BR102014013206A2 - cárter de óleo para um motor de combustão interna, em particular para um motor a diesel, travessa de eixo e veículo a motor, em particular um trasnportador - Google Patents

Abstract

cárter de óleo para um motor de combustão interna, em particular para um motor a diesel, travessa de elxo e veículo a motor, em particular um transportador a invenção refere-se a um cárter de óleo (1) e a uma travessa de eixo (11) com superfícies de flangeamento obliquamente inclinadas (8, 10) para a fixação de uma à outra.

Description

CÁRTER DE ÓLEO PARA UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA* EM PARTICULAR PARA UM MOTOR A DIESEL* TRAVESSA DE EIXO E VEÍCULO A MOTOR* EM PARTICULAR UM TRANSPORTADOR |00013 A invenção refere-se a um cárter de óleo para um motor de combustão interna, em particular para um motor a dieseí de um transportador. Além disso* a invenção refere-se a uma travessa de eixo adaptada correspondentemente para a conexão mecânica ao- cárter de óleo.

[0002] Transportadores convencionais possuem, frequentemente, um cárter de óleo que suporta carga 1, como mostrado na Figura 8. Em seu lado superior, o cárter de óleo 1 está conectado, por meio de uma superfície de flangeamento 2, a um motor de combustão interna 3, este, via de regra, sendo um motor a cfes-el. Por sua vez, o motor de combustão interna 3 está conectado por uma superfície de flangeamento 4 a uma carcaça do volante 5. A carcaça do volante 5 è então conectada, por meio de uma superfície de flangeamento adicionai 6, a uma transmissão 7. Na sua frente, o cárter de óleo 1 possui uma superfície de flangeamento adicional 8, a qual é conectada por meio de parafusos 9 a uma superfície de flangeamento adaptada correspondentemente 10 de uma travessa de eixo frontal 11. A travessa de eixo frontal 11 compreende, em primeiro lugar, um assento 12 para um eixo-frontal es em segundo lugar, um assento 13 para um cilindro de direção, o assento 13 para o cilindro de direção sendo disposto em frente ao assento 12 para o eixo frontal na direção de condução. Esta construção conhecida para o cárter de óleo que suporta carga 1 possuí várias desvantagens que serão explicadas brevemente no texto a seguir.

[0003J Em primeiro lugar., as superfícies de flangeamento orientadas perpendicularmente 8, 10 do cárter de óleo 1 e a travessa de eixo frontal 11 são relativamente pequenas, com o resultado que as superfícies de fiangeamento 8. 10 podem receber somente parafusos relativamente pequenos 9 ou muito poucos parafusos 9.

[0004] Em segundo lugar, as superfícies de fiangeamento 8. 10 projetam-se lateraimente a partir do cárter de óleo 1 e da travessa de eixo frontal 11 o que leva a uma constrição lateral, cujo resultado e a redução adicional da capacidade de suportar carga mecânica da conexão de fiangeamento.

[0005] Uma desvantagem adicional desta construção conhecida consiste na disposição do assento 13 para o cilindro de direção na frente do eixo frontal Como consequência, o cilindro de direção é sujeito, durante operação, a desgaste abrasivo, por exemplo, como resultado de tocos de girassóis o golpeando. Nesta construção conhecida, contudo, o assento 13 do cilindro de direção não pode ser disposto de forma protegida atrás do assento 12 para o eixo frontal, visto que não há nenhum espaço lá, [0006] A invenção baseia-se, portanto, no objetivo de prover uma construção correspondentemente melhorada para o cárter de óleo e a travessa de eixo.

[0007] Este objeto é alcançado por meio de um cárter de óleo de acordo com a invenção e uma travessa de eixo de acordo com a invenção de acordo com as reivindicações independentes.

[0008] A invenção compreende o ensino técnico geral de não organizar as superfícies de fiangeamento do cárter de óleo e da travessa de eixo perpendicularmente, como na construção convencional que foi descrita no início, mas de forma obliquamente inclinada, a superfície de fiangeamento do cárter de óleo sendo situada, preferencialmente, na parte inferior do cárter de óleo, enquanto a superfície de fiangeamento correspondente da travessa de eixo é situada, preferencialmente, no lado superior da travessa de eixo e é; da mesma forma, inclinada obliquamente.

[0009] A inclinação oblíqua das superfícies de fiangeamento do cárter de óleo e a travessa de eixo possibilitam, vantajosamente, uma extensão cfe área substancialmente maior da superfície de flangeamento, com o resultado de que a conexão de parafuso entre o eárter de óleo e a travessa cfc eixo é possível por meto de maiores e/ou mais. parafusos, visto que as maiores áreas de flangeamento permitem espaço suficiente para esta finalidade, [0010] Além disso, a disposição obliqua das superfícies de flangeamento pode possibilitar a disposição do cilindro de direção atrás do eixo frontal na direção de condução, cujo resultado- é a proteção do cilindro de direção durante operação, o que teva a desgaste substancialmente reduzido no cilindro -de direção, [0011] Uma vantagem adicional da inclinação oblíqua das superfícies de flangeamento do eárter de óleo e da travessa de eixo consiste no fato de.que o eixo frontal pode ser movido mais próximo ao eixo posterior, cujo resultado é a redução da. distância entre eixos que, por sua vez, leva a melhor manobfabiiidade do transportador,.

