BR102014006120A2 - conector eletrônico com região flexível - Google Patents
conector eletrônico com região flexível Download PDFInfo
- Publication number
- BR102014006120A2 BR102014006120A2 BR102014006120A BR102014006120A BR102014006120A2 BR 102014006120 A2 BR102014006120 A2 BR 102014006120A2 BR 102014006120 A BR102014006120 A BR 102014006120A BR 102014006120 A BR102014006120 A BR 102014006120A BR 102014006120 A2 BR102014006120 A2 BR 102014006120A2
- Authority
- BR
- Brazil
- Prior art keywords
- plug
- electronic
- housing
- flexible
- contact carrier
- Prior art date
Links
Classifications
-
- H—ELECTRICITY
- H01—ELECTRIC ELEMENTS
- H01R—ELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
- H01R13/00—Details of coupling devices of the kinds covered by groups H01R12/70 or H01R24/00 - H01R33/00
- H01R13/40—Securing contact members in or to a base or case; Insulating of contact members
- H01R13/405—Securing in non-demountable manner, e.g. moulding, riveting
-
- H—ELECTRICITY
- H01—ELECTRIC ELEMENTS
- H01R—ELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
- H01R13/00—Details of coupling devices of the kinds covered by groups H01R12/70 or H01R24/00 - H01R33/00
- H01R13/02—Contact members
- H01R13/04—Pins or blades for co-operation with sockets
- H01R13/05—Resilient pins or blades
-
- G—PHYSICS
- G04—HOROLOGY
- G04G—ELECTRONIC TIME-PIECES
- G04G17/00—Structural details; Housings
- G04G17/02—Component assemblies
- G04G17/04—Mounting of electronic components
-
- G—PHYSICS
- G06—COMPUTING; CALCULATING OR COUNTING
- G06F—ELECTRIC DIGITAL DATA PROCESSING
- G06F1/00—Details not covered by groups G06F3/00 - G06F13/00 and G06F21/00
- G06F1/16—Constructional details or arrangements
- G06F1/1613—Constructional details or arrangements for portable computers
- G06F1/163—Wearable computers, e.g. on a belt
-
- H—ELECTRICITY
- H01—ELECTRIC ELEMENTS
- H01R—ELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
- H01R13/00—Details of coupling devices of the kinds covered by groups H01R12/70 or H01R24/00 - H01R33/00
- H01R13/46—Bases; Cases
- H01R13/502—Bases; Cases composed of different pieces
- H01R13/5025—Bases; Cases composed of different pieces one or more pieces being of resilient material
-
- H—ELECTRICITY
- H01—ELECTRIC ELEMENTS
- H01R—ELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
- H01R24/00—Two-part coupling devices, or either of their cooperating parts, characterised by their overall structure
- H01R24/60—Contacts spaced along planar side wall transverse to longitudinal axis of engagement
-
- H—ELECTRICITY
- H01—ELECTRIC ELEMENTS
- H01R—ELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
- H01R43/00—Apparatus or processes specially adapted for manufacturing, assembling, maintaining, or repairing of line connectors or current collectors or for joining electric conductors
-
- H—ELECTRICITY
- H05—ELECTRIC TECHNIQUES NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
- H05K—PRINTED CIRCUITS; CASINGS OR CONSTRUCTIONAL DETAILS OF ELECTRIC APPARATUS; MANUFACTURE OF ASSEMBLAGES OF ELECTRICAL COMPONENTS
- H05K5/00—Casings, cabinets or drawers for electric apparatus
-
- H—ELECTRICITY
- H01—ELECTRIC ELEMENTS
- H01R—ELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
- H01R13/00—Details of coupling devices of the kinds covered by groups H01R12/70 or H01R24/00 - H01R33/00
- H01R13/56—Means for preventing chafing or fracture of flexible leads at outlet from coupling part
- H01R13/562—Bending-relieving
-
- H—ELECTRICITY
- H01—ELECTRIC ELEMENTS
- H01R—ELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
- H01R2107/00—Four or more poles
-
- H—ELECTRICITY
- H01—ELECTRIC ELEMENTS
- H01R—ELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
- H01R35/00—Flexible or turnable line connectors, i.e. the rotation angle being limited
- H01R35/02—Flexible line connectors without frictional contact members
-
- H—ELECTRICITY
- H01—ELECTRIC ELEMENTS
- H01R—ELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
- H01R43/00—Apparatus or processes specially adapted for manufacturing, assembling, maintaining, or repairing of line connectors or current collectors or for joining electric conductors
- H01R43/20—Apparatus or processes specially adapted for manufacturing, assembling, maintaining, or repairing of line connectors or current collectors or for joining electric conductors for assembling or disassembling contact members with insulating base, case or sleeve
- H01R43/24—Assembling by moulding on contact members
-
- Y—GENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
- Y10—TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC
- Y10T—TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER US CLASSIFICATION
- Y10T29/00—Metal working
- Y10T29/49—Method of mechanical manufacture
- Y10T29/49002—Electrical device making
- Y10T29/49117—Conductor or circuit manufacturing
Landscapes
- Engineering & Computer Science (AREA)
- Computer Hardware Design (AREA)
- Theoretical Computer Science (AREA)
- Physics & Mathematics (AREA)
- General Physics & Mathematics (AREA)
- Manufacturing & Machinery (AREA)
- Human Computer Interaction (AREA)
- General Engineering & Computer Science (AREA)
- Microelectronics & Electronic Packaging (AREA)
- Details Of Connecting Devices For Male And Female Coupling (AREA)
- Manufacturing Of Electrical Connectors (AREA)
- Connector Housings Or Holding Contact Members (AREA)
Abstract
conector eletrônico com região flexível.trata-se de um conector eletrônico que inclui um alojamento e um plugue, o qual se estende a partir do alojamento. o plugue inclui ao menos uma região flexivel, a qual permite fiexioná-lo. em algumas concretizações exemplificativas, o plugue também inclui ao menos uma região rigida. o plugue possui ao menos uma interconexão. cada interconexão inclui um elétrodo e um contato. os contatos são expostos em uma superfície externa do plugue, a referida exposição sendo provida para permitir o acoplamento elétrico éntre o plugue e uma entrada eletrônica na qual o plugue pode ser inserido de maneira removível.
Description
“CONECTOR ELETRÔNICO COM REGIÃO FLEXÍVEL” Referência Cruzada a Pedidos Relacionados [001 ]0 presente pedido reivindica prioridade ao Pedido Provisório dos EUA no 13/841.122, depositado no dia 15 de março de 2013, bem como o benefício deste, o qual se incorpora ao presente documento na íntegra por referência e constitui parte deste.
Campo Técnico [002] Em termos gerais, a presente invenção refere-se a um conector eletrônico e, mais especificamente, a um conector USB ou outro conector eletrônico com ao menos uma região flexível para permitir a flexão do conector.
Antecedentes da Invenção [003] Conectores eletrônicos, tais como conectores de Barramento Serial Universal (USB), são usados de diversas maneiras para conectar dispositivos eletrônicos a sistemas de computador ou outros tipos de sistemas de processamento. Por exemplo, conectores USB e outros conectores eletrônicos são usados na conexão de periféricos de computador, tais como teclados, mouses, câmeras digitais, impressoras, reprodutores de mídia portáteis, unidades de disco etc., e também se tornaram comuns em dispositivos como smartphones, PDAs e consoles de video game. Novas aplicações para conectores eletrônicos continuam surgindo à medida que novos dispositivos eletrônicos de diferentes tamanhos, formatos e funcionalidades começam a implementar o uso desses conectores.
[004] Graças ao uso difundido de conectores eletrônicos, existe a necessidade de melhorar muitas de suas características. Por exemplo, as especificações do padrão USB, que podem ser encontradas em http://www.usb.org/developers/docs/ e se incorporam a este documento por referência, requerem que o conector USB tenha um invólucro de metal. Uma das finalidades do invólucro de metal consiste em proteger os sinais dos contatos de metal contra interferências eletromagnéticas (“EMI”). O invólucro de metal também facilita a introdução e conexão segura do conector USB em uma entrada USB. Ademais, o invólucro de metal tende a melhorar a durabilidade do conector USB, tal como em circunstâncias de uso frequente por usuários que não exercem o cuidado adequado no manuseio do conector.
[005] Embora um invólucro de metal contribua para a rigidez do conector USB, conectores USB rígidos podem ser limitados e carecer de versatilidade no que diz respeito ao uso. Por exemplo, conectores USB rígidos podem ser difíceis de inserir em uma entrada USB, ainda mais se o acesso à entrada for restrito de alguma forma. Uma introdução difícil pode acontecer, por exemplo, em um computador laptop, em razão da posição da entrada USB no lado de trás do computador ou, se o computador laptop tiver um perfil fino, por causa da posição da entrada USB em uma borda, de tal modo que a entrada fique muito próxima de qualquer superfície sobre a qual o computador seja apoiado. Além disso, conectores USB rígidos podem não ser ideais para usos em que os conectores podem estar sujeitos a, e ameaçados por, forças externas que podem ser exercidas direta ou indiretamente contra o conector USB. Essas forças externas podem acontecer das mais variadas maneiras, inclusive durante a e/ou no que se refere à introdução (por exemplo, uma introdução difícil) do conector USB na entrada USB, ou durante o uso do dispositivo que incorpora o conector USB (por exemplo, enquanto inserido na entrada). Sendo assim, é desejável um conector USB que trate de ao menos um ou ambos os desafios referentes à introdução do conector USB em uma entrada USB e/ou de outras ameaçadas associadas a forças externas. Também é desejável obter conectores eletrônicos diferentes de conectores USB que respondam a esses desafios e/ou ameaças. Logo, existe a necessidade de conectores eletrônicos que superem os problemas e deficiências acima, além de outros problemas e deficiências associados aos conectores existentes.
[006] Os presentes dispositivos e métodos são dados para tratar dos problemas discutidos acima e de outros problemas e, também, para proporcionar vantagens e características que não são proporcionados por conectores eletrônicos anteriores do tipo. Uma discussão completa das características e vantagens da presente invenção é dada na descrição detalhada a seguir, a qual é construída com referência aos desenhos anexos.
Breve Sumário da Invenção [007] A seguir, apresentar-se-á uma noção geral dos aspectos da invenção a fim de propiciar um entendimento básico desta. Este sumário não é uma visão geral abrangente da invenção. Nele, não se tem a intenção de identificar elementos cruciais ou fundamentais da invenção nem de delinear seu âmbito. O sumário a seguir traz meramente alguns conceitos da invenção de maneira genérica, ao modo de uma introdução à descrição mais detalhada dada mais abaixo.
