BR102014006145B1 - Conjunto de atuação automática para uma válvula de descarga, conjunto de atuação automática de descarga e conjunto de válvula de descarga - Google Patents

Conjunto de atuação automática para uma válvula de descarga, conjunto de atuação automática de descarga e conjunto de válvula de descarga Download PDF

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Xiaoxiong Mo
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John Wilson
Alfred Costa
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Sloan Valve Company
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ACIONADOR DE DESCARGA Fim acionador de descarga para engatar em uma válvula de descarga. O acionador de descarga proporciona um conjunto de mecanismo para produzir a descarga automática com a válvula de descarga. Um sensor provê uma detecção de presença para fazer disparar a descarga automática. E provida uma ativação manual redundante,

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS CORRELATOS
[001] O presente pedido reivindica prioridade ao pedido provisório U.S. No. 61/788.733 depositado em 15 de março de 2013, que é pelo presente integralmente incorporado ao presente documento a título de referência.
CAMPO DA INVENÇÃO
[002] A presente invenção se refere em linhas gerais aos acionadores de válvula de descarga.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[003] Válvulas de descarga são bem conhecidas na técnica. Embora sejam conhecidos muitos diferentes tipos de válvulas de descarga, dois tipos de válvulas de descarga que são habitualmente usados se baseiam em uma válvula auxiliar para aliviar uma câmara de pressão para permitir que a válvula principal se abra para uma descarga. Veja, por exemplo, as patentes U.S. Nos. 5.881.993, 6.913.239 e 7.980.528 incorporadas ao presente documento a título de referência. Para iniciar um ciclo de descarga, isto é, para enxaguar o aparelho, a válvula auxiliar deve ser removida. Tipicamente isto é obtido usando-se uma glande que se estende de um elemento auxiliar de válvula. Engatando-se a glande, golpeando-se o lado da glande, por exemplo, fará com que o elemento auxiliar de válvula se inclina saindo da sede da válvula. À medida que o ciclo de descarga avança o element auxiliar de válvula novamente se assenta permite que a câmara de pressão seja novamente pressurizada fazendo com que a válvula principal feche. Embora válvulas de descarga típicas tenham sido projetadas para prover um único volume de descarga, vêm ficando cada vez mais importantes válvulas de descarga de dois modos, como um modo de se conservar água. As válvulas de descarga de dois modos proporcionam ao usuário a capacidade de selecionar entre um a descarga de um volume maior e uma descarga de um volume menor.
[004] Em geral são conhecidos na técnica dois tipos de mecanismos de atuação, o manual e o automático. O modo de atuação manual é efetuado com um processo iniciado pelo usuário, tradicionalmente por interação com um manípulo mecânico. A atuação automática é efetuada através do uso de sensores para determinar quando um usuário está presente e para atuar a válvula de descarga sem que haja a necessidade de iniciação direta do usuário, quando o usuário tiver completado o uso do aparelho, por exemplo.
[005] Há a necessidade de se combinar a conservação de água de uma válvula de descarga de modo duplo com a confiabilidade de uma atuação manual e a facilidade de uso e a higiene da atuação automática.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[006] Uma implementação da invenção se refere a um conjunto de atuação automática para uma válvula de descarga. Um alojamento para o conjunto de acionador é previsto com um conjunto de mecanismo disposto em seu interior. A carcaça do conjunto de acionador tem um receptáculo para engatar com a válvula de descarga, compreendendo o receptáculo um anel externo disposto ao redor de uma passagem no receptáculo para o êmbolo. Um flange de retenção é engatável com o receptáculo. A válvula de descarga inclui ainda um êmbolo tendo uma cabeça de êmbolo em uma extremidade externa e uma haste que se estende dali até uma extremidade interna, sendo a cabeça do êmbolo disposta no interior da carcaça e o eixo do êmbolo deslizável axialmente na passagem no receptáculo para o êmbolo.
[007] Uma outra implementação da invenção se refere a um conjunto de atuação automática para uma válvula de descarga. Uma carcaça de conjunto de acionador inclui um orifício de sensor. Um conjunto de sensor está posicionado adjacente ao orifício de sensor e tem um primeiro emissor em ângulo e um segundo emissor em ângulo e um sensor de receptor em ângulo. O primeiro emissor em ângulo e ao segundo emissor em ângulo são não paralelos e não perpendiculares a um plano longitudinal vertical da carcaça do conjunto de acionador. O sensor e pelo menos um emissor têm uma posição formando um ângulo entre si, o receptor de sensor está posicionado para não receber os feixes emitidos pelo menos por um emissor que são como refletidos no espelho.
[008] Uma outra implementação da invenção se refere a um conjunto de atuação automática de descarga que compreende uma carcaça de conjunto de acionador e um conjunto de mecanismo disposto em seu interior. A carcaça tem uma passagem na carcaça para o êmbolo. O conjunto de atuação compreende ainda um êmbolo que tem uma cabeça de êmbolo em uma extremidade externa e uma haste que dali se estende para uma extremidade interna, sendo a cabeça do êmbolo disposta no interior da carcaça e o eixo de êmbolo se estendendo de modo deslizável axialmente dentro da passagem na carcaça para o êmbolo. O conjunto de mecanismo inclui um suporte de mecanismo que sustenta o conjunto do trem de engrenagens. O conjunto do trem de engrenagens inclui um motor acoplado a, pelo menos, uma engrenagem e um sistema de cilindros. O sistema de cilindros inclui uma engrenagem de suporte e um ou mais cilindros posicionados a uma distância do centro do came rotativo de engrenagem de suporte. O sistema de cilindros está posicionado adjacente ao êmbolo para engate com a cabeça do êmbolo. O conjunto de atuação compreende ainda um conjunto de atuação manual pelo menos parcialmente disposto no interior da carcaça do conjunto de atuação, incluindo o conjunto de atuação manual uma placa de acabamento tendo um botão acoplado a um braço de atuação manual, sendo o braço de atuação manual posicionado adjacente ao êmbolo e engatável com o êmbolo quando o botão é apertado.
[009] Uma outra implementação da invenção se refere a um conjunto de válvula de descarga que compreende um corpo de válvula que tem um conjunto de diafragma disposto em seu interior com uma haste se estendendo dele. Uma carcaça de conjunto de acionador é dotada com um conjunto de mecanismo disposto em seu interior. A carcaça de conjunto de acionador tem um receptáculo para engate com o corpo da válvula, compreendendo o receptáculo um anel externo disposto ao redor de uma passagem no receptáculo para o êmbolo. Um flange de retenção engatável com o receptáculo e uma porca retida entre o flange de retenção e a carcaça de conjunto de acionador, sendo a porca engatável com uma protuberância de manípulo do corpo de válvula. É incluído um êmbolo que tem uma cabeça do êmbolo em uma extremidade externa e uma haste que se estende dali para uma extremidade interna, sendo a cabeça do êmbolo disposta dentro da carcaça e sendo a haste de êmbolo deslizável axialmente na passagem no receptáculo para o êmbolo. Uma bucha é pelo menos parcialmente disposta na protuberância do manípulo, tendo a bucha uma passagem na bucha para o êmbolo para receber de modo deslizável o êmbolo. O conjunto de mecanismo incluir um suporte de mecanismo que sustenta um conjunto de trem de engrenagens e um sistema de cilindros que inclui um ou mais cilindros adjacentes à cabeça do êmbolo. Um conjunto de atuação manual é pelo menos parcialmente disposto no interior da carcaça do conjunto de acionador, incluindo o conjunto de atuação manual uma placa de acabamento que tem um botão acoplado a um braço de atuação manual, sendo o braço de atuação manual posicionado adjacente ao êmbolo e engatável com o êmbolo quando o botão é apertado. O êmbolo é engatável com a glande de válvula por rotação dos cilindros para engatar com a cabeça do êmbolo para movimento lateral do êmbolo ou atuação do braço de atuação manual para engatar com a cabeça do êmbolo para movimento lateral.
[0010] Características, vantagens e modalidades adicionais da presente invenção poderão ser apresentados considerando-se a descrição detalhada que segue, os desenhos e as reivindicações. Além disso, deve ficar subentendido que, tanto o sumário acima da presente invenção, como a descrição detalhada abaixo são exemplares e se destinam a fornecer uma explicação adicionar sem limitar ainda o âmbito da presente invenção reivindicada.
DESCRIÇÃO SUCINTA DOS DESENHOS
[0011] Os objetivos, aspectos, características e vantagens acima da invenção se tornarão mais evidentes e mais bem compreendidos por referência à descrição que segue quando tomada em conjunto com os desenhos apensos em que:
[0012] A Figura 1A é uma seção parcial tirada através de um corpo de válvula de diafragma; a Figura 1B é uma seção tirada por um corpo de válvula de êmbolo.
[0013] A Figura 2 é uma vista em perspectiva explodida de um conjunto de acionador de montagem lateral, uma bucha de dois modos e um corpo de válvula.
[0014] A Figura 3A é uma vista em perspectiva do lado esquerdo (proximal do corpo da válvula) de um conjunto de acionador de montagem lateral com um flange de retenção e porca mostrados em perspectiva explodida; a Figura 3B é uma vista em perspectiva do lado direito (distal do corpo de válvula) de um conjunto de acionador de montagem lateral com a carcaça de conjunto de acionador, êmbolo, conjunto de mecanismo e conjunto de bateria mostrados em perspectiva explodida.
[0015] A Figura 4A é uma vista de cima de um conjunto de mecanismo; a Figura 4B é uma vista em perspectiva proximal de um conjunto de mecanismo; a Figura 4C é uma vista lateral de um conjunto de mecanismo; a Figura 4D é uma vista em perspectiva distal explodida de um conjunto de mecanismo; a Figura 4E ilustra uma implementação de um segundo braço do conjunto de mecanismo.
[0016] A Figura 5A é uma vista explodida de um conjunto de trem de engrenagem de motor, o suporte do conjunto de mecanismo e a placa de sustentação; a Figura 5B é uma vista explodida do sistema de cilindros.
[0017] A Figura 6A é uma vista explodida de uma placa de acabamento do conjunto de atuação manual tendo um botão; A Figura 6B é uma vista explodida de uma placa de acabamento de conjunto de atuação manual com botões múltiplos.
[0018] A Figura 7 é uma vista explodida de um conjunto de bateria.
[0019] A Figura 8A é uma vista em perspectiva de um êmbolo de acordo com uma modalidade; a Figura 8B é uma vista em seção transversal do êmbolo da Figura 8A tirado ao longo da linha 8B-8B.
[0020] A Figura 9A é uma representação esquemática em seção de uma modalidade de uma bucha da presente invenção, mostrando a trajetória do êmbolo para uma descarga completa; a Figura 9B é uma representação esquemática em seção de uma modalidade de uma bucha da presente invenção, mostrando o manípulo e o trajeto do êmbolo para uma descarga parcial ou de volume reduzido com a angulação ilustrada exageradamente para se ver com clareza o movimento relativo.
[0021] A Figura 10A é uma vista de extremidade proximal de um conjunto de acionador de montagem lateral; a Figura 10B é uma vista em seção transversal horizontal ao longo da linha 10B-10B da Figura 10A; a Figura 10C é uma vista em seção transversal vertical tirada ao longo da linha 10C-10C da Figura 10A.
[0022] A Figura 11 é uma seção transversal vertical de um conjunto de acionador de montagem lateral fixado a um corpo de válvula com uma bucha disposta entre eles.
