BR102015002244A2 - forro contra desgaste, e, sistema de dispensação de semente - Google Patents

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Abstract

forro contra desgaste, e, sistema de dispensação de semente. um forro contra desgaste é descrito para um alojamento de sistema de dispensação de semente contendo um mecanismo de transporte para mover semente ao longo de um trajeto de semente através do alojamento de sistema de dispensação. o forro pode incluir um inserto de forro contra desgaste que se estende ao longo de uma porção do trajeto de semente dentro da dispensação, o inserto de forro contra desgaste incluindo uma superfície contra desgaste interposta entre o mecanismo de transporte e o alojamento de sistema de dispensação de semente para proteger contra desgaste pelo menos um dentre a semente e o alojamento de sistema de dispensação de semente. em certas modalidades, várias características do forro podem se estender fora do alojamento de sistema de dispensação de semente, para proteger ainda o alojamento.

Description

“FORRO DESGASTÁVEL, E, SISTEMA DE DISPENSAÇÃO DE SEMENTE PARA UMA UNIDADE DE PLANTIO” CAMPO DA DESCRIÇÃO
[001] O seguinte se refere a uma unidade de semear para uma máquina de semear ou semeador, e mais particularmente a uma unidade de semear que tem um sistema de dispensação de semente com um mecanismo de transporte de semente.
FUNDAMENTO DA DESCRIÇÃO
[002] Vários tipos de dosadores de semente foram desenvolvidos, os quais usam um diferencial de pressão, ou vácuo ou pressão positiva, para aderir semente a um membro de dosagem. O membro de dosagem apanha semente a partir de um banco de sementes e subsequentemente descarrega sementes individuais. (Em alguns casos, múltiplas sementes podem ser descarregadas por vez.) um tipo comum de dosador de semente é mostrado na Patente US 5.170.909. Ali, um disco de semente 48 (como enumerado na Patente US 5.170.909) contido em um alojamento é usado para dosar a semente. O banco de sementes é posicionado em um lado do disco em uma porção inferior do mesmo, enquanto vácuo é aplicado ao lado oposto do disco. Quando o disco é girado, sementes individuais provenientes do banco de sementes são aderidas pelo vácuo às aberturas que se estendem através do disco. Quando a semente chega a uma posição de liberação desejada, o vácuo é terminado, permitindo que a semente caia do disco, através de um tubo de semente para um sulco formado no solo abaixo.
[003] Correias flexíveis foram também usadas em um dosador de semente de diferencial de pressão. Um exemplo é mostrado no pedido de patente US 2010/0192918 A1. Neste, uma correia flexível que tem um arranjo de aberturas na mesma é móvel ao longo de um trajeto em um alojamento. Um banco de semente é formado em um lado da correia. Vácuo aplicado no lado oposto da correia ao longo de uma porção do trajeto de correia adere semente às aberturas, permitindo que a correia mova a semente para uma posição de liberação onde o vácuo é cortado. A semente então cai ou é removida da correia.
[004] Quando semente cai por gravidade a partir do dosador de semente através do tubo de semente, pode ser difícil manter o espaçamento de semente preciso e consistente nas velocidades de semear maiores que 8 kph (5 mph). Para manter a precisão de espaçamento, um sistema de dispensação de semente que controla a semente quando a semente se move do dosador de semente para o solo é desejável. Um tal sistema de dispensação é mostrado no pedido de patente US 2010/-192819-A1. Com um tal sistema de dispensação, semente pode ser transportada por um mecanismo de transporte através do sistema de dispensação para a semeadura. Durante este (e outro) transporte, o impacto da semente ou do mecanismo de transporte (e de outras partes móveis) sobre os componentes do sistema de dispensação pode resultar em desgaste indesejável tanto sobre a semente quanto o sistema de dispensação. Como tal, pode ser útil proteger a semente e o sistema de dispensação durante o transporte de semente.
SUMÁRIO DA DESCRIÇÃO
[005] Um forro de desgaste para o interior de um alojamento de sistema de dispensação é descrito, para proteger contra desgaste o alojamento e a semente sendo transportada dentro do alojamento.
[006] De acordo com um aspecto da descrição, um sistema de dispensação de semente com um alojamento é provido, o sistema de dispensação incluindo um mecanismo de transporte para mover semente ao longo de um trajeto de semente através do sistema de dispensação. Um forro contra desgaste pode incluir um inserto contra desgaste que se estende ao longo de uma porção do trajeto de semente dentro do alojamento de sistema de dispensação de semente. O inserto contra desgaste pode incluir uma superfície contra desgaste interposta entre o mecanismo de transporte e o alojamento de sistema de dispensação de semente para proteger contra desgaste pelo menos um dentre a semente e o alojamento de sistema de dispensação de semente. Vários materiais e forros podem ser utilizados, incluindo, em certas modalidades, galvanização com cromo ao longo de uma porção da superfície contra desgaste.
[007] Em certas modalidades, o inserto contra desgaste pode incluir uma pluralidade de seções de inserto distintas. Duas seções de inserto podem ser dispostas, respectivamente, em lados opostos de uma unidade de detecção de um sensor de semente para a semente que se desloca dentro do alojamento. Em um ponto de transição entre duas seções de inserto, uma primeira das seções de inserto pode prover uma primeira folga com relação ao mecanismo de transporte e uma segunda das seções de inserto pode prover uma segunda folga maior com relação ao mecanismo de transporte.
[008] Em certas modalidades, o inserto contra desgaste pode incluir várias abas de alinhamento ou abas de retenção. As abas de alinhamento podem se estender para dentro de aberturas de alinhamento complementares no alojamento de sistema de dispensação de semente. As abas de retenção se estendem para dentro das aberturas de retenção complementares no alojamento de sistema de dispensação de semente, e podem ser deformáveis para prender o inserto contra desgaste ao alojamento.
[009] Em certas modalidades, o inserto contra desgaste pode incluir flanges que se estendem para longe da superfície contra desgaste e fora do alojamento de sistema de dispensação de semente, para proteger o alojamento contra vários discos de abertura de sulco.
[0010] Várias outras modalidades são contempladas dentro do escopo da discussão feita aqui.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0011] A figura 1 é uma vista em perspectiva de um semeador agrícola comum; a figura 2 é uma vista lateral em perspectiva de uma armação de unidade de semear, dosador de semente e sistema de dispensação de semente; a figura 3 é uma vista ampliada em perspectiva do dosador de semente e acionamentos de sistema de dispensação; a figura 4 é uma vista em perspectiva do dosador de semente com a cobertura aberta, ilustrando o membro de dosagem; a figura 5 é uma vista explodida em perspectiva de um dosador de semente da figura 4; a figura 6 é uma vista em perspectiva do membro de dosagem da figura 4; a figura 7 é uma seção transversal lateral do membro de dosagem da figura 6, ilustrando a orientação do membro de dosagem instalado em um dosador de semente montado em uma unidade de semear; a figura 8 é uma seção transversal fragmentada de um membro de dosagem alternativo; a figura 9 é uma vista em elevação de uma modalidade do interior do membro de dosagem da figura 6; a figura veículo 10 é uma vista lateral em seção de uma modalidade do membro de dosagem e sistema de dispensação de semente; a figura 11 é uma vista secional da transferência de semente desde o membro de dosagem para o sistema de dispensação incluindo a correia de escova de sistema de dispensação; a figura 12 é uma vista secional como a figura 11, sem a correia de escova de sistema de dispensação; a figura 13 é uma ilustração esquemática da direção de entrada de semente na correia de escova; a figura 14 é uma ilustração esquemática da direção de deslocamento da semente no membro de dosagem e no sistema de dispensação, na posição de liberação de semente a partir do membro de dosagem; a figura 15 é uma vista secional lateral do membro de dosagem e sistema de dispensação na transferência, sem a correia de escova; a figura 16 é uma vista em perspectiva do lado interno do alojamento de dosador de semente; a figura 17 é uma vista secional lateral do membro de dosagem e do alojamento de dosador, ilustrando o banco de sementes formado pelo membro de dosagem e alojamento; a figura 18 é uma vista secional lateral como a figura 17, ilustrando um dosador de semente da técnica anterior com um membro de dosagem de disco; a figura 19 é uma vista em perspectiva da extremidade inferior do sistema de dispensação; as figuras 20 e 21 são vistas em perspectiva de um membro de dosagem alternativo; a figura 22 é uma vista lateral esquemática de outro arranjo do dosador de semente e sistema de dispensação de semente; a figura 23 é uma vista em perspectiva do dosador de semente da figura 2, parcialmente desmontado; a figura 24 é uma vista em perspectiva do dosador de semente, quando visto ao longo da linha 24- 24 da figura 23; a figura 25 é uma vista em perspectiva do coletor de vácuo do dosador de semente da figura 23; a figura 26 é uma vista secional da estrutura de montagem de polia de roda intermediária do dosador de semente da figura 23; a figura 27 é uma vista plana de um membro de controle de vácuo no dosador de semente da figura 23; a figura 28 é uma vista em perspectiva da cobertura de alojamento de dosador de semente do dosador de semente da figura 23; a figura 29 é uma vista em perspectiva da extremidade superior do dosador de semente da figura 23; a figura 30 é uma vista em perspectiva mostrando o dosador de semente da figura 23 em relação ao sistema de dispensação de semente; a figura 31 é uma vista secional lateral de outra modalidade do membro de dosagem e do sistema de dispensação de semente; a figura 32 é uma vista em perspectiva de certos componentes internos do sistema de dispensação de semente da figura 31, incluindo um forro contra desgaste e sensor de semente; a figura 33 é uma vista em perspectiva do forro contra desgaste e do sensor de semente mostrado na figura 32; a figura 34 é outra vista em perspectiva do forro contra desgaste e do sensor de semente mostrado na figura 32; a figura 35 é uma vista em perspectiva explodida do forro contra desgaste e do sensor de semente mostrado na figura 32; a figura 36 é uma vista em perspectiva ampliada da porção A- A da figura 35; a figura 37A é uma vista em perspectiva do sistema de dispensação de semente da figura 31; a figura 37B é uma vista em perspectiva ampliada da porção B-B da figura 37A; as figuras 37C e 37D são vistas em perspectiva ampliada da porção C-C da figura 37A, mostrando diferentes configurações de uma aba de montagem deformável do forro contra desgaste mostrado na figura 32; a figura 38 é uma vista em perspectiva ampliada de uma porção inferior do forro contra desgaste e do sistema de dispensação de semente da figura 32; a figura 39 é uma vista lateral da semente se movendo alojamento longo do forro contra desgaste mostrado na figura 32; a figura 40B é uma vista lateral ampliada da porção D-D da figura 40A; a figura 41 é outra vista em perspectiva lateral de uma armação de unidade de semear, dosador de semente e sistema de dispensação de semente, incluindo discos de abertura de sulco, de exemplo; e a figura 42 é uma vista seccional do sistema de dispensação de semente e discos de abertura de sulco da figura 41, tomada ao longo do plano E-E da figura 41.
