir uma estrutura fotoluminesceníe 36 ivMe Figura 4) acoplada ao lado inferior da porção visível 28 e configurada para ficar luroinescente em resposta à excitação pela luz emitida de uma ou mais fontes de luz 38 dispostas·, .dentro do emblema 22 e posicionadas abaixo da estrutura fotoluminesoente 36. As fontes de iuz 36 podem ser configuradas coroo diodos de emissão de luz (LEDs) gue emitem um oomprimento de onda de luz que é caracterizado como luz ultravioleta (MCMIQO nanômetros no psmpriroento de onda), luz violeta (~380-4δ0 nanômetrefô no comprimento de onda), ou luz azul (MI50-4Í5 nanômetros no compfimentõ de onda) para aproveitar a vantagem do custo baixo relativo atribuível a esses tipos de LEDs. £026] De acordo com uma ooncretlzação, a luz emitida de fontes de luz 38 è convertida pela estrutura fotolumínescente 36 em luz de um comprimento de onda mais longo e emitida a partir da mesma. A luz convertida corresponde a uma luz visível, que índlui a porção do espectro eletromagnético que pode ser detectado pelo olho humano (~390-700 nanômetros wn ©cmprimento de onda) e pode ser expressa em uma variedade de cores definidas por um único comprimento de onda (por exemplo, vermelho, verde, azul) ou uma mistura de múltiplos comprimentos de onda (por exemplo, brancos). Desse modo, será .entendido que a estrutura .fotolumínescente 36 pode ser configurada de tal modo que .a luz convertida, emitida, da mesma seja capaz de ser expressa como luz unicolorida o.u myltlcolorida. .De. ·300Γύο com uma concretização, fontes de luz 38 são. configuradas para emitir luz azul e a estrutura fotoIuminesoe.nte .3.6-é configurada para •converter-artuz. azul em uma luz branca neutra, .apresentando uma temperatura de cor de aproximadamente 4000K a 5000K, A luz convertida escapa do emblema 22 via a porção 32, fazendo assim com que a por0o 32 produza luz. Para obter uma iluminação uniforme da porção 32, fontes de luz 38 podem ser configuradas para emitir luz não focalizada e sâo espaçadas de acordo dentro do emblérna 22 para prover uma distribuição uniforme de luz para excitar a estrutura fotoluminescente 36. Í027J Além de ilumlpar, a porçé.o· 32. pode. ser configurada para cintilar em uma ou mais .localizações., como· é graficamente iiustrado. na Figura 3 por estrelas. As localizações· podem ·8βΓ··β5οοΙΙιί038 para corresponder a um canto ou uma. bofdada'Por^O'32. Ο··.·βί6ΐο de.cintílância em csKJa.ioiraíização pode ser produzido por luz emitida de uma.· fc.nle de luz correspondente- 42 que é disposta. .dePtro do -emblema 22 e posicionada abaixo da estrutura fotolumines-cente. 36 -em- proximidade relativa à localização de. .cintllância. Cada fonte de-. fuz.-42 pode-ser operada para pulsar luz na localização .de-eintüância correspondente. 'De acordo com um-a .implementação, um pulso de luz de uma determinada fonte de- luz 42 pode-•durar -aproximadamente t/i.0 a 1/100 de um segundo e fontes de luz 42 podem ·8βί pulsadas aleatoriamente ou em um padrão. Adidonalmente, uma corrente, variável pode ser suprida para cada fonte de luz 42 para ajustar o grau de iluminação para cada dntilância. Por exemplo, a corrente pode variar de 1 a 5 vezes a corrente de estado estacionário. ,-[028|' -Fontes .de- luz 4.2 .podem ser configuradas .como LEDs que emitem :comprimento· de. onda de luz que não excla- -a. .estrutura fotolumineseente. 36 e que é, em vez disso, transmitida através da estrutura fotoiumínesoerite ^ diretamente iluminar as localizações de eintllâneia corresporidentó^^^ pot^o 32. Alternativamente, porções da estrutura ■.fbtotuminescente -36 localizadas acima das fontes de luz 42 podem ser eliminadas para pennitir que a luz emitida de fontes de luz 42 diretamente Ilumine, as .localizações- de cintllância correspondentes sem ter que passar-através da .estrutura fotolum.lrjesçinte ·36. As fontes de luz 42 podem ser escolhidas de tal -m.ôdo queta.^:1UZ:emiide.--das mesmas seja relativamente mais brilhante do que a luminesoência exibida. .pe.la estrutura fotoluminescente 36 para permitir que as cintilânclas .sejam mais evidentes aos observadores. Por exemplo, quando a; estrutura fotoluminescente 36 for luminescente em uma cor branca neutra «jmo -na concretização acima descrita, fontes de luz 38 poderão ser configuradas para emitir luz branca fria apresentando uma temperatura de cor de aproximadamente 6000K a 6500K. p.2S| Com referência à Figura 4, uma vista transversal do emblema 22 é mostrada de acordo com uma cortcretização. Θ emblema 22 inclui um alojamento 46 apresentando a porção visivet 28 deserta acima e uma porção traseira 48 que é capaz de ser presa mm um veículo, A porção .visível .28 pode ser arqueada, ao passo que a porção..traseira 48 pode·.ser substencialmente linear, Cada porção 28. 48 pode ser oonstruítia de um material rígido, tal como, mas nâo limitado a plástico, podendo ser montadas entre sl via soldagem sônica ou a laser, Atternativamente, as porções 28 e 48 podem ^r montadas entre si via moldagem por inserto de baixa pressão.

