BR102013031373A2 - pneu com sistema de fixação incorporado - Google Patents

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Inventor
1 Daniel Paul Luc Marie Hinque; 2 Anne Ther Piret;
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Goodyear Tire & Rubber
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Abstract

pneu com sistema de fixação incorporado. uma montagem de pneu inclui um pneu tendo uma cavidade interna e uma superfície interna definindo pelo menos parcialmente a cavidade interna, uma estrutura rígida para facilitar a operação da montagem de pneu, e um receptáculo roscado para prender a estrutura rígida na superfície interna da cavidade interna. o receptáculo roscado foi integralmente ligado na superfície interna durante a cura do pneu.

Description

“PNEU COM SISTEMA DE FIXAÇÃO INCORPORADO” CAMPO DA INVENÇÃO A invenção se refere em geral a pneus e partes de fixação em um pneu.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
As estruturas em um pneu podem exigir a fixação e sujeição de certas partes, dis- positivos funcionais, e conectores em uma parte de borracha do pneu (por exemplo, o reves- timento interno). Em particular, as estruturas de um pneu de manutenção de ar tipicamente incluem componentes tais como válvulas de regulagem de pressão, válvulas de segurança, conectores de tubo ou ponte e filtros a serem fixados no costado do pneu dentro da cavida- de de pneu. Tais estruturas encontram tipicamente altas tensões durante as condições de operação do pneu. Assim, a fixação forte de tais estruturas é desejada para a operação apropriada do sistema como um todo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A inverição fornece, em um primeiro aspecto, um pneu compreendendo: uma su- perfície interior, em que um receptáculo é montado na superfície interior do pneu, o receptá- culo tendo uma corcova elevada formada na superfície interior, e tendo um sistema de fixa- ção mecânica formado dentro da corcova elevada. A invenção fornece, em um segundo aspecto, um método de prender um objeto em um pneu, incluindo as etapas de: prender duas ou mais camadas concêntricas de material elastomérico em um pneu cru; inserir uma primeira parte de um sistema de fixação mecâni- ca em um furo das duas ou mais camadas concêntricas; curar o pneu cru para formar um pneu curado, e juntar a primeira parte do sistema de fixação mecânica de duas peças no pneu curado; juntar o objeto a uma segunda parte do sistema de fixação mecânica de duas pelas; e juntar a primeira parte do sistema de fixação mecânica de duas peças na segunda parte do sistema de fixação mecânica de duas peças. A invenção fornece, em um terceiro aspecto, um método de prender um objeto em um pneu, incluindo as etapas de: juntar duas ou mais camadas concêntricas de material elastomérico em um pneu cru; moldar uma primeira parte de um sistema de fixação mecâni- ca em um furo das duas ou mais camadas concêntricas; curar o pneu cru para formar um pneu curado; juntar o objeto a uma segunda parte do sistema de fixação mecânica de duas peças; e juntar a primeira parte do sistema de fixação mecânica de duas peças na segunda parte moldada do sistema de fixação mecânica de duas peças. A invenção fornece, em um quarto aspecto, uma montagem de pneu compreen- dendo um pneu que tem uma cavidade de pneu toroidal para conter ar pressurizado; uma passagem de ar integral alongada contida dentro de um componente de pneu flexível, a passagem de ar se estendendo entre uma cavidade de entrada de ar e uma cavidade de saída de ar no componente de pneu flexível, a passagem de ar se estendendo por pelo me- nos uma trajetória circunferencial parcial em torno do pneu; e um receptáculo montado na face interior do pneu, o receptáculo t3m uma primeira parte de um sistema de fixação de duas partes, em que o receptáculo tem uma passagem em comunicação fluida com a pas- sagem de ar dentro do componente de pneu flexível.
Definições DEFINIÇÕES “Relação de aspecto” do pneu significa a relação de sua altura de seção (SH) com sua largura de seção (SW) multiplicada por 100 por cento para expressão como uma per- centagem. “Banda de rodagem assimétrica" significa uma banda de rodagem que tem um pa- drão de banda de rodagem não simétrico em torno do plano central ou plano equatorial EP do pneu.
