BR102014007620A2 - Longarina continuamente curvada e método de fabricação - Google Patents

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Abstract

Longarina continuamente curvada e método de fabricação. A presente invenção tem como objetivo proporcionar em uma modalidade um aerofólio. O aerofólio tem uma ou mais regiões de contenção de combustível dispostas no aerofólio e uma ou mais longarinas continuamente curvadas estendendo-se a partir de uma extremidade de raiz do aerofólio em direção a uma extremidade de ponta do aerofólio. Pelo menos uma longarina continuamente curvada tem uma configuração unitária, tem uma ou mais curvas contínuas ao longo da longarina continuamente curvada, e tanto tem uma porção formando uma parede estrutural de pelo menos uma de uma ou mais regiões de contenção de combustível, ou, é interna a uma ou mais regiões de contenção de combustível.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "LON-GARI NA CONTINUAMENTE CURVADA E MÉTODO DE FABRICAÇÃO".
ANTECEDENTES CAMPO DA DIVULGAÇÃO [0001] A divulgação refere-se geralmente a longarinas estruturais e, mais particularmente, a longarinas continuamente curvadas em ae-rofólios compósitos de veículos aéreos e a métodos de fabricação das mesmas.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA [0002] As estruturas compósitas são usadas em uma ampla variedade de aplicações, incluindo na fabricação de aeronaves, naves espaciais, helicópteros, embarcações, automóveis e outros veículos e estruturas, devido às suas altas relações de força para peso, resistência à corrosão e outras propriedades favoráveis. Na construção de aeronaves, as estruturas compósitas são usadas em quantidades crescentes para formar as asas, seções de cauda, fuselagem e outros componentes. [0003] Aerofólios compósitos conhecidos, tais como asas de aeronave, utilizam painéis de revestimento de asa compósitos externos inferiores, isto é, "revestimentos", fixados ou ligados mecanicamente a uma armação interna. A armação interna pode incluir tipicamente estruturas de reforço tais como longarinas, nervuras, e longarinas de reforço para melhorar a força e a estabilidade dos revestimentos de asa. Os revestimentos de asa podem ser fixados às longarinas e as longarinas proporcionam integridade estrutural para as asas. Além disso, muitas asas de aeronave podem ter tanques de combustível dentro das asas que podem estar conditos entre as longarinas frontais e traseiras. [0004] As longarinas estruturais conhecidas podem ter uma ou mais áreas discretas ou distintas ao longo de seu comprimento onde existe uma troca abrupta de ângulo, também referida como um "retor-cimento" ou dobra. Tais longarinas conhecidas podem ser referidas como "longarinas retorcidas" e de varredura de popa (sweep aft) com tais retorcimentos discretos. A fabricação de uma longarina retorcida pode requerer a montagem e união de múltiplas peças e múltiplas e-mendas juntas. O uso e a montagem de tais múltiplas peças e múltiplas emendas pode aumentar o tempo, a complexidade e a mão de obra requeridos para fabricar a longarina retorcida, que pode, por sua vez, aumentar os custos de fabricação totais. [0005] Além do mais, a montagem de tais múltiplas peças e múltiplas emendas para longarinas retorcidas conhecidas pode requerer o uso de fixadores mecânicos adicionais, grampos, ou acessórios para unir ou ajudar a unir tais múltiplas peças e múltiplas emendas juntas. No entanto, a instalação, uso e/ou remoção de tais fixadores mecânicos adicionais, grampos ou acessórios pode aumentar o tempo, a complexidade, a contraparte e a mão de obra requerida para fabricar a longarina retorcida, que pode, por sua vez, aumentar os custos de fabricação totais. Além disso, a instalação e uso de fixadores mecânicos adicionais, grampos ou acessórios que não podem ser removidos após montagem podem adicionar peso à aeronave, que, por sua vez, pode resultar em um requisito de combustível aumentado para um determinado perfil de vôo. Este requisito de combustível aumentado pode, por sua vez, resultar em custos de combustível aumentados. Finalmente, o uso de numerosos fixadores, se feitos de metal e expostos através de painéis de revestimento de asa compósitos externos, pode resultar em um risco aumentado de um raio de relâmpago para a asa. [0006] Além disso, a troca abrupta de ângulo de retorcimentos discretos nas longarinas retorcidas conhecidas pode resultar em uma carga de retrocesso significativa que deve ser distribuída e resolvida pelas nervuras e retorcimentos de asa nas áreas retorcidas. Como u-sado no presente documento, o termo "carga de retrocesso" significa uma carga que é induzida em uma estrutura como um resultado de uma troca abrupta do caminho da carga. Uma carga de retrocesso pode causar a carga aumentada para os revestimentos de asa que pode resultar em deformação da asa. Nas longarinas retorcidas conhecidas, a carga de retrocesso pode ser reagida adicionando capacidade de força aos revestimentos da asa e/ou às nervuras para evitar a deformação da asa. Tal capacidade de força adicionada pode incluir o aumento do calibre de peças, modificação de um material para um sistema de material mais forte, e/ou aumento do tamanho dos fixadores que se anexam às peças; No entanto, tal capacidade de força adicionada pode resultar em peso e custo aumentados. [0007] Consequentemente, existe uma necessidade na técnica de uma longarina estrutural e de um método de fabricação melhorados que proporcionem vantagens sobre as longarinas retorcidas, montagens e métodos conhecidos.
SUMÁRIO [0008] Esta necessidade de uma longarina estrutural e de um método de fabricação melhorados é satisfeita. Como discutido na descrição detalhada abaixo, as modalidades da longarina estrutural e de método de fabricação melhorados pode proporcionar vantagens significativas sobre as longarinas retorcidas, montagens e métodos conhecidos. [0009] Em uma modalidade da divulgação, é proporcionado um aerofólio. O aerofólio compreende uma ou mais regiões de contenção de combustível disposta no aerofólio. O aerofólio compreende ainda uma ou mais longarinas continuamente curvadas estendendo-se a partir de uma extremidade de raiz do aerofólio em direção a uma extremidade de ponta do aerofólio. Pelo menos uma longarina continuamente curvada compreende uma configuração unitária, compreende uma ou mais curvas contínuas ao longo da longarina continuamente curvada, e tanto tem uma porção formando uma parede estrutural de pelo menos uma da uma ou mais regiões de contenção de combustível, ou, sendo interna a uma ou mais regiões de contenção de combustível. [0010] Em outra modalidade da divulgação, é proporcionada uma aeronave. A aeronave compreende uma fuselagem. A aeronave compreende ainda dois ou mais aerofólios anexados à fuselagem e estendendo-se a partir da fuselagem. Cada aerofólio compreende uma ou mais regiões de contenção de combustível disposta no aerofólio. Cada aerofólio compreende ainda uma ou mais longarinas continuamente curvadas estendendo-se a partir de uma extremidade e raiz do aerofólio em direção à extremidade de ponta do aerofólio. Pelo menos uma longarina continuamente curvada compreende uma configuração unitária, compreende uma ou mais curvas contínuas ao longo da longarina continuamente curvada, e compreende tanto ter uma porção formando uma parede estrutura de pelo menos uma ou mais regiões de contenção de combustível, ou, estar interna a uma ou mais regiões de contenção de combustível. Cada aerofólio compreende ainda uma pluralidade de nervuras anexadas substancialmente perpendiculares a e entre uma ou mais longarinas continuamente curvadas. Cada aerofólio compreende ainda painéis endurecidos superiores e inferiores cobrindo a uma ou mais regiões de contenção de combustível, a uma ou mais longarinas continuamente curvadas, e a pluralidade de nervuras. [0011] Em outra modalidade da divulgação, é proporcionado um método de fabricar uma aeronave. O método compreende a etapa de formar e curar uma ou mais longarinas continuamente curvadas com-pósitas, pelo menos uma longarina continuamente curvada tendo uma configuração unitária e tendo uma ou mais curvas contínuas ao longo da longarina continuamente curvada. O método compreende ainda anexar uma primeira extremidade de cada da uma ou mais longarinas continuamente curvadas a uma seção de fuselagem de uma aeronave e estender cada uma da uma ou mais longarinas continuamente curvadas a partir da seção de fuselagem. O método compreende ainda posicionar uma porção de uma ou mais da uma ou mais longarinas continuamente curvadas para formar uma parede estrutural de uma região de contenção de combustível. O método compreende ainda a-nexar uma pluralidade de nervuras substancialmente perpendiculares a e entre uma ou mais longarinas continuamente curvadas. O método compreende ainda intercalar cada de uma ou mais longarinas continuamente curvadas, a pluralidade de nervuras, e a região de contenção de combustível