BR102014011556A2 - composição de toner - Google Patents

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Abstract

resumo composição de toner a composição de toner inclui uma resina, opcionalmente, uma cera, um colorante e um aditivo de superfície acicular. a composição de toner é adequada para uso em um sistema de desenvolvimento de componente único e cuja composição possui excelentes características de carregamento, estabilidade e fluxo. 1/1

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÃO DE TONER".
CAMPO TÉCNICO [001] Esta divulgação está direcionada, de forma geral, a composições de toner e aos métodos para produzir tais composições de toner, para uso na formação e desenvolvimento de imagens de boa qualidade. Mais especificamente, esta divulgação é direcionada a composições de toner tendo um desenvolvimento estável e desempenho robusto de limpeza, e aos métodos para a produção de tais composições de toner.
FUNDAMENTOS [002] Inúmeros processos são conhecidos para a preparação de partículas de toner, tais como, por exemplo, processos convencionais, em que uma resina é fundida, amassada ou extrudada com um pigmento, micronizada e pulverizada para fornecer as partículas de toner. As partículas de toner também podem ser produzidas por métodos de agregação de emulsão (EA). Os métodos de preparação de partículas de toner do tipo EA estão dentro da competência daqueles versados na técnica, e as partículas de toner podem ser formadas pela agregação de um colorante com um polímero de látex formado pela polimeri-zação da emulsão. [003] Os sistemas de toner normalmente caem em duas classes: dois sistemas de componentes, nos quais o material do desenvolvedor inclui grânulos de suporte magnético tendo partículas de toner que a-derem triboeletricamente aos mesmos; e um sistema de componente único, que geralmente usa apenas o toner. Em sistemas de desenvolvimento de componente único, ambos os sistemas magnéticos e não magnéticos são conhecidos. [004] A colocação de carga sobre as partículas de toner, para permitir o movimento e o desenvolvimento de imagens através de campos elétricos, é frequentemente realizado com triboeletricidade. O carregamento triboelétrico pode ocorrer, misturando o toner com grânulos do suporte maiores em um sistema de desenvolvimento de dois componentes ou friccionando o toner entre uma lâmina e rolo doador em um sistema de componente único. [005] Com desenvolvimento do componente único não magnético (SCD), o toner pode ser fornecido a partir de um compartimento de toner para um rolo de alimentação e depois para um rolo de desenvolvimento. O toner pode ser carregado, enquanto ele passa uma lâmina de carregamento/medição. O toner SCD não magnético requer alta fluidez e alta exigibilidade porque o tempo para toner fluir através do ajuste de contato formado entre a lâmina e o rolo de desenvolvimento é muito curto. A baixa carga causa um desenvolvimento de área sólida reduzida, pó de toner aumentado em áreas brancas da página (no fundo), e/ou fraca estabilidade de desenvolvimento ao longo do tempo. [006] Outro problema com sistemas SCD é a robustez do toner. A alta tensão sob a lâmina pode fazer com que o toner grude na lâmina ou no rolo de desenvolvimento. Isto pode reduzir a carga do toner e a fluidez do toner. Uma vez que o toner não magnético é carregado a-través de uma lâmina de carregamento/medição, baixo carregamento e baixa fluidez podem causar defeitos de impressão, tais como fantasmas, faixas brancas, baixa densidade do toner nas imagens, e/ou desenvolvimento de fundo. [007] Aditivos de superfície tendo partículas de forma redonda são comumente usados durante a preparação de partículas de toner convencionais, com a finalidade de reduzir as forças de superfície e melhorar o fluxo do toner. Exemplos de aditivos de superfície comum podem ser, por exemplo, dióxido de titânio e carboneto de sílica de forma redonda. [008] Ainda há uma necessidade de uma composição de toner adequada para impressão de lata velocidade, especialmente impressão de alta velocidade que possa proporcionar excelente fluxo, estabilidade, carregamento e limpeza de fotorreceptor melhorada em um sistema de desenvolvimento de componente único não magnético.
SUMÁRIO [009] É fornecida uma composição de toner tendo uma resina, opcionalmente, uma cera, um colorante, um aditivo de superfície aci-cular, opcionalmente, um aditivo de superfície esférica inorgânica e, opcionalmente, um aditivo lubrificante de superfície.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS [0010] A FIG. 1 ilustra o hardware de desenvolvimento usado em uma arquitetura de desenvolvimento de componente único não magnético; [0011] A FIG. 2 ilustra uma partícula de toner tendo Ti02 acicular, de acordo com uma modalidade exemplar, conforme divulgado neste documento; [0012] A FIG. 3 é um gráfico mostrando as mudanças de densidade versus a contagem de impressão para uma composição de toner convencional e uma composição de toner, de acordo com as modalidades neste documento; e [0013] A FIG. 4 é um gráfico mostrando a energia de fluxo versus a quantidade de Ti02 acicular em uma composição de toner, de acordo com as modalidades neste documento.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0014] A presente divulgação fornece um toner adequado para uso, por exemplo, em um sistema de desenvolvimento de componente único e cujo toner possui excelente características descarregamento, estabilidade e fluxo. [0015] Os aditivos de superfície acicular podem ser incluídos nas modalidades neste documento para reduzir as forças de superfície e para adaptar as características de fluxo de partículas do toner, sem introduzir mudanças na forma da partícula. Os aditivos de superfície podem aderir às partículas do toner, separando as partículas do toner de outras superfícies. Esta separação pode reduzir as forças adesivas e coesas sobre o toner e pode melhorar a transferência do toner a partir do fotocondutor para os receptores intermediários e finais. [0016] Um aditivo de superfície acicular, por exemplo, Ti02, acicu-larpode fornecer estabilidade excelente e características de fluxo para os toners resultantes. Além disso, as composições de toner, de acordo com as modalidades neste documento, podem reduzir a incidência de entupimento da lâmina, defeitos de impressão, e baixa densidade do toner, em comparação com os toners convencionalmente produzidos. [0017] Nas modalidades neste documento, o termo "acicular" pode se referir às partículas tendo forma irregular, delgada, ou de agulha, forma de arroz, forma de bastão, forma de