BR102015001909A2 - condicionador de escova para uma máquina de plantio - Google Patents

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Abstract

condicionador de escova para uma máquina de plantio. um condicionador de escova é descrito para uma máquina de plantio que se move ao longo de um trajeto de semente com uma correia de escova tendo extremidades de escova livres e extremidades de escova afixadas. o condicionador de escova pode incluir um membro de condicionamento com uma porção de montagem e uma porção de condicionamento. a porção de montagem pode ser afixada ao alojamento de correia de escova e a porção de condicionamento pode angular para longe da porção de montagem para se estender através do trajeto de semente. a porção de condicionamento pode contactar assim uma porção das extremidades de escova livre para defletir as extremidades de escova livres na direção para as extremidades de escova afixadas.

Description

"CONDICIONADOR DE ESCOVA PARA UMA MÁQUINA DE PLANTIO” CAMPO DA DESCRIÇÃO [001] O seguinte se refere a unidades de plantio para uma máquina de plantio ou semeador, incluindo unidades de plantio tendo sistemas de transporte de sementes por correia de escova.
FUNDAMENTO DA DESCRIÇÃO [002] Em vários tipos de máquinas de plantio (ou outros mecanismos), semente (ou material similar) pode ser transportada por correias de escova ou mecanismos de transporte similares. Por exemplo, como representado na Publicação de Patente US 2012/0067260, uma correia de escova de um sistema de fornecimento de semente pode receber semente a partir de um dosador de semente para o transporte para um local de plantio. Uma tal correia de escova (ou mecanismo de transporte similar) pode tender a acumular detritos (por exemplo, poeira, sujeira, rochas, matéria de planta, e outros) em suas cerdas, detritos estes que podem interferir com a operação ótima da correia de escova, o sistema de fornecimento de semente, e a máquina de plantio, em geral. Adicionalmente, as cerdas de uma correia de escova podem tender a se tomar desalinhadas durante a operação da correia de escova, incluindo devido aos efeitos de detritos acumulados.
SUMÁRIO DA DESCRIÇÃO [003] Um condicionador de escova é descrito, o qual pode ser usado para remover detritos e outro material a partir da correia de escova de um sistema de fornecimento de semente ou outro aparelho similar e para realinhar porções deformáveis da correia de escova. [004] De acordo com um aspecto da descrição, uma máquina de plantio pode ser configurada para mover semente ao longo de um trajeto de semente com uma correia de escova. A correia de escova pode incluir extremidades de escova afixadas e extremidades de escova livres e pode ser contida, pelo menos em parte, por um alojamento de correia de escova. [005] Em certas modalidades, um condicionador de escova para a máquina de plantio pode incluir um membro de condicionamento com uma porção de montagem e uma porção de condicionamento. A porção de montagem pode ser montada em um alojamento da correia de escova, com a porção de condicionamento se estendendo para as extremidades de escova livres para defletir as extremidades livres defletidas na direção para as extremidades de escova e condicionar assim a correia de escova. A porção de condicionamento pode contactar as extremidades de escova livres em um ponto no qual as extremidades livres se estendem para fora do alojamento de correia de escova, que pode ser a jusante de uma posição de liberação para semente transportada pela correia de escova. [006] Em certas modalidades, o membro de condicionamento pode ser formado como uma peça única, com uma porção central substancialmente reta. Uma fenda de retenção que se estende para dentro do alojamento de correia de escova pode receber uma porção de retenção do membro de condicionamento. A porção de retenção pode incluir um joelho de travamento e porção de travamento, que podem assistir na retenção da porção de retenção dentro da fenda de retenção quando o membro de condicionamento é operacionalmente montado no alojamento. O alojamento pode adicionalmente (ou altemativamente) incluir uma projeção de retenção, com contato entre a projeção de retenção e o membro de condicionamento resistindo a um momento comunicado ao membro de condicionamento pelo contato das extremidades de escova livres com a porção de condicionamento do membro de condicionamento. O alojamento pode adicionalmente (ou altemativamente) incluir uma aba de montagem definindo uma fenda de montagem, dentro do qual a porção de montagem do membro de condicionamento pode ser inserida para prender o membro de condicionamento no alojamento. [007] Em certas modalidades, múltiplas extensões flexíveis podem ser providas para o membro de deslizamento, com várias das extensões orientadas em um ângulo com relação às outras extensões. O membro de deslizamento pode ser móvel entre diferentes locais de montagem sobre o acessório de montagem, com diferentes locais de montagem para o membro de deslizamento correspondendo às extensões