Axial” e “axialmente” significam linhas ou direções que são paralelas ao eixo de ro- tação do pneu. “Chafer” é uma tira estreita de material colocada em torno do exterior de um talão de pneu para proteger as lonas de cordão do desgaste e corte contra o aro e distribuir a fle- xão acima do aro. “Circunferencial” significa linhas ou direções se estendendo ao longo do perímetro da superfície da banda de rodagem anular perpendicular à direção axial “Plano central equatorial (CP)” significa o plano perpendicular ao eixo de rotação do pneu e passando através do centro da banda de rodagem. “Impressão de desenho de rodagem” significa o entalhe de contato ou área de con- tato da banda de rodagem de pneu com uma superfície plana em velocidade zero e sob carga e pressão normais. “Ranhura” significa uma área vazia alongada em um pneu dimensionada e configu- rada em seção para acomodar um tubo de ar na mesma. “Lado interior” significa o lado do pneu mais perto do veículo quando o pneu é mon- tado em uma roda, e a roda é montada no veículo. “Lateral” significa uma direção axial. “Borda lateral” significa uma linha tangente ao entalhe de contato de banda de ro- dagem axialmente mais externa ou impressão quando medida sob carga normal e inflação de pneu, as linhas sendo paralelas ao plano central equatorial. “Área de contato final” significa a área de solo total que contata os elementos de banda de rodagem entre as bordas laterais em torno da circunferência inteira da banda de rodagem dividida pela área total da banda de rodagem inteira entre as bordas laterais. “Banda de rodagem não direcional” significa uma banda de rodagem que não tem direção preferida de deslocamento para frente e não é exigido estar posicionada em um veí- culo em uma posição ou posições de roda específicas para assegurar que o padrão de ban- da de rodagem está alinhado com a direção de deslocamento preferida. Inversamente, uma padrão de banda de rodagem direcional tem uma direção de deslocamento preferida que exige posicionamento de roda específico. “Lado exterior” significa o lado do pneu mais afastado do veículo quando o pneu é montado em uma roda e a roda é montada no veículo. “Peristáltico” significa operar por meio de contrações do tipo onda que impele a ma- téria contida, tal como ar, ao longo das trajetórias tubulares. “Radial” e “radialmente” significam direções radialmente para fora ou para longe do eixo de rotação do pneu. “Raia” significa uma tira de borracha se estendendo circunferencialmente na banda de rodagem que é definida por pelo menos uma ranhura circunferencial e tanto uma segun- da de tal ranhura quanto uma borda lateral, a tira sendo não dividida lateralmente por ranhu- ras de profundidade completa. “Sipe” significa pequenas fendas moldadas nos elementos de banda de rodagem do pneu que subdividem a superfície de banda de rodagem e aperfeiçoam a tração, sipes são em geral estreitas em largura e fecham na impressão dos pneus quando opostos às ranhu- ras que permanecem abertas na impressão do pneu. “Elemento de banda de rodagem” ou “elemento de tração” significa uma raia ou um elemento de bloco definido por ter um formato de ranhuras adjacentes. “Largura de arco de banda de rodagem” significa o comprimento de arco da banda de rodagem quando medido entre as bordas laterais da banda de rodagem.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A invenção será descrita por meio de exemplo e com referência aos desenhos ane- xos em que: A Figura 1 ilustra uma vista interna parcial de um pneu na região de costado mos- trando dois receptáculos roscados da presente invenção. A Figura 2 ilustra uma montagem 112 de anéis concêntricos 114a-g usados para formar as corcovas elevadas 108 dos receptáculos roscados da Figura 1. A Figura 3 ilustra a montagem colocada em uma área de costado do pneu cru. A Figura 4 ilustra uma vista de perto da passagem roscada moldada formada nos receptáculos roscados 108, 109 após a cura. A Figura 5 ilustra uma montagem de pneu com montagem de bomba de manuten- ção de ar. A Figura 6 ilustra uma vista em seção transversal de uma parte de uma área de ta- lão de pneu mostrando a localização do tubo de bomba. A Figura 8 ilustra um esquema da montagem de anéis concêntricos montada no faixa de 40 a cerca de 100, e mais preferivelmente na faixa de cerca de 50 a cerca de 90.
