BR102015002107A2 - eliminador de semente dupla para uma máquina de semear, e, unidade de semear para uma máquina de semear - Google Patents

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Abstract

eliminador de semente dupla para uma máquina de semear, e, unidade de semear para uma máquina de semear. um eliminador de semente dupla e unidade de semear para uma máquina de semear são descritos. uma abertura é incitilda em uma superfície de transporte de semente de um elemento de dosagem da máquina de semear. uma palheta é incluída sobre o elemento de dosagem. a palheta se estendendo para longe da superfície de transporte de semente na direção para um trajeto de semente. pelo menos uma projeção de semente dupla é incluída no elemento de dosa~zeni entre a abertura e a palheta, a pelo menos uma projeção de semente dupla impedindo a retencão sobre o elemento de dosagem de í3elo menos uma semente de um par de sementes duplas.

Description

“ELIMINADOR DE SEMENTE DUPLA PARA UMA MÁQUINA DE SEMEAR, E, UNIDADE DE SEMEAR PARA UMA MÁQUINA DE SEMEAR” CAMPO DA EXPOSIÇÃO [001] O seguinte se refere a uma unidade de semear para uma máquina de semear e mais particularmente a uma unidade de semear que tem um dosador de semente e sistema de fornecimento de semente.
ANTECEDENTES DA EXPOSIÇÃO [002] Vários tipos de dosadores de semente foram desenvolvidos, os quais usam um diferencial de pressão de ar, ou vácuo ou pressão positiva, para aderir semente a um elemento de dosagem. O elemento de dosagem apanha semente de um banco de sementes e sequencialmente descarrega sementes individuais. (Em alguns casos, sementes múltiplas podem ser descarregadas de cada vez.) Um tipo comum de dosador de semente é mostrado na Patente US No. 5.170.909. Ali, um disco de semente 48 contido em um alojamento é usado para dosar a semente. O banco de sementes é posicionado em um lado do disco, em uma porção inferior do mesmo, enquanto vácuo é aplicado ao lado oposto do disco. Quando o disco é girado, sementes individuais provenientes do banco de sementes são aderidas pelo vácuo às aberturas que se estendem através do disco. Quando a semente atinge uma posição de liberação desejada, o vácuo é terminado, permitindo que a semente caia a partir do disco, através de um tubo de semente para um sulco formado no solo abaixo. [003] Correias flexíveis foram também usadas em um dosador de semente a pressão diferencial. Um exemplo é mostrado no pedido de patente US 2010/0192818 Al. Ali, uma correia flexível tendo um arranjo de aberturas no mesmo é móvel ao longo de um trajeto em um alojamento. Um banco de sementes é formado em um lado da correia. Vácuo aplicado no lado oposto da correia, ao longo de uma porção do trajeto de correia, adere semente às aberturas, permitindo que a correia mova a semente para uma posição de liberação, onde o vácuo é cortado. A semente então cai ou é removida da correia, [004] Quando a semente cai por gravidade a partir do dosador de semente através do tubo de semente, pode ser difícil manter o espaçamento preciso e consistente entre sementes nas velocidades de semear maiores que cerca de 8 kph (5 mph). Para manter a precisão de espaçamento, um sistema de fornecimento de semente, que controla a semente quando a semente se move do dosador de semente para o solo, é desejável. Um tal sistema de fornecimento é mostrado no pedido de patente US 2010/0192819-A1. Com um tal sistema de fornecimento, a transferência de semente do disco da Patente US 5.170.909 para o sistema de fornecimento é difícil de ser obtida de uma maneira consistente. Embora a transferência de semente possa ser melhorada com o uso de um dosador de correia, existe ainda uma necessidade de uma transferência de semente mais consistente e confiável desde o dosador de semente para o sistema de fornecimento. [005] Em dosadores de semente de várias configurações (e em outros dispositivos de transporte de semente), pode também ser útil assegurar que as sementes duplas sejam efetivamente eliminadas. Uma semente dupla pode ocorrer, por exemplo, quando duas (ou mais) sementes são capturadas por uma única porção de um dosador de semente (por exemplo, uma única abertura de vácuo de um dosador de semente) ou outro dispositivo para o transporte entre locais (por exemplo, entre um banco de sementes e uma posição de liberação para a semente). Porque pode ser desejável plantar (ou processar de outra maneira) somente uma semente por vez, pode ser útil prover um aparelho que assista na eliminação de sementes duplas.
SUMÁRIO DA EXPOSIÇÃO [006] Um eliminador de semente dupla e semeador são expostos, para remover sementes duplas a partir de um dosador de semente de um semeador ou de outros aparelhos similares. [007] Em certas modalidades, uma abertura pode ser incluída em uma superfície de transporte de semente de um elemento de dosagem de uma máquina de semear, e uma palheta no elemento de dosagem pode se estender para longe da superfície de transporte de semente na direção para um trajeto de semente. Pelo menos uma projeção de semente dupla pode ser incluída no elemento de dosagem; com a abertura posicionada geralmente entre a palheta e a projeção. Desta maneira, a projeção de semente dupla pode impedir, pelo menos em parte, a retenção sobre o elemento de dosagem de pelo menos uma semente de um par de sementes duplas. [008] Em certas modalidades, primeiro e segundo pontos na projeção de semente dupla podem se estender por primeira e segunda distâncias para longe da superfície de transporte de semente e podem ser separados por um interstício de semente. O primeiro e o segundo pontos podem ser incluídos em um elemento de projeção unitário, tal como um elemento de projeção com um com um perfil geralmente em forma de Μ. o primeiro e o segundo pontos podem ser incluídos, respectivamente, no primeiro e no segundo elementos de projeção de semente dupla distintos. Eím ou ambos do primeiro e do segundo pontos podem ser formados com outra projeção que se estende para longe da superfície de transporte de semente. O interstício de semente pode ser alinhado, pelo menos em parte, com um diâmetro da abertura.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [009] A figura 1 é uma vista em perspectiva de um semeador agrícola comum; a figura 2 é uma vista em perspectiva lateral de uma animação de unidade de semear, dosador de semente e sistema de fornecimento de semente; a figura 3 é uma vista em perspectiva ampliada do dosador de semente de semente e acionamentos de sistema de fornecimento; a figura 4 é uma vista em perspectiva do dosador de semente com a cobertura aberta ilustrando o elemento de dosagem; a figura 5 é uma vista em perspectiva explodida do dosador de semente da figura 4; a figura 6 é uma vista em perspectiva do elemento de dosagem da figura 4; a figura 7 é uma seção transversal lateral do elemento de dosagem da figura 6 ilustrando a orientação do elemento de dosagem instalado em um dosador de semente montado em uma unidade de semear; a figura 8 é uma seção transversal fragmentada de um elemento de dosagem alternativo; a figura 9 é uma vista em elevação de uma modalidade do interior do elemento de dosagem da figura 6; a figura 10 é uma vista secional lateral de uma modalidade do elemento de dosagem e do sistema de fornecimento de semente; a figura 11 é uma vista secional da transferência de semente desde o elemento de dosagem para o sistema de fornecimento incluindo a correia de transporte de semente de escova do sistema de fornecimento; a figura 12 é uma vista secional como a figura haste de válvula 11, sem a correia de escova de sistema de fornecimento; a figura 13 é uma ilustração esquemática da direção de entrada de semente na correia de escova; a figura 14 é uma ilustração esquemática da direção de deslocamento da semente no elemento de dosagem e no sistema de fornecimento, na