flexíveis sendo estendidos por diferentes distâncias na direção para o (incluindo o) trajeto de semente. Um ou mais membros de constrição podem ser usados para fixar o membro de deslizamento ao acessório de montagem em vários locais de montagem, incluindo por meio de várias porções de engate nos membros de constrição e no acessório de montagem. Um defletor de semente com várias superfícies de deflexão pode ser montado no acessório de montagem, para dirigir uma semente na direção para um banco de sementes da unidade de plantio. Um flap articulado, escova ou outro membro flexível pode ser provido sobre o defletor de semente e pode se estender para dentro do banco de sementes. O defletor de semente pode ser montado no acessório de montagem. [008] Várias modalidades são contempladas, com o escopo da discussão indicado aqui.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [009] A figura 1 é uma vista em perspectiva de um semeador agrícola de exemplo; a figura 2 é uma vista em perspectiva lateral de uma armação de unidade de plantio, dosador de semente e sistema de fornecimento de semente; a figura 3 é uma vista em perspectiva ampliada do dosador de semente e acionamentos de sistema de fornecimento; a figura 4 é uma vista em perspectiva do dosador de semente com a cobertura aberta, ilustrando o membro de dosagem; a figura 5 é uma vista em perspectiva de um membro de dosagem incluído no dosador de semente da figura 4; a figura 6 é uma seção transversal lateral do membro de dosagem da figura 5; a figura 7 é uma vista secional lateral de aspectos de uma modalidade do dosador de semente e sistema de fornecimento de semente; a figura 8 é uma vista em perspectiva parcial ampliada de um condicionador de escova montado em um alojamento do sistema de fornecimento de semente da figura 7; a figura 9 é uma vista lateral mostrando o condicionador de escova e alojamento da figura 8; a figura 10 é uma vista lateral oposta do mesmo; a figura 11 é uma vista inferior do mesmo; a figura 12 é uma vista em perspectiva do condicionador de escova da figura 8; as figuras 13 e 14 são vistas ampliadas de uma porção do condicionador de escova e alojamento da figura 8, ilustrando um aspecto da conexão de montagem entre o condicionador de escova e o alojamento; a figura 15 é uma vista secional de certos aspectos da figura 13, tomada ao longo do plano A-A da figura 13; e a figura 16 é uma vista secional de certos aspectos da figura 14, tomada ao longo do plano B-B da figura 14. [0010] Os mesmos símbolos de referência nos vários desenhos indicam os mesmos membros.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0011] O seguinte descreve uma ou mais modalidades de exemplo do condicionador de escova descrito para uma máquina de plantio de correia de escova, como mostrada nas figuras anexas dos desenhos descritos brevemente acima. Várias modificações nas modalidades de exemplo podem ser contempladas por uma pessoa especializada na técnica. [0012] Como também notado acima, durante a operação de plantio. uma correia de escova ou outro mecanismo de transporte de semente de um dispositivo de transporte de semente (por exemplo, um sistema de fornecimento de semente de um semeador) pode acumular vários detritos (por exemplo, poeira, sujeira, rochas, material de planta, e outros). Tais detritos podem tender a interferir com a operação ótima da correia de escova, bem como vários outros mecanismos. Por exemplo, onde uma correia de escova é projetada para transportar semente nas extremidades livres das cerdas de escova da corria, detritos acumulados nas cerdas podem tender a restringir o apropriado movimento das cerdas (por exemplo, apropriada deflexão de cerda), impedir a captação apropriada da semente pelas cerdas, danificar a semente de várias maneiras, empurrar a semente demasiadamente profundamente dentro das cerdas, impedir a descarga apropriada da semente, e outros. Adicionalmente, durante a operação de uma correia de escova (ou outro mecanismo), cerdas da correia de escova (ou outros membros de transporte deformáveis) podem tender a ficarem desalinhadas. Por exemplo, o acúmulo de poeira ou de outros detritos pode causar com que as cerdas de escova se aglutinem conjuntamente de várias maneiras ou se desviem de outra maneira de uma configuração nominal. Consequentemente, pode ser útil prover um mecanismo para limpar detritos a partir das cerdas de uma correia de escova (ou outro mecanismo de transporte de semente similar), para realinhar as cerdas para uma configuração nominal, e outros — isto é, para condicionar as cerdas um tal mecanismo, por exemplo, pode incluir um membro de condicionamento, uma parte do qual se estende para dentro do trajeto das extremidades livres das cerdas a fim de defletir as cerdas, remover vários detritos suportados pelas cerdas, e outros. [0013] Em certas modalidades, um mecanismo de condicionador pode ser configurado para instalação sobre um alojamento de um sistema de fornecimento de semente com necessidade mínima de ferramentas especiais ou complicados procedimentos