Cada camada 114a-g tem um furo interior alinhado 116 tendo o mesmo diâmetro interior que as outras camadas 114a-g. Partindo com a camada mais interna 114g com a maior dimen- são externa, as camadas 114a-f são dispostas em uma pirâmide com camadas de dimen- sões externas decrescentes tal que a camada mais externa 114a tem o diâmetro externo menor.
As camadas que formam a montagem 112 são montadas como mostrado na Figura 2 e então colocadas dentro de um pneu cru adjacente ao revestimento interno, como mos- trado na Figura 3. Para uma aplicação tal como uma montagem de bomba peristáltica, a montagem 112 pode ser colocada na área de costado perto da chafer. A montagem 112 é temporariamente presa no revestimento interno usado borracha de cola quente ou adesivo de borracha. Um parafuso tal como um parafuso M5 120 é inserido no furo 116 da monta- gem e pode ser preso usando o adesivo de borracha. O diâmetro do furo 116 é de preferên- cia dimensionado de modo que as paredes laterais do furo contatam a superfície de parafu- so. O pneu cru é então vulcanizado em um molde de pneu como conhecido daqueles versados na técnica. Depois que o pneu foi vulcanizado, a montagem concêntrica foi vulca- nizada para formar as corcovas 108, 109 que são integralmente ligadas com a superfície interna de pneu. A Figura 4 ilustra que as roscas do parafuso 120 formaram uma passagem roscada moldada no pneu curado depois da remoção do parafuso 120.
Como mostrado na Figura 9, a montagem de camada concêntrica 112 pode ser usada em conjunto com uma inserção 200 formando uma montagem 300 que é uma primei- ra parte de um sistema de fixação. A inserção 200 pode ser uma luva em formato cilíndrico tendo um furo interno 202 (ou outro mecanismo de fixação (não mostrado)). O furo 202 se estende completamente através da inserção 200. A inserção 200 é inserida no furo 116 da montagem 112 antes da cura. O furo interno 202 da inserção 200 de preferência é parcial- mente roscada 204 para receber uma segunda parte de um sistema de fixação tal como uma extremidade roscada de uma válvula ou outro dispositivo. A montagem 300 é então afixada em uma superfície de pneu cru desejada tal como a parte interna do costado usando adesivo. Um parafuso removível é de preferência aparafusado no furo 116 antes da cura. A montagem 300 é moldada permanentemente no pneu com a exceção do parafuso removível durante a vulcanização. A inserção 200 pode ser feita de borracha, de preferência borracha crua, elastôme- ro, metal, plástico, nylon ou polietileno de ultra alto peso molecular (UHMWPE) ou outro ma- terial conhecido ou combinações dos mesmos. A inserção pode opcionalmente incluir roscas ou protuberâncias na superfície exterior. A inserção pode ainda incluir uma extremidade ex- terna com flange (não mostrada) a fim de prender a inserção no pneu. A superfície externa da inserção pode opcionalmente ser áspera e revestida com um adesivo adequado tal como látex de formaldeído de resorcinol (RFL) comumente conhecido como “dip”. A superfície externa da inserção pode ainda incluir estrias, flanges, extensões, roscas ou outro meio me- cânico em adição ao RFL selecionado para retê-la na borracha do costado do pneu.
Uma terceira modalidade de uma montagem 400 é mostrada na Figura 10. A mon- tagem inclui vários anéis anulares 404 a 414 em que cada anel tem um furo interno que en- volve outro anel. Assim o anel 414 envolve a superfície externa do anel 412, o anel 412 tem um furo interno que envolve o anel 410 e assim em diante. Cada anel pode ter uma altura H.