[0012] No eárter de óleo de acordo com a invenção, a superfície de flangeamento para fixação na. travessa de eixo ou outro componente é disposta, peto menos parcialmente, na parte inferior do eárter de óleo e é inclinada, peto menos parcialmente, obliquamente em relação à direção longitudinal do veículo, ou seja, em relação à horizontal.

[0013] O eárter de óleo, de acordo com a invenção, pode ser usado tanto em. um motor a ser instalado em um veículo quanto em um motor imóvel. O eárter de óleo é usado, preferencialmente, em um veículo comercia! e/ou trator ou transportador.

[0014] Em uma. variante de acordo mm a invenção-, o eárter de óleo é substancialmente triangular na seção longitudinal ao longo da direção longitudinal do veículo, um lado do triângulo formando a superfície de flangeamento inclinada obliquamente, enquanto outro lado do triângulo é preferencialmente orientado- horizontaimente e possibilita uma conexão mecânica para o motor de combustão interna ou a caixa de virabrequim do motor de combustão interna.

[0015] Em outra variante de acordo com a invenção, em contraste, o cárter de óleo é -substandalmente trapezoidal na seção longitudinal ao longo da direção longitudinal do veiculo.

[0016] Uma variante adicional da invenção provê, em contraste, que o cárter de óleo tenha uma seção substancialmente triangular e uma seção substancialmente retangular na seção longitudinal ao longo da direção longitudinal do veiculo, as duas seções do cárter de óleo sendo dispostas atrás uma da outra na direção longitudinal do veículo. A seção triangular do cárter de óleo está situada, preferendalmente, na frente da seção retangular do cárter de óleo na direção de veículo, a superfície de flangeamento do cárter de óleo para conexão com a travessa de eixo sendo disposta na parte inferior da seção triangular, [0017] Em uma modalidade exemplar preferencial da invenção, a superfície de flangeamento do cárter de óleo possui duas regiões de fixação que se encontram uma ao lado da outra no que diz respeito â direção longitudinal do veículo e são afastadas uma da outra. Aqui, a ligação mecânica à travessa de eixo ocorre, preferencialmente, somente no interior das regiões de fixação que se encontram lateralmente uma ao lado da outra, o cárter de óleo projetando-se para baixo entre as duas regiões de fixação da superfície de flangeamento do cárter de óleo, em particular na forma de uma protuberância abaulada do cárter de óleo no centro do veiculo.

[0018] Já foi mencionado no texto acima que a superfície de flangeamento do cárter de óleo é inclinada em relação à direção longitudinal do veículo, ou seja, em relação à horizontal, O ângulo de inclinação da superfície de flangeamento do cárter de óleo relativo â horizontal ou â direção longitudinal do veículo encontra-se, preferencialmente, na faixa de 5o a 80°, de 10’ a 60°, de 15° a 50° ou de 20® a 25*, mencionando apenas alguns exemplos para possíveis ângulos de inclinação, [0019] Além disso, deve ser mencionado, por uma questão de integridade, que a superfície de ffôngeamènto do cárter de óleo é inclinada, preferencialmente,, para trás em retaçâo à direção longitudinal do veículo.

[0020] A fim de alcançar uma superfície de flangeamento do cárter de óte© que seja tão grande quanto possível, a superfície de flangeamento do cárter de óleo se estende, preferencialmente, na direção longitudinal do veículo, substancialmente ao longo de todo o comprimento do cárter de óleo.

[0021] Além disso, deve ser mencionado que a superfície de flangeamento do cárter de óleo se estende, preferencialmente, da parte superior do cárter de óleo até a parte inferior do cárter de óleo, [0022] Em uma modalidade exemplar preferencial da invenção, a superfície de flangeamento do cárter de óieo possui um degrau na direção longitudinal de veículo, sendo possível, para o degrau, ser disposto centralmente na superfície de flangeamento no que diz respeito à cfíreçio longitudinal do veículo. Isoladamente ou em conjunto com um degrau correspondente na superfície de flangeamento da travessa de eixo, este degrau na superfície de flangeamento do cárter de óleo forma um espaço entre o cárter de óleo e o outro componente (por exemplo, travessa de eixo), sendo possível para este espaço receber, por exemplo, um recipiente de liquido, uma cunha contínua, um corpo de lastro ou um componente eletrônico,.

