BR102015003187A2 - dispositivo de ignição coroa - Google Patents

Abstract

dispositivo de ignição coroa é descrito um dispositivo de ignição coroa para um combustível de ignição dentro de uma maquina de combustão interna por meio de uma descarga coroa compreendendo um eletrodo central (3), um isolante (2) dentro do qual o eletrodo central (3) é engatado, um alojamento (1) dentro do qual o isolante (2) é engatado, um corpo de bobina (5) no qual a bobina (4) de um fio de enrolamento (9) é enrolado, cujo enrolamento é conectado ao eletrodo central (3) e um elemento de contato (6) que é localizado em um recesso do corpo de bobina (5) e contata o fio (9). de acordo com a invenção é provido que o elemento de contato (6) tenha uma fenda (12) que corre na direção longitudinal do corpo de bobina (5) e o corpo de bobina (5) tenha uma abertura em uma parede lateral de recesso, sendo que o enrolamento (9) é alimentado através da abertura da parede lateral do recesso e é retido na fenda (12) do elemento de contato (6).

Description

"DISPOSITIVO DE IGNIÇÃO COROA" Campo técnico [0001] A invenção se relaciona a um dispositivo de ignição coroa com características do preâmbulo da reivindicação 1. Tal dispositivo de ignição coroa é conhecido a partir de DE 10 2010 055 570 B3. Técnica anterior [0002] Durante a operação do dispositivo de ignição coroa foi encontrado que as forças dielétricas são um problema. Descargas de tensão ("flashover") e descargas parciais em tais dispositivo de ignição coroa conhecidos frequentemente resultam em falha prematura. Particularmente crítico são os extremos de um enrolamento no lado da câmara de combustão e a conexão elétrica destes ao eletrodo central. O espaço de instalação disponível para o eletrodo central para contatar o enrolamento é muito limitado. Além disso, nenhuma borda ou projeção deve ser criada por contato, porque elas resultam em picos de campo local e, assim, reduzem a força dielétrica. Sumário [0003] É um objetivo da presente invenção mostrar uma maneira pela qual como eletricamente contatando o enrolamento de um dispositivo de ignição coroa pode ser melhorado.

[0004] Este objetivo é alcançado por um dispositivo de ignição coroa com as características especificadas na reivindicação 1. Melhorias vantajosas da invenção são matéria das sub-reivindicações.

[0005] No caso de um dispositivo coroa, de acordo com a invenção, o enrolamento é contatado via um elemento de contato que é localizado em um recesso no corpo de bobina. O elemento de contato tem uma ranhura que corre na direção longitudinal do corpo de bobina e no qual o fio do enrolamento é retido, dito fio sendo alimentado através de uma abertura em uma parede lateral do recesso do corpo de bobina. A abertura na parede lateral do recesso do corpo de bobina é preferivelmente uma fenda.

[0006] Picos de campo locais, decorrentes de saliências como as que podem ocorrer durante soldagem ou fusão, podem ser evitados com um dispositivo coroa de acordo com a invenção. Por exemplo, o elemento de contato pode ser fabricado de uma folha metálica de uma maneira eficaz e econômica e pode ser inserido dentro do recesso do corpo de bobina. A fenda do elemento de contato pode confiavelmente segurar e contatar o fio do enrolamento, por exemplo, como uma conexão de deslocamento de isolamento.

[0007] Um vantajoso melhoramento da invenção provê que a fenda estreita em forma de cunha. Desta forma, o fio do enrolamento pode ser particularmente bem fixado ("clamped") na fenda e pode ser nela retido. A fenda é preferivelmente aberta no seu extremo mais largo.

[0008] A fenda pode estreitar em direção ao corpo de bobina. Neste caso, é benéfico inserir o elemento de contato primeiro dentro do recesso do corpo de bobina, para subsequentemente alimentar o fio de enrolamento através da abertura e na parede lateral do recesso do corpo de bobina e fixar ele na fenda. Porém é também possível que as fendas estreitem na direção para longe do corpo de bobina. Neste caso, o fio de enrolamento é usualmente primeiro alimentado através da abertura do recesso do corpo de bobina e, subsequentemente, o elemento de contato é inserido dentro do recesso.

[0009] Outra melhoria vantajosa provê que a fenda alarga em seu extremo aberto, na forma de degrau. Por tal medida, uma borda pode ser criada de modo que raspe o isolamento do fio do enrolamento, quando alimentado no mesmo. Uma sessão da fenda que estreita em forma de cunha em direção ao extremo fechado da fenda pode ser conectada ao degrau. As bordas, interna e externa, do degrau podem ser arranjadas em diferentes alturas, de modo que uma borda cortante é criada. Em outras palavras, a superfície de junção das duas bordas não corre perpendicular, mas ao invés disso, diagonal à superfície na qual a fenda é localizada. Uma borda cortante faz raspar o isolamento do fio do enrolamento facilmente.