borboleta ou forma de gra-vata-borboleta. [0018] A forma acicular do aditivo de superfície neste documento pode ajudar a alcançar uma melhor capacidade de limpeza do toner de uma superfície fotorreceptora em um sistema de limpeza da lâmina. O aditivo de superfície acicular pode ser aplicado para uma melhor estabilidade de umidade relativa (RH), carregamento tribo e desenvolvimento melhorado da imagem. Além disso, considera-se que o aditivo de superfície acicular pode contribuir para melhorar a propriedade de carregamento através de um amplo intervalo de temperaturas ambientais e umidades de uma partícula de toner contendo, de outra forma, apenas aditivos de forma esférica. [0019] A FIG. 1 mostra um sistema de impressão 2, de acordo com uma modalidade, tal como um sistema de desenvolvimento de componente único, não magnético. O toner (não mostrado) é preenchido em um reservatório do cartucho 4. Uma pá (não mostrada) ou gravidade é usada para carregar o toner para um rolo de alimentação 6. O toner é então transferido para um rolo de desenvolvimento 8. Conforme o rolo do desenvolvimento 8 gira, o toner pode ser medido no ajuste 12 da lâmina de carga 14 e do rolo de desenvolvimento 8. Um tambor fotocondutor 13 pode estar localizado em contato com o rolo de desenvolvimento 8. O rolo de desenvolvimento 8 pode ser conectado a uma fonte de voltagem 16. Uma lâmina de limpeza 18 que pode incluir uma lâmina de uretano ou de borracha de silicone montada sobre um suporte rígido 22 é anexada à carcaça do cartucho 24. A característica física e as dimensões da lâmina de limpeza 18, por e-xemplo, módulo de elasticidade, espessura e comprimento, podem depender do tamanho do tambor fotocondutor 13. As forças criadas no ajuste pequeno 26 formado entre a lâmina de limpeza 18 e o tambor fotocondutor 13 desejavelmente impede que o toner residual fique sob a lâmina de limpeza 18 e contamine a fonte de voltagem 16. O toner deve ser capaz de carregar e fluir bem no ajuste 12 criado entre a lâmina de carga 14 e o rolo de desenvolvimento 8 para permitir uma massa desenvolvida suficientemente carregada no tambor fotocondutor 13, quando posta em contato com a imagem latente. [0020] A FIG. 2 mostra uma caricatura de uma partícula do toner 10, de acordo com as modalidades exemplares neste documento. Esta representação de caricatura, no entanto, não se destina a limitar o escopo das modalidades divulgadas neste documento e é apenas apresentada para facilidade de compreensão. As partículas do toner 10, de acordo com as modalidades neste documento, não podem exigir mudanças no design mecânico dos dispositivos de impressão xerográfi-cos. [0021] As partículas do toner 10 podem incluir uma resina/ligante, colorante, gel e cera. [0022] Conforme pode ser visto a partir da FIG. 2, um aditivo de superfície acicular 20 na partícula do toner, por exemplo, Ti02, pode estar aderido às superfícies externas das partículas do toner 10, ao invés de estar incorporado na maior parte das partículas do toner 10. [0023] O uso do aditivo de superfície acicular 20 pode reduzir o momento de inércia das partículas de toner convencional e, portanto, o efeito do rolamento das partículas do toner sob o ajuste de contato formado entre uma superfície fotorreceptora e uma lâmina de limpeza (não mostrada) de um sistema SCD. A presença do aditivo de superfície acicular 20 na partícula do toner 10 também pode reduzir a probabilidade de partículas esféricas do toner rolarem sobre a superfície fotorreceptora (não mostrada) e/ou por baixo da lâmina de limpeza (não mostrada) de um sistema SCD. Além disso, o aditivo de superfície acicular 20 pode aumentar a eficiência de limpeza da lâmina de limpeza (não mostrada) contra uma superfície fotorreceptora.
Aditivo de superfície acicular [0024] O(s) aditivo(s) de superfície acicular(es) pode(m) ser usa-do(s) como agentes de reforço para melhorar as propriedades de resistência mecânica da partícula do toner. As partículas aciculares são anexadas à superfície das partículas do toner primariamente por forças eletrostáticas e em menor grau por impactação mecânica. Isto pode permitir que as partículas aciculares estejam presentes na superfície externa das partículas do toner, para que a direção longitudinal das partículas aciculares seja paralela ou oblíqua à superfície do dispositivo de impressão, o que permite que as partículas do toner deslizem sobre a lâmina de impressão. [0025] Em algumas modalidades, o aditivo de superfície acicular 20 pode ser, por exemplo, fibra de carbono acicular, vidro de fibra acicular, nanotubos de carbono acicular e fibra de magnésio acicular. Em uma modalidade exemplar, o dióxido de titânio acicular (Ti02 acicular) pode ser o aditivo de superfície, embora possa haver mais de um adi- tivo de superfície acicular usado. [0026] O aditivo de superfície acicular 20 pode reduzir a tendência de rolamento das partículas do toner convencionais em um sistema SCD. A forma do aditivo de superfície acicular pode ser, por exemplo, em forma de agulha ou de forma irregular. Em algumas modalidades, a forma do aditivo de superfície acicular pode ser, por exemplo, em forma de arroz, em forma de bastão, em forma de borboleta ou em forma de gravata-borboleta. Devido à forma acicular, o aditivo pode fornecer resistência mecânica para as partículas do toner 10. [0027] Em algumas modalidades, o aditivo de superfície acicular pode ser de cerca de 0,25% a cerca de 1,0% em peso, ou de cerca de 0,40 a cerca de 0,60% em peso, ou cerca de 0,5% em peso da composição do toner. [0028] As partículas do aditivo de superfície acicular não podem ser muito longas no comprimento, por exemplo, de cerca de 0,5 a cerca de 6,0 mícrons, ou de cerca de 2,0 a cerca de 4,0 mícrons, ou de cerca de 0,5 a 1,5 mícrons. Mas as partículas do aditivo de superfície acicular podem ter altas razões de aspecto (comprimento/diâmetro), tais como de cerca de 5,0 a cerca de 25,0 (l/d), ou de cerca de 8,0 a cerca de 15,0 (l/d). Assim, o aditivo de superfície acicular pode reduzir o momento de inércia das partículas do toner que impede o desliza-mento/rolamento sob a lâmina de limpeza (não mostrada) mantida contra a superfície fotorreceptora. [0029] O Ti02 acicular, pode ser, por exemplo, o Ti02 acicular vendido pela Titan Kogyo ou Sangyo Kaisha que vem em diferentes formas, conforme mostrado nas micrografias demonstradas no QUADRO A. [0030] Materiais semelhantes são fornecidos pela Sangyo Kaisha. Esses materiais têm uma forma semelhante a um bastão, mas são maiores do que aqueles oferecidos pela Titan Kogyo tal como demons- trado no QUADRO B.
