BR102015001752A2 - sistema operacional transportador de carga a granel - Google Patents

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Jose Antonio Antunes Vaz
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    • B65CONVEYING; PACKING; STORING; HANDLING THIN OR FILAMENTARY MATERIAL
    • B65GTRANSPORT OR STORAGE DEVICES, e.g. CONVEYORS FOR LOADING OR TIPPING, SHOP CONVEYOR SYSTEMS OR PNEUMATIC TUBE CONVEYORS
    • B65G21/00Supporting or protective framework or housings for endless load-carriers or traction elements of belt or chain conveyors
    • B65G21/10Supporting or protective framework or housings for endless load-carriers or traction elements of belt or chain conveyors movable, or having interchangeable or relatively movable parts; Devices for moving framework or parts thereof
    • B65G21/14Supporting or protective framework or housings for endless load-carriers or traction elements of belt or chain conveyors movable, or having interchangeable or relatively movable parts; Devices for moving framework or parts thereof to allow adjustment of length or configuration of load-carrier or traction element

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Abstract

sistema operacional transportador de carga a granel, que compreende a integração entre um dispositivo transportador de cargas a granel, por exemplo, uma esteira transportadora (1) e um meio de armazenagem e transporte, por exemplo, um contêiner (6), onde dita esteira telescópica (1) é montada dentro de um contêiner (3) em uma estrutura fixa (4), sendo que o contêiner pode ser transportado por meio de um veículo (5), de tal modo que esse veículo (5) possa ser posicionado em série junto ao contêiner (6) para permitir a transferência da carga a granel disposta sobre a esteira telescópica (1) para dentro do contêiner que vai ser estufado (6)