[0023] A Figura 12A é uma vista lateral de um emissor voltado para baixo para instalações montadas no alto; a Figura 12B é uma vista lateral de um emissor voltado para cima para instalações montadas embaixo; a Figura 12C é uma vista de cima da unidade de sensor para uma montagem do lado direito (voltada para a guarnição); a Figura 12D é uma vista de cima da unidade de sensor para uma montagem do lado esquerdo (voltada para a guarnição); a Figura 12E ilustra uma vista de cima de um feixe típico perpendicular emitido por uma unidade de sensor.
[0024] A Figura 13 ilustra um feixe perpendicular típico emitido por uma unidade de sensor para uma superfície extremamente refletora, tal como um assoalho brilhante.
[0025] A Figura 14A ilustra um feixe em ângulo emitido da unidade de sensor para uma superfície extremamente refletora, tal como uma porta brilhante e o seu reflexo; a Figura 14B ilustra um feixe em ângulo emitido da unidade de sensor para um usuário do aparelho de banheiro típico usando tecidos típicos e o reflexo difuso dos mesmos.
[0026] A Figura 15A ilustra uma modalidade utilizando um filtro transrefletivo; a Figura 15A ilustra uma vista explodida da unidade de sensor; a Figura 15B ilustra uma seção transversal tirada ao longo do eixo longitudinal da unidade de sensor; a Figura 15C ilustra uma seção transversal tirada ao longo do eixo lateral da unidade de sensor, com uma parte ampliada da região cercada por um círculo.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS.
[0027] Na descrição detalhada que segue, faz-se referência aos desenhos apensos que fazem parte dela. Nos desenhos, símbolos análogos tipicamente identificam componentes análogos, a não ser que seja determinado em contrário pelo contexto. As modalidades ilustrativas descritas na descrição detalhada, nos desenhos e nas reivindicações não se destinam a ser limitantes. Outras modalidades podem ser utilizadas e outras alterações podem ser feitas, sem que haja desvio do espírito ou do âmbito do assunto apresentado aqui. Deverá ser facilmente compreendido que os aspectos da presente invenção, conforme são descritos em linhas gerais aqui, e ilustrados nas Figuras, podem ser dispostos, substituídos, combinados e projetados de uma variedade ampla de diferentes configurações, todas as quais são explicitamente reivindicadas e fazem parte desta invenção.
[0028] Uma válvula de descarga das modalidades da presente invenção ou para o uso com determinadas modalidades da presente invenção podem ser de um tipo conhecido, tal como, mas sem limitação a uma válvula de diafragma conforme descrito em linhas gerais 7.980.528 incorporada ao presente documento a título de referência, ou uma válvula de pistão conforme descrito em linhas gerais em 5.881.993 ou 6.913.239 incorporadas ao presente documento a título de referência. Com referência às Figuras 1A e 1B, a válvula de descarga 1 inclui um corpo de válvula 10 que tem uma entrada 12 e uma saída 14 e uma válvula principal 16a (Figura 1A), 16b (Figura 1B) disposta entre elas para o controle do fluxo de água através de um fluxímetro. Quando instalada, a entrada 12 está conectada a um suprimento de água (não mostrado) e a saída é conectada a um aparelho 5 (Figura 12A) tal como um vaso sanitário. O corpo de válvula 10 também tipicamente inclui uma abertura de manípulo 15.
[0029] A válvula principal 16 (tipicamente um conjunto de diafragma 16a (Figura 1A) ou um conjunto de pistões 16b (Figura 1B)) compreende uma sede de válvula 26 formada em uma extremidade superior de um barril 28 e um elemento de válvula 18 (diafragma 18a ou pistão 18b, por exemplo). Continuando com referência à Figura 1A, o barril 28 forma um conduto de fluido que conecta a sede de válvula 26 com saída 14. Uma câmara de pressão 50 é prevista no interior do corpo de válvula 10, acima da sede de válvula principal 26. A câmara de pressão 50 é pressurizada pela pressão de linha a partir da entrada 12 e retém o elemento de válvula 18, tal como um diafragma 18a ou pistão 18b contra a sede de válvula principal 26. Uma válvula auxiliar ou de alívio 30, que tem uma cabeça de válvula auxiliar 31 e uma sede de válvula auxiliar 40 é prevista entre a câmara de pressão 50 e a saída 14 para vedar de modo controlável a câmara de pressão 50. A abertura da válvula auxiliar 30 alivia a câmara de pressão 50 devido à pressão relativamente mais elevada na câmara de pressão 50 em comparação com a saída 14. Uma superfície de fundo do elemento de válvula 18 é exposta à entrada 122, que é pressurizada, e, quando a câmara de pressão 50 é aliviada, a água de entrada pressurizada faz com que a válvula principal 16 se abra, permitindo o fluxo de água da entrada 12 para a saída 14 através da sede de válvula 26. Válvulas de desvio 54 colocam a câmara de pressão 50 em comunicação com a entrada 12, permitindo a repressurização da câmara de pressão 50 quando a válvula auxiliar 30 se fecha. A repressurização da câmara de pressão 50 faz a válvula principal 16 se assentar, terminando o ciclo de descarga.
[0030] Com referência à Figura 1A, a válvula auxiliar 30 tipicamente inclui uma haste de válvula 32 que se estende abaixo da sede da válvula principal 26 e é adjacente à abertura do manípulo 15 no corpo de válvula 10. A haste de válvula 32 pode incluir uma glande móvel portadora telescópica 34. Deve ser observado que a glande 34 permite que a válvula auxiliar 30 se feche mesmo quando a válvula da descarga ainda estiver sendo atuada (um manípulo manual 17 estando ainda apertado, por exemplo). A haste de válvula 32, ou especificamente, a glande 34, está posicionada para contato por um êmbolo 36. O êmbolo 36 (veja a Figura 1B) inclui uma cabeça de êmbolo 37 e uma haste de êmbolo 38 que se estende dela. A cabeça de êmbolo 37 em geral tem um perímetro maior do que a haste de êmbolo 38. A haste de êmbolo 38 oposta à cabeça do êmbolo 37 é configurada para engatar com a haste de válvula 32. O êmbolo 36 é posicionado de modo deslizável em uma bucha 65 que está tipicamente disposta dentro da abertura do manípulo 15 do corpo da válvula 10. A atuação do êmbolo 36 confere movimento lateral ao êmbolo 36 para deslizar dentro da bucha 65 e engatar com a haste de válvula 32. A válvula auxiliar 30 é aberta pelo engate da haste de válvula 32 para inclinar um elemento de válvula auxiliar 31, tipicamente um disco, para fora da sede da válvula auxiliar 40.
[0031] Um mecanismo típico para atuar o êmbolo 36 é o manípulo manual 17, mostrado nas Figuras 1A e 1B. O manípulo 17 pode ser retido sobre o corpo da válvula 10 por uma porca 39, tal como a modalidade ilustrada nas Figuras 1A em que a porca 39 captura um bocal de manípulo 60 e retém uma porção do manípulo 17 e do êmbolo 36. Alternativamente, o bocal 60 e a porca 39 podem consistir em um único componente, conforme ilustrado na Figura 1B.
[0032] Para válvulas de conjunto de diafragma, uma modalidade das quais é mostrada na Figura 1A, o elemento de válvula 18 inclui um diafragma 18a mantido perifericamente contra o corpo da válvula 10 por uma tampa interna 20. O diafragma 18a está assentado sobre um ressalto 22 na extremidade superior do corpo da válvula 10. A tampa interna 20 pode prender uma borda periférica 52 do diafragma 18a nesta posição. Uma tampa externa 24 é afixável ao corpo, por rosca, por exemplo, para prender a tampa interna em posição. O conjunto de diafragma 16a, além do diafragma 18a e da válvula auxiliar 30 pode incluir um disco de retenção 40 um anel de preenchimento 42 e um anel de controle de fluxo 44. A face inferior do disco de retenção 40 está fixada a um colar 46 que por sua vez está fixado no seu exterior a um guia 48 que porta o anel de reenchimento 42. O conjunto descrito acima de elementos prende firmemente o diafragma 18a entre a face superior do anel de reenchimento 42 e uma superfície voltada para baixo do colar 46. Acima do conjunto de diafragma 16a há uma câmara de pressão 50 que mantém o conjunto de diafragma 16a em uma posição fechada quando a válvula de descarga 1 não está em uso.
[0033] Conforme é conhecido na técnica, quando se opera o manípulo 17, o êmbolo 36 entrará em contato com a glande 34, inclinando a válvula auxiliar 30 para fora da sua sede sobre o disco de retenção 40. Isto permitirá a descarga da água para dentro da câmara de pressão 50 descendo através da guia 48. A pressão de entrada então fará com que o diafragma 81a se desloque para cima para fora da sede de válvula principal 26, permitindo uma comunicação direta entre a entrada 12 e a saída 14 através do espaço entre o fundo do conjunto de diafragma 16a e a sede da válvula principal 26. A elevação do diafragma 18a também levanta a glande da válvula auxiliar 34, permitindo que se afaste do êmbolo 36 mesmo se o usuário tiver mantido o manípulo 17 em uma posição atuada. Quando a glande 34 se afastar do êmbolo 36, a válvula auxiliar 30 se reassenta sobre a sede da válvula auxiliar 40, tal como o diafragma 18a assentando-se sobre o disco de retenção 40a. Logo que esta operação tiver ocorrido, a câmara de pressão 50 começará a se encher através das válvulas de desvio 54 no conjunto de diafragma 16a. À medida que o fluxo continua para dentro da câmara de pressão 50, o diafragma 18a se deslocará de volta para baixo na direção da sede da válvula principal 26, e quando ele tiver atingido essa posição a válvula de descarga 1 será fechada.
[0034] Os conjuntos de pistões funcionam de um modo em geral análogo, mas têm um pistão e não um diafragma para vedar a válvula principal 16. Uma modalidade de um conjunto de pistões é ilustrada na Figura 1B. A válvula principal 16 consiste em um conjunto de pistões 16b e o elemento de válvula principal 18 é um pistão 18b. O mecanismo de atuação engata no êmbolo 36, que entra em contato com a haste de válvula 32 da válvula auxiliar 30. Isto permite que a câmara de pressão 50 seja evacuada e que o pistão 18b sai da sede da válvula principal 26 abrindo a válvula de descarga 1. Conjunto de Acionador de Montagem Lateral
[0035] Em uma modalidade, é provido um conjunto de acionador de montagem lateral 100 para uma conexão removível ao corpo da válvula 10. As Figuras 2, 3A e 3B ilustram uma modalidade em que o conjunto de acionador de montagem lateral 100 inclui uma carcaça de conjunto de acionador 110 configurada para se conectar ao corpo da válvula 10 e tendo disposto em se interior um conjunto de mecanismo 200. Em uma modalidade, a carcaça de conjunto de acionador 110 serve para sustentar e conter um ou mais de um conjunto de atuação automatizada 220 (Figura 4C) e um conjunto de atuação manual 400 (Figura 4D). Em uma modalidade, a carcaça de conjunto de acionador 110 engata diretamente com o corpo da válvula 10 de uma válvula de descarga montada ao lado do corpo da válvula 10 na abertura de manípulo 15.