posição de liberação da semente a partir do elemento de dosagem; a figura 15 é uma vista secional lateral do elemento de dosagem e sistema de fornecimento na transferência, sem a correia de escova; a figura 16 é uma vista em perspectiva do lado interno do alojamento de dosador de semente; a figura 17 é uma vista secional lateral do elemento de dosagem e alojamento de dosador ilustrando o banco de sementes formado pelo elemento de dosagem e alojamento; a figura 18 é uma vista secional lateral como a figura 17, ilustrando um dosador de semente da técnica anterior, com um elemento de dosagem de disco; a figura 19 é uma vista em perspectiva da extremidade inferior do sistema de fornecimento; as figuras 20 e 21 são vistas em perspectiva de um elemento de dosagem alternativo; a figura 22 é uma vista em perspectiva de um eliminador de semente dupla, de exemplo, incluído no elemento de dosagem das figuras 20 e 21; a figura 23 é uma vista em perspectiva de vários tipos de semente interagindo com o eliminador de semente dupla de exemplo da figura 22; e as figuras 24-26 são vistas em perspectiva de vários outros eliminadores de semente dupla de exemplo, incluídos no elemento de dosagem das figuras 20 e 21. [0010] Os mesmos símbolos de referência nos vários desenhos indicam os mesmos elementos.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0011] Uma máquina de semear agrícola 10 é mostrada na figura 1 como um semeador de colheita em fileiras. A máquina de semear 10 tem uma armação central 12, sobre a qual é montada uma pluralidade de unidades de semear individuais 14. A máquina de semear 10 tem uma direção da frente para trás, mostrada pela seta 15, e uma direção transversal mostrada pela seta 17. Cada unidade de semear 14 é acoplada à armação central 12 por uma sistema de ligações paralelas 16, de forma que as unidades de semear individuais 14 possam se mover para cima e para baixo por um grau limitado em relação à armação 12. Grandes tanques de armazenamento 13 armazenam semente, que é fornecida pneumaticamente para uma mini tremonha em cada unidade de semear. Cada unidade de semear 14 tem um elemento de armação 18 (figura 2), no qual os componentes da unidade de semear são montadas. O elemento de armação 18 inclui um par de braços verticais 20 em sua extremidade dianteira. Os braços 20 são acoplados às extremidades traseiras do sistema de ligações paralelas 16. Discos de abertura de sulco (não mostrados) são afixados ao eixo 22, de uma maneira conhecida, para formar sulco aberto no solo, embaixo da máquina de semear, no qual semente é depositada. Rodas de fechamento e acondicionamento (não mostradas) são também montadas no elemento de armação 18, de uma maneira conhecida, para fechar o sulco por cima da semente depositada e para firmar o solo no sulco fechado. Um dosador de semente 24 e um sistema de fornecimento de semente 400 são também afixados ao elemento de armação 18 da unidade de semear. [0012] O dosador 34 inclui um alojamento 30 (figura 3) e uma cobertura 34. O alojamento 30 e a cobertura 34 são acopladas um ao outro por características de articulação complementares 36 e 38 (ver a figura 5) no alojamento e cobertura, respectivamente. A características de articulação 36 inclui um pino de pivô 37 acoplado ao alojamento, enquanto a característica 38 é um gancho integralmente formado, que envolve em tomo do pino de pivô, permitindo que a cobertura 34 pivote em tomo do eixo do pino 37. Um elemento de trava elastomérico 40 é acoplado ao alojamento 30 e tem uma porção alargada 42 que é assentada dentro de um soquete 44 formado na cobertura para manter a cobertura em uma posição fechada sobre o alojamento 30. [0013] O alojamento 30 é formado com um segundo elemento de articulação na forma de um pino de pivô 46 (figura 3). O pino de pivô 46 é assentado dentro de um elemento de gancho 48 (figura 4) da armação de montagem 50 afixada ao elemento de armação 18. Isto permite ao dosador de semente 24 pivotar em relação ao elemento de armação de unidade de semear 18 em tomo de um eixo 52. Um fuso de acionamento 54 é suportado pelo alojamento 30 e tem um cubo de acionamento 56 (figura 5) na extremidade do mesmo. O fuso 54 se acopla ao eixo de saída 58 do motor elétrico 60 para acionar o dosador de semente, quando na posição montada mostrada na figura 3. O dosador de semente 24 é acoplado ao sistema de fornecimento por um mecanismo de trava 68 que inclui uma barra de metal 70 que tem um gancho em uma extremidade assentado em uma abertura no alojamento de dosador 30, quando travado. O sistema de fornecimento tem ainda um gancho de montagem 72, parcialmente mostrado na figura 2, o qual se afixa ao elemento de armação de unidade de semear 18 para suportar o sistema de fornecimento. [0014] O sistema de fornecimento 400 é acionado por um motor elétrico 80, também suportado pela armação de montagem 50. O eixo de saída do motor 80 é conectado ao sistema de fornecimento através de um acionamento de ângulo reto 82. Embora tenham sido mostrados motores elétricos para acionar tanto o dosador de semente quanto o sistema de fornecimento de semente, será apreciado por aqueles especializados na técnica que outros tipos de motores, tais como hidráulicos, pneumáticos, etc., podem ser usados também como vários tipos de sistemas de acionamento mecânicos. [0015] Com referência à figura 6, um elemento de dosagem 100 do dosador de semente é mostrado em maior detalhe. Este elemento de dosagem 100 do dosador de semente é mostrado como uma única peça, corpo em forma de cesto, côncavo. O corpo em forma de cesto tem uma porção de base 102, a partir da qual se estende uma parede lateral 104. A parede lateral 104 termina em uma borda externa 106. A parede lateral tem uma superfície radialmente interna 108 e uma superfície radialmente externa 110. Adjacente à borda externa 106, a parede lateral tem uma porção de rebordo 112, mostrada pelo colchete na figura 6. A porção de rebordo 112 se estende radialmente para fora e axialmente na direção para a borda externa 106. Na porção de rebordo 112, existe um arranjo anular de aberturas 114, as quais se estendem através da parede lateral entre as superfícies interna e externa 108 e 110. O elemento de dosagem 100 é montado no alojamento de dosador para a rotação na direção da seta 118 na figura 6. Na operação, quando o elemento de dosagem gira, sementes individuais a partir de um banco de sementes 120, posicionado em uma porção inferior do elemento de dosagem, são aderidas às aberturas 114 na superfície interna 108 da parede lateral e sequencialmente transportadas para cima para uma posição de liberação 164 em uma porção superfície do elemento de dosagem. Assim, a superfície interna é também conhecida como o lado de semente do elemento de dosagem. Uma série de características ou projeções elevadas, tais como palhetas 116, se estende a partir da superfície interna 108 da parede lateral 104, tipicamente com um a palheta posicionada atrás de cada abertura 114 na direção de rotação. Cada palheta forma uma superfície confrontante 124 atrás da abertura associada, na direção de rotação, para empurrar a semente aderida à abertura para dentro do sistema de fornecimento, como descrito abaixo. Como explicado acima, é a porção de rebordo 112 do elemento de dosagem que realiza a função de puxar sementes individuais a partir do banco de sementes e mover sequencialmente a semente para a posição de liberação para fornecer semente individualmente ao sistema de fornecimento de semente 400. [0016] A porção de base 102 do elemento de dosagem contém uma abertura de acionamento central 130 (figura 5), usada para suportar o elemento de dosagem sobre um cubo de acionamento rotacional 56 para a rotação em torno do eixo 132 de uma maneira similar à montagem de um disco de semente plano em um dosador de semente, como é bem conhecido.