entre os painéis endurecidos superiores e inferiores para formar um aerofólio de uma aeronave. [0012] Os aspectos, funções e vantagens que foram discutidos podem ser obtidos independentemente em várias modalidades da divulgação ou podem ser combinados ainda em outras modalidades, mais detalhes das quais podem ser vistos com referência à seguinte descrição e desenhos. [0013] Além disso, a divulgação compreende modalidades de a-cordo com as seguintes cláusulas: [0014] Cláusula 1. Uma aeronave compreendendo: uma fuselagem; dois ou mais aerofólios anexados e estendendo-se a partir da fuselagem, cada aerofólio compreendendo: uma mais regiões de contenção de combustível disposta no aerofólio; uma ou mais longarinas continuamente curvadas estendendo-se a partir de uma extremidade de raiz do aerofólio em direção a uma extremidade de ponta do aerofólio, pelo menos uma longarina continuamente curvada compreendendo: uma configuração unitária; uma ou mais curvas contínuas ao longo da longarina continuamente curvada; e, tanto tendo uma porção formando uma parede estrutural de pelo menos uma da uma ou mais re- giões de contenção de combustível, ou, estando interna a uma ou mais regiões de contenção de combustível; uma pluralidade de nervuras anexadas substancialmente perpendiculares a e entre a uma ou mais longarinas continuamente curvadas; e, painéis endurecidos superior e inferior cobrindo a uma ou mais regiões de contenção de combustível, a uma ou mais longarinas continuamente curvadas, e a pluralidade de nervuras. [0015] Cláusula 2. A aeronave da cláusula 1 em que a uma ou mais longarinas continuamente curvadas estende-se em uma direção axial compreendendo uma ou mais de uma direção de eixo x longitudinal, uma direção de eixo y lateral, e uma direção de eixo z vertical. [0016] Cláusula 3. A aeronave da cláusula 1 em que cada da uma ou mais longarinas continuamente curvadas compreende uma estrutura compósita unitária, e os dois ou mais aerofólios compreendem duas ou mais das asas de aeronave compósitas e estabilizadores horizontais de aeronave compósitos. [0017] Cláusula 4. A aeronave da cláusula 1 em que a uma ou mais longarinas continuamente curvadas não tem nenhum retorcimen-to discreto, resultando em uma distribuição de carga através da pluralidade de nervuras e dos painéis endurecidos superiores e inferiores, como comparado a uma distribuição de carga de longarinas retorcidas existentes que concentram carga em retorcimentos discretos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0018] A divulgação pode ser mais bem entendida com referência à seguinte descrição detalhada tomada em conjunto com os desenhos anexos que ilustram as modalidades preferias e exemplares, mas que não são necessariamente desenhados em escala, em que: [0019] a Figura 1 é uma ilustração de uma vista plana de topo de um veículo tendo um ou mais aerofólios incorporando uma ou mais modalidades de uma longarina continuamente curvada da divulgação; a Figura 2 é uma ilustração de um fluxograma de um método de produção de aeronave e de serviço; a Figura 3 é uma ilustração de um fluxograma de uma aeronave; a Figura 4A é uma ilustração de uma vista secional e topo de um aerofólio conhecido tendo longarinas retorcidas; a Figura 4B é uma ilustração de direções axiais das longarinas retorcidas da Figura 4A; a Figura 5A é uma ilustração de uma vista secional de topo de uma modalidade de um aerofólio da divulgação mostrando as longarinas continuamente curvadas; a Figura 5B é uma ilustração de direções axiais da uma ou mais longarinas continuamente curvadas da Figura 5A; a Figura 6A é uma ilustração de uma vista secional de topo de outra modalidade de um aerofólio da divulgação mostrando as longarinas continuamente curvadas; a Figura 6B é uma ilustração de direções axiais da uma ou mais longarinas continuamente curvadas da Figura 6A; a Figura 7A é uma ilustração de uma vista em perspectiva do lado direito de uma modalidade de um aerofólio da divulgação mostrando longarinas continuamente curvadas; a Figura 7B é uma ilustração de uma vista secional transversal aumentada tomada ao longo das linhas 7B-7B da Figura 7A; a Figura 7C é uma ilustração de uma vista aumentada do círculo 7C da Figura 7B; e a Figura 8 é uma ilustração de um fluxograma de uma modalidade exemplar de um método da divulgação.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0020] As modalidades divulgadas serão agora descritas mais completamente daqui em diante com referência aos desenhos anexos, em que algumas, mas não todas as modalidades divulgadas são mostradas. Naturalmente, várias modalidades diferentes podem ser proporcionadas e não devem ser interpretadas como limitadas às modalidades descritas no presente documento. De preferência, estas modalidades são proporcionadas de modo que esta divulgação será minuciosa e completa e transportará completamente o escopo da divulgação para os peritos na técnica. [0021] Agora com referência às Figuras, a Figura 1 é uma ilustração de uma vista plana de topo de um veículo aéreo 10, tal como na forma de aeronave 11, tendo dois ou mais aerofólios 14. Cada aerofó-lio 14 pode incorporar uma ou mais modalidades de uma longarina continuamente curvada 26 da divulgação. Como mostrado na Figura 1, o veículo aéreo 10, tal como na forma de aeronave 11, compreende uma fuselagem 12 tendo seções de fuselagem 12a, e compreende a-inda dois ou mais aerofólios 14, tais como aerofólios 14a, por exemplo, na forma de asas de aeronave 18, e tais como aerofólios 14b, por e-xemplo, na forma de estabilizadores horizontais 16a de uma causa 16. Além disso, as asas de aeronave 18 e os estabilizadores horizontais 16a, o aerofólio 14 pode compreender um estabilizador vertical, um plano de cauda, uma aeronave de asa fixa (canard), ou outra estrutura de aerofólio apropriada. [0022] Como ainda mostrado na Figura 1, cada aerofólio 14a, tal como na forma de asa de aeronave 18a, compreende uma borda con-dutora 20a, uma borda de reboque 20b, uma extremidade de ponta 22, uma extremidade de raiz 23, uma armação de avião 24, uma ou mais modalidades das longarinas continuamente curvadas 26, e uma ou mais regiões de contenção de combustível 28. A uma ou mais modalidades das longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 1) pode compreender uma longarina frontal continuamente curvada 26a (vide Figura 1). Uma longarina traseira continuamente curvada 26b (vide Figura 1), ou uma longarina intermediária continuamente curvada 26c (vide Figura 1). A uma ou mais regiões de contenção de combustível 28 pode compreender um tanque de combustível 28a (vide Figura 1) ou uma célula de combustível 28b (vide Figura 1). Como ainda mostrado na Figura 1, a cauda 16 compreende estabilizadores horizontais 16a e um estabilizador vertical 16b. Como mostrado na Figura 1, cada estabilizador horizontal 16a pode compreender uma ou mais modalidades das longarinas continuamente curvadas 26 e uma ou mais regiões de contenção de combustível 28. [0023] Embora a aeronave 10 mostrada na Figura 1 seja geralmente representativa de uma aeronave de passageiros comercial tendo um ou mais aerofólios 14 com uma ou mais modalidades das longarinas continuamente curvadas 26, os ensinamentos das modalidades divulgadas podem ser aplicados a outra aeronave de passageiros, aeronave de carga, aeronave militar, helicóptero e outros tipos de aeronaves ou veículos aéreos, bem como veículos aeroespaciais, satélites, veículos de lançamento espaciais, foguetes, e outros veículos espaciais, bem como barcos e outras embarcações, estruturas tais como moinhos de vento, ou outras estruturas apropriadas que podem usar as modalidades da longarina continuamente curvada 26 divulgadas no presente documento. [0024] A Figura 2 é uma ilustração de um fluxograma de um método de fabricação de aeronaves e de serviço. A Figura 3 é uma ilustração de um fluxograma de uma aeronave 50. Com referência às Figuras 2 e 3, as modalidades da divulgação podem ser descritas no contexto do método de fabricação de aeronaves e de serviço 30 como mostrado na Figura 2 e na aeronave 50 como mostrado na Figura 3. Durante a pré-produção, o método de fabricação de aeronaves e de serviço 30 pode incluir relatório e projeto 32 da aeronave 50 e de aquisição de material 34. Durante a fabricação, a fabricação de componen- tes e de submontagens 36 e integração de sistema 38 da aeronave 50 ocorre. Depois.a aeronave 50 pode ir através de certificação e liberação 40 a fim de ser colocada em serviço 42. Enquanto em serviço 42 por um cliente, a aeronave 50 pode ser programada para manutenção de rotina e serviço 44 (que também pode incluir modificação, reconfi-guração, remodelação e outros serviços apropriados). [0025] Cada um dos processos do método de fabricação de aeronaves e de serviço 30 pode ser executado ou realizado por um integrador de sistema, um terceirizado e/ou um operador (por exemplo, um cliente). Para os fins desta descrição, um integrador de sistema pode incluir, sem