BR102013031772A2 - método para instalar e remover blocos de concreto empilháveis e dispositivo de manuseio destinado para implementar dito método - Google Patents

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Reymond Guillaume
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Abstract

o método mantém o operador seguro ao instalar e remover blocos de concreto empilháveis. ele envolve o uso do dispositivo de manuseio (1), o qual é equipado com meios (9 a 12) para afixar e suspender um bloco de concreto (14) e o qual ele mesmo compreende uma barreira protetora (2 a 7) colocada temporariamente sobre bloco de concreto (14) para salvaguardar as operações de desafixação ou afixação desse bloco. a barreira vantajosamente tem acesso lateral salvaguardado do tipo arco de segurança (8), que entra em registro com patamares (19)_com os quais os blocos de concreto (14) são equipados. aplicação ao empilhamento de blocos de lastro sobre o chassi de base de uma grua.

Description

“COMBINAÇÃO DE UM BRAÇO DE TENSIONADOR DE CORDEL E ARRANJO DE SENSOR DE POSIÇÃO DE BRAÇO, SISTEMA DE AMARRAÇÃO EM UMA ENFARDADEIRA QUADRADA DE GRANDÇ PORTE TENDO UMA CÂMARA FORMADORA DE FARDO ESTENDENDO-SE LONGITUDINALMENTE, E, ARRANJO DE AMARRAÇÃO EM COMBINAÇÃO COM UMA ENF ARDADEIRA QUADRADA DE GRANDE PORTE” Campo da Invenção A presente invenção se refere a mecanismos para amarrar laços de cordel em tomo de grandes fardos paralelepipédicos formados na câmara formadora de fardo de uma assim chamada enfardadeira quadrada de grande porte, e, mais especificamente, se refere a um arranjo de sensor de posição de tensionador de cordel para tais mecanismos de amarração.
Antecedentes da Invenção As atuais enfardadeiras quadradas de grande porte são equipadas com uma pluralidade de braços tensionadores de cordel, montados pivotadamente, tensionados para cima, às vezes chamados de braços de compensação de folga, respectivamente associados a uma pluralidade de conjuntos atadores (cada conjunto atador descrito daqui em diante é um conjunto atador de amarração dupla) para manter a tensão apropriada sobre o cordel para garantir que cada conjunto atador se comporte apropriadamente. Se o braço de tensionador de cordel falhar em manter a tensão apropriada sobre o cordel, o cordel pode ser puxado para fora do conjunto atador e uma amarração anômala ocorre.
Quando um fardo está sendo formado, os braços tensionadores de cordel normalmente giram por aproximadamente 30° desde uma posição superior extrema inicial para uma posição extrema inferior. No final do processo de formação de fardo, cada braço de tensionador de cordel deve ser posicionado na posição extrema mais inferior, e, quando o fardo está completo e um nó foi feito com êxito, cada braço de tensionador deve retomar para a posição extrema mais superior. Se qualquer um dos braços tensionadores estiver em qualquer uma dessas posições em qualquer momento diferente do início ou término do ciclo de amarração de fardo, isto indica que alguma coisa falhou e uma amarração anômala ocorreu. Vários dispositivos de monitoração de amarração foram projetados para determinar se ou não uma amarração anômala ocorreu. Por exemplo, a patente norte-americana US 4.765.235 expõe um dispositivo de monitoração de amarração que compreende barras de detecção superiores e inferiores, as quais, respectivamente, se estendem horizontalmente acima e abaixo dos braços tensionadores de todos dos atadores, com cada uma das barras tendo extremidades opostas suportadas por um braço montado pivotadamente. A gravidade mantém a barra superior em contato com as partes superiores dos braços tensionadores e uma mola é acoplada a cada um dos braços inferiores suportando barra, de forma a tensionar a barra inferior para cima para o contato com as partes inferiores dos braços tensionadores. ímãs são respectivamente suportados na extremidade externa de um dos braços que portam a barra superior e na extremidade externa de um dos braços portando a barra inferior, com sensores superiores e inferiores sendo montados na armação de forma a se alinharem com esses ímãs para criar um sinal para ser processado por um microprocessador somente quando os braços tensionadores estão em suas posições extremas superior ou inferior. Se o microprocessador determinar que o sinal recebido está em um tempo diferente do normal, uma exibição visual dentro da cabina de trator é ativada para mostrar uma notação de verificação do atador e um alarme audível é soado. Esse projeto patenteado tem a desvantagem de que não existe nenhuma maneira de determinar qual atador realizou a amarração anômala, uma vez que, devido à operação das barras superiores e inferiores, somente um sinal é gerado para indicar uma amarração anômala no início da formação de um fardo e somente um sinal é gerado para indicar um amarração errado no final da formação de um fardo.
Outro monitor ou detector de amarração anômala, baseado em microprocessador, que não indica para um operador qual atador falhou é exposto na patente norte-americana US 4.753.463 (este detector de amarração anômala é associado a um arranjo de braços tensionadores diferente e mais complexo do que aquele exposto na patente norte-americana US 4.753.464) que provê interruptores posicionados no aparelho de amarração em tais locais em que eles provêm sinais que podem ser processados de forma a fornecer a um operador uma primeira indicação se um dado atador não realiza o ciclo e uma segunda indicação se um dado atador falhar em realizar a amarração de um nó. Esse projeto patenteado tem as desvantagens de que: (a) os arranjos de braços tensionadores são relativamente complexos; e (b) o operador não é informado acerca das posições relativas dos braços tensionadores um em relação ao outro durante o curso de cada ciclo de amarração, resultando em o operador não tem informação suficiente, a partir da qual ele pode detectar e diagnosticar precocemente uma falha de amarração anômala pendente. A patente norte-americana US 4.196.661 expõe um arranjo de monitoração mecânico de amarração anômala, que compreende uma pluralidade de sinalizadores respectivamente montados na pluralidade de braços tensionadores para se moverem para cima e párea baixo com os braços tensionadores, de forma que um operador pode determinar a posição relativa de um braço de tensionador para outro durante um ciclo de amarração. Todavia, este arranjo tem as desvantagens que: (a) é exigido do operador que ele olhe para trás para vertical os sinalizadores, distraindo assim o operador e interferindo com a atenção do operador para outras operações importantes; (b) a visão do operador é obstruída por tais coisas, como uma janela suja da cabina e/ou uma nuvem de poeira, como é frequentemente gerada pela enfardadeira durante a operação de formação de fardos. Em outra modalidade, uma pluralidade de interruptores está prevista, em que os interruptores são respectivamente associados com os braços tensionadores e são posicionados de modo a serem fechados e ativam um alarme no caso em que os braços tensionadores se movem para uma posição que indica que uma amarração anômala ocorreu. O que é necessário, então, é um arranjo de monitoração de posição de braço de tensionamento, baseado em microprocessador, o qual detecte as posições dos braços tensionadores quando eles se movem entre posições extremas superior e inferior e que proveja uma exibição na cabina de posições individuais de braço de tensionador durante os ciclos de amarração e que use esta informação para prever amarrações defeituosas, e/ou para determinar que mecanismos de tensionador não estão ajustados corretamente, bem como determinar quando amarrações defeituosas já ocorreram.
Sumário da Invenção De acordo com a presente invenção, uma enfardadeira quadrada de grande porte é provida, que é equipada com um sistema de amarração fardo aperfeiçoado incluindo um arranjo de monitoração de posição de braço de tensionador de cordel, baseado em microprocessador, para exibição de posições relativas de braço de tensionador e informação de amarração anômala, e/ou para informar o operador sobre ações que devem ser tomadas.
Um objetivo da invenção é o de prover um tal arranjo de monitoração de posição de braço de tensionador, baseado em microprocessador, que inclui sensores de posição de braço de tensionador para respectivamente gerar sinais relacionados às posições atuais dos braços de tensionador durante um ciclo de amarração e a partir dos quais informação visual é continuamente exibida, que mostra as posições relativas dos braços de tensionador.
Um outro objetivo da invenção é o de prover um tal arranjo de monitoração de posição de braço de tensionador, como exposto no objetivo prévio, e que os braços de tensionador são definidos, cada um, por um conjunto de braço, simples, montado pivotadamente, tensionado para cima, que inclui uma guia de cordel em sua extremidade livre, e em que um sensor de posição de braço é associado com cada braço de tensionador para monitorar continuamente a quantia em que o braço de tensionador é movido para baixo desde uma posição extrema superior. Em uma segunda modalidade, cada braço de tensionador é definido por um braço montado em balanço, formado de uma haste de fio metálico de mola tendo uma extremidade helicoidal interna que prover a tensão para cima do braço.
Esses e outros objetivos da invenção serão aparentes a partir de uma leitura da descrição seguinte conjuntamente com os desenhos anexos.
Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 é uma vista em perspectiva traseira esquerda de uma enfardadeira quadrada de grande porte, equipada com um atador, conjuntamente com um arranjo de braços tensionador de cordel construído de acordo com a presente invenção, com paredes laterais da câmara formadora de fardo sendo removidas, por clareza. A figura 2 é uma vista em perspectiva traseira direita de uma porção do atador e arranjos tensionadores de cordel mostrados na figura 1 e mostrando um dos braços tensionadores em uma posição elevada que indica que uma amarração anômala ocorreu. A figura 3 é uma vista lateral direita, com partes removidas, do atador, e arranjos tensionadores de cordel da figura 2. A figura 4 é uma vista lateral esquerda, com partes removidas, do atador e arranjos tensionadores de cordel da figura 2. A figura 5 é uma vista em perspectiva dianteira direita mostrando a montagem de um dos braços tensionadores de cordel, conjuntamente com um sensor de posição de braço. A figura 6 é uma representação esquemática de um sistema de monitoração de condição de tensionador de cordel, que utiliza os sensores de posição de braço de tensionador da presente invenção. A figura 7 é uma vista em perspectiva traseira direita de um dos conjuntos de braço de tensionador, mostrando uma segunda modalidade de braço de tensionador.
Descrição da Modalidade Preferida .
Com referência agora às figuras 1 e 2, é mostrada uma enfardadeira quadrada de grande porte 300, que inclui uma armação principal 302, suportada sobre rodas de solo 304, para ser rebocada através de um campo que contém amontoados de colheita a serem enfardados. A armação principal 302 inclui uma câmara formadora de fardo 306, que se estende longitudinalmente a partir de um local central dianteiro da enfardadeira 300. A câmara formadora de fardo 306 inclui paredes superior e inferior 308, 310 unidas por paredes laterais verticais direita e esquerda.
Um arranjo de captação e condicionamento de colheita 312 é provido em um loção do lado inferior dianteiro da armação principal 302 e alimenta colheita coletada através de uma calha de escoamento de fornecimento de colheita 314, que se encurva para cima e para trás a parir do arranjo de captação e condicionamento de colheita 312 e fornece colheita através de uma abertura (não mostrada) provida na parede inferior de câmara formadora de fardo 310, a partir de onde ela é periodicamente engatada por um recalcador móvel em vaivém (não mostrado) e empurrada para a parte traseira para formar um fardo comprimido de colheita.
Uma mesa de atar 316 inclui um arranjo atador 10 e um arranjo tensionador de cordel 100, associado, como parte de um sistema para amarrar seis laços de cordel em tomo de um grande fardo paralelepipédico formado na câmara formadora de fardo 306, observando que, para diferentes tamanhos de enfardadeiras, uma mesa de atar para amarração de um número diferente de laços de cordel pode ser usada sem fugir dos princípios da presente invenção. A mesa de atar 316 inclui uma armação de suporte 318 que compreende uma parede inferior 12 incluindo segmentos de parede inferior direitos e esquerdos em forma de L 14R e 14L, sendo respectivamente formados por porções em forma de L, dobradas para dentro, das paredes laterais direita e esquerda 16R e 16L. A parede inferior 12 inclui ainda uma pluralidade de segmentos de parede inferiores centrais 18 compreendendo elementos de canal que se abrem para baixo, que se estendem longitudinalmente, os quais são espaçados entre si e a partir das pequenas pernas dos segmentos de parede 14R e 14L para definir seis fendas longitudinais 20. Os segmentos de parede inferiores centrais 18 recebem, respectivamente, e são fixados a, elementos de canal 19 que se estendem longitudinalmente, complementarmente configurados, que formam uma região traseira da parede superior 308 da câmara formadora de fardo.
Um arranjo de agulhas de fornecimento de cordel 320 inclui uma armação de suporte de agulha 322 compreendendo um elemento transversal (não mostrado) estendendo-se embaixo da câmara formadora de fardo 306 e tendo braços direito e esquerdo que se estendem para cima, adjacentes às paredes laterais opostas da câmara formadora de fardo, e sendo respectivamente montados nas paredes laterais para pivotar em tomo de um eixo transversal horizontal, com somente um braço esquerdo 324 e conexão pivotante 326 sendo mostrados. Seis agulhas de fornecimento de cordel, encurvadas, se estendendo longitudinalmente, (somente três sendo visíveis), são montadas igualmente espaçadas através do elemento transversal da armação 322, de forma a serem respectivamente alinhadas para a passagem através das seis fendas 20, quando a armação de agulhas 322 pivota para cima a partir de uma posição de espera abaixada, mostrada na figura 1, em que ela está abaixo da parede inferior 310 da camada de formação de fardos, para uma posição de fornecimento de cordel, na qual regiões de extremidade das agulhas que se projetam para cima através das fendas 20, observando que a parede inferior 310 da câmara formadora de fardo é provida com seis fendas 329, que são verticalmente alinhadas com as fendas 16, de forma a permitir a passagem das agulhas 328.
Um componente central do arranjo atador 10 é um eixo de acionamento de engrenagem de atador 330, o qual se estende transversalmente a uma direção de deslocamento da enfardadeira. Regiões de extremidade opostas do eixo de acionamento 330 são suportadas, cada uma, em conjuntos de suporte (não mostrados), que incluem alojamentos de suporte direito e esquerdo, respectivamente montados nas paredes laterais verticais direita e esquerda 16R e 16L. Um arranjo de caixa de transmissão de engrenagem de acionamento em ângulo 332, incluindo um dispositivo de engate denteado (não mostrado, mas ver a Patente US N.° 5.937.746, incorporada aqui para referência para um dispositivo de engate denteado de um tipo similar àquele usado para efetuar o acoplamento do arranjo de caixa de transmissão de engrenagem de acionamento em ângulo 332 ao eixo de acionamento de engrenagem de atador 330), é montado na parede lateral esquerda 16L. Um eixo de acionamento de . entrada 334 é acoplado a um eixo de entrada do arranjo de caixa de transmissão 332, o eixo de acionamento de engrenagem de atador 330 servindo como a saída do arranjo de caixa de transmissão.
Um dispositivo de medição de comprimento de fardo 340 é provido para controlar a operação do dispositivo de engate denteado (não mostrado) e inclui uma roda em estrela 342 que tem uma periferia denteada (os dentes não estão mostrados) e que é suportada para rotação dentro de uma abertura alongada longitudinalmente, provida centralmente em um elemento central de cinco elementos tubulares alongados 334, que definem a parte de formação parede superior de câmara formadora de fardo, que são alinhados com, e se estendem para trás a partir dos, os elementos de parede superior 19, posicionados embaixo da mesa de atador 316. A roda em estrela 342 é presa a uma região de extremidade direita de um eixo de acionamento 346 suportado rotativamente em suportes direito e esquerdo, respectivamente posicionados em lados opostos da roda em estrela 342 e fixados ao elemento tubular 344, com somente o suporte esquerdo 348 sendo mostrado. Os dentes (não mostrados) da roda em estrela 342 se projetam para dentro da câmara formadora de fardo 306 por uma distância suficiente para serem engatados pelo fardo em formação, causando com que o eixo de acionamento 346 seja girado no sentido contrário aos do ponteiro do relógio, como observado na figura 1. O eixo de acionamento 346 se projeta transversalmente para a esquerda a partir da roda em estrela 342 e tem uma região de extremidade esquerda montada para rotação dentro de um suporte de apoio vertical 349, fixado a uma região superior da parede lateral esquerda da câmara formadora de fardo 306.
Um mecanismo de desengate 350, do qual apenas uma porção traseira é mostrada, é provido para desengatar o dispositivo de engate denteado (não mostrado) para efetuar o engate do acionamento para o eixo de acionamento de engrenagem de atador 330 quando a roda em estrela 342 sofreu uma rotação correspondente ao fardo sendo formado atingir um comprimento pré-selecionado. O mecanismo de desengate 350 inclui um braço de desengate em forma de L reverso, tendo uma perna curva unida à, e projetando-se para baixo a partir da, extremidade traseira de uma perna reta que tem uma extremidade dianteira montada pivotadamente, como no pino de pivô 354, para um canto superior de uma alavanca conformada triangular 356 que tem um canto traseiro montado pivotadamente, como no pino de pivô 358, para o suporte de apoio 349. Um rolete de fricção 360 é montado na extremidade esquerda do eixo de acionamento 346 para ser acionado devido à rotação da roda em estrela 342 e a perna curva do braço de desengate 352 é preendida entre segmentos direito e esquerdo de um rolete de fricção 360 para ser acionado para cima a partir de uma posição inferior inicial (não mostrada), determinada por um batente 362 montado para ser fixado seletivamente em posições escolhidas dentro de uma fenda vertical 364 provida no suporte 349 em um local, para ser engatado pela perna reta do braço de desengate 352. A perna curva do braço de desengate 352 é encurvada com um raio em tomo do pino de pivô 354 conectando o braço de desengate com a alavanca triangular 356, de forma que o movimento ascendente do braço de desengate 352 não é transmitido para a alavanca 356, até o eixo de acionamento 346 chegar a um entalhe (não mostrado) provido em uma região de borda dianteira inferior da perna curva, isto ocorrendo quando o desejado comprimento de fardo foi atingido.