Quando montado no alojamento 30, o elemento de dosagem 100 coopera com o alojamento para formar uma calha para segurar o banco de sementes 120, como descrito mais completamente abaixo. O eixo 132 é inclinado tanto com relação a um plano horizontal como também com relação a um plano vertical que se estende da frente e para trás da máquina de semear e um plano vertical que se estende transversalmente à máquina de semear. [0017] Com referência à figura 7, o elemento de dosagem 100 é mostrado em uma vista secional. A porção de base 102 é uma geralmente plana, enquanto a porção de rebordo 112 da superfície interna da parede lateral 104 é alargada para fora, isto é, se estendendo tanto radialmente para fora quanto axialmente. Como mostrado na figura 7, a porção de rebordo é em forma de tronco de cone. Altemativamente, como mostrado na figura 8 em conexão com uma parede lateral de elemento de dosagem 104', a superfície interna da porção de rebordo de parede lateral 112 pode ser no formato de frusto-esférico. Além disso, embora a porção de rebordo 112 tenha sido mostrado como sendo alargado para fora, a porção de rebordo poderia ser geralmente cilíndrica sem qualquer alargamento para fora, isto é, estendendo-se somente axialmente. [0018] O elemento de dosagem 100 pode ser formado como uma peça ou construído de múltiplas peças. O elemento de dosagem pode ser mais facilmente moldado de plástico, tal como policarbonato, náilon, polipropileno ou uretana. Todavia, outros plásticos podem ser usados também como outros materiais, tais como metal, etc. O elemento de dosagem 100 é suficientemente rígido para ser autossuportante em formato, sem estrutura de suporte adicional. Isto está em contraste com o elemento de dosagem de correia flexível, mostrado na Patente US No. 2.960.258, em que o elemento de correia é preferivelmente de um material elastomérico flexível e é suportado dentro de um anel de suporte. Sendo autossuportante em formato, o elemento de dosagem não precisa de qualquer estrutura de suporte para manter um formato. Como um elemento autossuportante, o elemento de dosagem pode ser rígido ou o elemento de dosagem pode ser flexível para mudar de formato quando atuado de uma maneira similar ao disco de semente flexível da Patente US No. 7.661.377. [0019] Como previamente mencionado, o elemento de dosagem 100 pode ser montado em um cubo de acionamento através da abertura de acionamento central 130 na porção de base 102. A montagem através da abertura de acionamento central 130 provê tanto suporte de montagem do elemento de dosagem quanto também o acionamento rotacional do elemento de dosagem. Altemativamente, o suporte do elemento de dosagem pode ser proporcionado sobre a superfície externa da parede lateral. Uma ranhura pode ser formada na superfície externa da parede lateral para receber roletes que suportam o elemento de dosagem. Se a ranhura for também formada com dentes de acionamento, um dos roletes poderia ser acionado por um motor para girar o elemento de dosagem. Com tais arranjos alternativos possíveis, não é necessário que o elemento de dosagem tenha uma porção de base. A função de dosagem de semente é realizada pela parede lateral e, assim, a parede lateral é a única porção requerida do elemento de dosagem. [0020] Como mostrado na figura 7, o elemento de dosagem 100, quando montado no alojamento de dosador, é orientado em uma inclinação em relação à vertical, como mostrado. Nesta orientação, as aberturas 114 se situam em um plano 150 inclinado em um ângulo a em relação à vertical. Nesta orientação, uma porção superior 148 do elemento de dosagem está suspensa ou se estende além de uma porção inferior 154. Como descrito abaixo, isto permite o acesso à porção superior 148 do elemento de dosagem para o sistema de fornecimento de semente mecânico 400. Como mostrado, o ângulo a é aproximadamente 24°. Todavia, qualquer ângulo será suficiente, desde que a porção superior 148 se estenda além da porção inferior suficientemente para acessar o sistema de fornecimento de semente a partir de baixo do elemento de dosagem na posição de liberação de semente. [0021] O banco de sementes 120 é formado na parte inferior do elemento de dosagem 100, como mostrado na figura 9. Vácuo é aplicado à superfície superior 110, causando com que as sementes individuais sejam aderidas às aberturas 114, quando as aberturas se deslocam através do banco de sementes. Quando o elemento de dosagem gira, como mostrado pela seta 118, semente é movida para cima para uma posição de liberação 164 na porção superior 148 do elemento de dosagem. A posição de liberação é ligeiramente depois do topo ou posição das 12 horas no trajeto circular de deslocamento da semente, de forma que a semente está se movendo algo para baixo na posição de liberação. Isto facilita a entrada da semente no sistema de fornecimento, como descrito completamente abaixo. Também por estar depois do ponto superior do trajeto, o sistema de fornecimento está fora de centro em relação ao elemento de dosagem, provendo folga entre o sistema de fornecimento e o acionamento de dosador de semente. Na posição de liberação 164, a superfície interna da porção de rebordo do elemento de dosagem está voltada para baixo, de forma que semente é aderida embaixo do elemento de dosagem ou está suspensa a partir do elemento de dosagem. Ver a figura 10. O sistema de fornecimento de semente 400 é também posicionado abaixo da porção superior do elemento de dosagem na posição de liberação 164, para apanhar a semente a partir do elemento de dosagem, como mostrado na figura 10. [0022] O sistema de fornecimento 400 inclui um alojamento 402 tendo uma parede lateral esquerda 404 (ver a figura 19) e uma parede lateral direita 406 (ver a figura 3). Os termos esquerda e direita são usados em relação à direção de deslocamento da máquina de semear mostrada pela seta 408. A conexão das paredes laterais esquerda e direita entre si é uma parede de borda 410. Uma abertura superior 416 é formada na parede de borda e paredes laterais para permitir que a semente entre no alojamento 402. Uma abertura inferior 418 é provida na extremidade inferior formando um local de descarga 413 para a semente, Um par de polias 420 e 422 é montado dentro do alojamento 402. (Será entendido que outras configurações podem ser possíveis. Por exemplo, o sistema de fornecimento 400 pode ser orientado horizontalmente, em lugar de verticalmente, ou em vários desvios a partir da horizontal ou da vertical. Como tal, em um sentido geral, a abertura 416 pode ser visualizada como uma abertura de entrada para o sistema de fornecimento 400, e a abertura 418 pode ser visualizada como uma abertura de saída.) As polias suportam uma correia 424 para a rotação dentro do alojamento. Uma das duas polias é uma polia de acionamento, enquanto a outra polia é uma polia de roda louca. A correia tem um elemento de base flexível 426 para engatar as polias. Cerdas alongadas 428 se estendem a partir do elemento de base 426. As cerdas são unidas ao elemento de base em extremidades proximais, ou radialmente internas, das cerdas. Extremidades distais, ou radialmente externas, 430, das cerdas tocam, ou estão perto de tocar, a superfície interna da parede de borda 410 do alojamento. [0023] Como mostrado na parte superior da figura 10, uma semente 152 está na posição de liberação no elemento de dosagem 100 e acabou de ser inserido nas cerdas alongadas 428 do sistema de fornecimento. Na posição de liberação, a porção de rebordo 112, através da qual as cerdas de escova 428 varrem. A superfície 412 está sobre uma porção de trava 66 do alojamento 30. A superfície 412 é uma continuação da superfície interna 414 do alojamento 402 do sistema de fornecimento. Uma vez quando a semente é capturada no sistema de fornecimento, a semente se move na direção da correia, mostrada pela seta 417. A direção de deslocamento da semente imediatamente no momento da captura pelo sistema de fornecimento de semente 400 é mostrada pelo vetor 438. [0024] Antes da liberação da semente a partir do elemento de dosagem, a semente está se movendo na direção do vetor 160, que está ligeiramente para baixo para dentro das cerdas 428. Com referência à figura 13, o vetor 160 da direção de semente está em um ângulo 161 de aproximadamente 60° com relação ao comprimento das cerdas 428, mostrado pela seta 176. Como mostrado na figura 11, a correia de escova é posicionada de maneira que a semente entra nas cerdas no canto da correia de escova. A escova pode ser posicionada de forma que a semente entra na escova através das extremidades distais das cerdas ou através do lado das cerdas. [0025] A relação entre o vetor de direção de velocidade 160 no elemento de dosagem e o vetor de direção de semente 438 quando a semente está primeiramente na