BR102014023089B1 - Mastro de dreno, e, método para fazer um mastro de dreno - Google Patents

Mastro de dreno, e, método para fazer um mastro de dreno Download PDF

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Abstract

mastro de dreno, e, método para fazer um mastro de dreno. um mastro de dreno inclui um primeiro corpo de carenagem definindo uma primeira parede de carenagem e uma primeira porção de dreno. um segundo corpo de carenagem define uma segunda parede de carenagem e uma segunda porção de dreno. o primeiro e o segundo corpos de carenagem são unidos juntos como uma carenagem com a primeira e a segunda paredes de carenagem como paredes de carenagem externas opostas, e com a primeira e a segunda porções de dreno unidas para formar uma passagem de dreno através da carenagem de uma entrada de passagem de dreno para uma saída de passagem de dreno.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Este pedido reivindica o benefício de prioridade do Pedido de Patente Provisório US 61/879.449, depositado em 18 de setembro de 2013, o qual é incorporado por referência em sua totalidade.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO 1 .Campo da Invenção
[0002] A presente divulgação se refere a drenos e, mais particularmente, a mastros de dreno, tal como usados para drenar líquidos de dentro de uma aeronave para o exterior da aeronave.
2 .Descrição da Técnica Relacionada
[0003] Um mastro de dreno de aeronave, seja para água, combustível ou outros líquidos, se projeta da fuselagem para a corrente de ar longe o bastante que o meio descarregado é varrido de modo limpo para longe, de modo que ele não se fixe de novo na aeronave. Por exemplo, um mastro de dreno pode ser usado para drenar condensação e/ou vazamento de combustível da folga de tubo interna para a externa em uma linha de combustível de parede dupla. A geometria e o tamanho do mastro de dréno, por exemplo, altura, largura, comprimento e forma de aerofólio, contribuem para arrastar componentes os quais são itens a serem minimizados para maximizar consumo de combustível e alcance. Muitos mastros de dreno convencionais são construídos com tubos de comprimento total e podem requerer esforços significativos para reparar um tubo danificado, tal como desmontar o mastro com remontagem subsequente, repintura e reteste.
[0004] Tais métodos e sistemas convencionais geralmente foram considerados satisfatórios para a sua finalidade pretendida. No entanto, ainda há uma necessidade na técnica de mastros de dreno aperfeiçoados e métodos para fazer mastos de dreno. A presente divulgação fornece uma solução para estes problemas.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0005] Um mastro de dreno inclui um primeiro corpo de carenagem definindo uma primeira parede de carenagem e uma primeira porção de dreno. Um segundo corpo de carenagem define uma segunda parede de carenagem e uma segunda porção de dreno. O primeiro e o segundo corpos de carenagem são unidos juntos como uma carenagem com a primeira e a segunda paredes de carenagem como paredes de carenagem externas opostas, e com a primeira e a segunda porções de dreno unidas para formar uma passagem de dreno através da carenagem de uma entrada de passagem de dreno para uma saída de passagem de dreno.
[0006] De acordo com certas modalidades, a primeira porção de dreno inclui um primeiro canal de dreno, a segunda porção de dreno inclui um segundo canal de dreno e o primeiro e o segundo canais de dreno são unidos definindo a passagem de dreno entre os mesmos. As paredes de carenagem externas opostas podem definir um aerofólio de uma borda de ataque da carenagem para uma borda de fuga da carenagem, e as paredes de carenagem externas opostas podem ser unidas entre si em uma costura ao longo das bordas de ataque e fuga da carenagem. Um niple de entrada pode ser conectado em comunicação de fluido com a entrada da passagem de dreno. O primeiro corpo de carenagem pode incluir uma primeira porção de flange de montagem, o segundo corpo de carenagem pode incluir uma segunda porção de flange de montagem e a primeira e a segunda porções de flange de montagem podem ser unidas juntas como um flange de montagem circundando a entrada da passagem de dreno para montar a carenagem a uma aeronave.