[0012] Os mesmos símbolos de referência nos vários desenhos indicam os mesmos membros.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0013] Uma máquina de semear agrícola 10 é mostrada na figura 1 como um semeador de colheita em fileiras. A máquina de semear 10 tem uma armação central 12, sobre a qual é montada uma pluralidade de unidades de semear individuais 14. A máquina de semear 10 tem uma direção da frente para trás mostrada pela seta 15 e uma direção transversal mostrada pela seta 17. Cada unidade de semear 14 é acoplada à armação central 12 por meio de um sistema de ligações paralelas 16, de forma que as unidades de semear 14 individuais podem se mover para cima e para baixo por um grau limitado em relação à armação central 12. Grandes tanques de armazenamento 13 contêm semente que é dispensada pneumaticamente para uma minitremonha em cada unidade de semear. Cada unidade de semear 14 tem um membro de armação 18 (figura 2), no qual os componentes da unidade de semear são montados. O membro de armação 18 inclui um par de braços verticais 20 em sua extremidade dianteira. Os braços 20 são acoplados às extremidades traseiras do sistema de ligações paralelas 16. Discos de abertura de sulco 28 (não mostrados na figura 2) são afixados ao eixo 22, de uma maneira conhecida, para formar um sulco aberto no solo embaixo da máquina de semear, dentro do qual semente é depositada. Rodas de fechamento e acondicionamento 32 são também montadas no membro de armação 18, de uma maneira conhecida, para fechar o sulco sobre a semente depositada e para firmar o solo no sulco fechado. Um dosador de semente 24 e um sistema de dispensação de semente 400 são também afixados ao membro de armação 1 da unidade de semear.
[0014] O dosador 24 inclui um alojamento 30 (figura 3) e uma cobertura 34. O alojamento 30 e a cobertura 34 são acoplados entre si por características de articulação complementares 36 e 38 (ver a figura 5) no alojamento e cobertura, respectivamente. A característica de articulação 36 inclui um pino de pivô 37 acoplado ao alojamento, enquanto a característica 38 é um gancho formado integralmente, que envolve em torno do pino de pivô, permitindo que a cobertura 34 pivote em torno do eixo do pino 37. Um membro de trava elastomérico 40 é acoplado ao alojamento 30 e tem uma porção ampliada 42 que é assentada dentro de um soquete 44 formado na cobertura para manter a cobertura em uma posição fechada no alojamento 30.
[0015] O alojamento 30 é formado com um segundo membro de articulação na forma de um pino de pivô 46 (figura 3). O pino de pivô 46 é assentado dentro de um membro de gancho 48 (figura 4) da armação de montagem 50, afixado ao membro de armação 18. Isto permite que o dosador de semente dosador de semente 24 pivote em relação ao membro de armação 18 da unidade de semear em torno de um eixo porção de bloqueio 52. Um fuso de acionamento 54 suportado pelo alojamento 30 e tem um cubo de acionamento 56 (figura 5) sobre a extremidade do mesmo. O fuso 54 se acopla ao eixo de saída 58 do motor elétrico 60 para acionar o dosador de semente quando na posição montada, mostrada na figura 3. O dosador de semente 24 é acoplado ao sistema de dispensação por meio de um mecanismo de trava 68 incluindo uma barra de metal 70 tendo um gancho em uma extremidade, assentado dentro de uma abertura no alojamento 30 do dosador, quando travado. O sistema de dispensação tem ainda um gancho de montagem 72, mostrado parcialmente na figura 2, o qual se afixa ao membro de armação 18 da unidade de semear para suportar o sistema de dispensação.
[0016] O sistema de dispensação de semente 400 é acionado por um motor elétrico 80, também suportado pela armação de montagem 50. O eixo de saída do motor 80 é conectado ao sistema de dispensação através de um acionamento de ângulo reto 82. Embora motores elétricos tenham sido mostrados para acionar tanto o dosador de semente quanto o sistema de dispensação de semente, será apreciado por aqueles especializados na técnica que outros tipos de motores, tais como hidráulicos, pneumáticos, etc. podem ser usados bem como vários tipos de sistemas de acionamento mecânicos.
[0017] Com referência à figura 6, um membro de dosagem 100 do dosador de semente é mostrado em maior detalhe. O membro de dosagem 100 é mostrado como um corpo em uma única peça, conformado como cesto côncavo. O corpo conformado como cesto tem uma porção de base 102, a partir da qual se estende uma parede lateral 104. A parede lateral 104 termina em uma borda externa 106. A parede lateral tem uma superfície radialmente interna 108 e uma superfície radialmente externa 110. Adjacente à borda externa 106, a parede lateral tem uma porção de rebordo porção de rebordo 112, mostrada pelo colchete na figura 6. A porção de rebordo 112 se estende para fora e axialmente na direção para a borda externa 106. Na porção de rebordo 112 está presente um arranjo anular das aberturas 114, que se estendem através da parede lateral entre as superfície interna e externa 108 e 110. O membro de dosagem 100 é montado no alojamento de dosador para a rotação na direção da seta 118 na figura 6. Na operação, quando o membro de dosagem gira, sementes individuais provenientes de um banco de sementes 120 posicionado em uma porção inferior do membro de dosagem são aderidas às aberturas 114 na superfície interna 108 da parede lateral e subsequentemente transportadas para cima para uma posição de liberação 164 em uma porção superior do membro de dosagem. Assim, a superfície interna é também conhecida como o lado de semente do membro de dosagem. Uma série de características elevadas ou projeções, tais como palhetas 116, se estendem a partir da superfície interna 108 da parede lateral 104, tipicamente com uma palheta localizada atrás de cada abertura 114, na direção de rotação. Cada palheta forma uma superfície confrontante 124 atrás da abertura associada, na direção de rotação, para empurrar a semente aderida à abertura para dentro do sistema de dispensação, como descrito abaixo. Como explicado acima, é a porção de rebordo 112 do membro de dosagem que realiza a função de puxar sementes individuais a partir do banco de sementes e mover subsequentemente a semente para a posição de liberação para dispensar semente individualmente para o sistema de dispensação de semente 400.
[0018] A porção de base 102 do membro de dosagem contém uma abertura de acionamento central 130 (figura 5), usada para suportar o membro de dosagem sobre um cubo de acionamento rotacional 56 para a rotação em torno do eixo 132, de uma maneira similar à montagem de um disco de semente plano em um dosador de semente, como é bem conhecido. Quando montado no alojamento 30, o membro de dosagem 100 coopera com o alojamento para formar uma calha para suportar o banco de sementes 120, como descrito mais completamente abaixo. O eixo 132 é inclinado tanto com relação a um plano horizontal quanto também com relação a um plano vertical que se estende da frente e para trás da máquina de semear e um plano vertical que se estende transversalmente à máquina de semear.
[0019] Com referência à figura 7, o membro de dosagem 100 é mostrado em uma vista secional. A porção de base 102 é uma geralmente plana, enquanto a porção de rebordo 112 da superfície interna da parede lateral 104 é alargada para fora, isto é, se estendendo tanto radialmente para fora quanto axialmente. Como mostrado na figura 7, a porção de rebordo é em tronco de cone. Alternativamente, como mostrado na figura 8 em conexão com uma parede lateral 104' do membro de dosagem, a superfície interna da porção de rebordo 112 de parede lateral pode ser de formato em tronco de cone. Além disso, embora a porção de rebordo 112 tenha sido mostrada como sendo alargada para fora, a porção de rebordo poderia ser geralmente cilíndrica sem qualquer alargamento para fora, isto é, se estendendo somente axialmente.
[0020] O membro de dosagem 100 pode ser formado com uma só peça ou construído de múltiplas peças. O membro de dosagem pode ser mais facilmente moldado de plástico, tal como de policarbonato, náilon, polipropileno ou uretana. Todavia, outros plásticos podem ser usados bem como outros materiais, tais como metal, etc. o membro de dosagem 100 é suficientemente rígido para ser autossustentável em formato, sem estrutura de suporte adicional. Isto está em contraste com o membro de dosagem de correia flexível mostrado na Patente US 2.960.258, em que o membro de correia é preferivelmente de um material elastomérico flexível e é suportado dentro de uma estrutura de suporte para manter um formato. Como um membro de dosagem autossustentável, o membro de dosagem pode ser rígido ou o membro de dosagem pode ser flexível para mudar de formato quando atuado de uma maneira similar ao disco de semente flexível da Patente US No. 7.661.377.
[0021] Como previamente mencionado, o membro de dosagem 100 pode ser montado em um cubo de acionamento através da abertura de acionamento central 130 na porção de base 102. A montagem através da abertura de acionamento central 130 provê tanto o suporte de montagem do membro de dosagem como também o acionamento rotacional do membro de dosagem. Alternativamente, o suporte do membro de dosagem pode se provido na superfície externa da parede lateral. Uma ranhura pode ser formada na superfície externa da parede lateral para receber rolos que suportam o membro de dosagem. Se a ranhura for também formada com dentes de acionamento, um dos rolos podería ser acionado por um motor para girar o membro de dosagem. Com tais arranjos alternativos possíveis, não é necessário que o membro de dosagem tenha uma porção de base. A função de dosagem de semente é realizada pela parede lateral e, assim, a parede lateral é a única porção requerida do membro de dosagem.
[0022] Como mostrado na figura 7, o membro de dosagem 100, quando montado no alojamento de dosador, é orientado em uma inclinação com relação à vertical, como mostrado. Nesta orientação, as aberturas 114 são situadas em um plano 150, inclinado em um ângulo α em relação à vertical. Nesta orientação, a porção superior 148 do membro de dosagem fica suspenso ou se estende além de uma porção inferior 154. Como descrito abaixo, isto permite o acesso à porção superior 148 do membro de dosagem para o sistema de dispensação de semente 400 mecânico. Como mostrado, o ângulo α é aproximadamente 24°. Todavia, qualquer ângulo será suficiente para o acesso ao sistema de dispensação de semente a partir de baixo do membro de dosagem na posição de liberação de semente.
[0023] O banco de sementes 120 é formado na base do membro de dosagem 100, como mostrado na figura 9. Vácuo é aplicado à superfície superior 110, fazendo com que sementes individuais sejam aderidas às aberturas 114 quando as aberturas se deslocam através do banco de sementes. Quando o membro de dosagem gira, como mostrado pela seta 118, semente é movida para cima para uma posição de liberação 164 na porção superior 148 do membro de dosagem. A posição de liberação é ligeiramente após o topo ou a posição das 12:00 horas no trajeto circular de deslocamento da semente, de forma que a semente está se movendo um pouco para baixo na posição de liberação. Isto facilita a entrada da semente no sistema de dispensação, como mais completamente descrito abaixo. Também, por estar depois do ponto superior ou de topo do trajeto, o sistema de dispensação está fora de centro em relação ao membro de dosagem, provendo folga entre o sistema de dispensação e o acionamento de dosador de semente. Na posição de liberação 164, a superfície interna da porção de rebordo do membro de dosagem está voltado para baixo, de forma que semente é aderida embaixo do membro de dosagem ou está suspensa a partir do membro de dosagem. Ver a figura máquina de semear 10. O sistema de dispensação de semente 400 é também posicionado embaixo da porção superfície do membro de dosagem na posição de liberação 164 para apanhar a semente a partir do membro de dosagem, como mostrado na figura 10.