limitação, qualquer número de fabricantes de aeronave e subcontratantes de sistema principais; um terceirizado pode incluir, sem limitação, qualquer número de vendedores, subcontratantes e fornecedores, e um operador pode incluir uma linha aérea, companhia de leasing, entidade militar, organização de serviço e outros operadores apropriados. [0026] Como mostrado na Figura 3, a aeronave 50 produzida pelo método de fabricação de aeronaves e de serviço 30 exemplar pode incluir uma armação de avião 52 com uma pluralidade de sistemas 54 e um interior 56. Exemplos de sistemas de alto nível 54 podem incluir um ou mais de um sistema de propulsão 58, um sistema elétrico 60, um sistema hidráulico 62 e um sistema ambiental 64. Qualquer número de outros sistemas pode ser incluído. Embora um exemplo aeroespacial seja mostrado, os princípios da invenção podem ser aplicados a outras indústrias, tal como a indústria automotiva. [0027] Os métodos e sistemas incorporados no presente documento podem ser empregados durante qualquer um ou mais dos estágios do método de fabricação de aeronaves e de serviço 30. Por e-xemplo, os componentes e submontagens correspondendo à fabricação de componentes e submontagem 36 podem ser fabricados ou manufaturados de um modo similar a componentes ou submontagens produzidos enquanto a aeronave 50 está em serviço. Também, uma ou mais modalidades de aparelho, modalidades de método, ou uma combinação das mesmas, pode ser utilizada durante a fabricação de componentes e de submontagem 36 e de integração de sistema 38, por exemplo, pela montagem substancialmente acelerada de ou redução do custo da aeronave 50. Similarmente, uma ou mais das modalidades de aparelho, modalidades de método, ou uma combinação das mesmas, pode ser utilizada enquanto a aeronave 50 está em serviço, por exemplo, e sem limitação, para manutenção e serviço 44. [0028] A Figura 4A é uma ilustração de uma vista secional de topo de um aerofólio 14, tal como na forma de um aerofólio conhecido 14c, tendo longarinas retorcidas 66. Como mostrado na figura4 A o aerofólio 14c conhecido pode estar na forma de uma asa de aeronave 18b tendo longarinas retorcidas 66 que se estendem a partir da fuselagem 12 em direção à ponta da asa 22, tendo a região de contenção de combustível 28 na forma de tanque de combustível 28a, e tendo uma pluralidade de nervuras 90 anexadas perpendiculares a e entre as longarinas retorcidas 66. A Figura 4 A mostra uma longarina frontal retorcida 66a tendo um retorcimento discreto 68a e um caminho de longarina retorcida 70a. A Figura 4A mostra ainda uma longarina traseira retorcida 66b tendo retorcimentos discretos 68b, 68c e um caminho de longarina retorcida 70b. Como usado no presente documento, o termo "retorcimento discreto" significa uma área distinta ao longo do comprimento da longarina retorcida 66 (vide Figura 4A) onde há uma troca abrupta de ângulo e direção ao longo do plano da longarina. A Figura 4B é uma ilustração de direções axiais 80 para um conjunto de eixos x, y e z de um sistema de coordenadas tridimensionais, referindo-se ao caminho de longarina retorcida 70a de longarina retorcida 66a e o caminho de longarina retorcida 70b de longarina retorcida 66b da Figura 4Α. As direções axiais 80 incluem uma direção de eixo x longitudinal 80a, uma direção de eixo y lateral 80b e uma direção de eixo z vertical 80c. Uma direção de eixo z é através da asa de aeronave 18b e somente o ponto do eixo z é mostrado na Figura 4B, mas não do eixo z propriamente dito. [0029] A Figura 5A é uma ilustração de uma vista secional de topo de uma modalidade de um aerofólio 14, tal como na forma de aerofólio 14a (vide Figura 1) da divulgação mostrando as longarinas continuamente curvadas 26. Como ainda mostrado na Figura 5A, o aerofólio 14a compreende preferivelmente uma asa de aerofólio 18, tal como na forma de asa de aeronave 18a. O aerofólio 14 (vide Figuras 1, 5A, 6A, 7A) compreende uma ou mais regiões de contenção de combustível 28 (vide Figuras 1, 5A, 6A, 7A) dispostas no aerofólio 14. A uma ou mais longarina continuamente curvada 28 compreende preferivelmente um tanque de combustível 28a (vide Figuras 1, 5A), uma célula de combustível (vide Figura 1), ou outra região de contenção de combustível 28 ou estrutura apropriada. Como mostrado na Figura 5A, a região de contenção de combustível 28, tal como na forma de tanque de combustível 28a, tem preferivelmente limites de contenção de combustível 29a, 29b, 29c, 29d que formam o perímetro da região de contenção de combustível 28. Embora a região de contenção de combustível 28 mostrada na Figura 5A tenha uma configuração geralmente retangular, de quatro lados, a região de contenção de combustível pode ser formada em outras configurações apropriadas. [0030] Como mostrado na Figura 5A, o aerofólio 14, tal como na forma de aerofólio 14a, compreende ainda uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 1). Como mostrado na Figura 5A, cada longarina continuamente curvada 26 tem uma primeira extremidade 72a, uma segunda extremidade 72b, e uma porção de corpo alongada 74 entre ela. Como mostrado na Figura 5A, preferivelmente, cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 compreende uma de uma longarina frontal continuamente curvada 26a, uma longarina traseira continuamente curvada 26b, ou uma longarina intermediária continuamente curvada 26c. A longarina frontal continuamente curvada 26a é preferivelmente posicionada no sentido do comprimento ao longo da borda condutora 20a (vide Figura 1) do aerofólio 14a (vide Figura 1). A longarina traseira continuamente curvada 26b é preferivelmente posicionada no sentido do comprimento ao longo da borda de reboque 29b (vide Figura 1) do aerofólio 14a (vide Figura 1). A longarina intermediária continuamente curvada 26c é preferivelmente posicionada no sentido do comprimento entre a longarina frontal continuamente curvada 26a e a longarina traseira continuamente curvada 26b. A uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 preferivelmente proporciona força ao aerofólio 14 e pode transportar forças axiais e momentos de dobramento. [0031] Como ainda mostrado nas Figuras 5A, a primeira extremidade 72a de cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 é preferivelmente configurada para anexação à seção de fuselagem 12a do veículo aéreo 10 (vide Figura 1), tal como a aeronave 11 (vide Figura 1). As longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figuras 1, 5A) podem ser anexadas às seções de fuselagem 12a (vide Figura 1) da fuselagem 12 (vide Figura 1) do veículo aéreo 10 (vide Figura 1), tal como a aeronave 11 (vide Figura 1), e/ou podem ser a-nexadas a um aerofólio 14 correspondente, tal como uma asa de aerofólio 18, posicionada sobre o outro lado da aeronave 11 através de um sistema de junta (não mostrado). Tal sistema de junta pode funcionar substancialmente ao longo de uma linha central 17 (vide Figura 1) da fuselagem 12 (vide Figura 1). Em outras modalidades, as longarinas continuamente curvadas 26 podem ser anexadas a outras estruturas apropriadas do veículo aéreo 10, tal como a aeronave 11. [0032] As longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 5A) estendem-se preferivelmente a partir da fuselagem 12 (vide Figura 5A) em uma direção no sentido do comprimento 77 (vide Figura 5A), a partir da extremidade de raiz 23 (vide Figura 1) do aerofólio 14a em direção à extremidade de ponta 22 (vide Figura 1) do aerofólio 14a, ou tal como a partir de um lado a bordo para um lado fora de borda do veículo aéreo 10 (vide Figura 1), tal como a aeronave 11 (vide Figura 1). Como mostrado na Figura 5A, a segunda extremidade 72b de cada uma das longarinas continuamente curvadas 26 estende-se em direção à extremidade de ponta 22, e/ou próxima à extremidade de ponta 22. Com a modalidade mostrada na Figura 5A, a longarina frontal continuamente curvada 26a e a longarina traseira continuamente curvada 26b estão mais próximas à extremidade de ponta 22 do que a longarina intermediária continuamente curvada 26c, que pode ter uma segunda extremidade 72b que termina próximo a uma porção interna 86 (vide também Figura 6A) da região de contenção de combustível 28. No entanto, a segunda extremidade 72b da longarina intermediária continuamente curvada 26c pode termina nos comprimentos mais longos ou mais curtos dentro da região de contenção de combustível 28. [0033] Preferivelmente, como mostrado na Figura 5A, a longarina frontal continuamente curvada 26a e a longarina traseira continuamente curvada 26b estendem-se na direção no sentido do comprimento 77 tanto través de uma seção úmida 102 (vide também Figura 7A) do aerofólio 14 contendo a região de contenção de combustível 28, e através de uma seção seca 104 (vide Figura 7A) do aerofólio 14 (vide Figura 7A) não contendo a região de contenção de combustível 28. Como usado no presente documento, "seção úmida" significa uma área de barreira de combustível onde o combustível está