[008] Os aspectos da invenção se referem a conectores eletrônicos configurados para a introdução removível em entradas eletrônicas e que incluem um alojamento e um plugue, o qual se estende a partir do alojamento. O plugue inclui uma região flexível, a qual é configurada para permitir a flexão do plugue até um ângulo de ao menos ±10 graus em relação à condição natural.
[009] De acordo com um aspecto, a região flexível é configurada para permitir a flexão do plugue até um ângulo de ao menos ±30 graus em relação à condição natural. Em outros aspectos, a região flexível é configurada para permitir a flexão do plugue até um ângulo de ao menos ±60 graus ou ±90 graus em relação à condição natural.
[010] De acordo com outro aspecto, o plugue inclui uma região rígida associada à região flexível.
[011] De acordo com outro aspecto, a região flexível inclui uma viga flexível e a região rígida inclui um portador de contatos. A viga flexível se estende entre o alojamento e o portador de contatos.
[012] De acordo com um aspecto adicional, o plugue inclui um ou mais elétrodos, ao menos um dos quais é embutido ao menos em parte na viga flexível.
[013] De acordo com outro aspecto, o plugue é adicionalmente configurado para a introdução em uma entrada não eletrônica com uma via de introdução curvada.
[014] De acordo com um aspecto adicional, a região flexível é feita de um ou mais materiais com dureza Shore A entre 60 a 100.
[015] De acordo com ainda outro aspecto, o portador de contatos compreende várias plataformas separadas por vários recessos rebaixados em relação às plataformas, sendo que o plugue compreende ainda um material flexível, o qual forma a região flexível, e o material flexível preenche ao menos em parte os recessos.
[016] De acordo com ainda outro aspecto, a região rígida é feita de um ou mais materiais com dureza Shore D de ao menos 70.
[017] Outros aspectos da presente invenção referem-se a dispositivos eletrônicos que incluem um alojamento, uma placa de circuito impresso ao menos parcialmente dentro do alojamento, vários elétrodos em comunicação com a placa de circuito impresso e se estendendo a partir do alojamento, e um conector conforme descrito neste documento. O conector pode incluir ainda qualquer uma das características dos conectores descritos neste documento.
[01S]De acordo com um aspecto, o dispositivo eletrônico é uma unidade de armazenamento de memória portátil (por exemplo, uma memória flash). Em outros aspectos, o dispositivo eletrônico é um cabo USB, um adaptador USB, um dispositivo de monitoramento do desempenho atlético ou um relógio eletrônico com um controlador e uma interface com o usuário com várias entradas do usuário associadas operacionalmente ao controlador.
[019]Outros aspectos da presente invenção referem-se a um método para fabricar um conector eletrônico que inclui montar um alojamento, vários membros condutores e um portador de contatos de tal modo que os membros condutores se estendam a partir do alojamento e engatem-se ao portador de contatos. O método inclui ainda moldar um material polimérico flexível em torno dos membros condutores e do portador de contatos para conectar o portador de contatos ao alojamento e formar um plugue que se estende a partir do alojamento. O plugue inclui uma região flexível, que inclui o material polimérico flexível, e uma região rígida, que inclui o portador de contatos. Os membros condutores possuem partes expostas, que formam contatos sobre uma superfície externa do plugue para formar contatos na superfície externa, e partes embutidas, que formam elétrodos que se estendem dos contatos ao alojamento através do material polimérico flexível. O plugue é configurado para a introdução em uma entrada para permitir o acoplamento eletrônico entre o plugue e a entrada. O conector pode ainda ser fabricado para incluir qualquer uma das características dos conectores descritos neste documento.
[020]De acordo com um aspecto, o material polimérico flexível conecta o alojamento e o portador de contatos e se estende entre estes.
[021 ]De acordo com outro aspecto, o portador de contatos inclui várias plataformas separadas por vários recessos rebaixados em relação às plataformas, em que os contatos engatam-se às plataformas, e em que o material polimérico flexível preenche ao menos em parte os recessos.
[022] Outras características e vantagens da invenção transparecerão pela leitura da descrição a seguir junto com os desenhos anexos.
Breve Descrição dos Desenhos [023] Para permitir um entendimento mais completo da presente invenção, doravante ela será descrita, à guisa de exemplo, com referência aos desenhos anexos, dentre os quais: [024] a FIG. 1 é uma vista em perspectiva de uma concretização ilustrativa de um conector eletrônico de acordo com a presente invenção;
[025] a FIG. 2 é uma vista de cima do conector eletrônico da FIG. 1;
[026] a FIG. 3 é uma vista de baixo do conector eletrônico da FIG. 1;
[027] a FIG. 4 é uma vista lateral do conector eletrônico da FIG. 1;
[028] a FIG. 5 é uma vista lateral do conector eletrônico da FIG. 1 com linhas tracejadas ilustrando o conector em possíveis condições flexionadas;
[029] a FIG. 6 é uma vista em corte transversal do conector eletrônico da FIG. 1 ao longo da linha 6-6 na FIG. 1;
[030] a FIG. 7 é uma vista em corte transversal do conector eletrônico da FIG. 2 ao longo da linha 7-7 na FIG. 2;
[031 ]a FIG. 8 é uma vista parcial em corte transversal de uma concretização exemplificativa de um dispositivo eletrônico que pode ser usado junto com um conector eletrônico de acordo com os aspectos da presente invenção;
[032] a FIG. 9 é uma vista explodida em perspectiva do conector eletrônico da FIG. 1 com partes removidas para ilustrar detalhes;
[033] a FIG. 10 é uma vista lateral em corte transversal do conector eletrônico da FIG. 1 antes da moldagem;
[034] a FIG. 11 é uma vista lateral em corte transversal do conector eletrônico da FIG. 1 durante a moldagem;
[035] a FIG. 12 é uma vista parcial em corte transversal do conector eletrônico da FIG. 1 depois da moldagem;
[036] a FIG. 13 é uma vista explodida em perspectiva do conector eletrônico da FIG. 1 com linhas tracejadas indicando partes ilustradas em transparência para ilustrar detalhes internos;
[037] a FIG. 14 é uma vista lateral, parcial e em corte transversal de concretizações exemplificativas de uma estrutura de travamento que pode ser usada junto com um conector eletrônico de acordo com os aspectos da presente invenção;
[038] a FIG. 15 é uma vista em perspectiva de uma concretização exemplificativa de um dispositivo eletrônico que pode ser usado junto com um conector eletrônico de acordo com os aspectos da presente invenção;
[039] a FIG. 16 é uma vista em perspectiva de uma concretização exemplificativa de um dispositivo eletrônico que pode ser usado junto com um conector eletrônico de acordo com os aspectos da presente invenção;
[040] a FIG. 17 é uma vista em perspectiva de uma concretização exemplificativa de um dispositivo eletrônico que pode ser usado junto com um conector eletrônico de acordo com os aspectos da presente invenção;
[041 ]a FIG. 18 é uma vista em perspectiva de uma concretização exemplificativa de um dispositivo eletrônico que pode ser usado junto com um conector eletrônico de acordo com os aspectos da presente invenção;
[042] a FIG. 19 é uma vista em perspectiva de outra concretização ilustrativa de um conector de eletrônico de acordo com a presente invenção;
[043] a FIG. 20 é uma vista em corte transversal do conector eletrônico da FIG. 19 ao longo da linha 20-20 na FIG. 19;
[044] a FIG. 21 é uma vista em corte transversal de outra concretização ilustrativa de um conector eletrônico de acordo com a presente invenção;
[045] a FIG. 22 é uma vista em corte transversal de outra concretização ilustrativa de um conector eletrônico de acordo com a presente invenção;
[046] a FIG. 23 é uma vista em corte transversal do conector eletrônico da FIG. 22 ao longo da linha 23-23 na FIG. 22;
[047] a FIG. 24 é uma vista em corte transversal de outra concretização ilustrativa de um conector eletrônico de acordo com a presente invenção;
[048] a FIG. 25 é uma vista em corte transversal de outra concretização ilustrativa de um conector eletrônico de acordo com a presente invenção;
[049] a FIG. 26 é uma vista em corte transversal do conector eletrônico da FIG. 22 ao longo da linha 26-26 na FIG. 25;
[050] a FIG. 27 é uma vista em corte transversal de outra concretização ilustrativa de um conector eletrônico de acordo com a presente invenção;
[051 ]a FIG. 28 é uma vista em corte transversal de outra concretização ilustrativa de um conector eletrônico de acordo com a presente invenção;
[052] a FIG. 29 é uma vista em corte transversal de outra concretização ilustrativa de um conector eletrônico de acordo com a presente invenção; e [053] a FIG. 30 é uma vista em corte transversa! de outra concretização ilustrativa de um conector eletrônico de acordo com a presente invenção.
Descrição Detalhada [054] Na descrição a seguir de várias estruturas exemplificativas de acordo com a invenção, far-se-á referência aos desenhos anexos, que constituem parte deste documento, e nos quais são ilustrados, à guisa de exemplo, vários dispositivos, sistemas e ambientes exemplificativos nos quais aspectos da invenção podem ser praticados. Deve-se ter em mente que outros esquemas específicos de partes, dispositivos, sistemas e ambientes exemplificativos podem ser usados e que modificações estruturais e funcionais podem ser feitas sem com isso divergir do âmbito da presente invenção. Além disso, embora os termos “superior”, “inferior”, “dianteiro”, “traseiro”, “lateral” e seus semelhantes sejam usados neste relatório descritivo para descrever várias características e elementos exemplificativos da invenção, esses termos são usados neste documento por motivos de conveniência, por exemplo, com base nas orientações exemplificativas ilustradas nas figuras ou na orientação durante o uso típico. Além disso, o termo “vários”, conforme usado neste documento, indica qualquer número maior que um, disjuntiva ou conjuntivamente, de acordo com o necessário, até o infinito. Nada neste relatório descritivo deve ser interpretado como se exigisse uma orientação tridimensional específica das estruturas para se enquadrar no âmbito da presente invenção. Ademais, o leitor fica advertido de que os desenhos anexos não são necessariamente proporcionais às dimensões reais.
[055] Em termos gerais, os aspectos da presente invenção referem-se a conecto- res eletrônicos, tais como, em concretizações exemplificativas, conectores USB. Em concretizações exemplificativas, os conectores eletrônicos podem incluir um alojamento e um plugue, o qual se estende a partir do alojamento. O plugue inclui ao menos uma região flexível. Alguns aspectos da presente invenção referem-se a dispositivos eletrônicos que implementam conectores eletrônicos, em que esses conectores possuem ao menos uma região flexível e esses dispositivos eletrônicos podem incluir, por exemplo, um dispositivo de armazenamento de memória (por exemplo, uma unidade USB portátil), um cabo USB, um adaptador USB, um relógio eletrônico, um dispositivo de monitoramento do desempenho atlético e seus semelhantes.