Propriedades Básicas de Sangyo Kaisha Resina de Látex [0031] A composição do toner pode incluir, por exemplo, uma resina de látex em combinação com um pigmento. [0032] Pode ser utilizado qualquer monômero adequado para preparar um látex para uso em uma partícula de toner. Tais látex podem ser produzidos por métodos convencionais. Em algumas modalidades, as partículas do toner podem ser produzidas pela agregação de emulsão. Os monômeros adequados úteis na formação de uma emulsão de látex e, portanto, as partículas de látex resultantes na emulsão de látex incluem, mas não estão limitadas a, estirenos, acrilatos, poliésteres, metacrilatos, butadienos, isoprenos, ácidos acrílicos, ácidos metacríli-cos, acrilonitrilas, as combinações destes e similares. [0033] A resina pode ser preparada por qualquer método dentro da competência daqueles versados na técnica. Exemplos ilustrativos de resinas de toner adequadas incluem, por exemplo, resinas termoplás-ticas, tais como resinas de vinil em geral ou resinas de estireno em particular e poliésteres. Exemplos de resinas termoplásticas adequadas incluem metacrilato de estireno; poliolefinas; acrilatos de estireno, tais como o PSB-2700 obtido da Hércules-Sanyo Inc.; butadienos de estireno; polímeros de estireno reticulados; epóxis; poliuretanos; resinas de vinil, incluindo homopolímeros ou copolímeros de dois ou mais monômeros de vinil; e produtos de esterificação poliméricos de um á-cido dicarboxílico e um diol compreendendo um difenol. Outros monômeros de vinil adequados incluem estireno; mono-olefinas insaturadas de p-cloroestireno, tais como etileno, propileno, butileno, isobutileno e similares; mono-olefinas saturadas, tais como vinil acetato, vinil propi-onato e vinil butirato; ésteres de vinil, tais como ésteres de ácidos mo-nocarboxílicos incluindo de acrilato de metil, acrilato de etil, n-butilacrilato, acrilato de isobutil, acrilato de dodecil, acrilato de n-octil, acrilato de fenil, metacrilato de metil, metacrilato de etil e metacrilato de butil; acrilonitrila; metacrilonitrila; acrilamida; as misturas destes; e similares. Além disso, resinas de ligação cruzadas, incluindo polímeros, copolímeros e homopolímeros de polímeros de estireno, podem ser selecionadas. [0034] Em algumas modalidades, a resina do látex pode incluir pelo menos um polímero. Polímeros exemplares incluem acrilatos de estireno, butadienos de estireno, metacrilatos de estireno, e, mais especificamente, poli(estireno-alquil acrilato), poli(estireno-1,3-dieno), po-li(estireno-alquil metacrilato), poli(estireno-alquil acrilato-ácido acrílico), poli(estireno-1,3-dieno-ácido acrílico), poli(estireno-alquil metacrilato- ácido acrílico), poli(alquil metacrilato-alquil acrilato), poli (alquil metacri-lato-aril acrilato), poli(aril metacrilato-alquil acrilato), poli(alquil metacri-lato-ácido acrílico), poli(estireno-alquil acrilato-acrilonitrila-ácido acrílico), poli(estireno-1,3-dieno-acrilonitrila-ácido acrílico), poli(alquil acrila-to-acrilonitrila-ácido acrílico), poli(estireno-butadieno), po-li(metilestireno-butadieno), poli(metil metacrilato-butadieno), poli(etil metacrilato-butadieno), poli(propil metacrilato-butadieno), poli(butil metacrilato-butadieno), poli(metil acrilato-butadieno), poli(etil acrilato-butadieno), poli(propil acrilato-butadieno), poli(butil acrilato-butadieno), poli(estireno-isopreno), poli(metilestireno-isopreno), poli(metil metacri-lato-isopreno), poli(etil metacrilato-isopreno), poli(propil metacrilato-isopreno), poli(butil metacrilato-isopreno), poli(metil acrilato-isopreno), poli(etil acrilato-isopreno), poli(propil acrilato-isopreno), poli(butil acrilato-isopreno), poli(estireno-propil acrilato), poli(estireno-butil acrilato), poli(estireno-butadieno-ácido acrílico), poli(estireno-butadieno-ácido metacrílico), poli(estireno-butadieno-acrinonitrila-ácido acrílico), po-li(estireno-butil acrilato-ácido acrílico), poli(estireno-butil acrilato-ácido metacrílico), poli(estireno-butil acrilato-acrilonitrila), poli(estireno-butil acrilato-acrilonitrila-ácido acrílico), poli(estireno-butadieno), po-li(estireno-isopreno), poli(estireno-butil metacrilato), poli(estireno-butil acrilato-ácido acrílico), poli(estireno-butil metacrilato-ácido acrílico), po-li(butil metacrilato-butil acrilato), poli(butil metacrilato-ácido acrílico), poli(acrilonitrila-butil acrilato-ácido acrílico), e as combinações destes. [0035] O polímero pode ser copolímeros de bloco, aleatórios ou alternados. Nas modalidades, um poli(estireno-butil acrilato) pode ser utilizado como o látex. A temperatura de transição vítrea deste látex pode ser de cerca de 35Ό a cerca de 75Ό, e em out ras modalidades, de cerca de 40Ό a cerca de 70Ό. [0036] Em outras modalidades, o polímero utilizado para formar o látex pode ser uma resina de poliéster. Os poliésteres podem ser a- morfos, cristalinos, ou ambos. Nas modalidades, uma resina de poliés-ter insaturada pode ser, por exemplo, resinas de poliéster insaturadas que incluem, mas não estão limitadas a, poli(co-fumarato de bisfenol propoxilado), poli(co-fumarato de bisfenol etoxilado), poli(co-fumarato de bisfenol butiloxilado), poli(co-fumarato de bisfenol co-etoxilado e bisfenol co-propoxilado), poli(fumarato de 1,2-propileno), poli(co-maleato de bisfenol propoxilado), poii(co-maieato de bisfenol etoxilado), poli(co-maleato de bisfenol butiloxilado), poli(co-maleato de bisfenol co-etoxilado e bisfenol co-propoxilado), poli(maieato de 1,2-propileno), poli(co-itaconato de bisfenol propoxilado), poli(co-itaconato