De preferência, o anel mais interno 404 é o anel mais alto, e o anel mais externo é o mais curto. Os anéis são dispostos tal que os anéis mais altos são mais internos e diminuem su- cessivamente em altura para o anel mais externo. A montagem inclui uma inserção opcional 200, como descrito acima. A inserção é montada no furo 402 do anel anular 404. Os anéis anulares 404 e 406 são de preferência feitos de uma borracha dura tal como conhecida da- queles versados na técnica para formar um ápice. Os anéis 408 e 410 são de preferência formados de uma borracha dura tal como um chafer. Os anéis 412 e 414 são de preferência formados de uma borracha usada para fazer lona. Assim, os anéis mais internos 404, 406 são formados de um composto de borracha dura crua tendo uma dureza Shore A na faixa de cerca de 40 a cerca de 100, e mais preferivelmente na faixa de cerca de 50 a cerca de 90.
Alternativamente, no lugar da montagem em camadas concêntricas 112, uma uni- dade de uma peça 500 tendo um formato piramidal como mostrado na figura 11 pode ser usada. A unidade de uma peça pode ser pré-moldada em um formato desejado tal como uma pirâmide. A unidade de uma peça tem um furo central 502 que pode ser roscado 504.
Um parafuso removível pode ser colocado no furo central 502 e usado para moldar em ros- cas quando a montagem 500 é vulcanizada no pneu. A unidade de uma peça pode incluir opcionalmente uma luva central 506 que pode ser feita de um material diferente da unidade de uma peça. No lugar do parafuso, um molde para formar o formato do fixador desejado pode ser usado, ou o dispositivo de fixação propriamente dito pode ser moldado permanen- temente no pneu por inserção antes da cura. A montagem 500 é moldada permanentemente no pneu afixando em uma superfície de pneu cru desejada tal como a parte interna do cos- tado usando adesivo. Um parafuso removível é de preferência aparafusado no furo 502 an- tes da cura. A montagem 500 é moldada permanentemente no pneu com a exceção do pa- rafuso removível. A luva central pode ser feita de borracha, de preferência borracha verde, elastôme- ro, metal, plástico, nylon ou polietileno de ultra alto peso molecular (UHMWPE) ou outro ma- terial conhecido ou combinações dos mesmos. A luva pode opcionalmente incluir roscas ou protuberâncias na superfície exterior. A luva pode ainda incluir uma extremidade externa pneu, antes da cura, mostrado com um parafuso inserido no mesmo e uma tira se esten- dendo a partir do costado do pneu para o furo da montagem de anéis concêntricos. A Figura 9 ilustra uma vista dianteira de modalidade alternativa da invenção. A Figura 10 ilustra uma vista dianteira de uma segunda modalidade alternativa da invenção. A Figura 11 é uma vista em perspectiva de uma terceira modalidade alternativa. A Figura 12 é uma vista em seção transversal da Figura 11.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE EXEMPLOS DA PRESENTE INVENÇÃO A Figura 1 ilustra uma vista interna parcial de um pneu na região de costado que ilustra um primeiro e um segundo receptáculo elevado 100, 102 da presente invenção. Os receptáculos elevados 100, 102 são de preferência integralmente moldados com o pneu cru durante a vulcanização, e incluem uma superfície elevada ou corcova 108, 109 formada na superfície interior do pneu. Enquanto os receptáculos são mostrados na párea de costado do pneu, os receptáculos podem estar localizados em qualquer lugar na superfície interior ou exterior do pneu.