[0023] Contudo, a invenção não só reivindica proteção para o cárter de- óleo descrito acima, o qual é configurado de forma inventiva, pelo contrário, a invenção também reivindica proteção para uma travessa de eixo correspondentemente adaptada, a qual possui uma superfície de flangeamento inclinada obliquamente, para conexão com o cárter de óleo.

[GG24J Em uma modalidade exemplar preferencial da Invenção, a superfície de fiangeament© da travessa de eixo possuí duas regiões de fixação que se encontram uma ao lado da outra, finalidade para a qual a travessa de eixo pode ser, por exemplo, em forma de U, ¥ ou configuração anular em vista plana. Um espaço encontra-se, então, entre as duas regiões de fixação da superfície de fiangeamento da travessa de eixo, em cujo- espaço o cárter de óleo pode se projetar para baixo, em particular na forma da protuberância abaulada que já foi mencionada no texto acima, na parte inferior do cárter de óleo no centro do veículo.

[0025] Além disso, deve ser mencionado que o ângulo de inclinação da superfície de flangeamento da travessa de eixo é adaptado, preferencialmente, ao ângulo de inclinação- da superfície de flangeamento do cárter de óleo. O ângulo de inclinação da.superfície de flangeamento da travessa de eixo encontra-se, portanto, preferencialmente, na. faixa de 5o a 80°, de 10° a 60°, de 15° a 50° ou de 20° a 25®, mencionando apenas alguns exemplos.

[0026] Além disso, também deve ser mencionado que a superfície de ftangeamento da travessa de eixo é inclinada, preferenciaimente, para trás em relação â.díreçio longitudinal do veículo.

[0027] Além disso, deve ser notado que a superfície de flangeamento do cárter de óleo é, preferencialmente, substanciaimente maior do que a área transversal da travessa de eixo em um ângulo reto em relação- à direção longitudinal do veiculo na parte frontal do cárter de óleo, onde a superfície de fiangeâmento da travessa de eixo- normalmente está situada. Em uma modalidade exemplar preferorsciat da invenção, o tamanho da superfície de flangeamento é aumentado, desta forma, duas veies ou mais.

[0028] Já foi mencionado no texto acima que a superfície de flangeamento d© cárter de óleo pode ter um degrau, a fim de formar um espaço entre o cárter de óleo e a travessa de eixo. A superfície de flangeamento da travessa de eixo também possui» preferencialmente, um degrau correspondente» m dois degraus na superfície de flangeamento da travessa de eixo de um lado e na superfície de flangeamento do cárter de óleo do outro lado» sendo dispostos no mesmo ponto, juntos em ordem para formar o espaço, [0029] A travessa de eixo, que é configurada de acordo com a invenção, da mesma forma, preferenciaimente, possui um assento para um cilindro de direção que serve para conduzir mecanicamente um sistema de direção do veiculo, Além disso, a travessa de eixo» de acordo com a invenção, preferenciaimente também compreende um assento para um eixo frontal, o qual é conhecido per se do estado da técnica e, portanto, não precisa ser descrito mais detalhadamente, [0030] Em uma.variante da invenção» contudo, o assento para o cilindro de direção ê disposto atrás do assento para o eixo frontal na direção longitudinal do veículo, Esta disposição do assento para o cilindro de direção atrás do eixo frontal é vantajosa porque o cilindro de direção é depois sujeito- a baixo desgaste, O assento para o cilindro de direção é, portanto, preferencialmente disposto, pelo menos parçíalnrtente» entre o assento para o eixo frontal e o cárter de óleo no que diz respeito à direção longitudinal do veiculo, [0031] Há também a possibilidade, aqui, de que o cilindro de direção seja disposto, pelo menos parcialmente» sob o cárter de óleo no estado montado, Isto é possibilitado por meio da inclinação oblfqua da superfície de flangeamento do cárter de óleo. Como alternativa, há a possibilidade de que o cilindro de direção funcione, pelo menos parcialmente» em um espaço do .cárter de óleo.

[0032] Já foi mencionado brevemente no texto acima, qu© a construção de acordo com a invenção possibilita uma redução na distância entre os eixos e» portanto, uma melhora na manobrabilídade do veículo (por exemplo» transportador).» por meio da movimentação do eixo frontal para trás, mais próximo ao motor de combustão interna. Por exemplo, o assento que é disposto na travessa de eixo para o eixo frontal pode atingir, pelo menos parcialmente, até abaixo da superfície de flangeamento da travessa de eixo, a fim de encurtar a distância entre eixos. O espaçamento entre o eixo frontal e a extremidade frontal da superfície de flangeamento da travessa de eixo é, preferencialmente, relativamente pequeno, para ser preciso, preferencialmente menor que 80 cm. 50 cm. 40 cm. 30 cm ou até 20 cm. Desta forma, pode ser alcançado, por exemplo, o espaçamento entre o eixo frontal e a extremidade frontal da superfície de flangeamento da travessa de eixo de menos de 80%, 50%, 30% ou até menos de 20% do comprimento da superfície de flangeamento da travessa de eixo na direção longitudinal do veículo, [0033] A expressão usada no contexto da invenção de uma inclinação oblíqua da superfície de flangeamento do cárter de óleo ou a travessa de eixo pode ter vários significados.