de bisfenol etoxilado), poli(co-itaconato de bisfenol butiloxilado), po-li(co-itaconato de bisfenol co-etoxilado e bisfenol co-propoxilado), po-li(itaconato de 1,2-propileno) e as combinações destes. [0037] Um exemplo de uma resina de fumarato de bisfenol A pro-poxilada linear que pode ser utilizada como uma resina de látex está disponível sob o nome comercial SPARII da Resana S/A Industrias Químicas, São Paulo, Brasil. Outras resinas de fumarato de bisfenol A propoxiladas que podem ser utilizadas e estão comercialmente disponíveis incluem GTUF e FPESL-2 da Kao Corporation, Japão, e EM181635 da Reichhold, Research Triangle Park, N.C. e similares. Surfa ctantes [0038] Em algumas modalidades, a resina de látex pode ser preparada em uma fase aquosa contendo um surfactante ou co-surfactante. Os surfactantes, que podem ser utilizados com a resina para formar uma dispersão de látex podem ser surfactantes iônicos ou não iônicos em uma quantidade de cerca de 0,01 a cerca de 15 por cento em peso dos sólidos, e nas modalidades, de cerca de 0,1 a cerca de 10 por cento em peso dos sólidos. [0039] Os surfactantes aniônicos que podem ser utilizados incluem sulfatos e sulfonatos, dodecilssulfato de sódio (SDS), sulfonato de dodecilbenzeno de sódio, sulfato de dodecilnaftaleno de sódio, sulfatos e sulfonatos de dialquil benzenoalquil, ácidos, tais como o ácido abiéti-co disponível pela Aldrich, NEOGEN R™, NEOGEN SC™ obtido pela Daiichi Kogyo Seiyaku Co., Ltd., as combinações destes e similares. Outros surfactantes aniônicos adequados incluem, nas modalidades, DOWFAX™ 2A1, um dissulfonato de alquildifenilóxido da The Dow Chemical Company, e/ou TAYCA POWER BN2060 da Tayca Corporation (Japão), que são sulfonatos de benzeno de dodecil de sódio ramificados. As combinações desses surfactantes e qualquer um dos surfactantes aniônicos anteriores podem ser utilizados nas modalidades. [0040] Exemplos de surfactantes catiônicos incluem, mas não limitados a, amônios, por exemplo, cloreto de alquilbenzil dimetilamônio, cloreto de dialquil benzenoalquilamônio, cloreto de lauril trimetilamô-nio, cloreto de alquilbenzil metilamônio, brometo de alquilbenzil dimetilamônio, cloreto de benzalcônio, e brometos de trimetilamônio de C12, C15, C17, as combinações destes e similares. Outros surfactantes catiônicos incluem brometo de cetil piridínio, sais de haletos de polioxieti-lalquilaminas quartenizadas, cloreto de dodecilbenzil trietilamônio, Ml-RAPOL e ALKAQUAT disponíveis pela Alkaril Chemical Company, SANISOL (cloreto de benzalcônio), disponível pela Kao Chemicals, as combinações destes e similares. Nas modalidades, um surfactante ca-tiônico adequado inclui SANISOL B-50 disponível pela Kao Corp., que é primariamente um cloreto de benzil dimetilalcônio. [0041] Exemplos de surfactantes não iônicos incluem, mas não estão limitados a, alcoóis, ácidos e éteres, por exemplo, álcool poliviníli-co, ácido poliacrílico, metalose, metilcelulose, etilcelulose, propilcelulo-se, hidroxiletilcelulose, carboximetilcelulose, polioxietileno cetil éter, polioxietileno lauril éter, polioxietileno octil éter, polioxietileno octilfenil éter, polioxietileno oleil éter, monolaurato de sorbitano de polioxietileno, polioxietileno estearil éter, polioxietileno nonilfenil éter, dialquilfe- nóxi poli(etileno-óxi) etanol, as combinações destes e similares. Nas modalidades, os surfactantes comercialmente disponíveis por Rhone-Poulenc, tal como IGEPAL CA-210™, IGEPAL CA-520™, IGEPAL CA-720™, IGEPAL CO-890™, IGEPAL CO-720™, IGEPAL CO-290™,IGEPAL CA-210™, ANTAROX 890™ e ANTAROX 897™ podem ser utilizados. A escolha de surfactantes específicos ou suas combinações, bem como das quantidades de cada um a ser usada, estão dentro da competência daqueles versados na técnica.
Iniciadores [0042] Em várias modalidades, os iniciadores podem ser adicionados para a formação do látex. Exemplos de iniciadores adequados incluem iniciadores solúveis em água, tais como o persulfato de amô-nio, persulfato de sódio e persulfato de potássio, e iniciadores orgânicos solúveis, incluindo os peróxidos orgânicos e compostos azo, incluindo peróxidos Vazo, tais como VAZO 64™2-metil 2-2'-azobis propa-nonitrila, VAZO 88™, 2-2'-azobis-isobutiramida desidratada, e as combinações destes. Outros iniciadores solúveis em água que podem ser utilizados incluem compostos de azoamidina, por exemplo, dicloridrato de 2,2'-azobis(2-metil-N-fenilpropanolamina), dicloridrato de 2,2'-azobis[N-(4-clorofenil)-2-metilpropionamida], dicloridrato de 2,2'-azobis[N-(4-hidroxifenil)-2-metil-propionamidina], tetracloridrato de 2,2'-azobis[N-(4-amino-fenil)-2-metilpropionamidina], dicloridrato de 2,2'-azobis[2-metil-N-(fenilmetil)propionamida], dicloridrato de 2,2’-azobis[2-metil-N-2-propenilpropionamidina], dicloridrato de 2,2'-azobis[N-(2-hidroxietil)2-metilpropionamidina], dicloridrato de 2, 2'-azobis [2(5-metil-2-imidazolina-2-il)propano], dicloridrato de 2,2'-azobis[2-(2-imidazolina-2-il)propano], dicloridrato de 2,2'-azobis[2-(4,5,6,7-tetrahidro-1 H-1,3-diazepin-2-il)propano], dicloridrato de 2,2'-azobis[2-(3,4,5,6-tetrahidropirimidina-2-il)propano], dicloridrato de 2,2'-azobis[2-(5-hidroxi-3,4,5,6-tetrahidropirimidina-2-il)propano], dicloridrato de 2,2'- azobis{2-[1-(2-hidroxietil)-2-imidazolina-2-il]propano}, as combinações destes e similares. [0043] Os iniciadores podem ser adicionados em quantidades adequadas, como de cerca de 0,1 a cerca de 8 por cento em peso, e em algumas modalidades, de cerca de 0,2 a cerca de 5 por cento em peso dos monômeros.