[0007] É contemplado que o primeiro e o segundo corpos de carenagem podem ser substancialmente simétricos através de um plano definido por uma costura onde o primeiro e o segundo corpos de carenagem são unidos juntos. O primeiro e o segundo corpos de carenagem podem ser não metálicos, por exemplo, fibra de vidro, e podem ser unidos juntos por um adesivo, por exemplo, epóxi. Uma porção do primeiro corpo de carenagem pode incluir uma ranhura, e uma porção do segundo corpo de carenagem pode incluir uma lingueta engatada com a ranhura do primeiro corpo dè carenagem.
[0008] Em certas modalidades, a carenagem define bordas de ataque e de fuga opostas, em que um primeiro vazio é definido dentro da carenagem entre a passagem de dreno e a borda de ataque, e em que um segundo vazio é definido dentro da carenagem entre a passagem de dreno e a borda de fuga. O primeiro vazio pode estar em comunicação de fluido com um espaço externo à carenagem através de uma ventilação definida na carenagem. De modo similar, o segundo vazio pode estar em comunicação de fluido com um espaço externo à carenagem através de uma ventilação definida na carenagem.
[0009] Um método para fazer um mastro de dreno inclui unir um primeiro corpo de carenagem como descrito acima a um segundo corpo de carenagem como descrito acima para formar uma carenagem. O método ainda pode incluir unir um niple de entrada à carenagem em comunicação de fluido com a entrada da passagem de dreno. A união do primeiro corpo de carenagem ao segundo corpo de carenagem pode incluir aplicar um adesivo a pelo menos uma da primeira e da segunda porções de dreno, e aderir o primeiro e o segundo corpos de carenagem juntos com o adesivo.
[00010] Estas e outras características dos sistemas e métodos da divulgação em questão se tomarão mais prontamente evidentes para aqueles versados na técnica a partir da seguinte descrição detalhada das modalidades preferidas tomada em conjunto com os desenhos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[00011] De modo que aqueles versados na técnica à qual pertence a divulgação em questão entendam prontamente como fazer e usar os dispositivos e métodos da divulgação em questão sem experimentação indevida, modalidades preferidas dos mesmos serão descritas em detalhes abaixo neste documento com referência a determinadas figuras, em que:
[00012] A Fig. 1 é uma vista em perspectiva de uma modalidade exemplar de um mastro de dreno construído de acordo com a presente divulgação, mostrando a saída da passagem de dreno da carenagem do mastro de dreno;
[00013] A Fig. 2 é uma vista em perspectiva do mastro de dreno da Fig. 1 mostrando o niple de entrada unido à entrada da passagem de dreno;
[00014] A A Fig. 3 é uma vista em elevação lateral de um primeiro corpo de carenagem da carenagem da Fig. 1 mostrando o interior da carenagem incluindo a primeira porção da passagem de dreno, com o segundo corpo de dreno removido;
[00015] A Fig. 4 é uma vista em elevação lateral em corte transversal de outra modalidade exemplar de um niple de entrada para uso com o mastro de dreno da Fig. 1 mostrando um conduto angulado;
[00016] A Fig. 5 é uma vista em elevação lateral em corte transversal de outra modalidade exemplar de um niple de entrada para uso com o mastro de dreno da Fig. 1 mostrando um conduto com elementos de vedação na extremidade de entrada do mesmo;
[00017] A Fig. 6 é uma vista em elevação extrema em corte transversal de uma porção do mastro de dreno da Fig. 1 tomada na seção transversal correspondente indicada na Fig. 3 mostrando o engate de lingueta e ranhura do primeiro e do segundo corpos de carenagem;
[00018] A Fig. 7 é uma vista em elevação extrema em corte transversal explodida de uma porção do mastro de dreno da Fig. 1 tomada na seção transversal correspondente indicada na Fig. 3 mostrando o engate de lingueta e ranhura do primeiro e do segundo corpos de carenagem; e
[00019] A Fig. 8 é uma vista extrema do niple de entrada da Fig. 3 mostrando o flange de extremidade com planos antirrotação.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
[00020] Será feita agora referência aos desenhos, em que numerais de referência semelhantes identificam características ou aspectos estruturais semelhantes da divulgação em questão. Para fins de explicação e ilustração, e não limitação, uma vista parcial de uma modalidade exemplar do mastro de dreno de acordo com a divulgação é mostrada na Fig. 1 e é geralmente designada pelo caractere de referência 100. Outras modalidades de mastros de dreno de acordo com a divulgação, ou aspectos do mesmo, são fornecidas nas Figs. 2-7, como será descrito. Os sistemas e métodos descritos neste documento podem ser usados para fornecer mastros de dreno aperfeiçoados, por exemplo, em aplicações aerospaciais.