[0034] Por exemplo, a superfície de flangeamento do cárter de óleo ou a travessa de eixo podem ser orientadas, pelo menos parcialmente, não em um ângulo reto em relação à direção longitudinal do veículo, em particular com uma inclinação oblíqua em relação â direção longitudinal do veículo.

[0035] Além disso, a superfície de flangeamento do cárter de óleo ou a travessa de eixo podem, pelo menos parcialmente, não ser paralelas a uma superfície de flangeamento entre uma carcaça do volante e uma transmissão, em particular com um ângulo obtuso entre a superfície de flangeamento do cárter de óleo ou a travessa de eixo de um lado e a superfície de flangeamento entre a carcaça do volante e a transmissão do outro lado.

[0036] Além disso, a superfície de flangeamento do cárter de óleo ou a travessa de eixo podem, pelo menos parcialmente, não ser paralelas a uma superfície de flangeamento entre uma carcaça do volante e o motor de combustão interna, em particular com um ângulo obtuso entre a superfície de flangeamento do cárter de óleo ou da travessa de eixo de um lado e a superfície de flangeamento entre a carcaça do volante e o motor de combustão interna do outro lado.

[0037] Ademais, a superfície de flangeamento do cárter de óleo ou a travessa de eixo podem, peto menos parcialmente, não estar em um ângulo reto em relaçio a uma superfície de flangeamento entre uma caixa de virabrequim do motor de combustão interna, em particular com uma inclinação oblíqua em relação à superfície de flangeamento entre o cárter de óteo e a caixa de virabrequim do motor de combustão interna.

[0038] Fínafmente, a superfície de flangeamento do cárter de óleo ou a travessa de eixo podem, pelo menos parcialmente, não estar em um ângulo reto em relação ao eixo do virabrequim, em particular com uma inclinação oblíqua em relaçio ao eixo do virabrequim.

[0039] Em conjunto com as especificações feitas na descrição e as reivindicações em relaçio à direção longitudinal do veículo, estas especificações podem estar relacionadas, adicionaimente ou como alternativa, à direção longitudinal do veiculo, ao eixo de rotação do virabrequim e/ou â superfície de flangeamento entre o cárter de óleo e a caixa de virabrequim do motor de combustão interna. Por exemplo, as especificações em relação ao ângulo de inclinação (a) podem, também ser entendidas como o ângulo entre a superfície de flangeamento do cárter de óleo em relação ao outro componente, por exemplo, a travessa, de eixo, e o eixo do virabrequim e/ou também como- um ângulo da superfície de flangeamento entre o cárter de óleo e a caixa, de virabrequim do motor de combustão interna.

[0040] Adicionaimente ao cárter de óleo descrito acima e â travessa de eixo descrita acima, a invenção também reivindica proteção para um veículo a motor (por exemplo, transportador), com um cárter de óleo deste tipo e uma travessa de eixo correspondentemente adaptada que estejam conectados mecanicamente um ao outro em suas respectivas superfícies de flangeamento, em particular por meio de uma conexão de parafuso, [0041] O veículo a motor, de acordo com a invenção (por exemplo, transportador), geralmente tem um motor de combustão interna (por exemplo, de motor a diesel) com uma caixa de virabrequim e um virabrequim, uma carcaça do volante com um volante ali situado, e uma transmissão..