[0036] O conjunto de acionador 100 inclui uma porção proximal 111 que é geralmente proximal à válvula de descarga 1 quando o conjunto de acionador 100 está fixado a um corpo da válvula 10. O conjunto de acionador 100 inclui ainda uma porção distal 112 geral oposta à porção proximal 111. Deve ser observado que a porção proximal e a porção distal 112 podem ser consideradas como se referindo a áreas gerais do conjunto de acionador 100. Em uma modalidade, as estruturas descritas mais detalhadamente no presente são posicionadas sobre a carcaça de conjunto de acionador 110 ou em seu interior, de modo tal, que o conjunto de acionador 10 é ambidestro no tocante ao lado de montagem do corpo da válvula 10, permitindo tanto a instalação “do lado esquerdo” como do “lado direito”.
[0037] Em uma implementação, a bucha 65 e/ou o receptáculo 120 pode incluir uma característica de alinhamento da bucha 173, tal como características correspondente, para permitir o alinhamento da bucha 65, por exemplo, da bucha de descarga dupla 66 conforme descrito no presente, dentro do receptáculo. Isto é, a bucha de dois modos 66 e o receptáculo 120 são “encaixados” para assegurar um alinhamento adequado da característica de dois modos da bucha 66. Uma modalidade inclui um sulco de alinhamento 174 em uma porção interior do anel externo 121 para engate com uma saliência 173 da bucha de dois modos 66. Deve ser observado que a saliência 173 pode ser utilizada com uma bucha de modo duplo 66 conforme já descrito acima para permitir a orientação da bucha 72 em relação ao conjunto de acionador 100 e ao corpo da válvula 10 para a efetuação dos volumes desejados da descarga de dois modos. As características correspondentes podem incluir uma saliência (não mostrada) no receptáculo 120 e um sulco (não mostrado) na bucha; 66 ou arranjos similares.
Mecanismo de Conexão
[0038] O conjunto de acionador 100 é conectável de modo removível com o corpo da válvula 10. Em uma modalidade, mais bem mostrada nas Figuras 2, 3A, 10A-C e 11, um receptáculo 120 se estende da porção proximal 111 da carcaça 110 para engate com o corpo da válvula 10. O receptáculo 120 inclui um anel externo 121 (Figura 3A) que se estende da carcaça 110. O receptáculo 120 tem uma passagem no receptáculo para o êmbolo 124 (Figura 3A) que é configurada para permitir que uma porção do êmbolo 36 passe através da carcaça 110.
[0039] Em uma implementação, o anel externo 121 inclui ainda um receptáculo 120 flange de retenção 130 do, que pode consistir em uma porção saliente, tendo, por exemplo, um diâmetro externo maior do que o anel externo 121 adjacente. O flange de retenção 130 pode consistir em um componente separado removível, de preferência seletivamente removível por meio de uma ferramenta, do receptáculo 120 tal como um anel de retenção. O flange de retenção 130 pode servir para prender a porca 39 ao anel externo 121, e assim ao conjunto de acionador 100. Em uma modalidade, o anel externo 121 inclui um sulco de anel externo 132 circunscrevendo o anel externo 121. O flange de retenção 130 pode ser um componente removível do anel externo 121 e que é engatável com o anel externo 121 por estar parcialmente assentado no sulco de anel externo 132. O flange de retenção 130 pode ser, mas não é limitado a isso, um anel ou grampo rígido, de metal, por exemplo, ou uma gaxeta elástica ou semelhante, tendo, por exemplo, um formato com rebarbas para permitir a passagem da porca 39 em uma direção, mas retendo a porca 39 contra a remoção na outra direção.
[0040] Em uma modalidade, a porca 30 pode ser disposta sobe o receptáculo 120, capturada entre a carcaça 110 e o flange de retenção 130 para reter a porca 39 sobre o conjunto de acionador 100. Em uma modalidade, a porca 39 inclui uma superfície interior rosqueada 41 que pode engatar com uma protuberância de manípulo rosqueada 19 na superfície externa da abertura de manípulo 15. O engate da porca 39 na protuberância de manípulo 19 prende o conjunto de acionador 100 ao corpo da válvula 10. Em uma modalidade mais bem ilustrada na Figura 11, quando montada, à medida que a porca 39 é aparafusada sobre a protuberância do manípulo 19, a porca 39 se desloca na direção do flange de retenção 130, no receptáculo 120, à medida que o receptáculo 120 engata com a bucha de dois modos 66 e prende a bucha de dois modos 66 entre a extremidade do receptáculo 120 (e o conjunto de acionador 100 integral) e a borda da protuberância de manípulo 19.
[0041] Em determinadas modalidades, o receptáculo 120 é configurado para engatar com a bucha de dois modos 66 e o corpo da válvula 10. A Figura 11 ilustra uma vista em seção transversal de uma modalidade de um corpo da válvula 10, bucha de dois modos 66 e conjunto de acionador 100 montado com o conjunto de acionador 100 retido sobre o corpo da válvula 10 e a haste de êmbolo 38 se estendendo do conjunto de acionador 100 através da bucha de dois modos 66 para ficar adjacente da glande 38. Mais especificamente, em uma modalidade, a bucha de dois modos 66 está pelo menos parcialmente disposta no interior da abertura de cabo 15 do corpo da válvula 10 e o receptáculo 120 engata com um ou mais dos dois, ou com a bucha de dois modos 66 ou com o corpo da válvula 10. Na modalidade ilustrada na Figura 3A, o receptáculo 120 compreende um anel externo 121 e um anel interno 122 circunscrito pelo anel externo 121 com um vão anular do receptáculo 123 entre os dois para acolher a saia 70 da bucha de dois modos 66. A passagem no receptáculo para o êmbolo 124 é prevista no anel interno 122. A bucha 65, conforme ilustrada em associação com uma bucha de dois modos 66 na Figuras 9A-9B, pode incluir uma saia externa 70 tendo um flange anular 71 e uma luva central para bucha 68 definindo uma passagem na bucha para o êmbolo 67, com um vão anular de bucha 69 entre eles. Em tais modalidades, a bucha 65 e o receptáculo 120 formam um arranjo de “aninhamento”. Deve ser observado que este arranjo auxiliar na estabilização e fixação da conexão do conjunto de acionador 100 ao corpo da válvula 10. O conjunto de acionador 100 e a bucha de dois modos 66/corpo de válvula 10, em uma modalidade, engatam em mais de um único plano.
[0042] Em uma implementação quando o conjunto de acionador 100 é fixado a um corpo da válvula 10 com a bucha de dois modos 66, a saia externa da bucha 70 está parcialmente disposta no interior do vão anular de receptáculo 123 entre o anel externo 121 e o anel interno 122. O anel interno 122 do receptáculo está parcialmente disposto dentro do vão anular l69 na bucha entre a saia externa 70 da bucha e a luva central 68 da bucha. A passagem na bucha para o êmbolo 67 e a passagem no receptáculo para o êmbolo 124 se alinham substancialmente de modo tal, que o êmbolo é disposto no interior da bucha de dois modos 66 e do conjunto de acionador 100 de modo deslizável e inclinável. A passagem no receptáculo para o êmbolo 124 e a bucha de dois modos 66 se alinham para permitir que a haste de êmbolo 38 atravesse as mesmas. Em uma modalidade, o êmbolo 36 tem uma haste 38 mais longa do que os dispositivos de atuação manual típicos da técnica anterior para acomodar a distância da haste de válvula 32 ao interior da carcaça de conjunto de acionador 110 onde deve ser disposta a cabeça de êmbolo 37.
Conjunto de Mecanismo
[0043] O conjunto de mecanismo 200 está disposto no interior da carcaça 110. O conjunto de mecanismo 200 inclui o mecanismo para a atuação do êmbolo 36. Em uma modalidade ilustrada na Figura 3B, o conjunto de mecanismo 200 é removível da porção distal 112 da carcaça 110, tal como quando a carcaça 110 inclui um lado aberto para acomodar ao conjunto de mecanismo 200. O conjunto de mecanismo pode ser fixado à carcaça 110 por meio de fixadores 190 tais como parafusos e cavilhas. Uma porção do conjunto de mecanismo 200 pode formar uma superfície exterior 447 do conjunto de acionador 100 conforme ilustrado na Figura 2.
Conjunto de Atuação Automatizada
[0044] Uma modalidade do conjunto de mecanismo 200 inclui um conjunto de atuação automatizada 220. As Figuras 4A-D ilustram uma modalidade do conjunto de mecanismo 200. Um conjunto de atuação automatizada 220 inclui um suporte de conjunto de mecanismo 221 para a sustentação da estrutura do conjunto de atuação automatizada 220. O conjunto de atuação automatizada 220 inclui ainda uma placa de circuito impresso (PCB) 230 para a interconexão de diversos componentes eletrônicos. Os componentes eletrônicos podem incluir uma unidade de sensor 300 e um conjunto de motor e trem de engrenagens 240. A PCB 230 pode ser sustentada pelos suportes de PCB 231 que elevam a PCB 230 acima do conjunto de motor e trem de engrenagens 240. A unidade de sensor 300 pode ser disposta sobre a PCB 230 de modo tal, que a unidade de sensor 300 fique posicionada para corresponder com um orifício de sensor 360 na carcaça 110.
[0045] Em uma modalidade, a força motriz para o conjunto de atuação automatizada 220 é provida por um motor 241 como parte do conjunto de motor e trem de engrenagens 240, que é mostrado nas Figuras 4A, 4C e 4D e mais detalhadamente na figura 5A. Em uma implementação, o motor 241 converte a energia elétrica em energia rotativa. O motor 241 está acoplado a um trem de engrenagens 242 compreendendo um ou mais engrenagens 243 para transmitir a energia rotativa do motor 241 para um ou mais cilindros 510. A uma ou mais engrenagens 243 pode ser presa por um pino correspondente 244 que pode ser ele mesmo preso ao suporte 221 ou placa de suporte 280. A rotação do motor 241, tal como um pequeno motor elétrico tradicional que faz girar um eixo motriz, faz girar uma engrenagem 243 no trem de engrenagens 242. O trem de engrenagens 242 interage com o êmbolo 36 para converter o movimento de rotação do motor 241 no movimento linear do êmbolo 36 para engatar com a haste de válvula 32.
Unidade de Sensor
[0046] A unidade de sensor 300 pode ser incluída para modalidades que utilizam uma característica de atuação automática. A unidade de sensor 300 está configurada para engatar de modo controlável com o motor 241 para atuar o êmbolo. Como as válvulas de descarga automáticas estão frequentemente dispostas em banheiros, ou semelhantes, opostas a uma porta foi observado que determinadas características da porta podem causar um mau desempenho da unidade de sensor 300. A Figura 13 ilustra uma unidade típica de sensor 57 que provê um feixe infravermelho (IV) perpendicular 58 da unidade de sensor 57 a uma superfície extremamente refletora tal como uma porta extremamente refletora 56. Conforme se pode ver, a porta 56 tende a refletir como em um espelho o feixe de IV 58 de volta. Devido à proximidade do emissor e do sensor no inteiro da unidade de sensor 57, o feixe IV refletido (especialmente os raios maiores) que é captado pela unidade de sensor 57 percorre praticamente o mesmo espaço que o feixe emitido.
[0047] A Figura 13 ilustra um problema com uma unidade de sensor 57 da técnica anterior, uma falsa detecção devida à presença da porta 56 e a posição da unidade de sensor 57. O feixe 58 emitido é refletido pela porta 56 e pode fazer com que a unidade de sensor 57 forneça uma falsa indicação de um usuário estar presente, ou, se for calibrado para levar em conta o reflexo intenso da porta 56 pode ser demasiado insensível para detectar o reflexo relativamente mais fraco de um usuário.