[00021] O mastro de dreno 100 inclui um primeiro corpo de carenagem 102 definindo uma primeira parede de carenagem 104 e uma primeira porção de dreno 106 (a primeira parede de carenagem 104 e a primeira porção de carenagem 106 são definidas na Fig. 3). Um segundo corpo de carenagem 108 define uma segunda parede de carenagem 110 e uma segunda porção de dreno 112. Com referência à Fig. 2, o primeiro e o segundo corpos de carenagem 102 e 108 são unidos juntos como uma carenagem 114 com a primeira e a segunda paredes de carenagem 104 e 110 formando paredes de carenagem externas opostas, e com a primeira e a segunda porções de dreno 106 e 112 unidas para formar uma passagem de dreno 116 (indicada na Fig. 3) através da carenagem de uma entrada de passagem de dreno 118 para uma saída de passagem de dreno 120.
[00022] O primeiro e o segundo corpos de carenagem 102 e 108 são substancialmente simétricos através de um plano definido por uma costura 124 onde o primeiro e o segundo corpos de carenagem são unidos juntos. Várias porções da costura 124 são indicadas em cada uma das Figs. 1-3. As paredes de carenagem externas opostas, isto é, primeira e segunda paredes de carenagem 104 e 110, definem um aerofólio de uma borda de ataque 126 da carenagem 114 para uma borda de fuga 128 da carenagem 114. A costura 124 inclui porções onde as paredes de carenagem externa opostas são unidas entre si ao longo das bordas de ataque e de fuga 126 e 128 da carenagem 114. O primeiro corpo de carenagem 102 inclui uma primeira porção de flange de montagem 130, e o segundo corpo de carenagem 108 inclui uma segunda porção de flange de montagem 132. A primeira e a segunda porções de flange de montagem 130 e 132 são unidas juntas como um flange de montagem circundando a entrada da passagem de dreno 118, e podem ser usadas para montar a carenagem em uma aeronave, por exemplo, usando prendedores nos fiiros mostrados nas porções de flange de montagem 130 e 132 nas Figs. 1 e 2.
[00023] Com referência agora à Fig. 3, o primeiro corpo de carenagem 102 é mostrado sem o segundo corpo de carenagem 108 para mostrar a estrutura interna. A primeira porção de dreno 106 inclui um primeiro canal de dreno definido pelas paredes laterais 122 da primeira porção de dreno 106, e pelo fundo do canal o qual inclui a porção da primeira parede de carenagem 104 entre as paredes laterais 122. A segunda porção de dreno 112 inclui um segundo canal de dreno com a mesma estrutura de canal geral, mas em simetria de espelho, como mostrado na Fig. 3 para a primeira porção de dreno 106. Quando unidos juntos como mostrado nas Figs. 1 e 2, o primeiro e o segundo canais de dreno são unidos para definir a passagem de dreno completa 116 entre os mesmos. Ao contrário de projetos convencionais onde o dreno é fornecido como um tubo separado montado em uma carenagem, a passagem de dreno 116 é formada integral com as paredes da carenagem quando a primeira e a segunda porções de carenagem 102 e 108 são unidas juntas.