Agentes de Transferência de Cadeia [0044] Em várias modalidades, os agentes de transferência de cadeia também podem ser utilizados na formação do látex. Os agentes de transferência de cadeia adequados incluem dodecano tiol, octano tiol, tetrabrometo de carbono, as combinações destes e similares, em quantidades de cerca de 0,1 a cerca de 10 por cento e, em outras modalidades, de cerca de 0,2 a cerca de 5 por cento em peso de monômeros, para controlar as propriedades do peso molecular do polímero quando a polimerização de emulsão é conduzida, em conformidade com a presente divulgação.
Estabilizadores [0045] Nas modalidades exemplares, pode ser vantajoso incluir um estabilizador ao formar as partículas de látex. Os estabilizadores adequados podem incluir monômeros tendo funcionalidade de ácido carboxílico. [0046] Nas modalidades, o estabilizador tendo funcionalidade de ácido carboxílico pode conter também uma pequena quantidade de í-ons metálicos, tais como sódio, potássio e/ou cálcio, para alcançar melhores resultados de polimerização da emulsão. Os íons metálicos podem estar presentes numa quantidade de cerca de 0,001 a cerca de 10 por cento em peso do estabilizador com funcionalidade de ácido carboxílico e, em determinadas modalidades, de cerca de 0,5 a cerca de 5 por cento em peso do estabilizador com funcionalidade de ácido carboxílico. Quando presente, o estabilizador pode ser adicionado em quantidades de cerca de 0,01 a cerca de 5 por cento em peso do toner e, em outras modalidades, do cerca de 0,05 a cerca de 2 por cento em peso do toner. [0047] Os estabilizadores adicionais que podem ser utilizados nos processos de composição de toner incluem bases, tais como hidróxido de metal, incluindo hidróxido de sódio, hidróxidos de potássio, hidróxido de amônio e, opcionalmente, as combinações destes. Também útil como um estabilizador é carbonato de sódio, bicarbonato de sódio, carbonato de cálcio, carbonato de potássio, carbonato de amônio, as combinações destes e similares. Nas modalidades, um estabilizador pode incluir uma composição contendo silicato de sódio dissolvido em hidróxido de sódio.
Agente de Ajuste de pH [0048] Em algumas modalidades, um agente de ajuste de pH pode ser adicionado para controlar a taxa do processo de agregação da emulsão. O agente de ajuste de pH utilizado nos processos da presente divulgação pode ser qualquer ácido ou base que não afete negativamente os produtos sendo produzidos. As bases adequadas podem incluir hidróxidos de metal, tal como hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de amônio e, opcionalmente, as combinações destes. Os ácidos adequados incluem ácido nítrico, ácido sulfúrico, ácido clorídrico, ácido cítrico, ácido acético e, opcionalmente, as combinações destes.
Colorante [0049] Colorantes úteis na formação de partículas de toner, em conformidade com a presente divulgação, incluem pigmentos, corantes, misturas de pigmentos e corantes, misturas de pigmentos, misturas de corantes e similares. O colorante pode ser, por exemplo, negro de carbono, ciano, amarelo, magenta, vermelho, laranja, marrom, verde, azul, violeta e/ou as misturas destes. [0050] Em uma modalidade, o colorante pode ser um pigmento. O pigmento pode ser, por exemplo, negro de carbono, ftalocianinas, qui-nacridonas ou colorantes do tipo RODAMINA B™, vermelhos, verdes, laranjas, marrons, violetas, amarelos, fluorescentes e similares. Colorantes exemplares podem incluir o negro de carbono, como magnetitas REGAL®330; magnetitas Mobay, incluindo MO8029™, M08060™; magnetitas Columbian; MAPICO BLACKS™ e magnetitas de superfície tratada; magnetitas Pfizer, incluindo CB4799™, CB5300™, CB5600™, MCX6369™; magnetitas Bayer, incluindo BAYFERROX 8600™, 8610™; magnetitas Northern Pigments, incluindo, NP-604™, NP-608™; magnetitas Magnox, incluindo TMB-100™ ou TMB-104™, HELIOGEN BLUE L6900™, D6840™, D7080™, D7020™, PYLAM OIL BLUE™, PYLAM OIL YELLOW™, PIGMENT BLUE 1™ disponível pela Paul Uhlich and Company, Inc.; PIGMENTO VIOLET 1™, PIGMENT RED 48™, LEMON CHROME YELLOW DCC 1026™, E.D. TOLUIDI-NE RED™ e BON RED C™ disponíveis pela Dominion Color Corporation, Ltd., Toronto, Ontário; NOVAPERM YELLOW FGL™, HOSTA-PERM PINK E™ da Hoechst; e CINQUASIA MAGENTA™ disponível pela E.l. DuPont de Nemours and Company. Outros colorantes incluem o colorante de quinacridona e antraquinona 2,9-dimetil-substituída identificado no índice de Cor como Cl 60710, Cl Dispersed Red 15, colorante diazo identificado no índice de Cor como Cl 26050, Cl Solvent Red 19, cobre tetra(octadecil sulfonamida)ftalocinanina, pigmento x-cobre ftalocianina listado no índice de Cor como Cl 74160, Cl Pigment Blue, Anthrathrene Blue identificado no índice de Cor como Cl 69810, Special Blue X-2137, amarelo diarillida 3,3-diclorobenzideno acetoace-tanilidas, um pigmento monoazo identificado no índice de Cor como Cl 12700, Cl Solvent Yellow 16, uma nitrofenil amina sulfonamida indenti-ficada no índice de Cor como Foron Yellow SE/GLN, Cl Dispersed Yellow 33, 2,5-dimetoxi-4-sulfonamida fenilazo-4'-cloro-2,5-dimetoxi ace- toacetanilida, Yellow 180 e Permanent Yellow FGL. Os corantes orgânicos solúveis, tendo uma alta pureza para a finalidade da gama de cores que pode ser utilizada incluem Neopen Yellow 075, Neopen Yellow 159, Neopen Orange 252, Neopen Red 336, Neopen Red 335, Neopen Red 366, Neopen Blue808, Neopen Black X53, Neopen Black X55, as combinações de qualquer um dos anteriores e similares. Os corantes podem ser utilizados em várias quantidades adequadas, por exemplo, de cerca de 0,5 a cerca de 20 por cento em peso do toner, e em algumas modalidades, de cerca de 5 a cerca de 18 por cento em peso do toner. [0051] Em várias modalidades, os exemplos de colorantes podem incluir o Pigment Blue 15:3 tendo um Número de Constituição do índice de Cor de 74160, Magenta Pigment Red 81:3 Número de Constituição do índice de Cor de 45160:3, Yellow 17 Número de Constituição do índice de Cor de 21105, e colorantes conhecidos, tais como colorantes de alimentos, colorantes amarelos, azuis, verdes, vermelhos, magentas e similares. Em outras modalidades, um pigmento magenta, Pigment Red 122 (2,9-dimetilquinacridona), Pigment Red 185, Pigment Red 192, Pigment Red 202, Pigment Red 206, Pigment Red 235, Pigment Red 269, as combinações destes e similares podem ser utilizados como o colorante. [0052] O colorante pode estar presente na partícula do toner da divulgação numa quantidade de cerca de 1 a cerca de 25 por cento em peso do toner, e em outras modalidades, numa quantidade de cerca de 2 a cerca de 15 por cento em peso do toner. O látex resultante, opcionalmente numa dispersão e a dispersão do colorante podem ser a-gitados e aquecidos a uma temperatura de cerca de 35Ό a cerca de 70Ό e, em várias modalidades, de cerca de 40Ό a c erca de 65*0, resultando em agregados de toner de cerca de 2 mícrons a cerca de 10 mícrons de diâmetro médio de volume, e em outras modalidades de cerca de 5 mícrons a cerca de 8 mícrons de diâmetro médio de volume.