de instalação. Por exemplo, várias características podem ser incluídas em um tal alojamento para permitir o encaixe (ou outro) da instalação de um mecanismo de condicionador, evitando assim a necessidade de ferramentas especializadas, conectores, hardware, ou procedimentos de instalação. [0014] Com referência agora à figura 1, uma máquina de plantio agrícola 10, de exemplo, é mostrada como um semeador de colheita em fileiras. Será entendido que várias outras configurações podem também ser possíveis e que o condicionador descrito pode ser usado em uma variedade de máquinas agrícolas ou outros conjuntos. A máquina de plantio 10 pode incluir armação central 12, sobre a qual uma pluralidade de unidades de plantio individuais 14 pode ser montada. A máquina de plantio 10 pode ser orientada com uma direção da frente e para trás mostrada pela seta 15 e uma direção transversal mostrada pela seta 17. Cada unidade de plantio 14 pode ser acoplada à armação central 12 por um sistema de ligações paralelas (por exemplo, o sistema de ligações 16), de forma que as unidades de plantio individuais 14 podem se mover para cima e para baixo por um grau limitado em relação à armação central 12. Grandes tanques de armazenamento 13 podem suportar semente que pode ser fornecida pneumaticamente para uma minitremonha em cada unidade de plantio. [0015] Com referência à figura 2, cada unidade de plantio 14 pode ser montada, de várias maneiras conhecidas, no membro de armação 18. (será entendido que o condicionador descrito pode ser utilizado com a unidade de plantio 14, ou com vários outros dispositivos de manuseio de semente ou outros dispositivos (não mostrados). O membro de armação 18 pode incluir um par de braços verticais 20 na extremidade dianteira do mesmo. Os braços 20 podem ser acoplados às extremidades traseiras do sistema de ligações paralelas 16. Discos de abertura de sulco 28 (ver a figura 1) podem ser afixados ao eixo 22 de uma maneira conhecida para formar um sulco aberto no solo, abaixo da máquina de plantio, dentro do qual a semente é depositada.
Rodas de fechamento e acondicionamento 32 (ver a figura 1) podem também ser montadas no membro de armação 18 de uma maneira conhecida para fechar o sulco sobre a semente depositada e para firmar o solo no sulco fechado. O dosador de semente 24 e o sistema de fornecimento de semente 26 (representado sem uma cobertura na figura 2) podem também ser afixados ao membro de armação 18 da unidade de plantio. [0016] Com referência também às figuras 3 e 4, o dosador de semente 24 pode incluir o alojamento 30 e a cobertura 34. O alojamento 30 e a cobertura 34 podem ser acoplados entre si por características de articulação complementares no alojamento 30 e na cobertura 34, respectivamente. O fuso de acionamento 36 pode ser suportado pelo alojamento 30 e pode ser acoplado ao eixo de saída 38 do motor elétrico 40, a fim de acionar o dosador de semente quando na posição montada mostrada na figura. [0017] O sistema de fornecimento 26 pode ser acionado pelo motor elétrico 42. O eixo de saída do motor elétrico 42 pode ser conectado ao sistema de fornecimento de semente 26 através de um acionamento em ângulo reto 44. Embora Motors elétricos tenham sido mostrados para acionar tanto o dosador de semente quanto o sistema de fornecimento de semente, será apreciado por aqueles especializados na técnica que outros tipos de motores (por exemplo hidráulicos, pneumáticos, e outros) podem ser usados também como vários tipos de sistemas de acionamento mecânico. [0018] Com referência também às figuras 5 e 6, o conjunto de retenção 46, de exemplo, do dosador de semente 24, é mostrado em maior detalhe. O membro de dosagem 46 pode ser (como mostrado) um coipo em forma de cesto côncavo. O corpo em forma de cesto pode ter a porção de base 48, a partir da qual a parede lateral 50 se estende. A parede lateral 50 pode terminar na borda externa 52. Adjacente à borda externa 52, a parede lateral 50 pode incluir a porção de rebordo 54, como indicado pelo colchete nas figuras 5 e 6, que pode se estender radialmente para fora e axialmente na direção para a borda externa 52. Dentro da porção de rebordo 54, um arranjo anular de 56 pode se estender entre as superfície interna e externa da parede lateral 50. [0019] O membro de dosagem 46 pode ser montado no alojamento de dosador 30 para a rotação na direção da seta 58 na figura 5. Na operação, quando o membro de dosagem gira, sementes individuais provenientes do banco de semente 60 posicionado em uma porção de base do membro de dosagem 46 podem aderir às aberturas 56 na superfície interna da parede lateral 50 e ser sequentemente transportadas para cima para a posição de liberação 62 em uma porção superior do membro de dosagem 46. Uma série de características elevadas ou projeções, tais como pás 64, pode se estender da superfície interna da parede lateral 50. Em certas modalidades, uma pá pode ser posicionada atrás de cada abertura 56, com relação à direção de rotação, como mostrado pela seta 58. Cada pá sensor de braço de