correia de escova está mostrada na figura unidade de semear 14 ilustrando os dois vetores no plano que contém ambos os vetores na posição de liberação 164. O ângulo 163 entre os vetores é pelo menos 35° e preferivelmente entre 50° e 80°. Isto mostra a alimentação transversal da semente nas cerdas, significando que a semente, antes da posição de liberação, está se movendo substancialmente em uma direção diferente daquela na qual as cerdas de escova estão se movendo. Isto está em contraste com o arranjo mostrado na figura 3 do pedido de patente US 2010/0192819-Al, previamente mencionado, no qual a semente sobre o disco de dosagem, na liberação, está se movendo substancialmente na mesma direção que as cerdas de escova. Esta é também a relação pela qual as cerdas varrem sobre a superfície interna da parede lateral em relação à direção de deslocamento da semente. [0026] As figuras 11 e 12 mostram um elemento de bloqueio 162 suportado pelo alojamento de dosador 30. O elemento de bloqueio 162 é posicionado adjacente a um trajeto de deslocamento de semente 152, conduzindo para a posição de liberação 164, e impede o movimento de semente a partir do elemento de dosagem antes de atingir a posição de liberação. Uma vez quando a semente passou a extremidade 174 do elemento de bloqueio 162, a semente está livre para se mover com as cerdas de escova na direção do vetor 438 na figura 10. O elemento de bloqueio assegura que a semente seja consistentemente alimentada na correia de escova no centro da correia, pelo comprimento, ao invés de permitir que a semente entre na correia em posições aleatórias através da largura de correia. Como mostrado na figura 15, o elemento de bloqueio está posicionado embaixo da parede lateral 104 do elemento de dosagem 100 entre as palhetas 116 e a borda externa 106 do elemento de dosagem. As superfícies confrontantes 124 das palhetas 116 empurram semente para dentro das cerdas de escova. As palhetas ou projeções 116 se deslocam ainda mais para dentro das cerdas de escova, isto é, mais profundamente para dentro das cerdas a partir de suas extremidades distais, que as projeções cruzam a largura da escova, como visto na figura 11. Uma vez quando a semente está nas cerdas de escova, a semente é varrida sobre a superfície interna do elemento de dosagem, a partir das aberturas 114 para a borda externa 106 do elemento de dosagem na direção do vetor 438. O sistema de fornecimento podería ser arranjado para varrer semente na direção oposta, isto é, para longe da borda externa 106 do elemento de dosagem. [0027] Para ainda assegurar a liberação consistente da semente a partir do elemento de dosagem e transferência para o sistema de fornecimento, um ejetor 166, suportado pela cobertura 34, é montado sobre a superfície externa da porca de rebordo do elemento de dosagem. Ver as figuras 11, 12 e 15. O ejetor 166 é na forma de uma roda de estrela que tem um número de projeções 168. As projeções 168 se estendem para dentro das aberturas 114 a partir da superfície externa 110 da parede lateral 104 e forçam semente para fora das aberturas 114. O ejetor é causado com que gire por meio da rotação do elemento de dosagem 100 devido às projeções 168 engatarem nas aberturas 114. O ejetor é montado na cobertura 34 por intermédio de um braço de pivô 170 e suporte 171. O ejetor 166 é tensionado contra o elemento de dosagem por meio de uma mola 172. [0028] Voltando a atenção mais uma vez para a figura 4, uma vedação flexível 180 é mostrada no lado interno da cobertura 34. Esta vedação se suporta contra a superfície externa 110 do elemento de dosagem 100 formando uma câmara de vácuo no interior 182 da vedação. Uma primeira porção 184 da vedação é espaçada radialmente ainda mais para fora sobre o elemento de dosagem do que é a segunda porção 186 da vedação. Na área da primeira porção de vedação 184, vácuo é aplicado às aberturas 114, causando com que semente adira às mesmas. Não existe vácuo aplicado às aberturas adjacentes e fora da segunda porção de vedação 186. Um orifício 188 na cobertura 34 é adaptado para conectar o interior da cobertura a uma fonte de vácuo, de uma maneira conhecida para um dosador de semente a vácuo. A posição de liberação de semente 164 está dentro da câmara de vácuo. Assim, a correia de escova e o ejetor estão trabalhando em oposição ao vácuo aplicado às aberturas 114 para liberar a semente a partir do elemento de dosagem. [0029] Com referência à figura 16, o interior do alojamento 30 é mostrado. O alojamento inclui um ressalto central 302 para o fuso de acionamento 54. O alojamento também inclui uma abertura 304 para receber semente a partir de uma mini-tremonha, não mostrada, montada no exterior do alojamento e circundando a abertura 304. Abaixo da abertura 304, a parede de alojamento forma uma rampa 306 que se estende para baixo na direção para a extremidade inferior 308 do alojamento. A rampa coopera com a superfície interna 108 do elemento de dosagem para reter o banco de sementes 120. O alojamento inclui uma projeção para dentro 310 formando uma cavidade 314 (figura 17) no lado externo do alojamento, no qual a extremidade superior, se o sistema de fornecimento de semente 400 estiver colocado. A projeção é aberta na extremidade superior, formando uma abertura de observação para baixo 312 a partir do interior do alojamento para o exterior. Esta abertura 312 permite que a correia de escova 424 acesse a superfície interna do 108 do elemento de dosagem e transporte semente a partir do alojamento. [0030] A figura 17 ilustra a orientação do elemento de dosagem e a cooperação do alojamento 30 e elemento de dosagem 100 para formar uma calha para o banco de sementes 120 na extremidade inferior do elemento de dosagem. A figura 17 mostra a orientação do elemento de dosagem quando a máquina de semear 10 está sobre o nível do solo. Na extremidade inferior do elemento de dosagem, a parede lateral 104 é inclinada com relação à vertical, de forma que a superfície interna 108 está a aproximadamente 21° com respeito à vertical. A orientação do alojamento, adjacente ao elemento de dosagem, formando o outro lado da calha, não é crítica. Semente proveniente do banco de sementes 120 se assenta sobre o topo da superfície interna 108 e um componente da força de gravidade é perpendicular à superfície interna 108. Quando está operando sobre um terreno inclinado, se o dosador é inclinado no sentido dos ponteiros do relógio ou no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, como visualizado na figura 17, a superfície interna 108 permanece inclinada e gravidade ainda tem um componente perpendicular à superfície interna. Isto está em contraste com um típico dosador de semente de disco, mostrado na figura 18, com um disco orientado verticalmente 320, cooperando com uma parede de alojamento 322 para formar um banco de sementes 324. Se este dosador for inclinado no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, como visualizado, semente proveniente do banco irá ainda se suportar contra o disco. Todavia, se o dosador for inclinado no sentido dos ponteiros do relógio, semente proveniente do banco irá cair para longe do disco, permitindo o reduzido desempenho de dosagem em termos de semente sendo captada pelo disco. A avaliação do dosador mostrou desempenho melhorado do dosador sobre um terreno inclinado quando o ângulo d é tão pequeno quanto 5o e tão grande quanto 75°. O melhor desempenho é obtido quando o ângulo d está entre 10° e 50°, enquanto o desempenho ótimo está na faixa de 20° a 40°. Esta última faixa prover inclinação considerável do dosador de semente sobre um terreno inclinado em qualquer direção antes de o desempenho começar a diminuir. [0031] Na extremidade superior do elemento de dosagem, na posição de liberação 164, a superfície interna 108 tem um ângulo f com relação a um vetor vertical descendente 128 na faixa de 50° a 90°, com o mais perto a 90° sendo o melhor para a transferência de semente a partir do elemento de dosagem para a correia de escova. Como mostrado, o ângulo f é aproximadamente 68°. A diferente orientação da superfície interna 108 em relação à vertical, na segundo calha, e na posição de liberação, é realizada com um elemento de dosagem que é rígido. Tal variação não é possível com o elemento de dosagem de disco plano, mostrado na figura 18. [0032] Como descrito acima, semente é aderida às aberturas 114 no elemento de dosagem devido ao vácuo aplicado à superfície externa do elemento de dosagem, criando um diferencial de pressão em lados opostos do elemento de dosagem. Como uma alternativa ao vácuo no lado externo do elemento de dosagem, o diferencial de pressão pode ser criado por uma pressão positiva entre o alojamento 30 e o elemento de dosagem 100. Um tal sistema iria requerer vedações entre o elemento de