[0048] Em uma modalidade, o conjunto de acionador 100 inclui a unidade de sensor 300. A unidade de sensor 300 pode estar em comunicação com outros componentes do conjunto de acionador 100 de modo a permitir uma atuação automática da válvula de descarga depois da detecção de um estado determinado, tal como a presença e em seguida a ausência de um usuário. Uma implementação da unidade de sensor 300, uma modalidade da qual vem ilustrada na Figura 4A, compreende um sensor ativo tendo um emissor 310 e um receptor de sensor 320. O emissor 310 da modalidade na Figura 4A inclui um primeiro emissor 311 e um segundo emissor 312.
[0049] Uma modalidade, exemplos da qual são ilustrados nas Figuras 12A-D, os emissores 311, 312 estão posicionados formando um ângulo com o conjunto de acionador 100 e corpo da válvula 10, em uma implementação um ângulo composto de 215 graus, de preferência 5-11 graus, sendo mais preferível 5-7 graus em uma modalidade alternativa, sendo o mais preferível um ângulo de 10 graus da perpendicular à linha normal da unidade de sensor 300 na horizontal e 6-30 graus, de preferência 12-20 graus, sendo mais preferível 12-15 graus e sendo o mais preferível 15 graus com a perpendicular na vertical. Deve ficar subentendido que a posição dos emissores 311, 312 é descrita em relação aos seus feixes emitidos e não o emissor físico. Os dois emissores 311, 312 podem ser posicionados de modo tal, que os seus feixes formem ângulos na direção oposta na horizontal, na vertical ou em ambas. O receptor de sensor 320 forma um ângulo de 5-11 graus com a perpendicular na horizontal. Assim, cada um dos emissores 311, 312 se encontra em um ângulo não transversal com o eixo do manípulo. As Figuras 12A-D ilustram diversas vistas do campo de emissão para uma modalidade da unidade de sensor 300. Conforme se pode ver nas figuras 12A-D, posição dos emissores 311, 312 resulta na saída do sensor ser não transversal em relação ao manípulo 17. Em uma modalidade, a unidade de sensor 300 está posicionada de modo tal, que os emissores 311, 312 forma ângulos na horizontal com a linha central do aparelho associado, tal como um vaso sanitário, para fornecer um campo de emissor aproximadamente correspondendo ao lugar onde um usuário estaria posicionado no centro do aparelho. Em uma modalidade, os feixes dos emissores 311, 312 são não paralelos e não perpendiculares a um plano longitudinal vertical. Em uma implementação, os feixes dos emissores 311, 312 também são não paralelos e não perpendiculares entre si, de preferência, de modo tal que eles se estendam em ângulos opostos a partir do conjunto de acionador 100. Em uma implementação o receptor de sensor 320 e o pelo menos um emissor 310 formam um ângulo entre si.
[0050] Sendo a posição dos emissores 311 e 312 tal que formam ângulos com a unidade de sensor 300, e sendo montados em espaçadores em ângulo e sendo o conjunto de acionador 100 montado lateralmente, resulta que os raios que são refletidos como em um espelho de um objeto como uma porta 56 são refletidos para longe do receptor de sensor 320. A Figura 14A ilustra uma modalidade da unidade de sensor 300 que tem um emissor em ângulo com um feixe emitido 301 que forma um ângulo na vertical com o corpo da válvula 10. Os raios refletidos principais 370 não voltam para o receptor de sensor 320 e, assim, reduzem significativamente, a probabilidade de uma indicação falsa de um usuário. A Figura 14B ilustra a unidade de sensor 300 da Figura 14A com um usuário presente. O feixe emitido 301 é refletido pelo usuário em um campo muito mais amplo devido à superfície tipicamente não plana do usuário e aos materiais refletores como no espelho usado pela maioria dos usuários. Pelo menos uma porção dos raios refletidos 380 volta ao receptor de sensor 320 permitindo a detecção da presença do usuário.
[0051] A Figura 12E ilustra o feixe emitido sem formação de ângulo na horizontal e que é refletido para o sensor por uma parte superior de um assento de vaso levantado e provoca uma falsa indicação de um usuário. As Figuras 12C e 12D ilustram uma modalidade da unidade de sensor 300 tendo um emissor em ângulo com um feixe emitido 301 que forma um ângulo na horizontal com o corpo da válvula 10. Na horizontal, os emissores 311, 312 são em ângulo com a linha central do aparelho 5 associado, tal como um vaso sanitário, não somente para proporcionar um campo de emissor correspondendo aproximadamente ao local onde um usuário estaria posicionado no centro do aparelho, mas também para reduzir significativamente as probabilidades de uma falsa indicação de um usuário pelo reflexo do assento levantado do vaso, pois o feixe em ângulo passa através do vão do topo do assento de vaso.
[0052] A Figura 12A é um emissor voltado para baixo para instalações montados mais alto e para usuários baixos; a Figura 12B é uma vista lateral de um emissor voltado para cima para instalações montadas mais baixo para evitar o reflexo do vaso propriamente dito e do assento.
[0053] As Figuras 3A e 3B ilustram um orifício de sensor 360 na carcaça 110. O orifício de sensor 360 permite que os emissores 311, 312 estejam em comunicação com o ambiente fora da carcaça 110, isto é, que o feixe emitido 301 saia do conjunto de acionador 100 montado lateralmente. Uma tampa para orifício de sensor 361 pode ser posicionada de modo removível do orifício de sensor 360 da carcaça 110 para permitir o feixe emitido 301, mas para impedir a violação do sensor e proporcionar proteção contra líquidos externos e para proporcionar um aspecto esteticamente agradável. A tampa de orifício 361, por exemplo, pode ser transparente para a energia infravermelha, mas ser menos transmissora no tocante à luz visível para indicadores vermelho e verde. Em uma modalidade, o suporte para PCB 231 posiciona o sensor adjacente ao orifício de sensor 360. O orifício de sensor 360 pode se encontrar em uma porção voltada para frente da carcaça 110. A tampa para o orifício de sensor 361 pode estar paralela à PCB 230, e com a porção da carcaça 110 em que a tampa para orifício de sensor 361 está posicionada, mas formando um ângulo com o emissor 310.
[0054] A unidade de sensor 300 pode também incluir um ou mais indicadores visuais, tais como LEDs 320 (Figura 15A). Os LEDs 320, por exemplo, podem proporcionar uma indicação visual através do orifício de sensor, do estado do conjunto de acionador 100 de montagem lateral.
[0055] Em uma modalidade, é prevista uma fotocélula 318. A fotocélula 318 é usada depois do envio da fabricação, ex- fábrica, para prolongar a vida de bateria das baterias instaladas a bordo. Durante os estágios de acondicionamento e de partida inicial do conjunto de acionador 100 com montagem lateral, a fotocélula 318 detecta a escuridão e faz com que a unidade seja desligada e conserve a potência da bateria. Quando o conjunto de acionador 100 com montagem lateral é instalado e é exposto à luz visível, a lógica faz com que a fotocélula 318 se torne não funcional e a unidade opera conforme pretendido durante o resto da sua vida útil; mesmo se forem encontrados banheiros escuros.
[0056] Em determinados ambientes, uma quantidade demasiado grande de luz ambiente misturando-se com o sinal de IV produz uma interferência no receptor de IV. A interferência no receptor de sensor 320 produz um nível de ruído demasiado elevado para que a lógica o processe, causando falhas e uma detecção não antecipada. As falhas podem se manifestar em forma de uma detecção inadequada de alvos válidos. Grande parte desta interferência provém de guarnições de iluminação em um banheiro. Há dois mecanismos na iluminação que produzem interferência no receptor: 1) a frequência de lastro à qual o lastro específico opera, 2) a intensidade de lastro, juntamente com o fabricante do tubo de luz e o revestimento interno no interior da lâmpada. Os lastros eletrônicos determinam a quantidade de energia que é introduzida no tubo de luz fluorescente. As interferências podem também provir de luz e de outras fontes como T.V.
[0057] Em uma modalidade, ilustrada nas Figuras 15A-C, é utilizado um filtro transrefletivo 363. Este filtro transrefletivo 363 reduz o ruído de fundo causado por guarnições de iluminação, limitando a quantidade de interferência espectral que o receptor de sensor 320 detecta. Na modalidade das Figuras 15A-C, o filtro transrefletivo 363 é previsto em forma de uma camada entre o sensor 300 e a tampa para o orifício 361. O filtro transrefletivo 363 age como um filtro de luz usando lentes graduadas para se tornar sensível somente a certos ângulos de incidência. Quando o filtro transrefletivo é orientado no plano adequado relativo ao receptor de sensor 320, ele é um filtro espacial ajustado sobre o sensor 300, ajustado somente sobre o receptor de sensor 320 e não sobre os emissores 310, otimizado para maximizar a detecção de sinal da luz IV ativa emitida pelo sensor 300. O material faz com que a multiplicidade de fontes de luz de interferência seja cancelada, sendo capaz ao mesmo tempo de focalizar no ângulo de reflexo de raio IV ativo que detecta para determinar um alvo válido. Ângulos mais extremos de incidência que confundem fontes de luz (fontes que confundem a unidade de sensor 300) são filtrados produzindo um aumento dramático no ganho do sistema que bloqueia fontes de ruído, conforme descrito acima.
[0058] Em uma modalidade ilustrada na Figura 15A, um manto 365 é provido para receber os emissores 311, 312 e o manto 365 produz um bloqueio da direção parcial aos sinais de emissor. Em uma implementação, o manto 365 recebe o filtro transrefletivo que pode ser adaptado para se ajustar ao interior do manto e ser preso por uma pequena armação 364. A luz incidente através o receptor 320 depois de passar pelo filtro 363. O manto 365 tem passagens de bloqueio 366, 367 para detecção de zona alvo superior e inferior.
Conjunto de Atuação Manual
[0059] Embora muitos dispositivos de descarga sejam projetados com uma capacidade de atuação automática, tal como determinadas modalidades descritas no presente documento, é benéfico se prover também a capacidade de se acionar a descarga manualmente em um aparelho. O manípulo 17, tal como ilustrado na Figura 1A, não pode ser montado no corpo de válvula 10 se um conjunto de acionador 100 estiver fixado ao corpo de válvula 10. Uma descarga manual pode ser efetuada iniciando-se o motor 241 sem entrada da unidade de sensor ou por interação física com o êmbolo, desviando-se do conjunto de motor e trem de engrenagens 240. Uma modalidade da presente invenção se refere a um conjunto de atuação manual 400 para atuar manualmente sobre uma descarga para uma válvula de descarga que tem um conjunto de acionador 100. A Figura 3B, as Figuras 4A-D, as Figuras 6A-B e a Figura 10B ilustram melhor o conjunto de atuação manual 400.
[0060] Uma modalidade de um conjunto de atuação manual 400 inclui uma placa de acabamento 428 que serve como uma porção da superfície externa do conjunto de mecanismo 200. O conjunto de atuação manual 400 inclui ainda um conjunto de mecanismo de atuação manual 401. Uma modalidade do conjunto de mecanismo de atuação manual 400 inclui um braço de atuação manual 440 que está em comunicação com um botão 411 disposto na placa de acabamento 428.
