BR102015011157A2 - indicador de carga para elevador de veículo - Google Patents

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BR102015011157A2
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Brazil
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vehicle
hydraulic
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pressure
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BR102015011157A
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English (en)
Inventor
Douglas J Brown
James G Dirksen Jr
Kevin S Katerberg
Original Assignee
Vehicle Service Group Llc
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Abstract

indicador de carga para elevador de veículo. um aparelho compreende uma estrutura, um conjunto de engate de veículo, um conjunto de atuação de elevador, um conjunto de travamento e um sistema indicador. o conjunto de engate de veículo é projetado para elevar verticalmente um veículo. a estrutura compreende pelo menos uma fenda para fornecer um caminho predeterminado para o conjunto de engate de veículo. o conjunto de elevador fornece a força necessária para elevar o veículo enquanto o conjunto de travamento estabiliza os veículos sem força adicional exigida pelo conjunto de elevador. o sistema indicador determina se o conjunto de travamento ou o conjunto de elevador está predominantemente mantendo o veículo elevado.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INDICADOR DE CARGA PARA ELEVADOR DE VEÍCULO".
PRIORIDADE
[0001] Este pedido reivindica prioridade do Pedido de Patente Provisório US N° de Série 61/993.550, intitulado "Load Indicator for Vehicle Lift", depositado em 15 de maio de 2014, a descrição do qual é aqui incorporada por referência.
ANTECEDENTES
[0002] Um elevador de veículo é um dispositivo operável para elevar um veículo, tal como um carro, caminhão, ônibus, etc. Alguns elevadores de veículo operam posicionando braços debaixo do veículo. Os braços podem ser articulados de modo articulado com uma forqui-Iha para suportar a estrutura, eixo, roda ou similares do veículo. A for-quilha pode ser fixada a um de dois postes. Os postes podem ser fixados numa localização em cada lado do veículo. Cada forquilha pode ser fixada aos postes de tal maneira que as forquilhas podem atuar para cima e para baixo em cada poste em relação ao solo. Por conseguinte, as forquilhas podem ser elevadas ou abaixadas para trazer o veículo até uma altura desejada. Após isso, o veículo pode, então, ser abaixado uma vez que o usuário tenha concluído sua tarefa requerendo a elevação do veículo. Em alguns casos, o elevador de veículo pode incluir um mecanismo de travamento. Tal mecanismo de travamen-to pode evitar que o elevador de veículo repentinamente deixe cair uma carga travando progressivamente o elevador de veículo em várias alturas quando as forquilhas são elevadas em relação ao solo. No entanto, em alguns mecanismos de travamento, o mecanismo de travamento do elevador de veículo pode não engatar completamente até a carga ser abaixada ligeiramente. Ao adicionar um sistema indicador ao elevador de veículo pode ser possível para um usuário confirmar rapidamente se o elevador de veículo está na posição travada (isto é, se a carga está sendo transportada pelo mecanismo de travamento).
[0003] Exemplos de dispositivos de elevador de veículo e conceitos relativos são revelados na Patente US 6.983.196, intitulada "Elec-tronically Controlled Vehicle Lift and Vehicle Services System", expedida em 3 de janeiro de 2006, a descrição da qual é incorporada por referência neste documento; Publicação US 2011/0097187, intitulada "Vehicle Guidance System for Automotive Lifts," publicada em 28 de abril de 2011, a descrição da qual é incorporada por referência neste documento; Patente US 5.009.287, intitulada "Vehicle Lift", expedida em 23 de abril de 1991, a descrição da qual é incorporada por referência neste documento; Patente US 6.964.322, intitulada "Method and Apparatus for Synchronizing a Vehicle Lift", expedida em 15 de novembro de 2005, a descrição da qual é incorporada por referência neste documento; Patente US 7.150.073, intitulada "Hinge Pin", expedida em 19 de dezembro de 2006, a descrição da qual é incorporada por referência neste documento; Patente US; e Publicação US 2004/0011594, intitulada "Overhead Assembly for Vehicle Lift", publicada em 22 de janeiro de 2004, a descrição da qual é incorporada por referência neste documento.
[0004] Embora uma variedade de elevadores de veículo tenha sido feita e usada, acredita-se que nenhum anterior ao do inventor tenha feito ou usado uma invenção como aqui descrita.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0005] Embora o relatório descritivo conclua com reivindicações que particularmente indicam e distintamente reivindicam a invenção, acredita-se que a presente invenção será mais bem entendida a partir da seguinte descrição de certos exemplos tomada em conjunto com os desenhos em anexo nos quais numerais de referência similares identificam os mesmos elementos e nos quais: [0006] a FIG. 1 representa uma vista em perspectiva de um eleva- dor automotivo exemplar;
[0007] a FIG. 2 representa uma vista esquemática de um conjunto de elevador hidráulico do elevador automotivo da FIG. 1;
[0008] a FIG. 3 representa uma vista em perspectiva de um conjunto de travamento abaixar para travar do elevador automotivo da FIG. 1;
[0009] a FIG. 4 representa uma vista parcialmente explodida do mecanismo de travamento da FIG. 3;
[00010] a FIG. 5 representa uma vista plana frontal de um sistema indicador do conjunto de elevador hidráulico da FIG. 2;
[00011] a FIG. 6 representa um fluxograma mostrando um processo exemplar que pode ser efetuado com o sistema indicador da FIG. 5;
[00012] a FIG. 7 representa uma vista plana frontal de um sistema indicador alternativo exemplar que pode ser incorporado no elevador automotivo da FIG. 1, com duas luzes indicadoras;
[00013] a FIG. 8 representa uma vista plana frontal de um sistema indicador alternativo exemplar que pode ser incorporado no elevador automotivo da FIG. 1, com uma luz indicadora bicolor;
[00014] a FIG. 9 representa uma vista plana frontal de um sistema indicador alternativo exemplar que pode ser incorporado no elevador automotivo da FIG. 1, com um medidor de dial analógico; e [00015] a FIG. 10 representa uma vista plana frontal de um sistema indicador alternativo exemplar que pode ser incorporado no elevador automotivo da FIG. 1, com um medidor de vareta analógico.