[0010] Outra melhoria vantajosa da invenção provê que a fenda estreita perpendicular a sua direção longitudinal. A fenda pode estreitar para dentro ou para fora. Se a fenda estreitar para dentro, as duas bordas que delimitam a fenda pelo lado interno do elemento de contato estão mais afastadas do que as duas bordas que delimitam a ranhura pelo lado externo do elemento de contato. Se a fenda estreitar para fora, as duas bordas que delimitam a fenda pelo lado interno do elemento de contato são mais afastadas do que as duas bordas que delimitam a fenda pelo lado de fora do elemento de contato. Ao estreitar a fenda perpendicular a sua direção longitudinal, um melhorado efeito de deslocamento de isolamento pode ser conseguido.

[0011] Em uma simples possibilidade para produzir um elemento de contato, a fenda que estreita perpendicular a sua direção longitudinal tem torcidas as pernas ou paredes em ambos os lados da fenda, em torno de um eixo geométrico que corre na direção da fenda. Desta maneira, pode ser conseguido que, ou as duas bordas internas da fenda são movidas em direção uma à outra e as duas bordas externas da fenda são afastadas uma da outra ou vice-versa.

[0012] Outra melhoria vantajosa da invenção provê que o elemento de contato tenha fendas opostas, nas quais o fio de enrolamento é preso. Deste modo, o contato pode ser melhorado. Neste caso, o fio do enrolamento pode ser preso em duas fendas. Por exemplo, dois contatos de deslocamento de isolamento podem ser providos entre o fio do enrolamento e o elemento de contato, o que reduz, vantajosamente, a resistência de contato.

[0013] Com o elemento de contato descrito, o fio pode ser conectado ao eletrodo central, de uma maneira particularmente vantajosa, ligando uma seção do eletrodo central para dentro do recesso do corpo de bobina, por exemplo. Alternativamente ou adicionalmente, a bobina com o elemento de contato descrito também pode ser contatada no seu lado distante da câmara de combustão, através da inserção de um pino de contato de um conector de energia do dispositivo de ignição coroa para dentro de um recesso no extremo do corpo de bobina distante da câmara de combustão.

Descrição dos desenhos [0014] Outros detalhes e vantagens da invenção estão ilustrados por configurações ilustrativas, com referência às figuras anexas. Componentes semelhantes e componentes que correspondem um ao outro são designados pelos mesmos números de referência. Nas figuras: [0015] A figura 1 mostra uma ilustração esquemática de um dispositivo de ignição coroa;

[0016] A figura 2 mostra uma configuração ilustrativa de um elemento de contato;

[0017] A figura 3 mostra uma vista esquemática detalhada de outra configuração ilustrativa; e [0018] A figura 4 mostra uma vista esquemática detalhada de ainda outra configuração ilustrativa.

Descrição detalhada [0019] O dispositivo de ignição coroa esquematicamente ilustrado na figura 1 gera uma descarga coroa para combustivel inflável numa câmara de combustão de um motor. O dispositivo de ignição coroa tem um alojamento 1 que é fechado em um extremo frontal por um isolante 2. Um eletrodo central 3, que tem uma ou mais pontas de ignição fica saliente para fora do extremo frontal do isolante 2. O eletrodo central 3, o isolante 2 e o alojamento 1 em conjunto formam uma capacitância que está ligada em série com uma bobina 4 ligada ao eletrodo central 3. A bobina 4 consiste de um fio que é enrolado em um corpo de bobina 5.

[0020] Esta capacitância e a bobina 4 fazem parte de um circuito de oscilação elétrica, por excitação, do qual descargas coroa podem ser geradas nas pontas de ignição ou na ponta de ignição do eletrodo central 3.

[0021] Uma seção do eletrodo central 3 pode ser formada a partir de vidro eletricamente condutor que veda o canal de passagem através do isolante 2. Para este propósito, o vidro derretido que foi tornado eletricamente condutor, pela mistura de partículas de metal ou de carbono, é feito para solidificar no canal do isolante 2 . Uma seção posterior do eletrodo central 3 é inserida num recesso do corpo de bobina 5. Neste recesso do corpo de bobina 5 existe um elemento de contato 6 por meio do qual o fio de enrolamento é conectado ao eletrodo central 3. A seção extrema do corpo de bobina 5, na qual o elemento de contato 6 está localizada, é inserido em uma capa de proteção 7. Uma configuração ilustrativa deste elemento de contato 6 é ilustrada na figura 2.