Coagulantes [0053] Nas modalidades, um coagulante pode ser adicionado durante ou antes da agregação do látex e da dispersão aquosa do colo-rante. O coagulante pode ser adicionado durante um período de tempo de cerca de 1 minuto a cerca de 60 minutos e, em algumas modalidades, de cerca de 1,25 minutos a cerca de 20 minutos, dependendo das condições do processamento. Exemplos de coagulantes adequados incluem haletos de polialumínio, tais como cloreto de polialumínio (PAC), ou o brometo, fluoreto ou iodeto correspondente, silicatos de polialumínio, tais como sulfo silicato de polialumínio (PASS), e sais metálicos solúveis em água, incluindo cloreto de alumínio, nitrito de a-lumínio, sulfato de alumínio, sulfato de potássio alumínio, acetato de cálcio, cloreto de cálcio, nitrito de cálcio, oxalato de cálcio, sulfato de cálcio, acetato de magnésio, nitrato de magnésio, sulfato de magnésio, acetato de zinco, nitrato de zinco, sulfato de zinco, as combinações destes e similares. Um coagulante adequado é o PAC, que está comercialmente disponível e pode ser preparado pela hidrólise controlada de cloreto de alumínio com o hidróxido de sódio. Geralmente, o PAC pode ser preparado pela adição de dois mois de uma base para um mol de cloreto de alumínio. A espécie é solúvel e estável quando dissolvida e armazenada sob condições ácidas, se o pH for menor que cerca de 5. Acredita-se que a espécie em solução contém a fórmula Ali304(0H)24(H20)12 com cerca de 7 cargas elétricas positivas por unidade. [0054] Nas modalidades exemplares, os coagulantes adequados incluem um sal de polimetal como, por exemplo, cloreto de polialumínio (PAC), brometo de polialumínio ou sulfossilicato de polialumínio. O sal de polimetal pode estar em uma solução de ácido nítrico, ou em outras soluções diluídas de ácido, tais como ácido sulfúrico, ácido clorídrico, ácido cítrico ou ácido acético. O coagulante pode ser adicionado em quantidades de cerca de 0,01 a cerca de 5 por cento em peso do toner e, em algumas modalidades, de cerca de 0,1 a cerca de 3 por cento em peso do toner.
Cera [0055] As dispersões de cera também podem ser adicionadas durante a formação de um látex ou partícula do toner em uma síntese de agregação da emulsão. Ceras adequadas incluem, por exemplo, partículas de cera de submícron no intervalo de tamanho de cerca de 50 a cerca de 1000 nanômetros e, em algumas modalidades, de cerca de 100 a cerca de 500 nanômetros de diâmetro médio de volume, suspensas em uma fase aquosa de água e um surfactante iônico, surfac-tante não iônico ou as combinações destes. Surfactantes adequados incluem aqueles descritos acima. O surfactante iônico ou surfactante não iônico pode estar presente numa quantidade de cerca de 0,1 a cerca de 20 por cento em peso e, em outras modalidades, de cerca de 0,5 a cerca de 15 por cento em peso da cera. [0056] A dispersão de cera, de acordo com as modalidades da presente divulgação, podem incluir, por exemplo, uma cera vegetal natural, cera animal natural, cera mineral e/ou cera sintética. Exemplos de ceras vegetais naturais incluem, por exemplo, cera de carnaúba, cera de candelila, cera do Japão e cera de bayberry. Exemplos de ceras animais naturais incluem, por exemplo, a cera de abelha, cera pú-nica, lanolina, cera de laca, cera de goma-laca e cera de espermacete. As ceras minerais incluem, por exemplo, a cera de parafina, cera mi-crocristalina, cera de montan, cera de ozoquerita, cera de ceresina, cera de petrolato e cera de petróleo. As ceras sintéticas da presente divulgação incluem, por exemplo, a cera Fischer-Tropsch, cera de acrila-to, cera de amida de ácido graxo, cera de silicone, cera de politetraflu- oroetileno, cera de polietileno, cera de polipropileno e as misturas destas. [0057] Exemplos de ceras de polipropileno e polietileno podem incluir aquelas comercialmente disponíveis pela Allied Chemical e Baker Petrolite; emulsões de cera disponíveis pela Michelman Inc. e a Daniels Products Company, EPOLENE N-15 comercialmente disponível pela Eastman Chemical Products, Inc.; Viscol 550-P, um polipropileno de baixo peso molecular ponderai médio disponível pela Sanyo Kasel K.K., e materiais similares. Nas modalidades, as ceras de polietileno comercialmente disponíveis possuem um peso molecular (Mw) de cerca de 100 a cerca de 5000 e, em outras modalidades, de cerca de 250 a cerca de 2500, enquanto as ceras de polipropileno comercialmente disponíveis têm um peso molecular de cerca de 200 a cerca de 10.000 e, em algumas modalidades, de cerca de 400 a cerca de 5000. [0058] Nas modalidades, as ceras podem ser funcionalizadas. Exemplos de grupos adicionados para funcionalizar as ceras incluem aminas, amidas, imidas, ésteres, aminas quaternárias e/ou ácidos car-boxílicos. Em algumas modalidades, as ceras funcionalizadas podem ser emulsões de polímero acrílico, por exemplo, JONCRYL 74, 89, 130, 537 e 538, todos disponíveis pela Johnson Diversey, Inc.; ou poli-propilenos e polietilenos clorados comercialmente disponíveis pela Allied Chemical, Baker Petrolite Corporation e Johnson Diversey, Inc. A cera pode estar presente numa quantidade de cerca de 0,1 a cerca de 30 por cento em peso e, em algumas modalidades, de cerca de 2 a cerca de 20 por cento em peso do toner.