[0024] O sistema de dispensação de semente 400 inclui um alojamento 402 que tem uma parede lateral esquerda 404 (ver a figura 19) e uma parede lateral direita 406 (ver a figura 3). Os termos esquerda e direita são usados em relação à direção de deslocamento da máquina de semear mostrada pela seta 408. A conexão das paredes laterais esquerda e direita uma à outra é uma parede de borda 410. Uma abertura superior 416 é formada na parede de borda e paredes laterais para permitir que a semente entre no alojamento 402. Uma abertura inferior 418 é provida na extremidade inferior formando um local de descarga 413 para a semente. Um par de polias 420 e 422 é montado dentro do alojamento 402. As polias suportam uma correia 424 para a rotação dentro do alojamento. Uma das duas polias é uma polia de acionamento, enquanto a outra polia é uma polia de roda intermediária. A correia tem um membro de base 426 flexível para engatar as polias. Cerdas alongadas 428 se estendem a partir do membro de base 426. As cerdas são unidas ao membro de base em extremidades proximais, ou radialmente internas, das cerdas. Extremidades distais, ou radialmente externas, 430, das cerdas, tocam, ou estão próximas para tocar, a superfície interna da parede de borda 410 do alojamento.
[0025] Como mostrado na parte superior da figura 10, uma semente 152 está na posição de liberação sobre o membro de dosagem 100 e acabou de ser inserida nas cerdas 428 do sistema de dispensação. Na posição de liberação, a porção de rebordo 112 da parede lateral 104 do membro de dosagem é geralmente tangente à superfície interna estacionária 412, através da qual as cerdas de escova 428 varrem. A superfície 412 está em uma porção de trava 66 do alojamento 30. A superfície 412 é uma continuação da superfície interna 414 do alojamento 402 do sistema de dispensação de semente. Uma vez quando a semente é capturada no sistema de dispensação, a semente se move na direção da correia, mostrada pela seta 417. A direção de deslocamento da semente imediatamente na captura pelo sistema de dispensação de semente 400 é mostrada pelo vetor 438.
[0026] Antes da liberação da semente a partir do membro de dosagem, a semente está se movendo na direção do vetor 160, que é ligeiramente para baixo para dentro das cerdas 428. Com referência à figura 13, o vetor 160 da direção de semente está em um ângulo 161 de aproximadamente 60° com relação ao comprimento das cerdas 428, mostrado pela seta 176. Como mostrado na figura 11, a correia de escova é posicionada de forma que a semente entra nas cerdas no canto da correia de escova. A escova pode ser posicionada de forma que a semente entre na escova através das extremidades distais das cerdas ou através do lado das cerdas.
[0027] A relação entre o vetor de direção de semente 160 no membro de dosagem e o vetor de direção de semente 438 quando a semente está primeiro na correia de escova está mostrada na figura 14, que ilustra os dois vetores no plano que contém ambos os vetores na posição de liberação 164. O ângulo 163 entre os vetores é pelo menos 35° e preferivelmente entre 50° e 80°. Isto mostra a alimentação transversal da semente para dentro das cerdas, significando que a semente, antes da posição de liberação, está se movendo substancialmente em uma direção diferente daquela na qual as cerdas de escova estão se movendo. Isto está em contraste com o arranjo mostrado na figura 3 do pedido de patente US, previamente mencionado, 2010/0192819-A1, no qual a semente no disco de dosagem, na liberação, está se movendo substancialmente na mesma direção que as cerdas de escova. Isto é também a relação pela qual as cerdas varrem sobre a superfície interna da parede lateral em relação à direção de deslocamento da semente.
[0028] As figuras 11 e 12 mostram um membro de bloqueio 162 suportado pelo alojamento de dosador 30. O membro de bloqueio 162 é posicionado adjacente a um trajeto de deslocamento da semente 152 conduzindo para a posição de liberação 164 e impede o movimento da semente do membro de dosagem antes de atingir a posição de liberação. Uma vez quando a semente passou a extremidade 174 do membro de bloqueio 162, a semente está livre para se mover com as cerdas de escova na direção do vetor 438 na figura 10. O membro de bloqueio assegura que a semente seja consistentemente alimentada ao interior da correia de escova, no centro da correia, pela largura, ao invés de permitir que a semente entre na correia em posições aleatórias através da largura de correia. Como mostrado na figura 15, o membro de bloqueio está localizado embaixo da parede lateral 104 do membro de dosagem 100 entre as palhetas 116 e a borda externa 106 do membro de dosagem. As superfícies confrontantes 124 das palhetas 116 empurram a semente para o interior das cerdas de escova. As palhetas ou projeções 116 se deslocam ainda mais para dentro das cerdas de escova, que são mais profundas para dentro das cerdas a partir de suas extremidades distais, quando as projeções cruzam a largura da escova, como visto na figura 11. Uma vez quando a semente está nas cerdas de escova, a semente é varrida sobre a superfície interna do membro de dosagem, a partir das aberturas 114 para a borda externa 106 do membro de dosagem na direção do vetor 438. O sistema de dispensação poderia ser arranjado para varrer semente na direção oposta, isto é, para longe da borda externa 106 do membro de dosagem.
[0029] Para adicionalmente assegurar a liberação consistente de semente a partir do membro de dosagem e a transferência da mesma para o sistema de dispensação, um ejetor 166, suportado pela cobertura 34, é montado sobre a superfície externa da porção de rebordo do membro de dosagem. Ver as figuras 11, 12 e 15. O ejetor 166 é na forma de uma roda de estrela tendo um número de projeções 168. As projeções 168 se estendem para dentro das aberturas 114 a partir da superfície superior 110 da parede lateral 104 e forçam a semente para fora das aberturas 114. O ejetor é feito com que gire por rotação do membro de dosagem 100 devido às projeções 168 engatarem nas aberturas 114. O ejetor é montado na cobertura 34 por intermédio de um braço de pivô 170 e suporte 171. O ejetor 166 é tensionado contra o membro de dosagem por uma mola 172.
[0030] Voltando a atenção mais uma vez para a figura 4, uma vedação flexível 180 é mostrada no lado interno da cobertura 34. Esta vedação se apoia contra a superfície superior 110 do membro de dosagem 100 formando uma câmara de vácuo dentro do interior 182 da vedação. Uma primeira porção 184 da vedação é espaçada radialmente ainda mais para fora do membro de dosagem que a segunda porção 186 da vedação. Na área da primeira porção 184, vácuo é aplicado às aberturas 114, causando com que semente adira às mesmas. Não existe nenhum vácuo aplicado às aberturas adjacentes e fora da segunda porção 186 da vedação. Um orifício 188 na cobertura 34 é adaptado para conectar o interior da cobertura a uma fonte de vácuo, de uma maneira conhecida, para um dosador de semente a vácuo. A posição de liberação 164 está dentro da câmara de vácuo. Assim, a correia de escova e o ejetor estão trabalhando em oposição ao vácuo aplicado às aberturas 114 para liberar a semente a partir do membro de dosagem.
[0031] Com referência à figura 16, o interior do alojamento 30 é mostrado. O alojamento inclui um ressalto central 302 para o fuso de acionamento 54. O alojamento inclui também uma abertura 304 para receber semente a partir de uma minitremonha, não mostrada, montada no exterior do alojamento e circundando a abertura 304. Abaixo da abertura 304, a parede de alojamento forma uma rampa 306 que se estende para baixo na direção para a extremidade inferior 308 do alojamento. A rampa coopera com a superfície interna 108 do membro de dosagem para reter o banco de sementes 120. O alojamento inclui uma projeção para dentro 310 formando uma cavidade 314 (figura 17) no exterior do alojamento, dentro da qual a extremidade superior do sistema de dispensação de semente 400 é colocada. A projeção é aberta na extremidade superior, formando uma abertura de visualização para baixo 312 a partir do interior do alojamento para o exterior. Esta abertura de visualização para baixo 312 permite que a correia de escova 424 acesse a superfície interna 108 do membro de dosagem e transporte semente a partir do alojamento.
[0032] A figura 17 ilustra a orientação do membro de dosagem e a cooperação do alojamento 30 e do membro de dosagem 100 para formar uma calha para o banco de sementes 120 na extremidade inferior do membro de dosagem. A figura 17 mostra a orientação do membro de dosagem quando a máquina de semear 10 está sobre o nível do solo. Na extremidade inferior do membro de dosagem, a parede lateral 104 é inclinada com relação à vertical, de forma que a superfície interna 108 está em um ângulo d com relação ao vetor vertical 126. Como ilustrado na figura 17, a superfície interna está aproximadamente a 21° a partir da vertical. A orientação do alojamento adjacente ao membro de dosagem, formando o outro lado da calha, não é crítica. Semente proveniente do banco de sementes 120 se assenta no topo da superfície interna 108 e um componente da força de gravidade é perpendicular à superfície interna 108. Quando operando em um terreno inclinado, se o dosador é inclinado no sentido dos ponteiros do relógio ou no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, como visualizado na figura 17, a superfície interna 108 permanece inclinada e a gravidade ainda tem um componente perpendicular à superfície interna. Isto está em contraste com um típico dosador de semente de disco mostrado na figura membro de armação 18 com um disco orientado verticalmente 320 cooperando com uma parede de alojamento 322 para formar um banco de sementes 324. Se o dosador for inclinado no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, como observado, semente proveniente do banco irá ainda se apoiar contra o disco. Todavia, se o dosador é inclinado no sentido dos ponteiros do relógio, semente proveniente do banco irá cair para longe do disco, permitindo um desempenho de dosagem diminuído em termos de semente sendo captada pelo disco. A avaliação do dosador mostrou melhorado desempenho do dosador em um terreno inclinado quando o ângulo d é tão pequeno quanto 5° e tão grande quanto 75°. O melhor desempenho é obtido quando o ângulo d é entre 10° e 50°, enquanto o desempenho ótimo está na faixa de 20° a 40°. Esta última faixa provê inclinação considerável do dosador de semente sobre um terreno inclinado em qualquer direção antes de o desempenho começar a diminuir.
[0033] Na extremidade superior do membro de dosagem, na posição de liberação 164, a superfície interna 108 tem um ângulo f com relação a um vetor vertical descendente 128 na faixa de 50° a 90°, com o mais próximo a 90° sendo o melhor para a transferência de semente a partir do membro de dosagem para a correia de escova. Como mostrado, o ângulo f é aproximadamente 68°. As orientações diferentes da superfície interna 108 em relação à vertical na calha de semente e na posição de liberação é realizada com um membro de dosagem que é rígido. Tal variação não é possível com o membro de dosagem de disco mostrado na figura 18.
[0034] Como descrito acima, semente é aderida às aberturas 114 no membro de dosagem devido ao vácuo aplicado à superfície externa do membro de dosagem, criando um diferencial de pressão em lados opostos do membro de dosagem. Como uma alternativa ao vácuo no lado externo do membro de dosagem, o diferencial de pressão pode ser criado por uma pressão positiva entre o alojamento 30 e o membro de dosagem 100. Um tal sistema iria requerer vedações entre o membro de dosagem 100 e o alojamento 30 para criar uma câmara de pressão positiva. Em um arranjo de pressão positiva, a cobertura 34 somente serve como uma cobertura para o membro de dosagem rotativo. / [0035] É possível que mais que uma semente seja aderida a uma dada abertura 114. Para impedir que mais que uma semente por vez seja transferida para a correia de escova, um par de eliminadores de sementes duplas ou singuladores é fixado ao alojamento 30 ao longo do trajeto de semente do banco de sementes para a posição de liberação 164. Os singuladores são na forma de escovas 330 e 332 (figuras 5 e 9). A escova 330 tem cerdas que se estendem substancialmente axialmente e escova a semente nas aberturas 114 por se estenderem para dentro a partir da borda externa 106 do membro de dosagem. As cerdas de escova 330 são de comprimento variável, para engatar a semente em vários locais discretos ao longo do componente da escova 330. A escova 332 tem cerdas que se estendem substancialmente radialmente e engatando a superfície interna da parede lateral do membro de dosagem dentro das palhetas 116 e se estendem ao longo da parede lateral para as aberturas 114. Ambas as escovas 330 e 332 atuam para perturbar ligeiramente a semente sobre a abertura e causar com que semente em excesso caia para fora. Uma vez removido, a semente em excesso cai de volta no banco de sementes 120. As escovas podem ser fixas em posição ou elas podem ser ajustáveis para mudar o grau no qual a semente escovada é perturbada no membro de dosagem. Uma terceira escova 334 é mostrada, a qual se estende geralmente radialmente do membro de dosagem. A escova 334 serve para definir um limite para o banco de sementes 120. As escovas 330, 332 e 334 são montadas no alojamento 30.