Description

SISTEMA OPERACIONAL TRANSPORTADOR DE CARGA A GRANEL CAMPO TÉCNICO
[001] O seguinte relatório descritivo para invenção se refere a um sistema operacional transportador de cargas a granel, que compreende a integração entre um dispositivo transportador de cargas a granel, por exemplo, uma esteira transportadora e um meio de armazenagem e transporte, por exemplo, um contêiner, cujo objetivo seja facilitar e aprimorar o carregamento de graneis sólidos em Container marítimos nos mais diversos locais (fazendas, silos, armazéns gerais etc.) diminuindo custos e facilitando a operação logística.
ESTADO DA ARTE
[002] Após a colheita de produtos, tais como,feijão, milho, açúcar a granel, soja, farelo de soja etc., estes commoditíessão transportados dos locais de produção (agropecuária ou extração mineral ou vegetal) para armazéns ou silos, onde sofre o primeiro beneficiamento. Para o caso de produtos agrícolas, um primeiro beneficiamento é a limpeza com retirada de pedras, terra, cascas, gravetos etc. e classificaçãoconforme as normas.
[003] Esses produtos são armazenados até serem comercializados, parte para o mercado nacional e partepara o mercado internacional. Os produtos vendidos para o mercado internacional são geralmente vendidospara grandes empresas de comércio (Trade Companies).
[004] Uma Trade Company, após a compra de enormes quantidades do produto, inicia a venda desses no mercadointernacional, simultaneamente há a contratação do espaço em armazéns portuários especializados emgrãos e com capacidade de efetuar o carregamento em navios apropriados (navios graneleiros comenormes capacidades de carga, por exemplo, 45 mil a 100 mil toneladas).Esses navios, com essa enorme capacidade, geralmente são abastecidos com sua capacidade total pelocontratante e seguem para destinos variados podendo ser Canada, América do Norte, Europa e Ásia.Dependendo da modalidade de venda, no porto de destino, o produto é descarregado para armazénsintermediários, antes da entrega ao comprador final, ou o próprio comprador final é o responsável peladescarga e recebimento da mercadoria. Desta maneira, os médios e pequenos consumidos são obrigados a comprar dessas grandes Trade oude seus representantes.
[005] No início desta década os médios e pequenos consumidos de açúcar iniciaram a compra no mercadobrasileiro diretamente dos usineiros de pequenos lotes e efetuando o embarque em containers(Sacaria e a Granel). Desta maneira, conseguiram diminuir seus custos e programar o recebimento.
[006] Anos mais tarde, o comprador internacional de grão iniciou o processo de compra diretamente de companhias menores ou diretamente com as cooperativas, aproveitando a experiência do mercadoaçucareiro.
[007] Inicialmente, esse comércio era tímido e hoje chega ao ponto de incomodar as grandes Trade queestão se adaptando também a essa modalidade.
[008] Esse novo mercado exigiu mudanças na cadeia logística e comerciai, pois não há mais a necessidadede um terminal portuário alfandegado de granel, pois o embarque passa a ser efetuado em containers, sendo essesdepositados diretamente em terminais portuários especializados em contêineres (muito maisusual).
[009] O armazém alfandegado de granel foi substituído por terminais retroportuários com autorizaçãoRedex.Para atender essa crescente demanda os terminais retroportuários tiveram que se adaptar a essanova modalidade.
[010] O que no inicio foi um ótimo negocio agora está se transformando em um grande problema, por conta do custo operacional.
[011] Hoje, a maioria dos terminais recebe o produto a granel e estufam os containers para a exportaçãocom minipá carregadeira (entende-se como estufar o contêiner como sendo o carregamento ordenado dele com mercadorias a serem transportadas). Dependendo da capacidade de carga (volume da pá) são necessários de48 a 55 movimentos para abastecer o contêiner com aproximadamente 27t. Para se conseguirauferir este peso se deve deslocar o contêiner até a balança para retirar ou colocar produto até que acapacidade estipulada de 27 t. esteja correta. Esse processo é feito manualmente o que envolveaproximadamente motorista do caminhão, balanceiro, dois ajudantes, um conferente, máquina degrande porte, combustível, desperdício do produto etc. O que gera um tempo aproximado de 45 a õQminutos para carregar o contêiner com aproximadamente 27t. e mais 30 a 40 minutos deslocando para acertaro peso. Portanto, se leva em torno de 1h30min para cada Container com 27 t.
[012] Outro dado muito importante é o desperdício da lavoura até o embarque. Perde-se aproximadamente 0.75% de produto; isso em números equivale: para cada 2.000 toneladas que corresponde a 74 contêineres com 27 t. se deixa de embarcar 15 t.
[013] Esteiras fixas são empregadas para o carregamento de contêineres. Entretanto, o problema permanece o mesmo, pois, após o carregamento, se devedeslocar o contêiner até a balança e efetuar o mesmo procedimento usado na pá carregadeira, ficando ocontêiner pronto no mesmo prazo de tempo.
[014] Esteiras móveis são conhecidas e usadas em diversas aplicações comerciais. Um exemplo de uma esteira extensível para transporte de produtos a granel pode ser vista no documento US 5307917. Também, o documento US 7784597 descreve um sistema de acionamento de uma esteira telescópica, sendo essa esteira montada sobre um carro que permite o seu deslocamento para a posição de uso.
[015] Em áreasportuáriasé práticanormal a movimentação de contêineresISOpor meio decaminhões porta-contêineresespeciais, em que os contêinerespodem ser trazidospara rampas de cargaespeciais cominstalações apropriadas paracarregar mercadoriasnos contêineres.[016] No entanto, acontece com frequênciaquese desejacarregarcontêineres colocadosem posições aleatórias, quando não existem instalações facilitadoras,e de acordo comas disposiçõesda invenção, WO 9637425,são feitospara a utilizaçãodos próprioscaminhõesde contêinerescomo veículos paraunidadesde cargade transporte, empregando esteiras telescópicas, quesão energizadospor umaconexão de energiaaos sistemasde potência doscaminhões, segundo o qual estas unidadespodem ser produzidasa custos relativamente baixos. DISCUSSÃO