Também montado para ser acionado pela roda em estrela 342 é um eixo de controle de comutação 366 que tem uma extremidade esquerda suportada para rotação pelo suporte 349, a região de extremidade esquerda do eixo 368 suportando um excêntrico (não mostrado) que opera para fechar um interruptor normalmente aberto (não mostrado), montado no suporte 349 e que tem um elemento de comutação engatado pelo excêntrico, de modo que ele é fechado contemporaneamente com o desengate do conjunto de engate denteado para iniciar a operação de amarração, como mais completamente descrito abaixo.
Seis idênticos conjuntos atadores 22 são montados em locais igualmente espaçados através do comprimento do eixo de acionamento 330. Montada no eixo 330, imediatamente axialmente fora da parede lateral 16R, está uma placa de excêntrico de controle de posição 24, e posicionada imediatamente axilamente fora da placa de excêntrico 24 está uma placa de excêntrico de controle de dedo de cordel 26. Fixado à extremidade esquerda externa extrema do eixo de acionamento 330 está um braço de acionamento de conjunto de agulhas 28, que é pivotadamente acoplado, como em uma conexão pivotante 336, a uma extremidade superior de uma primeira ligação de acionamento 338 tendo uma extremidade inferior acoplada pivotadamente ao braço de armação de suporte de agulhas 324 por uma conexão pivotante 370 posicionada abaixo da conexão pivotante 326 que acopla o braço de suporte de agulhas 324 à câmara formadora de fardo. A ligação de acionamento 338 é uma primeira ligação de um sistema de ligações de quatro barras, que inclui uma segunda ligação de acionamento 372 que tem uma extremidade inferior acoplada ao braço 324 na conexão de pivô 326 e que tem uma extremidade superior, acoplada pivotadamente, tal como em uma conexão pivotante 374, a uma extremidade de uma curta ligação 376 que tem sua outra extremidade acoplada pivotadamente ao braço de acionamento 28 na conexão pivotante 336.
Com referência agora também às figuras 3 e 4, pode ser visto que um eixo de controle de posição de cordel 30 é montado à frente das placas de excêntrico 24 e 26 em uma elevação logo acima da parede superior 12 da armação de mesa de atador 318, com as extremidades opostas do eixo 30 sendo montadas rotativamente em mancais suportados pelas placas de suporte de mancai (não mostradas). Um braço de seguidor de excêntrico 32 é unido ao, e se projeta para trás a partir do, eixo de controle 30, e porta um rolete 34 engatado com uma pista de excêntrico definida por uma borda externa da placa de excêntrico 26. Uma mola de tensão helicoidal 36 é tensionada entre um ponto de fixação de armação de suporte 37 e uma extremidade inferior de um braço 38 fixado ao, e se projetando para baixo a partir de, um local de extremidade direito do eixo 30 de forma a manter o rolo 34 em contato com a pista de excêntrico da placa 26.
Como é aparente na figura 4, o movimento oscilatório comunicado ao eixo de controle de posição de cordel 30, quando o rolete 34 segue a pista de excêntrico definida pela placa de excêntrico 26 quando o eixo de acionamento 330 é acionado, é transferido para seis braços de controle de posição de cordel 40, transversalmente espaçados, unidos a, e se projetando para trás a partir de, locais pré-definidos igualmente espaçados, do eixo 30, com cada braço 40 tendo um rolete de guia de cordel 42 em sua extremidade traseira.
Um eixo de controle de dedo de cordel 44 é montado verticalmente acima do eixo de controle de tensão de cordel 30 e, como o eixo 30, tem extremidades opostas recebidas rotativamente em mancais suportados pelas placas de suporte de mancai (não mostradas). Um braço de seguidor de excêntrico 46 (ver a figura 3) é unido a, e se projeta para trás a partir de, um local de extremidade direita do eixo 44 e porta um rolete seguidor 48, impulsionado para o engate com uma pista de excêntrico, definida por uma borda da placa de excêntrico 24, por uma mola de tensão helicoidal 50 (mostrada esquematicamente na figura 3) tensionada entre um ponto de fixação da armação de suporte e um braço 52 unido a, e se projetando para cima a partir de, o eixo 44, em um local que é imediatamente à esquerda da placa de excêntrico 24. O movimento oscilatório comunicado ao eixo de controle de dedo de cordel 44, quando o rolo seguidor 48 segue a pista de excêntrico definida por uma borda da placa de excêntrico 24 quando o eixo de acionamento 330 é acionado, é transferido para uma pluralidade de braços de controle de dedo de cordel 54 (apenas o braço o mais à esquerda sendo visível na figura 4), unidos a, e se projetando para baixo a partir de, locais pré-definidos do eixo 44, com cada braço 54 tendo uma extremidade inferior acoplada pivotadamente a uma extremidade dianteira de uma ligação de transferência de movimento 54 que se estende para trás e que tem sua extremidade traseira acoplada universalmente a uma extremidade de um dedo de cordel similar à placa 58, substancialmente horizontal, montado na parede superior da câmara formadora de fardo para pivotar um eixo vertical definido por um parafuso de montagem 60. Como mostrado nas figuras 2 e 3, a placa de excêntrico 24 é posicionada tal que o eixo de controle 44 está em uma posição horária máxima, com a pluralidade de braços 54 respectivamente mantendo a pluralidade de ligações 56 em posições máximas à frente, em que eles respectivamente mantêm a pluralidade de dedos de cordel 58 em posições horárias máximas em tomo dos eixos da pluralidade de parafusos de montagem 60. Quando em suas posições horárias máximas, os dedos 58 se estendem, respectivamente, através de fendas longitudinais adjacentes 20 na parte superior 12 da câmara formadora de fardo e embaixo de fios de cordel associadas das seis fios de cordel 62a-62f, quando considerado da esquerda para a direita. Os fios de cordel 62a-62f são respectivamente posicionados em alinhamento com as seis fendas 20 na parede superior 12 da câmara formadora de fardo e passam para trás embaixo dos roletes de guia de cordel 42 dos braços de controle de posição de cordel, alinhados longitudinalmente, as posições verticais dos roletes de guia 42 e, consequentemente, dos braços 42, sendo determinadas pelo local da pista de excêntrico da placa de excêntrico 26 que está em engate com o rolete 34 do braço de guia de excêntrico 32.
Como pode ser mais bem visto nas figuras 2 e 4, cada conjunto atador 22 inclui ainda uma engrenagem de acionamento geralmente circular 64 que tem um cubo cilíndrico integral 66 recebido sobre, e chavetado, para a rotação com o eixo 330. Uma face esquerda de cada engrenagem de acionamento 64 é provida com um par de segmentos de dente de engrenagem 68a e 68b, radialmente externos, anularmente espaçados, que se projetam axialmente, respectivamente, com um par de segmentos de dente de engrenagem 7a e 70b radialmente internos, anularmente espaçados, que se projetam axialmente, respectivamente, os segmentos de dente de engrenagem as tendo finalidades que são explicadas abaixo.
Cada conjunto atador 22 inclui ainda uma armação de atador 72 que tem uma extremidade definida por uma luva cilíndrica de duas peças, recebida em uma seção de extremidade esquerda do cubo de engrenagem 66, de forma a permitir que o cubo gire em relação à armação de atador 72, a última sendo fixada à parede superior 12 da câmara formadora de fardo através da agência de um elemento de fixação vertical 74 que tem uma extremidade inferior fixada a uma superfície superior de um segmento adjacente dos segmentos de parede inferior 18 da armação 318 da mesa de atador 316, com uma extremidade abaixada da armação de atador 72 sendo presa a uma região superior do elemento de fixação 74 por meio de um pino 76.