manivela 64 pode, consequentemente, formar uma superfície confrontante 66 atrás da abertura associada na direção de rotação para empurrar uma semente aderida à abertura para dentro do sistema de fornecimento de semente 26 , como descrito abaixo. Em certas modalidades, o membro de dosagem 46, quando instalado no alojamento 30, pode ser orientado em um ângulo a partir da vertical (não mostrado na figura 6). [0020] Como notado acima, o banco de semente 60 pode ser formado na base do membro de dosagem 46. Vácuo pode ser aplicado à superfície externa da parede lateral 50, causando com que sementes individuais sejam aderidas às várias aberturas 56 quando as aberturas se deslocam através do banco de semente. Quando o membro de dosagem 46 gira, como mostrado pela seta 58, semente pode ser assim movida para cima para a posição de liberação 62 na porção superior do membro de dosagem 46. A posição de liberação 62 pode ser ligeiramente depois do topo ou posição da armação central 12:00 horas sobre o trajeto circular de deslocamento da semente, de forma que a semente está se movendo algo para baixo na posição de liberação, O sistema de fornecimento de semente 26 pode ser posicionado embaixo da porção superior do membro de dosagem 46 na posição de liberação 62 para apanhar a semente a partir do membro de dosagem (por exemplo, como mostrado na figura 7). [0021] Com referência também à figura 7, o sistema de fornecimento 26 ode incluir o alojamento 70 parcialmente encerrando cerdas 72, que podem se deslocar geralmente em uma direção no sentido dos ponteiros do relógio (figura 7) dentro do alojamento 70. As cerdas 72 podem incluir extremidades afixadas 72b, afixadas ao longo da correia 82, com extremidades livres 72a se estendendo para longe das extremidades afixadas 72b. Uma abertura superior 74 pode ser formada no alojamento 70 para permitir que a semente 80 entre no alojamento 70 (por exemplo, a partir do membro de dosagem 46). As extremidades livres 72a das cerdas72 podem se estender através da abertura superior 74 a fim de receber semente a partir do membro de dosagem 46. (Será apreciado que outras configurações podem também ser possíveis. Por exemplo, o sistema de fornecimento 26 pode ser orientado horizontalmente, ao invés de verticalmente, ou em vários desvios a partir da horizontal ou da vertical. Como tal, em um sentido geral, a abertura 74 pode ser visualizada como uma abertura de entrada para o sistema de fornecimento de semente 26. [0022] Um ejetor 76 pode se deslocar sobre a superfície externa do membro de dosagem 46, com projeções a partir de uma roda de estrela sobre o ejetor 76 se estendendo, sequencialmente, para dentro das aberturas 56 a fim de forçar semente para fora das aberturas 56. O ejetor 76, o qual pode ser tensionado contra o membro de dosagem 46 por uma mola (não mostrada) pode, consequentemente, "passear" ao longo do membro de dosagem 46, de forma que projeções sucessivas da roda de estrela ejeta sequencialmente sementes, na posição de liberação 62, a partir de sucessivas aberturas 56. Essas sementes ejetadas podem ser capturadas pelas extremidades livres 72a das cerdas 72 e transportadas assim ao longo de um trajeto através do alojamento 70 para o ponto de ejeção de semente 78 (como ilustrado pelas várias sementes semente 80 na figura 7). No ponto de ejeção de semente 78 (e a jusante do mesmo), o alojamento 70 pode incluir a abertura 84 para permitir que as extremidades livres 72a das cerdas 72 se estendam fora do alojamento 70. Esta abertura pode prover uma abertura de saída a partir do alojamento 70 para a semente 80 (isto é, no ponto de ejeção de semente 78). A abertura pode também prover um local apropriado para o condicionamento de cerdas 72. Por exemplo, se um condicionador de escova se estender através das cerdas 72 (e para dentro das extremidades livres 72a das cerdas 72) dentro da abertura 84 e a jusante do ponto de ejeção de semente 78, o condicionador pode causar com que as cerdas 72 lancem detritos para fora do alojamento 70, enquanto que não interfere com o transporte da semente 80 pelas cerdas 72 (isto é, porque a semente 80 já pode ter sido ejetada a partir das cerdas 72 no ponto de ejeção 78). [0023] Com referência também às figuras 8-12, uma configuração de exemplo de um condicionador de escova é representada. Como pode ser visto particularmente na figura armação central 12, um condicionador de escova pode incluir o membro de condicionamento 100, o qual pode, por sua vez, incluir a porção de montagem 100a e a porção de condicionamento 100b. Em certas modalidades, a porção de montagem 100a pode ser adicionalmente visualizada como incluindo uma porção de retenção 100c. a porção de retenção 100c, como discutido em maior detalhe abaixo, pode assistir em prender o membro de condicionamento 100 ao alojamento 70 (ou fixar de outra maneira o membro de condicionamento 100 com relação ao trajeto das cerdas 72). O membro de condicionamento 100 pode ser formado de várias maneiras conhecidas, incluindo, como um fio metálico de única peça ou