[0036] Retornando para a figura 10, uma vez quando semente é capturada ou aprisionada nas cerdas 428, o sistema de dispensação controla o movimento de semente a partir do dosador de semente para o local de descarga. As sementes são mantidas nas cerdas de forma que as sementes não podem se mover verticalmente em relação às cerdas 428 ou em relação às outras sementes no sistema de dispensação. Particularmente, durante o deslocamento das sementes ao longo do lado vertical do sistema de dispensação, as sementes são retidas pelo menos no topo ou base das sementes para impedir qualquer movimento relativo entre a semente e a correia de escova. Assim, a posição relativa das sementes entre si não é afetada por dinâmicas da unidade de semear enquanto se move através de um campo. A semente é transportada pelas cerdas a partir da abertura superior 416 para a abertura inferior 418 com o movimento da semente controlada sempre da abertura superior para a abertura inferior.
[0037] A abertura inferior 418 do alojamento de sistema de dispensação é posicionada tão perto quanto possível ao fundo 446 da cova de semente 448. Como mostrado, a abertura inferior 418 está perto ou abaixo da superfície do solo 432 adjacente ao sulco de semente. A base do sistema de dispensação não deve estar mais que 2,5 - 5 cm (uma ou duas polegadas) acima da superfície do solo 432. Se possível, a extremidade inferior do sistema de dispensação deve estar abaixo da superfície do solo 432. A parede de borda 410 do alojamento forma uma rampa de saída 434 na abertura inferior 418. A abertura inferior 418 e a rampa 434 são posicionadas ao longo da curva no trajeto de correia em torno da polia 422. A semente, sendo transportada pelas extremidades distais das cerdas, aumenta em velocidade linear em torno da polia 422, quando as extremidades distais das cerdas se deslocam por uma maior distância em torno da polia 422 que o membro de base 426 da correia. Esta diferença de velocidade é mostrada pelas duas setas 440 e 442.
[0038] Na descarga, a semente tem uma velocidade mostrada pelo vetor V. Esta velocidade tem um componente vertical VV e um componente horizontal VH. A correia é operada a uma velocidade para produzir um componente de velocidade horizontal VH que é aproximadamente igual a, mas na direção oposta de, a velocidade para frente da máquina de semente mostrada pela seta 408. Como um resultado, a velocidade horizontal da semente em relação ao solo é zero ou aproximadamente zero. Isto minimiza a rolagem da semente na cova de semente.
[0039] Semente pode ser inserida nas cerdas de escova essencialmente em um número infinito de posições. Isto permite que a escova seja operada na velocidade necessária para produzir o componente de velocidade horizontal desejado para a semente, independentemente da população de sementes. O dosador de semente, por outro lado, deve ser operado a uma velocidade que é uma função tanto da velocidade de deslocamento à frente da máquina de semear quanto da desejada população de sementes. Porque a correia 424 pode ser carregada com semente em essencialmente um número infinito de posições, a velocidade de correia pode ser operada independentemente da velocidade do dosador de semente. Este não é o caso com outros sistemas de dispensação de semente, tais como aqueles descritos na Patente US No. 6.681.706, em que o sistema de dispensação da figura 2 tem uma correia com pernas para transportar a semente. A velocidade de correia deve ser temporizada à velocidade do dosador de semente para assegurar que uma ou mais pernas passem pelo dosador de semente para cada semente que é descarregada do dosador.
[0040] Embora seja desejável adaptar a velocidade para trás da semente à velocidade para frente da máquina para minimizar a velocidade relativa de semente com relação ao solo, com alguns tipos de semente, pode ser necessário operar a correia de escova a uma velocidade diferente para assegurar que a semente seja descarregada das cerdas de escova.
[0041] O interior da porção inferior do alojamento de sistema de dispensação é mostrado na figura 19. O alojamento 402 do sistema de dispensação é um alojamento de duas peças que tem um membro de alojamento superior 460 e um membro de alojamento inferior 462. O membro de alojamento inferior suporta a polia inferior 422. O membro de alojamento inferior tem uma porção de barra 464, que se estende para cima, a qual desliza dentro de um canal formado por paredes 466 e 468 no membro de alojamento superior. Molas, não mostradas, empurram para baixo sobre a porção de barra 464 para impelir o membro de alojamento inferior para baixo. A correia de escova 424, envolta em torno das polias 420 e 422, mantém os membros de alojamento superior e inferior juntos. A correia 424 é tensionada pelas molas que atuam sobre a porção de barra 464. Uma tira de metal em forma de U 470 é afixada ao membro de alojamento superior 460 e transpõe o interstício 472 entre os membros de alojamento superior e inferior para prover uma superfície contínua para manter semente no alojamento entre a abertura superior 416 e a abertura inferior 418. A tira de metal tem uma aba em sua extremidade superior, encurvada sobre e inserida em um rasgo 474 no membro de alojamento superior 460 para manter a tira de metal 470 no lugar. Se necessário, um fixador, tal como uma porca e parafuso, pode ser colocado através da porção de barra 464 e do membro de alojamento superior 460 para fixar os membros de alojamento superior e inferior conjuntamente.
[0042] Diferentes membros de dosagem podem ser usados para diferentes tipos de semente. O membro de dosagem 100 é destinado para sementes de soja e outras culturas plantadas com um espaçamento entre sementes muito estreito. Milho, o qual é plantado a um maior espaçamento entre sementes usa um membro de dosagem 200 mostrado nas figuras 20 e 21. O membro de dosagem 200 é construído de uma forma similar ao membro de dosagem 100 e os mesmos componentes são providos com os mesmos números de referência com a adição de 100. Todavia, o membro de dosagem 200 tem a metade do número de aberturas 214 que o membro de dosagem 100. Para evitar a necessidade de substituir o ejetor 166 quando da mudança dos membros de dosagem, o membro de dosagem 200 tem o rebaixo 226 que se estende para dentro da parede lateral 204 na superfície externa 210 da parede lateral entre cada abertura 214. Os rebaixos 226 provêm folga para as projeções 168 do ejetor 166, que são arranjadas para ser inseridas em cada abertura 114 do membro de dosagem 100. Os rebaixos 226 não são abertos para a superfície interna 208 da parede lateral 204. Assim, existem projeções adicionais 228 na superfície interna da parede lateral 204 entre as aberturas 214. Alternativamente, as projeções 228 e as palhetas 216 podem ser formadas como uma única projeção que se estende a partir da superfície interna 208.
[0043] O membro ou guia de bloqueio é mostrado em outro arranjo do dosador de semente e sistema de dispensação, descrito em conexão com as figuras 22-31 do pedido parente, pedido de patente US No. de Série armação central 12/363.968, depositado em 2 de fevereiro de 2009. Com referência à figura 22, um dosador de correia 1200 é mostrado esquematicamente para ilustrar a relação da correia 1250 com respeito à estrutura de unidade de fileira. A correia 1250 está situada em um plano que é inclinado em relação aos três eixos, isto é, o plano da correia é inclinado em relação a um plano vertical da frente e para trás, inclinado em relação a um plano transversal vertical e inclinado em relação a um plano horizontal. Além disso, a região de captação de semente 1206 é posicionada na extremidade inferior da correia 1250, enquanto a posição ou local de liberação de semente 1208 é disposto na extremidade superior da correia 1250. Na modalidade mostrada na figura 22, a semente é removida da correia 1250 no local de liberação por um sistema de dispensação de semente 1210. O sistema de dispensação de semente banco de sementes 120 é similar ao sistema de dispensação de semente 400, descrito acima, contendo uma correia de escova 1312 para prender e transportar semente. O sistema de dispensação de semente 1210 move a semente da correia de dosador de semente para a extremidade inferior da unidade de fileira entre os discos de abertura de sulco, onde ela é depositada dentro do sulco formado no solo. O dosador de semente 1200 é descrito completamente abaixo com referência às figuras 23- 30.
[0044] O dosador de semente 1200 tem um membro de armação 1220 na forma de uma placa que é montada na armação de unidade de fileira de uma maneira apropriada. O membro de armação 1220 suporta a polia de roda intermediária superior 1256 e a polia de acionamento inferior 1260, em torno das quais a correia 1250 é envolta. Uma caixa de engrenagens e motor de acionamento (não mostrados) são acoplados ao eixo 264 para acionar a polia 1260 e correia no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, como observado na figura 23, e mostrado pela seta 1261. O membro de armação 1220 suporta também um coletor de vácuo 1262 tendo uma câmara de vácuo interna oca 1266. Um orifício de vácuo 1263 se estende do lado oposto da câmara de vácuo através do membro de armação 1220. O coletor 1262 tem uma parede externa 11268 (figura 25) contendo um rasgo principal 1270 estendendo-se pelo comprimento da parede externa. Um rasgo secundário 11272 se estende somente por uma pequena porção do comprimento da parede externa.
[0045] A correia 1250 tem uma face ou lado de engate de semente externa 11251. A correia 1250 inclui uma fileira de primeiras aberturas 1252 que recobrem o rasgo 1270 no coletor 1262. As aberturas 1252 se estendem através da correia, permitindo que o ar escoe através da correia. A correia tem ainda uma pluralidade de características 11254 formadas como nervuras que se estendem a partir da face de semente 1251. As características 1254, cada uma para uma face confrontante 1255 mostrada na figura 29, voltada para a direção de deslocamento da correia. Nesta modalidade, a característica 1254 forma a face confrontante 1255 que se estende para fora do lado de semente 1251 da correia. Na modalidade mostrada, as características 1254 não se estendem lateralmente para ambas as bordas laterais da correia, mas deixa uma zona de borda plana 1257 ao longo da borda da correia. Uma segunda fileira opcional de aberturas 1258 na correia é posicionada para passar sobre o rasgo secundário 1272 na parede externa de coletor 1268. As aberturas 1258 estão somente em comunicação com a câmara de vácuo 1266 para a porção pequena do trajeto das aberturas 1258 sobre o rasgo 1272.
[0046] Um alojamento 1276 é afixado ao membro de armação 1220 e posicionado estreitamente à correia 1250. Uma porção 1277 do alojamento 1276 é posicionada sobre a zona de borda plana 1257 da correia. O alojamento 1276, a correia 1250, e uma cobertura 1278 (mostrada na figura 28) formam uma pequena câmara 1279 que suporta um banco de sementes 1280. Uma escova 1282 montada no alojamento 1276 varre através da face 1251 da correia e veda a câmara 1279 no local em que a correia entra na câmara para impedir que semente escape da câmara 1279. Semente entra na câmara 1279 através de um orifício apropriado, não mostrado, no alojamento 1276 ou cobertura de alojamento 1278.