[00016] Os desenhos não se destinam a ser limitativos de qualquer maneira e é contemplado que várias modalidades da invenção podem ser realizadas de uma variedade de outras maneiras, incluindo aquelas não necessariamente representadas nos desenhos. Os desenhos em anexo incorporados e formando parte do relatório descritivo ilustram vários aspectos da presente invenção e, juntamente com a des- crição, servem para explicar os princípios da invenção; sendo entendido, no entanto, que esta invenção não está limitada aos arranjos precisos mostrados.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[00017] Os exemplos que seguem de certos exemplos da invenção não devem ser usados para limitar o escopo da presente invenção. Outros exemplos, características, aspectos, modalidades e vantagens da invenção se tornarão aparentes para aqueles versados na técnica a partir da seguinte descrição a qual é por meio de ilustração um dos melhores modos contemplados para realizar a invenção. Como será percebido, a invenção é capaz de outros aspectos diferentes e óbvios, todos sem se afastar da invenção. Por conseguinte, os desenhos e as descrições devem ser considerados como ilustrativos na natureza e não restritivos.
[00018] A FIG. 1 mostra um elevador automotivo 100; O elevador automotivo 100 compreende dois postes 110, dois conjuntos de carros 120 correspondentes, um conjunto de barra aérea 150, um conjunto de elevador hidráulico 200, um conjunto de travamento abaixar para travar 250 e um sistema indicador 300. Os postes 110 são configurados para serem montados ao solo por parafusos dispostos através de furos de parafuso 112 localizados no fundo de cada poste 110. Os postes 110, então, se estendem verticalmente do solo. Como pode ser visto, os postes 110 têm geralmente uma seção transversal retangular com um canal 111 em um lado. A forma retangular dos postes 110 torna os postes 110 substancialmente rígidos. O canal 111 em um lado da seção transversal dos postes 110 permite que cada conjunto de carro 120 seja atuado pelo conjunto de elevador hidráulico 200, como será descrito em mais detalhes abaixo.
[00019] Os conjuntos de carros 120 são mostrados como tendo dois braços 122 se estendendo dos postes 110 em um ângulo. Os dois braços 122 de cada conjunto de carro 120 são conectados um ao outro por uma forquilha 124. A extremidade proximai de cada braço 122 pode conectar à forquilha 124 por uma conexão de pino 126. A conexão de pino 126 pode permitir que os braços 122 girem em relação à forquilha 124. A extremidade distai de cada braço 122 é mostrada como tendo uma almofada de elevação 128. A almofada de elevação 128 é configurada para suportar um veículo. A capacidade de rotação dos braços 122 em torno da forquilha 124 permite que cada almofada de elevação 128 seja ajustada até uma localização no veículo adequada para elevação, tal como a estrutura, eixo ou roda. Os braços 122 podem ser formados por segmentos telescópicos que proporcionam capacidade de ajuste do comprimento efetivo de cada braço 122. Assim, a combinação dos braços 122 sendo rotativos em relação à forquilha 124 e da natureza telescópica dos segmentos de braços permite que o sistema de elevação de veículo 100 eleve veículos de tamanho, formato e/ou localizações de elevação variáveis.
[00020] Os postes 110 são alinhados para serem substancialmente paralelos entre si. O alinhamento dos postes 110 pode ser mantido por parafusos em furos de parafuso 112. De modo similar, o alinhamento paralelo dos postes 110 pode ser mantido pelo conjunto de barra aérea 150 montado na porção superior dos postes 110. Assim, mesmo quando um veículo é suportado pelos braços 122 dos conjuntos de carros 120, os postes 110 podem manter alinhamento paralelo se os conjuntos de carros 120 forem posicionados numa posição abaixada ou posição elevada em relação ao solo. Como será entendido, o conjunto de barra aérea 150 também proporciona estrutura adequada para montar conjuntos que podem ser usados para um sistema de equa-lização que estabiliza e nivela o conjunto de carro 120 em cada poste 110. Exemplos adicionais de tais elevadores de automotivos 100 tendo conjuntos de barra aérea 150 são descritos na Patente Provisória US 61/940.589, intitulada "Adjustable Overhead Assembly for Vehicle Lift", depositada em 17 de fevereiro de 2014, a descrição da qual é incorporada por referência neste documento.
[00021] Como descrito acima, os conjuntos de carros 120 podem ser atuados pelo conjunto de elevador hidráulico 200. Em particular, o conjunto de elevador hidráulico 200 inclui um cilindro hidráulico 210 montado dentro dos postes 110 que é operável para atuar um conjunto de carro particular 120 para cima e para baixo em relação a um poste particular 110. Como pode ser visto na FIG. 2, o conjunto de elevador hidráulico 200 inclui cilindros hidráulicos 210, uma bomba hidráulica 212 um distribuidor 214 e um tanque de armazenamento de fluido hidráulico 216. No presente exemplo, os cilindros hidráulicos 210 são mostrados em uma configuração de cilindro hidráulico tipo empurrar 210. O cilindro hidráulico 210 inclui uma haste 218 tendo um pistão integral (não mostrado) que é disposto de modo deslizante no cilindro hidráulico 210. Na configuração tipo empurrar, o cilindro hidráulico 210 é operável para empurrar a haste 218 via pistão (não mostrado) na direção para cima, em direção ao topo do poste 110. A extremidade distai da haste 218 pode, então, fixar ao conjunto de carro 120, assim permitindo ao cilindro hidráulico 210 atuar o conjunto de carro 120 para cima ou para baixo. Obviamente, em outros exemplos, o cilindro hidráulico 210 pode ter uma configuração de puxar, pelo que o cilindro hidráulico 210 é montado na porção superior do poste 110 permitindo à haste 218 puxar o conjunto de carrinho 120 para cima. Quando dentro do poste 110, o conjunto de carro 120 é configurado para deslizar dentro do poste 110 por qualquer meio apropriado, tal como uma cor-rediça linear. Assim, o conjunto de carro 120 pode ser atuado dentro do poste 110 pelo cilindro hidráulico 210 atuando o conjunto de carro 120 para cima ou para baixo.