dosagem 100 e o alojamento 30 para criar uma câmara de pressão positiva. Em um arranjo de pressão positiva, a cobertura 34 somente serve como uma cobertura para o elemento de dosagem rotativo. [0033] É possível que mais que uma semente irá ser aderida em uma dada abertura aberturas 114. Para impedir que mais que uma semente por vez seja transferida para a correia de escova, um par de eliminadores de semente dupla ou singuladores é afixado ao alojamento 30, ao longo do trajeto de semente a partir do banco de semente para a posição de liberação 164. Os singuladores são na forma de escovas 330 e 332 (figuras 5 e 9). A escova 330 tem cerdas que se estendem substancialmente axialmente e escova a semente sobre as aberturas 114 por se estenderem para dentro a partir da borda externa 106 do elemento de dosagem. As cerdas da escova 330 são de comprimento variável, para engatar a semente em vários locais discretos ao longo do comprimento da escova 330. A escova 332 tem cerdas que se estendem substancialmente radialmente e engatam a superfície interna da parede lateral de elemento de dosagem dentro das palhetas 116 e se estendem ao longo da parede lateral para as aberturas 114. Ambas as escovas 330 e 332 atuam para perturbar ligeiramente a semente sobre a abertura e causar com que excesso de semente caia para fora. Uma vez removido, o excesso de semente cai de volta para o banco de sementes 120. As escovas podem ser fixadas na posição ou elas podem ser ajustáveis para alterar o grau no qual a semente escovada é perturbada no elemento de dosagem. Uma terceira escova 334 serve para definir um limite para o banco de sementes 120. As escovas 330, 332 e 334 são montadas no alojamento 30. [0034] Retomando novamente para a figura 10, uma vez quando a semente foi capturada ou aprisionada nas cerdas 428, o sistema de fornecimento controla o movimento da semente desde o dosador de semente até o local de descarga. As sementes são retidas nas cerdas, de forma que as sementes não podem se mover verticalmente em relação às cerdas 428 u em relação às outras sementes no sistema de fornecimento. Particularmente, durante o deslocamento das sementes ao longo do lado vertical do sistema de fornecimento, as sementes são mantidas sobre pelo menos o topo e fundo das sementes para impedir qualquer movimento relativo entre a semente e a correia de escova. Assim, a posição relativa das sementes uma com relação à outra não é afetada pelas dinâmicas da unidade de semear durante o movimento através de um campo. A semente é transportada pelas cerdas desde a abertura superior 416 até a abertura inferior 418, com o movimento da semente controlado todas as vezes a partir da abertura superior para a abertura inferior, (como observado acima, outras orientações podem também ser possíveis. Como tal, a abertura superior 416 pode ser geralmente visualizada como uma abertura de entrada, e a abertura inferior 418 pode ser geralmente visualizada como uma abertura de saída para o sistema de fornecimento de semente 400.) [0035] A abertura inferior 418 do alojamento de sistema de fornecimento é posicionada tão perto quanto possível do fundo 446 da cova de semente ou sulco 448. Como mostrado, a abertura inferior 418 está perto ou abaixo da superfície do solo 432, adjacente ao sulco de semente. O fundo do sistema de for de semente não deve estar mais que 2,5-5 cm (duas polegadas) acima da superfície do solo 432. Se possível, a extremidade inferior do sistema de fornecimento deve estar abaixo da superfície do solo 432. A parede de borda de alojamento 410 forma uma rampa de saída 434 na abertura inferior 418. A abertura inferior 418 e a rampa 434 são posicionadas ao longo da curva no trajeto de correia em tomo da polia 422. A semente, sendo transportada pelas extremidades distais das cerdas, aumenta em velocidade linear em tomo da polia 422, pois as extremidades distais das cerdas se deslocam por uma maior distância em tomo da polia 422 que o elemento de base 426 da correia. Esta diferença de velocidade é mostrada pelas duas setas 440 e 442. [0036] Na descarga, a semente tem uma velocidade mostrada pelo vetor V. esta velocidade tem um componente vertical Vv e um componente horizontal VH. A correia é operada a uma velocidade para produzir um componente de velocidade horizontal Vh que é aproximadamente igual a, mas na direção oposta de, a velocidade à frente da máquina de semear, mostrada pela seta 408. Como um resultado, a velocidade horizontal da semente em relação ao solo é zero ou aproximadamente igual a zero. Isto minimiza a rolagem da semente na cova de semente. [0037] Semente pode ser inserida nas cerdas de escova essencial mente em um número infinito de posições. Isto permite que a escova seja operada na velocidade necessária para produzir o desejado componente de velocidade horizontal para a semente, independentemente da população de semente. O dosador de semente, por outro lado, deve ser operado a uma velocidade que é uma função tanto da velocidade de deslocamento para frente da máquina de semear quanto da desejada população de sementes. Porque a correia 424 pode ser carregada com semente em essencialmente um número infinito de posições, a velocidade de correia pode ser operada independentemente da velocidade do dosador de semente. Este não é o caso com outros sistemas de fornecimento de semente, tais como aqueles expostos na Patente US No. 6.681.706, onde o sistema de fornecimento da figura 2 tem uma correia com seções para transportar a semente. A velocidade de correia deve ser temporizada com a velocidade do dosador de semente para assegurar que uma ou mais seções passam pelo dosador de semente para cada semente que é descarregada a partir do dosador. [0038] Embora seja desejável conjugar a velocidade para trás de semente à velocidade para frente da máquina de semear para minimizar a velocidade relativa de se com relação ao solo, com alguns tipos de semente, pode ser necessário operar a correia de escova a uma velocidade diferente para assegurar que a semente seja descarregada das cerdas de escova. [0039] O interior da porção inferior do alojamento de sistema de fornecimento é mostrado na figura 19. O alojamento de sistema de fornecimento 402 é um alojamento de duas peças que tem um elemento de alojamento superior 460 e um elemento de alojamento inferior 462. O elemento de alojamento inferior suporta a polia inferior 422. O elemento de alojamento inferior tem uma porção de barra 464, que se estende para cima, a qual desliza dentro de um canal formado pelas paredes 466 e 468 no elemento de alojamento superior. Molas, não mostradas, empurram para baixo sobre a porção de barra 464 para tensionar o elemento de alojamento inferior para baixo. A correia de escova 424, envolvida em tomo das polias 420 e 422, mantém os elementos de alojamento superior e inferior juntos. A correia de escova 424 é tensionada pelas molas que atuam a porção de barra 464. Uma tira de metal em forma de U 470 é afixada ao elemento de alojamento superior 460 e traspõe o interstício 472 entre os elementos de alojamento superior e inferior, para prover uma superfície contínua para manter semente no alojamento entre a abertura superior 416 e a abertura inferior 418. A tira de metal tem uma aba na sua extremidade superior, encurvada sobre, e inserida dentro de, um rasgo 474 no elemento de alojamento superior 460 para manter a tira de metal 470 no lugar. Se necessário, um fixador, tal como uma porca de parafuso e um parafuso, pode ser colocado através da porção de barra 464 e do elemento de alojamento superior 460 para fixar os elementos de alojamento superior e inferior conjuntamente. [0040] Diferentes elementos de dosagem podem ser usados para diferentes tipos de semente. O elemento de dosagem 100 é destinado a sementes de soja e outras culturas plantadas com um espaçamento entre sementes, muito pequeno. Milho, o qual é plantado com um maior espaçamento entre sementes, usa um elemento de dosagem 200 mostrado nas figuras 20 e 21. O elemento de dosagem 200 é construído de uma maneira similar que o elemento de dosagem 100 e os mesmos componentes apresentam os mesmos números de referência com a adição de 100. Todavia, o elemento de dosagem 200 tem metade do número de aberturas 214 que o elemento de dosagem 100. Para evitar a necessidade de substituir o ejetor 166 quando da mudança dos elementos de dosagem, o elemento de dosagem 200 tem o rebaixo 226 que se estende para dentro da parede lateral 204 na superfície externa 210 da parede lateral entre cada abertura 214. Os rebaixos 226 provêm folga para as projeções 168 do ejetor 166, que são arranjadas para serem inseridas em cada abertura 114 do elemento de dosagem 100. Os rebaixos 226 não são abertos para a superfície interna 208 da parede lateral 204. Assim, estão presentes