de outro membro de metal, uma moldagem de plástico de peça única ou compósita, ou de outra maneira. [0024] O membro de condicionamento 100 pode incluir várias geometrias, vários aspectos do qual podem ser discutidos em maior detalhe abaixo. Por exemplo, a porção de montagem 100a pode incluir a porção central substancialmente retilínea 116, com a porção central angulada 116a assegurando o alinhamento apropriado da porção de condicionamento 100b com as cerdas 72 e folga apropriada entre a porção média 116, porção de condicionamento 100b, e alojamento 70. O joelho 108 pode conectar a porção média 116 à porção de inserto 114, que pode se estender para o joelho de travamento 110 e porção de travamento 112. Várias outras configurações podem ser também possíveis. [0025] Nas figuras 8-11, o membro de condicionamento 100 é representado em uma orientação operacional de exemplo. Será entendido, todavia, que outras configurações podem ser possíveis. O membro de condicionamento 100 pode ser preso com relação às cerdas 72 de várias maneiras, exemplos das quais são discutidas em maior detalhe abaixo. Na orientação operacional representada, a porção de montagem 100a é montada no alojamento 70 de várias maneiras, com a porção de condicionamento 100b se estendendo através das extremidades livres 72a das cerdas 72 a fim de defletir as extremidades livres 72a e geralmente limpar as cerdas 72 de detritos. [0026] Com referência especificamente à figura 11, pode ser visto que a porção de condicionamento 100b pode ser configurada para se estender através das cerdas 72 em um ângulo (como visualizado a partir da perspectiva do trajeto das sementes 80 dentro das cerdas 72, o trajeto de deslocamento das extremidades livres 72a das cerdas 72, ou da linha de referência 118, transversal à correia 82. Tal angulação da porção de condicionamento 100b com relação ao trajeto de semente (ou trajeto de cerda, ou correia 82) pode prover vários benefícios. Por exemplo, como um resultado de uma tal configuração angulada da porção de condicionamento 100b, quando detrito é acumulado sobre (ou na) porção de condicionamento 100b, a passagem das cerdas 72 através da porção de condicionamento 100b pode tender a empurrar detrito para fora da porção de condicionamento 100b (e das cerdas 72) na direção da seta 120. Como pode ser visto na figura 1, a extremidade livre da porção de condicionamento 100b pode se estender para depois da borda externa das cerdas 72 (para a direita na figura 11), de forma que tal detrito sendo varrido ao longo da porção de condicionamento 100b pelas cerdas 72 pode tender a ser varrido de forma a limpar tanto da porção de condicionamento 100b quanto as cerdas 72. [0027] Adicionalmente com referência às figuras 8-11, pode ser útil prover várias características sobre o alojamento 70 (ou em outro local de montagem) para assistir em prender o membro de condicionamento 100 com relação às cerdas 72. Em várias modalidades, tais características podem assistir na montagem do membro de condicionamento 100 no alojamento 70 sem o uso de ferramentas especializadas, fixadores, ou procedimentos de instalação, o que pode facilitar a fácil instalação (e substituição) do membro de condicionamento 100, até mesmo em equipamentos no campo. [0028] Por exemplo, em certas modalidades, o alojamento 70 pode incluir uma projeção de retenção 104, a qual pode apresentar uma superfície de contato para a porção média 116 do membro de condicionamento membro de condicionamento 100, quando o membro 100 é montado no alojamento 70. Em certas modalidades, a projeção de retenção pode incluir uma ranhura encurvada 104 nesta superfície de contato, que pode receber parte da porção média 116 e assim reter mais seguramente o membro de condicionamento 100. Será entendido que, quando as cerdas 72 se movem através da aberturas 84 (como mostrado pelas setas nas figuras 8-11), elas podem contactar a porção de condicionamento 100b e comunicar assim um momento para o membro de condicionamento 100. Quando o membro de condicionamento 100 é assentado contra a ranhura encurvada 104 (por exemplo, dentro da ranhura 104a), a ranhura encurvada 104 pode resistir a este momento e assistir assim em manter o membro 100 na orientação operacional apropriada e no retomo do membro 100 para a orientação operacional, se o membro 100 é defletido ou deformado por um tal momento (ou de outra maneira). [0029] Em certas modalidades, o alojamento 70 pode adicionalmente (ou altemativamente) incluir uma aba de montagem 106, a qual pode se estender para longe do alojamento 70 de fomia a formar a ranhura de montagem 106a. A ranhura de montagem 106a pode ser dimensionada, contornada ou configurada de outra maneira para prover uma conexão de encaixe ou de ajuste por fricção com a porção média 116 do membro de condicionamento 100, que pode adicionalmente prender o membro de condicionamento 100 na orientação apropriada sem requerer hardware adicional. [0030] Em certas modalidades, o alojamento 70 pode adicionalmente (ou altemativamente) incluir a fenda de retenção 