contido e "seção seca" significa uma área onde nenhum combustível está contido. [0034] Como mostrado na Figura 5A, pelo menos uma longarina continuamente curvada 26 compreende ainda uma configuração unitária 88 e uma ou mais curvas contínuas 76 ao longo da longarina continuamente curvada 26. A uma ou mais longarinas continuamente curvadas 76 pode se estender em pelo menos uma direção axial 80 (vide Figura 5B). Preferivelmente, a direção axial 80 da curva contínua 76 compreende uma ou mais de uma direção de eixo x longitudinal 80a (vide Figura 5B), uma direção de eixo y lateral 80b (vide Figura 5B), e uma direção de eixo z vertical 80c (vide Figura 5B). Como ainda descrito na Figura 5A, a longarina frontal continuamente curvada 26a tem uma curva contínua 76 e um caminho de longarina curvada 78a, a longarina traseira continuamente curvada 26b tem uma curva contínua 76 e um caminho de longarina curvada 78b, e a longarina intermediária continuamente curvada 26c tem uma curva contínua 76 e um caminho de longarina curvada 78c. [0035] A Figura 5A é uma modalidade do aerofólio 14a com três (3) longarinas continuamente curvadas 26. Como mostrado na Figura 5A, o caminho de longarina curvada 78a da longarina frontal continuamente curvada 26a é comparado ao caminho de longarina retorcida 70a (mostrado em linhas pontilhadas) da longarina frontal retorcida 66a (vide Figura 4A), e o caminho de longarina curvada 78b da longarina traseira continuamente curvada 26b é comparado ao caminho de longarina retorcida 70b (mostrado em linhas pontilhadas) da longarina frontal retorcida 66b (vide Figura 4A). Como mostrado na Figura 5A, os caminhos de longarina curvada 78a, 78b formam curvas mais largas ao longo dos limites de contenção de combustível 29b, 29d do que os caminhos de longarina retorcida 70a, 70b, e com esta modalidade do aerofólio 14a, o volume da região de contenção de combustível 28, tal como na forma de tanque de combustível 28a, pode ser aumentado comparado à região de contenção de combustível (vide Figura 4A) do aerofólio 14c conhecido com as longarinas retorcidas 66 mostradas na Figura 4A. [0036] A uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 compreendem preferivelmente longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figuras 5A, 6A). Cada uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 compreende preferivelmente uma estrutura compósita unitária 27a (vide Figura 7A). [0037] As diferentes modalidades vantajosas reconhecem e levam em conta um número de considerações. Por exemplo, as diferentes modalidades vantajosas reconhecem e levam em conta que um aero-fólio (vide Figura 1), tal como na forma de uma asa de aeronave 18 (vide Figura 1), pode compreender uma longarina continuamente curvada 26 (vide Figura 1) sozinha ou combinada com outras longarinas não tendo uma curva contínua 76 (vide Figura 5A), pode conter múltiplas longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 5A), ou pode conter uma caixa de asa de longarina 106 (vide Figura 7A) tendo uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26. Todas estas modalidades são preferivelmente compreendidas, pelo menos em parte, de materiais compósitos. [0038] Em uma modalidade, uma ou mais das longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 5A) compreende uma porção 82a, 82b (vide Figuras 5A, 6A) formando uma parede estrutural 84a, 84b (vide Figuras 6A, 7A) de pelo menos um de uma ou mais regiões de contenção de combustível 28 (vide Figuras 5A, 6A, 7A). Por exemplo, como mostrado na Figura 5A, a porção 82a (vide também Figura 6A) da longarina frontal continuamente curvada 26a forma preferivelmente a parede estrutural 84a (vide Figuras 6A, 7A) da região de contenção de combustível 28 (vide Figuras 6A, 7A) ao longo do limite de contenção de combustível 29d (vide Figuras 6A, 7A). Além disso, como mostrado na Figura 5A, a porção 82b (vide também Figura 6A) da longarina traseira continuamente curvada 26b forma preferivelmente a parede estrutural 84b (vide Figuras 6A, 7A) da região de contenção de combustível 28 (vide Figuras 6A, 7A) ao longo do limite de contenção de combustível 29b (vide também Figuras 6A, 7A). Preferivelmente, as porções 82a, 82b são porções internas 85 (vide Figura 7A) da longari-na frontal continuamente curvada 26a (vide Figura 5A) e a longarina traseira continuamente curvada 26b (vide Figura 5A). [0039] Em outra modalidade, uma ou mais das longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figuras 5A, 6A) pode ser posicionada interna a uma ou mais regiões de contenção de combustível 28 (vide Figuras 5A, 6A). Como mostrado na Figura 5A, a longarina intermediária continuamente curvada 26c é posicionada próxima a uma porção interna 86 da região de contenção de combustível 28, tal como o tanque de combustível 28a. [0040] O aerofólio 14 (vide Figuras 5A, 6A, 7A) compreende ainda uma pluralidade de nervuras 90 (vide Figuras 5A, 6A, 7A) anexadas substancialmente perpendiculares a e entre uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26. A pluralidade de nervuras 90 preferivelmente intersecta com as longarinas continuamente curvadas 26. A pluralidade de nervuras 90 pode ser formada de um material compósito, um material de metal, ou outro material apropriado. A pluralidade de nervuras 90 preferivelmente estabiliza e provê suporte às longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 5A), e separa a uma ou mais regiões de contenção de combustível 28 (vide Figura 5A) dentro do aerofólio 14 (vide Figura 5A). [0041] O aerofólio 14 (vide Figura 7A) ainda compreende um painel endurecido superior 92a (vide Figura 7A) e painel endurecido inferior 92b (vide Figura 7A). Os painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b cobrem ou intercalam a uma ou mais regiões de contenção de combustível 28, a uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 e a pluralidade de nervuras 90 entre os painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b. Os painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b são preferivelmente formados de um material com-pósito, mas também podem ser formados de outro material apropriado. Pluralidade de nervuras 90 pode transferir carga entre as longarinas continuamente curvadas 26 e os painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b. [0042] Preferivelmente, a uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figuras 5A, 6A) não tem nenhum retorcimento discreto 68a, 68b, 68c (vide Figura 4A) ou dobras e são continuamente curvadas. Como usado no presente documento "longarina continuamente curvada" inclui uma longarina tendo uma ou mais porções substancialmente retas conectada por uma ou mais porções continuamente curvadas, isto é, curvas contínuas. E também inclui uma longarina tendo uma curva contínua com um raio contínuo, não variante e constante. Como usado no presente documento, "continuamente curvada" e "curva contínua" significa uma curva não tendo nenhum retorcimento descontínuo, rupturas ou ângulos, e/ou onde todas as curvas ou porções curvadas são conectadas a porções substancialmente retas tangentes às curvas ou porções curvadas. Esta configuração continuamente curvada pode resultar em uma distribuição local melhorada a-través da pluralidade de nervuras 90 e os painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b, como comparado a uma distribuição de carga de longarinas retorcidas 66 existentes ou conhecidas (vide Figura 6A) que concentram carga em retorcimentos discretos 68a, 68b, 68c (vide Figura 4A). Além disso, os painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b de varredura constante pode, ser mais leves em peso, como uma longarina continuamente curvada 26 unitária que, em vez de varrer a popa pelos retorcimentos discretos 68a, 68b, 68c (vide Figura 4A), pode ser varrida na popa por um raio grande contínuo, isto é, um raio de segmento de longarina tendo um tamanho de 10.160 cm (4.000 polegadas) a 12.700 cm (5.000 polegadas). [0043] A Figura 5B é uma ilustração de direções axiais 80 para um conjunto de eixos x, y e z de um sistema de coordenadas tridimensionais, referindo-se à curva contínua 76 dos caminhos de longarina curvada 78a, 78b, 78c da longarina frontal continuamente curvada 26a, da longarina traseira continuamente curvada 26b e da longarina intermediária continuamente curvada 26c, respectivamente, da Figura 5A. As direções axiais 80 incluem a direção de eixo x longitudinal 80a, a direção de eixo y lateral 80b e a direção de eixo x vertical 80c. A direção de eixo z vertical 80c é através da asa de aeronave 18a e somente o ponto de direção de eixo z vertical 80c, mas não de eixo z propriamente dito, é mostrado na Figura 5B. A direção de eixo x longitudinal 80a (isto é, eixo de rolamento), é essencialmente um eixo estendendo-se através da fuselagem 12 (vide Figura 1) do veículo aéreo 10 (vide Figura 1) a partir da cauda 16 (vide Figura 1) para o nariz 13 (vide Figura 1) na direção normal de vôo. A direção de eixo