Componentes de formação de nó são montados em cada armação de atador 72. Como pode ser mais bem visto na figura 4, um gancho de Bill 78 é suportado no fundo de um fuso fixo montado na armação de atador 72 para a rotação em tomo de um primeiro eixo inclinado para cima e para frente, com uma engrenagem cônica 80 sendo suportada no topo do fuso, em um local para ser acionada pelos segmentos de dente de engrenagem externa 68a e 68b da engrenagem de atador 14. Um fuso de engrenagem de parafuso sem-fim é montado na armação 32 para a rotação em tomo de um segundo eixo inclinado para cima e para frente e suporta uma engrenagem de parafuso sem-fim 82 em sua extremidade inferior, engrenada com uma engrenagem de acionamento 84 acoplada a uma extremidade superior de um fuso de suporte de cordel, que é montada na armação 72 para a rotação em tomo de um terceiro eixo inclinado para trás e para cima, o fuso tendo um suporte de cordel multi-disco 86, preso à sua extremidade inferior em um local atrás e estreitamente adjacente ao gancho de Bill 78, o suporte de cordel atuando para manter fios de cordel em uma posição para o engate pelo fuso fixo 78 durante a rotação do último. A extremidade superior do fuso de engrenagem de parafuso sem-fim suporta uma engrenagem cônica 88 posicionada para engrenar com os segmentos de dente de engrenagem interna 7a e 70b da engrenagem de atador 64. Montado em um local no lado inferior dianteiro superior da armação de atador 72, para oscilação em tomo de um eixo de pivô que se estende para cima e para trás, definido por um parafuso de pivô 90, está um braço de faca 92 que se estende para baixo e para trás, o qual tem uma extremidade inferior em forquilha definindo uma bifurcação 94 (figura 4) que se abre para cima em um local imediatamente à frente do fuso fixo 78. Uma faca 96 é montada no braço 92 em um local entre o fuso fixo 38 e o suporte de cordel 46 para separar fios de cordel em resposta ao movimento de oscilação transversal do braço 92 em tomo do eixo do parafuso 90 no instante apropriado durante o ciclo de amarração. Tal movimento do braço 92 para operar a faca 96 serve para engatar as áreas proximais do bifurcação 94 com um nó formado no fuso fixo 78 para desengatar o nó para fora do fuso fixo. O movimento de oscilação do braço 92 no instante apropriado durante o ciclo de amarração é obtido por meio da provisão do braço 92 com uma porção de extremidade (não visível), que se estende transversalmente em relação ao eixo de pivô definido pelo parafuso de pivô 90 e suporta um rolete seguidor (não visível) que é recebido dentro de uma pista de excêntrico 98 provida na face da engrenagem de acionamento de atador 64. O arranjo de tensionador de cordel 100 compreende um conjunto de tensionador de cordel 102, associado com cada conjunto de atador 22. Cada conjunto de tensionador de cordel 102 inclui um tensionador ou preensor de cordel 104 incluindo roletes nervurados superior e inferior 106 e 108, respectivamente. O rolete superior 106 é recebido entre, e é rotativamente montado em, pernas pendentes opostas de um suporte em forma de U 110, fixado em uma superfície inferior de um elemento de canal invertido horizontal 112, que se estende transversalmente, que tem uma perna traseira 114 que é mais longa do que uma perna dianteira 116, com a perna traseira 114 tendo uma borda inferior disposta adjacente a um topo de uma viga de suporte transversal 118 e sendo fixada, como por conjuntos de parafuso e porca 120, a locais transversalmente espaçados de um flange vertical transversal 112 que sobrepõe uma região inferior da perna 114 e sendo soldada ao topo da viga 118. O rolete inferior 108 tem nervuras em engranzamento com nervuras do rolete superior 106, e é recebido entre, e rotativamente montado em, pernas opostas de um suporte em forma de U 124 montado em uma superfície superior de um portador em forma de U 126 que em pernas opostas que se projetam para cima, que terminam em flanges de montagem dianteiro e traseiro 128 e 130, respectivamente. Um par de parafusos de guia 132 (somente um visível), transversalmente espaçados, se estende verticalmente através de furos axialmente alinhados providos no elemento de canal invertido 112 e no flange de montagem traseiro 130. Um segundo par de parafusos de guia 134 (somente um visível), transversalmente espaçados, os parafusos sendo muito mais longos do que os parafusos de guia 132, e se estendem verticalmente através de furos axialmente alinhados providos no elemento de canal 112 e no flange de montagem dianteiro 128, com uma mola de compressão helicoidal 136 sendo recebida em um comprimento de cada um dos parafusos 128 estendendo-se abaixo do flange de montagem dianteiro 128 e comprimida por uma porca 138 atarraxada sobre uma extremidade inferior 134 e atuando contra uma arruela 140 engatada com uma base da mola 136. Assim, os roletes nervurados 106 e 108 são tensionados elasticamente para o engate engranzado um com o outro de forma a manter uma resistência a um comprimento de cordel sendo puxado para trás através do interstício dos rolos engranzados 106 e 108, como é conhecido na arte. A perna dianteira 116 do elemento de canal invertido 112 se estende transversalmente atrás da pluralidade de pares de roletes nervurados 106 e 198 e contém uma pluralidade de guias circulares de cordel 142, respectivamente alinhadas com os interstícios da pluralidade de pares de roletes 106 e 108. Associado com cada par de roletes nervurados 106 e 108 está um dos fios de cordel 62a - 62f, com cada fio de cordel se estendendo para frente através de uma guia associada das guias de cordel 142, então transversamente através de respectivas guias de cordel providas nas placas laterais da enfardadeira e então sendo unida a um rolo de suprimento (não mostrado), posicionado em um depósito de cordel posicionado em um local lateral da enfardadeira. Se estendendo respectivamente para trás a partir da pluralidade de pares de roletes 106 e 108 está a pluralidade de fios de cordel 62a - 62 f, os últimos se estendendo, cada um, para trás através da, e alinhado com a, a fenda 144 (ver a figura 2) provida em uma borda inferior da perna traseira 114 do elemento de canal 112. O elemento de canal invertido 112 é provido com uma pluralidade de fendas transversais em uma região espaçada à frente a partir da perna traseira 114, e uma placa vertical 146, se estendendo transversalmente, tem uma borda inferior provida eom uma pluralidade de abas posicionadas nas fendas. Um segundo elemento de canal invertido 150, se estendendo transversalmente, tem extremidades opostas se estendendo respectivamente para fora além das paredes laterais 19R e 19L, com uma perna de canal traseira 152 encostando-se e sendo soldada a uma região escalonada para baixo de cada parede lateral 16R e 16L. Soldados entre a perna de canal traseira 152 e as paredes laterais direita e esquerda 16R e 16L estão braços diagonais horizontais direito e esquerdo 154R e 154L. A perna de canal traseira 152 sobrepõe uma região superior da placa 146 contendo fendas transversalmente espaçadas, com furos na perna 152 sendo alinhados com as fendas, e com parafusos de uma pluralidade de conjuntos de porca e parafuso 156 sendo inseridos através dos furos alinhados e fendas e recebendo portas apertadas, prendendo assim o elemento de canal 150 na placa 146. Uma perna dianteira 158 do elemento de canal 150 é mais curta do que a perna traseira 152, e, aparafosada à perna dianteira 158, tal como por meio de uma pluralidade de conjuntos de porca e parafuso 159, está uma perna traseira 160 de um terceiro elemento de canal invertido 162 (figura 4), que se estende transversalmente, que tem uma perna dianteira angulada para frente 164 contendo uma pluralidade de foros transversalmente espaçados 166 (figura 5), que tem uma finalidade descrita abaixo.