Agentes de Agregação [0059] Qualquer agente de agregação capaz de provocar a com-plexação pode ser usado na formação das partículas de toners da presente divulgação. Ambos os sais de metal alcalino terroso ou metal de transição podem ser utilizados como agentes de agregação. Nas mo- dalidades, sais alcalinos (II) podem ser selecionados para agregar os coloides de resina de látex com um colorante para possibilitar a formação de um compósito de toner. Esses sais incluem, por exemplo, cloreto de berílio, brometo de berílio, iodeto de berílio, acetato de berílio, sulfato de berílio, cloreto de magnésio, brometo de magnésio, iodeto de magnésio, acetato de magnésio, sulfato de magnésio, cloreto de cálcio, brometo de cálcio, iodeto de cálcio, acetato de cálcio, sulfato de cálcio, cloreto de estrôncio, brometo de estrôncio, iodeto de estrôncio, acetato de estrôncio, sulfato de estrôncio, cloreto de bário, brometo de bário, iodeto de bário e, opcionalmente, as combinações destes. E-xemplos de sais ou ânions de metais de transição que podem ser utilizados como um agente de agregação incluem acetatos de vanádio, nióbio, tântalo, cromo, molibdênio, tungstênio, manganês, ferro, rutê-nio, cobalto, níquel, cobre, zinco, cádmio ou prata; acetoacetatos de vanádio, nióbio, tântalo, cromo, molibdênio, tungstênio, manganês, ferro, rutênio, cobalto, níquel, cobre, zinco, cádmio ou prata; sulfatos de vanádio, nióbio, tântalo, cromo, molibdênio, tungstênio, manganês, ferro, rutênio, cobalto, níquel, cobre, zinco, cádmio ou prata; e sais de a-lumínio, tais como acetato de alumínio, haletos de alumínio, como cloreto de polialumínio, as combinações destes e similares. [0060] Em várias modalidades, as partículas do toner também podem conter outros aditivos opcionais, conforme desejado ou necessário. Por exemplo, a partícula do toner pode incluir agentes de controle de carga positiva ou negativa adicionais, por exemplo, numa quantidade de cerca de 0,1 a cerca de 10 por cento em peso da partícula do toner e, em algumas modalidades, de cerca de 1 a cerca de 3 por cento em peso da partícula do toner. Exemplos de agentes de controle de carga adequada incluem compostos de amônio quaternário, inclusive haletos de alquil piridínio; bissulfatos; compostos de alquil piridínio, composições de sulfonato e sulfato orgânico; tetrafluorobo- ratos de cetilpiridínio; sulfato de metil diestearil dimetil amônio; sais de alumínio incluindo BONTRON® E-84 ou BONTRON® E-88 (Ho-dogaya Chemical); as combinações destes e similares. BONTRON® E-84 é um complexo de zinco de ácido 3,5-di-terc-butilssalicílico em forma de pó. BONTRON® E-88 é uma mistura de hidroxialumínio-bis[2-hidroxi-3,5-di-terc-butilbenzoato] e ácido 3,5-di-terc-butilssalicílico.
[0061] Também podem ser misturados com as partículas de aditivo externo das partículas do toner, incluindo aditivos de auxílio de fluxo, os quais podem estar presentes na superfície das partículas do toner. Exemplos desses aditivos incluem óxidos metálicos, tais como ó-xido de titânio, dióxido de titânio, óxido de silício, dióxido de silício, ó-xido de estanho, suas misturas e similares; sílicas coloidais e amorfas, tais como AEROSIL®, sais metálicos e sais metálicos de ácidos gra-xos, inclusive de estearato de zinco, estearato de estrôncio, estearato de cálcio, óxidos de alumínio, óxidos de cério e as misturas destes. Cada um desses aditivos externos pode estar presente numa quantidade de cerca de 0,1 por cento em peso a cerca de 5 por cento em peso do toner e, em algumas modalidades, de cerca de 0,25 por cento em peso a cerca de 3 por cento em peso da partícula do toner. EXEMPLO [0062] O Exemplo a seguir ilustra uma modalidade exemplar da presente divulgação. Este Exemplo destina-se a ser apenas ilustrativo para mostrar um dos diversos métodos de preparação da partícula do toner e não se destina a limitar o escopo da presente divulgação. Além disso, peças e porcentagens estão em peso, a menos que indicado o contrário.