[0061] Em uma modalidade mostrada na Figura 4B, o braço 440 compreende um primeiro braço 441 e um segundo braço 442. O primeiro braço 441 está conectado com o botão 411 e se desloca lateralmente quando o botão 411 é apertado para dentro, isto é, ele se desloca na mesma direção geral que o botão 411. O primeiro braço 441 pode ser preso a um poste 412 fixado ao botão 411, tal como em uma primeira extremidade 445 do primeiro braço 441. O primeiro braço 441 está conectado ao segundo braço 441, tal como conectado de modo rotativo em uma segunda extremidade 453, oposta à primeira extremidade 445. Em uma modalidade, o primeiro braço 441 serve como uma conexão entre o botão 411 e um segundo braço 442. O segundo braço 442 está conectado de modo articulado ao suporte do conjunto de mecanismo 221, tal como nas duas braçadeiras 448. Em uma modalidade, o segundo braço 442 tem um formato geral em “H” com dois elementos verticais 443a, 443b que se conectam ao primeiro braço 441 em cada uma das primeiras extremidades 454a, 454b do elemento vertical e uma braçadeira 448 nas segundas extremidades 446a, 446b do elemento vertical. O segundo braço 442 também inclui um elemento estabilizador central 444 que conecta os elementos verticais 443. Em uma implementação, o segundo braço 442 está conectado ao suporte do conjunto de mecanismo 221 em um local abaixo do plano do primeiro braço 441, na braçadeira 448 da Figura 4D, por exemplo, de modo tal, que o movimento do primeiro braço 441 na direção do segundo braço 442 (e assim, do êmbolo 800) resulta na articulação do segundo braço 442 e no engate do braço 440 com o êmbolo 800 para deslocar o êmbolo 800 para que ele engate com a haste da válvula 32, iniciando um ciclo de descarga manual. Em uma modalidade, um mecanismo orientador 449, tal como uma mola de torção, pode ser usado para inclinar o braço 440 afastando-o do êmbolo 36, de modo que o engate do botão 411 é necessário para deslocar o braço 440 para engatar com o êmbolo e a liberação do botão 411 faz com que o mecanismo orientador 449 devolva o braço 440 para um estado de repouso de modo a não engatar com o êmbolo 800.
[0062] Em uma modalidade, o elemento central 444 do segundo braço 442 engata em uma cabeça secundária de êmbolo, tal como a saliência 819 que se estende da cabeça de êmbolo 810. Uma ilustração de um êmbolo 800 de acordo com esta modalidade é mostrada nas Figuras 8A-B. A saliência 819 se estende da cabeça de êmbolo 810 e proporciona uma superfície para o braço 440 engatar. Em uma implementação, o elemento central 444 inclui uma saliência ou came 439 para engate com a saliência da cabeça de êmbolo 819. Para modalidades que utilizam um conjunto de atuação automatizada 220, tal como um que tem cilindros 510 para engate com a porção inferior 811 ou com a porção superior 812 da cabeça de êmbolo 810, a saliência está posicionada separadamente, mas adjacente à porção do êmbolo 800 com a qual engatem os cilindros 510, permitindo que tanto os cilindros 510 como o braço 440 sejam capazes de engatar com o êmbolo 800 para efetuar um ciclo de descarga apropriado.
[0063] No caso em que o conjunto de acionador 100 é um acionador de descarga duplo usando uma bucha tal como a ilustrada nas Figuras 9A e 9B, a saliência 819 se estende até o lado da cabeça de êmbolo 810. Uma cabeça de êmbolo 810 com foi descrita cima e foi mostrada nas Figuras 8A e 8b pode ser utilizada com a bucha de dois modos 66 mostrada na Figura 9A e 9B. Quando o braço 440 engata com a cabeça de êmbolo 810, o êmbolo 800 se desloca ao longo da trajetória lateral, isto é, o êmbolo não é inclinado, resultando em uma descarga com um volume maior. Deve ser observado que nos casos em que a bucha de dois modos 66 é tal, que uma trajetória lateral constitui uma descarga reduzida (isto é, faz com que o êmbolo 800 incida contra a haste de válvula 32 em um ponto mais baixo do que uma trajetória inclinada), o engate da saliência 819 resultará em uma descarga reduzida.
[0064] Em uma modalidade tal como a ilustrada nas Figuras 4D e 10B, um usuário comprime o botão 411 que desloca o primeiro braço 441 substancialmente lateralmente, engatando o segundo braço em uma primeira extremidade e fazendo girar o segundo braço ao redor de um ponto de articulação na braçadeira conectando uma segunda extremidade do braço ao suporte 221, de modo que o elemento estabilizador central 444 do segundo braço 442 engata com a saliência 819 do êmbolo 800.
[0065] A Figura 6A ilustra uma modalidade da placa de acabamento 428 tendo uma tampa externa 450 e um suporte interno da placa de acabamento 460. A tampa externa 450 inclui uma abertura para botão 452 e uma abertura externa para bateria de tampa 451. O suporte interno 460 da placa de acabamento inclui uma abertura de bateria 461 do suporte interno da placa de acabamento e um suporte de botão 462 que sustenta um botão 411 que se estende através da abertura para botão 452. O botão 411 pode incluir uma porção periférica 419 presa entre a tampa externa 450 e o suporte interno da placa de acabamento 460. Aberturas na tampa externa 457 correspondem a aberturas do suporte interno da placa de acabamento 467 para receber o prendedor 190 (ilustrado como uma modalidade que tem dois prendedores e as aberturas correspondentes 457, 467) para prender o conjunto de mecanismo 200 à carcaça 110. Em uma modalidade, as aberturas da tampa externa para prendedores de bateria 456 correspondem às aberturas do suporte interno da placa de acabamento para prendedores de bateria 466 para receber prendedor 195 para prender o conjunto de bateria 700 ao conjunto de mecanismo 200, sendo o conjunto de bateria 700 inserido através de aberturas para bateria 451, 461. O botão 411 pode incluir um poste 412 para engate do êmbolo 800 por meio da interação mecânica, como pelo uso do braço 440, por exemplo.
[0066] Em uma modalidade, o conjunto de atuação manual 400 inclui, sozinho ou em combinação com o conjunto mecânico de atuação manual 401, um conjunto de atuação motorizado iniciado manualmente 402, tal como a modalidade ilustrada na figura 6b. Assim pode ser efetuada a atuação manual em diversas modalidades através de uma atuação mecânica do êmbolo, isto é, desviando-se do motor 241, ou por uma atuação manual do motor 241, isto é, sem o uso da unidade de sensor 300. Além de um botão 411 para engate com o êmbolo 36 através de interação mecânica, pode ser previsto um segundo botão 430 para iniciar manualmente o conjunto de motor e trem de engrenagens 240 para iniciar um ciclo de descarga (uma descarga reduzida ou completa, dependendo da estrutura). O segundo botão 430 pode ser disposto de modo análogo na abertura para botão 452 da tampa externa 450 e ter um poste correspondente para o segundo botão 431 e ser sustentado por uma porção do suporte 462 e pela porção periférica 419. Os botões 411, 430 podem utilizar uma mola de retorno 433 (Figura 6B).
[0067] Em uma implementação, o segundo botão 430 inclui um ímã 432 (Figura 6B) em uma extremidade do poste do segundo botão 431. O ímã está posicionado para interagir com um sensor de Efeito de Hall 235 (mostrado na Figura 4A) posicionado na PCB230 quando o segundo botão 430 é comprimido. Os componentes eletrônicos podem ser programados de diversos modos para responder ao sensor de Efeito de Hall 235, ele pode, por exemplo, atuar o motor em uma direção de modo que os cilindros giram em uma primeira rotação que corresponde com uma descarga reduzida ou uma segunda direção de motor fazendo os cilindros girar em uma segunda rotação que corresponde a uma descarga total. Assim, o segundo botão 430 provê um mecanismo, que não é a unidade de sensor 300, para iniciar o motor 241 e os cilindros 510, incluindo a possibilidade de uma descarga reduzida, ao passo que o primeiro botão 411 provê um mecanismo de conexão mecânica para se desviar do conjunto de motor e trem de engrenagens 240 para interagir diretamente com o êmbolo 800 por meio do braço 440 para iniciar uma descarga, tal como uma descarga completa. Em uma modalidade, o botão 411 efetua uma descarga para um volume de descarga de uma válvula de descarga de dois modos e o segundo botão 430 efetua uma descarga para um segundo volume de descarga, tal como um volume reduzido de descarga de uma válvula de descarga de dois modos. Deve ser observado que o conjunto mecânico de atuação manual 401 e o conjunto de acionador motorizado manualmente iniciado 402 podem ambos iniciar o mesmo volume de descarga, ou uma descarga regular ou uma descarga reduzida, ou então um pode iniciar uma descarga de volume reduzido e o outro a descarga de volume padrão.
Válvulas de Descarga de Dois Modos
[0068] Um grupo de válvulas de descarga consiste em válvulas de descarga de dois modos, isto é, válvulas de descarga que proporcionam a capacidade de serem fornecidos dois volumes de descarga discretos, tipicamente um suficiente para uma evacuação de detritos sólidos e um volume de descarga menor, mas ainda suficiente para uma evacuação de detritos líquidos e de papel leve. Um mecanismo que proporciona diferentes volumes de descarga consiste na alteração da altura à qual o êmbolo 36/800 entra em contato com a glande 34. Um ponto mais alto de contato resultará em um tempo mais prolongado para a válvula auxiliar 30 se afastar do êmbolo 36/800. A válvula auxiliar 30 permanecerá aberta até ter se afastado do êmbolo 36/800. Mais especificamente, um tipo de válvula de descarga de dois modos é objeto das instruções da patente U.S. No. 7.607.635 que utiliza uma bucha de dois modos 66 proporcionando dois eixos de trajetórias diferentes para o êmbolo, entrando cada um deles em contato com a haste de válvula 32 em um ponto diferente na vertical.
[0069] Conforme ilustrado nas figuras 9A e 9b, a bucha 65 pode ser uma bucha de dois modos 66 tal como a da patente ‘635 pode ser utilizada para habilitar os modos de descarga dupla. Conforme já descrito, a bucha de dois modos 66 é tipicamente disposta ou parcialmente disposta no interior da abertura do manípulo 15. Determinadas implementações podem utilizar uma bucha geral 65, ao passo que modalidades de descarga dupla descritos no presente documento podem utilizar uma bucha de dois modos 66. A bucha de dois modos 66 inclui uma passagem na bucha para o êmbolo 67 adaptada para receber o êmbolo 36, e para guiar o êmbolo para a glande 34. A bucha de dois modos 66 também serve para impedir que a água saia do corpo da válvula 10 através da abertura no manípulo 15. A Figura 2 ilustra uma gaxeta 80 que pode ser usada para proporcionar uma vedação estanque a água entre a bucha de dois modos 66 e o corpo da válvula 10. Uma gaxeta de êmbolo 81 proporciona uma vedação estanque a água na extremidade da passagem na bucha adjacente à haste de válvula 32 (Figura 1B).