[00423 Além disso, deve ser mencionado que a travessa de eixo descrita acima pode ser configurada para a montagem de eixos de balanço (por exemplo, eixos de balanço suspensos ou não), sistemas de suspensão de roda independentes, rolamentos de junta de direção ou ligações semimontadas, mencionando apenas alguns exemplos, [0043] Outros desenvolvimentos vantajosos, da invenção são caracterizados nas sub-reivindicações ou serão explicados mais detalhadamente no texto a seguir, juntamente com a descrição das modalidades exemplares- preferenciais da invenção usando as.figuras, nas quais: [0044] A Figura 1A mostra uma vista lateral esquemátíca de uma construção, de acordo com a invenção, com superfícies de fiangeamento obliquamente inclinadas do cárter de óleo e a travessa de eixo frontal, [0045] A Figura 1B mostra uma visão transversal por meio da construção de acordo com a Figura 1A ao longo da linha secionat A~A, [0046] A Figura 1C mostra uma vista lateral da travessa de eixo frontal de acordo com a. Figura 1A isoladamente, [0047] A Figura 1D mostra uma vista lateral do motor de combustão interna, do cárter de óleo, da carcaça do volante e da transmissão da construção de acordo com a Figura 1A sem a travessa de eixo frontal, [0048] A Figura 2 mostra uma modificação da construção de acordo com as Figuras IA a 1D com um cárter de óleo com uma seção triangular e uma seção retangular» [0049] A Figura. 3 mostra uma vista lateral de uma modificação da modalidade exemplar de acordo com as Figuras 1A a 1D com um cárter de óleo que ê trapezoídal na seção longitudinal» [0050] A Figura 4A mostra uma vista lateral de uma modificação da modalidade exemplar de acordo oom as Figuras 1A a 1D, [0051] A Figura 4B mostra uma. vista plana esquemática da superfície de fiangeamento da travessa de eixo na modalidade exemplar de acordo com a Figura 4A, [0052] A Figura 5 mostra uma vista lateral de uma modificação da modalidade exemplar a partir das Figuras 1A a 1D» [0053] A Figura 6 mostra uma ilustração esquemátioa com degraus nas superfícies de fiangeamento do cárter de óleo e da travessa de eixo frontal, [0054] A Figura 7A mostra uma vista em perspectiva de uma construção» de acordo com a invenção» [0055] A. Figura 7B mostra uma vista lateral da construção a partir da figura 7A e [0056J A Figura 8 mostra uma vista lateral esquemática de uma construção convencional, conforme descrito no inicio, [0057] , As Figuras IA a 1D mostram uma construção» de acordo com a invenção» que coincide em grande parte com a construção que foi descrita no inicio e é mostrada na Figura 8, com o resultado de que é feita referência â descrição acima» a fim de evitar repetições, os mesmos numerais de referência sendo usados para detalhes correspondentes, [0058] A Figura 1B mostra, adidonalmente, que o motor de combustão interna 3 tem um pistio 14, um cilindro 15, uma haste de conexão 18 e um vírabrequírrs 17, que é conhecido per m do estado da técnica e, portanto, não- precisa ser descrito em maiores detalhes.

[0059] Uma característica especial da construção, de acordo com a invenção, consiste na inclinação, para trás, da superfície de fiangeamento 8 do cárfer de óleo 1 e também da superfície de fiangeamento 10 da travessa de eixo frontal 11, por um ângulo de inclinação α em relação â direção longitudinal do veículo 18. O ângulo de inclinação α pode ser, por exemplo, α = 21*, mas outros valores para o ângulo de inclinação α também sâo possíveis. Esta inclinação das superfícies de fiangeamento, 8, 10, possibilita, vantajosamente» uma área substancíaimente maior das superfícies de fiangeamento 8, 10 e, portanto, o uso de parafusos maiores 9 ou um número maior de parafusos 9.

[0080] Uma diferença adicional da construção, de acordo com a invenção, em comparação com a construção convencional, consiste na disposição do assento 13 para o cilindro de direção atrás do assento 12 para o eixo frontal na direção longitudinal do veiculo. Isto é vantajoso porque o cilindro de direção é, enfio, protegido atrás do eixo frontal e está sujeito somente a desgaste relatívamente baixo durante operação, Esta disposição vantajosa do assento 13 para o cilindro de direção é possível, pelo assento 13 para o cilindro de direção sendo disposto, pelo menos parclaimente, sob a superfície de fiangeamento 10 da travessa de eixo frontal 11.

[0061] A modalidade exemplar de acordo com a Figura 2 coincide parclaimente com a modalidade exemplar descrita acima, eom o resultado de que é feita referência à descrição acima, a fim de evitar repetições, os mesmos numerais de referência sendo usados para detalhes correspondentes, [0062] Uma característica especial desta modalidade exemplar consiste no fato de que o cárter de óleo 1 possui uma seção triangular frontal 19 e uma seçSo retangular posterior 20.

[0063] A modalidade exemplar de acordo com a Figura 3 também coincide parcialmente com a modalidade exemplar que foi descrita no início, com o resultado de que referência é feita à descrição acima a fim cie evitar repetições, os mesmos numerais de referência sendo usados para detalhes correspondentes.

[0064] Uma característica especial desta modalidade exemplar consiste no fato de que o cárter de óleo 1 é trapezoidai na seção longitudinal ao longo da direção longitudinal do veículo 18.

[0065] A modalidade exemplar de acordo com as Figuras 4A e 4B também coincide em grande parte com as modalidades exemplares descritas acima, os mesmos numerais de referência sendo usados para detalhes correspondentes.

[0066] Pode ser visto na vista plana, de acordo com a Figura 4B. que a superfície de flangeamento 10 da travessa de eixo frontal 11 possui duas regiões de fixação 21. 22, que são mostradas hachuradas na figura. As duas regiões de fixação 21, 22 estão dispostas uma ao lado da outra, no que se refere à direção longitudinal do veículo 18 e em cada caso compreendem numerosos furos 23. 24, para receber os parafusos 9.