projeções adicionais 228 sobre a superfície interna da parede lateral 204 entre as aberturas 214. Altemativamente, as projeções 228 e as palhetas 216 podem ser formadas como projeções individuais que se estendem a partir da superfície interna 208. [0041] Como também notado acima, pode ser útil prover um aparelho para eliminar sementes duplas dentro de uma unidade de semear (por exemplo, uma máquina de semear ou semeador associado). Por exemplo, sementes duplas podem, às vezes, ser formadas sobre um elemento de dosagem, tal como o elemento de dosagem 100 (ver, por exemplo, as figuras 7 e 9) ou o elemento de dosagem 200 (ver, por exemplo, as figuras 20 e 21), e podem ser transportadas ao longo de um trajeto de semente definido pelo dosador de semente, resultando potencialmente em fornecimento de semente indesejável (por exemplo, transporte deficiente ou falho para a semeadura final por meio de um sistema de fornecimento de semente). Um eliminador de semente dupla pode, consequentemente, assistir no fornecimento eficiente e com êxito de sementes por ajudar a remover uma ou mais sementes a partir de várias sementes duplas sobre o elemento de dosagem, ou por ajudar a assegurar que sementes duplas não adiram a um elemento de dosagem em primeiro lugar (por exemplo, ajudando a assegurar que semente seja retirada do banco de sementes 120 individualmente e sequencialmente pelo elemento de dosagem 100 ou 200). (Será entendido que "dupla", "semente dupla", e similares, quando usados aqui, podem se referir a qualquer agrupamento de sementes múltiplas, incluindo agrupamentos de três ou mais sementes.) [0042] Em uma modalidade de um eliminador de semente dupla, pelo menos uma projeção de semente dupla pode se estender para longe da superfície de transporte de semente de um elemento de dosagem em um local perto de uma abertura de transporte de semente no elemento de dosagem. Em certas modalidades, por exemplo, uma projeção de semente dupla pode ser posicionada através de uma abertura a partir de uma palheta no elemento de dosagem. Em virtude de sua projeção para longe da superfície de transporte de semente, uma tal projeção de semente dupla pode tender a impedir que múltiplas sementes de uma semente dupla adiram fortemente (ou aderiam totalmente) ao elemento de dosagem quando o elemento de dosagem transporta semente a partir do banco de sementes para uma posição de liberação pretendida. Consequentemente, uma ou mais sementes de um conjunto de sementes duplas tendem a cair para longe do elemento de dosagem (ou a não serem capturadas, sobretudo pelo elemento de dosagem), ajudando assim a impedir o transporte de duplicações de semente para a posição de liberação. [0043] Várias configurações podem ser possíveis, incluindo configurações que podem ser úteis para os tipos particulares de semente (por exemplo, semente de milho, e outros) ou geometrias de semente (por exemplo, semente chata, semente redonda, semente grande, semente pequena, e outras). Em cartas modalidades, uma projeção de semente dupla pode incluir pelo menos dois pontos elevados, com relação à superfície de transporte de semente, os quais podem se separados por um interstício de semente. Por exemplo, uma projeção de semente dupla pode ser formada como uma projeção integral em forma de M (ou de múltiplas peças) ou projeção de "pico duplo", com os "pontos" do M se estendendo por uma distância (ou distâncias) particular (es) para longe da superfície de transporte de semente, e o "vale" central ou "V" do formato do M (isto é, o interstício de semente de uma tal configuração) se estendendo por uma distância menor para longe da superfície de transporte de semente (incluindo a distância zero, ou alguma distância para dentro da superfície de transporte de semente). Em certas modalidades, um interstício de semente desta ou de outra configuração pode ser geralmente alinhado com uma abertura de transporte de semente no elemento de dosagem. Por exemplo, um interstício de semente pode se alinhar, pelo menos em parte, com um diâmetro da abertura, a partir da perspectiva de um trajeto de semente definido pelo elemento de dosagem nesta (ou perto desta) abertura. [0044] Nos exemplos abaixo, vários eliminadores de semente dupla, de exemplo, podem ser discutidos com relação ao elemento de dosagem 200. Será entendido, todavia, que outras configurações podem ser possíveis, incluindo modalidades nas quais vários eliminadores de sementes duplas são providos para o elemento de dosagem 100 ou um elemento de dosagem (ou outro dispositivo de transporte de semente) de configuração diferente. [0045] Com referência agora à figura 22, por exemplo, uma projeção de semente dupla 500 pode se estender para longe da superfície de transporte de semente 200a do elemento de dosagem 200. (Como notado acima, será entendido que esta e outras projeções de semente dupla podem também ser implementadas com relação ao elemento de dosagem 100, ou vários outros dispositivos de transporte de semente.) A projeção 500 pode ser geralmente em forma de M, tendo pontos elevados 502 e 504 separados pelo interstício de semente 506. A projeção 500 pode ser formada de várias maneiras conhecidas, incluindo integralmente com o elemento de dosagem 200, como um único componente afixado ao elemento de dosagem 200, de várias maneiras, ou como componentes múltiplos afixados ao elemento de dosagem 200 de várias maneiras, ou como componentes múltiplos afixados ao elemento de dosagem 200 de várias maneiras conhecidas. [0046] Será entendido, à luz da discussão feita aqui, que várias modalidades de um interstício de semente (por exemplo, o interstício de semente 506) podem incluir algum material se estendendo para longe da superfície de transporte de semente 200a e, como tal, que o termo "interstício", quando usado neste contexto, pode não necessariamente denotar uma ausência completa de material. Por exemplo, como representado na figura 22, várias porções do interstício de semente 506 pode incluir material se estendendo por várias distâncias para longe da superfície 200a na direção para o trajeto de semente 498. (Será entendido que o trajeto de semente 498, como representado, pode representar uma direção média ou nominal do trajeto de semente, e que um trajeto atual percorrido por uma semente particular pode ser mais largo que (ou se desviar do) o trajeto 498, como representado.) Em outras modalidades, como discutidas em maior detalhe abaixo, um interstício de semente pode incluir regiões nas quais pouco ou nenhum material se estende para longe da superfície 200a na direção para um trajeto de semente. Ainda, em certas modalidades, porções de um interstício de semente podem se estender para dentro da superfície de transporte de semente 200a, com um tal interstício de semente formando potencialmente um ou mais rebaixos na superfície 200a. [0047] Será entendido que o termo "pontos", quando usado aqui, pode se referir geralmente a "locais" particulares, ao invés de indicar necessariamente uma geometria "em forma de ponto ou pontiaguda". Por exemplo, os pontos 502 e 504 podem incluir uma geometria de extremidade pontiaguda ou podem ser planos, arredondados (como representados na figura 22), ou configurados de outra maneira. [0048] Continuando, vários aspectos dos pontos 502 e 504 podem ser configurados de várias maneiras. Por exemplo, os pontos 502 e 504 podem ser configurados para se estenderem pelas mesmas (ou similares) distâncias para longe da superfície 200a, ou podem ser configurados para se estenderem por diferentes distâncias para longe da superfície 200a. Em certas modalidades, os pontos 502 e 504 (ou características similares de outras projeções de semente dupla) podem ser espaçados, ou de outra maneira posicionados, com relação aos vários aspectos da abertura 214 (ou de outras características do elemento de dosagem 200). Por exemplo, os pontos 502 e 504 podem ser geralmente posicionados a uma distância um com relação ao outro que é aproximadamente igual a (ou menor que, ou maior que) um diâmetro da abertura 214. Em certas modalidades, os pontos 502 e 504 podem ser posicionados, respectivamente, para ser aproximadamente alinhados com (ou dentro de, ou além de) um diâmetro da abertura 214, a partir de uma perspectiva geralmente transversal ao trajeto de semente 498. [0049] Em certas modalidades, e como discutidas em maior detalhe abaixo, várias dimensões ou outras características da projeção 500 podem ser determinadas com base em várias características nominais de um tipo de semente esperado ou pretendido. Por exemplo, várias dimensões, tais como a distância de certas porções da projeção 500 (por exemplo, o ponto 502 ou 504), ou várias regiões do interstício 506) que se estendem para longe da superfície de transporte de semente 200a, podem ser selecionadas