Com referência agora também à figura 5, pode ser visto que cada conjunto de tensionador de cordel 102 inclui ainda um braço de tensionador de cordel ou conjunto de braço de compensação de folga 170, montado em uma superfície superior do elemento de canal invertido 112 em um local verticalmente acima de uma respectiva preensor de cordel 104. Cada conjunto de braço de tensionador 170 inclui um braço de tensionador alongado 172, que se estende longitudinalmente, o qual se projeta para trás através de um entalhe 173 provido na placa transversal vertical 146, de forma que se estende para cima a partir de uma borda inferior da placa. O braço de tensionador 172 é formado a partir de um par de tiras alongadas idênticas 174R e 174L, paralelas, cada tira incluindo um foro de folga de corpo de mancai transversal 176, espaçado para frente a partir de uma extremidade dianteira das tiras 174R e 174L, e incluindo uma borda dianteira provida com um entalhe 178 que se abre para frente, tendo uma finalidade explicada abaixo. Uma extremidade traseira de cada tira 174R e 174L é provida com uma região ou seção de extremidade traseira projetando-se para baixo 180 (ver a figura 4), com as regiões de extremidade 180 das tiras sendo conectadas conjuntamente em relação paralela espaçada por um pino transversal superior 182 e por um pino transversal inferior 184, em que um rolete de guia de cordel 186 é montado. Um alojamento de mancai 188 é recebido entre regiões de extremidade dianteiras das tiras 174R e 174L e inclui porções que se estendem para dentro dos foros de folga 176, o alojamento de mancai 188 incluindo um flange, ao qual as tiras são fixadas por meio de um fixador rosqueado (não mostrado) que se estende através de foros alinhados providos nas tiras e no flange. O braço de tensionador 172 incluir um braço curto 190 que se projeta para cima a partir de uma porção inferior ensanduichada entre o flange de alojamento de mancai e a tira esquerda 174L e é mantido no local pelo fixador rosqueado, com um foro de montagem de mola de tensionamento 191 sendo provido em uma região superior do braço 190 para uma finalidade explicada abaixo. Providos para o suporte pivotante da extremidade dianteira de cada braço de tensionador 172 a partir do elemento de canal invertido 112 são um par paralelo de pernas de suporte verticais 192R e 192L, transversalmente espaçadas, que têm regiões de extremidade superiores posicionadas em lados opostos das porções de alojamento de mancai, que são recebidas nos foros de folga 176 das tiras 174R e 174L, as regiões superiores das pernas de suporte sendo providas com respectivos foros posicionados em alinhamento axial com uma abertura cilíndrica transversal que se estende através do alojamento de mancai, com um mancai (não mostrado) sendo pressionado para dentro da abertura. Recebido nos furos alinhados nas pernas 192R e 192L e no mancai provido no alojamento de mancai 188 está um parafuso (não mostrado) que é mantido no local por uma porca de parafuso 194, o parafuso servindo como um eixo em tomo do qual o braço 172, juntamente com o alojamento de mancai 188 e mancai, é pivotável entre uma posição superior extrema, na qual o braço 172 engata um batente superior definido por uma borda superior 195 da fenda 173, e uma posição inferior extrema, na qual o braço engata um batente inferior definido pelos tubos direito e esquerdo axialmente alinhados 196R e 196L, estendendo-se entre, e tendo extremidades opostas fixadas dentro de, pernas que se projetam para trás de pares direito e esquerdo de suportes em L 197 que têm pernas dianteiras fixadas a uma superfície traseira da pema 114 do elemento de canal invertido 112. Cada braço de tensionador 172 é tensionado na direção para sua posição superior extrema por meio de uma mola de tensão helicoidal 198 que tem um gancho em sua extremidade dianteira recebida em um furo respectivo dos furos 166 providos na pema 164 do elemento de canal 162, e tendo um gancho em sua extremidade traseira recebida no furo 191 provido em um local superior no braço de montagem 190.
Um conjunto de sensor de posição de braço de tensionador 200 é provido para detectar a posição que o braço de tensionador 172 ocupa durante a operação de amarração. Especificamente, o conjunto de sensor 200 inclui uma pema de suporte de sensor vertical 202, disposta paralela a, e espaçada para esquerda da, pema de suporte 192L, a pema de suporte 202 incluindo um receptáculo central 204, que se abre para frente, posicionado entre receptáculos superior e inferior 206 e 208, que se abrem para frente, com o receptáculo central sendo maior do que os receptáculos superior e inferior 206 e 208. O conjunto de sensor 200 inclui ainda um potenciômetro rotativo 210 que inclui um alojamento 212 tendo ressaltos de montagem superior e inferior 214 e 216, respectivamente, provido com furos de montagem horizontais, cada um dos quais contém um parafuso de montagem 218 inserido a partir das extremidades esquerdas de cada um dos ressaltos 214 e 216, os parafusos 218 sendo recebidos nos receptáculos superior e inferior 206 e 208 e se projetando através dos furos alinhados providos em uma placa de aperto 220 que tem uma face esquerda engatada com uma face direita da perna de suporte 202. O alojamento 212 inclui ainda uma seção de extremidade cilíndrica 222 posicionada centralmente entre os ressaltos 214 e 216 e recebida no receptáculo central 204. Um eixo de sensor horizontal 224 é montado rotativamente dentro do alojamento 212, se estende através do centro da seção de extremidade 222 e se projeta para a direita a partir do alojamento 212 e é recebido frouxamente em um furo provido centralmente através da placa de aperto 220. Um elemento em forma de C tem furos rosqueados em suas extremidades opostas, com o elemento 226 sendo disposto com os furos respectivamente alinhados com, e recebendo, as extremidades rosqueadas dos parafusos 218 providos nos ressaltos superior e inferior 214 e 216, os parafusos 218 sendo atarraxados nos furos, com o resultado de que o elemento em forma de C 226 engata apertadamente o elemento de aperto 220 contra a face direita da perna de suporte 202 e, assim, prende o sensor 210 à perna de suporte, com o eixo de sensor 224 estando em alinhamento com o eixo de pivô do braço de tensionador associado 170 quando o sensor 210 está apropriadamente montado na perna de suporte 202.
Um seguidor de braço de tensão em forma de L 228 tem uma primeira perna provida com um foro estriado, recebida em uma região de extremidade direita estriada (não mostrada) do eixo de sensor 224, com uma segunda extremidade do seguidor 228 sendo recebida no entalhe 178 provido na extremidade dianteira da tira esquerda 174L do braço de tensionador 172. Consequentemente, quando o braço de tensionador 172 pivota, o movimento pivotante do braço será transferido para o eixo de sensor 224 pelo seguidor 228, resultando em um sinal elétrico ser gerado, o qual representa a posição pivotante do braço, observando que o poteneiômetro 210 inclui um receptáculo elétrico 230 para receber um plugue elétrico que tem terra apropriada e condutores de energia para energizar o poteneiômetro, e um condutor para transportar o sinal gerado para um controlador elétrico programável 232 (ver a figura 6). É aqui observado que, em adição ao conjunto de tensionador de cordel 202 e tensionador de cordel ou conjunto de braço de compensação de folga 170, os mesmos conjuntos são providos em 280, embaixo da câmara formadora de fardo 306 para manter e monitorar a tensão em seis fios de cordel, que respectivamente se estendem entre fontes de fio de cordel e as seis agulhas de fornecimento de cordel 328. Esses conjuntos não são detalhadamente mostrados, por brevidade; é suficiente mencionar que eles operam de uma maneira similar aos conjuntos descritos. . Com referência agora à figura 6, pode ser visto que o controlador 232 faz parte de um circuito elétrico de monitoração de condição de amarração de cordel 234, com o controlador 232 sendo acoplado para receber sinais de entrada respectivamente fornecidos pelos seis potenciômetros rotativos 210 para detectar respectivamente as posições dos seis braços de tensionador de cordel 172, os potenciômetros sendo mostrados combinados conjuntamente na caixa funcional 236 identificada por “Sensores de Posição de Braço de Tensionador”. As saídas dos seis potenciômetros rotativos associados com os seis braços de tensionador de cordel (não mostrados) posicionados na base da câmara formadora de fardo seriam provavelmente acopladas ao controlador 232, mas são omitidas, por simplicidade. Os respectivos sinais fornecidos pelos sensores de posição de braço de tensionador são designados com Ta - Tf e correspondem aos sinais gerados a partir dos respectivos movimentos dos braços de tensionador de cordel 172, respectivamente associados com os primeiros fios de cordel 62a -62f. Também provendo informação de alimentação para o controlador 232 está um dispositivo de entrada de operador 238, tal como um dispositivo de chave de dado ou similar, o qual pode ser usado para modular informação para predizer amarrações defeituosas a partir das posições de braço de tensionador, detectadas. Altemativamente, ou em adição, informação de software lógico, desenvolvido para predizer possíveis amarrações defeituosas a partir de posições de braço de tensão detectadas, pode ser armazenada no controlador 232, como indicado em 240. O controlador 232 usa a informação que ele recebe para gerar sinais alimentados a um exibidor 242 para iluminação de um exibidor visual, posicionado na cabina do veículo de reboque, indicando uma amarração anômala ou possível amarração anômala em um certo laço de fio de cordel. No caso em que uma amarração anômala está pendente, o software 240 pode iniciar um sinal a ser enviado para a exibição 242 para causar a atuação de um indicador de “Verificação de Tensão de Cordel”, ou similar. O controlador 232 pode também gerar sinais alimentados a um dispositivo de alarme audível 244 que indica que uma amarração anômala ocorreu, ou é provável que ocorra. A operação da invenção é exposta abaixo.
Preliminarmente, é observado que, por brevidade, as ilustrações das várias etapas para amarrar nós duplos em cada um dos laços de cordel usado para prender fardos acabados são omitidas. Para ajudar a compreensão de como os nós duplos são amarrados, referência pode ser dada a cada uma das Patentes US 4.074.623 e 4.765.235, que contêm figuras de desenho que ilustram várias etapas na formação dos nós duplos, com a totalidade da patente ‘623 sendo incorporada aqui para referência, e com as figuras 1 - 10 e os “Aspectos Mecânicos” da DESCRIÇÃO DETALHADA contida nas colunas 3 - 7 da patente ‘235 sendo incorporados aqui para referência.