Cada corcova elevada 108, 109, inclui uma primeira parte de um mecanismo de fi- xação que de preferência está localizado centralmente. Neste exemplo, a primeira parte de um mecanismo de fixação é um furo roscado 104, 106. Dispositivos tais como válvulas, transdutores, filtros e outros dispositivos têm uma segunda parte de um sistema de fixação que neste exemplo é uma extremidade macho roscada, pode ser preso ou roscado no re- ceptáculo como descrito em mais detalhe, abaixo. O receptáculo elevado não é limitado a um furo roscado, e pode incluir outros sistemas de fixação de travamento conhecidos da- queles versados na técnica. Por exemplo, a primeira parte de um mecanismo de fixação pode ser um soquete do tipo baioneta que é inserido na montagem e moldado dentro do pneu. O dispositivo a ser montado pode incluir a segunda parte do sistema de fixação que é um conector de baioneta para recepção em engate correspondente com o soquete de baio- neta. Outros sistemas de fixação podem incluir prendedor de encaixe, chave, junta estriada, ou anel de retenção. Velcro (tira de gancho e alça) pode também ser usado como um siste- ma de fixação. A Figura 2 ilustra uma montagem 112 de camadas empilhadas concêntricas 114a-g usadas para formar as corcovas 108 da presente invenção. Enquanto a invenção é ilustrada como anéis concêntricos, a invenção não é limitada ao formato de anel, como outros forma- tos tais como quadrados, triângulos, etc. funcionariam para a invenção. A montagem 112 é formada de camadas concêntricas de material, em que o material pode ser: borracha verde ou materiais elastoméricos ou termoplásticos não curados ou misturas dos mesmos. A bor- racha pode ser reforçada com fibras curtas ou reforços de tecido. De preferência, as cama- das são formadas de um composto de borracha dura crua tendo uma dureza Shore A na faixa de 40 a cerca de 100, e mais preferivelmente na faixa de cerca de 50 a cerca de 90.
Cada camada 114a-g tem um furo interior alinhado 116 tendo o mesmo diâmetro interior que as outras camadas 114a-g. Partindo com a camada mais interna 114g com a maior dimen- são externa, as camadas 114a-f são dispostas em uma pirâmide com camadas de dimen- sões externas decrescentes tal que a camada mais externa 114a tem o diâmetro externo menor.
As camadas que formam a montagem 112 são montadas como mostrado na Figura 2 e então colocadas dentro de um pneu cru adjacente ao revestimento interno, como mos- trado na Figura 3. Para uma aplicação tal como uma montagem de bomba peristáltica, a montagem 112 pode ser colocada na área de costado perto da chafer. A montagem 112 é temporariamente presa no revestimento interno usado borracha de cola quente ou adesivo de borracha. Um parafuso tal como um parafuso M5 120 é inserido no furo 116 da monta- gem e pode ser preso usando o adesivo de borracha. O diâmetro do furo 116 é de preferên- cia dimensionado de modo que as paredes laterais do furo contatam a superfície de parafu- so. O pneu cru é então vulcanizado em um molde de pneu como conhecido daqueles versados na técnica. Depois que o pneu foi vulcanizado, a montagem concêntrica foi vulca- nizada para formar as corcovas 108, 109 que são integralmente ligadas com a superfície interna de pneu. A Figura 4 ilustra que as roscas do parafuso 120 formaram uma passagem roscada moldada no pneu curado depois da remoção do parafuso 120.