[056] As várias figuras neste documento ilustram exemplos de conectores eletrônicos. Quando o mesmo número de referência se repetir em mais de um desenho, esse número de referência será usado de maneira consistente neste relatório descritivo e os desenhos referir-se-ão às mesmas partes ou partes semelhantes ao longo deles.
[057] Com referência às FIGs. de 1 a 7, ilustra-se um conector eletrônico 100, o qual compreende um alojamento 102 e um plugue 104, o qual se estende a partir do alojamento 102. O plugue 104 inclui ao menos uma região flexível 130. Em algumas concretizações exemplificativas, o plugue 104 compreende ao menos uma região rígida e/ou ao menos uma região flexível.
[058] O plugue 104 compreende ao menos uma interconexão. Em concretizações exemplificativas, o plugue 104 compreende várias interconexões. Em algumas concretizações exemplificativas, o plugue 104 compreende interconexões em número (e, em alguns casos, posição, materiais etc.) conforme ditado pelo tipo de conector do conector eletrônico (por exemplo, o conector pode ter, entre outras, prescrições de acordo com um padrão tecnológico, como, por exemplo, USB 2.0). Cada interconexão inclui um elétrodo 105 e um contato 106. Os contatos 106 são expostos em uma superfície externa do plugue 104 disposta distalmente em relação ao alojamen- to, de tal modo que a exposição e a disposição sejam tais que permitam o acoplamento elétrico entre o plugue 104 e uma entrada eletrônica na qual o plugue 104 possa ser inserido de maneira removível (neste documento, os termos “acoplamento elétrico”, “acopla-se eletricamente” e derivados destes são usados para fazer referência a qualquer conexão que permita a comunicação de sinais e/ou a transmissão de energia elétrica, um ou ambos os casos sendo entendidos para conectores elétricos).
[059]Os elétrodos 105 acoplam-se eletricamente aos contatos 106. Os elétrodos 105 se estendem a partir do alojamento 102 ao longo do comprimento do plugue 104. Em algumas concretizações exemplificativas, um ou mais elétrodos 105 se estendem ao interior do alojamento 102 (por exemplo, através de um orifício 103, conforme descrito neste documento e ilustrado na FIG. 7), isto é, em um sentido para longe dos contatos 106. Em concretizações exemplificativas, um ou mais elétrodos 105 se estendem através do alojamento 102 (por exemplo, através de um orifício 103, conforme descrito neste documento e ilustrado na FIG. 7). Em concretizações exemplificativas, um ou mais elétrodos 105 acoplam-se eletricamente, direta ou indiretamente, a um ou mais componentes (não ilustrados) associados ao dispositivo eletrônico do conector (neste documento, utiliza-se o termo “componentes eletrônicos” para fazer referência a componentes eletrônicos, elétricos, eletromecânicos ou outros componentes semelhantes em geral, inclusive se associados ao dispositivo eletrônico do conector ou a um aparelho eletrônico da entrada, se ativos ou passivos e se fornecidos separadamente ou em qualquer combinação, montagem, módulo ou outra disposição, e inclusive, por exemplo, placas de circuito povoadas ou não, módulos, unidades, circuitos integrados, transistores, diodos, capacitores, indutores, resistores, sensores, atuadores, tecnologias de tela, cristais, fontes de alimentação, fiação, conectores, antena, tecnologias de proteção etc.). Em concretizações exemplificativas, por meio dos elétrodos 105, os contatos 106 acoplam-se eletricamente aos componentes eletrônicos do dispositivo. Em algumas concretizações exemplifi-cativas, inclusive na concretização exemplificativa ilustrada nas FIGs. de 1 a 6, os elétrodos 105 são ao menos parcialmente embutidos, encerrados ou revestidos dentro do plugue 104, conforme descrito em mais detalhes neste documento.
[060]O alojamento 102 pode ser implementado de várias maneiras diferentes. Na concretização exemplificativa ilustrada na FIG, 1, o alojamento 102 é representado em termos gerais, isto é, sem representar nenhum dispositivo eletrônico ao qual o conector eletrônico se associa. Em várias concretizações exemplificativas, algumas das quais são ilustradas nas FIGs. 8ede15a18, o alojamento 102 é implementado em, como parte de ou associado de alguma outra forma, por exemplo, a um dispositivo de armazenamento de memória (por exemplo, uma unidade USB portátil), um cabo USB, um adaptador USB, um relógio eletrônico ou um dispositivo de monitoramento do desempenho atlético. Não obstante as concretizações exemplificativas acima, o alojamento 102 pode ser implementado em, como parte de ou associado de alguma outra forma a qualquer outro dispositivo eletrônico ao qual o conector eletrônico se associe. Em concretizações exemplificativas, o alojamento 102 pode ser qualquer parte de um dispositivo eletrônico a partir da qual o plugue 104 se estenda. Em concretizações exemplificativas, o alojamento 102 pode ser entendido como a demarcação, ou substancialmente a demarcação, entre o plugue 104 e o dispositivo eletrônico ao qual o conector eletrônico se associa. Em concretizações exemplificativas, o alojamento 102 pode ter uma ou mais aberturas, vias, cavidades, recessos, interiores ou outras estruturas semelhantes (como o interior 90, conforme ilustra a FIG. 7) a fim de, por exemplo, acomodar (i) um ou mais elétrodos 105 se estendendo dentro dele ou através dele, conforme descrito neste documento, e/ou (ii) um ou mais componentes eletrônicos, mecânicos, estruturais ou outros componentes (não ilustrados) associados ao dispositivo eletrônico do conector. Em algumas concretizações exemplificativas, algumas ou todas as referidas aberturas, vias, cavidades, re- cessos ou outras estruturas semelhantes podem ser preenchidos, por exemplo, por envasamento, moldagem ou outros procedimentos de fabricação, tal como depois de montar os elétrodos ou quaisquer componentes do tipo no alojamento 102 de acordo com os fins de acomodação de qualquer uma dessas estruturas.
[061 ]0 plugue 104 do conector eletrônico exemplificativo 100 da FIG. 1 é implementado com um topo 114, uma base 116, laterais 118 e 120, uma dianteira 122 e uma traseira 124. Na concretização exemplificativa ilustrada nas FIGs. de 1 a 7, e em especial conforme ilustra a FIG. 6, o formato transversal do plugue 104 pode ser substancialmente retangular ao longo de ao menos parte de seu comprimento (isto é, conforme ilustra o corte transversal ao longo da linha 6-6 traçada na FIG. 1). Em outras concretizações exemplificativas, o formato do plugue 104 pode ser outro, por exemplo, com uma seção transversal circular, elíptica, triangular, hexagonal, combinações dessas, de outros formatos etc. O formato transversal do plugue 104, bem como outras características físicas (por exemplo, dimensões, formatos etc.), pode ser configurado em resposta, entre outros fatores, ao uso pretendido do conector eletrônico 100, inclusive, por exemplo, um ou mais dentre o formato, o tamanho, a localização, a orientação e outras características físicas da entrada eletrônica na qual o plugue 104 é configurado para ser introduzido de maneira removível.
[062]Em concretizações exemplificativas, o plugue 104 é configurado para ser inserido de maneira removível em entradas eletrônicas compatíveis. Em concretizações exemplificativas em que o plugue 104 é configurado de acordo com prescrições de seu tipo de conector, entradas eletrônicas compatíveis podem ser, à semelhança, configuradas de acordo com as prescrições do tipo. Por exemplo, o plugue 104, conforme ilustram as FIGs. de 1 a 7, é configurado para a introdução removível em entradas do tipo USB (por exemplo, quando o tipo USB é USB 2.0, o padrão de tecnologia USB 2.0 prescreve configurações referentes tanto ao plugue quanto à entrada, a fim de garantir a compatibilidade, por exemplo, para o acoplamento elétrico entre eles). Em algumas concretizações, o plugue 104 é adicionalmente configurado para a introdução removível em uma ou mais entradas não eletrônicas (isto é, entradas sem componentes eletrônicos). No caso dessas entradas não eletrônicas, o plugue 104 engata-se mecanicamente a elas. A FIG. 14 ilustra um exemplo de entrada não eletrônica 1490 desse tipo, à qual o conector eletrônico 1400 se engata mecanicamente, conforme descrito em mais detalhes abaixo. Deve-se ter em mente que qualquer entrada desejada pode ser usada sem divergir do âmbito da presente invenção.
[063]Conforme descrito neste documento, o plugue 104 possui ao menos uma região flexível 130, a qual permite a flexão do plugue 104. Em algumas concretizações exemplificativas, uma ou mais regiões flexíveis podem ser implementadas a fim de proporcionar características de flexibilidade selecionadas. Em outras concretizações exemplificativas, uma ou mais regiões flexíveis podem ser implementadas junto com uma ou mais regiões rígidas a fim de proporcionar características de flexibilidade selecionadas. Essas características de flexibilidade podem incluir a flexão angular do plugue, por exemplo, maior que um ângulo selecionado, ao menos de um ângulo selecionado, ao menos até um ângulo selecionado ou uma combinação dessas características angulares. Essas características de flexibilidade também podem incluir raios de curvatura associados à flexão do plugue, por exemplo, para respectivos raios, o comprimento do raio e a localização do eixo de flexão ao qual o raio se aplica. Essas características de flexibilidade também podem incluir a flexão direcional do plugue, por exemplo, flexionar componentes em uma ou mais direções selecionadas, flexionar componentes em um ou mais planos selecionados ou algo do gênero. Essas características de flexibilidade também podem incluir parâmetros, tais como resi-liência e seus semelhantes. Essas características de flexibilidade também podem incluir raios de curvatura associados à flexão do plugue, por exemplo, para respectivos raios, o comprimento do raio e a localização do eixo de flexão ao qual o raio se aplica. Essas características de flexibilidade também pode ser proporcionadas de outras maneiras. Essas características de flexibilidade também podem ser proporcionadas por meio de regiões pluriflexíveis, as quais podem ser implementadas de diversas maneiras.