[00022] Geralmente, a bomba hidráulica 212, o distribuidor 214 e o tanque de armazenamento de fluido hidráulico 216 são configurados para trabalhar cooperativamente para atuar o cilindro hidráulico 210. Por exemplo, a bomba hidráulica 212 é configurada para bombear fluido hidráulico, assim pressurizando o fluido dentro do conjunto de elevador hidráulico 200. De mesmo modo, o tanque de armazenamento de fluido hidráulico 216 é configurado para agir como um reservatório, armazenando o excesso de fluido hidráulico. O distribuidor age como um acoplamento entre a bomba hidráulica 212 e o tanque de armazenamento de fluido hidráulico 216 permitindo que fluido hidráulico pressurizado seja comunicado através de linhas hidráulicas (220) a cilindros hidráulicos 210. Assim, a bomba hidráulica 212 pode pressurizar o fluido hidráulico contido dentro do tanque de armazenamento de fluido hidráulico 216 forçando o fluido hidráulico através do distribuidor 214 e para os cilindros hidráulicos 210. Quando a pressão do fluido hidráulico nos cilindros hidráulicos 210 acumula, as hastes 218 podem ser forçadas para fora dos cilindros hidráulicos 210 via pistões (não mostrados). De modo correspondente, quando o conjunto de carro 120 for abaixado, fluido é drenado dos cilindros hidráulicos 210 e do tanque de armazenamento de fluido hidráulico 216. Deve ser entendido que qualquer conjunto de elevador hidráulico 200 pode utilizar qualquer bomba hidráulica 212, distribuidor 214 ou tanque de armazenamento de fluido hidráulico 216, como será aparente para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos neste documento.
[00023] As FIGS. 3 a 4 mostram uma vista em perspectiva do conjunto de travamento 250. O conjunto de travamento 250 compreende um trilho de travamento 252 e um atuador de travamento 260. Como será descrito em mais detalhes abaixo, o trilho de travamento 252 e o atuador de travamento 260 geralmente operam juntos como uma característica de segurança para impedir que a elevação do automóvel 100 libere repentinamente uma carga para baixo, tal como no caso de uma perda repentina de pressão de fluido hidráulico. Conforme será descrito mais detalhadamente abaixo, o trilho de travamento 252 é fi-xável ao conjunto de carro 120, embora o atuador de travamento 260 seja fixável ao poste 110. Assim, o trilho de travamento 260 se move verticalmente no conjunto de carro 120 em relação ao atuador de travamento 260 no poste 110. Adicionalmente, cada conjunto de carro 120 pode incluir um trilho de travamento correspondente (252); e cada poste 110 pode incluir um atuador de travamento 260 correspondente.
[00024] O trilho de travamento 252 é mostrado como sendo uma faixa retangular longa com furos retangulares uniformemente espaçados 254 dispostos ao longo do comprimento longitudinal do trilho de travamento 252. Como será descrito mais detalhadamente abaixo, os furos 254 são dimensionados para receber um elemento de travamento 262 do atuador de travamento 260. O trilho de travamento 252 é geralmente rígido e pode ser compreendido de um material que pode proporcionar rigidez suficiente. Por exemplo, o trilho de travamento 252 pode ser compreendido de açõ, alumínio, ferro, latão ou similares. Adicionalmente, o trilho de travamento 252 é mostrado como tendo um canal geralmente em forma de u com flanges se estendendo para fora. Tal forma pode proporcionar rigidez adicional, embora também posicionando os furos 254 mais perto em proximidade do atuador de travamento 260. Em outros exemplos, o trilho de travamento 252 pode ser configurado com qualquer forma ou material adequado, como será evidente para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos neste documento.
[00025] Como pode ser mais bem visto na FIG. 4, o atuador de travamento 260 compreende elemento de travamento 262, um alojamento 264, um pino de articulação 266 e dois elementos de suporte 268 . Conforme será descrito mais detalhadamente abaixo, o atuador de travamento 260 é montável ao exterior do poste 110. O elemento de tra- vamento 262 é articulável em torno do pino de articulação 266. O pino de articulação 266 é suportado pelos elementos de suporte 268 os quais podem ser fixados ao poste 110 por soldagem, ligação adesiva, fixação mecânica e/ou similares. O alojamento 264 pode ser fixado ao poste 110 sobre os componentes do atuador de travamento 260 para proteger os componentes do atuador de travamento 260 de poeira, sujeira ou outros detritos.
[00026] O elemento de travamento 262 compreende uma porção de travamento 270 e uma porção de carne 272. Como será descrito em mais detalhes abaixo, a porção de travamento 270 e a porção de carne 272 são operáveis para engatar nos furos 254 no trilho de travamento 252. Por conseguinte, a porção de travamento 270 e a porção de carne 272 são dimensionadas e formadas para corresponder ao tamanho e à forma dos furos 254 no trilho de travamento 252. Adicionalmente, o elemento de travamento 262 é mostrado como tendo uma porção de batente 276. A porção de batente 276 é configurada para impedir articulação adicional do elemento de travamento 262. Em particular, a porção de batente 276 contatará o poste 110 quando o elemento de travamento 262 articular, assim impedindo a porção de travamento 270 de articular abaixo de um plano substancialmente horizontal. Embora não mostrado nas FIGS. 3 a 4, será entendido que em alguns exemplos o elemento de travamento 262 pode ser resilientemente deslocado em direção da posição articulada mostrada na FIG. 4 por uma mola ou outro elemento resilientemente deslocado.