102, no qual a porção de retenção 100c do membro de condicionamento 100 pode ser inserida a fim de suportar o membro de condicionamento 100 no alojamento 70. Com referência também às figuras 13-16, a instalação da porção de retenção 100c na fenda de retenção 102 é representada. Como pode ser visto nas figuras 13 e 15 (com a figura 15 representando uma vista em seção transversal da figura 1 através do plano A-A), quando o membro de condicionamento 100 está em uma primeira orientação, a porção de travamento 112 pode ser alinhada de forma a se inserir facilmente na fenda de retenção 102. Uma vez quando o joelho de travamento 110 e a porção de travamento 112 foram inseridas na fenda de retenção 102, o membro de condicionamento 100 pode ser então girado para uma segunda orientação operacional. Como pode ser visto nas figuras 14 e 16 (com a figura 16 representando uma vista em seção transversal da figura 14 através do plano B-B), quando o membro de condicionamento 100 é apropriadamente girado (por exemplo, para uma orientação operacional), a porção de travamento 112 pode estar fora de alinhamento com a fenda de retenção 102. Desta maneira, o contato entre a porção de travamento 112 e o alojamento 70 pode impedir que a porção de travamento 1 12 e o joelho de travamento 110 sejam retirados da fenda de retenção 102, prendendo assim adicionalmente mais o membro de condicionamento 100 com relação ao alojamento 70. [0031 ] Será entendido que outras configurações podem ser também possíveis. Por exemplo, embora a porção de travamento 112 seja representada na figura 13 como tendo um comprimento aproximadamente igual ao comprimento da fenda de retenção 102, a porção de travamento 112 pode também ser configurada para ter um comprimento mais longo ou mais curto, com relação à fenda de retenção 102, enquanto adicionalmente provê uma funcionalidade de travamento similar quando o membro de condicionamento 100 é movido (por exemplo, girado, torcido, e de outra maneira) de uma primeira orientação para uma orientação operacional. Com um comprimento mais longo da porção de travamento 112, por exemplo, a porção de travamento 112 pode ser passada através da fenda de retenção 102 em um ângulo (com relação à representação da porção de travamento 112 na figura 13), e então adicionalmente se estender como representado na figura 14 para prender a porção de travamento 112 (e joelho de travamento 110) dentro do 102 quando o membro de condicionamento 100 está em uma orientação operacional. [0032] Em certas modalidades, várias características do alojamento 70 e do membro de condicionamento 100, como discutido acima, podem interagir a fim de fixar mais seguramente o membro de condicionamento 100 com relação ao alojamento 70 e às cerdas 72. Por exemplo, a porção de travamento 112 e o joelho de travamento 110 podem ser inseridos na fenda de retenção 102, como representado na figura 13, então girados para uma orientação operacional (e travada) como representada na figura 14. Isto pode causar com que a porção média 116 do membro de condicionamento 100 entre em contato com a ranhura encurvada 104, que pode resistir à ulterior rotação do membro de condicionamento 100 na direção da ranhura encurvada 104. O membro de condicionamento 100 pode então ser temporariamente deformado para inserir a porção média 116 na ranhura de montagem 106a da aba de montagem 106, com a elasticidade natural do membro de condicionamento 100 (por exemplo, devido à formação do membro de condicionamento 100 a partir de fio de metal), causando com que o membro de condicionamento 100 salte de volta desde o membro de condicionamento 100 e seja alinhado com a ranhura 106a. Desta maneira, a fenda de retenção 102 , projeção de retenção 104, aba de montagem 106, e a geometria (e elasticidade) do membro de condicionamento 100, podem cooperativamente prender o membro de condicionamento 100 em uma apropriada orientação operacional. Adicionalmente, se o membro de condicionamento 100 é propriamente defletido ou deformado durante a operação da unidade de plantio 14 (por exemplo, pelo contato com várias obstruções dentro de um sulco de campo), essas características e geometria podem também tensionar o membro de condicionamento 100 para retornar a partir da deflexão ou deformação para a orientação operacional. [0033] Será entendido que outras configurações podem também ser possíveis. Por exemplo, como representado nas figuras 8-11, a ranhura de montagem 106a se abre em uma direção geralmente a jusante com relação ao movimento das cerdas 72 (e sementes 80), com a projeção de retenção 104 provendo uma superfície de contato voltada para uma direção geralmente oposta. Em certas modalidades, todavia, esta configuração pode ser revertida, com a projeção de retenção 104 voltada geralmente a jusante com relação ao movimento das cerdas 72 e a ranhura de montagem 106a pode se abrir em uma direção geralmente oposta. Várias outras modificações podem ser implementadas dentro do espírito desta descrição. [0034] A terminologia usada aqui é somente para a