Considerando que uma enfardadeira está em operação com o arranjo de captação e condicionamento de colheita 312 fornecendo colheita para a câmara formadora de fardo 306, para ser compactada em fardos, e que um fardo de um comprimento desejado está preste a ser completado na câmara formadora de fardo 306, o eixo de acionamento de engrenagem de atador 330 estará em uma condição de não acionamento, com as engrenagens de acionamento de atador 64 estando em respectivas posições de espera. O fardo em formação exercerá uma tensão sobre os fios de cordel enlaçado em tomo da face traseira do fardo em formação, esses fios de cordel incluindo os primeiros fios de cordel 62a-f e um número correspondente de segundos fios de cordel que foram respectivamente amarrados aos primeiros fios no final do ciclo prévio de amarração, observando que os nós que amarram os segundos fios de cordel aos primeiros fios de cordel são posicionados no canto traseiro superior do fardo em formação, com os segundos fios se estendendo para baixo através da câmara formadora de fardo para a base do fardo, a partir de onde eles se estendem para frente através de extremidades das seis agulhas 328 posicionadas em uma posição de espera abaixo da câmara formadora de fardo, e a partir dali através dos braços de tensiômetro (não mostrado) do conjunto de braço de tensiômetro inferior, então através dos interstícios dos roletes nervurados engranzados do conjunto de tensionador de cordel inferior, que é similar ao conjunto 102, e a partir daqui para bolas de cordel suportadas pela enfardadeira.
Quando um fardo está preste a ser completado, os braços de tensionador de cordel 172 estarão normalmente em suas respectivas posições extremas inferiores, nas quais eles repousam contra os tubos de formação de batente inferior 196R e 196L. Os seis potenciômetros rotativos 210 para detectar respectivamente as posições dos seis braços de tensiômetro 172 enviarão respectivamente os mesmos sinais Ta - Tf para o controlador 232, o qual, por sua vez, enviará sinais apropriados para a exibição 242 para fazer com que as posições relativas dos seis braços de tensionador 172 sejam exibidas, as quais, neste caso, indicariam que cada um dos braços está defletido identicamente e corretamente pela tensão nos primeiros fios de cordel 62a — 62f.
No momento quando o fardo está preste a ser completado, o movimento para trás do fardo sendo formado na câmara formadora de fardo 306 terá feito com que a roda em estrela 342 do dispositivo de medição de comprimento de fardo 340 gire, resultando no rolete de fricção 360 acionar o braço de desengate 352 do mecanismo de desengate 350 para cima. Uma vez quando o comprimento do fardo atingir um comprimento desejado, um entalhe na perna pendente curva do braço 352 permitirá que o braço se mova para trás e transfira o movimento, desengatando o engate dentado (não mostrado) associado com a caixa de transmissão em ângulo direita 332 de forma a causar com que o eixo de acionamento de entrada 334 seja acoplado para acionar o eixo de acionamento de engrenagem de atador 330 e engrenagens de atador associadas 64 no sentido anti-horário, como visualizado na figura 4. Também, a rotação do eixo 330 causará com que as agulhas 328 sejam osciladas para cima em tomo do eixo de pivô definido pela conexão pivotante 326 e conexão correspondente no lado oposto da câmara formadora de fardo.
Essa rotação das engrenagens de atador 64 efetuará a operação dos seis conjuntos de atador 22, de forma que cada um executa a amarração de dois nós, de uma maneira bem conhecida, brevemente descrita abaixo e claramente descrita e ilustrada nas Patentes US 4.074.623 e 4.765.235, acima mencionadas. No momento em que a rotação é iniciada, as engrenagens de amarração 64 e as placas de excêntrico 24 e 24 estarão em suas respectivas posições de espera, ilustradas nas figuras 2-4, com os dedos de cordel 58 sendo mostrados nas posições completamente giradas no sentido horário, em que eles se estendem através das respectivas fendas longitudinais 20. Uma vez quando a rotação do eixo de acionamento de engrenagem de atador 330 é iniciada, a placa de excêntrico 24 girará rapidamente, de forma que o subsequente rolete 48 do braço de seguidor de excêntrico 46 se move gradualmente para dentro na direção para o eixo 330, este movimento resultando em o eixo de controle de dedo de cordel 44 girando no sentido anti-horário, como observado na figura 4, causando assim o movimento para trás dos braços 54 e das ligações de transferência de movimento 56 e resultando em os dedos de cordel 58 girarem no sentido anti-horário (figura 2) em tomo dos eixos 60, com os dedos 58 estando então em uma posição de espera, na qual eles são dispostos respectivamente à esquerda das fendas 20.
Aproximadamente os primeiros 180° de rotação do eixo 330 são transferidos para o braço de acionamento de conjunto de agulhas 28 (verificação a figura 1), causando com que as seis agulhas suportando o cordel 328 sejam simultaneamente osciladas no sentido horário, de forma a mover as agulhas a partir de seu local de espera abaixo da câmara formadora de fardo, como mostrado na figura 1, para cima através da câmara formadora de fardo 306, primeiramente passando através das respectivas fendas longitudinais 329 providas na parede inferior 310 da câmara e finalmente através das fendas 20.
No momento antes de as agulhas serem osciladas por uma distância suficiente de forma a se projetarem para cima através das fendas longitudinais 20 na parede superior 12 da câmara formadora de fardo 306, a placa de excêntrico 26 é girada para uma posição que permite que o braço de seguidor (ver a figura 3) se eleve, causando com que os braços de controle de posição de cordel (ver a figura 4) se elevem também suficientemente para prover folga para as agulhas 328 se moverem para depois dos roletes de guia 42, enquanto posicionam os primeiros fios 62a - f para serem engatados pelas agulhas e fornecidos para entalhes nos suportes de cordel 86 conjuntamente com os segundos fios suportados nas extremidades das agulhas 328, esses segundos fios emanando a partir dos braços de tensionador (não mostrados) posicionados embaixo da câmara formadora de fardo.
No meio tempo, as seis engrenagens de acionamento 64 terão girado por aproximadamente 180°, com os primeiros segmentos de engrenagem internos 70a engatando e acionando as engrenagens cônicas 88 ligeiramente à frente dos segmentos de engrenagem externos 68a engatando e acionando as engrenagens cônicas 80. O acionamento das engrenagens cônicas 88 aciona correspondentemente as engrenagens de parafuso sem-fim 82, as quais, por sua vez, acionam as engrenagens 84 de modo a girar os suportes 86, causando com que eles prendam e segurem os pares de primeiros e segundos fios de cordel, e com o acionamento das engrenagens cônicas 80 resultando nos fuso fixos 78 serem girados para amarrar os primeiros nós nos pares dos primeiros e segundos fios de cordel. Esta amarração é auxiliada pelo fato de que substancialmente simultaneamente com os fuso fixos 78 sendo girado, a placa de excêntrico 24 terá atuado através do rolete de seguidor 48 e o braço 46, para causar com que o eixo de controle de dedo de cordel 44 gire de forma a mover as ligações 56 para frente, causando com que os dedos de cordel 58 sejam girados a partir de suas posições de espera de forma a engatar os segundos fios de cordel e defletir os mesmos contra os fuso fixos 78. Enquanto esta amarração está sendo efetuada, a rotação continuada do eixo de acionamento 330 causa com que as agulhas 328 sejam movidas de volta na direção para suas posições de espera abaixo da câmara formadora de fardo. Simultaneamente, esta porção de cada uma das pistas de excêntrico de engrenagem de acionamento 98, para causar com que os braços de faca 98 oscilem, é respectivamente engatada pelos roletes suportados pelos braços 92. Esta oscilação dos braços 92 move as facas 96, respectivamente, através dos pares de primeiros e segundos fios nos locais entre os primeiros nós atados, os quais são mantidos pelos fuso fixos 78, e os suportes de cordel 86, separando assim os nós de cada um dos pares das primeiras e segundas fios. Este movimento dos braços 92 resulta também em os primeiros nós acabados serem desengatados a partir dos fuso fixos 78, com os laços concluídos incluindo os primeiros nós e segundos nós atados durante o ciclo prévio de amarração serem deixados cair sobre o fardo concluído.