[00024] Um niple de entrada 134 é conectado em comunicação de fluido com a entrada da passagem de dreno 118. O nipke de entrada 134 inclui uma conduto reto 136. A sobreposta de montagem para o niple de entrada 134 é parte da primeira e da segunda porções de carenagem 102 e 108. O niple de entrada 134 é ligado à primeira e à segunda porções de carenagem 102 e 108, e estes três componentes se tomam uma peça sólida. Como mostrado na Fig. 8, o niple de entrada 134 inclui um flange extremo com planos 138. A sobreposta de montagem da entrada 118 inclui uma estrutura d dupla, em que os lados planos, isto é, grampos antirrotação 139, da mesma são substancialmente iguais ao diâmetro do tubo do niple de entrada 134. Os planos 138 e os grampos 139 cooperam para resistir a quaisquer cargas de rotação no niple de entrada 134 para minimizar a chance de ruptura da ligação. Fig. 4 mostra outra modalidade exemplar de um niple de entrada 234 que pode ser usado no lugar do niple de entrada 134. O niple de entrada 234 é similar ao niple de entrada 134 exceto que o conduto 236 é dobrado. Fig. 5 mostra ainda outro niple de entrada exemplar 334 similar ao niple de entrada 134, exceto que o conduto 336 tem um tipo diferente de interface 337, em que os elementos de vedação estão na extremidade de entrada do conduto 336. Os diferentes niples de entrada 134, 234 e 334 das Figs. 3-5 são mostrados para demonstrar a intercambiabilidade de niples de entrada usados com o mastro de dreno 100. Isto pode permitir que o mastro de dreno 100 seja adaptado para conectar com qualquer interface de dreno adequada, e aqueles versados na técnica prontamente apreciarão que qualquer outro tipo adequado de niple de entrada pode ser usado sem se afastar do escopo desta divulgação. Os niples de entrada 134, 234 e 334 podem ser feitos de epóxi carregado de fibra de vidro G-10, por exemplo, ou de qualquer outro material adequado.
[00025] Com referência continuada à Fig. 3, um primeiro vazio 140 é definido dentro da carenagem 114 entre a passagem de dreno 116 e a borda de ataque 126, com porções da primeira e da segunda paredes de carenagem 104 e 110 e o flange de montagem também ligando o vazio 140. Um segundo vazio 142 é definido dentro da carenagem 114 entre a passagem de dreno 116 e a borda de fuga 128, com porções da primeira e da segunda paredes de carenagem 104ell0eo flange de montagem também ligando o vazio 142. O primeiro vazio 140 está em comunicação de fluido com o espaço externo à carenagem 114 através de uma ventilação 144 definida na carenagem 114. De modo similar, o segundo vazio 142 está em comunicação de fluido com o espaço externo à carenagem 114 através de uma ventilação 146 definida na carenagem. As ventilações 144 e 146 permitem que os vazios 140 e 142 equalizem a pressão quando a carenagem 114 for exposta a pressões extenas variáveis, como em uma aeronave subindo e descendo.
[00026] Com referência agora à Fig. 6, a seção transversal 6-6 do mastro de dreno 100 indicada na Fig. 3 é mostrada. Uma porção do primeiro corpo de carenagem 102 inclui uma ranhura 148, e uma porção do segundo corpo de carenagem 108 inclui uma lingueta 150 engatada com a ranhura 148. Lingueta e ranhura 148 e 150 circundam substancialmente o vazio 142, como indicado na Fig. 3. Uma lingueta e ranhura semelhantes circundam substancialmente o vazio 140. Os elementos de lingueta e ranhura do primeiro e do segundo corpos de carenagem 102 e 108 são uma exceção à sua simetria de espelho substancial, e esta configuração fornece resistência ao deslizamento relativo do primeiro e do segundo corpos de carenagem 102 e - 108 durante a montagem, assim como resistência a cisalhamento ao longo da costura 124 quando o mastro de dreno 100 for completamente montado.
[00027] Com referência agora à Fig. 7, a seção transversal 7-7 do mastro de dreno 100 indicada na Fig. 3 é mostrada com o primeiro e o segundo corpos de carenagem 102 e 108 mostrados separados. Também esquematicamente mostrado está o adesivo 152 usado para unir o primeiro e o segundo corpos de carenagem 102 e 108. E contemplado que o primeiro e o segundo corpos de carenagem 102 e 108 podem ser inteiramente não metálicos, por exemplo, moldados por compressão usando um composto de moldagem em folha (SMC), Michigan, e que o adesivo 152 pode ser um epóxi de grau estrutural, por exemplo. Aqueles versados na técnica prontamente apreciarão que estes materiais são apenas exemplares e que quaisquer outros materiais adequados e técnicas de união podem ser usados sem se afastar do escopo desta divulgação. Por exemplo, é possível que uma carenagem metálica possa ser construída de acordo com esta divulgação em que a união é realizada por brazagem. No entanto, para a seguinte descrição de um método de montagem, o contexto exemplar de fibra de vidro e epóxi é usado.