[017] Entretanto, as disposições descritas na invenção WO 9637425, são empregadas para o transporte de cargas em pacotes, não sendo válidas essas disposições para cargas a granel.
[018] O sistema operacional proposto (contêiner + esteira retrátil) foi desenvolvido para atender a esse seguimento eabastecer contêineres de 20 ft. (6m) e ou de 40 ft. (12m). A tabela 01 mostra para o farelo de soja o tempo de carga de contêineres com as dimensões estipuladas. Nessa tabela 01 foi usado como exemplo o farelo de soja, porque é o produto com menor peso específico egranulometria, dificultando a completa estufagem.
[019] O equipamento foi pensado e desenvolvido para abastecer contêineres para exportaçãono menor tempo, menos desperdício do produto, menos movimento, utilizando a máxima capacidade decarga cúbica. Reduzindo os custos operacionais anteriormente descritos e, em alguns casos,os eliminando.
SUMÁRIO
[020] O sistema operacional transportador de carga a granel emprega contêineres, pois esse tipo de cofre de carga é usado no mercado internacional de transportes de mercadoriaspor via terrestre (ferrovia e rodovia) e marítima com livre acesso em todos os países, pois éconsiderado uma embalagem reaproveitável. Por conta disso, torna-se ideal para acondicionar o equipamento demovimentação (esteira). Para tanto foram feitas modificações que não alteram a estrutura autoportante, dimensões, capacidade cúbica e não interferem nas normas de segurança o que impediría asua utilização nos meios de transportes acima citados.
DESCRIÇÃO
[021] A caracterização do presente documentode invenção é feita por meio de desenhos representativos do sistema operacional transportador de cargas a granel, de tal modo que o equipamento possa ser integraimente reproduzido por técnica adequada, permitindo plena caracterização da funcionalidade do objeto pleiteado.
[022] A partir das figuras elaboradas que expressam a melhor forma ou forma preferencial de se realizar o sistema ora idealizado, se fundamenta a parte descritiva do relatório, através de uma numeração detalhada e consecutiva, onde esta esclarece aspectos que possam ficar subentendidos pela representação adotada, de modo a determinar claramente a proteção ora pretendida.
[023] Estas figuras são meramente ilustrativas, podendo apresentar variações, desde que não fujam do inicialmente pleiteado.
[024] Neste caso se tem que: [025] - A figura 1 mostra a esteira telescópica que foi modificada para poder ser aproveitada no sistema operacional em questão;
[026] - a figura 2 mostra o estufamento de um contêiner utilizando a esteira móvel e as disposições de carregamento do sistema operacional em questão e;
[027] - as figuras 3, 4, 5 e 6 ilustram o funcionamento da esteira na operação de estufagem de um contêiner.
[028] A esteira tem que ser retrátil a fim de ser compacta o suficiente para caber dentro de umcontêiner de 40 ft. e poder abastecer outro contêiner de 40 ft. Desse modo, se têm três estruturas metálicas cooperantes, onde a primeira parte é fixa a pistões que proporcionama altura correta e o deslocamento de aproximadamente 1,5m do contêiner que ela está engastada.As outras duas partes se deslocam sobre um trilho projetando-se para dentro do ambiente (contêinerou carreta-baú) que recebe o produto. Este deslocamento é feitos por dois pistões. Na extremidadeda última parte, outro conjunto de pistões faz a inclinação em até 30°dessa porção terminal, que facilitaostrabalhos com produtos de baixo peso específico (farelo de soja).
[029] A correia transportadora tem 1,2 ciclos e corre sobre roletes formando um berço. Sua capacidade de transporte é de até 2.000 t/min., com deslocamento máximo projetado para 20m, porém o ideal é deslocamento de 15m para regime detrabalho em contêineres de 40 ft.
[030] Na base de carregamento é instalada uma balança de fluxo quegarante a quantidade de produto carregado e seu peso, evitando deslocamentos desnecessários conformeanteriormente discutido.
[031] O equipamento esta apto a trabalhar com 220 volts, 220volts trifásico 380\440 ou se fornecessário com motogerador.lsso faz com o equipamento possa atuar em qualquer lugar, desde a colheita atéo terminal portuário.
[032] Uma forma preferencial de construção do sistema operacional descrito emprega uma esteira transportadora telescópica (1), contendo um conjunto de roletes (2) dispostos de modo a formar uma calha por onde o material a granel pode ser transportado, sendo que essa esteira pode ser estendida ou retraída de modo a ampliar sua distância de atuação; sendo que dita esteira é montada dentro de um contêiner (3) em uma estrutura fixa (4), sendo que o contêiner pode ser transportado por meio de um veículo (5), de tal modo que esse veículo (5) possa ser posicionado em série junto ao contêiner (6) para permitir a transferência da carga a granel disposta sobre a esteira telescópica (1) para dentro do contêiner que vai ser estufado (6).
[033] A esteira telescópica (1) é composta de três estruturas metálicas cooperantes: a primeira parte (4) é fixa a pistões que proporcionam a altura correta e o deslocamento de aproximadamente 1,5m do contêiner que ela está engastada; as outras partes se deslocam sobre um trilho (7) projetando-se para dentro do ambiente (6) que recebe o produto, sendo este deslocamento feito por dois pistões.
[034] Esta esteira telescópica (1) apresenta na última lança (8) uma porção terminal (9) que admite variação angular (10), permitindo que essa porção terminal (9) se eleve para que a carga a granel (11) possa ser acomodada de modo otimizado dentro do contêiner (6), onde essa inclinação é conseguida por meio depistões (12) que fazem a inclinação em até 30°dessa porção terminal.
[035] O contêiner suporte (3) da esteira (1) contém na parte superior uma moega (13) que acessa a esteira telescópica (1) interna, sendo que associada ao sistema operacional se pode dispor de um transportador helicoidal (14) com peneira para deslocar o produto até a moega (13).
[036] O sistema de deslocamento horizontal da esteira (1) permite que se acesse o interior do contêiner (6) a partir do contêiner suporte (3), fazendo a transferência do material a granel de modo otimizado entre os dois contêineres (3 e 6), usando a esteira como uma ponte (13). REIVINDICAÇÕES:

Claims (5)

1- SISTEMA OPERACIONAL TRANSPORTADOR DE CARGA A GRANEL que emprega uma esteira transportadora telescópica (1), contendo um conjunto de roletes (2) dispostos de modo a formar uma calha por onde o material a granel pode ser transportado, sendo que essa esteira pode ser estendida ou retraída de modo a ampliar sua distância de atuação; caracterizado por dita esteira telescópica (1) ser montada dentro de um contêiner (3) em uma estrutura fixa (4), sendo que o contêiner pode ser transportado por meio de um veículo (5), de tal modo que esse veículo (5) possa ser posicionado em série junto ao contêiner (6) para permitir a transferência da carga a granel disposta sobre a esteira telescópica (1) para dentro do contêiner que vai ser estufado (6).
2- SISTEMA OPERACIONAL TRANSPORTADOR DE CARGA A GRANEL, de acordo com a reivindicação 1 e caracterizado pela esteira telescópica (1) ser composta de três estruturas metálicas cooperantes onde a primeira parte (4) é fixada por pistões que proporcionam a altura correta e o deslocamento do contêiner que ela está engastada ao outro contêiner, e as outras partes se deslocam sobre um trilho (7) projetando-se para dentro do ambiente (6) que recebe o produto, sendo este deslocamento feito por dois pistões.
3- SISTEMA OPERACIONAL TRANSPORTADOR DE CARGA A GRANEL, de acordo com a reivindicação 2 e caracterizado pela esteira telescópica (1) apresentar na última lança (8) uma porção terminal (9) que admite variação angular (10), permitindo que essa porção terminal (9) se eleve para que a carga a granel (11) possa ser acomodada dentro do contêiner (6), onde essa inclinação é conseguida por meio depistões (12) que fazem a inclinação em até 30°dessa porção terminal.
4- SISTEMA OPERACIONAL TRANSPORTADOR DE CARGA A GRANEL, de acordo com a reivindicação 3 e caracterizado pelo contêiner suporte (3) da esteira (1) conter na parte superior uma moega (13) que acessa a esteira telescópica (1) interna, sendo que associada ao sistema operacional se pode dispor de um transportador helicoidal (14) com peneira para deslocar o produto até a moega (13).
5- SISTEMA OPERACIONAL TRANSPORTADOR DE CARGA A GRANEL, de acordo com a reivindicação 4 e caracterizado pelo sistema de deslocamento horizontal da esteira (1) permitir que se acesse o interior do contêiner (6) a partir do contêiner suporte (3), fazendo a transferência do material a granel de modo otimizado entre os dois contêineres (3 e 6), usando a esteira como uma ponte (13).
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