[0047] A correia 1250 e o alojamento 1276 formam uma calha em forma de V para o banco de sementes, que se estende para cima na direção de deslocamento. As faces confrontantes 1255 formadas pelas características 1254 da correia engatam a semente no banco para agitar a semente, criando um fluxo circular de sementes, como mostrado pela linha tracejada 1284 da figura 24. Uma vez que a correia forma um lado da calha em forma de V, semente irá sempre permanecer em contato com a correia, independentemente de obliquidade ou inclinação do semeador, desde que suficiente semente esteja presente no banco de sementes. Uma vantagem do dosador de semente é que, quando o vácuo é desligado, semente sobre a correia cai de volta para o banco de sementes. Isto está em contraste com os dosadores de disco, nos quais uma porção das sementes sobre o disco acima do tubo de semente irá cair para o solo no desligamento do vácuo.
[0048] A polia de roda intermediária 1256 é suportada por um conjunto de rolamentos 1285 sobre um tubo 1286 (figura 26). Um flange 1288 soldado ao tubo 1286 é afixado ao membro de armação 1220 por parafusos 1290. Um espaçador 1292 é posicionado entre o flange e o membro de armação 1220. A polia de roda intermediária 1256 tem uma ranhura 1294 em sua periferia externa, que está em linha com as aberturas de correia 1252. Canais 1296 se estendem radialmente através da polia 1256 para uma câmara anular 1298 circundando o tubo 1286. Uma abertura 1300 no tubo 1286 provê comunicação entre a câmara 1298 e o interior oco 1302 do tubo. O tubo é conectado à fonte de vácuo, por meio da qual o vácuo é aplicado às aberturas 1252 na correia quando a correia se desloca sobre a polia 1256. Um garfo 1304 é afixado ao membro de armação 1220 com dentes 1306 assentados na ranhura 1294 na polia de roda intermediária. Os dentes enchidos na ranhura 1294 para cortar o vácuo e criar o local de liberação de semente 1208. Os dentes 1304 se estendem a partir do local de liberação de semente para o coletor de vácuo na direção de rotação da polia de roda intermediária para vedar a câmara de vácuo e a ranhura na polia de roda intermediária.
[0049] A cobertura de alojamento 1278 é montada no coletor e cobre o lado aberto do alojamento 1276, como mostrado na figura 29. Um eliminador de sementes duplas 1310 é montado na cobertura de alojamento e, quando montado, fica situado no topo da correia 1250. O eliminador de sementes duplas 1310 é aproximadamente em forma de cunha e aumenta progressivamente em largura na direção de deslocamento da correia para aumentar sua cobertura sobre as aberturas 1252. As sementes duplas eliminadas 1310 causa com que as sementes duplas ou múltiplas sejam removidas da correia, resultando em uma única semente cobrir cada abertura 1252.
[0050] Na operação, quando a correia gira, a face confrontante 1255 engata e agita semente no banco de sementes na base do alojamento 1276. Semente proveniente do banco de sementes será aderida à correia em cada abertura 1252 devido ao vácuo aplicado às aberturas a partir do interior do coletor 1262 ou por pressão de ar positiva no lado de semente da correia. Em virtude do rasgo principal 1270, as sementes continuarão a ser mantidas sobre a correia quando a correia se desloca da região de captação de semente 1206 para a polia de roda intermediária 1256. Devido à ranhura na polia de roda intermediária, o vácuo é mantido sobre as aberturas quando a correia se desloca ao redor da polia até a se e a abertura atingirem o dente 1306 do garfo 134. Ao atingir o dente 1306, o vácuo é terminado e a semente é liberada da correia 1250. Alternativamente, a semente pode ser removida mecanicamente da correia ou removida por uma combinação de término de vácuo e remoção mecânica ou as sementes podem ser removidas mecanicamente enquanto o vácuo é ainda aplicado.
[0051] A segunda fileira de aberturas 1258 também operará para manter uma semente nas mesmas, enquanto a abertura 1258 se desloca sobre o rasgo mais curto 1272. Por meio da captação de semente, as aberturas 1258 atuam para agitar ainda mais o banco de sementes. Em adição, quando as aberturas 1258 atingem a extremidade a jusante 273 do rasgo secundário 1272, a semente é liberada da correia. O local de liberação a partir da abertura 1258 causa com que a semente passe sobre uma das aberturas 1252 quando a semente cai. Se a abertura 1252 falhou em captar uma semente e está vazia, a semente em queda pode ser retida sobre a mesma. Se a abertura 1252 não estiver fazia, mas, em vez disso, captou múltiplas sementes, a semente em queda pode colidir com as sementes múltiplas e assistir em remover uma ou mais das sementes múltiplas. Desta maneira, a semente em queda opera para evitar erros em termos de nenhuma semente ou múltiplas sementes em uma abertura 1252.
[0052] Na posição de liberação de semente 1208, a semente é transferida da correia de dosagem 1250 para o sistema de dispensação de semente 1210. O sistema de dispensação de semente 1210 inclui um membro contínuo, também envolto em torno de polias e contido em um alojamento 1322. O alojamento tem uma abertura superior 1324, através da qual semente é admitida para dentro do sistema de dispensação. O membro contínuo é mostrado na forma de uma correia de escova 1312 tendo cerdas 1314 que varrem através da face 1251 da correia 1250 para remover a semente a partir da mesma. Na posição de liberação de semente 1208, uma placa de transição 1316 é posicionada adjacente à correia 1250. A placa de transição tem uma primeira borda encurvada 1318 contatando a borda da correia quando a correia se desloca ao redor da polia de roda intermediária. As cerdas de correia de escova irão engatar uma semente na abertura 1252A no local mostrado na figura 19 e irão varrer a semente para fora da correia e através da face 1320 da placa de transição 1316 na direção da seta 1321. A face confrontante 1255 atrás da abertura 1252A serve como um batente traseiro para impedir que a escova golpeie a semente para fora da correia de dosagem. A face confrontante 1255 empurra a semente para dentro das cerdas de escova. A porção de aba 1323, que se estende para baixo, da placa de transição, se projeta para dentro do alojamento do sistema de dispensação 1210 para permitir que a escova aprisione continuamente semente quando a semente se move para fora da correia 1250, sobre a placa de transição 1316 e para o interior do alojamento de sistema de dispensação onde a semente é aprisionada pelas cerdas de escova e a superfície interna do alojamento de sistema de dispensação 1322. Uma guia 1325 se projeta a partir da superfície da placa de transição para guiar a semente e impedir que a semente seja varrida para fora da correia de dosador prematuramente. A guia forma uma parede vertical que tem uma primeira porção 1326, adjacente ao trajeto de semente na correia 1250 imediatamente antes da posição de liberação 1208. Uma segunda porção 1328 da parede vertical se estende na direção de deslocamento de semente na correia de escova 1312. Semente deve passar pelo canto ou curva 1330 na parede vertical, antes de ela poder ser movida para fora da correia de dosador 1250 pelo sistema de dispensação de semente.
[0053] A guia 1325 e membro de bloqueio 162 asseguram a entrada de semente na correia de escova, de uma maneira consistente e no mesmo local através da largura da correia de escova. Esta transferência consistente de semente do dosador de semente para o sistema de dispensação de semente ajuda a melhorar a precisão de colocação da semente no sulco no solo.
[0054] Como notado acima, certas máquinas de semear podem incluir vários sistemas diferentes para o transporte de semente desde um banco de sementes para uma posição de semear. Por exemplo, um dosador de semente pode incluir um membro de dosagem, o qual pode transportar semente de um banco de sementes em torno de um trajeto geralmente circular (ou outro). Em uma posição de liberação, a semente pode ser ejetada do membro de dosagem para o transporte ao longo de um trajeto de semente (por exemplo, em uma direção diferente) por um sistema de dispensação de semente. Porque um tal sistema de dispensação (ou outros) - bem como da semente que ele transporta - pode ser sujeito a desgaste durante a operação, pode ser útil prover um forro contra desgaste, apropriadamente projetado, para proteger porções do sistema de dispensação. Em várias configurações, um tal forro pode ajudar a reduzir o desgaste sobre vários componentes do sistema de dispensação, bem como o desgaste sobre a semente sendo transportada pelo sistema de dispensação. Em certas configurações, à luz do desgaste esperado sobre o forro (desgaste este que poderia impactar de outra maneira diretamente sobre a semente e/ou vários outros componentes do sistema de dispensação), um tal forro pode ser configurado para ser substituível sem a necessidade de ferramentas, equipamentos ou técnicas especializados.
[0055] Em certas modalidades, um sistema de dispensação de semente pode incluir uma correia de escova (ou outra) para o transporte de semente da posição de liberação no membro de dosagem (ou outro local) para uma posição de semear. (A discussão de várias configurações de inserto abaixo pode incluir a discussão de um sistema de dispensação de correia de escova. Será entendido, todavia, que o inserto descrito pode ser também utilizado com vários outros sistemas de transporte de semente, incluindo outros sistemas de correia.) Em uma tal configuração, as cerdas da correia de escova (ou os componentes móveis de outros mecanismos de transporte) podem causar desgaste ao sistema de dispensação através do contato entre as cerdas, sementes, ou outros componentes, e várias superfícies ou características do sistema de dispensação (por exemplo, várias superfícies internas de um alojamento de sistema de dispensação de semente). Similarmente, o desgaste do sistema de dispensação pode resultar de detrito (por exemplo, sujeira, rochas, material de planta, e outros) que é transportado para dentro e através do alojamento de sistema de dispensação pelas cerdas (ou outros componentes).
[0056] O desgaste à semente propriamente dita pode também ocorrer através do contato entre a semente e o alojamento de sistema de dispensação, vários detritos, ou vários outros componentes. Por exemplo, quando a semente é transportada através do sistema de dispensação por uma correia de escova (ou outro mecanismo), a semente pode entrar em contato com várias superfícies (ou outras características) do interior do alojamento de sistema de dispensação. Como tal, a semente propriamente dita, ou vários forros da mesma (por exemplo, fertilizante, antipatogênico, ou outros forros) podem ser descritos a desgaste prejudicial. A perda do forro de semente através do desgaste pode, por exemplo, ser particularmente prevalente em ambientes úmidos (embora a perda de forro possa ser um problema também em outros ambientes). Um forro contra desgaste, orientado ao longo do trajeto da correia de escova ou de outro mecanismo de transporte e da semente (por exemplo, um forro de desgaste configurado para incluir um inserto de forro de desgaste para o alojamento de sistema de dispensação) pode reduzir esses e outros problemas.