y lateral 80b (isto é, eixo transversal ou eixo de inclinação), é essencialmente um eixo paralelo às asas de aeronave 18 (vide Figura 1) do veículo aéreo 10 (vide Figura 1). A direção de eixo z vertical 80c (isto é, eixo de guinada), é essencialmente um eixo estendendo-se perpendicular à direção de eixo x longitudinal 80a e a direção de eixo y lateral 80b. [0044] A Figura 6A é uma ilustração de uma vista secional de topo de outra modalidade de um aerofólio 14, tal como na forma de aerofó-lio 14d, da divulgação mostrando as longarinas continuamente curvadas 26 formando uma região de contenção de combustível 28, tal como um tanque combustível 28a, tendo um volume diminuído, como comparado à região de contenção de combustível 28 com longarinas retorcidas 66, Figura 4A. O aerofólio 14d está preferivelmente na forma de asa de aeronave 18, tal como, por exemplo, asa de aeronave 18c. Como mostrado na Figura 6A, o aerofólio 14d, tal como na forma de asa de aeronave 18c, compreende uma ou mais regiões de contenção de combustível 28, tal como um tanque de combustível 28a disposto no aerofólio 14d, onde a região de contenção de combustível 28 tem limites de contenção de combustível 29a, 29b, 29c, 29d. [0045] Como mostrado na Figura 6A, o aerofólio 14d, tal como na forma de asa de aeronave 18c, compreende ainda uma ou mais longa-rinas continuamente curvadas 26, cada uma tendo uma primeira extremidade 72a e uma segunda extremidade 72b, e compreendendo uma de uma longarina frontal continuamente curvada 26a, uma longa-rina traseira continuamente curvada 26b, ou uma longarina intermediária continuamente curvada 26c. Como mostrado ainda na Figura 6A, as longarinas continuamente curvadas 26 podem ser anexadas à seção de fuselagem 12a da fuselagem 12 e estender-se a partir da fuselagem 12 em uma direção no sentido do comprimento 77 em direção à extremidade de ponta 22. Com a modalidade mostrada na Figura 6A, a longarina frontal continuamente curvada 26a e a longarina traseira continuamente curvada 26b estão mais próximas da extremidade de ponta 22 do que a longarina intermediária continuamente curvada 26c, que pode ter uma segunda extremidade 72b que termina próximo à porção interna 86 da região de contenção de combustível 28. Preferivelmente, a longarina frontal continuamente curvada 26a e a longarina traseira continuamente curvada 26b estendem-se na direção no sentido do comprimento 77 tanto através da seção úmida 102 (vide Figura 7A) do aerofólio 14 contendo a região de contenção de combustível 28, como através de uma seção seca 104 (vide Figura 7A) do aerofólio 14 (vide Figura 7A) não contendo a região de contenção de combustível 28. [0046] Alternativamente, as longarinas continuamente curvadas 26 podem ser anexadas a um aerofólio correspondente 14, tal como uma asa de aeronave 18, posicionado no outro lado da aeronave 11 atra- vés de um sistema de junta (não mostrado). Tal sistema de junta pode funcionar substancialmente ao longo de uma linha central 17 (vide Figura 1) da fuselagem 12 (vide Figura 1) da aeronave 11 (vide Figura 1). Em outras modalidades, as longarinas continuamente curvadas 26 podem ser anexadas a outras estruturas apropriadas do veículo aéreo 10, tal como a aeronave 11. [0047] Como mostrado na Figura 6A, pelo menos uma longarina continuamente curvada 26 compreende ainda uma configuração unitária 88 (vide Figura 7A) e uma ou mais curvas contínuas 76 ao longo da longarina continuamente curvada 76. A uma ou mais longarinas continuamente curvadas 76 pode se estender em pelo menos uma direção axial 80 (vide Figura 6B). Preferivelmente, a direção axial 80 da curva contínua 76 compreende uma ou mais de uma direção de eixo x longitudinal 80a (vide Figura 6B), uma direção de eixo y lateral 80b (vide Figura 6B), e uma direção de eixo z vertical 80c (vide Figura 6B). Como mostrado ainda na Figura 6A, a longarina frontal continuamente curvada 26a tem uma curva contínua 76 e um caminho de longarina curvada 78a, a longarina traseira continuamente curvada 26b tem uma curva contínua 76 e um caminho de longarina curvada 78b e a longarina intermediária continuamente curvada 26c tem uma curva contínua 76 e um caminho de longarina curvada 78c. [0048] A Figura 6A é outra modalidade do aerofólio 14d, tal como na forma de asa de aeronave 18c, que tem três (3) longarinas continuamente curvadas 26. Como mostrado na Figura 6A, a longarina continuamente curvada 78a da longarina frontal continuamente curvada 26a é comparada ao caminho de longarina retorcida 70a (mostrado em linhas pontilhadas) da longarina frontal retorcida 66a (vide Figura 4A), e o caminho de longarina curvada 78b da longarina traseira 26b é comparado ao caminho de longarina retorcida 70b (mostrado nas linhas pontilhadas) da longarina continuamente curvada 66b (vide Figu- ra 4 A). Como mostrado na Figura 6A, os caminhos de longarina curvada 78a, 78b formam curvas mais estreitas ao longo dos limites de contenção de combustível 29b, 29d do que os caminhos de longarina retorcida 70a, 70b, e com esta modalidade do aerofólio 14d, o volume da região de contenção de combustível 28, tal como na forma de tanque de combustível 28a, pode ser diminuído como comparado à região de contenção de combustível 28 (vide Figura 4A) do aerofólio 14c conhecido (vide Figura 4A). [0049] A uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 compreendem preferivelmente longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 6A). Cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 compreende preferivelmente uma estrutura compósita unitária 27a (vide Figura 7A). [0050] Em uma modalidade, como mostrado na Figura 6A, uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 compreende uma porção 82 a, 82b formando uma parede estrutural 84a, 84b de pelo menos uma de uma ou mais regiões de contenção de combustível 28. Por e-xemplo, como mostrado na Figura 6A, a porção 82a da longarina frontal continuamente curvada 26a forma preferivelmente a parede estrutural 84a da região de contenção de combustível 28 ao longo do limite de contenção de combustível 29d. Além disso, como mostrado na Figura 6A, a porção 82b da longarina traseira continuamente curvada 26b forma preferivelmente a parede estrutural 84b da região de contenção de combustível 28 ao longo do limite de contenção de combustível 29b. Preferivelmente, as porções 82a, 82b são porções internas 85 (vide Figura 7A) da longarina frontal continuamente curvada 26a (vide Figura 7A) e da longarina traseira continuamente curvada 26b (vide também Figura 7A). [0051] Em outra modalidade, uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figuras 5A, 6A) pode ser posicionada interna a uma ou mais regiões de contenção de combustível 28 (vide Figuras 5A, 6A). Como mostrado na Figura 5A, a longarina intermediária continuamente curvada 26c é posicionada próximo à porção interna 86 da região de contenção de combustível 28, tal como o tanque de combustível 28a. [0052] Como mostrado na Figura 6A, o aerofólio 14 compreende ainda uma pluralidade de nervuras 90, discutidas em detalhe acima, anexadas substancialmente perpendiculares a e entre a uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26. O aerofólio 14 (vide Figura 6A) compreende ainda o painel endurecido superior 92a (vide Figura 7A) e o painel endurecido inferior 92b (vide Figura 7A), discutidos em detalhe acima. Preferivelmente, a uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 6A) não tem nenhum retorcimento discreto 68a, 68b, 68c (vide Figura 4A) ou dobras e são continuamente curvadas. Isto pode resultar em uma distribuição de carga melhorada através da pluralidade de nervuras 90 e dos painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b, como comparada a uma distribuição de carga de longarinas retorcidas existentes ou conhecidas 66 (vide Figura 4A) que concentram a carga em retorcimentos discretos 68a, 68b, 68c (vide Figura 4A). [0053] A Figura 6B é uma ilustração de direções axiais 80 para um conjunto de eixos x, y e z de um sistema de coordenadas tridimensionais, referentes à curva contínua 76 dos caminhos de longarina curvada 78a, 78b, 78c da longarina frontal continuamente curvada 26a, da longarina traseira continuamente curvada 26b e da longarina intermediária continuamente curvada 26c, respectivamente, da Figura 6A. As direções axiais 80 incluem a direção de eixo x longitudinal 80a, a direção de eixo y lateral 80b e a direção de eixo z vertical 80c. A direção de eixo z vertical 80c é através da asa de aeronave 18a e somente o ponto de direção de eixo z vertical 80c, mas não de eixo z propriamen- te dito, é mostrado na Figura 6B. [0054] A Figura 7A é uma ilustração de uma vista em perspectiva no lado direito de uma modalidade de um aerofólio 14, tal como na forma de asa de aeronave 18, da divulgação mostrando as longarinas continuamente curvadas 26 formando uma caixa de asa de longarina 106 com uma região de contenção de combustível 28, tal como um tanque de combustível 