[0070] A bucha de dois modos 66 permite que o êmbolo se incline dentro da bucha de dois modos 66 de modo tal que o êmbolo 36 incida sobre a glande 34 a alturas diferentes na vertical. Em uma modalidade, a bucha de dois modos 66 tem uma abertura ampliada adjacente à haste de válvula e inclui duas trajetórias “A” e “B” de trajetória do êmbolo, que permite que o êmbolo 36 incida na haste de válvula 32 em dois locais diferentes na vertical dependendo da trajetória. Conforme explicado na patente ‘635, o local vertical na glande 34 contra a qual o êmbolo 36 incide tem um impacto sobre o volume de descarga, sendo um ponto de incidência alto correlacionado com volumes maiores de descarga. Conforme apresentado na patente ‘635, a inclinação do manípulo 17 permite o engate de uma porção periférica da cabeça de êmbolo resultando em um momento. Na bucha de dois modos 66, uma porção ampliada da passagem na bucha para o êmbolo 67 permite que o êmbolo 36 se incline, quando alinhado verticalmente para se estender no plano vertical, dependendo do local com que a porção periférica da cabeça de êmbolo 37 está engatada. Deve ficar subentendido que a passagem na bucha para o êmbolo 67 não permitirá que o êmbolo se incline em nenhuma direção, mas somente quando atuado em linha com a porção ampliada para permitir a inclinação. Em uma modalidade, a bucha de dois modos 66 inclui uma saia externa 70 e uma luva central de bucha 68 conectadas por meio de uma parede 72. A luva central 68 define ainda a passagem na bucha para o êmbolo 67 da bucha de dois modos 666 para receber o êmbolo 36. O êmbolo 36 descrito acima se desloca lateralmente através da bucha de dois modos 66 para entrar em contato com a haste de válvula 32. O mecanismo de atuação da válvula de descarga 1 deve proporcionar uma força motriz para deslocar o êmbolo 36.
[0071] Em uma modalidade, a presente invenção se refere a um conjunto de acionador montado lateralmente 100 par engatar seletivamente com um êmbolo 36 guiado pela bucha de dois modos 66 para efetuar um dos dois modos de descarga; um volume grande suficiente para os detritos sólidos ou um volume menor para a conservação de água, mas suficiente para os detritos líquidos e para papel leve tal como uma redução de 30 % da descarga “padrão” (volume relativo maior). O conjunto de acionador 100 engata com o êmbolo 800 para se deslocar ou ao longo da primeira trajetória de êmbolo “A” ou a segunda trajetória de êmbolo “B” para efetuar o volume desejado de descarga. O conjunto de acionador 100 pode ser utilizado em vez de um manípulo manual 17.
[0072] Com referência às Figuras 8A e 8B, é ilustrada uma implementação de um êmbolo 800 para uso com um conjunto de atuação manual 400. Deve ser observado que o êmbolo 36 pode ser usado com diversas implementações e que o êmbolo 800 pode ser usado, por exemplo, com as modalidades descritas que têm um conjunto de atuação manual 400. O êmbolo 800 compreende uma cabeça de êmbolo 810 e uma haste de êmbolo 820 a ela conectada. A cabeça de êmbolo 810 está posicionada em uma primeira (externa, em relação ao corpo da válvula 10) extremidade 802 do êmbolo 800. A haste de êmbolo 820 se estende da cabeça de êmbolo 810 para a segunda (interna, em relação ao corpo da válvula 10) extremidade 803 do êmbolo 800, adjacente à haste de válvula 32. Em um primeiro lado oposto ao eixo de êmbolo 820, a cabeça de êmbolo 810 se afusa a partir de um centro e para o perímetro. A cabeça de êmbolo 810 inclui uma porção inferior 811 e uma porção superior 812. Em uma modalidade, a cabeça de êmbolo 810 em pelo menos duas superfícies em ângulo que correspondem à porção inferior 811 e à porção superior 812, respectivamente, que proporcionam uma superfície seguidora para interação com um conjunto de atuação automatizado 220 conforme será descrito abaixo. Em uma modalidade, a porção inferior e a porção superior não se encontram no mesmo plano, compreendendo cada uma das duas porções, a porção inferior 811 e a porção superior 812 uma ou mais faces poliédricas. Em uma implementação alternativa a cabeça de êmbolo compreende uma superfície curva tal como formando um tronco, semi- elipsóide, semi-parabolóide, semi-esferóide ou semi-esfera, correspondendo cada uma das duas porções, a porção inferior 811 e a porção superior 812 a uma porção oposta da superfície curva.
[0073] O conjunto de atuação automatizado 220 para uso com o dispositivo de descarga de dois modos é mais bem ilustrado nas Figuras 4A-D. Além dos componentes descritos acima, uma modalidade do conjunto de atuação automatizada 220 inclui como parte do trem de engrenagens 242 um sistema de cilindros 500. A rotação do motor 241, tal como de um pequeno motor elétrico tradicional fazendo girar um eixo motor, faz girar uma engrenagem 243 no trem de engrenagens 242. A rotação do trem de engrenagens 242 engata no êmbolo 800.
[0074] Em uma modalidade, ilustrada na figura 5B, um ou mais cilindro 510 estão posicionados sobre uma plataforma giratória, tal como uma engrenagem de suporte de cilindros 501. Um ou mais cilindro 510 estão conectados à engrenagem de suporte de cilindros 501, estando o um ou mais cilindro 510 espaçados do centro da engrenagem de suporte de cilindros 501, de modo tal que o um ou mais cilindros 510 percorrem uma trajetória ao redor do centro quando se faz girar a engrenagem de suporte de cilindros 501. O um ou mais cilindros 510 são configurados para engatar com a cabeça de êmbolo 810 em forma de um came. Conforme ilustrado na Figura 11, por exemplo, os cilindros 510 podem ser posicionados para girar geralmente no plano vertical, de modo tal que o êmbolo é engatado com uma rotação dos cilindros 510 que se curva para cima ou com uma rotação que se curva para baixo. Em uma implementação, o um ou mais cilindros 510 podem girar em uma direção horária ou anti-horária. Quando se faz funcionar o motor 241 “à frente”, por exemplo, o um ou mais cilindros 510 giram em uma direção, e quando se faz o motor 241 funcionar “a ré” o um ou mais cilindros 510 giram na direção oposta. Em uma implementação, a rotação em uma direção horária resulta no engate de pelo menos um dos cilindros 510 na porção inferior 811 do êmbolo 800 e a rotação na direção anti-horária resulta no engate de pelo menos um dos cilindros 510 na porção superior 812 do êmbolo 800. A Figura 11 e a Figura 10C ilustram melhor a disposição espacial dos componentes, incluindo o posicionamento dos cilindros 510 em relação à cabeça de êmbolo 810.
[0075] Em uma modalidade, é utilizada lógica de programa para controlar o motor. Para conjuntos de acionador montado do lado tendo capacidades de descarga em dois modos, tal como por utilização de uma bucha de dois modos 66, a lógica de programa em uma modalidade, utiliza a entrada da unidade de sensor 300 e aplica instruções lógicas, tais como um código de programa de computador, para determinar se deve ser utilizada uma descarga reduzida ou uma descarga de volume normal. Nos casos em que a rotação do motor em uma direção horária, por exemplo, resulta em uma descarga reduzida, a lógica de programa iniciará uma rotação na direção horária do motor quando a unidade de sensor indicar somente a presença de uma curta duração que indica um evento de detrito líquido. Por outro lado, quando há a detecção de uma presença mais prolongada, a lógica de programa inicia a rotação do motor em uma direção anti-horária para efetuar uma descarga normal uma vez que a entrada da unidade de sensor indica um evento de detrito sólido.
[0076] Deve ser observado que o conjunto de acionador 100 pode ser montado tanto “do lado esquerdo” como “do lado direito” em relação ao corpo da válvula 10. Um único conjunto de acionador 100 pode ser utilizável em qualquer uma das posições permitindo que um instalador selecione a orientação da instalação. O conjunto de acionador 100 tem o lado direito para cima em uma orientação e invertido na outra, respectivamente. Portanto, em uma implementação a direção da rotação do motor 241, e consequentemente do um ou mais cilindro 510 associados com um volume específico de descarga é invertido entre a instalação do lado esquerdo e a instalação do lado direito. Um comutador (não mostrado) pode ser provido na PCB 230 para efetuar a alteração na relação entre a rotação do motor e o volume da descarga. Um sensor de inclinação (não mostrado) pode ser provido na PCB 230 para proporcionar uma indicação da orientação do conjunto de acionador 100, e assim o tipo de instalação, isto é, à esquerda ou à direita em que o conjunto de acionador 100 tem o lado direito para cima para uma de uma instalação esquerda ou direita e uma invertida na outra instalação. Em uma modalidade, a bucha de dois modos 66 é ajustada para corresponder ao receptáculo 120 conforme já descrito e o ajuste é tal que se adapta tanto a uma posição do lado esquerdo ou do lado direto. Em uma modalidade, a bucha 65 (incluindo o caso em que é usada a bucha de dois modos 66) constitui um componente separado e distinto do conjunto de acionador 100 de montagem lateral. Assim, a bucha 65 pode ser girada separadamente para a instalação do lado esquerdo ou do lado direito, conforme a necessidade, especialmente se for utilizada a bucha de dois modos 66 para assegurar a localização adequada da bucha de dois modos 66 para efetuar uma descarga de volume reduzido.
[0077] Em uma modalidade ilustrada nas Figuras 5A e 5B, o um ou mais cilindros 510 estão conectados à engrenagem de suporte de cilindro 501 por pinos 511 que engatam em furos para pinos na engrenagem 521 e furos de pinos 513 em uma placa de topo 512 que está presa à engrenagem de suporte de cilindros 501 tal como pela saliência 522 que corresponde a uma abertura 514 na placa de topo 512. Um eixo de suporte 530 pode atravessar a abertura da placa de topo 514 e uma abertura para a saliência 523 para sustentar o sistema de cilindros 500.
[0078] O uso da bucha de dois modos 66 permite que o êmbolo 800 se incline quando a ação dos cilindros 510 ou a ação manual (discutida abaixo) criar um momento suficiente com um vetor específico para inclinar o êmbolo 800 na bucha de dois modos 66. O êmbolo 36 está alinha no interior da bucha de dois modos 66 de modo tal, que a porção superior 812 corresponde com o topo da bucha de dois modos 66, que tem uma porção em ângulo para permitir que o êmbolo 800 incline a extremidade adjacente à haste de válvula 32 para baixo. Esta inclinação para baixo doa extremidade do êmbolo resulta em um volume menor da descarga, conforme descrito na patente U.S. No. 7.607.635. A rotação dos cilindros 510 em uma primeira direção, engatando na porção superior 812, resulta em um movimento lateral do êmbolo para engate com a haste de válvula de descarga em uma primeira localização e em um volume de descarga “normal” suficiente para detritos sólidos. A rotação dos cilindros 510 em uma segunda direção, engatando na porção inferior 811, resulta em uma inclinação do êmbolo 800 e no movimento lateral do êmbolo 800 para engatar com a haste de válvula de descarga 32 em um local abaixo do primeiro local efetuando um volume de descarga “reduzido” que continua suficiente para detritos líquidos - mas não destinado a detritos sólidos. A redução pode ser de um volume de descarga normal de aproximadamente 1,6 gpf para um volume reduzido de 1,3 gbf. Em uma modalidade, a redução pode ser de 30% de uma descarga “normal”.
Bandeja de Baterias
[0079] Em uma modalidade são utilizadas fontes de energia portáteis, tais como baterias 701. Pode ser provido um conjunto de baterias 700. O conjunto de baterias 700 pode ser conforme mostrado na Figura 7. O conjunto de baterias 700 é configurado para ser disposto no interior da carcaça 110.