[00027] Como descrito acima, o trilho de travamento 252 e o atuador de travamento 260 operam de modo cooperativo para assegurar que quando o conjunto de carro 120 se deslocar até o poste 110 o conjunto de carro 120 será travado contra abaixamento inadvertido. Em particular, o trilho de travamento 252 fixa ao conjunto de carro (120), de modo que o trilho de travamento 252 possa se deslocar com o conjunto de carro 120 no exterior do conjunto de carro 120 perto do interior do poste 110. De modo similar, o atuador de travamento 260 é montado no exterior do poste 110 em alinhamento com um furo (não mostrado) no poste 110. Por conseguinte, uma porção do elemento de travamento 262 (por exemplo, porção de travamento 270 ) do atuador de travamento 260 pode articular através do poste 110 onde o elemento de travamento 262 pode engatar no trilho de travamento 252.
[00028] Por exemplo, em um modo de operação exemplar, o conjunto de carro 120 é movido para cima pelo cilindro hidráulico 210, assim movendo o trilho de travamento 252 para cima em relação ao atuador de travamento 260. Quando o trilho de travamento 252 se move para cima, uma seção do trilho de travamento 252 acima de um furo particular 254 articulará o elemento de travamento 262 do atuador de travamento 260 para longe do trilho de travamento (252). No presente exemplo, essa articulação é atingida por engate com a porção de carne 272 do elemento de travamento 262. Movimento para cima adicional do trilho de travamento 252 em relação ao atuador de travamento 260 posicionará subsequentemente o furo particular 254 adjacente ao elemento de travamento 262. Uma vez que o furo particular 254 está adjacente ao elemento de travamento 262, a porção de carne 272 do elemento de travamento 262 ficará desengatada do trilho de travamento (252). Quando a porção de carne 272 for desengatada do trilho de travamento (252), o elemento de travamento 262 será deixado articular para o furo 254 do trilho de travamento 252 via o deslocamento resili-ente descrito acima. Com elemento de travamento 262 articulado para o furo 254 do trilho de travamento (252), a porção de travamento 270 do elemento de travamento 262 pode impedir qualquer movimento para baixo do trilho de travamento 252 e do conjunto de carro 120 via porção de batente (274). Uma vez que a porção de travamento 270 do elemento de travamento 262 foi posicionada articulada para a posição dentro do furo 254 do trilho de travamento (252), o conjunto de carro 120 pode, então, ser abaixado para travar totalmente o elevador automotivo 100, de tal modo que o elemento de travamento 262 e o trilho de travamento 252 cooperem para suportar o peso do veículo elevado (em vez do circuito de fluido hidráulico do conjunto de elevação 200 suportando o peso). Alternativamente, conjunto de carro 120 pode continuar a elevar, assim, articulando o elemento de travamento 262 para fora do furo 254 via a próxima porção subsequente do trilho de travamento 252.
[00029] Assim, de acordo com a descrição acima, o conjunto de travamento 250 tem as características de um mecanismo tipo catraca. Em particular, quando o conjunto de carro 120 é atuado para cima em relação ao poste 110, o conjunto de travamento 250 age de modo a travar o conjunto de carro 120 em alturas progressivamente mais altas. Por conseguinte, se o cilindro hidráulico 210 perder subitamente pressão de fluido, o conjunto de carro 120 somente cairá até o próximo furo mais baixo 254 no trilho de travamento (252). No entanto, deve ser entendido que elevador automotivo 100 está numa posição totalmente travada quando o conjunto de carro 120 tiver sido abaixado até engatar totalmente o elemento de travamento 262 do atuador de travamento 260 com os furos 254 do trilho de travamento (252). Embora certas estruturas e modos de operação para travar movimento para baixo do conjunto de carro 120 sejam mostrados, deve ser entendido que qualquer outra estrutura ou método de operação adequado pode ser utilizado como será aparente para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos neste documento.
[00030] Conforme descrito acima, o elevador automotivo 100 está na posição totalmente travada quando os conjuntos de carro 120 foram abaixados para engatar totalmente nos conjuntos de travamento (250). Quando nesta posição, o fluido hidráulico nos cilindros hidráuli- cos 210 pode ser pelo menos parcialmente aliviado de pressão. Em outras palavras, a carga transportada pelo elevador automotivo 100 pode ser deslocada de ser suportada pelos cilindros hidráulicos 210 para ser pelo menos parcialmente suportada pelos conjuntos de tra-vamento (250). Por conseguinte, a pressão nos cilindros hidráulicos 210 e no resto do circuito hidráulico pode agir para indicar se o elevador automotivo 100 está num estado travado. Quando a pressão no circuito hidráulico for relativamente alta, isto pode indicar que o circuito hidráulico está suportando o peso do veículo elevado, o que ainda pode indicar que o elevador automotivo 100 está num estado destravado. Quando a pressão no circuito hidráulico for relativamente baixa, isto pode indicar que os componentes mecânicos do conjunto de trava-mento 250 estão suportando o peso do veículo elevado, o que pode indicar ainda que elevador automotivo 100 está num estado travado.
[00031] O conjunto de travamento 200 pode também incluir uma característica de destravamento (não mostrada) a qual é acoplada com o elemento de travamento 262 que pode permitir ao elevador automotivo 100 fornecer abaixamento intencional controlado do veículo. Em particular, quando o conjunto de elevador 200 é ativado para abaixar intencionalmente o veículo, o elemento de travamento 262 é atuado pela característica de destravamento para articular para longe do trilho de travamento (252). O elemento de travamento 262 é articulado para longe do trilho de travamento 252 pela característica de destravamento, de modo que o elemento de travamento 262 não impeça abaixamento intencional controlado do veículo. Uma característica de destravamento adequada pode compreender qualquer mecanismo adequado, tal como um solenoide, um motor ou cabo atuado manualmente, ou outros similares.