[0022] Em seu extremo distanciado da câmara de combustão, o corpo de bobina 5 tem um outro recesso no qual um elemento de contato 6 está disposto através do qual o fio de enrolamento é conectado a um contato de conexão, por exemplo, a um pino de contato 8. O pino de contato 8 pode ser parte de um conector plugue por meio do qual o dispositivo de ignição coroa é conectado a uma fonte de tensão.

[0023] O elemento de contato 6 arranjado em um recesso do lado frontal do corpo de bobina 5 é ilustrado na figura 2. O elemento de contato 6 tem duas fendas opostas 12, nas quais o fio do enrolamento da bobina 4 está preso. 0 elemento de contato 6 e o fio de enrolamento formam uma conexão que desloca o isolamento. O fio do enrolamento é alimentado através de uma abertura em uma parede lateral do recesso do corpo de bobina 5. Esta abertura pode ser uma fenda, por exemplo.

[0024] O elemento de contato 6 pode ter grampos-mola ("spring clips") 16 os quais pressionam contra o corpo de bobina 5 no recesso do corpo de bobina 5 e, portanto, seguram o elemento de contato 6 no recesso do corpo de bobina 5.

[0025] Na configuração ilustrativa mostrada, as fendas 12 são arranjadas nas pernas 11, as quais não são deformadas quando inserindo o elemento de contato 6 dentro dos recessos do corpo de bobina ou quando plugando no eletrodo central 3 ou o pino de contato, mas ao invés disso os grampos-mola 16 são deformados. Desta maneira, pode ser evitado, de forma confiável, que o contato do fio de enrolamento seja afetado. Porém, é também possível arranjar as fendas 12 nos grampos-mola.

[0026] As fendas são abertas em um extremo e alargadas sobre a maior parte de seus comprimentos em um formato de cunha em direção aos seus extremos abertos. Desta maneira, o efeito de grampeamento é aumentado. Nos seus extremos abertos, as fendas podem alargar com um degrau 13. Desta forma, é mais fácil remover o isolamento, por exemplo, uma camada de laca, do fio de enrolamento, quando inserindo o fio de enrolamento dentro da fenda 12. O degrau 13 pode ser formado para ser inclinado, de modo que suas bordas interna e externa são localizadas em diferentes alturas. Desta forma, uma borda cortante pode ser criada para raspar uma camada isolante, quando inserindo o fio de enrolamento.

[0027] As fendas 12 podem estreitar perpendicular às suas direções longitudinais. Este caso se aplica ao lado posterior das duas fendas 12 na figura 2. As duas bordas internas 15, as quais limitam a fenda 12, estão mais próximas do que as duas bordas externas 14. Se a fenda 12 estreita para dentro ou para fora, perpendicular a sua direção longitudinal, uma conexão do deslocamento do isolamento entre o elemento de contato 6 e o fio de enrolamento 9 preso na fenda 12 pode ser melhorado.

[0028] A figura 3 mostra, esquematicamente, como a bobina 4 de um dispositivo de ignição coroa pode ser conectada ao eletrodo central 3 ou um pino de contato 8 . A bobina 4 a partir do fio de enrolamento 9 é enrolado em um corpo de bobina 5 que tem um recesso em seu extremo frontal. Um elemento de contato 6 que pode ser conformado de acordo com a figura 2 é posicionado neste recesso. Como alternativa, o elemento de contato 6 pode também ser conformado como uma luva cilíndrica.

[0029] O elemento de contato 6 tem duas fendas opostas nas quais o fio de enrolamento é retido. Para esse propósito, o corpo de bobina 5 tem uma abertura em uma parede lateral do recesso, através do qual o fio de enrolamento 9 é alimentado. Na configuração mostrada, o corpo de bobina 5 tem uma abertura, por exemplo, fendas, em locais opostos da parede lateral, na qual o fio de enrolamento 9 é conectado na abertura.

[0030] De modo a eletricamente conectar o fio de enrolamento 9 ao eletrodo central 3 ou um pino de contato 8, o eletrodo central é conectado dentro do recesso e o elemento de contato 6. 0 fio de enrolamento 9 pode ser deslizado mais profundamente dentro da fenda ou fendas do elemento de contato 6. Como resultado, a conexão do deslocamento do isolamento entre o fio de enrolamento de contato 9 e o elemento de contato 6 pode ser ainda melhorada.

[0031] A figura 4 mostra em uma figura esquemática outra possibilidade de como uma bobina 4 de um dispositivo de ignição coroa pode ser conectada ao eletrodo central 3 ou a um pino de contato 8. Como na configuração acima descrita, a bobina 4 é enrolada a partir de um fio 9 em um corpo de bobina 5 o qual tem um recesso em um extremo frontal do mesmo. O fio 9 é deslizado através de uma abertura em uma parede lateral do recesso do corpo de bobina 5. Como na configuração descrita acima, o corpo de bobina 5 pode ter aberturas opostas para o fio 9.