[0080] Em uma modalidade, o conjunto de baterias 700 inclui baterias 701 que podem ser inseridas em uma bandeja 710 que tem em uma extremidade um primeiro par conectado de eletrodos 704 em que um do par é um eletrodo positivo (704a, por exemplo) e o outro um negativo (eletrodo negativo 704b, por exemplo) e em uma segunda extremidade oposta um conjunto de eletrodos 705, 706 não conectados (tal como um eletrodo positivo 705 oposto ao eletrodo negativo 704b e um eletrodo negativo 706 oposto ao eletrodo positivo 704a). Cada eletrodo 704a, 704b, 705, 706 é conectado de modo conectivo à placa de suporte 280. Os eletrodos de lâmina 781, 782 são configurados para receber uma lâmina correspondente 281, 281, respectivamente. As lâminas 281, 282 são conectadas ao suporte do conjunto de mecanismo 221. O suporte de conjunto 221 está em comunicação condutora com a PCB 230 para fornecer eletricidade aos componentes elétricos.
[0081] Um contato de mola 740 pode ser previsto em uma modalidade no interior da carcaça 110 para auxiliar na remoção do conjunto de baterias 700. Em uma modalidade, o conjunto de baterias 700 inclui uma tampa para conjunto de baterias 720 cobrindo as aberturas da tampa externa 456 e prendedores 195 para proporcionar uma aparência mais estética e para impedir a violação do conjunto de acionador 100. O conjunto de baterias 700 pode ser fixado ao conjunto de mecanismo 200 por um prendedor de conjunto de baterias 195, tal como um parafuso que engata em um furo do conjunto de bateria 795 na tampa 720 e na abertura de tampa externa para o prendedor de bateria 456 na placa de acabamento 428.
[0082] Uma modalidade da invenção se refere a um conjunto de válvula de fluxímetro completa tal como uma válvula ou de diafragma ou de pistões, sendo a bucha uma bucha de dois modos de descarga e sendo o conjunto de acionador um conjunto de acionador de montagem lateral, tal como para uma nova instalação da construção. Uma modalidade alternativa compreende somente um conjunto de acionador, tal como para a conversão dos corpos de válvula de dois modos existentes instalados nos sistemas de descarga automática. Alternativamente, uma modalidade se refere ao conjunto de acionador e a uma bucha de modo de descarga de dois modos tal como para a conversão de válvulas de descarga de um só modo em válvulas de descarga automática de dois modos.
[0083] Embora este relatório contenha muitos detalhes específicos de implementação, estes não devem ser considerados como limitações ao âmbito de qualquer invenção ou do que pode ser reivindicado, mas, pelo contrário, como descrições de características específicas a implementações específicas de invenções específicas. Determinadas características descritas neste relatório, dentro do contexto de implementações separadas, podem também ser implementadas em combinação em uma única implementação. Por outro lado, diversas características descritas dentro do contexto de uma única implementação podem também ser implementadas em múltiplas implementações separadas ou em qualquer subcombinação adequada. Além disso, embora características possam ter sido descritas acima como atuando em determinadas combinações e mesmo sendo inicialmente reivindicadas como tal, uma ou mais características de uma combinação reivindicada podem, em alguns casos ser eliminadas da combinação e a combinação reivindicada pode ser direcionada a uma subcombinação ou variação de uma subcombinação. Além disso, os títulos são dados como auxílio visual e não devem ser considerados como limitando o âmbito da invenção.
[0084] Deve ficar subentendido que tais construções ilustradas são de cunho simplesmente exemplar e que na verdade muitas outras construções podem ser implementadas que atingem a mesma função. Em um sentido conceptual, qualquer arranjo de componentes para atingir a mesma função é efetivamente “associado”, “acoplado” ou “conectado”, de modo que seja atingida a função desejada. Portanto, quaisquer dois componentes no presente documento combinados para atingir uma função específica, podem ser considerados como “associados um com o outro”, de modo tal que seja atingida a função, independentemente das construções ou de componentes intermediários.
[0085] No tocante ao uso, substancialmente, de qualquer termo no plural e/ou no singular no presente documento, os versados na técnica poderão passar do plural para o singular e/ou do singular para o plural, conforme for adequado ao contexto e/ou à aplicação. As diversas permutações singular/plural podem ser expressamente apresentadas no presente documento para fins de clareza.
[0086] Deve ficar evidente aos versados na técnica que, em geral, termos usados no presente documento, e especialmente nas reivindicações apensas (nos corpos das reivindicações apensas, por exemplo) são geralmente destinados a serem termos “abertos” (o termo “incluindo”, por exemplo, deve ser interpretado como “incluindo, mas sem limitação”, a expressão “que tem, tendo” deve ser interpretada como “tendo ou que tem pelo menos”). Deve ficar ainda evidente aos versados na técnica que caso se tenha em mente uma série específica de uma citação de reivindicações introduzida, tal intenção será explicitamente citada na reivindicação, e na ausência de tal citação, nenhuma tal intenção está presente. A título de exemplo, como um auxílio à compreensão, as reivindicações apensas que seguem podem conter o uso de expressões introdutórias “pelo menos uma” e “uma ou mais” para introduzir citações das reivindicações. No entanto o uso de tais expressões não deve ser considerado como implicando que a introdução de uma citação da reivindicação pelos artigos indefinidos “uma” limita qualquer reivindicação específica que contém tal citação introduzida de reivindicação a invenções que contêm somente tal citação, mesmo quando a mesma reivindicação inclui as expressões “uma ou mais” ou “pelo menos uma” e artigos indefinidos tais como “uma” (“uma” deve ser tipicamente interpretado como significando “pelo menos uma” ou “uma ou mais”); o mesmo se aplica ao uso de artigos definidos usados para a introdução de citações das reivindicações. Além disso, mesmo se uma série específica de uma citação de reivindicação introduzida for explicitamente citada, os versados na técnica reconhecerão que tal citação deve ser tipicamente interpretada para significar pelo menos o número citado (a simples citação de “duas citações” sem outros modificadores, tipicamente significa pelo menos duas citações ou duas ou mais citações). Além disso, naqueles casos em que uma convenção análoga a “pelo menos um de A, B, e C etc.” é usada, tal construção é considerada no sentido de que os versados na técnica compreenderão a convenção (“um sistema tendo pelo menos um de A, B e C”, por exemplo, incluiria, mas sem limitação, sistemas que tenham A somente, B somente, C somente, A e B em conjunto, A e C em conjunto, B e C em conjunto e/ou A, B, e C em conjunto, por exemplo, etc.). Deve ainda ficar subentendido pelos versados na técnica que praticamente qualquer palavra disjuntiva e/ou expressão que apresente dois ou mais termos alternativos, ou na descrição, ou nas reivindicações ou nos desenhos, deve ser cogitada como considerada a possibilidade de se incluir um dos termos, qualquer um dos termos ou ambos os termos. A expressão “A ou B”, por exemplo, deve ser compreendida como incluindo a possibilidades de “A” ou “B” ou “A e B”.
[0087] Assim, foram descritas implementações específicas da invenção. Outras implementações incidem no âmbito das reivindicações apensas. Em alguns casos, as ações citadas nas reivindicações podem ser conduzidas em uma ordem diferente e ainda assim atingir os resultados desejáveis. Além disso, os processos ilustrados nas figuras apensas não exigem necessariamente a ordem específica mostrada ou uma ordem em sequência, para atingir os resultados desejados.

Claims (30)

1. Conjunto de atuação automática (220) para uma válvula de descarga (1), compreendendo: - uma carcaça de conjunto de acionador (110) e um conjunto de mecanismo (200) que está disposto em seu interior; - um receptáculo (120) para engate com a válvula de descarga, o receptáculo se estendendo da carcaça de acionador e compreendendo um anel externo (121) disposto ao redor de uma passagem no receptáculo para o êmbolo (124); caracterizado pelo fato de que compreende ainda um flange de retenção engatável com o receptáculo, o flange de retenção tendo um diâmetro externo maior que um diâmetro externo do anel externo; e - um êmbolo (36, 800) tendo uma cabeça de êmbolo (37, 810) em uma extremidade externa e uma haste (38, 820) que se estende dali para uma extremidade interna, a cabeça de êmbolo disposta no interior da carcaça de conjunto de acionador e a haste de êmbolo axialmente deslizável dentro da passagem no receptáculo para o êmbolo.
2. Conjunto de atuação automática (220), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o receptáculo compreende ainda um anel interno (122) disposto ao redor da passagem no receptáculo para o êmbolo entre a passagem no receptáculo para o êmbolo e o anel externo e um vão anular no receptáculo (123) definido entre o anel interno e o anel externo.
3. Conjunto de atuação automática (220), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por compreender ainda uma bucha (65) engatável de modo removível com o receptáculo, tendo a bucha uma passagem na bucha (67) para o êmbolo para acolher de modo deslizável o êmbolo.
4. Conjunto de atuação automática (220), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a bucha inclui uma saia externa de bucha (70), sendo a saia externa de bucha disposta pelo menos parcialmente no interior do vão anular no receptáculo e sendo a passagem no receptáculo para o êmbolo de receptáculo e a passagem na bucha para o embolo alinhadas para acolher o êmbolo.
5. Conjunto de atuação automática (220), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por compreender ainda uma característica de alinhamento da bucha.
6. Conjunto de atuação automática (220), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a característica de alinhamento da bucha compreende um sulco (174) em uma bucha ou do receptáculo e uma saliência correspondente (173) no outro da bucha ou do receptáculo, a saliência impedindo o engate total da bucha com o receptáculo a não ser que a saliência esteja engatada com o sulco.
7. Conjunto de atuação automática (220) para uma válvula de descarga, compreendendo: - uma carcaça do conjunto de acionador (110) tendo um orifício de sensor (360); e - um conjunto de sensor (300) posicionado adjacente ao orifício de sensor e tendo um primeiro emissor em ângulo (311), um segundo emissor em ângulo (312) e um receptor de sensor (320), caracterizado pelo fato de que o primeiro emissor em ângulo e o segundo emissor em ângulo não paralelos e não perpendiculares a um plano longitudinal vertical da carcaça do conjunto de acionador; - em que o receptor de sensor e pelo menos um do primeiro emissor em ângulo e o segundo emissor em ângulo estão em um ângulo com relação ao outro, o receptor de sensor posicionado de modo a não receber os feixes emitidos por pelo menos um do primeiro emissor em ângulo e o segundo emissor em ângulo que são refletidos como no espelho.
8. Conjunto de atuação automática (220), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o primeiro emissor em ângulo e o segundo emissor em ângulo são não paralelos e não perpendiculares a um plano longitudinal horizontal do conjunto de acionador automático.
9. Conjunto de atuação automática (220), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o primeiro emissor em ângulo e o segundo emissor em ângulos formam um ângulo de 2-15 graus com relação ao plano horizontal e um ângulo de 6-30 graus com o plano vertical.
10. Conjunto de atuação automática (220), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por compreender ainda uma tampa de orifício de sensor engatável (361) com o orifício de sensor, sendo a tampa de orifício de sensor transparente para um feixe emitido de ambos os primeiro emissor em ângulo e segundo emissor em ângulo, o conjunto de acionador automático compreendendo ainda um sensor de inclinação.
11. Conjunto de atuação automática (220), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por compreender um filtro transrefletivo (363) engatado no receptor do sensor.