28a. A Figura 7A mostra uma seção transversal 15 de aerofólio do aerofólio 14, bem como a borda condutora 20a, a borda de reboque 20b e a extremidade de ponta 22 do aerofólio 14. Como mostrado na Figura 7A, o aerofólio 14, tal como na forma de uma asa de aeronave 18, compreende uma ou mais regiões de contenção de combustível 28, tal como um tanque de combustível 28a, disposto no aerofólio 14, onde a regiões de contenção de combustível 28 tem limites de contenção de combustível 29a, 29b, 29c, 29d. [0055] Como mostrado ainda na Figura 7A, o aerofólio 14 compreende duas longarinas continuamente curvadas 26 na forma de longarina frontal continuamente curvada 26a e de longarina traseira continuamente curvada 26b, cada uma tendo uma primeira extremidade 72a e uma segunda extremidade 72b. Como mostrado ainda na Figura 7A, preferivelmente, a longarina frontal continuamente curvada 26a e a longarina traseira continuamente curvada 26b estendem-se na direção no sentido do comprimento 77 (vide Figura 1) tanto através da seção úmida 102 do aerofólio 14 contendo a região de contenção de combustível 28 como através da seção seca 104 do aerofólio 14 não contendo a região de contenção de combustível 28. Alternativamente, as longarinas continuamente curvadas 26 podem ser anexadas a um aerofólio 14 correspondente, tal como uma asa de aeronave 18, posicionada no outro lado da aeronave 11 através do sistema de junta (não mostrado). Tal sistema de junta pode funcionar substancialmente ao longo de uma linha central 17 (vide Figura 1) da fuselagem 12 (vide Figura 1) da aeronave 11 (vide Figura 1). Em outras modalidades, as longarinas continuamente curvadas 26 podem ser anexadas a outras estruturas apropriadas do veículo aéreo 10, tal como a aeronave 11. [0056] Como mostrado na Figura 7A, pelo menos uma longarina continuamente curvada 26 compreende uma configuração unitária 88. A uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 compreende preferivelmente longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 5A). Cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 compreende preferivelmente uma estrutura compósita unitária 27a (vide Figura 7A). Pelo menos uma longarina continuamente curvada 26 compreende ainda uma ou mais curvas contínuas 76 (vide Figuras 5A, 6A) ao longo da longarina continuamente curvada 26. A uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 pode esten-der-se em pelo menos uma direção axial 80 (vide Figuras 5B, 6B). Preferivelmente, a direção axial 80 da curva contínua 76 compreende uma ou mais direção de eixo x longitudinal 80a (vide Figuras 5B, 6B), uma direção de eixo y lateral 80b (vide Figuras 5B, 6B) e uma direção de eixo z vertical 80c (vide Figuras 5B, 6B). [0057] As longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 7A) compreendem, cada uma, uma porção 82a (vide Figura 7A), 82b (vide Figura 6A) formando a parede estrutural 84a, 84b (vide Figura 7A) de pelo menos uma de uma ou mais regiões de contenção de combustível 28. Por exemplo, como mostrado na Figura 7A, a porção 82a da longarina frontal continuamente curvada 26 a forma preferivelmente a parede estrutural 84a da região de contenção de combustível 28 ao longo do limite de contenção de combustível 29d. Preferivelmente, a porção 82a é uma porção interna 85 (vide Figura 7A) da longarina frontal continuamente curvada 26a (vide também Figura 7A). Além disso, a porção 82b (vide Figura 6A) da longarina traseira continuamente curvada 26b (vide Figura 7A) forma preferivelmente a parede estrutural 84b (vide Figura 7A) da região de contenção de combustível 28 (vide Figura 7A) ao longo do limite de contenção de combustível 29b (vide Figura 7A). Preferivelmente, a porção 82b (vide Figura 6A) é uma porção interna 85 (não mostrada) da longarina traseira continuamente curvada 26b (vide Figura 7A). [0058] Como mostrado na Figura 7A, o aerofólio 14, tal como na forma de asa de aeronave 18, tendo uma caixa de asa de longarina 106, compreende uma pluralidade de nervuras 90 anexadas substancialmente perpendiculares a e entre a uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26. Como mostrado na Figura 7A, o aerofólio 14 compreende ainda um painel endurecido superior 92a e um painel endurecido inferior 92b intercalando a caixa de asa de longarina 106. Os painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b cobrem a uma ou mais regiões de contenção de combustível 28, a uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26, e a pluralidade de nervuras 90. Preferivelmente, a uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 7A) não tem nenhum retorcimento discreto 68a, 68b, 68c (vide Figura 4A) ou dobras e são continuamente curvadas. Isto pode resultar em uma distribuição de carga melhorada através da pluralidade de nervuras 90 e dos painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b, como comparada a uma distribuição de carga de longarinas retorcidas existentes ou conhecidas 66 (vide Figura 4A) que concentram carga em retorcimentos discretos 68a, 68b, 68c (vide Figura 4A). [0059] A Figura 7B é uma vista em seção transversal aumentada tomada ao longo das linhas 7B-7B da Figura 7A. Como mostrado na Figura 7B, a uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 pode compreender uma longarina de canal C 94 tendo uma seção transversal na forma de C 96. Como mostrado na Figura 7B, a longarina de canal C 94 compreende uma porção de trama 98 disposta entre uma anexação de trama superior 100a e uma anexação de trama inferior 100b. A anexação de trama superior 100a é configurada para se anexar ou unir-se ao painel endurecido superior 92a (vide Figura 7A), e a fixação de trama inferior 100b é configurada para se anexar ou unir-se ao painel endurecido inferior 92b (vide Figura 7A). A seção transversal na forma de C 96 pode variar ao longo do comprimento da longarina continuamente curvada 26 (vide Figura 7B), tal como na forma de longarina traseira continuamente curvada 26b (vide Figura 7B). [0060] A Figura 7C é uma ilustração de uma vista aumentada do círculo 7C da Figura 7B, Figura 7C mostrando parcialmente a porção de trama 98 formando-se dentro da anexação de trama inferior 100b. A Figura 7C mostra que a longarina de canal C 94 (vide Figura 7B) tem uma configuração unitária 88 através de toda a seção transversal. [0061] Em outra modalidade da divulgação, é proporcionada uma aeronave 11 (vide Figura 1). A aeronave 11 (vide Figura 1) compreende uma fuselagem 12 (vide Figura 1). Como mostrado na Figura 1, a aeronave 11 compreende ainda dois ou mais aerofólios 14, tal como na forma de aerofólios 14a e/ou aerofólios 14b, anexados à fuselagem 12 e estendendo-se em uma direção na direção do comprimento 77 (vide Figura 1) a partir da fuselagem 12. Como mostrado na Figura 1, cada aerofólio 14 compreende uma ou mais regiões de contenção de combustível 28 disposta no aerofólio 14. Como mostrado na Figura 1, cada aerofólio 14 compreende ainda uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 estendendo-se na direção no sentido do comprimento 77 a partir de uma extremidade de raiz 23 do aerofólio 14 em direção a uma extremidade de ponta 22 do aerofólio 14. Pelo menos uma longarina continuamente curvada 26 (vide Figuras 1, 7A) compreende uma configuração unitária 88 (vide Figura 7A) e uma ou mais curvas contínuas 76 (vide Figura 5A) ao longo da longarina continuamente curvada 26. A uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 pode estender-se em pelo menos uma direção axial 80 (vide Figura 5Β). A direção axial 80 compreende uma ou mais direção de eixo x longitudinal 80a (vide Figura 5B), uma direção de eixo y lateral 80b (vide Figura 5B), e uma direção de eixo z vertical 80c (vide Figura 5B). [0062] Cada longarina continuamente curvada 26 (vide Figura 6A) compreende ainda tanto ter uma porção 82a, 82b (vide Figura 6A) formando uma parede estrutural 84a, 84b (vide Figura 6A) de pelo menos uma ou mais regiões de contenção de combustível 28 (vide Figura 6A) ou estando interna a uma ou mais regiões de contenção de combustível 28 (vide Figura 6A). Cada aerofólio 14 (vide Figuras 5A, 6A, 7A) compreende ainda uma pluralidade de nervuras 90 (vide Figuras 5A, 6A, 7A) anexadas substancialmente perpendiculares a e entre a uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figuras 5A, 6A, 7A). Cada aerofólio 14 compreende ainda painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b (vide Figura 7A) cobrindo a uma ou mais regiões de contenção de combustível 28 (vide Figura 7A), a uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 7A), e a pluralidade de nervuras 90 (vide Figura 7A). [0063] A uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 7A) compreende uma estrutura compósita unitária 27a (vide Figura 7A) e os aerofólios 14 (vide Figura 1) compreendem duas ou mais asas de aeronave 18, preferivelmente asas de aeronave compó-sitas, e estabilizadores horizontais 16a (vide Figura 1), preferivelmente estabilizadores horizontais