[0032] O fio 9 é contatado com um elemento de contato 6 que é inserido dentro do recesso do corpo de bobina 5. Na configuração mostrada, o elemento de contato 6 é uma luva cilíndrica, a qual tem fendas opostas para pinçar o fio de enrolamento 9. Porém, ao invés de um padrão circular ("circular footprint"), o elemento de contato 6 pode também ter um padrão retangular ("rectangular footprint") como ilustrado na figura 2 . A diferença essencial para a configuração da figura 3 é que o elemento de contato 6 é inserido com orientação reversa dentro do recesso do corpo de bobina 5.

[0033] Na configuração da figura 3, o elemento de contato 6 tem uma base faceando em direção à bobina 4 . Os extremos livres das pernas 11, portanto, estão voltados para longe da bobina. O elemento de contato 6 pode também ser formado sem uma base, por exemplo, tubular.

[0034] Em contraste, na configuração da figura 4, os extremos livres das pernas 11 faceiam em direção à bobina 4. Quando conecta o elemento de contato 6 dentro do recesso do corpo de bobina 5, o fio de enrolamento 9 é preso nas fendas do elemento de contato 6. De modo a melhorar o encaixe do elemento de contato 6 no recesso do corpo de bobina 5, um contra-mancal 10 pode ser arranjado no recesso, dito contra-mancal engatando no interior do elemento de contato 6. Por exemplo, o contra-mancal 10 pode empurrar grampos-mola do elemento de contato 6 contra paredes laterais do recesso do corpo de bobina 5. O eletrodo central 3 é engatado dentro de outro extremo do elemento de contato 6. Pernas ou grampos do elemento de contato 6 então provêm bom contato elétrico entre o elemento de contato e o eletrodo central 3.

[0035] Porém, um contra-mancal 10 pode também ser dispensado com, por exemplo, por manter o elemento de contato 6 aberto em ambos os lados, tal que o eletrodo central 3 ou um pino de contato 8 possa ser engatado dentro do elemento de contato 6, a partir de ambas as direções.

Lista de referências 1 . Aloj amento 2. Isolamento/isolador/isolante 3. Eletrodo central 4 . Bobina 5 . Corpo de bobina 6. Elemento de contato 7 . Capa de proteção 8. Pino de contato 9. Fio 10. Contra-mancal 11. Perna do elemento de contato 6 12. Fendas do elemento de contato 6 13. Degrau 14. Borda externa da fenda 12 15. Borda interna da fenda 12 16. Grampo mola REIVINDICAÇÕES

Claims (10)

1. Dispositivo de ignição coroa, para combustível de ignição em uma máquina de combustão interna por meio de uma descarga coroa, compreendendo um eletrodo central (3), um isolante (2) envolvendo o eletrodo central (3), um alojamento (1) retendo o isolante (2), um corpo de bobina (5) sobre o qual uma bobina (4) feita de um fio (9) é enrolada, corpo de bobina este que é conectado ao eletrodo central (3), e um elemento de contato (6) que é localizado em um recesso de um corpo de bobina (5) e contata o fio (9), caracterizado pelo fato de o elemento de contato (6) ter uma fenda (12) que corre na direção longitudinal do corpo de bobina (5), e o corpo de bobina (5) tem uma abertura em um lado da parede do recesso, onde o fio (9) passa através da abertura na parede lateral do recesso e é retido na fenda (12) do elemento de contato (6).

2. Dispositivo de ignição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a fenda (12) do elemento de contato (6) ser aberta em um extremo e alargar em direção a seu extremo aberto.

3. Dispositivo de ignição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracteri zado pelo fato de a fenda (12) do elemento de contato (6) estreitar perpendicular a sua direção longitudinal.

4. Dispositivo de ignição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de a fenda (12) do elemento de contato (6) efetuar uma conexão com deslocamento de isolamento entre o elemento de contato (6) e o fio (9) .

5. Dispositivo de ignição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de a fenda (12) do elemento de contato (6) ser alargada em seu extremo aberto em uma forma tipo degrau.

6. Dispositivo de ignição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de o elemento de contato (6) ter duas fendas opostas (12) nas quais o fio (9) é preso.

7 . Dispositivo de ignição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado pelo fato de o elemento de contato ter grampos de mola (16) os quais pressionam dentro do recesso contra o corpo de bobina (5).

8. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado pelo fato de o eletrodo central (3) ser conectado no recesso do corpo de bobina (5).

9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de o elemento do contato (6) ter uma abertura através da qual projeta-se o eletrodo central (3).

10. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo fato de o elemento de contato (6) conectar um contato de conexão (8) projetante para fora do alojamento (1) em direção à bobina (4) .