[064] Em concretizações exemplificativas, a região flexível do plugue permite a flexão do plugue a um ângulo selecionado em relação à condição natural. “Condição natural" refere-se à condição do plugue 104 quando ele não sofre a ação de nenhuma força externa. O ângulo de flexão selecionado pode ser implementado de diversas maneiras, incluindo, em várias concretizações exemplificativas: ao menos ±10 graus, ao menos ±30 graus, ao menos ±60 graus ou ao menos ±90 graus em relação à condição natural. Na concretização representativa ilustrada na FIG. 5, a região flexível 130 permite a flexão do plugue 104 a um ângulo de ao menos ±60 graus em relação à condição natural. A região flexível 130 permite a introdução do plugue em uma entrada ainda que esta seja curvada ao longo da via de introdução que oferece ao conector. Por exemplo, a FIG. 8 ilustra um exemplo de onde o plugue 804 se flexiona quando inserido na entrada não eletrônica 890 do aparelho 900, entrada 890 essa curvada ao longo da via de introdução do conector. Ademais, a região flexível 130 permite a introdução do plugue 104 para acessar uma entrada USB, em especial quando a acessibilidade é restrita de alguma forma (por exemplo, em um computador laptop, em razão da posição da entrada USB no lado de trás do computador ou, se o computador laptop tiver um perfil fino, por causa da posição da entrada USB em uma borda, de tal modo que a entrada fique próxima a qualquer superfície onde o computador seja apoiado). A região flexível 130 também pode melhorar a durabilidade de um conector eletrônico ao ajudar na absorção de forças externa que atuam contra o conector eletrônico. A região flexível 130 também pode melhorar a estética do dispositivo eletrônico ao eliminar restrições de modelo associadas a um conector eletrônico rígido ou mais rígido.
[065] Em concretizações exemplificativas, o plugue 104 flexiona-se elasticamente a um ângulo selecionado dentro das faixas descritas neste documento de tal modo que não quebre nem sofra nenhuma deformação permanente significativa. Em concretizações exemplificativas, o plugue 104 volta à condição normal depois de flexionado. Em outras concretizações exemplificativas, a flexão do plugue 104 ao ângulo selecionado dentro das faixas descritas neste documento pode resultar em alguma deformação permanente, mas sem quebra. A flexão do plugue 104 pode diminuir a distância de introdução máxima possível. Em concretizações exemplificativas, o comprimento do plugue 104, por exemplo, medido do alojamento 102 à dianteira do plugue 122, pode ser aumentado quando do uso de um plugue 104 com uma ou mais regiões flexíveis. Em concretizações exemplificativas, o comprimento do plugue 104 pode ser maior que o comprimento de um plugue USB padrão (por exemplo, quando o tipo de USB é USB 2.0, o padrão de tecnologia USB 2.0 prescreve configurações para o plugue e para a entrada a fim de garantir a compatibilidade, por exemplo, o comprimento do plugue). Em um exemplo, o plugue 104 é 1 milímetro maior que um plugue USB padrão.
[066]Em concretizações exemplificativas, como a concretização exemplificativa ilustrada na FIG. 5, o plugue 104 é ilustrado flexionando-se verticalmente, com um eixo de flexão disposto ou disposto substancialmente no sentido lateral para e ao longo do eixo central/neutro do plugue 104. De fato, na FIG. 5, a flexão vertical do plugue pode ser dada pelo eixo de flexão sendo disposto não só ao longo do eixo central/neutro, mas também ao longo do eixo vertical. Deve-se ter em mente que, em concretizações exemplificativas, a região flexível 130 pode permitir a flexão do plugue 104 ao longo de vários eixos de flexão diferentes. Em concretizações exem-plifícativas, a flexão pode ser ao longo de um ou mais eixos de flexão, qualquer um dos quais pode ter componentes ao longo de um ou mais dentre o eixo central/neutro N, o eixo lateral L e/ou o eixo vertical V, conforme ilustra a FIG. 1. Em várias concretizações exemplificativas, a região flexível 130 permite a flexão vertical, horizontal e/ou rotacional do plugue 104. Essa ffexão pode ser, em algumas concretizações exemplificativas, a fim de proporcionar características de flexão angular, conforme descrito neste documento. Em outras concretizações, a região flexível 130 permite a flexão do plugue 104 em qualquer um dos seis graus de liberdade do plugue 104, ou em todos eles. A flexão do plugue 104 ao longo desses diferentes eixos e graus de liberdade pode ser semelhante à flexão descrita neste documento.
[067] Em concretizações exemplificativas, a região flexível 130 pode ser uma parte identificável do comprimento do plugue 104. Em algumas concretizações exemplifi-cativas, todo o plugue 104 é flexível e, portanto, todo ele pode ser chamado de região flexível 130. Nesta concretização, o plugue 104 pode ser feito de um material que permita a flexão do plugue 104 a um ângulo selecionado em relação à condição natural, embora também tenha dureza suficiente para resistir contra danos e embora também tenha um coeficiente de fricção baixo o suficiente para facilitar a introdução e causar o mínimo de desgaste e dilaceração. Em outras concretizações, o plugue 104 pode ter várias regiões flexíveis 130 com flexibilidades iguais ou diferentes. Em concretizações exemplificativas, uma região flexível 130 tem uma flexibilidade variante ao longo dela.
[068] O plugue 104 pode conter partes feitas de vários materiais diferentes, incluindo materiais poliméricos, materiais poliméricos reforçados ou outros compósitos, e outros tipos de materiais. A região flexível do plugue 130 pode ser feita, ao menos em parte, de materiais flexíveis como poliuretano termoplástico (TPU), elastômeros termofixos como poliuretano ou borracha natural, materiais de silicone, silicone fundido, uretanos fundidos, epóxis, elastômeros termoplásticos (TPE) ou qualquer outro elastômero moldável ou outros materiais poliméricos e/ou compostos com propriedades que atendam às especificações descritas neste documento. Em concretizações exemplificativas, a região flexível 130 é feita de um ou mais materiais com dureza Shore A de cerca de 60 a 100, tal como em torno de 80 Shore A, por exemplo.
Deve-se ter em mente também que esses materiais podem ser selecionados em busca de propriedades como resistência, resiliência, flexibilidade, capacidade de ligação, compatibilidade com outros materiais, entre outras, Esses materiais podem ser moldados em uma variedade de configurações e/ou usando uma variedade de métodos de formação diferentes sem, com isso, divergir do âmbito da invenção.
[069]Em concretizações exemplificativas, o plugue 104 carece de qualquer região rígida 140, de taf modo que todo ou substancialmente todo o plugue 104 seja flexível. Em outras concretizações exemplificativas descritas neste documento, o plugue 104 compreende ao menos uma região rígida 140. Em algumas concretizações exemplificativas, o plugue 104 compreende várias regiões rígidas. Em termos gerais, a flexibilidade de uma região rígida 140 é menor que a da região flexível 130. Em algumas concretizações exemplificativas, a flexibilidade da região rígida 140 é substancialmente menor que a da região flexível 130, ou de alguma parte da região flexível 130. Em algumas concretizações exemplificativas, a região flexível 140 é uma parte identificável do comprimento do plugue 104. Para exemplificar, com referência à concretização exempíificativa ilustrada nas FIGs. de 1 a 7, a região rígida 140 se estende da região flexível 130 à dianteira do plugue 122. Em outra concretização, o plugue 104 carece de qualquer ou substancialmente qualquer região rígida 140 prontamente identificável, mas a região rígida, em uso, não apresenta, ou não apresenta substancialmente, ou apresenta desprezívelmente, flexibilidade, ao menos em relação à flexão associada às uma ou mais regiões flexíveis. A região rígida 140 pode ter uma flexibilidade constante ou uma flexibilidade variável em diferentes partes, em várias concretizações exemplificativas. Em concretizações exemplificativas, o plugue 104 possui várias regiões rígidas 140 com flexibilidades iguais ou diferentes. Por exemplo, as FIGs. 19 e 20 ilustram um plugue 1904, cuja estrutura é semelhante à do plugue 104 descrito neste documento, com uma região rígida adicional. O plugue 1904 inclui uma região flexível 1930, situada entre uma primeira região rígida 1940a e uma segunda região rígida 1940b. A primeira região rígida 1940a, nesta concretização exemplificativa, situa-se entre o alojamento 1902 e a região flexível 1930 e conecta-se a uma extremidade da região flexível 1930. A segunda região rígida 1940b, nesta concretização exemplificativa, conecta-se a uma extremidade oposta da região flexível 1930 e forma a extremidade do plugue 1904. Em concretizações exempiificativas, o material rígido da região rígida 1940a estende-se à região flexível 1930 ou penetra nela, e/ou o material flexível da região flexível 1930 penetra na região rígida 1940a. Essa extensão da região rígida 1940a pode proporcionar uma estrutura para os elétrodos 1905 atravessarem na região flexível 1930. Em outras concretizações exempiificativas, o plugue 1904 inclui outras regiões flexíveis ou rígidas ao longo dele, incluindo, por exemplo, várias sequências de regiões flexíveis e regiões rígidas, tal como com alternâncias selecionadas do alojamento à dianteira do plugue. Por exemplo, uma sequência de regiões flexíveis e regiões rígidas pode ser implementada, na qual: começando em adjacência ao alojamento 102, várias regiões rígidas são providas, cada uma delas em sequência e com rigidez decrescente; seguidas por várias regiões flexíveis, até os contatos 106, cada região em sequência com flexibilidade crescente (ou, como alternativa, tendo esses aumentos seguidos por uma ou mais regiões mais adiante com flexibilidade decrescente); seguidas por uma região rígida, a qual possui uma rigidez fixa relativamente alta (por exemplo, possivelmente acompanhada por um coeficiente de fricção relativamente baixo).
[070]Em concretizações exempiificativas, a região rígida 140 é feita ao menos em parte de um material de baixa fricção e alta resistência, tal como polipropileno preenchido com vidro, materiais de aceíal, policarbonatos (PC), acrilonitrila-butadieno-estireno (ABS) e náilon, para permitir a fácil introdução em uma entrada. O material da região rígida 140 também pode ser selecionado para se ligar ao material da região flexível usado durante o processo de sobremoldagem que forma o plugue 104, conforme descrito neste documento. Esses materiais podem ser moldados em uma variedade de configurações e/ou usando uma variedade de métodos de formação diferentes sem, com isso, divergir do âmbito da invenção. Em concretizações exem-plificativas, a região rígida 140 é feita de um ou mais materiais com dureza Shore D de ao menos 70.
[071 ]Em concretizações exemplificativas, o plugue 104 inclui um portador de contatos 150. Na concretização exemplificativa ilustrada na FIG. 7, o portador de contatos 150 situa-se dentro da região rígida 140 e dá rigidez à região rígida 140. Nesta concretização exemplificativa, uma parte do comprimento da região rígida 140 inclui ao menos um pouco do material flexível da região flexível 130. No entanto, nesta concretização exemplificativa, a rigidez do portador de contatos 150 impede que a região rígida 140 se flexione no mesmo nível que a região flexível 130, conforme descrito neste documento. Como se pode ver nas FIGs. 2 e 4, o portador de contatos 150, nesta concretização, possui um bico 156 chanfrado na dianteira do plugue 122. O comprimento e o ângulo do chanfro podem diferir sem divergir do âmbito da presente invenção. O bico chanfrado 156 ajuda a facilitar a introdução do plugue 104 em uma entrada e evita forças que causem o empenamento do conector 100, bem como ajuda a impedir danos aos contatos 106 e à região flexível 130. O portador de contatos 150, conforme visto nas FIGs. de 1 a 3, também possui superfícies curvadas nas laterais 118 e 120 na dianteira do plugue 122. Em outras concretizações, pode haver, em aditamento ou como alternativa, superfícies chanfradas e/ou curvadas na base e/ou nas laterais da dianteira do plugue 122.