[0067] A travessa de eixo frontal 11 possui um espaço 25 entre as duas regiões de fixação laterais 21. 22. que estão dispostas uma ao tado da outra, das quais o espaço 25 torna possível que uma protuberância abaulada 26 se projete para baixo para o espaço 25 além da superfície de flangeamento 10 na parte inferior do cárter de óleo 1.

[0068] A modalidade exemplar de acordo com a Figura 5 também coincide parcialmente com a modalidade exemplar que foi descrita no inicio, com o resultado de que referência é feita à descrição acima, a fim de evitar repetições, os mesmos numerais de referência sendo usados para detalhes correspondentes.

[0069] Uma característica especial desta modalidade exemplar consiste na disposição do assento 13 para o cilindro de direção na frente do assento 12 para o eixo frontal, como no estado da técnica de acordo com a Figura 8. A inclinação, de acordo com a invenção, das superfícies de flangeamento, 8, 10 do cárter de óleo 1 e da travessa de eixo frontal 11 toma possível, contudo, mover o eixo frontal para trás, mais próximo ao motor de combustão interna 3, resultando na redução da distância entre eixos do transportador e o aperfeiçoamento da manobrabiliciacte, Aqui, o eixo frontal está assim situado a um espaçamento relativamente pequeno a partir da extremidade frontal das superfícies de flangeamento 8,10.

[0070] A Figura 8 mostra uma ilustração diagramática muito simplificada de um desenvolvimento de acordo com a invenção, com o resultado de que é feita referência â descrição acima, a fim de evitar repetições, os mesmos numerais de referência sendo usados para detalhes correspondentes.

[0071] Uma característica especial desta modalidade exemplar consiste no fato de que, em cada caso, um degrau 27 e 28, respectivamente, é disposto na superfície de flangeamento 10 da travessa de eixo frontal 11 e também na superfície de flangeamento 8 do cárter de óleo 1, resultando na formação de um espaço 29 entre as duas superfícies de flangeamento 8, 10. Por exemplo, um cilindro de direção modular, um recipiente de líquido, uma cunha contínua, um corpo de lastro ou um componente eletrônico pode ser disposto no espaço 29. |0072] Finalmente, as Figuras 7A e 7B mostram uma vista em perspectiva e uma vista lateral, respectivamente, de uma construção de acordo com a invenção, com superfícies de flangeamento inclinadas entre o cárter de óleo e a travessa de eixo frontal.

[0073] A invenção não está restrita às modalidades exemplares preferenciais descritas acima. Peto contrário, uma multiplicidade de variantes e modificações é possível, a qual, da mesma forma, faz uso do conceito da invenção e, portanto, insere-se no escopo de proteção, Em particular, a invenção também reivindica proteção para o assunto e as características das sub-reivindicações independentemente das reivindicações .às quais são referidas.

Lista dos numerais de referência; 1 Cárter de óleo 2 Superfície de flangeamento entre o cárter de óleo e o motor de combustão interna 3 Motor de combustão interna 4 Superfície de flangeamento entre o motor de combustão interna e a carcaça do volante 5 Carcaça do volante 6 Superfície de flangeamento entre a carcaça do volante e a transmissão 7 Transmissão 8 Superfície de flangeamento do cárter de óleo 9 Parafusos 8 Superfície de flangeamento do cárter de óleo frontal 11 Travessa de eixo frontal 12 Assento para o eixo frontal 13 Assento para o cilindro de direção 14 Pistão 15 Cilindro 16 Haste de conexão 17 Virabrequim 18 Direção longitudinal de veículo 19 Seção triangular frontal do cárter de óleo 20 ' Seção retangular posterior do cárter de óleo 21 Região d© fixação esquerda da superfície de flangeamento 22 Região de fixação direita da superfície de flangeamento 23 Furos na região de fixação da esquerda da travessa de eixo frontal 24 Furos na região de fixação da direita da travessa de eixo frontal 25 Espaço entre a região de fixação da esquerda e direita da superfície de flangeamento 26 Protuberância abaulada do carter de óleo 27 Degrau na superfície de flangeamento do cárter de óleo 28 Degrau na superfície de flangeamento da travessa de eixo 29 Espaço entre o cárter de óleo e a travessa de eixo 30 Eixo de acionamento α Ângulo de inclinação das superfícies de flangeamento do cárter de óleo e da travessa de eixo a Espaçamento entre o eixo frontal e a extremidade frontal da superfície de flangeamento da travessa de eixo REIVINDICAÇÕES

Claims (16)

1. Cárter de óleo (1) para um motor de combustão interna (3), em particular para um motor a diesei, preferencialmente de um veículo, paiticularmente. preferencialmente, de um transportador, com uma superfície de flangeamento (8) para a conexão mecânica do cárter de óleo (1) a uma superfície de flangeamento correspondente (10) de outro componente (11). em particular uma travessa de eixo frontal (11), caracterizado pelo fato de que a superfície de flangeamento (8) é obliquamente inclinada, pelo menos parcialmente.