[0057] Com referência agora às figuras 31 e 32, em uma modalidade da unidade de semear 14, o sistema de dispensação de semente 400 pode incluir o alojamento 402 encerrando parcialmente cerdas de correia de escova 428 que podem geralmente se deslocar em uma direção no sentido dos ponteiros do relógio (como representado na figura 31) dentro do alojamento 402. A abertura superior 416 pode ser formada na porção de alojamento superior 402b a fim de permitir que semente entre no alojamento 402 (por exemplo, a partir do membro de dosagem 100). As cerdas 428 podem se estender através da abertura 416 a fim de receber semente a partir do membro de dosagem 100 (por exemplo, quando a semente 152 é ejetada do membro de dosagem 100 pelo ejetor 166, na posição de liberação (ou local de transferência) 164). A semente 152 pode então ser transportada pelas cerdas 428 através do alojamento 402 ao longo do trajeto de semente 1402 (uma porção do qual é indicada pela seta nas figuras 31 e 32). No local de descarga 413 (na porção de alojamento inferior 402b), a semente 152 pode ser descarregada do alojamento 402 (e das cerdas 428) para o depósito dentro de um sulco aberto por discos de abertura de sulco 28. Em certas modalidades, o sensor de semente 1404 pode ser incluído ao longo do trajeto de semente 1402 (ou em qualquer outro local) a fim de detectar a passagem da semente 152 através do sistema de dispensação 400. (Será entendido, à luz da discussão feita aqui, que várias outras configurações podem também ser possíveis. Por exemplo, a porção de alojamento 402b pode ser formada como um componente separado a partir da porção de alojamento 402a (ou de outras porções do alojamento 402), as cerdas 428 podem ser substituídas por outro mecanismo de transporte de semente, e outros. Ainda, em várias configurações, o sistema de dispensação 400 pode ser configurado com uma orientação geralmente vertical (como representada nas várias figuras), uma orientação geralmente horizontal, ou em outra forma. Como tal, a porção de alojamento 402b pode não estar necessariamente acima da porção de alojamento 402a, em cujo caso as porções podem não ser necessariamente as atuais porções "superior" ou "inferior" com relação à orientação do sistema de dispensação 400. Similarmente, nas várias configurações, a abertura 416 pode ser vista geralmente como uma abertura de entrada, ao invés de necessariamente uma abertura "superior").
[0058] Como pode ser visto na figura 31, o inserto de forro contra desgaste 1400 pode se estender ao longo do trajeto de semente 1402 dentro do interior do alojamento 402, a fim de proteger o alojamento 402, a semente 152, e vários outros componentes da unidade de semear 14 contra desgaste (por exemplo, para proteger contra o contato prejudicial entre semente 152, cerdas 428, alojamento 402, vários detritos transportados pelas cerdas 428, e outros). Nas várias modalidades, o inserto 1400 pode ser configurado para ser facilmente substituível, tal que, quando um primeiro inserto 1400 atinge o final de sua vida útil, o primeiro inserto pode ser facilmente removido do sistema de dispensação de semente 400 e um segundo inserto 1400 pode ser instalado em seu lugar.
[0059] O inserto de forro contra desgaste 1400 pode ser fabricado de várias maneiras conhecidas e pode ser composto de vários materiais ou combinações de materiais, incluindo vários metais, plásticos, materiais compósitos, e outros. Em certas modalidades, o inserto 1400 pode ser fabricado de folha de metal estampada, prensada ou manipulada de outra maneira. Em certas modalidades, o inserto 1400 pode ser fabricado para incluir um substrato de aço (por exemplo, aço temperado 1075) ou um substrato de aço inoxidável (por exemplo, aço inoxidável 304). Em certas modalidades, vários forros (por exemplo, quando colocados sobre um metal ou substrato) podem ser utilizados, a fim de prover uma apropriada superfície contra desgaste para o contato com as cerdas 428 ou semente 152. Em certas modalidades, por exemplo, galvanização com cromo pode ser utilizado. Verificou-se, por exemplo, que a galvanização com cromo pode ser eficaz em impedir a transferência de material de forro a partir da semente 152 para o inserto 1400.
[0060] Como discutido em maior detalhe abaixo, nas várias modalidades, o inserto 1400 pode ser formado de múltiplas peças ou seções distintas. Em tais modalidades, as várias peças do inserto 1400 podem ser formadas de (ou revestidas com) o(s) mesmo(s) material(s), ou podem ser formadas de (ou revestidas com) diferentes materiais. (Da mesma maneira, em uma única peça ou outra configuração, várias porções conectadas do inserto 1400 podem ser formadas de (ou revestidas com) vários materiais.) Por exemplos, no caso de um inserto em três peças 1400, duas peças (por exemplo, uma peça superior e uma peça central) podem ser formadas de aço temperado, e uma terceira peça (por exemplo, uma peça inferior) pode ser formada de aço inoxidável, com todas as três peças chapeadas com cromo (ou revestidas de outra maneira). Uma tal configuração variada pode ser útil, por exemplo, à luz do potencial para o tipo diferente ou intensidade de contato entre os vários componentes do sistema e a semente 152, quando a semente 152 se move através do sistema de dispensação 400. Por exemplo, devido à inércia centrifuga, quando a semente 152 se move através de uma porção encurvada do trajeto de semente 1402, a semente 152 pode ser mais provável que contate o inserto 1400 (ou contate o inserto 1400 com maior força) que quando a semente 152 se move através de uma porção reta do trajeto de semente 1402. Como tal, por exemplo, seções superior e inferior do inserto 1400 (por exemplo, seções que cobrem porções encurvadas do trajeto de inserto 1402) podem ser formadas de (ou revestidas com) um conjunto de materiais e uma seção central do inserto 1400 (por exemplo, uma seção que cobre porções principalmente retas do trajeto de semente 1402) pode ser formada de (ou revestida com) outro conjunto de materiais.
[0061] Com referência agora às figuras 33 a 35, o inserto 1400 é representado como sendo formado de três seções distintas. A seção de inserto superior 1400a, por exemplo, pode se estender ao longo do interior do alojamento 402 desde próximo à posição de liberação 164 até uma porção superior do sensor de semente 1404. A seção de inserto central 1400b pode se estender ao longo do interior do alojamento 402 desde uma porção inferior do sensor de semente 1404 até a seção de inserto inferior 1400c. A seção de inserto inferior 1400c pode então se estender da seção de inserto central 1400b na direção para o local de descarga de semente 413. Como representado nas figuras 33 a 35, os insertos 1400a, 1400b, e 1400c, podem ser formados, cada um, como tiras alongadas, embora outras configurações possam ser possíveis. Em certas configurações, certas destas seções (ou de outras) podem se sobrepor, enquanto outras não podem. Por exemplo, como representado nas figuras 33 a 35, a seção de inserto superior 1400a pode não se sobrepor à seção de inserto central 1400b, que pode se sobrepor à seção de inserto inferior 1400c. Será entendido que várias outras configurações podem também ser possíveis, incluindo configurações com maiores (ou menores) números de seções de inserto, com várias seções de inserto se estendendo sobre diferentes porções do interior do alojamento 402 ou do trajeto de semente 1402, e outros. (Como notado acima, em várias modalidades, o sistema de dispensação de semente 400 pode ser orientado geralmente verticalmente, geralmente horizontalmente, ou de outra forma. Como tal, a seção 1400a pode não ser necessariamente uma seção "superior" atual do inserto 1400, e a seção 1400c pode não ser necessariamente uma seção "inferior" atual do inserto 1400.).
[0062] A fim de assistir no alinhamento do inserto 1400 com, e na retenção do inserto 1400 dentro de, o alojamento 402, várias características podem ser providas no inserto 1400 (e no alojamento 402). Ainda com referência às figuras 33 a 35, por exemplo, cada uma das seções de inserto 1400a, 1400b, e 1400c, pode incluir uma ou mais abas de alinhamento 1406 que se estendem para longe da superfície contra desgaste 1418 (superfície esta 1408 que pode, como notado acima, ser interposta entre o alojamento 402 e as cerdas 428, a semente 152, e outros). Similarmente, várias seções de inserto (por exemplo, as seções de inserto central e inferior 1400b, 1400c) podem incluir uma ou mais abas de retenção 1408, as quais podem também se estender para longe da superfície contra desgaste 1418 e que podem ser geralmente mais longas que as várias abas de alinhamento 1406. Como representado nas figuras 33 a 35, certas abas de retenção 1408 podem incluir uma porção mais larga, mais próxima ao corpo principal do inserto 1400, com uma porção mais estreita na extremidade oposta. Também como representado nas figuras 33 a 35, isto pode resultar, pelo menos em parte, da inclusão do ressalto 1448 em certas abas de retenção 1408.
[0063] Outras características podem também ser incluídas para assistir no alinhamento ou retenção do inserto 1400, para prover proteção adicional para a semente 152 ou outros componentes da unidade de semear 14, ou para prover outra funcionalidade. Em certas modalidades, vários flanges podem ser providos em várias porções do inserto 1400. Como representado nas figuras 33 a 35, por exemplo, a seção de inserto superior 1400a pode incluir o flange superior 1410, a seção de inserto central 1400b pode incluir os flanges centrais 1412, e a seção de inserto inferior 1400c podem incluir os flanges inferiores 1414. Várias outras características podem ser também incluídas, tais como um gancho de montagem 1416, representado nas figuras 33 a 35 como estando incluído na seção de inserto inferior 1400c, e o flange estendido 1442, representado nas figuras 33 a 35 como incluído na seção de inserto central 1400b.
[0064] Será entendido, à luz da discussão dada aqui, que a inclusão nas várias figuras de várias características em uma seção de inserto particular (por exemplo, as seções de inserto 1400a, 1400b ou 1400c) pode representar somente uma configuração de exemplo e, como tal, pode não ser destinada para limitar a descrição às modalidades particulares, explicitamente representadas. Por exemplo, várias características representadas (e descritas) como estando incluídas na seção de inserto central 1400b podem adicionalmente (ou alternativamente) ser incluídas na seção de inserto superior 1400a ou na seção de inserto inferior 1400c.
[0065] Com referência agora também à figura 36, a porção A-A da figura 35 é representada em uma vista ampliada. Como visto na figura 36, o sensor de semente 1404 pode incluir a unidade de detecção 1420 (por exemplo, uma janela de safira sobre um sensor ótico ou outro), que pode exigir uma linha de visão para (ou outra perspectiva não obstruída sobre) a semente 152 a fim de determinar a passagem da semente 152 ao longo do trajeto de semente 1402. Consequentemente, pode ser útil prover uma configuração do inserto 1400 que preserve uma tal linha de visão (ou outra perspectiva). Para esta finalidade, por exemplo, a seção de inserto superior 1400a pode ser configurada para se alinhar com uma porção do sensor de semente 1404 que está a montante da unidade de detecção 1420, a partir da perspectiva do trajeto de semente 1402. (Na discussão abaixo, a menos que observado ao contrário, "a montante" e "a jusante" serão também usados com relação ao trajeto de semente 1402.) Desta maneira, o inserto 1400 pode ser instalado no alojamento 402 sem obstruir a detecção da semente 152 pela unidade de detecção 1420.
[0066] Ainda com referência à figura 36, pode também ser útil prover uma configuração da superfície contra desgaste 1418 (e das seções de inserto superior e central 1400a e 1400b) que apropriadamente proteja o corpo do sensor 1404. Consequentemente, em certas modalidades, a superfície contra desgaste 1418 pode incluir superfície contra desgaste estendida 1418a sobre a seção de inserto superior 1400a e a superfície contra desgaste estendida 1418b sobre a seção de inserto central 1400b. Como representado, as superfícies de desgaste estendidas 1418a, 1418b podem cobrir amplamente a porção do sensor de semente 1404 que é descrita ao trajeto de semente 1402 ou cerdas 428 (ao lado da unidade de detecção1420), protegendo assim ainda mais o sensor 1404 contra desgaste.
[0067] Outras características podem também ser incluídas para assistir no alinhamento e retenção do inserto 1400 com relação ao sensor de semente 1404, bem como para prover outra funcionalidade. Por exemplo, a aba de alinhamento de sensor 1422 pode ser provida sobre a superfície contra desgaste 1418b, com a aba de sensor 1424 formando o rebaixo de sensor complementar 1426 no sensor de semente 1404. Com uma tal configuração, por exemplo, a aba de alinhamento de sensor 1422 pode ser inserida no rebaixo de sensor 1426 para assistir no alinhamento da seção de inserto central 1400b com (e retendo a seção de inserto central 1400b sobre) o sensor de semente 1404.