[072]Conforme ilustra a FIG. 6, o portador de contatos 150 pode incluir várias plataformas 152 separadas por vários recessos 154 rebaixados em relação às plataformas 152. Na concretização exemplificativa ilustrada na FIG. 6, o portador de contatos 150 compreende quatro plataformas 152 ajustadas ao comprimento, à largura e à profundidade dos contatos 106, de tal modo que os contatos 106 sejam imple- mentados na superfície superior do plugue 114 adaptados para se acoplar eletricamente a uma entrada eletrônica associada. Em outras concretizações, o número de plataformas 152 e as dimensões das plataformas 152 podem ser diferentes sem divergir da invenção. Os contatos 106 podem ser montados, engatados e/ou sustentados de alguma outra forma nas plataformas 152, conforme ilustram as FIGs. 6, 7 e 13. Ademais, o material flexível (conforme descrito neste documento com referência à região flexível 130) pode preencher ao menos em parte os recessos 154, conforme ilustra a FIG. 6. Essa interconexão entre o material flexível e o portador de contatos 150 melhora a ligação entre os componentes. Em outras concretizações, o portador de contatos 150 pode ter uma estrutura diferente ou dimensões diferentes. Por exemplo, o portador 150 pode ter plataformas 152 que sustentam, cada uma, vários contatos 106, ou uma única plataforma ou outra superfície que sustente todos os contatos 106.
[073]Em concretizações exemplificativas, o portador de contatos 150 inclui um componente de travamento. A FIG. 14 ilustra um portador de contatos 1450 com um componente de travamento 1460 configurado para se engatar a uma estrutura complementar em uma entrada não eletrônica 1490. Na FIG. 14, o componente de travamento 1460 inclui um entalhe 1470 na superfície inferior do portador de contatos 1450. Quando o conector eletrônico 1400 é inserido na entrada não eletrônica 1490, o entalhe 1470 engata-se a uma estrutura complementar 1480 na entrada 1490, graças ao que o conector 1400 é mantido de maneira removível na referida entrada 1490. Na concretização exemplificativa ilustrada na FIG. 14, o conector 1400 pode ser removido da entrada 1490, por exemplo, puxando-o com força suficiente. Em concretizações exemplificativas, a estrutura de travamento na entrada 1490 e/ou no conector 1400 inclui um componente móvel que pode ser acionado mecanicamente para liberar (e/ou efetuar) o engate. Deve-se ter em mente que outros tipos de entrada, incluindo entradas eletrônicas, podem incluir estruturas para se engatar ao componente de travamento 1460 do plugue 104.
[074] Em concretizações exemplificativas, conforme ilustram as FIGs. 29 e 30, o portador de contatos 150 pode ser encerrado em parte por um invólucro 180. Deve-se ter em mente que, por exemplo, quando o tipo de USB é USB 2.0, o padrão de tecnologia USB 2.0 prescreve configurações para o invólucro de metal que encerra o plugue. Em outras concretizações, um invólucro parcial 180 encerra ao menos parte do portador de contatos 150 e é configurado para impedir a introdução incorreta do plugue 104 em uma entrada. Por exemplo, nas FIGs. 29 e 30, o plugue 104 possui um invólucro de metal 180 que faz contato com o lado inferior e as laterais do portador de contatos 150, com extensões de metal 181 que se estendem acima do topo do portador de contatos 150. As extensões de metal 181 do invólucro 180 podem esbarrar ou bater contra partes da entrada durante uma tentativa de introdução incorreta do plugue 104, impedindo assim a introdução incorreta do plugue 104. Em geral, as extensões de metal 181 e o invólucro 180 facilitam a introdução devido ao baixo coeficiente de fricção do material metálico, ao mesmo tempo em que resistem ao desgaste e à dilaceração.
[075] O plugue 104, conforme ilustram as FIGs. de 1 a 8 e outras concretizações neste documento, inclui uma viga 132, a qual se estende do alojamento 102 aos contatos 106 e/ou ao portador de contatos 150 e/ou à dianteira do plugue. Em concretizações exemplificativas, a viga 132 incorpora ao menos parcialmente os elétro-dos 105. A viga 132 pode ditar o formato do plugue, por exemplo, do alojamento 102 aos contatos 106 e/ou ao portador de contatos 150 e/ou à dianteira do plugue. Na concretização ilustrada na FIG. 7, a espessura da viga 132 é igual, ou substancialmente igual, à espessura máxima do plugue Tp ao longo de ao menos parte do comprimento do plugue Lp. Em concretizações exemplificativas, a viga 132 tem uma espessura variável e/ou outras características estruturais. Por exemplo, conforme ilustram as FIGs. de 21 a 24, a viga 132 possui uma espessura Tb menor que a espes- sura do plugue Tp. A largura da viga Wb também pode ser menor que a largura máxima do plugue Wp, como se pode ver na FIG. 23. A espessura Tb e/ou a largura Wb da viga 132 também podem ser afuniladas, como se pode ver nas FIGs. 25 e 26. A concretização exemplificativa das FIGs. 25 e 26 ilustra as superfícies superior, inferior e laterais da viga 132 inclinadas para dentro a fim de formar uma espessura afunilada Tb e uma largura afunilada Wb. Em outras concretizações, algumas dessas superfícies podem ser retas (paralelas à linha central da viga 132) e uma ou mais das superfícies podem ser inclinadas para formar uma espessura afunilada Tb e/ou largura afunilada Wb. Em outras concretizações, a viga afunilada 132 pode ter uma seção transversal circular, elíptica ou outra seção transversal curvada, com um afunilamen-to cônico ou curvilíneo. Em outras concretizações, a viga afunilada 132 pode ter seções transversais variantes ao longo do comprimento da viga 132, seções transversais essas que podem incluir várias sequências, transições ou combinações de retângulos, elipses, círculos e/ou outros formatos, com afunilamentos incluídos de maneiras variadas entre essas seções transversais.
[076]Em concretizações exemplificativas, a viga 132 é construída com articulações 136, como se pode ver na FIG. 28. As articulações 136 na FIG. 28 são formadas por recessos ou regiões de espessura reduzida da viga 132, embora outras concretizações possam incluir articulações formadas por estruturas diferentes. As articulações 136 aumentam a flexibilidade da viga 132. As articulações melhoram a capacidade de a viga resistir contra deformações permanentes significativas. Deve-se ter em mente que as articulações 136 formadas por recessos nas superfícies superior e inferior da viga 132 aumentam a flexibilidade vertical da viga 132. Em outras concretizações, a viga 132 inclui, em aditamento ou como alternativa, articulações 136 em outras superfícies, e/ou entre, através ou envolvendo de alguma outra forma várias superfícies, e/ou em outras configurações, que aumentam a flexibilidade da viga 132 em outras direções, inclusive horizontal, diagonal e/ou rotativamente. Em concretizações exemplificativas, entende-se que as vigas 132, conforme ilustram as FIGs. de 25 a 28, podem ser circundadas por outra estrutura 134, tal como um invólucro ou revestimento de outro material, incluindo um material com flexibilidade maior ou menos que o material da região flexível 130, conforme descrito neste documento (por exemplo, de tal modo que a seção transversal do plugue seja dada pela combinação da viga e desse material de revestimento), ou podem ser descobertas. A estrutura 134 pode fazer parte da região flexível 130, tendo uma flexibilidade igual ou diferente à da viga 132. Como alternativa, a estrutura 134 pode fazer parte da região rígida 140 (por exemplo, quando o tipo de USB é USB 2.0, o padrão de tecnologia USB 2.0 prescreve configurações para o material do plugue). Em concretizações exemplificativas, a viga 132 pode formar ou prover de alguma outra forma uma ou mais regiões flexíveis 130 do plugue 104. Em concretizações exemplificativas, a viga 132 pode formar ou prover de alguma outra forma uma ou mais regiões rígidas 140 do plugue 104. Em concretizações exemplificativas, a região flexível 130 e os elétro-dos 105, juntos, formam toda a espessura da viga 132 ao longo de ao menos parte do comprimento da viga, o que permite que a viga 132 se flexione ao menos na altura da região flexível 130, por exemplo, na FIG. 7.