Embora os primeiros nós sejam deixados cair em seguida à separação, os fios de cordel 62a-f e os correspondentes segundos fios de cordel são retidos pelos suportes de cordel 86. Consequentemente, quando as agulhas continuam a se retrair, os segundos fios são drapejados para baixo através da câmara de fardo, enquanto a placa de excêntrico 24 é girada para causar com que o eixo de controle de posição de cordel 30 seja girado para causar com que os braços de controle de posição de cordel 40 sejam oscilados para baixo, posicionando assim os roletes de guia de cordel 42 de forma que os primeiros fios de cordel 62a-f se estendam ao lado dos segundos fios de cordel que se estendem entre as extremidades das agulhas de remoção e os suportes de cordel 86. Previamente a esse movimento dos braços 40, a placa de excêntrico 26 girou para fazer com que o eixo de controle de dedo de cordel 44 seja girado para efetuar o movimento dos dedos de cordel 58 para suas respectivas posições de espera ao lado das fendas longitudinais, mas em seguida ao movimento descendente dos braços 40, a placa de excêntrico 26, uma vez quando gira novamente para uma posição, causando com que os dedos de cordel 58 sejam girados de forma a engatar o primeiro e segundo pares de fios de cordel e posicione os mesmos contra os fuso fixos 78. Neste ponto no tempo, a rotação continuada das engrenagens de acionamento 64 leva os segundos segmentos de dente de engrenagem interna 70b e os segundos segmentos de dente de engrenagem externa 68b, respectivamente, para o engate com as engrenagens cônicas 88 e 80, de forma a causar com que o fuso fixo 78 gire para amarrar um segundo nó e fazer com que o suporte de cordel 86 seja girado para sua posição de espera inicial. Quando o segundo nó é finalizado, a pista de excêntrico 98 é posicionada para causar com que o braço de faca 92 seja oscilada para separar os nós a partir dos suportes 86 e para desengatar os mesmos a partir dos fuso fixos 78. Este nó toma-se o primeiro nó que acopla os primeiros fios de cordel 62a-f e os correspondentes segundos fios de cordel, formando assim novos laços, os quais, em seu começo, tomam a forma de um golfo de extremidade aberta, posicionado através da câmara formadora de fardo para interceptar nos flocos de material de colheita quando eles são comprimidos contra o fardo precedente, completado e amarrado, como é bem conhecido. Neste momento, existiu uma perda em tensão nos fios amarrados conjuntamente pelo segundo nó e os braços de tensionador 172 oscilarão, todos, para uma posição para cima máxima, esta posição sendo aquela ocupada pelo terceiro a partir do braço de tensionador lateral esquerdo 172, mostrado na figura 2, por exemplo, observando que a extremidade superior 195 da fenda de guia 173 serve como um batente superior.
Durante a formação do próximo fardo, a tensão nos fios de cordel, amarrados conjuntamente, aumentará, causando com que os braços de tensionador 172 se movam para a posição máxima mais baixa ocupada por todos, mas pelos acima mencionados terceiro a partir do braço de tensionador lateral esquerdo, com a quantia de deslocamento dos braços 172 entre as posições superior extrema e inferior extrema sendo de aproximadamente 40°.
Se os braços 172 estiverem em qualquer uma dessas posições extremas, diferentes daquelas no início ou final da formação de fardo, isto indica que alguma coisa falhou e uma amarração anômala ocorreu. No caso de uma amarração anômala na amarração dos primeiros nós, a tensão um fio defeituosamente amarrado dos primeiros fios 62a-f será perdida, resultando em o braço de tensionador 172, o qual está associado com o primeiro fio erroneamente amarrado, ser movido para sua posição superior extrema pela mola de tensão associada 198. Por exemplo, se o fio 62c for defeituosamente amarrado, o braço 172 associado com o fio 62c se moverá para a posição superior extrema mostrada em cada uma das figuras 2 e 4. Uma vez que essa posição é uma anormalmente daquela que é suposta ser o caso imediatamente depois de os primeiros nós serem amarrados, o controlador 232, na recepção do sinal a partir do potenciômetro associado 210, enviará um sinal, causando com que a exibição 24 exiba a posição do braço de tensionador 172 associado com o fio defeituosamente amarrado 62c em relação às posições do braços de tensionador 172, respectivamente associados com o restante dos primeiros fios de cordel 62a-b e 62d-f. Ao mesmo tempo, o controlador 232 usa a informação de posição de braço de tensionador relativa para ativar uma exibição que indica que o operador deve verificar o atador associado com o fio de cordel 62c. Em adição, um alarme audível pode ser atuado, avisando ao operador que uma amarração anômala ocorreu. O software lógico 240 pode também atuar em resposta às posições detectadas ou posições relativas dos braços de tensionador 172 para enviar sinais para a exibição 242 para direcionar o operador para inspecionar os nós pendentes e oferecer possíveis itens a verificar, tais como interstício de braço de faca ou desgaste de excêntrico de braço, ou para verificar a tensão de cordel (demasiadamente leve) ou verificar uma obstrução ao movimento dos braços de tensionador de cordel 172. Se o operador determinar que a tensão de cordel é demasiadamente leve, a tensão proporcionada pelo tensionador ou preensor de cordel associado 104 pode ser aumentada pelo aperto das porcas 138, de forma a aumentar a força de tensionamento exercida pelas molas 136 para manter os roletes nervurados engranzados 106 e 108 juntos.
Com referência agora à figura 7, é mostrado um conjunto de sensor de posição de braço de tensionador 250, o qual inclui uma modalidade alternativa do braço de tensionador 172 e do seguidor de braço de tensão 228, com elementos iguais àqueles previamente descritos sendo providos com os mesmos números de referência. Especificamente, é mostrado um braço de tensionador 252 que compreende uma barra de metal de mola incluindo uma seção reta alongada 254 unida a, e estendendo-se para trás a partir de, uma extremidade de uma seção helicoidal 256 que tem uma segunda extremidade unida a uma seção curta 258, que se estende para trás, terminando em um gancho ou olhai 260 recebido em tomo de um parafuso de montagem 262 que se projeta para cima através do elemento de canal 112 e que recebe uma porca 264 apertadamente atarraxada contra uma arruela 266 que se suporta contra o olhai 260. Outro olhai 268 é formado na extremidade traseira da seção reta 254 do braço de tensionador 252 e preende seguramente uma guia de cordel geralmente cilíndrica 270. A seção 254 do braço de tensionador 252 se estende através da fenda vertical 173 provida na placa vertical 146, e a extremidade superior 195 da fenda serve como um batente superior, contra o qual a seção de braço alongada 254 é tensionada pela seção de mola helicoidal 256. Assim, por meio da construção do braço de tensionador como uma haste de metal de mola, nenhuma mola adicional é requerida para tensionar o braço para sua posição superior extrema.
Como os braços de tensionador 172, previamente descritos, a posição do braço de tensionador 252 é detectada pelo potenciômetro rotativo associado 210, mas, porque o braço tensionador 235 é de uma construção de barra ou haste, o seguidor de braço de tensão 228, associado com o potenciômetro, é substituído por um seguidor de braço em forma de L 272 que difere do seguidor 228 na medida em que a perna longitudinal se estende para trás, ao invés de para frente, e a perna transversal é enforquilhada de modo a definir uma fenda de abertura à direita 274 que recebe a seção de braço alongada 254. Assim, como o braço 172 previamente descrito, um fio de cordel que se estende para trás a partir de um tensionador associado dos tensionadores ou preensores de cordel 104 será recebido na guia de cordel 270 na extremidade traseira da seção de braço 254 e será tensionado de forma a causar com que a seção de braço de tensionamento 254 seja defletida para baixo para o contato com o batente inferior definido por um ou o outros dos tubos 196R e 196L, acima descritos, com o potenciômetro associado 210 detectando o movimento da seção de braço 254, à medida que ela se move entre os batentes superior e inferior e enviando um sinal para o controlador 232 que corresponde à posição em que a seção de braço 254 ocupa em qualquer dado momento.
Tendi sido descritas as modalidades preferidas, será aparente que várias modificações podem ser feitas sem fugir do escopo da invenção como definido nas reivindicações anexas.
REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Combinação de um braço de tensionador de cordel e arranjo de sensor de posição de braço, caracterizada pelo fato de compreender: o braço de tensionador de cordel tendo extremidades dianteira e traseira e sendo montado em uma armação em uma região de extremidade dianteira que estabelece uma conexão que permite que o braço de tensionados seja movido entre posições extremas superior e inferior; o braço de tensionador sendo tensionado para a posição superior extrema e tendo uma guia de cordel em sua extremidade traseira para ser engatado por um fio de cordel, o qual, quando tensionado durante a formação de fardo, move o braço de tensionador na direção para a posição extrema inferior; o arranjo de sensor de posição de braço incluindo um potenciômetro rotativo que tem um eixo de detecção rotativo, um braço de seguidor que tem uma primeira extremidade acoplada ao eixo de detecção rotativo e que tem uma extremidade separada posicionada em um trajeto de movimento do braço de tensionador de cordel para ser engatada por, e movida conjuntamente com, o braço de tensionador quando ele se move entre as posições extremas superior e inferior, com o potenciômetro geando um sinal elétrico representativo da posição do braço de tensionador em qualquer dado momento.
2. Combinação como definida na reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o braço de tensionador de cordel compreende um braço rígido montado para pivotar em tomo de um eixo em alinhamento substancialmente axial com o eixo de sensor.
3. Combinação como definida na reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o braço de seguidor é geralmente em forma de L, com uma primeira pema que se estende paralela ao eixo e que é recebida em uma abertura provida no braço de tensionador e com uma segunda pema que se estende perpendicular ao eixo e que é fixada no eixo de detecção.