Como mostrado na Figura 9, a montagem de camada concêntrica 112 pode ser usada em conjunto com uma inserção 200 formando uma montagem 300 que é uma primei- ra parte de um sistema de fixação. A inserção 200 pode ser uma luva em formato cilíndrico tendo um furo interno 202 (ou outro mecanismo de fixação (não mostrado)). O furo 202 se estende completamente através da inserção 200. A inserção 200 é inserida no furo 116 da montagem 112 antes da cura. O furo interno 202 da inserção 200 de preferência é parcial- mente roscada 204 para receber uma segunda parte de um sistema de fixação tal como uma extremidade roscada de uma válvula ou outro dispositivo. A montagem 300 é então afixada em uma superfície de pneu cru desejada tal como a parte interna do costado usando adesivo. Um parafuso removível é de preferência aparafusado no furo 116 antes da cura. A montagem 300 é moldada permanentemente no pneu com a exceção do parafuso removível durante a vulcanização. A inserção 200 pode ser feita de borracha, de preferência borracha crua, elastôme- ro, metal, plástico, nylon ou polietileno de ultra alto peso molecular (UHMWPE) ou outro ma- terial conhecido ou combinações dos mesmos. A inserção pode opcionalmente incluir roscas ou protuberâncias na superfície exterior. A inserção pode ainda incluir uma extremidade ex- terna com flange (não mostrada) a fim de prender a inserção no pneu. A superfície externa da inserção pode opcionalmente ser áspera e revestida com um adesivo adequado tal como látex de formaldeído de resorcinol (RFL) comumente conhecido como “dip”. A superfície externa da inserção pode ainda incluir estrias, flanges, extensões, roscas ou outro meio me- cânico em adição ao RFL selecionado para retê-la na borracha do costado do pneu.
Uma terceira modalidade de uma montagem 400 é mostrada na Figura 10. A mon- tagem inclui vários anéis anulares 404 a 414 em que cada anel tem um furo interno que en- volve outro anel. Assim o anel 414 envolve a superfície externa do anel 412, o anel 412 tem um furo interno que envolve o anel 410 e assim em diante. Cada anel pode ter uma altura H.
De preferência, o anel mais interno 404 é o anel mais alto, e o anel mais externo é o mais curto. Os anéis são dispostos tal que os anéis mais altos são mais internos e diminuem su- cessivamente em altura para o anel mais externo. A montagem inclui uma inserção opcional 200, como descrito acima. A inserção é montada no furo 402 do anel anular 404. Os anéis anulares 404 e 406 são de preferência feitos de uma borracha dura tal como conhecida da- queles versados na técnica para formar um ápice. Os anéis 408 e 410 são de preferência formados de uma borracha dura tal como um chafer. Os anéis 412 e 414 são de preferência formados de uma borracha usada para fazer lona. Assim, os anéis mais internos 404, 406 são formados de um composto de borracha dura crua tendo uma dureza Shore A na faixa de cerca de 40 a cerca de 100, e mais preferivelmente na faixa de cerca de 50 a cerca de 90.
Alternativamente, no lugar da montagem em camadas concêntricas 112, uma uni- dade de uma peça 500 tendo um formato piramidal como mostrado na figura 11 pode ser usada. A unidade de uma peça pode ser pré-moldada em um formato desejado tal como uma pirâmide. A unidade de uma peça tem um furo central 502 que pode ser roscado 504.
Um parafuso removível pode ser colocado no furo central 502 e usado para moldar em ros- cas quando a montagem 500 é vulcanizada no pneu. A unidade de uma peça pode incluir opcionalmente uma luva central 506 que pode ser feita de um material diferente da unidade de uma peça. No lugar do parafuso, um molde para formar o formato do fixador desejado pode ser usado, ou o dispositivo de fixação propriamente dito pode ser moldado permanen- temente no pneu por inserção antes da cura. A montagem 500 é moldada permanentemente no pneu afixando em uma superfície de pneu cru desejada tal como a parte interna do cos- tado usando adesivo. Um parafuso removível é de preferência aparafusado no furo 502 an- tes da cura. A montagem 500 é moldada permanentemente no pneu com a exceção do pa- rafuso removível. A luva central pode ser feita de borracha, de preferência borracha verde, elastôme- ro, metal, plástico, nylon ou polietileno de ultra alto peso molecular (UHMWPE) ou outro ma- terial conhecido ou combinações dos mesmos. A luva pode opcionalmente incluir roscas ou protuberâncias na superfície exterior. A luva pode ainda incluir uma extremidade externa com flange (não mostrada) a fim de prender a luva no pneu. A superfície externa da luva pode opcionalmente ser rugosa e revestida com o RFL selecionado. A superfície externa da luva pode ainda incluir estrias, flanges, extensões ou outros meios mecânicos em adição ao RFL selecionado para retê-la na borracha do costado do pneu.