2. Cárter de óleo (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a) a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) não está, pelo menos parcialmente, em um ângulo reto em relação à direção longitudinal do veículo (18), em particular com uma inclinação oblíqua em relação à direção longitudinal do veículo (18), e/ou b) a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) não é. pelo menos parcialmente, paralela a uma superfície de flangeamento (6) entre uma carcaça do volante (5) e uma transmissão (7). em particular com um ângulo obtuso entre a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) e a superfície de flangeamento (6) entre a carcaça do volante (5) e a transmissão (7), e/ou c) a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) não é, pelo menos parcialmente, paralela a uma superfície de flangeamento (4) entre uma carcaça do volante (5) e o motor de combustão interna (3), em particular com um ângulo obtuso entre a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) e a superfície de flangeamento (4) entre a carcaça do volante (5) e o motor de combustão interna (3), e/ou d) a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) não está, pelo menos parcialmente, em um ângulo reto em relação a uma superfície de flangeamento (2) entre o cárter de óleo (1) e uma caixa de virabrequím do motor de combustão interna (3), em particular com uma inclinação obliqua em relação à superfície de. flangeamento (2) entre o cárter de óleo (1) e a caixa de virabrequim do motor de combustão interna (3), e/ou e) a superfície de flangeamento (8) do eárter de óleo (1) não está, pelo menos parcialmente, em um ângulo reto em reíaçio ao eixo de um virabrequím (17), em particular com uma inclinação oblíqua em; relação- ao eixo do virabrequím (17).

3. Cárter de óleo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a) o cárter de óleo (1) é substanciatmente triangular na seção longitudinal ao longo da direção longitudinal do veículo (1-8) ou b) o cárter de óleo (1) é substancialmente trapezoidal na seção longitudinal ao longo da direção longitudinal.do veiculo (18),

4. Cárter de óleo (1), de acordo com a .reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a) o cárter de óleo (1) possuí uma seção substancialmente triangular (19) e uma. seção substancialmente. retangular (20) na seção longitudinal ao longo- da direção longitudinal do veículo (18), as duas seções (19, 20) do cárter de óleo (1) sendo dispostas uma atrás da outra na direção longitudinal do veículo (.18), e b) a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (.1) é disposta na parte inferior da seção triangular (19).

5. Cárter de óleo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado peto fato de que a) a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) possui duas regiões de.fixação (21, 22), b) as duas regiões de fixação (21, 22) da superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) estão dispostas lateralmente uma ao lado da outra no que diz respeito à direção longitudinal do veiculo (18) e são afastadas uma da outra, e c) o cárter de óleo (1) se projeta para baixo entre as duas regiões de fixação (21. 22) da superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1). em particular na forma de uma protuberância abaulada (26) no centro do veículo.

6. Cárter de óleo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a) a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) está inclinada em relação â direção longitudinal do veículo (18) por um ângulo de inclinação (a) maior que 5o, 10°, 15° ou 20° e/ou inferior a 80°, 60°, 50°, 40°, 35°, 30° ou 25°, e/ou b) a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) está inclinada para trás em relação à direção longitudinal do veiculo (18) e/ou c) a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) se estende na direção longitudinal do veiculo (18) substancialmente ao longo de todo o comprimento do cárter de óleo (1), e/ou d) a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) se estende da parte superior do cárter de óleo (1) até a parte inferior do cárter de óleo (1).

7. Cárter de óleo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a) a superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1) possui um degrau (27) ao longo da direção longitudinal do veiculo (18) e b) o degrau (27) forma um espaço (29) entre o cárter de óleo (1) e o outro componente (11). em particular a travessa de eixo (11). em particular para receber b1) um cilindro de direção, b2) um recipiente de líquido, b3) uma cunha contínua, b4) um corpo de lastro ou b5) um componente eletrônico.

8, Travessa de eixo (11), em particular uma travessa de eixo frontal (11) para um veículo, em particular para um transportador, com uma superfície de flangeamento (10) para a conexio mecânica da travessa de eixo (.11) a. uma superfície de flangeamento correspondente (8) de outro componente (11), em particular um çárter de óleo (1), caracterizada pelo fato de que a superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (1.1) é obiiquamente inclinada, pelo menos parciaimente.