com base em uma dimensão nominal (por exemplo, um diâmetro nominal ou outra dimensão característica) de um tipo de semente esperado ou pretendido. Da mesma maneira, as dimensões ou locais relativos de várias porções da projeção 500 (por exemplo, o ponto 502 ou 504, ou várias regiões do interstício 506) podem ser selecionadas com base em uma dimensão nominal de semente. [0050] Em certas modalidades, e como representado na figura 22, uma porção de um interstício de semente pode ser geralmente alinhado com o trajeto de semente 498, ou com um diâmetro de abertura 218 (por exemplo, como determinado a partir de uma perspectiva alinhada com o trajeto de semente 498). Por exemplo, como representado na figura 22, o trajeto de semente 498 pode passar geralmente através de um diâmetro da abertura circular 214. Em certas modalidades, uma porção central (ou outra) do interstício de semente 506 pode ser geralmente alinhada com este diâmetro (e trajeto de semente 498). (Será entendido que o "diâmetro" de uma tal abertura pode se referir a um diâmetro particular de uma abertura circular, um eixo maior ou menor de uma abertura elíptica, ou uma largura característica (por exemplo, ao longo do trajeto de semente 498) de uma abertura não circular e não elíptica.) [0051] Com referência também à figura 23, a operação da projeção de semente dupla 500 com relação a vários tipos de semente é representada. (Será entendido que, durante a operação atual do elemento de dosagem 200, pode ser útil utilizar somente um tipo de semente por vez.) Como um exemplo, grande semente chata 152a pode ser assentada em (ou perto de) a abertura 214a, entre a palheta 216a e a projeção de semente dupla 500a, quando a semente 152a é transportada ao longo do trajeto de semente 498. Como representado, a projeção 500a pode ser suficientemente separada da palheta 216a (e da abertura 214a), tal que a semente 152a possa ser apropriadamente retida sobre o elemento de dosagem 200 na abertura 214a. Por exemplo, a projeção 500a pode ser posicionada a uma distância a partir da palheta 216a que é ligeiramente maior que uma largura nominal da semente 152a. Adicionalmente, a extensão da projeção 500a para longe da superfície 200a pode geralmente impedir que uma semente similar adicional (não mostrada) seja também retida perto da semente 152a sobre a superfície 200a (por exemplo, por meio de um diferencial de pressão aplicado por intermédio da abertura 152a). [0052] Continuando, devido a seu pequeno diâmetro (ou a outros fatores), menores sementes chatas 152b e 152c podem tender a ser transportadas ao longo do trajeto de semente 498 quando sementes duplas (por exemplo, como a semente dupla representada na figura 23). Em certas modalidades, se pode atuar contra esta tendência através da configuração apropriada da projeção 500b. Por exemplo, a projeção de ambos os pontos 502b e 504b para longe da superfície 200a pode geralmente impedir que ambas as sementes 152b e 152c se tomem firmemente assentadas com relação à abertura 214b. Como tal, uma ou ambas das sementes 152b e 152c podem não ser firmemente retidas por um diferencial de pressão aplicado por intermédio da abertura 214b e, consequentemente, uma ou ambas das sementes da semente dupla podem tender a cair longe do elemento de dosagem 200. [0053] Como outro exemplo, grandes sementes arredondadas 152b podem ser assentadas na (ou perto da) abertura 214c, entre a palheta 216c e a projeção de semente dupla 500c, quando a semente 152d é transportada ao longo do trajeto de semente 498. Em certas modalidades, a geometria da projeção 500c pode geralmente impedir que sementes adicionais (similares) sejam retidas sobre o elemento de dosagem 200 entre a palheta 216c e a projeção 500c (isto é, impedir que sementes adicionais sejam retidas pela abertura 214c). Ainda, o interstício de semente 506c pode ser configurado (por exemplo, com base em uma largura nominal da semente 152d) para prover suficiente folga para a semente 152d, de forma que a semente possa se ajustar apropriadamente entre a palheta 216c e a projeção 500c. Consequentemente, sementes duplas com sementes similares adicionais podem ser evitadas, enquanto a semente 152d pode ser exposta a força de retenção suficientemente forte (por exemplo, diferencial de pressão por intermédio da abertura 214c) de forma a ser apropriadamente retida no elemento de dosagem 200. [0054] Como também notado acima, uma projeção de semente dupla pode ser configurada para se estender para longe da superfície de transporte de semente 200a de várias maneiras, incluindo como múltiplos elementos distintos. Por exemplo, com referência também à figura 24, uma projeção de semente dupla pode ser configurada como colunas 510 e 512, as quais podem geralmente se estender para longe da superfície 200a, e podem ser separadas pelo interstício de semente 514. Em certas modalidades, as colunas 510 e 512 podem ser elementos distintos, separadamente montados (ou formados) no elemento de dosagem 200. Em certas modalidades, como em vários outros exemplos dados aqui, o interstício de semente 514 pode ser geralmente alinhado com um diâmetro da abertura 214, com relação ao trajeto de semente 498, e pode ser dimensionado com relação a várias dimensões nominais de semente. Em várias implementações, as colunas 510 e 512 (e o interstício de semente 514) podem operar de maneiras similares às projeções 500a-500c, como discutido com relação à figura 23. Por exemplo, com relação a uma grande semente arredonda, similar à semente 152d (não mostrada na figura 24), o interstício 514 pode permitir que a semente seja firmemente retida no elemento de dosagem 200 por um diferencial de pressão através da abertura 214, enquanto as colunas 510 e 512 podem impedir que segunda ou terceira sementes similares sejam também retidas no elemento de dosagem 200 no (ou próximo do) mesmo local. [0055] Em certas modalidades, uma projeção de semente dupla pode se estender para longe da superfície de transporte de semente 200a como um elemento integral com outra projeção. Com referência também à figura 25, por exemplo, a projeção de semente dupla em forma de M 516, juntamente com o interstício de semente 518, pode ser formada integralmente com a projeção 228 e a projeção de semente dupla 524, juntamente com o interstício de semente 526, pode ser formada integralmente com a projeção 228. Por exemplo, a região 228a pode geralmente formar um platô (por exemplo, como a característica 228 na figura 24), com a região 228 se inclinando para baixo na direção para a abertura 214 para formar a projeção geralmente em forma de M 520. [0056] A terminologia usada aqui é somente para a finalidade de descrever modalidades particulares e não é destinada a ser limitativa da exposição. Quando usadas aqui, as formas singulares "um", "uma" e "o", "a" são destinadas a incluir também as formas plurais, a menos que o contexto indique claramente o contrário. Será ainda entendido que os termos "compreende" e/ou "compreendendo", quando usados nesta descrição, especificam a presença de características, inteiros, etapas, operações, elementos e/ou componentes mencionados, mas não excluem a presença ou a adição de uma ou mais outras características, inteiros, etapas, operações, elementos, componentes, e/ou grupos dos mesmos. [0057] A descrição da presente exposição foi apresentada para finalidades de ilustração e descrição, mas não é destinada a ser exaustiva ou limitada à exposição na forma relevada. Muitas modificações e variações serão aparentes para aqueles de conhecimento comum na técnica, sem fugir do escopo e espírito da exposição. Modalidades explicitamente referenciadas aqui foram escolhidas e descritas a fim de explicar da melhor maneira os princípios da exposição e sua aplicação prática, e para permitir que outros de conhecimento comum na técnica entendam a exposição e reconheçam muitas alternativas, modificações, e variações no exemplo(s) descrito(s). [0058] Por exemplo, a orientação geral do dosador de semente e sistema de fornecimento pode diferir daquela representada nas figuras. Em particular, as figuras ilustram um sistema de fornecimento orientado geralmente verticalmente. Todavia, o sistema de fornecimento pode, em vez disso, ser geralmente horizontal ou apresentar um ângulo arbitrário com relação à horizontal. Por conseguinte, quaisquer palavras de orientação, tais como várias formas de "para cima", "para baixo", "superior", "inferior", e "abaixo", usadas aqui, são somente para a finalidade de descrever modalidades particulares e não são destinadas a serem limitativas da exposição. [0059] Tendo sido descritos o dosador de semente, sistema de fornecimento, e componentes relacionados, será aparente que várias modificações podem ser feitas sem fugir do escopo das reivindicações anexas.