[00032] A FIG. 5. Representa um sistema indicador exemplar 300. O sistema indicador 300 compreende um sensor 310, um indicador 320 e um conjunto de fios 330. Voltando à FIG. 2, um sensor de pressão 310 é mostrado sendo fixado à linha hidráulica 220, de modo que a pressão do fluido hidráulico possa ser medida. No presente exemplo, o sensor de pressão 310 é um interruptor eletrônico binário que é configurado para ter um circuito fechado quando a pressão estiver abaixo de um certo limiar e ter um circuito aberto quando a pressão estiver acima de um certo limiar. Deve ser entendido que o limiar de pressão específico ao qual o sensor de pressão 310 é responsivo pode variar dependendo do tipo de carga que o elevador automotivo 100 é projetado para elevar e do projeto particular dos cilindros hidráulicos 210. Por conseguinte, o sensor de pressão 310 pode utilizar qualquer limiar de pressão, como será aparente para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos neste documento. Alternativamente, o sensor de pressão 310 pode ser configurado para detectar várias pressões e comunicar dados de pressão para um módulo de controle ou processador no indicador 320. O módulo de controle ou processador pode ser configurado para responder quando a pressão estiver acima ou abaixo de um certo valor; ou dentro/fora de uma faixa predeterminada.
[00033] O indicador 320 compreende uma única luz 322 montada numa caixa de junção 324. A luz 322 pode ser qualquer luz adequada, tal como uma incandescente, halógena, LED, fluorescente e/ou, etc. Além disso, a luz 322 pode ser configurada para ter uma determinada cor que pode fornecer significado adicional, como será descrito em mais detalhes abaixo. A luz 322 é mostrada como sendo montada na caixa de junção 324. A caixa de junção 324 fornece uma conexão entre uma primeira passagem 332 de conjunto de fios 330 e a luz 322. Adicionalmente, a caixa de junção 324 fornece uma conexão entre a segunda passagem 334 de conjunto de fios 330 e a luz 322, como será descrito em mais detalhes abaixo. No presente exemplo, o conjunto de fios 330 é compreendido de fios adequados para conduzir a corren- te elétrica necessária para alimentar a luz 322. Como pode ser visto na FIG. 1, o indicador 320 pode ser montado no poste 10110 numa posição que maximiza a visibilidade da luz 322. Obviamente, o posicionamento particular do indicador 320 mostrado na FIG. 1 é meramente um exemplo e outras versões podem colocar o indicador 320 em qualquer outro lugar no poste 110 ou mesmo em outros objetos não mostrados na FIG. 1 (por exemplo, estruturas de suporte e/ou paredes de uma oficina).
[00034] Como pode ser visto na FIG. 5, o sensor de pressão 310 está em comunicação elétrica com a luz 322 via a primeira passagem 332 de conjunto de fios 330. Tanto a luz 322 quanto o sensor de pressão 310 estão em comunicação com uma fonte de energia 340 acoplada à extremidade da segunda passagem 334 de conjunto de fios 330. Assim, o sensor de pressão 310 é operável para ligar ou desligar a luz 322 dependendo da pressão aplicada à linha hidráulica 220. No exemplo representado, o sensor de pressão 310 pode simplesmente comutar de um estado fechado para um estado aberto quando uma certa quantidade de pressão acima de um limiar de pressão predeterminado for aplicada. A luz 322 está ligada em série com o sensor de pressão 310. Assim, quando o sensor de pressão 310 estiver em um estado fechado, um circuito entre a fonte de energia 340, luz 322 e sensor de pressão 310 é concluído, iluminando a luz 322. Embora o sistema indicador 300 seja descrito como tendo circuitos relativamente simples, deve ser entendido que nenhuma tal limitação é pretendida. Por exemplo, o sensor de pressão 310 pode ser um sensor mais complexo capaz de dinamicamente monitorar a pressão continuamente pelo uso de um transdutor. Com tal sensor de pressão 310, componentes digitais podem ser incorporados no sensor de pressão 310 para atingir monitoramento de pressão ao longo do tempo. Por conseguinte, a luz 322 pode ser conectada ao sensor de pressão 310 por circuitos mais complexos para facilitar os estados de ligar e desligar da luz 322 em resposta a mudanças de pressão.
[00035] A FIG. 6 mostra um fluxograma de um modo exemplar de operação do sistema indicador 300. Independentemente dos circuitos envolvidos entre o sensor de pressão 310 e a luz 322, o sistema indicador 300 opera geralmente da mesma forma. Pressão é continuamente medida (bloco 350 pelo sensor de pressão 310 para determinar se a pressão na linha hidráulica 220 está acima ou abaixo de um limiar predeterminado. Se a pressão estiver acima de um limiar predeterminado (seta 352, o sistema indicador 300 dispara o indicador 320 para fornecer uma indicação de que o nível de pressão do fluido está acima do limiar (bloco 354. Em algumas versões, isto é conseguido iluminando a luz 322, onde a iluminação da luz 322 fornece uma indicação prontamente visível de que o nível de pressão do fluido está acima do limiar. Em algumas outras versões, o sistema indicador 300 fornece uma indicação de que o nível de pressão do fluido está acima do limiar desiluminando ou escurecendo a luz 322. Em ambos os casos, o indicador 320 pode indicar que o elevador automotivo 100 está em um estado destravado (por exemplo, suportando carga no circuito hidráulico em vez do conjunto de travamento 250) no bloco 354.