[00028] Um método exemplar para fazer um mastro de dreno, por exemplo, o mastro de dreno 100, inclui unir um primeiro corpo de carenagem, por exemplo, o primeiro corpo de carenagem 102 como descrito acima a um segundo corpo de carenagem, por exemplo, o segundo corpo de carenagem 108 como descrito acima para formar uma carenagem, por exemplo, a carenagem 114 descrita acima. Um niple de entrada, por exemplo, os niples de entrada 134, 234 e 334 descritos acima, pode ser unido à carenagem em comunicação de fluido com a entrada da passagem de dreno, por exemplo, a entrada da passagem de dreno 118. A união do primeiro corpo de carenagem ao segundo corpo de carenagem pode incluir aplicar um adesivo, por exemplo, o adesivo 152 o qual pode ser um epóxi, a pelo menos uma da primeira e da segunda porções de dreno, e aderir o primeiro e o segundo corpos de carenagem juntos com o adesivo. A união dos corpos de carenagem desta maneira forma um caminho de fluxo de tubo de drenagem tolerante a fluido, estanque a pressão, por exemplo, a passagem de dreno 116 é estanque a pressão em relação aos vazios 140 e 142, e é estanque a pressão ao longo de seu comprimento desde a entrada da passagem de dreno 118 até a saída da passagem de dreno 120.
[00029] Em particular, o epóxi pode ser aplicado às porções de lingueta e ranhura do primeiro e do segundo corpos de carenagem. Epóxi também pode ser aplicado a quaisquer outras porções de costura do primeiro e do segundo corpos de carenagem. Se ventilações, por exemplo, ventilações 144 e 146, forem incluídas, deve ser tomado cuidado para prevenir bloqueio das ventilações quando aplicando o epóxi. Com o epóxi aplicado, o primeiro e o segundo corpos de carenagem podem ser fixados juntos para curar o epóxi. O niple de entrada pode ser unido à carenagem usando o mesmo epóxi após o primeiro e o segundo corpos de carenagem serem unidos, ou o niple de entrada pode ser montado com epóxi a um dos corpos de carenagem antes de montar os corpos de carenagem juntos. O niple de entrada também pode ser vedado a uma primeira estrutura de avião e, então, o mastro de dreno poderia ser empurrado sobre o niple de entrada. Da maneira anterior, um mastro de dreno é formado com o tubo de dreno como uma peça integral do aerofólio. O niple de entrada pode ser removido e substituído sem desmontar a carenagem.
[00030] Uma vantagem potencial de construir o aerofólio de carenagem com um tubo de dreno integral é que o componente da largura do aerofólio, por exemplo, a largura do mastro de dreno como vista na Fig. 6, e o arrasto resultante podem ser reduzidos em comparação com projetos convencionais, uma vez que a parede da carenagem é usada como parte da parede do tubo de dreno. Em outro aspecto desta vantagem potencial, com um tubo de dreno integral como divulgado neste documento, nenhum tubo na folga da parede da carenagem é necessário. Um tubo de dreno integral também proporciona as vantagens potenciais de contagem de peças e custo de fabricação mais baixas.
[00031] Embora mostrados e descritos no contexto exemplar de drenos para aeronave, aqueles versados na técnica prontamente apreciarão que os mastros de dreno de acordo com esta divulgação podem ser usados em qualquer outra aplicação adequada.
[00032] Os métodos e sistemas da presente divulgação, como descritos acima e mostrados nos desenhos, proporcionam mastros de dreno com propriedades superiores incluindo facilidade de fabricação e reparo, assim como o potencial para arrasto reduzido. Embora os aparelhos e métodos da divulgação em questão tenham sido mostrados e descritos com referência às modalidades preferidas, aqueles versados na técnica reconhecerão prontamente que alterações e/ou modificações podem ser feitas nas mesmas sem se desviar do espírito e do escopo da divulgação em questão.