Modalidade com Montagem de Bomba Peristáltica As etapas do método seguintes são aplicáveis para a instalação do receptáculo roscado 100 a ser usado em conjunto com o caso especial de um pneu com uma montagem de bomba peristáltica. Os receptáculos podem ser usados para instalar reguladores de pressão, válvulas, filtro e combinações dos mesmos. Assim, os receptáculos roscados de- vem ser instalados de tal maneira que os dispositivos instalados nos receptáculos estão em comunicação fluida com a passagem de fluido de bomba no pneu.
Referindo-se inicialmente à Figura 5, é mostrado um pneu tendo um sistema de montagem de manutenção de ar 10 fornecido dentro de um (Figura 7) ou ambos (não mos- trado) costados 14, 16 do pneu 12. A montagem de manutenção de ar 42 pode ser configu- rada para estender entre uma cavidade de entrada de ar 44 e uma cavidade de saída de ar 46 dentro do costado 14, 16. A montagem de manutenção de ar 42 pode incorporar um tubo oco fino 94 dentro de um componente de pneu flexível, tal como a chafer 28, em que o tubo é formado durante a construção do pneu com uma tira, que é então removida depois da cura para formar o tubo 94. A localização selecionada par o tubo oco dentro do pneu 12 pode ser dentro de um componente de pneu que reside dentro de uma região de alta flexibilidade do pneu,. Suficiente para colapsar progressivamente o tubo oco interno peristáltico quando o pneu roda sob carga desse modo conduzido ar ao longo do tubo oco a partir da cavidade de entrada 44 para a cavidade de saída 46 e a cavidade de pneu 20. Esta montagem de AMT (Pneu de Manutenção de Ar) 42 pode assim funcionar como uma bomba de ar peristáltica interna para o pneu 12. a bomba é mostrada como uma configuração de 180 graus, mas podería ser qualquer configuração desejada tal como 90, 270, 360 graus.
Um componente de pneu cru (não curado) flexível tal como uma chafer 28, pode ter uma ranhura formada no mesmo, em que a ranhura tem paredes opostas. Uma tira de sili- cone, cabo ou fio (daqui em diante tira) 58 é colocada na ranhura entre as paredes da ra- nhura, e então as paredes suturadas. A tira pode opcionalmente ser encerrada na borracha verde antes da colocação dentro da ranhura de componente de pneu. A chafer ou compo- nente de pneu com a tira é instalada no pneu durante o processo de construção do pneu.
Furos são perfurados no pneu cru na localização da entrada 44 e saída 46. A tira 58 é de preferência dimensionada de modo que as extremidades 59, 61 se estendem uma distância além dos furos de entrada/saída 44, 46 em extremidades opostas da tira chafer.
Uma montagem concêntrica 112 é posicionada na localização dos furos perfurados 44, 46 na superfície interna do pneu. Uma primeira extremidade 59 da tira é posicionada de modo que se estende através do furo perfurado de entrada 46 na superfície interior do pneu, e um furo direto 116 da montagem de anel concêntrico 112. A extremidade roscada de um parafuso ou outro sistema de fixação é posicionada no furo 116, em que a extremidade da tira 59 é inserida através de um furo central do parafuso ou sistema de fixação. A Figura 3 ilustra a pré-cura de configuração montada. O procedimento é repetido para o furo perfurado de saída 44. É importante que a tira seja roscada através de cada furo 44, 46 e através do furo central 112 do parafuso 120 a fim de formar uma passagem moldada contínua de cada um dos receptáculos roscados para o tubo de bomba 94. Depois que o pneu é curado, a tira é removida formando uma passagem de ar contínua 94 a partir do receptáculo roscado na extremidade de entrada 46, através do interior do costado do pneu, e para o receptáculo roscado na saída 48. De preferência, uma válvula de controle de entrada ou reguladora de pressão (não mostrada) tendo uma extremidade macho roscada é recebida de modo rosca- do no receptáculo de extremidade de entrada. A válvula de controle de entrada controla o fluxo de ar dentro da bomba. É também preferido que uma válvula de segurança tendo uma extremidade roscada macho (não mostrada) seja aparafusada no receptáculo localizado na extremidade de saída da bomba. A válvula de segurança está em comunicação fluida com a cavidade do pneu de modo que o fluido possa fluir dentro da cavidade de pneu para manter a pressão do pneu em uma pressão desejada, enquanto impede que o ar da cavidade flua de volta para a bomba. Esta passagem de ar contínua assegura que na instalação de uma válvula ou filtro dentro do receptáculo roscado, que a válvula, o filtro ou outro componente está em comunicação fluida cm a passagem de bomba.