[00036] Continuando com o processo mostrado na FIG. 6, quando o sensor de pressão 310 continua a monitorar a pressão (seta 356), a pressão pode cair abaixo do limiar predeterminado (seta 358). Se a pressão estiver abaixo do limiar predeterminado (seta 358), o sistema indicador 300 dispara o indicador 320 para fornecer uma indicação de que o nível de pressão do fluido está abaixo do limiar (bloco 360. Em algumas versões, isto é conseguido iluminando a luz 322, onde a iluminação da luz 322 fornece uma indicação prontamente visível de que o nível de pressão do fluido está abaixo do limiar. Em algumas outras versões, o sistema indicador 300 fornece uma indicação de que o nível de pressão do fluido está abaixo do limiar desiluminando ou escurecendo a luz 322. Em ambos os casos, o indicador 320 pode indicar que o elevador automotivo 100 está em um estado travado (por exemplo, suportando carga no conjunto de travamento 20250 em vez do circuito hidráulico) em bloco 360.
[00037] Deve ser entendido do que precede que o sistema indicador 300 é operável para fornecer um indicador visual para um usuário do elevador automotivo 100 sobre se o elevador automotivo 100 está em um estado travado. Por exemplo, uma luz iluminada 322 pode ser usada para indicar um estado travado do elevador automotivo 100 ou um estado destravado do elevador automotivo 100. Em um ambiente de oficina utilizando vários elevadores automotivos 100, um usuário pode ser um supervisor rapidamente verificando que todos os elevadores na oficina estão em um estado travado quando pessoas estiverem abaixo de quaisquer veículos elevados.
[00038] Conforme observado acima, o sistema indicador 300 pode usar uma única luz 322 para indicar o estado travado do elevador automotivo 100; ou uma única luz 322 para indicar um estado destravado. Por exemplo, a luz 322 pode emitir luz vermelha para indicar que um usuário deve parar e travar o elevador quando o elevador automotivo 100 estiver destravado. Em outros exemplos, o sistema indicador 300 pode incluir uma interface de rede de computador com ou sem fio que pode permitir ao sistema indicador 300 ser conectado a uma rede de área local ou a internet. Em um exemplo, a condição travada ou destravada pode ser monitorada remotamente por um usuário (por exemplo, o supervisor no escritório de uma oficina). Em ainda outros exemplos, o número de luzes 322 pode ser variado, conforme será descrito mais detalhadamente abaixo. Em ainda outros exemplos, o indicador 320 pode incluir outros tipos de indicações além de luzes, tal como cigarras, campainhas, sinos, e/ou etc. Claro que qualquer outro método de indicar o estado do elevador automotivo 300 pode ser usado como será evidente para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos neste documento.
[00039] Deve ser entendido também que o sistema indicador 300 pode ser utilizado com outros tipos de elevadores automotivos 100. Por exemplo, o elevador automotivo 100 pode conter postes adicionais 110 (por exemplo, elevador de quatro postes) com um ou mais postes utilizando cilindros hidráulicos 210 para elevar um veículo. O sistema indicador 300 pode ser incorporado da mesma forma com elevadores em solo, elevadores de tesoura, elevadores Y, elevadores de combinação (WEMU), elevadores de paralelogramo e/ou etc. Obviamente, esses elevadores podem utilizar cilindros hidráulicos 210 ou qualquer outro tipo de mecanismos de atuação hidráulica. Em algumas versões, cilindros 210 são montados na pista de um elevador, em um conjunto de perna e/ou em outros lugares dentro de um sistema de elevador. Também deve ser entendido que um indicador 320 pode ser montado diretamente em uma caixa de controle ou outro alojamento, em qualquer local adequado, e que uma caixa de junção não é necessariamente necessária para o indicador 320. Outras configurações podem ser utilizadas como será evidente para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos neste documento.
[00040] A FIG. 7 mostra um sistema indicador alternativo exemplar 400 que pode ser incorporado no elevador automotivo 100. O sistema indicador 400 compreende sensor de pressão 410, indicador 420, conjunto de fios 430 e fonte de energia 440. A estrutura e a função do sistema indicador 400 são substancialmente as mesmas que o sistema indicador 300 descritas acima. No entanto, ao contrário do sistema indicador 300, o sistema indicador 400 compreende duas luzes 422 montadas na caixa de junção 324 do indicador 420. Nesta configuração, cada luz 422 pode ser separadamente ligada com fio de modo que uma luz (422 possa indicar um estado do elevador automotivo 100, enquanto outra luz 422 possa indicar outro estado de elevador automotivo 100. Além disso, as luzes 422 podem ser codificadas em cores para fornecer uma indicação adicional de estado. A título de exemplo apenas, uma luz 422 pode ser de cor vermelha e pode ser iluminada quando o elevador automotivo 100 estiver em um estado destravado. Da mesma forma, outra luz 422 pode ser de cor verde e pode ser iluminada quando o elevador automotivo 100 estiver em um estado travado. Obviamente, qualquer outro código de cor pode ser utilizado como será evidente para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos neste documento.
[00041] A FIG. 8 mostra um sistema indicador alternativo exemplar 500 que pode ser incorporado no elevador automotivo 100. O sistema indicador 500 compreende sensor de pressão 510, indicador 520, conjunto de fios 530 e fonte de energia 540. A estrutura e a função do sistema indicador 500 são substancialmente as mesmas que o sistema indicador 300 descrito acima. No entanto, ao contrário do sistema indicador 300, o sistema indicador 400 compreende uma única luz 522 tendo duas superfícies de iluminação 526, 528 montadas na caixa de junção 324 do indicador 420. Nesta configuração, a luz 522 opera muito da mesma maneira que as luzes 422, mas somente uma única luz 522 é usada. Por exemplo, cada superfície de iluminação 526, 528 pode ser iluminada separadamente. Assim, a luz 522 pode ser ligada com fio separadamente, de modo que a iluminação da superfície 526 possa indicar um estado do elevador automotivo 100, enquanto outra superfície de iluminação 528 possa indicar outro estado do elevador automotivo 100. Adicionalmente, as superfícies de iluminação 526, 528 podem ser codificadas por cores para fornecer uma indicação adicional de estado. A título de exemplo apenas, uma superfície de iluminação 526 pode ser de cor vermelha e pode ser iluminada quando o ele- vador automotivo 100 estiver em um estado destravado. Da mesma forma, a outra superfície de iluminação 528 pode ser de cor verde e pode ser iluminada quando o elevador automotivo 100 estiver em um estado travado. Obviamente, qualquer outro código de cor pode ser utilizado como será evidente para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos neste documento.