[0068] Continuando, pode ser visto que a unidade de detecção 1420 pode formar (ou pode ser incluída no sensor de semente 1404 perto do) ressalto a montante 1428a e ressalto a jusante 1428b. Em certas modalidades, a espessura das seções de inserto 1400a e 1400b nas superfícies de desgaste 1418a e 1418b, respectivamente, pode ser configurada para corresponder aproximadamente à profundidade dos ressaltos 1428a e 1428b com relação à superfície descrita da unidade de detecção 1420. Desta maneira, por exemplo, quando a semente 152 se move através da superfície 1418a, da unidade de detecção 1420, e então da superfície 1418b, a semente 152 pode ser apresentada com uma superfície de contato relativamente lisa. Por meio da eliminação de certas bordas agudas ou de outra maneira abruptas ao longo do trajeto de semente 1402, uma tal configuração pode, por exemplo, contribuir para a ulterior redução em desgaste sobre a semente 152 (ou vários componentes do sistema de dispensação 400).
[0069] Em certas modalidades, configurações alternativas podem ser também possíveis. Por exemplo, o ressalto 1428b pode ser configurado para ser mais profundo que o ressalto 1428a, de forma que a semente 152 experimente uma "escarpa", ao invés de uma "parede", à medida que ela se move através da interface entre a unidade de detecção 1420 e a superfície contra desgaste 1418b. Isto pode permitir que a semente 152 role para fora sobre a "escarpa" ou sobre a superfície contra desgaste 1418b sem contato agudo com a seção de inserto central 1400b, ao invés de causar com que a semente 152 seja defletida para dentro (na direção para as cerdas 428) por um contato potencialmente agudo com uma súbita "parede". Similarmente, em certas modalidades, a espessura da seção de inserto central 1400b na superfície contra desgaste 1418b pode ser configurada para ser menor que a profundidade do ressalto 1428b, o que pode resultar no mesmo efeito de "escarpa" quando a semente 152 se move sobre a superfície contra desgaste 1418b.
[0070] Com referência também às figuras 37A a 37D, o inserto 1400 pode incluir (também descrito acima) várias abas de alinhamento 1406 e várias abas de retenção 1408. Por sua vez, o alojamento 402 pode incluir várias aberturas de alinhamento 1432 e várias aberturas de retenção 1434, as quais podem ser configuradas, respectivamente, em um arranjo complementar com as várias abas 1406 e 1408. Isto pode, por exemplo, facilitar a instalação relativamente fácil do inserto 1400 dentro do alojamento 402, incluindo sem o uso de ferramentas, equipamentos ou procedimentos especializados. (Como representado, as aberturas 1432 se estendem através do alojamento 402. Será entendido que outras configurações podem ser possíveis. Por exemplo, várias aberturas 1432 podem não se estender através do alojamento 402, mas podem, ao invés disso, definir um rebaixo de alinhamento (não mostrado) no interior do alojamento 402, dentro do qual várias abas de alinhamento correspondentes 1406 podem ser inseridas.) [0071] Como pode ser visto em detalhe na figura 37B, por exemplo, o inserto 1400 é instalado no alojamento 402, várias abas de alinhamento 1406 no inserto 1400 podem ser inseridas nas correspondentes aberturas de alinhamento 1432 no alojamento 402. A configuração complementar das abas de alinhamento 1406 e aberturas de alinhamento 1432 pode prover, consequentemente, tanto um indicador visual quanto um indicador táctil que o inserto 1400 está apropriadamente alinhado com o alojamento 402. Por exemplo, a fim de instalar o inserto 1400 dentro do alojamento 402, um operador pode abrir a cobertura 1438 em torno das articulações 1430, posicionar o inserto 1400 (ou várias seções 1400a, 1400b, ou 1400c do mesmo) de maneira a inserir as abas de alinhamento 1406 nas aberturas de alinhamento 1432, então fechar a 1438 para manter ainda o inserto 1400 no lugar dentro do alojamento 402. (Será entendido que a referência ao alinhamento do inserto 1400 com o alojamento 402 pode também abranger o alinhamento do inserto 1400 com outros componentes do sistema de dispensação 400 (por exemplo, as cerdas 428), que podem propriamente ser alinhados com o alojamento 402 durante a operação do sistema de dispensação 400.) [0072] Continuando, quando as abas de alinhamento 1406 são apropriadamente alinhadas com as aberturas de alinhamento 1432 (ou o inserto 1400 é apropriadamente alinhado de outra maneira com o alojamento 402), as abas de retenção 1408 podem também ser alinhadas com correspondentes abertura de retenção 1434 no alojamento 402. Como pode ser visto nas várias figuras, as abas de retenção 1408 podem ser geralmente mais longas que as abas de alinhamento 1406. Em certas modalidades, as abas de retenção 1408 podem ser deformáveis a fim de assistir na retenção do inserto 1400 dentro do alojamento 402. Por exemplo, como representado em uma vista ampliada nas figuras 37C e 37D, a aba de retenção 1408 pode ser inserida na abertura de retenção 1434 na configuração não deformada 1408a (ver a figura 37), então encurvada ou deformada de outra maneira (ver a figura 37D) para a configuração deformada de exemplo 1408b, a fim de resistir à remoção da aba de retenção 1408 a partir da abertura de retenção 1434 (e, assim, para resistir ao movimento do inserto 1400 para longe de sua orientação alinhada). Em certas modalidades, o ressalto 1448 (não mostrado nas figuras 37A-D) pode se assentar contra uma superfície interna do alojamento 402 quando a aba de retenção 1408 é totalmente inserida na abertura de retenção 1434, com a aba 1408 sendo encurvada em (ou próximo ao) ressalto 1448 para prender o inserto 1400 no alojamento 402.
[0073] Outras configurações podem também ser possíveis. Em certas configurações, várias aberturas de retenção 1434 podem não se estender completamente através do alojamento 402. Igualmente, várias abas de retenção 1408 podem ser configuradas para incluir várias outras características de retenção e para se deformar de outras maneiras para prender o inserto 1400 ao alojamento 402. Por exemplo, várias abas de retenção 1408 podem incluir um gancho ou uma característica de ressalto (não mostrada), que pode se assentar contra uma correspondente saliência ou rebaixo (não mostrado) de várias aberturas de retenção 1434 para prender o inserto 1400 ao alojamento 402. Em uma tal configuração, por exemplo, as abas de retenção 1408 podem se deformar por deflexão para o lado, a fim de que o gancho/ressalto da aba 1408 libere a saliência / rebaixo da correspondente abertura 1434, então para efetuar um movimento de mola de volta assentar o gancho/ressalto da aba 1408 contra a saliência/rebaixo da abertura 1434 e resistir assim à remoção da aba 1408 a partir da abertura 1434.
[0074] Outras características podem também assistir no alinhamento (ou retenção) do inserto 1400 com relação ao alojamento 402. Por exemplo, com referência novamente à figura 32, a abertura 1440 pode ser provida no alojamento 402, através da qual o flange superior 1410 pode ser inserido. Quando a cobertura 1438 de alojamento (não mostrada na figura 32) é fechada, a cobertura de alojamento pode manter o flange 1410 contra o alojamento 402 na abertura 1440 e resistir assim à remoção do flange 1410 a partir da abertura 1440. Isto pode servir para manter ainda mais o inserto 1400 no alinhamento apropriado dentro do alojamento 402. Interação similar entre o alojamento 402, a cobertura 1438, a abertura 1444 e o flange estendido 1442 pode também servir para alinhar e manter o inserto 1400 dentro do alojamento 402. (Será entendido que outras configurações podem ser também possíveis. Por exemplo, o flange estendido 1442 pode ser substituído (ou suplementado) por um número de distintos flanges menores (não mostrados) que provêm funcionalidade similar com respeito a uma ou mais correspondentes aberturas no alojamento 402.) [0075] Com referência também às figuras 38 e 39, em certas modalidades, o gancho de montagem 1416 pode ser utilizado para suportar a seção de inserto inferior 1400c no alojamento 402. Por exemplo, o alojamento inferior 402a pode incluir a aba de montagem 1446, sobre a qual o gancho de montagem 1416 pode ser colocado. Uma tal configuração pode ser útil para a seção de inserto inferior 1400c, pois ela pode resistir fortemente às forças descendentes sobre a seção de inserto inferior 1400c, que poderiam, caso contrário, tender a ejetar a seção de inserto inferior 1400c a partir da abertura inferior 418 do alojamento 402.
[0076] Como também notado acima, pode ser útil configurar transições entre diferentes seções do inserto 1400 de forma a evitar bordas agudas ao longo do trajeto de semente 1402, e o potencial associado para desgaste elevado. Em certas modalidades, em uma transição de uma seção de inserto a montante (por exemplo, a seção de inserto central 1400b) para uma seção de inserto a jusante (por exemplo, a seção de inserto inferior 1400c), pode ser apropriado prover uma folga aumentada entre as superfícies de desgaste dos respectivos insertos e o mecanismo de transporte de semente transportando a semente 152. Com referência também às figuras 40A e 40B, por exemplo, na transição de semente 152 entre a seção de inserto central 1400b e a seção de inserto inferior 1400c, o ressalto 1436 (ou outro aumento em folga com relação às cerdas 428) pode ser provido. Desta maneira, quando a semente 152 se move da seção de inserto central 1400b para a seção de inserto inferior 1400c, a semente 152 pode experimentar ou sofrer uma "escarpa", ao invés de uma "parede", o que pode permitir que a semente 152 gire para fora sobre a seção de inserto inferior 1400c, ao invés de causar com que a semente 152 seja defletida agudamente para dentro na direção para as cerdas 428. Será entendido que várias outras configurações podem adicionalmente (ou alternativamente) ser empregadas a fim de evitar bordas agudas ou impactos sobre a semente 152 (ou componentes do sistema de dispensação de semente 400) em pontos de transição. Por exemplo, em uma configuração na qual a seção de inserto central 1400b e a seção de inserto inferior 1400c não se sobrepõem, a seção de inserto central 1400b pode ser configurada para ser mais espessa que a seção de inserto central 1400b, de modo que a seção de inserto inferior 1400c proveja uma maior folga entre a superfície contra desgaste 1418 e as cerdas 428 (ou outros componentes do 400) do que a seção de inserto central 1400b. (Com relação ao uso do termo "folga", será entendido que, em certas configurações, as cerdas 428 ou outros componentes podem contatar atualmente várias porções da superfície contra desgaste 1418. Em tais configurações, apesar de as cerdas 428 ou outros componentes não poderem "limpar" atualmente a superfície contra desgaste 1418, será entendido que uma "maior" folga pode simplesmente indicar um menor grau de contato ou deflexão das cerdas 428 pelo inserto 1400 que uma "menor" folga. Em outras palavras, em uma configuração na qual a superfície contra desgaste 1418 se estende para contatar as cerdas 428, uma menor folga pode resultar quando a superfície 1418 se estende para mais longe dentro das cerdas 428.) [0077] Como também notado acima, certas porções do inserto 1400, tais como os flanges inferiores de forro contra desgaste 1414, podem se estender fora do alojamento 402. Tais componentes podem, dentre outras funções, assistir em proteger o alojamento 402 (e outros componentes do sistema de dispensação de semente 400) contra o desgaste externo. Por exemplo, como notado acima, os discos de abertura de sulco 28 podem ser montados no eixo 22 para abrir os sulcos para a semeadura da semente 152.