12. Conjunto de atuação automática de descarga (220), compreendendo: - uma carcaça de conjunto de acionador (110) e um conjunto de mecanismo (200) que está disposto em seu interior; - a carcaça de conjunto de acionador tendo uma passagem na carcaça para o êmbolo (124); caracterizado pelo fato de compreender ainda um êmbolo (36, 800) tendo uma cabeça de êmbolo (37, 810) em uma extremidade externa e uma haste (38, 820) que se estende dali para uma extremidade interna, a cabeça de êmbolo disposta no interior da carcaça de conjunto de acionador e a haste de êmbolo deslizável axialmente disposta na passagem na carcaça para o êmbolo; - o conjunto de mecanismo incluindo um suporte de mecanismo (221) que sustenta o conjunto de trem de engrenagens (240); - o conjunto de trem de engrenagens incluindo um motor (241) acoplado a pelo menos uma engrenagem (243) e um sistema de cilindros; - o sistema de cilindros incluindo uma engrenagem de suporte (501) e um ou mais cilindros (510) posicionados a uma distância do centro da engrenagem de suporte; o sistema de cilindros posicionado adjacente ao êmbolo para engate direto com a cabeça de êmbolo; e - um conjunto de atuação manual (400) pelo menos parcialmente disposto no interior da carcaça do conjunto de acionador, o conjunto de atuação manual incluindo uma placa de acabamento (428) tendo um botão (411) acoplado a um braço de atuação manual (440), o braço de atuação manual posicionado adjacente ao êmbolo e sendo engatável com o êmbolo quando o botão é apertado.
13. Conjunto de atuação automática de descarga (220), de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o braço de atuação manual compreende um primeiro braço (441) e um segundo braço (442), o primeiro braço acoplado em uma primeira extremidade (445) ao botão e em uma segunda extremidade do primeiro braço a uma primeira extremidade do segundo braço, a segunda extremidade do segundo braço acoplada ao suporte de mecanismo.
14. Conjunto de atuação automática de descarga (220), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a segunda extremidade do segundo braço é acoplada de modo rotativo ao suporte de mecanismo e é posicionada abaixo do primeiro braço e da primeira extremidade do segundo braço.
15. Conjunto de atuação automática de descarga (220), de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o êmbolo inclui uma saliência (819) partindo da cabeça do êmbolo e o braço de atuação manual é engatável com a saliência.
16. Conjunto de atuação automática de descarga (220), de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a atuação do botão desloca lateralmente o primeiro braço e faz girar o segundo braço, o segundo braço engatando a saliência.
17. Conjunto de atuação automática de descarga (220), de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o conjunto de atuação manual compreende ainda um conjunto de atuação motorizado iniciado manualmente (402).
18. Conjunto de atuação automática de descarga (220), de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o conjunto de atuação motorizado iniciado manualmente compreende um segundo botão (430) da placa de acabamento, o segundo botão estando em comunicação com o motor e com o conjunto de engrenagem através de uma placa de circuito impresso (230).
19. Conjunto de válvula de descarga (1), compreendendo: - um corpo de válvula (10) tendo uma válvula de diafragma (16) disposta em seu interior tendo uma haste (32) que se estende dele; - uma carcaça de conjunto de acionador (110) e um conjunto de mecanismo (200) dispostos em seu interior; - a carcaça de conjunto de acionador tendo um receptáculo (120) para engate com o corpo da válvula, o receptáculo compreendendo um anel externo (121) disposto ao redor de uma passagem no receptáculo para o êmbolo (124); - um flange de retenção (130) engatável com o receptáculo e uma porca (39) retida entre o flange de retenção e a carcaça de conjunto de acionador, a porca sendo engatável com uma protuberância do manípulo (19) do corpo da válvula; caracterizado pelo fato de compreender ainda um êmbolo (36, 800) tendo uma cabeça de êmbolo (37, 810) em uma extremidade externa e uma haste (38, 820) que se estende dali a uma extremidade interna, a cabeça do êmbolo sendo disposta no interior da carcaça e sendo a haste de êmbolo deslizável axialmente na passagem no receptáculo para o êmbolo; - uma bucha (65) pelo menos parcialmente disposta na protuberância do manípulo, a bucha tendo uma passagem na bucha para o êmbolo (68) para receber de modo deslizável o êmbolo; - o conjunto de mecanismo incluindo um suporte de mecanismo (221) para sustentar o conjunto de trem de engrenagens (240) e um sistema de cilindros que inclui um ou mais cilindros (510) adjacente à cabeça do êmbolo; e - um conjunto de atuação manual (400) pelo menos parcialmente disposto no interior da carcaça de conjunto de acionador, o conjunto de atuação manual incluindo uma placa de acabamento (428) tendo um botão acoplado (411) a um braço de atuação manual (440), o braço de atuação manual sendo posicionado adjacente ao êmbolo e engatável com o êmbolo quando o botão é apertado; - em que o êmbolo é engatável com a haste da válvula por rotação dos cilindros para engatar com a cabeça do êmbolo para movimento lateral do êmbolo ou atuação do braço de atuação manual para engatar com a cabeça do êmbolo para movimento lateral.
20. Conjunto de válvula de descarga (1), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o receptáculo inclui o anel externo e um anel interno (122) circunscrito pelo externo anel com um vão anular no receptáculo (123) entre eles para acolher a bucha.
21. Conjunto de válvula de descarga (1), de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que a bucha inclui uma saia externa de bucha, sendo a saia externa de bucha pelo menos parcialmente disposta no interior do vão anular no receptáculo e sendo a passagem no receptáculo para o êmbolo e a passagem na bucha para o êmbolo alinhadas para acolher o êmbolo.
22. Conjunto de válvula de descarga (1), de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por compreender ainda uma característica de alinhamento da bucha que inclui um sulco em um da na bucha ou do receptáculo e uma saliência correspondente no outro da bucha ou do receptáculo, a saliência configurada para engatar no sulco.
23. Conjunto de atuação automática (220) para uma válvula de descarga (1), compreendendo: - uma carcaça de conjunto de acionador (110) e um conjunto de mecanismo (200) que está disposto em seu interior (124); - um receptáculo (120) para engate com a válvula de descarga, o receptáculo se estendendo da carcaça de conjunto de acionador e compreendendo um anel externo (121) disposto ao redor de uma passagem no receptáculo para o êmbolo (124); - um flange de retenção (130) engatável com o receptáculo; e - uma característica de alinhamento da bucha (173) compreendendo um de um sulco (174) ou uma saliência (173) no receptáculo correspondente ao outro de um sulco ou uma saliência em uma bucha (65), a saliência impedindo o engate completo da bucha no receptáculo, a menos que a saliência esteja engatada no sulco; caracterizado pelo fato de compreender ainda um êmbolo (36, 800) tendo uma cabeça de êmbolo (37, 810) em uma extremidade externa e uma haste (38, 820) que se estende dali para uma extremidade interna, a cabeça de êmbolo disposta no interior da carcaça de conjunto de acionador e a haste de êmbolo sendo axialmente deslizável dentro da passagem no receptáculo para o êmbolo.
24. Conjunto de atuação automática (220) para uma válvula de descarga (1), compreendendo: - uma carcaça de conjunto de acionador (110) tendo um orifício de sensor (360); - um receptáculo (120) se estendendo da carcaça de conjunto de acionador e compreendendo um anel externo (121) disposto ao redor de uma passagem no receptáculo para o êmbolo (124); caracterizado pelo fato de que compreende ainda um conjunto de sensor (300) posicionado adjacente à abertura do sensor e tendo um primeiro emissor em ângulo (311), um segundo emissor em ângulo (312) e um receptor de sensor (320), o primeiro emissor em ângulo e o segundo emissor em ângulo sendo não paralelos e não perpendiculares a um plano longitudinal vertical da carcaça de conjunto de acionador; um flange de retenção (130) engatável com o receptáculo, o flange de retenção tendo um diâmetro externo maior que um diâmetro externo do anel externo; e - um êmbolo (36, 800) tendo uma cabeça de êmbolo (37, 810) em uma extremidade externa e uma haste (38, 820) que se estende dali para uma extremidade interna, sendo a cabeça de êmbolo disposta no interior da carcaça de conjunto de acionador e a haste de êmbolo sendo axialmente deslizável dentro da passagem no receptáculo para o êmbolo.
25. Conjunto de atuação automática, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que o receptáculo compreende ainda um anel interno (122) disposto ao redor da passagem no receptáculo para o êmbolo, entre a passagem no receptáculo para o êmbolo e o anel externo e um vão anular no receptáculo (123) definido entre o anel interno e o anel externo.
26. Conjunto de atuação automática, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por compreender ainda uma bucha (65) engatável de modo removível com o receptáculo tendo a bucha uma passagem na bucha (67) para o êmbolo para acolher de modo deslizável o êmbolo.
27. Conjunto de atuação automática, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por compreender ainda um filtro transrefletivo (363) posicionado entre o orifício de sensor e uma tampa de orifício de sensor (361).
28. Conjunto de atuação automática de descarga (220) compreendendo: - uma carcaça de conjunto de acionador (110) tendo um orifício de sensor (360) e um conjunto de mecanismo (200); - um conjunto de sensor (300) posicionado adjacente ao orifício de sensor e tendo um primeiro emissor em ângulo (311), um segundo emissor em ângulo (312) e um receptor de sensor (320), sendo o primeiro emissor em ângulo e o segundo emissor em ângulo não paralelos e não perpendiculares a um plano longitudinal vertical da carcaça do conjunto de acionador; - a carcaça de conjunto de acionador tendo uma passagem na carcaça para o êmbolo (124); caracterizado pelo fato de compreender ainda um êmbolo (36, 800) tendo uma cabeça de êmbolo (37, 810) em uma extremidade externa e uma haste (38, 820) que se estende dali para uma extremidade interna, a cabeça de êmbolo sendo disposta no interior da carcaça de conjunto de acionador e a haste de êmbolo deslizável axialmente sendo disposta na passagem na carcaça para o êmbolo; - o conjunto de mecanismo incluindo um suporte de mecanismo (221) que sustenta o conjunto de trem de engrenagens (240); - o conjunto de trem de engrenagens incluindo um motor (241) acoplado a pelo menos uma engrenagem (243) e um sistema de cilindros; - o sistema de cilindros incluindo uma engrenagem de suporte (501) e um ou mais cilindros (510) posicionados a uma distância do centro da engrenagem de suporte; sendo o sistema de cilindros posicionado adjacente ao êmbolo para engate direto com a cabeça de êmbolo; e - um conjunto de atuação manual (400) pelo menos parcialmente disposto no interior da carcaça do conjunto de acionador, o conjunto de atuação manual incluindo uma placa de acabamento (428) tendo um botão (411) acoplado a um braço de atuação manual (440), o braço de atuação manual sendo posicionado adjacente ao êmbolo e sendo engatável com o êmbolo quando o botão é apertado; em que o receptor de sensor e pelo menos um do primeiro emissor em ângulo e o segundo emissor em ângulo estão em ângulo com relação ao outro, o receptor de sensor posicionado de modo a não receber os feixes emitidos por pelo menos um do primeiro emissor em ângulo e o segundo emissor em ângulo e que são refletidos como no espelho.
29. Conjunto de atuação automática de descarga, de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que o braço de atuação manual compreende um primeiro braço (441) e um segundo braço (442), o primeiro braço acoplado em uma primeira extremidade ao botão e em uma segunda extremidade do primeiro braço a uma primeira extremidade do segundo braço, a segunda extremidade do segundo braço acoplada ao suporte de mecanismo.
30. Conjunto de atuação automática de descarga, de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que o conjunto de atuação manual compreende ainda um conjunto de atuação motorizado iniciado manualmente (402).
BR102014006145-2A 2013-03-15 2014-03-14 Conjunto de atuação automática para uma válvula de descarga, conjunto de atuação automática de descarga e conjunto de válvula de descarga BR102014006145B1 (pt)

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