[00042] A FIG. 9 mostra um sistema indicador alternativo exemplar 600 que pode ser incorporado no elevador automotivo 100. O sistema indicador 600 tem uma função similar ao sistema indicador 300, 400, 500, com o sistema indicador 600 conectando à linha hidráulica 220 e usando pressão para indicar uma condição travada ou destravada. No entanto, ao contrário do sistema indicador 300, 400, 500, o sistema indicador 600 é inteiramente analógico. Em particular, o sistema indicador 600 incorpora um indicador 620 e sensor de pressão 610 em um único conjunto. O sensor de pressão 610 é semelhante a um manôme-tro analógico mecânico típico que pode usar um tubo bourdon interno fixado a engrenagens para atuar uma agulha indicadora 624. Como pode ser visto, o indicador inclui indícios 622 para indicar se uma condição travada (pressão relativamente baixa) ou destravada (pressão relativamente alta) está presente. Em alguns exemplos, o indicador 620 também pode ser maior que o calibre de um manômetro mecânico típico para melhorar a capacidade de leitura, particularmente a uma distância do indicador 620.
[00043] A FIG. 10 mostra um sistema indicador alternativo exemplar 700 que pode ser incorporado no elevador automotivo 100. O sistema indicador 700 é similar ao sistema indicador 600 no sentido de que o sistema indicador 700 é um meio totalmente analógico de conexão indicando uma condição destravada ou travada via a pressão na linha hidráulica 220. No entanto, ao contrário do sistema indicador 600, o sistema indicador 700 utiliza um medidor de haste 720 para indicar a leitura de pressão pelo sensor de pressão 710. O sensor de pressão 710 é semelhante a um manômetro de haste típico que pode utilizar um pistão carregado por mola ou fole resiliente para permitir que o indicador 720 seja projetado para fora, desse modo indicando a pressão. Em particular, o sensor de pressão 710 compreende um cilindro 712 e o indicador 720 compreende um cursor 724. O cursor 724 desliza em relação ao cilindro 712 com base na pressão do fluido. O indicador 720 também pode incluir indícios 722 para indicar a um usuário se o elevador automotivo 100 está numa condição travada ou destravada. Naturalmente, como o sistema indicador 600, o sistema indicador 700 pode utilizar um indicador superdimensionado 720 para melhorar a capacidade de leitura do indicador 720.
[00044] Embora os exemplos acima sejam fornecidos no contexto de um elevador de dois postes acima do solo, deve ser entendido que os ensinamentos deste documento podem ser prontamente aplicados a vários outros tipos de elevadores de veículo. A título de exemplo apenas, os ensinamentos deste documento podem ser prontamente aplicados a elevadores de poste único em terra, elevadores de dois postes em terra, elevadores de tesoura, elevadores de plataforma, elevadores de coluna móvel, elevadores em Y, elevadores de parale-logramo, elevadores de quatro postes acima do solo e/ou qualquer outro tipo apropriado de elevador.
[00045] Deve ser entendido que qualquer um ou mais dos ensinamentos, expressões, modalidades, exemplos, etc. aqui descritos podem ser combinados com qualquer um ou mais dos outros ensinamentos, expressões, modalidades, exemplos, etc., que são descritos aqui. Os ensinamentos, expressões, modalidades, exemplos, etc. descritos a seguir, portanto, não devem ser vistos isoladamente em relação uns aos outros. Várias maneiras apropriadas nas quais os ensinamentos deste documento podem ser combinadas serão prontamente aparen- tes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos deste documento. Tais modificações e variações se destinam a estar incluídas dentro do escopo das reivindicações.
[00046] Tendo mostrado e descrito várias modalidades da presente invenção, novas adaptações dos métodos e sistemas descritos neste documento podem ser realizadas por modificações apropriadas por alguém versado na técnica sem se afastar do escopo da presente invenção. Várias dessas potenciais modificações foram mencionadas e outras serão evidentes para aqueles versados na técnica. Por exemplo, os exemplos, modalidades, geometria, materiais, dimensões, razões, etapas e afins discutidos acima são ilustrativos e não são necessários. Por conseguinte, o escopo da presente invenção deve ser considerado em termos das seguintes reivindicações e é entendido não ser limitado aos detalhes de estrutura e operação mostrados e descritos no relatório descritivo e nos desenhos.

Claims (20)

1. Aparelho para elevar veículos, o aparelho caracterizado pelo fato de que compreende: (a) uma estrutura; (b) um conjunto de engate de veículo configurado para atuar em relação à estrutura, em que o conjunto de engate de veículo é configurado para verticalmente elevar um veículo; (c) um conjunto de atuação de elevador configurado para suportar o veículo via o conjunto de engate de veículo e atuar o conjunto de engate de veículo em relação à estrutura, desse modo acionando o conjunto de engate de veículo para elevar verticalmente o veículo, em que o conjunto de atuação de elevador compreende um circuito hidráulico; (d) um conjunto de travamento configurado para suportar o veículo e seietivamente manter uma posição do conjunto de engate de veículo em relação à estrutura sem assistência do circuito hidráulico; e (e) um sistema indicador em comunicação de fluido com o circuito hidráulico, em que o sistema indicador é configurado para determinar pressão de fluido dentro do circuito hidráulico e, desse modo, indicar quando ou o circuito hidráulico está suportando o veículo ou o conjunto de travamento está suportando o veículo.