[077]Na concretização ilustrada nas FIGs. de 1 a 7, os elétrodos 105 são embutidos na região flexível 130, atravessam-na e conectam-se aos contatos 106. Conforme ilustra a FIG. 5, os elétrodos 105 são posicionados geraímente ao longo do eixo central/neutro do plugue 104. Deve-se ter em mente que, em outras concretizações, os elétrodos 105 podem ser posicionados ao longo de eixos diferentes e não ao longo do eixo central/neutro do plugue 104, A posição dos elétrodos 105 pode influir na flexibilidade da parte flexível 130 e/ou na quantidade de tensão que atua sobre os elétrodos 105 durante a fiexão. Além disso, o comprimento dos elétrodos 105 pode mudar de acordo com o comprimento dos contatos 106. Os contatos 106 são formados e estruturados em um padrão específico, de tal modo que se engatem a outros contatos com um padrão específico. Por exemplo, o formato e a estrutura dos contatos 106 nas FIGs. de 1 a 7 são tais que se engatem aos contatos de uma entrada USB. No entanto, os contatos 106 podem ser formados e estruturados em outros padrões sem divergir do âmbito da presente invenção, tal como se um tipo de conexão diferente for desejado. Qualquer estrutura dos contatos e/ou do acoplamento elétrico desejada pode ser usada sem divergir do âmbito da presente invenção, incluindo contatos e/ou estruturas de acoplamento elétrico convencionais conhecidas e usadas na técnica. Os elétrodos 105 e os contatos 106 podem ser feitos de um material resiliente ou de outro material condutor com baixa resistência elétrica/alta condutividade e capaz de sofrer várias flexões sem nenhuma deformação permanente significativa ou quebra que possa perturbar a operação dos elétrodos 105 ou dos contatos 106. Exemplos desses materiais incluem, aço inoxidável endurecido (por exemplo, Aço Inoxidável Totalmente Rígido 302/304), aço temperado elástico (por exemplo, aço elástico Blue Temper 1095) ou cobre-berílio. Em concretizações exemplificativas em que combinações de metais são usadas, por exemplo, como ligas ou de alguma outra forma, as combinações podem ser empregadas dessa maneira a fim de atingir vários requisitos, objetivos ou outras metas de desempenho. Essas metas podem incluir, à parte ou em combinação, por exemplo, otimizar a resistência à corrosão, obter uma flexibilidade selecionada, obter uma resiliência selecionada e/ou proporcionar uma condutividade/resistência elétrica selecionada. Os elétrodos 105 e/ou os contatos 106 também podem ter um revestimento, tal como de ouro ou de níquel, para atingir vários requisitos, objetivos ou outras metas de desempenho, conforme descrito neste documento. Uma concretização exemplificativa de um método para fabricar um conector eletrônico 100 usando técnicas de sobre-moldagem é ilustrada nas FIGs. de 9 a 13. O alojamento 102 e o portador de contatos 150 são fabricados à parte para incluir várias características estruturais selecionadas. Essas características estruturais selecionadas podem incluir uma ou mais dos descritas neste documento, incluindo, por exemplo, uma abertura 104 no alojamento 102 e o bico 156, as plataformas 152 e os recessos 154 do portador de contatos 150. Em concretizações exemplificativas, o portador de contatos 150 é moldado, por exemplo, moldado por injeção. O portador de contatos 150 pode ser fabricado usando técnicas diferentes em outras concretizações, tal como, por exemplo, usina-gem. As interconexões de metal (com elétrodos 105 e contatos 106 integrados) são feitas de um ou mais respectivos membros condutores, tal como por estampagem, usinagem, soldagem ou outra técnica de construção, [078]Durante a fabricação, como se pode ver na FIG. 10, o alojamento 102, as interconexões (no que diz respeito aos elétrodos 105 e contatos 106) e o portador de contatos 150 são dispostos em suas respectivas posições dentro de uma ferramenta de sobremoldagem. Os elétrodos 105 são inseridos no alojamento 102 de tal modo que se estendam a partir da abertura 103 rumo ao portador de contatos 150. A abertura 103 dá acesso ao interior 90 do alojamento 102. Em algumas concretizações exemplificativas, o formato da abertura 103 é retangular (ou substancialmente retangular); em outras, o formato ou configuração da abertura 103 é outro que não retangular, por exemplo, circular, elíptico, triangular, hexagonal etc. Em algumas concretizações exemplificativas, nesta fabricação do conector eletrônico, ou em outras fabricações, os elétrodos 105 acoplam-se eletricamente a um ou mais componentes eletrônicos, os quais são dispostos dentro do alojamento 90 ou são associados de alguma outra forma ao dispositivo eletrônico do conector. Os contatos 106 são dispostos em engate com respectivas plataformas 152 do portador de contatos 150, a fim de ser tornar montados nessas plataformas 152 por meio do processo de sobremoldagem. Em exemplos de fabricação, os contatos 106 podem ser engatados ou mantidos no lugar no portador de contatos 150, tal como por meio de um material de ligação ou de uma estrutura de engate no portador 150, para que os contatos 106 não saiam da posição durante o processo de sobremoldagem.
[079]A ferramenta de sobremoldagem é usada para manter o alojamento 102, as interconexões (no que diz respeito aos elétrodos 105 e aos contatos 106) e o portador de contatos 150 em suas respectivas posições durante o processo de sobremoldagem. Para exemplificar, com referência à FIG. 11, o alojamento 102, os elétrodos 105, os contatos 106 e o portador de contatos 150 são mantidos em suas respectivas posições enquanto um material polimérico flexível é moldado por injeção, preenchendo assim os espaços em torno do alojamento 102, dos elétrodos 105, dos contatos 106 e do portador de contatos 150. O material polimérico flexível sobremoldado forma uma viga 132 que conecta o portador de contatos 150 ao alojamento 102. A combinação do material flexível, dos elétrodos 105, dos contatos 106 e do portador de contatos 150 forma um plugue flexível 104, o qual se estende a partir do alojamento 102. O material polimérico flexível sobremoldado também pode manter todos os componentes acima unidos, inclusive o alojamento 102, os elétrodos 105, os contatos 106 e o portador de contatos 150. Em concretizações exempiificativas, tal como a concretização exemplificativa ilustrada na FIG. 6, o material polimérico flexível sobremoldado preenche os recessos 154 do portador de contatos 150, o que melhora a ligação, conforme descrito neste documento. Além disso, o material polimérico flexível pode penetrar entre a extremidade mais traseira do portador de contatos 150 (isto é, a extremidade mais à esquerda na FIG. 7) e os elétrodos 105, de tal modo que a curvatura descendente 105a dos elétrodos 105 seja afastada da borda traseira do portador de contatos 150 em uma concretização. Essa configuração diminui as forças exercidas contra o portador de contatos 150 e contra os contatos 106 e/ou elétrodos 105 durante a flexão do plugue 104 porque absorve e/ou dissipa as forças compressivas exercidas sobre a região flexível 130 pela borda traseira do portador de contatos 150 durante a flexão. Em concretizações exempiificativas, como na concretização ilustrada na FIG. 12, o material polimérico flexível sobremoldado estende-se à abertura 103, ou penetra nesta, o que pode melhorar a ligação, por exemplo, entre o plugue 104 e o alojamento 102. Além disso, em concretizações exemplificati-vas, o material polimérico flexível sobremoldado cria uma vedação estanque à água entre o alojamento 102 e o plugue 104.
[080]Como se pode ver nas FIGs. 12 e 13, o plugue 104 resultante desse processo de fabricação possui (i) uma região flexível 130, formada pelo material polimérico flexível sobremoldado, e (ii) uma região rígida 140, formada ao menos em parte pelo portador de contatos 150, conforme descrito neste documento. O processo de so-bremoldagem deixa os contatos 106 expostos. Outras técnicas de sobremoldagem e outros tipos de técnica podem ser usados para formar o plugue 104 na configuração ilustrada, bem como em outras configurações, em outras concretizações. Por exemplo, em uma concretização exemplificativa alternativa, o material flexível pode ser formado por um processo de fundição ou envasamento, o qual pode ser realizado a temperatura ambiente. Em outras fabricações exemplificativas, o alojamento 102 e o plugue 104 podem se conectar de outra forma que não pela sobremoldagem do alojamento 102, dos elétrodos 105, dos contatos 106 e do portador de contatos 150. Por exemplo, o alojamento 102 e o plugue 104 podem ser construídos à parte e, mais tarde, conectados, por exemplo, pelo uso de dispositivos de fixação, de adesivos ou de outros materiais de ligação, por meio de soldagem (por exemplo, solda-gem ultrassônica). Em ainda outras fabricações exemplificativas, o plugue 104 e o alojamento 102 podem ser formados integralmente sobremoldando-se a intercone-xão, a qual provém assim os elétrodos 105 e contatos 106. Em outras fabricações exemplificativas, o plugue 104 e o alojamento 102 podem ser formados integralmente por usinagem ou moldagem, com os elétrodos e contatos sendo providos depois disso (por exemplo, pela introdução de interconexões em canais predeterminados, por meio de técnicas de deposição ou, então, por meio de alguma combinação dessas técnicas, com ou sem outras técnicas). Em outras concretizações exemplificativas, a viga 132 e o portador de contatos 150 podem ser formados integralmente jun- tos, e a estrutura 134 pode ser formada depois, sobremoldando-se a estrutura 134 à viga 132 e ao portador de contatos 150.
[081] Vários dispositivos elétricos podem incorporar várias concretizações do conector eletrônico 100. Por exemplo, a FIG. 15 ilustra uma concretização de um conector eletrônico 1500 (conforme descrito neste documento) usado junto com um dispositivo de monitoramento do desempenho atlético computadorizado 1501, o qual inclui um alojamento 1502 e no qual o conector 1500 é configurado para a introdução em uma entrada USB. Nesta concretização exemplificativa, durante a atividade física, o conector 1500 engata-se a uma entrada não eletrônica 1590, isto é, a fim de manter o dispositivo 1501 no braço do usuário. Sendo assim, o conector 1500 desta concretização exemplificativa tira proveito da flexibilidade em certas direções a fim de permitir uma introdução mais fácil e o melhor encaixe na entrada 1590 e também absorver melhor forças previstas e consequentes encontradas em uso ativo/atlético. Exemplos de um dispositivo de monitoramento do desempenho atlético, conforme ilustra a FIG. 15, usado junto com um conector eletrônico são descritos no Pedido de Patente dos EUA de no de série 13/287.047, depositado no dia 1 de novembro de 2011 e publicado como Publicação de Pedido de Patente dos EUA no 2012/0253485, o qual se incorpora por referência ao presente documento e constitui parte dele.
[082] A FIG. 16 ilustra uma concretização de um conector eletrônico 1600, conforme descrito neste documento, usado junto com um relógio eletrônico 1601, o qual inclui um alojamento 1602 com um controlador 1620 e uma interface com o usuário 1630 com várias entradas do usuário associadas operacionalmente ao controlador. O relógio 1601 inclui uma entrada 1690 que recebe o conector 1600 durante o uso do relógio, entrada 1690 essa que pode ser uma entrada eletrônica ou não eletrônica. O plugue 1604 pode ser configurado ainda para ser desconectado e plugado em uma entrada USB de um aparelho distinto, por exemplo, um computador, tal como para enviar/baixar dados. O relógio 1601 também pode incluir um recurso de monitoramento do desempenho atlético, e pode incluir vários componentes eletrônicos para habilitar esse recurso. Sendo assim, o conector 1600 desta concretização exemplifi-cativa também tira proveito da flexibilidade a fim de permitir uma introdução mais fácil e o melhor encaixe na entrada 1690 e de absorver melhor forças encontradas em uso ativo/atlético. Exemplos de um relógio, com um controlador e uma interface com o usuário com várias entradas do usuário associadas operacionalmente ao controlador, usado junto com um conector eletrônico, conforme ilustra a FIG. 16, são descritos no Pedido de Patente dos EUA de no de série 12/767.288, depositado no dia 26 de abril de 2010 e publicado como Publicação de Pedido de Patente dos EUA no 2011/0003665, que se incorpora ao presente documento por referência e constitui parte dele.
[083]As FIGs. 17 e 18 ilustram outras concretizações. A FIG. 17 ilustra uma concretização de um conector eletrônico 1700, conforme descrito neste documento, usado junto com um dispositivo de armazenamento de memória portátil (por exemplo, uma unidade USB portátil) 1701, que inclui um alojamento 1702. O conector 1700 da FIG. 17 é configurado para ser recebido em uma porta USB. A FIG. 18 ilustra uma concretização de um conector eletrônico 1800, conforme descrito neste documento, usado junto com um cabo de conexão (por exemplo, USB) 1801, que inclui um alojamento 1802. O conector eletrônico 1800 é configurado para ser recebido em uma porta USB. Embora não ilustrado na FIG. 18, o cabo de conexão 1801 desta concretização exemplificativa pode se ligar a vários aparelhos, por meio de uma entrada em cada respectivo aparelho, os referidos aparelhos incluindo, por exemplo, periféricos de computador (como teclados, mouses e monitores), câmeras digitais, impressoras, reprodutores de mídia portáteis, unidades de armazenamento (por exemplo, unidades de disco), smartphones, PDAs e consoles de video game, entre outros aparelhos, e pode ser usado para conectar esses aparelhos a outros apare- Ihos, dispositivos e/ou fontes de alimentação. A unidade de memória 1701 e o cabo de conexão 1801 podem tirar proveito da maior flexibilidade permitida pelos conectores 1700 e 1800 para criar uma maior gama de aplicações e usos. Ainda outros usos e aplicações do conector eletrônico 100 são contemplados dentro do âmbito da invenção e são reconhecíveis pelos versados na técnica.