Claims (13)

1. Mastro de dreno, caracterizado pelo fato de que compreende: um primeiro corpo de carenagem definindo uma primeira parede de carenagem e uma primeira porção de dreno; e um segundo corpo de carenagem definindo uma segunda parede de carenagem e uma segunda porção de dreno, em que o primeiro e o segundo corpos de carenagem são unidos juntos como uma carenagem com a primeira e a segunda paredes de carenagem como paredes de carenagem externas opostas, e com a primeira e a segunda porções de dreno unidas para formar uma passagem de dreno através da carenagem de uma entrada de passagem de dreno para uma saída de passagem de dreno, em que a primeira porção de dreno inclui um primeiro canal de dreno definido por paredes laterais se estendendo a partir da primeira parede de carenagem, em que a segunda porção de dreno inclui um segundo canal de dreno definido por paredes laterais se estendendo a partir da segunda parede de carenagem, e em que o primeiro e o segundo canais de dreno são unidos definindo a passagem de dreno entre os primeiro e segundo canais de dreno, em que as paredes de carenagem externas opostas definem um aerofólio de uma borda de ataque da carenagem para uma borda de fuga da carenagem, em que as paredes de carenagem externas opostas são unidas entre si em uma costura ao longo das bordas de ataque e fuga da carenagem.
2. Mastro de dreno de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um niple de entrada conectado em comunicação de fluido com a entrada da passagem de dreno.
3. Mastro de dreno de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro corpo de carenagem inclui uma primeira porção de flange de montagem, em que o segundo corpo de carenagem inclui uma segunda porção de flange de montagem e em que a primeira e a segunda porções de flange de montagem são unidas juntas como um flange de montagem circundando a entrada da passagem de dreno para montar a carenagem a uma aeronave.
4. Mastro de dreno de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo corpos de carenagem são simétricos através de um plano definido por uma costura onde o primeiro e o segundo corpos de carenagem são unidos juntos.
5. Mastro de dreno de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo corpos de carenagem são não metálicos e são unidos juntos por um adesivo.
6. Mastro de dreno, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo corpos de carenagem são de fibra de vidro e em que o adesivo é um epóxi.
7. Mastro de dreno de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a carenagem define bordas de ataque e de fuga opostas, em que um primeiro vazio é definido dentro da carenagem entre a passagem de dreno e a borda de ataque, e em que um segundo vazio é definido dentro da carenagem entre a passagem de dreno e a borda de fuga.
8. Mastro de dreno de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o primeiro vazio está em comunicação de fluido com um espaço externo à carenagem através de uma ventilação definida na carenagem.
9. Mastro de dreno de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o segundo vazio está em comunicação de fluido com um espaço externo à carenagem através de uma ventilação definida na carenagem.
10. Mastro de dreno de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma porção do primeiro corpo de carenagem inclui uma ranhura, e em que uma porção do segundo corpo de carenagem inclui uma lingueta engatada com a ranhura do primeiro corpo de carenagem.
11. Método para fazer um mastro de dreno, caracterizado pelo fato de que compreende: unir um primeiro corpo de carenagem a um segundo corpo de carenagem para formar uma carenagem, em que o primeiro corpo de dreno define uma primeira parede de carenagem e uma primeira porção de dreno incluindo um primeiro canal de dreno definido por paredes laterais se estendendo da primeira parede de carenagem, em que o segundo corpo de carenagem define uma segunda parede de carenagem e uma segunda porção de dreno incluindo um canal de dreno definido por paredes laterais se estendendo da segunda parede de carenagem, em que a primeira e a segunda paredes de carenagem formam paredes de carenagem externas opostas, em que a primeira e a segunda porções de dreno formam uma passagem de dreno através da carenagem de uma entrada de passagem de dreno para uma saída de passagem de dreno, e em que as paredes de carenagem externas opostas definem um aerofólio de uma borda de ataque da carenagem para uma borda de fuga da carenagem, em que as paredes de carenagem externas opostas são unidas entre si em uma costura ao longo das bordas de ataque e fuga da carenagem.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um niple de entrada para a carenagem em comunicação de fluido com a entrada da passagem de dreno.
13. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a união do primeiro corpo de carenagem ao segundo corpo de carenagem inclui aplicar um adesivo a pelo menos uma da primeira e da segunda porções de dreno, e aderir o primeiro e o segundo corpos de carenagem juntos com o adesivo.
BR102014023089-0A 2013-09-18 2014-09-17 Mastro de dreno, e, método para fazer um mastro de dreno BR102014023089B1 (pt)

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