Em vários casos, a deflexão e a deformação dos discos 28 podem causar com que os discos 28 contatem o alojamento 402 (ou outros componentes do sistema de dispensação de semente 400), o que pode conduzir ao desgaste. Características, tais como flanges inferiores 1414, podem proteger contra este e outros tipos de desgaste. Os flanges 1414 podem também, dentre outros benefícios, prover estabilidade estrutural adicional e suporte ao alojamento 402 (por exemplo, para resistir à deflexão ou deformação do alojamento 402 a partir do contato com os discos 28, detrito, ou outros objetos).
[0078] Com referência também às figuras 41 e 42, os discos de abertura de sulco 28 de vários tamanhos podem ser montados no eixo 22. Por exemplo, os discos de abertura de sulco 28a podem ter um diâmetro que se estende para depois dos flanges inferiores 1414. Em uma tal configuração, a deflexão ou a deformação discos 28a (mostrados na figura porção ampliada 42 pelas setas de cabeça dupla que representam o movimento de disco e por linhas tracejadas que representam uma posição defletida/deformada dos discos 28a) pode causar com que parte dos discos 28a se mova na direção para o alojamento 402. Os flanges inferiores 1414 podem então proteger o alojamento 402 contra o contato dos discos 28a, por extensão para fora do alojamento 402 para interceptar o corpo dos discos 28a, quando eles se aproximam ao alojamento 402. Similarmente, em certas modalidades, os discos de abertura de sulco 28b podem ter um diâmetro que se estende para, mas não para depois de, os flanges 1414. Em uma tal configuração, a deflexão ou deformação dos discos 28b (não mostrados na figura 42) pode causar com que parte dos discos 28b se mova na direção para o alojamento 402. Os flanges inferiores 1414 podem então proteger o alojamento 402 contra a contactação dos discos 28b pela extensão para fora do alojamento 402 para interceptar as bordas externas dos discos 28b, quando elas se aproximam ao alojamento 402.
[0079] A terminologia usada aqui é somente para a finalidade de descrever modalidades particulares e não é destinada a ser limitativa da descrição. Quando usadas aqui, as formas singulares "um", "uma" e ”o” e ”a” são destinadas a incluir também as formas plurais, a menos que o contexto indique claramente o contrário. Será ainda entendido que os termos "compreende" e/ou "compreendendo", quando usados nesta descrição, especificam a presença das mencionadas características, integradores, etapas, operações, membros, e/ou componentes, mas não excluem a presença ou a adição de uma ou mais de outras características, integradores, etapas, operações, membros, e/ou componentes, e/ou grupos dos mesmos.
[0080] A descrição da presente descrição foi apresentada para finalidades de ilustração e descrição, mas não é destinada a ser exaustiva ou limitada à descrição na forma descrita. Muitas modificações e variações serão aparentes para aqueles de conhecimento comum na técnica sem se afastar do escopo e do espírito da descrição. As modalidades explicitamente referenciadas aqui foram escolhidas e descritas a fim de explicar da melhor maneira os princípios da descrição e sua aplicação prática, e para permitir que outros de conhecimento comum na técnica compreendam a descrição e reconheçam muitas alternativas, modificações, e variações no(s) exemplo(s) descrito(s).
[0081] Por exemplo, a orientação geral do dosador de semente e do sistema de dispensação pode diferir daquela representada nas figuras. Em particular, as figuras ilustram um sistema de dispensação orientado geralmente verticalmente. Todavia, o sistema de dispensação pode, em vez disso, ser geralmente horizontal ou em um ângulo arbitrário com relação à horizontal. Por conseguinte, quaisquer palavras de orientação, tais como as várias formas de "para cima", "para baixo", "superior", "inferior", "acima" e "abaixo", usadas aqui, são para a finalidade apenas de descrever modalidades particulares e não são destinadas a serem limitativas da descrição.
[0082] Consequentemente, várias modalidades e implementações diferentes daquelas explicitamente descritas estão dentro do escopo das seguintes reivindicações REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Forro contra desgaste para um alojamento de sistema de dispensação de semente, o alojamento de sistema de dispensação de semente contendo, pelo menos em parte, um mecanismo de transporte para mover semente ao longo de um trajeto de semente através do alojamento de sistema de dispensação de semente, o forro contra desgaste caracterizado pelo fato de que compreende: um inserto de forro contra desgaste ao longo de uma porção do trajeto de semente dentro do alojamento de sistema de dispensação de semente, o inserto de forro contra desgaste incluindo uma superfície contra desgaste interposta entre o mecanismo de transporte e o alojamento de sistema de dispensação de semente para proteger contra desgaste pelo menos um dentre a semente e o alojamento de sistema de dispensação de semente.
2. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o inserto de forro contra desgaste inclui uma pluralidade de seções de inserto distintas incluindo pelo menos duas dentre uma seção de inserto superior, uma seção de inserto central, e uma seção de inserto inferior.
3. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a seção de inserto superior e pelo menos uma dentre a seção de inserto central e a seção de inserto inferior são dispostas em lados opostos, com relação ao trajeto de semente, de uma unidade de detecção de um sensor de semente para semente que se desloca ao longo do trajeto de semente.
4. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que uma extremidade a jusante, com relação ao trajeto de semente, de uma da seção de inserto superior e da seção de inserto central, se estende para longe do alojamento de sistema de dispensação de semente na direção para o trajeto de semente para prover uma primeira folga entre o inserto de forro contra desgaste e o mecanismo de transporte; e em que uma extremidade a montante, com relação ao trajeto de semente, de uma da seção de inserto central e da seção de inserto inferior, respectivamente, se estende para longe do alojamento de sistema de dispensação de semente na direção para o trajeto de semente para prover uma segunda folga entre o inserto de forro contra desgaste e o mecanismo de transporte, a extremidade a montante sendo adjacente à extremidade a jusante e a primeira folga sendo menor que a segunda folga.
5. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o inserto de forro contra desgaste inclui um ou mais abas de alinhamento que se estendem para dentro de uma ou mais aberturas de alinhamento complementares no alojamento de sistema de dispensação de semente.
6. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o inserto de forro contra desgaste inclui uma ou mais abas de retenção que se estendem para dentro de uma ou mais aberturas de retenção complementares através do alojamento de sistema de dispensação de semente, as abas de retenção sendo deformáveis quando inseridas nas aberturas de retenção a fim de prender o inserto de forro contra desgaste ao alojamento de sistema de dispensação de semente.
7. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma porção inferior do inserto de forro contra desgaste inclui um ou mais flanges de forro contra desgaste que se estendem para longe da superfície contra desgaste, o um ou mais flanges de forro contra desgaste se estendendo fora do alojamento de sistema de dispensação de semente para proteger o alojamento de sistema de dispensação de semente contra um ou mais discos de abertura de sulco.
8. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a superfície contra desgaste inclui uma ou mais áreas de galvanização com cromo.
9. Forro contra desgaste para um alojamento de sistema de dispensação de semente, o alojamento de sistema de dispensação de semente sendo posicionado adjacente a um ou mais discos de abertura de sulco e contendo, pelo menos em parte, um mecanismo de transporte para mover semente ao longo de um trajeto de semente através do alojamento de sistema de dispensação de semente, o forro contra desgaste caracterizado pelo fato de que compreende: uma porção de montagem presa ao alojamento de sistema de dispensação de semente; e uma ou mais porções de forro externas que se estendem fora do alojamento de sistema de dispensação de semente e para longe da porção de montagem para proteger o alojamento de sistema de dispensação de semente contra o um ou mais discos de abertura de sulco.
10. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: um inserto de forro contra desgaste que se estende ao longo de uma porção do trajeto de semente dentro do alojamento de semente, o inserto de forro contra desgaste incluindo uma superfície contra desgaste interposta entre o mecanismo de transporte e o alojamento de sistema de dispensação de semente para proteger pelo menos um dentre a semente e o alojamento de sistema de dispensação de semente contra desgaste.
11. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o inserto de forro contra desgaste inclui uma pluralidade de seções de inserto distintas incluindo pelo menos duas dentre uma seção de inserto superior, uma seção de inserto central, e uma seção de inserto inferior.
12. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a seção de inserto superior e pelo menos uma dentre a seção de inserto central e a seção de inserto inferior são dispostas em lados opostos, com relação ao trajeto de semente, de uma unidade de detecção de um sensor de semente para o trajeto de semente.
13. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que uma extremidade a jusante, com relação ao trajeto de semente, de uma da seção de inserto superior e da seção de inserto central, se estende para longe do alojamento de sistema de dispensação de semente na direção para o trajeto de semente para prover uma primeira folga entre o inserto de forro contra desgaste e o mecanismo de transporte; e em que uma extremidade a montante, com relação ao trajeto de semente, de uma da seção de inserto central e da seção de inserto inferior, respectivamente, se estende para longe do alojamento de sistema de dispensação de semente na direção para o trajeto de semente para prover uma segunda folga entre o inserto de forro contra desgaste e o mecanismo de transporte, a extremidade a montante sendo adjacente à extremidade a jusante e a primeira folga sendo menor que a segunda folga.
14. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o inserto de forro contra desgaste inclui uma ou mais abas de alinhamento que se estendem para dentro de uma ou mais aberturas de alinhamento complementares no alojamento de sistema de dispensação de semente.
15. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o inserto de forro contra desgaste inclui uma ou mais abas de retenção que se estendem para dentro de uma ou mais aberturas de retenção complementares no alojamento de sistema de dispensação de semente, as abas de retenção sendo deformáveis quando inseridas nas aberturas de retenção a fim de prender o inserto de forro contra desgaste ao alojamento de sistema de dispensação de semente.
16. Forro contra desgaste de acordo com a reivindicação máquina de semear 10, caracterizado pelo fato de que a superfície contra desgaste inclui uma ou mais áreas de galvanização com cromo.
17. Sistema de dispensação de semente para uma unidade de semear, a unidade de semear tendo um membro de dosagem que move semente sequencialmente ao longo de um primeiro trajeto a partir de um banco de sementes para uma posição de liberação, o sistema de dispensação de semente caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento de sistema de dispensação de semente; um mecanismo de transporte de semente recebendo semente a partir do membro de dosagem na posição de liberação e transportando semente ao longo de um trajeto de semente através do alojamento de sistema de dispensação de semente para um local de descarga; um forro contra desgaste que se estende ao longo de uma porção do trajeto de semente, o forro contra desgaste incluindo uma superfície contra desgaste interposta entre o mecanismo de transporte e o alojamento de sistema de dispensação de semente para proteger contra desgaste pelo menos um da semente e do alojamento de sistema de dispensação de semente.
18. Sistema de dispensação de semente de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de transporte de semente inclui uma correia de escova.
19. Sistema de dispensação de semente de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o forro contra desgaste inclui um inserto de forro contra desgaste tendo uma pluralidade de seções de inserto distintas incluindo pelo menos duas dentre uma seção de inserto superior, uma seção de inserto central, e uma seção de inserto inferior.
20. Sistema de dispensação de semente de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a seção de inserto inferior inclui um ou mais flanges que se estendem para longe da superfície contra desgaste na direção para o mecanismo de transporte, o um ou mais flanges se estendendo fora do alojamento de sistema de dispensação de semente para proteger o alojamento contra um ou mais discos de abertura de sulco.
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