de aeronave compósitos. A uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 não tem nenhum retorcimento discreto 68a, 68b, 68c (vide Figura 4A), resultando em uma distribuição de carga melhorada através da pluralidade de nervuras 90 (vide Figura 7A) e os painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b (vide Figura 7A), como comparada a uma distribuição de carga de longarinas retorcidas conhecidas 66 (vide Figura 4A) que concentram carga em retorcimentos discretos 68a, 68b, 68c (vide Figura 4A). [0064] Em outra modalidade da divulgação, é proporcionado um método 200 (vide Figura 8) de fabricar uma aeronave 11 (vide Figura 1). A Figura 8 é uma ilustração de um fluxograma de uma modalidade exemplar do método 200 da divulgação. Como mostrado na Figura 8, o método 200 compreende a etapa 202 de formar e curar uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figuras 5A, 6A, 7A), preferivelmente na forma de longarinas continuamente curvadas compósi-tas 27 (vide Figuras 5A, 6A, 7A). Pelo menos uma longarina continuamente curvada 26 (vide Figura 5A), tal como na forma de longarina continuamente curvada compósita 27 (vide Figura 5A), tem uma configuração unitária 88 (vide Figura 7A) e tem uma ou mais curvas contínuas ao longo da longarina continuamente curvada 26 (vide Figura 5A). A uma ou mais longarinas continuamente curvadas, tal como na forma de longarina continuamente curvada compósita 27 (vide Figura 5A), pode estender-se em pelo menos uma direção axial 80 (vide Figura 5B). A etapa de formação 202 compreende preferivelmente formar e curar uma ou mais das longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 5A), tal como na forma de longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 5A), com a uma ou mais curvas contínuas 76 (vide Figura 5A) ao longo da longarina continuamente curvada compósita 27. A uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 5A), tal como na forma de longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 5A), pode estender-se em uma ou mais de uma direção de eixo x longitudinal 80a (vide Figura 5B), uma direção de eixo y lateral 80b (vide Figura 5B), e uma direção de eixo z vertical 80c (vide Figura 5B). A etapa de formação 202 compreende preferivelmente formar e curar uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 5A), tal como na forma de longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 5A), não tendo nenhum retorcimento discreto 68a, 68b, 68c (vide Figura 4A) como é vis- to com longarinas retorcidas conhecidas 66 (vide Figura 4A). [0065] Como mostrado na Figura 8, o método 200 compreende ainda a etapa 204 de anexar uma primeira extremidade 72b (vide Figura 5A) de cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 5A), tal como na forma de longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 5A), a uma seção de fuselagem 12a (vide Figuras 1, 5A) de uma aeronave 11 (vide Figura 1) e estendendo cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26, tal como na forma de longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 5A), a partir da seção de fuselagem 12a (vide Figuras 1, 5A), e preferivelmente em uma direção no sentido do comprimento 77 (vide Figura 1). [0066] Como mostrado na Figura 8, o método 200 compreende ainda a etapa 206 de posicionar uma porção 82a, 82b (vide Figuras 5A, 6A), tal como uma porção interna 85, de uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26, tal como na forma de longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 5A), por exemplo, longa-rina frontal continuamente curvada 26a (vide Figura 5A) e longarina traseira continuamente curvada 26b (vide Figura 5A), para formar uma parede estrutural 84a, 84b (vide Figuras 6A, 7A) da região de contenção de combustível 28 (vide Figuras 6A, 7A). Preferivelmente, a porção 82a, 82b é uma porção interna 85 (vide Figura 7A) da longarina frontal continuamente curvada 26a (vide Figura 5A) e a longarina traseira continuamente curvada 26b (vide Figura 5A). A etapa de posicionamento 206 compreende ainda posicionar a porção 82 a, 82b (vide Figuras 5A, 6A) da uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26, tal como na forma de longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 5A), para formar a parede estrutural 84a, 84b (vide Figuras 6A, 7A) de um tanque de combustível 28a (vide Figura 1) ou uma célula de combustível 28b (vide Figura 1). [0067] Como mostrado na Figura 8, o método 200 compreende ainda a etapa 208 de anexar uma pluralidade de nervuras 90 (vide Figuras 5A, 6A, 7A) substancialmente perpendiculares a e entre uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figuras 5A, 6A, 7A), tal como na forma de longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 5A). Como mostrado na Figura 8, o método 200 compreende ainda a etapa 210 de intercalar cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 7A), tal como na forma de longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 5A), a pluralidade de nervuras 90 (vide Figura 7A) e a região de contenção de combustível 28 (vide Figura 7A) entre o painel endurecido superior 92a (vide Figura 7A) e o painel endurecido inferior 92b (vide Figura 7A) para formar um aerofólio 14 (vide Figura 7A) de uma aeronave 11 (vide Figura 1). [0068] Como mostrado na Figura 8, o método 200 pode compreender ainda a etapa 212 opcional de posicionar a uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26, tal como na forma de longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 5A), por exemplo, longarina intermediária continuamente curvada 26c (vide Figura 5A, 6A) interna à região de contenção de combustível 28 (vide Figura 5A, 6A). O método 200 pode compreender ainda formar uma seção úmida 102 (vide Figura 7A) do aerofólio 14 (vide Figura 7A) e formar uma seção seca 104 (vide Figura 7A) do aerofólio 14 (vide Figura 7A), em que a uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 7A), tal como na forma de longarinas continuamente curvadas compósitas 27 (vide Figura 5A), estende-se tanto através da seção úmida 102 do aerofólio 14 como através da seção seca 104 do aerofólio 14. [0069] Como será apreciada pelos peritos na técnica, a incorporação de uma ou mais das novas longarinas continuamente curvadas 26 (vide Figura 5A), tal como na forma de longarinas continuamente cur- vadas compósitas 27 (vide Figura 5A), dentro de um aerofólio 14 (vide Figura 1), tal como a asa de aerofólio 18 (vide Figura 1) e, por sua vez, dentro de um veículo aéreo 10 (vide Figura 1), tal como uma aeronave 11 (vide Figura 1), resulta em um número de benefícios substanciais. As modalidades divulgadas das longarinas continuamente curvadas 26, do aerofólio 14 contendo uma ou mais das longarinas continuamente curvadas 26 e o método 200 (vide Figura 8) de fabricar uma aeronave 11 (vide Figura 1) com dois ou mais aerofólios 14 contendo uma ou mais das longarinas continuamente curvadas 26 provê um processo que elimina a necessidade de retorcimentos discretos 68a, 68b, 68c (vide Figura 4A), tal como nas longarinas retorcidas 66 (vide Figura 4A), que pode reduzir o tempo, a complexidade, a contraparte, e a mão de obra manual requerida para fabricar as longarinas continuamente curvadas 26, e a aeronave 11 e o aerofólio 14 contendo a uma mais das longarinas continuamente curvadas 26, e que pode, por sua vez, reduzir os custos de fabricação totais, como comparado aos custos de fabricação para fabricar longarinas retorcidas 66 (vide Figura 4A) e estruturas contendo tais longarinas retorcidas 66. [0070] Além do mais, as modalidades divulgadas das longarinas continuamente curvadas 26, do aerofólio 14 contendo uma ou mais das longarinas continuamente curvadas 26, e o método 200 (vide Figura 8) de fabricar uma aeronave 11 (vide Figura 1) com dois ou mais aerofólios 14 contendo uma ou mais das longarinas continuamente curvadas 26 proporcionam longarinas continuamente curvadas 26 tendo uma configuração unitária 88 (vide Figura 7A) e que podem ser fabricadas em uma estrutura unitária, assim eliminando ou minimizando o uso de fixadores mecânicos adicionais, grampos, ou acessórios para unir ou ajudar a unir quaisquer peças múltiplas juntas, que pode reduzir o tempo, a complexidade, a contraparte e a mão de obra manual requerida com o uso de tais fixadores adicionais, grampos ou acesso- rios e que podem, por sua vez, reduzir os custos de fabricação totais. Além disso, ao eliminar ou minimizar a instalação e uso de tais fixadores mecânicos adicionais, grampos, ou acessórios incluindo os que não podem ser removidos após montagem, o peso das asas e, por sua vez, o peso total da aeronave, podem ser diminuídos, que pode, por sua vez, resultar em um requisito de combustível diminuído para um determinado perfil de voo. Este requisito de combustível diminuído pode, por sua vez, resultar em custos de combustível diminuídos. Além disso, ao eliminar ou minimizar a instalação e uso de fixadores mecânicos adicionais, tais como fixadores