[030] Com relação à concretização ilustrada, a porção visível 28 pode ser metalizada para dar ao emblema 22 uma aparência externa metálica. Por exemplo, uma camada metálica 50 pode ser aplicada ao. .lado inferior da porção visível 28 via deposição a vácuo parcial. A camada metálica 50 deve ser permeável à luz para permitir que a luz passe através da mesma do lado interno 52 para o lado extemo 54. De acordo com uma concretização, a estrutura fotoluminescente 36'· converte a camada, metálica 50 e pode ser aplicada sobre a camada metálica 50 como uma pintura ou outro revestimento. Em uma concretização afternativa, a estrutura fotoluminescente 42 pode ser moldada ou de outro modo integrada na porção visível 28 do alojamento 46.

[031] Com referência ainda à Figura 4, fontes de luz 42 podem ser providas em uma placa de circuito impresso (PCB) flexível 56 que é presa dentro do alojamento 46 e posicionada perto da porção visível 28. M fontes de luz 42 podem ser, cada qual, posicionadas diretamente abaixo das localizações de cintilância correspondentes e pulsar luz para as localizações de cintilincia correspondentes para produzir flashes brilhantes de luz. Opcionalmente, as fontes de luz 42 podem IncluIr óptica de focalização para ajudar a «sneentrar a luz sobre as localizações de cintilância wrrespondentes. Com relação à concretização ilustrada, giPCB 56 deve ser suhstancialmente permeável à iuz para permitir que a luz emitida das fontes de luz 42 seja transmitida a partir dá mesma para excitar a estrutura fotoluminesc^nte 36. ConfoTO© mostrado, as fontes de luz 38 podem ser posicionadas relativamente longe da porção visível 28 para permitir uma maior distrlbuiçio de luz na direção da estruturã fotolumínescente 36. Por ejoemplo, fontes de iuz 28 podem ser providas em yraa PCB 58 gue é presa na porção traseira 48. A PCÍB 58 pode incluir uma máscara de solda branca 60 para refletir luz incidente sobre a mesma.

[032] De aoordo com uma eoncretiiaçio, a estrutura fotolumlnes<^nte 36 é substancialmente Lambertíana, isto é, a luminosidade aparente da estrutura fotoluminescente 36 é substancialmente constante, nio obstante o ângulo de visão do observador, ©orno uma consequência, a luz convertida pode ser emitida da estrutura fotoluminescente 36 em inúmeras direçSes. Com relação à concretização mostrada na Figura 4, uma porção de luz convertida pode ser transmitida através da camada metálica 50 e emitida da porção 32 da porção visível 28. Outra porção da luz convertida pode ser emitida para o interior do alojamento 48 e se tornar incidente sobre a máscara de solda branca da PCB 58. Como resultado, a luz convertida pode ser redirecionada novamente para a estrutura fotoluminescente 36 e transmftida. através da mesma antes de ser finalmente emitida do alojamento 46 via a porção 32 da porção visível· 28. Isto ajuda a assegurar que a porção visível 28 exiba uma étima quanttoade de tuminescência. .Além· disso, a provisão de máscara de·, solda branca na PCB 58 também ajuda.a ..assegurar que uma ótima.·quantidade; de luz ■emitida de fontes de luz 42 ateance^a. estrutura fotoluminescente 36, Por exemplo, é possível que uma porção'.da luz emitida de uma, ou mais fo.ntes de luz 42 reflita a estrutura fotoluminescente 36, resultando assim· e.m uma .menor excitação da estrutura fotoluminescente ;36. Desse modo., com a. provisão de um meio para redirecionar a luz de volta para a. estrutura fotoluminescente 36, a luz de propagação .Instável originária de fontes··, de luz 42 e cxsntida dentro do alojamento 46 tem outra oportunidade de excitar a estrutura fotolum,inescente 36.