finalidade de descrição de modalidades particulares e não é destinada a limitar a descrição. Quando usadas aqui, as formas singulares "um", "uma" e "o", "a" são destinadas a incluir também as formas plurais, a menos que o contexto indique claramente o contrário. Será adicionalmente entendido que os termos "compreende" e/ou "compreendendo", quando usados nesta descrição, especificam a presença das características, inteiros, passos, operações, membros, e/ou componentes mencionados, mas não excluem a presença ou a adição de uma ou mais outras características, inteiros, etapas, operações, membros, componentes, e/ou grupos dos mesmos. [0035] A descrição da presente descrição foi apresentada para finalidades de ilustração e descrição, mas não é destinada a ser exaustiva ou limitada à descrição na forma descrita. Muitas modificações e variações serão aparentes para aqueles de conhecimento comum na técnica sem fugir do escopo e espírito da descrição. Modalidades explicitamente referenciadas aqui foram escolhidas e descritas a fim de mais bem explicar os princípios da descrição e sua aplicação prática, e para permitir que outros de conhecimento comum na técnica entenda a descrição e reconheça muitas alternativas, modificações, e variações no(s) exemplo(s) descrito(s). [0036] Por exemplo, a orientação geral do dosador de semente e sistema de fornecimento pode diferir daquela representada nas figuras. Em particular, as figuras ilustram um sistema de fornecimento geralmente verticalmente orientado. Todavia, o sistema de fornecimento pode, em lugar disso, ser geralmente horizontal ou em um ângulo arbitrário com relação à horizontal. Por conseguinte, quaisquer palavras de orientação, tais como as várias formas de "para cima", (para baixo", "baixo", "acima" e "abaixo", usadas aqui, são somente para a finalidade de descrição de modalidades particulares e não são destinadas a serem limitadas à descrição. [0037] Consequentemente, várias modalidades e implementações diferentes daquelas explicitamente descritas estão dentro do escopo das reivindicações que seguem.

Claims (20)

1. Condicionador de escova para uma máquina de plantio que é configurada para mover semente ao longo de um trajeto de semente com uma correia de escova, a correia de escova sendo contida, pelo menos em parte, por um alojamento de correia de escova e incluindo extremidades de escova afixadas e extremidades de escova livres, o condicionador de escova caracterizado pelo fato de que compreende: um membro de condicionamento tendo uma porção de montagem e uma porção de condicionamento, a porção de montagem sendo afixada ao alojamento de correia de escova e a porção de condicionamento sendo angulada com relação à porção de montagem e se estendendo, pelo menos em parte, através da correia de escova; em que a porção de condicionamento contacta uma porção das extremidades de escova livres para defletir as extremidades de escova livres na direção para, pelo menos em parte, as extremidades de escova afixadas e para remover detritos das extremidades de escova livres.
2. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma porção exposta das extremidades de escova livres se estende para fora do alojamento de correia de escova em uma abertura de saída do alojamento de correia de escova; e em que, por extensão através da correia de escova, a porção de condicionamento contacta a porção exposta das extremidades de escova livres.
3. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a porção de condicionamento contacta a porção exposta das extremidades de escova livres a jusante, com relação ao trajeto de semente, de um ponto de ejeção para a semente.
4. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a porção de condicionamento é afixada à porção de montagem em uma extremidade afixada e se estende da extremidade afixada através da correia de escova em um ângulo com relação ao trajeto de semente.
5. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: uma fenda de retenção que se estende para dentro do alojamento de correia de escova; em que a porção de montagem do membro de condicionamento inclui uma porção de retenção oposta à porção de condicionamento, a porção de retenção prendendo o membro de condicionamento ao alojamento de correia de escova, sem fixadores separados, quando a porção de retenção é inserida, pelo menos em parte, na fenda de retenção.
6. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a porção de retenção inclui um joelho de travamento e uma porção de travamento estendendo-se para longe do joelho de travamento; em que o joelho de travamento e a porção de travamento são inseridos na fenda de retenção com o membro de condicionamento em uma primeira orientação; e em que a rotação do membro de condicionamento da primeira orientação para uma orientação operacional gira o joelho de travamento e a porção de travamento com relação à fenda de retenção, a porção de travamento contactando assim o alojamento de correia de escova para impedir que a porção de retenção seja retirada da fenda de retenção.
7. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: uma projeção de retenção que se estende para longe do alojamento de correia de escova; em que o contato entre a projeção de retenção e a porção de montagem do membro de condicionamento resiste a um momento comunicado ao membro de condicionamento pelo contato das extremidades de escova livres com a porção de condicionamento do membro de cond i ei onamento.
8. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: uma aba de montagem que se estende para longe do alojamento de correia de escova e definindo uma ranhura de montagem, a ranhura de montagem recebendo a porção de montagem do membro de condicionamento para prender o membro de condicionamento ao alojamento de correia de escova sem fixadores separados.
9. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a ranhura de montagem abre, pelo menos em parte, em um lado a jusante da aba de montagem com respeito ao trajeto de semente.
10. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: uma projeção de retenção que se estende para longe do alojamento de correia de escova; em que o contato entre a projeção de retenção e a porção de montagem do membro de condicionamento resiste à remoção da porção de montagem do membro de condicionamento a partir da ranhura de montagem.
11. Condicionador de escova para uma máquina de plantio que é configurada para mover semente ao longo de um trajeto de semente com uma correia de escova, a correia de escova sendo contida, pelo menos em parte, por um alojamento de correia de escova e incluindo extremidades de escova afixadas e extremidades de escova livres, o condicionador de escova caracterizado pelo fato de que compreende: um membro de condicionamento de peça única tendo uma porção de montagem e uma porção de condicionamento, a porção de montagem sendo afixada ao alojamento de correia de escova e a porção de condicionamento sendo angulada com relação à porção de montagem e se estendendo, pelo menos em parte, através da correia de escova; uma porção exposta das extremidades de escova livres se estende para fora do alojamento de correia de escova em uma abertura de saída do alojamento de correia de escova; e em que, por extensão através da correia de escova, a porção de condicionamento contacta a porção exposta das extremidades de escova livres para defletir as extremidades de escova livres na direção para, pelo menos em parte, as extremidades de escova afixadas e para remover detritos a partir das extremidades de escova livres.
12. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a porção de condicionamento contacta a porção exposta das extremidades de escova livres a jusante, com relação ao trajeto de semente, de um ponto de ejeção para a semente.
13. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a porção de condicionamento se estende através da correia de escova em um ângulo com relação ao trajeto de semente.
14. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 1 1, caracterizado pelo fato de que a porção de montagem do membro de condicionamento inclui: uma porção central substancialmente reta que se estende entre uma primeira extremidade na porção de condicionamento e uma segunda extremidade com um primeiro joelho; uma porção de inserto substancialmente reta que se estende para longe da porção central e na direção para o alojamento de correia de escova no primeiro joelho. um joelho de travamento em uma extremidade da porção de inserto que é oposta ao primeiro joelho; e uma porção de travamento que se estende para longe da porção de inserto no joelho de travamento.
15. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende: uma fenda de retenção que se estende para dentro do alojamento de correia de escova; em que a fenda de retenção recebe a porção de travamento, o joelho de travamento e, pelo menos em parte, a porção de inserto do membro de condicionamento, para prender o membro de condicionamento ao alojamento de correia de escova sem fixadores separados.
16. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o joelho de travamento e a porção de travamento são inseridos na fenda de retenção com o membro de condicionamento em uma primeira orientação; e em que a rotação do membro de condicionamento da primeira orientação para uma orientação operacional gira o joelho de travamento e a porção de travamento com relação à fenda de retenção, a porção de travamento contactando assim o alojamento de correia de escova para impedir que a porção de retenção seja retirada da fenda de retenção.
17. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende: uma projeção de retenção que se estende para longe do alojamento de correia de escova; em que o contato entre a projeção de retenção e o membro de condicionamento resiste a um momento comunicado ao membro de condicionamento pelo contato das extremidades de escova livres com a porção de condicionamento do membro de condicionamento.
18. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: uma aba de montagem que se estende para longe do alojamento de correia de escova e definindo uma ranhura de montagem, a ranhura de montagem recebendo o membro de condicionamento para prender o membro de condicionamento ao alojamento de correia de escova sem fixadores separados.
19. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a ranhura de montagem se abre, pelo menos em parte, em um lado a jusante da aba de montagem, com relação ao trajeto de semente.
20. Condicionador de escova de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: uma projeção de retenção que se estende para longe do alojamento de correia de escova; em que o contato entre a projeção de retenção e o membro de condicionamento resiste à remoção do membro de condicionamento a partir da ranhura de montagem.
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