Claims (20)

1. Eliminador de semente dupla para uma máquina de semear, a máquina de semear movendo semente ao longo de um trajeto de semente que é adjacente, pelo menos em parte, a uma superfície de transporte de semente de um elemento de dosagem da máquina de semear, o eliminador de semente dupla caracterizado pelo fato de que compreende: uma abertura incluída na superfície de transporte de semente; uma palheta incluída no elemento de dosagem, a palheta se estendendo para longe da superfície de transporte de semente na direção para o trajeto de semente; e pelo menos uma projeção de semente dupla incluída no elemento de dosagem; em que a abertura é posicionada, pelo menos em parte, entre a palheta e a pelo menos uma projeção de semente dupla; em que a pelo menos uma projeção de semente dupla impede, pelo menos em parte, a retenção sobre o elemento de dosagem de pelo menos uma semente de um par de sementes duplas.
2. Eliminador de semente dupla de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma projeção de semente dupla se estende, em um primeiro ponto, por uma primeira distância para longe da superfície de transporte de semente na direção para o trajeto de semente; em que a pelo menos uma projeção de semente dupla se estende, em um segundo ponto, por uma segunda distância para longe da superfície de transporte de semente na direção para o trajeto de semente; e em que o primeiro ponto e o segundo ponto são separados por um interstício de semente.
3. Eliminador de semente dupla de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o interstício de semente é alinhado, pelo menos em parte, com um diâmetro da abertura, com relação a uma direção do trajeto de semente na abertura.
4. Eliminador de semente dupla de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o primeiro ponto e o segundo ponto da pelo menos uma projeção de semente dupla são incluídos em um elemento de projeção unitário, o interstício de semente definindo uma porção do elemento de projeção unitário que se estende, pelo menos em parte, por uma terceira distância para longe da superfície de transporte de semente na direção para o trajeto de semente, a terceira distância sendo menor que pelo menos uma da primeira e da segunda distância.
5. Eliminador de semente dupla de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o elemento de projeção unitário inclui um perfil geralmente em forma de Μ, o perfil geralmente em forma de M sendo definido, pelo menos em parte, pelo primeiro ponto, o segundo ponto, e o interstício de semente.
6. Eliminador de semente dupla de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma projeção de semente dupla inclui primeiro e segundo elementos de projeção de semente dupla distintos, conectados por intermédio da superfície de transporte de semente, o primeiro e o segundo pontos sendo incluídos, respectivamente, no primeiro e no segundo elementos de projeção de semente dupla distintos.
7. Eliminador de semente dupla de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que pelo menos um do primeiro e do segundo elementos de projeção de semente dupla distintos inclui um post.
8. Eliminador de semente dupla de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a primeira distância é igual à segunda distância.
9. Eliminador de semente dupla de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o interstício de semente inclui, pelo menos em parte, um perfil geralmente em forma de V.
10. Eliminador de semente dupla de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que pelo menos um do primeiro ponto e do segundo ponto são formados integralmente com outra projeção que se estende para longe da superfície de transporte de semente.
11. Unidade de semear para uma máquina de semear, caracterizada pelo fato de que compreende: um dosador de semente tendo um elemento de dosagem em forma de cesto, que move semente individualmente e sequencialmente ao longo de um trajeto de semente de um banco de semente para uma posição de liberação; uma abertura incluída em uma superfície de transporte de semente do elemento de dosagem; uma palheta incluída no elemento de dosagem, a palheta se estendendo para longe da superfície de transporte de semente na direção para o trajeto de semente; e pelo menos uma projeção de semente dupla incluída no elemento de dosagem; em que a abertura é posicionada, pelo menos em parte, entre a palheta e a pelo menos uma projeção de semente dupla; em que a pelo menos uma projeção de semente dupla impede, pelo menos em parte, a retenção sobre o elemento de dosagem de pelo menos uma semente de um par de sementes duplas.
12. Unidade de semear de acordo com a reivindicação haste de válvula 11, caracterizada pelo fato de que a pelo menos uma projeção de semente dupla, em um primeiro ponto, por uma primeira distância para longe da superfície de transporte de semente na direção para o trajeto de semente; em que a pelo menos uma projeção de semente dupla se estende, em um segundo ponto, por uma segunda distância para longe da superfície de transporte de semente na direção para o trajeto de semente; e em que o primeiro ponto e o segundo ponto são separados por um interstício de semente.
13. Unidade de semear de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o interstício de semente é alinhado, pelo menos em parte, com um diâmetro da abertura, com relação a uma direção do trajeto de semente na abertura.
14. Unidade de semear de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o primeiro ponto e o segundo ponto da pelo menos uma projeção de semente dupla são incluídos em um elemento de projeção unitário, o interstício de semente definindo uma porção do elemento de projeção unitário que se estende, pelo menos em parte, por uma terceira distância para longe da superfície de transporte de semente na direção para o trajeto de semente, a terceira distância sendo menor que pelo menos uma da primeira e da segunda distância.
15. Unidade de semear de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o elemento de projeção unitário inclui um perfil geralmente em forma de Μ, o perfil geralmente em forma de M sendo definido, pelo menos em parte, pelo primeiro ponto, o segundo ponto, e o interstício de semente.
16. Unidade de semear de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a pelo menos uma projeção de semente dupla inclui primeiro e segundo elementos de projeção de semente dupla distintos, conectados por intermédio da superfície de transporte de semente, o primeiro e o segundo pontos sendo incluídos, respectivamente, no primeiro e no segundo elementos de projeção de semente dupla distintos.
17. Unidade de semear de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que pelo menos um do primeiro e do segundo elementos de projeção de semente dupla distintos inclui um post.
18. Unidade de semear de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a primeira distância é igual à segunda distância.
19. Unidade de semear de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o interstício de semente inclui, pelo menos em parte, um perfil geralmente em forma de V.
20. Unidade de semear de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que pelo menos um do primeiro ponto e do segundo ponto são formados integralmente com outra projeção que se estende para longe da superfície de transporte de semente.
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