[033] Consequentemente, um^ emblema luminoso para um veículo foi vantajosamente descrito aqui. O emblema provê vários benefícios incluindo um meio eficaz e de custo efetivo para produzir iluminação que pode funcionar como um elemento de estilo distinto que aumenta o requinte de um veículo. [034J Para fins de descripo e de definição dos presentes ensinamentos, é notado que os termos "suhstencialmente" e "aproximadamente” são aqui utilizados para representar o grau inerente de incerteza que pode ser atríbuWo a qualquer comparapo quantitetíva, valor, medipo, ou outra representapo. Os termos "substanclalmente” e "aproximadamente" são também utilizados aqui para representar o grau pelo qual uma representapo quantitativa pode variar de uma referência indicada resultar em uma mudança na função básica do assunto em questão.

[03¾ Será entendido que variações e modiflcapes podem ser formadas na estrutura acima mencionada sem se afestar dos conceitos da presente invenção, sendo adicionalmente entendido que tais conceitos m destinam a ser cobertos pelas seguintes reivindlt^ições, a menos que estas reivindicações por sua.llnguagem expressamente determinem .o contrário.

REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Emblema para um veículo, caracterizado por compreender: ym alojamento apresentando uma porçáo visível.; e uma primeira e uma segunda fontas'.· de luz dispostas dentro do alojamento, cada qual configurada para direcionar luz para a porção, visível; onde a por^o. .visivel é configurada para icar luminescente em resposta à excitação pêiâ.'.luz emitida da primeira.fonte de-luz; e onde a iuz etoltida da segunda:.lõntede luz produz uma eíntífância na porção visível,

2. Emblema, de acordo com a reivindicação 1, caracterl^do oor a segunda fonte de luz. .s.er .mais proximamente localizada na porção visível do que a primeira fonte de luz.

3. Emblema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a segunda fonte de. luz. ser disposta perto de pelo menos uma borda .externa ou .um':canto da porçio.· visível

4. Emblema, de acordo, com a reivindicação 1, caracterizado por .a porção visível incluir um.a estrutura-fololuminescente csonflgurada para executar uma conversão de energia na luz emitida da primeira fonte de luz.

5. Emblema, de ac»ido com a reivindicação 1, caracterizado por a primeira fonte de luz ser um ÍED ultravioleta, um LED violeta, ou um LED azul, e a segunda fonte de luz ser um L.ED branco frio.

6. Emblema, de arordo com a reivindicação 5, caracteri^do por a porção visível ficar luminescente em uma luz branca neutra.

7. Emblema para um veículo, caracterizado por compr^nder: uma porção visível; uma primeira fonte de luz configurada para emitir luz para a porção visível; e uma segunda fonte de luz configurada para pulsar luz para a porção visível; onde a porção visível é configurada para flcar luminescente em resposta à excitação pela luz emitida da primeira fonte de luz; e onde a luz pulsada emitida da segunda fonte de luz produz uma cintilâncla sobre a por^o visível.

8. Emblema, de acordo com a reMndtcaçio 7, caracterizado por a segunda fonte de luz ser mais proximamente localizada na porção visível do que a primeira fonte de luz.

9. Emblema, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a segunda fonte de luz ser disposta perto de peto menos uma borda externa ou um ^nto da porção visível.

10. Emblema, de acordo com a reívindicsiçâo 7, caracterizado por a por0o visível incluir uma estrutura fotoluminescente configurada para executar uma conversão de energia sobre a luz emitida da primeira fonte de iuz.

11. Emblema, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a primeira fonte de luz ser um LED ultravioleta, um LED violeta, ou um LED azul, e a segunda fonte de luz ser um LED branço-frio.

12. Emblema, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a porção visível ficar lumlnescente em uma cor· branca neutra.

13. .Emblem^a, 'de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por cada pulso de lyZ'da:'Segunda fonte de luz durar 1/10 a 1/100 de um segundo.

14., Emblema, caracterizado por compreender; uro..alo|amentO:apresentando uma porção visível; e uma primeira e uma segunda fonte de luz dispostas de,ntro do atojamento, cada qual configurada para direcionar luz para a porção visível; onde porções da porção visível são configuradas para produzir luz em uma primeira cor e cintilar^.em um^a segunda cor que é visualmente distinta da primeira OTr.

15. Emblema, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado Por a segunda fonte de luz ser mais proximamente localizada na porção visível do que a primeira fonte de luz.

16. Emblema, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a. segunda fonte de lyz ser disposta perto de pelo menos uma borda externa ou ym canto da porção, visível.

17. Emblema, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a porção visível ínoluir uma estrutura fotoluminescente configurada para executar uma conversão de energia sobre a luz emitida da primeira fonte de luz.

18. Emblema, de acordo com a reivindicação 14, camsterizado Dor a primeira fonte de luz ser um 'LED ultravioleta, um LED violeta, ou um LED azul, e a segunda fonte de luz ser um LED-braneo-frio.

19. Emblema, de acordo com a rehrindlcaçio 18, caracterizado por a porção visível ficar lummescente em uma cor branca neutra.

20. Emblema, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por cada pulso de luz da segunda fonte de luz durar de 1/10 a 1/100 de um •segundo.