[084] Várias concretizações diferentes foram descritas neste documento, incluindo as concretizações exemplificativas ilustradas nas FIGs. de 1 a 18. Deve-se ter em mente que qualquer uma das características dessas várias concretizações pode ser combinada e/ou intercambiada. Por exemplo, nas concretizações descritas neste documento e ilustradas nas FIGs. de 15 a 18, o plugue 104 pode permanecer reto ou parcialmente flexionado durante o uso, conforme descrito neste documento com referência às FIGs. 5 e 8. Além disso, os conectores eletrônicos das concretizações exemplificativas descritas neste documento e ilustradas nas FIGs. 8 e de 15a 18 podem assumir qualquer outra configuração ou variação descrita neste documento com referência às FIGs. de 1 a 7, 9, 13 e 14. Aiém disso, todas as concretizações ilustradas nas FIGs. de 1 a 18 contêm contatos 106 no topo do plugue 114. No entanto, em outras concretizações, a base 116, as laterais 118 e 120 e/ou a dianteira do plugue 122 podem conter, em aditamento ou como alternativa, contatos 106 com estruturas e funções semelhantes às descritas neste documento. Em concretizações exemplificativas, um ou mais dos contatos 106 podem não se estender ao longo de uma via linear e podem ser curvilíneos.
[085] Os elétrodos eletrônicos e plugues, conforme descritos neste documento, trazem muitos benefícios e vantagens em comparação aos produtos existentes. Por exemplo, a região flexível 130 permite a introdução do plugue 104 quando o acesso à entrada é restrito de alguma forma (por exemplo, o eixo neutro do plugue é deslocado do eixo neutro da entrada). Ademais, a região flexível 130 permite a introdução do plugue em uma entrada (eletrônica ou não eletrônica) que pode ter uma configu- ração interna não linear. Logo, isso permite maiores possibilidades de aplicação dos conectores eletrônicos em dispositivos eletrônicos que exijam conectores eletrônicos com formato, tamanho e/ou orientação diferentes. Por exemplo, a região flexível 130 permite a flexão do plugue 104 para melhor coincidir com o formato, o tamanho, a orientação e/ou as condições de uso de certos dispositivos eletrônicos e/ou de certas partes desses dispositivos. Uma dessas configurações é ilustrada na FIG. 15, na qual o dispositivo é usado no monitoramento de uma atividade atlética, e na qual o plugue permite não só o acoplamento eletrônico com uma entrada eletrônica, mas também um engate de travamento durante o uso do dispositivo. Nesta configuração, um plugue flexível pode trazer alguns benefícios em comparação ao uso de um plugue reto e rígido, tal como permitir uma introdução mais fácil e um melhor encaixe na entrada, além da melhor absorção de forças previstas e consequentes encontradas no uso ativo/atlético. Em outro exemplo, o tamanho e o formato da região flexível 130 podem ser personalizados para coincidir com entradas específicas. Em ainda outro exemplo, o tamanho e o formato da região flexível 130 podem ser projetados para melhorar o desempenho do conector eletrônico, tal como melhorando a durabilidade do conector ao ajudar a absorver forças externas e impactos perto da área de conexão, ou em torno desta. Esses impactos geralmente ocorrem com certos dispositivos elétricos, e um plugue flexível, por via de regra, absorve esses impactos melhor do que um plugue reto e rígido. A região flexível 130 também pode melhorar a estética do dispositivo eletrônico ao eliminar as restrições de modelo associadas a um conector eletrônico rígido. Outros benefícios e vantagens serão reconhecidos pelos versados na técnica.
[086]Embora tenha-se descrito a invenção com referência a exemplos específicos, incluindo modos atualmente preferidos de praticar a invenção, os versados na técnica reconhecerão que muitas variações e alterações aos sistemas e métodos descritos acima são possíveis. Sendo assim, o âmbito e a essência da invenção de- vem ser interpretados em sentido amplo, conforme definidos nas reivindicações apensas.
REIVINDICAÇÕES
Claims (27)
1. Conector eletrônico configurado para a introdução removível em uma entrada eletrônica, o conector eletrônico sendo CARACTERIZADO por compreender: um alojamento; e um plugue, o qual se estende a partir do alojamento, o plugue incluindo uma região flexível, a qual é configurada para permitir a flexão do plugue até um ângulo de ao menos ±10 graus em relação à condição natural.
2. Conector eletrônico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a região flexível é configurada para permitir a flexão do plugue até um ângulo de ao menos ±30 graus em relação à condição natural.
3. Conector eletrônico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a região flexível é configurada para permitir a flexão do plugue até um ângulo de ao menos ±60 graus em relação à condição natural.
4. Conector eletrônico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a região flexível é configurada para permitir a flexão do plugue até um ângulo de ao menos ±90 graus em relação à condição natural.
5. Conector eletrônico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o plugue inclui uma região rígida associada à região flexível. .
6. Conector eletrônico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a região flexível compreende uma viga flexível e a região rígida compreende um portador de contatos, a viga flexível estendendo-se entre o alojamento e o portador de contatos.
7. Conector eletrônico, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO por compreender ainda um ou mais elétrodos, ao menos um dos quais é embutido ao menos em parte na viga flexível.
8. Conector eletrônico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o plugue é configurado ainda para a introdução em uma entrada não eletrônica com uma via de introdução curvada.
9. Conector eletrônico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a região flexível é feita de um ou mais materiais com dureza Shore A entre 60 a 100.
10. Conector eletrônico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a região rígida é feita de um ou mais materiais com dureza Shore D de ao menos 70.
11. Conector eletrônico, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o portador de contatos compreende várias pla- taformas separadas por vários recessos rebaixados em relação às plataformas, e pelo fato de que o plugue compreende ainda um material flexível, o qual forma a região flexível, e o material flexível preenche ao menos em parte os recessos.
12. Dispositivo eletrônico CARACTERIZADO por compreender: um alojamento; uma placa de circuito impresso, disposta ao menos parcialmente dentro do alojamento; vários elétrodos, os quais se comunicam com a placa de circuito impresso e se estendem a partir do alojamento; e um conector que compreende: um plugue, o qual se conecta ao alojamento, se estende a partir do alojamento e possui vários contatos expostos conectados aos elétrodos, em que o plugue é configurado para a introdução em uma entrada para colocar os contatos em comunicação com a entrada e permitir a conexão eletrônica entre o plugue e a entrada; em que o plugue compreende uma região flexível e uma região rígida, em que a região flexível é configurada para permitir a flexão do plugue até um ângulo de ao menos ±10 graus em relação à condição natural.
13. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO por ser uma unidade de memória flash.
14. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO por ser um plugue USB.
15. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO por ser um dispositivo de monitoramento do desempenho atlético.
16. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO por ser um relógio com um controlador e uma interface com o usuário com várias entradas do usuário associadas operacionalmente ao controlador.
17. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a região flexível é configurada para permitir a flexão do plugue até um ângulo de ao menos ±30 graus em relação à condição natural.
18. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a região flexível é configurada para permitir a flexão do plugue até um ângulo de ao menos ±60 graus em relação à condição natural.
19. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a região flexível é configurada para permitir a flexão do plugue até um ângulo de ao menos ±90 graus em relação à condição natural.
20. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a região rígida compreende um portador de contatos, o qual se conecta à região flexível e se estende a partir desta, em que os contatos são ao menos parcialmente montados no portador de contatos.
21. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que a região flexível compreende uma viga, a qual se conecta ao alojamento e ao portador de contatos e se estende entre estes.
22. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que os elétrodos são embutidos ao menos em parte na viga.
23. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO por incluir ainda uma entrada não eletrônica, em que o plugue é configurado para ser recebido de maneira removível na entrada não eletrônica.
24. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a região flexível é feita de um ou mais materiais com dureza Shore A entre 60 a 100.
25. Método para fabricar um conector eletrônico, o método sendo CARACTERIZADO por compreender: montar um alojamento, vários membros condutores e um portador de contatos de tal modo que os membros condutores se estendam a partir do alojamento e engatem-se ao portador de contatos; moldar um material polimérico flexível em torno dos membros condutores e do portador de contatos para conectar o portador de contatos ao alojamento e para formar um plugue que se estende a partir do alojamento, o plugue compreendendo uma região flexível, que inclui o material polimérico flexível, e uma região rígida, que inclui o portador de contatos; em que os membros condutores possuem partes expostas, que formam contatos em uma superfície externa do plugue para formar contatos na superfície externa, e partes embutidas, que formam elétrodos que se estendem dos contatos ao alojamento através do material polimérico flexível, e em que o plugue é configurado pa- ra a introdução em uma entrada de modo a colocar os contatos em comunicação com a entrada e permitir o acoplamento eletrônico entre o plugue e a entrada.
26. Método para fabricar um conector eletrônico, de acordo com a reivindicação 25, CARACTERIZADO peto fato de que o material polimérico flexível conecta o alojamento e o portador de contatos e se estende entre estes.
27. Método para fabricar um conector eletrônico, de acordo com a reivindicação 25, CARACTERIZADO pelo fato de que o portador de contatos compreende várias plataformas separadas por vários recessos rebaixados em relação às plataformas, em que os contatos engatam-se às plataformas, e em que o material polimérico flexível preenche ao menos em parte os recessos.