de metal, que podem ser expostos através dos painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b ((vide Figura 7A), o risco de um raio de relâmpago à asa da aeronave 11 (vide Figura 1) pode ser diminuído. Um projeto de peça única com uma configuração unitária 88 (vide Figura 7A), se fabricado eficazmente, pode assim resultar em um peso de asa mais baixo e economias de custo aumentadas. [0071] Além disso, as modalidades divulgadas das longarinas continuamente curvadas 26, do aerofólio 14 contendo uma ou mais longarinas continuamente curvadas 26, e o método 200 (vide Figura 8) de fabricar uma aeronave 11 (vide Figura 1) com dois ou mais aerofólios 14 contendo uma ou mais das longarinas continuamente curvadas 26 proporcionam um projeto de curva contínua onde a porção da longari-na continuamente curvada 26 forma uma porção ou parede da região de contenção de combustível 28 (vide Figura 5A), e onde o volume da região de contenção de combustível 28 pode ser aumentado, que pode resultar em uma capacidade de combustível aumentada para a aeronave 11 e custos de fabricação diminuídos. Além disso, os painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b de varredura constante podem ser mais leves em peso, como uma longarina continuamente curvada unitária 26 que, em vez de varrer a popa por retorcimentos discretos 68a, 68b, 68c (vide Figura 4A), pode ser varrido na popa por um raio grande contínuo, isto é, um raio de segmento de longarina tendo um tamanho de 10.160 cm (4.000 polegadas) a 12.700 cm (5.000 polegadas). [0072] Além disso, as modalidades divulgadas das longarinas continuamente curvadas 26, do aerofólio 14 contendo uma ou mais das longarinas continuamente curvadas 26, e o método 200 (vide Figura 8) de fabricar uma aeronave 11 (vide Figura 1) com dois ou mais aerofó-lios 14 contendo uma ou mais das longarinas continuamente curvadas 26 proporcionam uma longarina continuamente curvada 26 não tendo nenhum retorcimento discreto 68a, 68b, 68c e que podem reduzir a carga de retorcimento pela distribuição mais uniforme da carga de retorcimento através de múltiplas nervuras 90 (vide Figura 5A) e mais dos painéis endurecidos superiores e inferiores 92a, 92b (vide Figura 7A). Isto pode resultar em uma asa de aeronave 18 de peso mais leve e menos cara (vide Figura 1). [0073] Muitas modificações e outras modalidades da divulgação virão em mente a um perito na técnica à qual esta divulgação pertence tendo o benefício dos ensinamentos apresentados nas descrições a-cima e nos desenhos associados. As modalidades descritas no presente documento pretendem ser ilustrativas e não se destinam a ser limitantes ou exaustivas. Embora termos específicos sejam empregados no presente documento, eles são usados em um sentido genérico e descritivo somente e não para fins de limitação.

Claims (16)

1. Aerofólio compreendendo: uma ou mais regiões de contenção de combustível disposta no aerofólio; e, uma ou mais longarinas continuamente curvadas estendendo-se a partir de um extremidade de raiz do aerofólio em direção a uma extremidade de ponta do aerofólio, pelo menos uma longarina continuamente curvada compreendendo: uma configuração unitária; uma ou mais curvas contínuas ao longo da longarina continuamente curvada; e, tendo tanto uma porção formando uma parede estrutural de pelo menos uma de uma ou mais regiões de contenção de combustível, ou, sendo interna a uma ou mais regiões de contenção de combustível.
2. Aerofólio, de acordo com a reivindicação 1, em que a uma ou mais regiões de contenção de combustível compreende um tanque de combustível ou uma célula de combustível.
3. Aerofólio, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas compreende uma de uma longarina frontal continuamente curvada, uma longarina traseira continuamente curvada ou uma longarina intermediária continuamente curvada.
4. Aerofólio, de acordo com a reivindicação 3, em que a longarina frontal continuamente curvada e a longarina traseira continuamente curvada estendem-se em uma direção no sentido do comprimento tanto através de uma seção úmida do aerofólio como de uma seção seca do aerofólio.
5. Aerofólio, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que a uma ou mais longarinas continuamente curvadas estende-se em uma direção axial compreendendo uma ou mais de uma direção de eixo x longitudinal, uma direção de eixo y lateral e uma direção de eixo z vertical.
6. Aerofólio, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas compreende uma estrutura compósita unitária.
7. Aerofólio, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas tem uma primeira extremidade configurada para anexação de uma seção de fuselagem de um veículo aéreo.
8. Aerofólio, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, compreendendo ainda uma pluralidade de nervuras anexadas substancialmente perpendiculares a e entre a uma ou mais longarinas continuamente curvadas, e compreendendo ainda painéis endurecidos superiores e inferiores cobrindo a uma ou mais regiões de contenção de combustível, uma ou mais longarinas continuamente curvadas e a pluralidade de nervuras.
9. Aerofólio, de acordo com a reivindicação 8, em que a uma ou mais longarinas continuamente curvadas não tem retorcimen-tos discretos, resultando em uma distribuição de carga através da pluralidade de nervuras e através dos painéis endurecidos superiores e inferiores, como comparada a uma distribuição de carga de longarinas retorcidas existentes que concentram a carga em retorcimentos discretos.
10. Método de fabricar uma aeronave, o método compreendendo as etapas de: formar e curar uma ou mais longarinas continuamente curvadas compósitas, pelo menos uma longarina continuamente curvada tendo uma configuração unitária e tendo uma ou mais curvas contínuas ao longo da longarina continuamente curvada; anexar uma primeira extremidade de cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas a uma seção de fuselagem de uma aeronave e estendendo cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas a partir da seção de fuselagem; posicionar uma porção interna de uma ou mais da uma ou mais longarinas continuamente curvadas para formar uma parede estrutural de uma região de contenção de combustível; anexar uma pluralidade de nervuras substancialmente perpendiculares a e entre a uma ou mais longarinas continuamente curvadas; e intercalar cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas, a pluralidade de nervuras, e a região de contenção de combustível entre os painéis endurecidos superiores e inferiores para formar um aerofólio da aeronave.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, compreendendo ainda posicionar uma ou mais de uma ou mais longarinas continuamente curvadas internas à região de contenção de combustível.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, em que a etapa de formação compreende formar e curar uma ou mais longarinas continuamente curvadas compósitas em uma direção axial compreendendo uma ou mais de uma direção de eixo x longitudinal, uma direção de eixo y lateral e uma direção de eixo z vertical.
13. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, em que a etapa de formação compreende formar e curar uma ou mais longarinas continuamente curvadas compósitas não tendo nenhum retorcimento discreto.
14. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13, em que a etapa de posicionamento compreende posicionar a porção interna de cada uma de uma ou mais longarinas continuamente curvadas para formar a parede estrutural de um tanque de combustível ou uma célula de combustível.
15. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 14, compreendendo ainda formar uma seção úmida do aero-fólio e formar uma seção seca do aerofólio, em que a uma ou mais longarinas continuamente curvadas estende-se tanto através da seção úmida do aerofólio como da seção seca do aerofólio.
16. Aeronave compreendendo: uma fuselagem, dois ou mais aerofólios anexados a e estendendo-se a partir da fuselagem, cada aerofólio compreendendo: uma ou mais regiões de contenção de combustível dispostas no aerofólio; uma ou mais longarinas continuamente curvadas estendendo-se a partir de uma extremidade de raiz do aerofólio em direção a uma extremidade de ponto do aerofólio, pelo menos uma longarina continuamente curvada compreendendo: uma configuração unitária; uma ou mais curvas contínuas ao longo da longarina continuamente curvada; e tendo tanto uma porção formando uma parede estrutural de pelo menos uma de uma ou mais regiões de contenção de combustível, ou, sendo interna a uma ou mais regiões de contenção de combustível; uma pluralidade de nervuras anexadas substancialmente perpendiculares a e entre a uma ou mais longarinas continuamente curvadas; e, painéis endurecidos superiores e inferiores cobrindo a uma ou mais regiões de contenção de combustível, a uma ou mais longarinas continuamente curvadas, e a pluralidade de nervuras.
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