Preparação de Partículas do Toner [0063] As partículas de toner EA foram preparadas em um reator de 20 galões. O reator foi equipado com dois impulsores de aço inoxi- dável, montados sobre um eixo vertical, um condensador, uma entrada de nitrogênio, um termômetro, um adaptador de termopar I2R e uma jaqueta de aquecimento e resfriamento. O reator foi carregado com 29,7 kg de água deionizada, 15,7 kg de uma resina estireno-butilacrilato em uma emulsão de látex com um teor de sólidos de cerca de 41,5%, 0,71 kg de uma dispersão de pigmento ciano com um teor de sólidos de cerca de 17%, e cerca de 3,47 kg de uma dispersão de pigmento negro de carbono com um teor de sólidos de cerca de 17%. [0064] Os conteúdos no reator foram misturados antes de adicionar 2,96 kg de uma dispersão de cera de parafina com um teor de sólidos em torno de 31% e 1,76 kg de uma solução ácida com um agente de aglomeração, tal como cloreto de polialumínio. A dispersão de cera foi adicionada através de um ciclo de homogeneização para assegurar que um grande aglomerado fosse quebrado em partículas de tamanho pequeno. Após a dispersão de cera e a solução do agente de aglomeração serem adicionados ao reator, todos os componentes no reator foram homogeneizados por seis minutos ou até que o tamanho das partículas na dispersão estivesse dentro de um valor predeterminado. [0065] Após os ingredientes no reator terem sido homogeneizados, a temperatura da mistura foi elevada para em torno de 56Ό, até que o agregado de partículas alcançasse o tamanho alvo. Neste ponto, a formação do agregado de pré-cápsula ou núcleo tinha sido concluída. Uma vez que as partículas atingiram o tamanho alvo, 7,59 kg adicionais de uma resina de estireno-butilacrilato numa emulsão de látex foram adicionados ao reator. O látex foi misturado no reator, até que as partículas atingissem seu tamanho alvo final e tivesse deixado tempo suficiente para permitir a incorporação de toda a emulsão de látex adicional nas partículas do núcleo. Uma vez que o tamanho alvo foi atingido, a etapa de formação da cápsula foi concluída. [0066] Uma vez que o tamanho final foi alcançado, o crescimento das partículas foi interrompido pela adição de 1,395 g de hidróxido de sódio até que o pH da pasta fluida alcançasse um valor de 4,5 a 4,9. Uma vez que o pH foi confirmado, a temperatura alvo no lote foi aumentada para 96°C. Quando a pasta fluida atingiu uma temperatura de 90°C, seu pH foi ajustado pela adição de 190 g de ácido nítrico até que o pH da pasta fluida alcançasse um valor de 3,8 a 4,2 [0067] Uma vez que o lote atingiu 96°C, a temperatura da pasta fluida foi mantida constante e a circularidade das partículas foi monitorada ao longo do tempo. Uma vez que a circularidade atingiu o valor alvo de cerca de 0,980 a cerca de 0,990, ou de cerca de 0,985 a cerca de 0,990, ou cerca de 0,988, a temperatura da pasta fluida foi reduzida para 53°C a uma taxa de 0,6O/min. Quando a temperatura da pasta fluida alcançou 57°C, o pH foi ajustado pela adição de 774 g de hidróxido de sódio até que o pH da pasta fluida alcançasse um valor de 7,5 -7,9. [0068] Uma vez que a pasta fluida com partículas, tendo o tamanho e a circularidade predeterminados, foi feita, as partículas foram submetidas a uma série de etapas referidas como operações a jusante. Essas operações incluem o peneiramento da pasta fluida para remover as partículas tendo um tamanho maior do que o tamanho predeterminado das partículas exigido que pode ter sido formado devido à alta temperatura no reator, a lavagem da partícula para remover sur-factantes ou outras espécies iônicas que conferem propriedades de carregamento indesejadas, e a remoção do excesso de umidade pela secagem das partículas.
Preparação da Composição do toner [0069] As partículas EA foram combinadas com aditivos de superfície em um misturador vertical de alta densidade de 10L, tal como a-queie fornecido por Henschel. O misturador foi carregado com 3,3 libras de partículas EA seguidas pela sílica fumê de superfície tratada em um conteúdo de cerca de 1,4%. Uma vez que as partículas EA e superfície trataram sílica de fumo foram misturados, ο ΊΠ02 acicular foi adicionado. Os ingredientes foram misturados no misturador por cerca de 13,3 minutos. Após este primeiro ciclo, um aditivo de estearato de metal foi adicionado em um conteúdo de 0,14%. Todos os ingredientes foram misturados no misturador por 3 minutos. [0070] A Tabela I mostra os componentes de cada composição de toner exemplar, incluindo a quantidade de cada componente, feito de acordo com o Exemplo acima.
TABELA I
Toner Toner Toner Toner Toner 1 2 3 4 5 Partículas EA (libras) 3,3 3,3 3,3 3,3 3,3 % de Sílica de Superfície 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 Tratada % de Estearato de Metal 0,14 0,14 0,14 0,14 0,14 % de Ti02 Acicular 0 0,25 0,50 0,50 1,0 [0071] O Toner e o Toner 4 têm a exata mesma composição. A diferença é que no Toner 4, o Ti02 acicular foi adicionado com o estearato de metal durante a segunda etapa de mistura. Para os outros to-ners tendo Ti02 acicular, o aditivo foi adicionado durante a primeira etapa com a sílica de superfície tratada. [0072] A FIG. 3 é um gráfico mostrando as mudanças de densidade versus a contagem de impressão para uma composição de toner convencional e uma composição de toner, incluindo Ti02 acicular, de acordo com as modalidades neste documento. O gráfico mostra a diminuição da densidade da composição do toner com o aumento da contagem da impressão ao usar uma composição de toner convencional tendo partículas de toner com uma circularidade de 0,975. No entanto, a composição do toner, de acordo com as modalidades neste documento tendo partículas de toner com uma circularidade de 0,988, é mais estável ao longo do tempo. Além disso, a FIG. 3 mostra que as partículas de toner das modalidades neste documento têm uma densidade de pelo menos 1,3 unidades de densitômetro. [0073] A FIG. 4 ilustra um gráfico mostrando a quantidade de e-nergia necessária para o toner fluir versus a quantidade de Ti02 acicu-lar numa composição de toner, de acordo com as modalidades neste documento. Como pode ser visto no gráfico, conforme a quantidade de Ti02 acicular aumenta, a quantidade de energia necessária para o toner fluir também aumenta. O aumento da energia necessário para iniciar o fluxo em massa das partículas de toner, com quantidade aumentada de titânia acicular, é uma indicação de fluidez reduzida e interblo-queio de partícula-a-partícula aumentado. Isso significa que mais força é necessária para quebrar um grupo consolidado de partículas e também faz as partículas rolarem, o que proporciona a melhoria da limpeza.

Claims (9)

1. Composição de toner, caracterizada pelo fato de que compreende: uma resina; opcionalmente, uma cera; um colorante; um aditivo de superfície acicular; opcionalmente, um aditivo de superfície inorgânica esférica; e opcionalmente, um aditivo de lubrificação de superfície.
2. Composição de toner de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o aditivo de superfície acicular é selecionado do grupo consistindo em dióxido de titânio acicular, fibra de carbono acicular, fibra de vidro acicular, nanotubos de carbono acicular e fibra de magnésio acicular.
3. Composição de toner de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o aditivo de superfície acicular é o dióxido de titânio acicular.
4. Composição de toner de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o aditivo de superfície acicular está presente numa quantidade de cerca de 0,25% a cerca de 1,0% em peso.
5. Composição de toner de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o aditivo de superfície acicular está numa camada externa de uma partícula do toner da composição.
6. Composição de toner de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o aditivo de superfície acicular tem uma forma selecionada do grupo consistindo em uma forma de arroz, uma forma de bastão, uma forma de borboleta e uma forma de gravata-borboleta.
7. Composição de toner, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que o aditivo de superfície acicular tem um comprimento de cerca de 0,25 a cerca de 8 mícrons.
8. Composição de toner, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que o aditivo de superfície acicular tem uma razão de aspecto de cerca de 4 a cerca de 25.
9. Composição de toner, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que uma partícula do toner da composição tem uma circularidade de cerca de 0,969 a cerca de 0,998.
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