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto de travamento ainda compreende: (i) um trilho de travamento; e (ii) um atuador de travamento ainda compreendendo: (A) um pino de articulação fixado ao alojamento, e (B) um elemento de travamento fixado articuladamente ao pino de articulação, o elemento de travamento compreendendo ainda uma porção de carne configurada para girar o elemento de travamento engatando no trilho de travamento e uma porção de travamento confi- gurada para suportar o veículo e seletivamente manter a posição do conjunto de engate de veículo relativa à estrutura sem assistência do conjunto de atuação de elevador.
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o trilho de travamento é fixado ao conjunto de engate de veículo.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o circuito hidráulico compreende: (i) uma bomba hidráulica, (ii) um tanque de reservatório configurado para armazenar uma quantidade de fluido hidráulico, (iii) um distribuidor conectando a bomba hidráulica e o tanque de reservatório, (iv) um cilindro hidráulico, e (v) uma linha hidráulica conectando o distribuidor com o cilindro hidráulico.
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o sistema indicador ainda compreende um alarme audível.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o sistema indicador compreende um sensor de pressão conectado ao circuito hidráulico, em que o sensor de pressão é configurado para determinar a pressão dentro do circuito hidráulico.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o sensor de pressão ainda compreende: (i) um circuito elétrico, e (ii) um interruptor eletrônico binário conectado ao circuito elétrico.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o interruptor eletrônico binário é configurado para transição do circuito elétrico ou de um estado aberto para um estado fechado ou de um estado fechado para um estado aberto em um limiar de pressão predeterminado.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o interruptor eletrônico binário é configurado para abrir o circuito elétrico ou fechar o circuito elétrico com base em se o sensor de pressão determinar que a pressão dentro da linha hidráulica está acima ou abaixo do limiar de pressão predeterminado.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o elemento de travamento é resilientemente deslocado para engatar no trilho de travamento.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o sistema indicador ainda compreende uma luz conectada ao circuito elétrico, em que a luz é configurada para desligar quando o circuito elétrico está aberto, em que a luz é configurada para ligar quando o circuito elétrico está fechado.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a luz é ligada em série com o sensor de pressão.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o sistema indicador está em comunicação com uma interface de rede de computador a fim de que o sistema indicador remotamente indique se o limiar de pressão predeterminado é atingido.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o sistema indicador ainda compreende uma primeira luz e uma segunda luz, em que a primeira luz é configurada para iluminar quando o sensor de pressão lê uma pressão maior que o limiar de pressão predeterminado, em que a segunda luz é configurada para iluminar quando o sensor de pressão lê uma pressão menor que o limiar de pressão predeterminado.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o sensor de pressão compreende um manômetro analógico mecânico.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o manômetro analógico mecânico compreende: (i) um tubo bourdon, (ii) pelo menos uma engrenagem, e (iii) uma agulha indicadora; em que o tubo bourdon fixa a pelo menos uma engrenagem a fim de atuar a agulha indicadora em resposta à pressão de fluido.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o manômetro analógico mecânico compreende um manômetro de haste configurado para indicar uma leitura de pressão.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o trilho de travamento ainda compreende uma pluralidade de aberturas.
19. Aparelho para elevar veículos, o aparelho caracterizado pelo fato de que compreende: (a) um conjunto de engate de veículo configurado para elevar verticalmente um veículo; (b) um conjunto de elevação hidráulico configurado para suportar o veículo e atuar o conjunto de engate de veículo, em que o conjunto de elevação hidráulico ainda compreende um circuito hidráulico compreendendo: (i) uma bomba hidráulica, e (ii) um cilindro hidráulico em comunicação de fluido com a bomba hidráulica, em que o cilindro hidráulico é ainda acoplado com o conjunto de engate de veículo, de modo que o conjunto de elevação hidráulico seja operável para acionar o conjunto de engate de veículo via o cilindro hidráulico; (c) um conjunto de travamento configurado para suportar o veículo e seletivamente manter uma posição vertical do conjunto de engate de veículo sem assistência do conjunto de elevação hidráulico; e (d) um sistema indicador compreendendo: (i) um sensor de pressão conectado com o circuito hidráulico, em que o sensor de pressão é configurado para detectar quando a pressão de fluido dentro do circuito hidráulico ultrapassa um nível de limiar, e (ii) um indicador em comunicação com o sensor de pressão, em que o indicador é configurado para indicar quando o sensor de pressão detecta uma pressão dentro do circuito hidráulico que está acima do limiar de pressão predeterminado.
20. Aparelho para elevar veículos, o aparelho caracterizado pelo fato de que compreende: (a) um conjunto de estrutura, em que o conjunto de estrutura é configurado para ser fixado em relação ao solo; (b) um conjunto de suporte de veículo acoplado com o conjunto de estrutura, em que o conjunto de suporte de veículo é configurado para engatar e suportar um veículo, em que o conjunto de suporte de veículo é móvel em relação ao conjunto de estrutura para elevar o veículo em relação ao solo; (c) um conjunto de atuação hidráulico acoplado ao conjunto de suporte de veículo, em que o conjunto de atuação hidráulico é operável para acionar o conjunto de suporte de veículo para cima em relação ao solo; (d) um conjunto de travamento operável para seletivamente engatar no conjunto de estrutura, em que o conjunto de travamento é configurado para cooperar com o conjunto de estrutura e o conjunto de suporte de veículo para suportar o veículo sem o conjunto de atuação hidráulico suportar o peso do veículo; e (e) um indicador em comunicação de fluido com o conjunto de atuação hidráulico, em que o indicador é configurado para detectar a pressão de fluido dentro do conjunto de atuação hidráulico e, desse modo, indicar se o conjunto de travamento ou o conjunto de atuação hidráulico está suportando o peso do veículo.
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