Applications Claiming Priority (1)
Application Number | Priority Date | Filing Date | Title |
---|---|---|---|
US13/841,122 US9293851B2 (en) | 2013-03-15 | 2013-03-15 | Electronic connector having flexible region |
Publications (1)
Publication Number | Publication Date |
---|---|
BR102014006120A2 true BR102014006120A2 (pt) | 2015-10-20 |
Family
ID=50287919
Family Applications (1)
Application Number | Title | Priority Date | Filing Date |
---|---|---|---|
BR102014006120A BR102014006120A2 (pt) | 2013-03-15 | 2014-03-14 | conector eletrônico com região flexível |
Country Status (7)
Country | Link |
---|---|
US (3) | US9293851B2 (pt) |
EP (2) | EP2779329B1 (pt) |
JP (2) | JP5840247B2 (pt) |
KR (3) | KR101597020B1 (pt) |
CN (2) | CN104051881B (pt) |
BR (1) | BR102014006120A2 (pt) |
WO (1) | WO2014143648A1 (pt) |
Families Citing this family (17)
Publication number | Priority date | Publication date | Assignee | Title |
---|---|---|---|---|
US9342108B2 (en) | 2011-09-16 | 2016-05-17 | Apple Inc. | Protecting an electronic device |
USD684539S1 (en) * | 2012-07-06 | 2013-06-18 | Apple Inc. | Connector |
US9432492B2 (en) * | 2013-03-11 | 2016-08-30 | Apple Inc. | Drop countermeasures for electronic device |
US9505032B2 (en) | 2013-03-14 | 2016-11-29 | Apple Inc. | Dynamic mass reconfiguration |
US9293851B2 (en) * | 2013-03-15 | 2016-03-22 | Nike, Inc. | Electronic connector having flexible region |
US9715257B2 (en) | 2014-04-18 | 2017-07-25 | Apple Inc. | Active screen protection for electronic device |
DE202015009490U1 (de) * | 2015-05-11 | 2017-12-08 | Wago Verwaltungsgesellschaft Mbh | Berührschutzelement und elektrischer Steckverbinder |
JP6561668B2 (ja) * | 2015-08-07 | 2019-08-21 | Smk株式会社 | 電気コネクタ |
EP3208890A1 (en) * | 2016-02-19 | 2017-08-23 | Thomson Licensing | Socket for an electrical plug and flexible electrical plug |
CN107086387B (zh) * | 2017-04-06 | 2020-06-12 | 深圳罗马仕科技有限公司 | 护套、扩充设备、数据线及其连接器 |
US10797421B2 (en) * | 2018-05-23 | 2020-10-06 | Xerox Corporation | Landing electrical contact |
CN110875554A (zh) * | 2018-09-03 | 2020-03-10 | 立讯精密工业股份有限公司 | 一种连接器 |
US10673157B1 (en) * | 2018-12-04 | 2020-06-02 | Microsoft Technology Licensing, Llc | Connector frame |
CN109494522B (zh) * | 2018-12-28 | 2024-04-12 | 杭州余杭电缆有限公司 | 柔性转头及柔性线卡及柔性插头 |
US11133614B2 (en) * | 2019-08-30 | 2021-09-28 | TE Connectivity Services Gmbh | Low insertion force contact and method of manufacture |
CN111313917B (zh) * | 2020-04-18 | 2021-12-10 | 深圳市爱保科技信息服务有限公司 | 一种5g移动通信信号感应器 |
WO2024101821A1 (ko) * | 2022-11-07 | 2024-05-16 | 삼성전자 주식회사 | 커넥터를 포함하는 전자 장치 |
Family Cites Families (19)
Publication number | Priority date | Publication date | Assignee | Title |
---|---|---|---|---|
US5295843A (en) * | 1993-01-19 | 1994-03-22 | The Whitaker Corporation | Electrical connector for power and signal contacts |
JPH0831498A (ja) * | 1994-07-13 | 1996-02-02 | Fujikura Ltd | Icカード対ケーブル接続用コネクタ |
JP3147781B2 (ja) | 1995-07-31 | 2001-03-19 | トヨタ自動車株式会社 | 燃料蒸気処理装置の故障診断方法 |
US7021971B2 (en) * | 2003-09-11 | 2006-04-04 | Super Talent Electronics, Inc. | Dual-personality extended-USB plug and receptacle with PCI-Express or Serial-At-Attachment extensions |
US6513532B2 (en) | 2000-01-19 | 2003-02-04 | Healthetech, Inc. | Diet and activity-monitoring device |
JP2004327521A (ja) | 2003-04-22 | 2004-11-18 | Alps Electric Co Ltd | 配線基材およびそれを備えた電気機器並びにスイッチ装置 |
TWM278139U (en) | 2005-06-07 | 2005-10-11 | He And Technology Co Ltd | Small USB connector |
JP4923821B2 (ja) | 2006-07-26 | 2012-04-25 | Jfeスチール株式会社 | 一方向性電磁鋼板およびその製造方法 |
US8088043B2 (en) * | 2007-09-07 | 2012-01-03 | Nike, Inc. | Wearable device assembly having athletic functionality |
CN201142507Y (zh) * | 2007-11-09 | 2008-10-29 | 深圳华为通信技术有限公司 | 一种具有可旋转usb头的装置 |
US7503780B1 (en) * | 2008-01-24 | 2009-03-17 | Ho E Screw & Hardware Co., Ltd. | USB flash disk with cover |
TW201037493A (en) * | 2009-04-15 | 2010-10-16 | Kye Systems Corp | Circuit interface apparatus |
CN102449560B (zh) | 2009-04-26 | 2016-12-21 | 耐克创新有限合伙公司 | 运动手表 |
KR101521691B1 (ko) * | 2010-05-28 | 2015-05-19 | 애플 인크. | 플러그 커넥터, 전기 커넥터를 위한 전도성 프레임, 및 전자 장치 |
CN202196950U (zh) * | 2010-10-25 | 2012-04-18 | 徐国元 | 卡销式插头插座 |
US8814754B2 (en) | 2010-11-01 | 2014-08-26 | Nike, Inc. | Wearable device having athletic functionality |
US9011292B2 (en) | 2010-11-01 | 2015-04-21 | Nike, Inc. | Wearable device assembly having athletic functionality |
US20140069108A1 (en) * | 2012-09-07 | 2014-03-13 | General Electric Company | Bucket assembly for turbomachine |
US9293851B2 (en) * | 2013-03-15 | 2016-03-22 | Nike, Inc. | Electronic connector having flexible region |
-
2013
- 2013-03-15 US US13/841,122 patent/US9293851B2/en active Active
-
2014
- 2014-03-14 EP EP14159817.7A patent/EP2779329B1/en active Active
- 2014-03-14 WO PCT/US2014/027138 patent/WO2014143648A1/en active Application Filing
- 2014-03-14 JP JP2014051976A patent/JP5840247B2/ja active Active
- 2014-03-14 BR BR102014006120A patent/BR102014006120A2/pt not_active Application Discontinuation
- 2014-03-14 EP EP17180910.6A patent/EP3258553B1/en active Active
- 2014-03-17 KR KR1020140030952A patent/KR101597020B1/ko active IP Right Grant
- 2014-03-17 CN CN201410272475.6A patent/CN104051881B/zh active Active
- 2014-03-17 CN CN201710722670.8A patent/CN107579366A/zh active Pending
-
2015
- 2015-11-10 JP JP2015220163A patent/JP6243890B2/ja active Active
- 2015-12-17 US US14/972,950 patent/US9742092B2/en active Active
-
2016
- 2016-02-12 KR KR1020160016592A patent/KR101712311B1/ko active IP Right Grant
-
2017
- 2017-02-22 KR KR1020170023593A patent/KR101800146B1/ko active IP Right Grant
- 2017-07-24 US US15/657,281 patent/US20170331214A1/en not_active Abandoned
Also Published As
Publication number | Publication date |
---|---|
JP5840247B2 (ja) | 2016-01-06 |
CN107579366A (zh) | 2018-01-12 |
EP3258553B1 (en) | 2020-08-12 |
US20170331214A1 (en) | 2017-11-16 |
US9742092B2 (en) | 2017-08-22 |
KR101597020B1 (ko) | 2016-02-23 |
KR20140113584A (ko) | 2014-09-24 |
US20140273607A1 (en) | 2014-09-18 |
KR101800146B1 (ko) | 2017-11-21 |
JP2016076497A (ja) | 2016-05-12 |
EP2779329A1 (en) | 2014-09-17 |
KR20160024889A (ko) | 2016-03-07 |
CN104051881A (zh) | 2014-09-17 |
EP2779329B1 (en) | 2017-08-30 |
KR101712311B1 (ko) | 2017-03-03 |
KR20170024595A (ko) | 2017-03-07 |
WO2014143648A1 (en) | 2014-09-18 |
US9293851B2 (en) | 2016-03-22 |
JP2014183050A (ja) | 2014-09-29 |
JP6243890B2 (ja) | 2017-12-06 |
CN104051881B (zh) | 2017-09-15 |
EP3258553A1 (en) | 2017-12-20 |
US20160104959A1 (en) | 2016-04-14 |
Similar Documents
Publication | Publication Date | Title |
---|---|---|
BR102014006120A2 (pt) | conector eletrônico com região flexível | |
US8535102B1 (en) | Compliant mount for connector | |
US9004951B2 (en) | Multi-functional transfer connector for connecting with different receptacles | |
EP2403075A2 (en) | Connector for interconnecting conductors of circuit boards | |
US20140364008A1 (en) | Self-registered connectors for devices having a curved surface | |
CN101369693A (zh) | 电连接器 | |
BR102013023085A2 (pt) | Método de localização de conector de smt com recurso de tampa smt | |
WO2009148491A1 (en) | High density rectangular interconnect | |
JP6062203B2 (ja) | バッテリパック | |
WO2012148923A1 (en) | Usb connector having vertical to horizontal conversion contacts | |
US10716225B1 (en) | Data storage devices and connectors for same | |
KR101228628B1 (ko) | 범용직렬버스 3.0을 지원하는 5-핀 접속부와 이를 포함하는 유에스비 메모리 패키지 | |
CN209824114U (zh) | 一种可弯曲折叠的电路板 | |
CN104752855B (zh) | 连接器 | |
CN211929777U (zh) | 一种具有防水结构可防变形的usb连接器 | |
TWI624748B (zh) | 盒體 | |
TW200907647A (en) | Electronic device shock-absorbing mounting system | |
CN208111769U (zh) | 一种USB Type-C插头 | |
KR20240123265A (ko) | 자가 정렬식 보드-투-보드 커넥터 | |
CN201440498U (zh) | 电连接器组件 | |
CN115693812A (zh) | 无线充电器固定装置及无线充电器 | |
JP5975326B2 (ja) | コネクタ構造及び電子装置 | |
TW201222978A (en) | Connector assembly and receiving device thereof | |
CN103647185A (zh) | 一种用于计算机机柜的电源接线装置 |
Legal Events
Date | Code | Title | Description |
---|---|---|---|
B03A | Publication of a patent application or of a certificate of addition of invention [chapter 3.1 patent gazette] | ||
B11A | Dismissal acc. art.33 of ipl - examination not requested within 36 months of filing | ||
B11Y | Definitive dismissal acc. article 33 of ipl - extension of time limit for request of examination expired | ||
B25B | Requested transfer of rights rejected |
Owner name: NIKE INTERNATIONAL LTD (US) |