9, Travessa de eixo (11), de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a) a superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11) não está, pelo menos parcialmente, em um ângulo reto em relação à direção longitudinal do veículo (18), em particular com uma inclinação oblíqua ©m relaçio à direção longitudinal do veiculo (18), e/ou b) a superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11) não é, pelo menos parcialmente, paralela a uma superfície de flangeamento (6) entre uma carcaça do volante (5) e uma transmissão (7), em particular com um ângulo oblíquo entre a superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11) e a superfície de.flangeamento (6) entre a carcaça do volante (5) e a transmissão (7), e/ou c) a superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11) não é, pelo menos parcialmente, paralela a uma superfície de flangeamento (4) entre uma carcaça do volante (5) e o motor de combustão interna (3), em particular com um ângulo obtuso entre a superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11) e a superfície de flangeamento (4) entre a carcaça do volante (5) e o motor de combustão interna (3), e/ou d) a superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11) não está, pelo menos parcialmente, em um ângulo reto em relação a uma superfície de flangeamento (2) entre o cárter de óleo (1) e uma caixa de virabrequim do motor de combustão interna (3), em particular com uma inclinação obliqua em relação à superfície de flangeamento (2) entre o eárter de óleo (1) e a caixa de virabrequim do motor de combustão interna (3) e/ou e) a superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11) não está, peto menos, pardaimente, em. um ânguto reto em relação ao eixo de um virabrequim (17), em particular com uma inclinação oblíqua em relação ao eixo do virabrequim (17).

10, Travessa de eixo (11), de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizada pelo fato de que a) a superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11) possuí peto menos uma região de fixação (21, 22) e, preferencialmente, duas regiões de fixação (21, 22) que se encontram uma ao lado da outra,, a travessa de eixo (11) sendo, preferencialmente, em forma de U, V ou fechada anularmente em vista plana, sendo ondulada ou estando ligada a membros cruzados, b) um espaço (25) se encontra entre as regiões de fixação (21, 2.2) da superfície de flangeamento (10) da travessa-de eixo {11) e c) o eárter de óleo (1) se projeta para baixo no espaço (25) entre as duas regiões de fixação (21, 22) da superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11), em particular na forma de uma protuberârscia abaulada (28) na parte inferior do .eárter de óleo (1) no centro- do veículo,

11, Travessa de eixo (11), de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizada peto fato de que a) a superfície de fiangeamento (10) da travessa -de eixo (1.1) é inclinada por um ânguto de inclinação (a) maior que 5% 10% 15e ou 20° e/ou inferior a 80*, 60e, 50*. 40% 35% 30° ou 25% e/ou b) a superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11) é inclinada para trás em relação â direção longitudinal do- veículo (.18) e/ou c) a superfície- de flangeamento (10) dá travessa de eixo (11) é substanclalmente maior do que a área. transversal da travessa de eixo (11) em um ângulo- reto em relação à direção longitudinal do veiculo- (.18) na parte frontal do cárter de óleo (1), em particular pelo menos duas vezes maior,

12., Travessa de eixo (11), de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 11, caracterizada peto fato de que a) a superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11) possui um degrau (28) na direção longitudinal do veículo (18) e b) o degrau (28) forma um espaço (29) entre o cárter de óleo (1) e a travessa de eixo (11), em particular para receber bi) um ciííndro de direção, b2) um recipiente de líquido, b3) uma cunha contínua, b4) um corpo de lastro ou b5) um componente eletrônico,

13, Travessa de eixo (11), de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 12, caracterizada por a) um assento (13) para um cilindro de direção para dirigir mecanicamente um sistema de direção de veiculo e b) um assento-(12) para um eixo frontal.

14, Travessa de eixo (11), de acordo com a reivindicação 13, caracterizada, pelo fato de que: a) o assento (13) para o cilindro de direção é disposto atrás do assento (12) para o eixo frontal na direção longitudinal do veículo (18) e/ou b) o assento (.13) para o diírtdr© de direção é disposto, pelo menos pareíafmente, entre o assento (12) para o eixo frontal e o cárter-de óleo (1) na direção longitudinal do veículo (18) e/ou c) o cilindro de direção ê disposto, peto menos pardalmente, sob o cárter de óleo.(1) e/ou d) o cilindro de direção funciona, pelo menos parcialmente, em um espaço do cárter de óleo (1),

15. Travessa cie eixo (11), de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 14, caracterizada peío fato de que a) a travessa de eixo (11) possui um assento (12) para um eixo frontal e b) o assento (12) para o eixo frontal está situado parcialmente abaixo da superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11), a fim de alcançar uma curta distância entre eixos, ou c) o eixo frontal é disposto em um pequeno espaçamento (a) a partir da extremidade frontal da superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11), a fim de alcançar uma curta distância entre eixos, o espaçamento (a) na direção longitudinal do veículo (18) sendo menor do que c1) 80 cm, 50 cm, 40 cm, 30 cm ou 20 cm, ou c2) 80%, 50%, 30% ou 20% do comprimento da superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11) na direção longitudinal do veículo (18).

16. Veículo a motor, em particular um transportador, caracterizado por a) um cárter de óleo (1). conforme qualquer uma das reivindicações 1 a 7, eh) uma travessa de eixo (11), conforme qualquer uma das reivindicações 8 a 15, a superfície de flangeamento (10) da travessa de eixo (11) sendo mecanicamente ligada à superfície de flangeamento (8) do cárter de óleo (1), em particular por meio de uma conexão de parafuso (9).