4. Combinação como definida na reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido braço de tensionador se estende para frente além do eixo e a abertura é uma fenda formada em uma extremidade dianteira do braço de tensionador.
5. Combinação como definida na reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido braço de tensionador compreende um elemento de mola alongado, montado em balanço; e o referido braço de seguidor inclui primeira e segunda pernas unidas uma à outra para formar um formato de L; com a primeira perna se estendendo paralela ao eixo, sendo enforquilhada e abrangendo o elemento de mola; e com a segunda perna sendo fixada ao eixo de detecção para comunicar rotação ao eixo de detecção em resposta à defiexão vertical do braço de tensionador.
6. Combinação como definida na reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o elemento de mola compreende uma barra de metal de mola que inclui uma seção alongada unida a uma extremidade de uma seção de espira, com a seção de espira tendo uma segunda extremidade unida a uma curta seção fixada à dita armação.
7. Sistema de amarração em uma enfardadeira quadrada de grande porte tendo uma câmara formadora de fardo estendendo-se longitudinalmente, incluindo uma pluralidade de arranjos de amarração uniformemente espaçados transversalmente através de uma parede superior da câmara formadora de fardo e sendo provido para respectivamente amarrar uma pluralidade de laços de fios de cordel em tomo de um fardo formado na câmara formadora de fardo, cada arranjo de amarração incluindo um braço de tensionador montado para se mover verticalmente entre posições extremas superior e inferior e sendo tensionado para resistir ao movimento na direção para a posição extrema inferior, e uma pluralidade de arranjos de detecção de amarração anômala sendo provida para respectivamente detectar uma amarração anômala relacionada com cada um da pluralidade de laços, caracterizado pelo fato de compreender: cada arranjo de detecção de amarração anômala incluindo um potenciômetro que tem um eixo de detecção rotativo; e um braço de seguidor que é acoplado entre o eixo de sensor e um braço associado dos ditos braços de tensionador para transmitir o movimento do um braço associado dos braços de tensionador para o eixo de sensor, que gira e causa com que o potenciômetro gere um sinal que representa a posição do referido um associado braço dos braços de tensionador em qualquer dado momento durante a formação e amarração da dita pluralidade de laços de fios de cordel em tomo de um fardo na câmara formadora de fardo.
8. Sistema como definido na reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que cada braço de tensionador é um braço rígido montado para pivotar em tomo de um eixo horizontal transversal; e o eixo de detecção de cada potenciômetro é alinhado axialmente com o eixo.
9. Sistema como definido na reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o braço de seguidor de cada arranjo de detecção de amarração anômala inclui primeira e segunda pernas unidas uma à outra para formar um formato de L, com a primeira pema se estendendo paralela ao eixo e sendo recebida em uma abertura provida no braço de tensionador associado e com a segunda pema sendo fixada ao eixo de detecção.
10. Sistema como definido na reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que cada braço de tensionador tem uma extremidade dianteira espaçada à frente do eixo e a abertura sendo um entalhe posicionado na dita extremidade dianteira.
11. Sistema como definido na reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que cada braço de tensionador compreende um elemento de mola alongado, montado em balanço.
12. Sistema como definido na reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o elemento de mola é definido por uma haste de metal de mola que inclui uma seção de mola de torsão de bobina central tendo primeira e segunda extremidades opostas, respectivamente unidas a uma seção de braço que se estende longitudinalmente e uma curta seção de fixação, com a seção de braço tendo uma guia de cordel formada em uma extremidade livre da mesma, e com a seção de fixação definindo um laço recebido em tomo de, e retido rápido por, um parafuso de montagem, e com a seção de espira, quando descarregada, mantendo seção de braço na dita posição superior extrema.
13. Sistema como definido na reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que cada eixo de detecção é disposto ao longo de um eixo que passa centralmente através da seção de mola de torsão helicoidal do elemento de mola e é conectado à seção de braço do elemento de mola pelo seguidor de braço de forma a medir a deflexão angular da seção de braço a partir da dita posição superior extrema.
14. Sistema como definido na reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o seguidor de braço é definido por uma tira e forma de L, com uma pema do L se estendendo perpendicular à seção de braço e provida com um entalhe que recebe a seção de braço.
15. Arranjo de amarração em combinação com uma enfardadeira quadrada de grande porte tendo um arranjo de amarração para prender extremidades opostas de uma pluralidade de conjuntos de fios de cordel superiores e inferiores conjuntamente com respectivos nós para formar respectivamente uma pluralidade de laços de cordel em tomo de fardos de colheita produzidos em uma câmara formadora de fardo da enfardadeira, caracterizado pelo fato de que cada arranjo de amarração inclui ainda: uma pluralidade de braços de tensionador deslocáveis, tensionados para cima, respectivamente engatados com uma pluralidade de fios de cordel superiores da dita pluralidade de conjuntos de fios de cordel superiores e inferiores para compensação de folga na dita pluralidade de fios superiores, uma pluralidade de conjuntos de atador para respectivamente afixar conjuntamente o conjunto de fios de cordel superiores e inferiores da dita pluralidade de laços, um arranjo de agulhas que inclui uma pluralidade de agulhas para levar conjuntamente respectivas extremidades da dita pluralidade de conjuntos de fios de cordel superiores e inferiores à justaposição para ser respectivamente fixados conjuntamente com a pluralidade de conjuntos de atador, o mecanismo de amarração ciclando através de um ciclo de amarração durante o qual a pluralidade de braços de tensionador se desloca entre primeira e segunda posições, os braços normalmente se deslocando desde a primeira posição para a segunda posição imediatamente depois de os conjuntos de atar afixarem conjuntamente as extremidades opostas dos conjuntos de fios de cordel superiores e inferiores e subsequentemente se deslocando desde a segunda posição para a primeira posição, um sistema de controle eletrônico para monitorar a operação do arranjo de amarração compreendendo: um sensor de posição de braço de tensionador, responsivo eletricamente, que é associado com cada braço de tensionador de cordel e que é operável para detectar a posição do braço de tensionador associado por todo o seu movimento entre a primeira e a segunda posições e para gerar um sinal elétrico de posição de braço que corresponde à associada posição de braço de tensionador. um controlador eletrônico; cada sensor de posição de braço de tensionador sendo acoplado, para detectar seu sinal elétrico de posição de braço, ao controlador eletrônico; um exibidor que é acoplado ao controlador eletrônico, com o controlador eletrônico atuando em resposta aos ditos sinais elétricos de posição de braço para gerar respectivos sinais de controle de exibição para fazer com que o dita exibição mostre as posições detectadas de cada um dos ditos braços de tensionador; o controlador eletrônico incluindo software lógico para determinar anomalias nas posições detectadas dos braços de tensionador e enviar sinais de aviso para o dita exibição para fazer com que pelo menos um dentre um elemento de sinal audível ou um visual seja energizado para informar um operador sobre quaisquer de tais anomalias, com pelo menos uma das anomalias sendo pelo menos um braço de tensionador estando posicionado em uma posição diferente de uma das primeira e segunda posições quando uma maioria dos braços de tensionador está em uma tal de dita primeira e segunda posições.
16. Arranjo como definido na reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que cada sensor de posição de braço de cordel, responsivo eletricamente, é um potenciômetro eletrônico rotativo.
17. Arranjo como definido na reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o software lógico é operável para enviar um sinal de aviso para o dita exibição para energizar um alarme de tensão de verificação quando a anomalia é que um dos braços de tensionador é um que está mais alto ou mais baixo do que o restante dos braços de tensionador quando a pluralidade de braços de tensionador está se movendo desde a segunda posição para a primeira posição.
18. Arranjo como definido na reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que, em resposta a um dos ditos braços de tensionador que permanece na dita primeira posição imediatamente depois de um nó ser amarrado formando um laço em tomo do fardo formado na câmara formadora de fardo, o referido software lógico é operável para enviar um sinal de aviso para o dita exibição para energizar uma mensagem de nó pendente de detecção.
19. Arranjo como definido na reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o software lógico, em adição a efetuar energização da mensagem de pó pendente, atua ainda para energizar pelo menos um de uma mensagem de interstício de braço de faca de verificação ou de desgaste de excêntrico de braço de faca.
20. Arranjo como definido na reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o software lógico é operável, em resposta aos ditos sensores de braço de tensionador de cordel que indicam que um braço de tensionador está atrasando os outros no movimento desde a segunda posição para a primeira posição, para enviar um sinal de instrução para energizar a exibição de forma a mostrar uma mensagem direcionada ao operação para verificar se a tensão estabelecida pelo mecanismo de tensionador de cordel associado é demasiadamente baixa ou para verificar para vertical se o braço de tensionador em atraso está obstruído.
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