Como descrito acima, a montagem de manutenção de ar 42 pode representar um sistema de bomba de ar peristáltica em que a passagem de ar compressível bombeia pro- gressivamente ar ao longo da passagem da entrada para a saída e a cavidade de pneu 20 para manter a pressão da cavidade de pneu interna em um nível exigido. A entrada e a saí- da podem ser posicionadas na faixa de cerca de 90 a 360 graus afastadas, separadas pela passagem de ar interna. O pneu 12 pode rodar em uma direção de rotação e fazer com que uma impressão seja formada contra a superfície de contato/solo. Uma força compressiva pode ser direcionada para dentro do pneu 12 a partir da impressão e pode atuar para acha- tar um segmento da passagem de ar adjacente à impressão. O achatamento do segmento da passagem pode forçar o ar do segmento ao longo da passagem interna na direção da saída da bomba. O achatamento seqüencial da passagem de ar de segmento em segmento pode assim fazer com que o ar evacuado dos segmentos achatados seja bombeado para a saída da bomba. Quando a pressão de fluxo de ar é suficiente contra a montagem de saída per- manente, â montagem de saída pode abrir para permitir que o ar flua através da montagem de saída para dentro da cavidade de pneu 20. Este ar pode desse modo servir para re-inflar o pneu 12 em um nível de pressão desejado quando necessário.
Com o pneu 12 continuando a rodar, os segmentos de tubo achatados podem ser sequencialmente reabastecidos por ar que flui dentro da montagem de entrada ao longo da passagem. O influxo de ar da entrada pode continuar até que a saída se torne adjacente à impressão do pneu. Quando o pneu 12 roda mais longe, a entrada eventualmente passará a impressão do pneu contra a superfície do solo, e o fluxo de ar pode retomar para a saída ao longo da passagem. O ciclo acima descrito pode então ser repetido para cada revolução do pneu, “me- tade” dependendo do comprimento da bomba de cada rotação resultando em ar bombeado indo para a cavidade do pneu 20 e “metade” dependendo do comprimento da bomba da rotação resultante no ar bombeado sendo direcionado de volta para fora da entrada. Será apreciado que a montagem de pneu e sua montagem de bomba peristáltica 42 possam fun- cionar em maneira similar em cada direção de rotação. A montagem de bomba peristáltica 42 é consequentemente bidirecional e igualmente funcional com a montagem movendo em uma direção de rotação para frente ou oposta, inversa.
Variações na presente invenção são possíveis à luz da descrição dela fornecida aqui. Enquanto certas modalidades representativas e detalhes foram mostrados para o pro- pósito de ilustrar a invenção presente, será evidente para aqueles versados na técnica que várias mudanças e modificações podem ser feitas na mesma sem se afastar do escopo da presente invenção. Portanto, deve ser entendido que mudanças podem ser feitas nas moda- lidades particulares descritas que estarão dentro do escopo pretendido completo da inven- ção como definido pelas reivindicações anexas seguintes.

Claims (17)

1. Pneu, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma superfície interior, em que um receptáculo é montado na superfície interior do pneu, o receptáculo tendo uma corcova elevada formada na superfície interior, e tendo uma primeira parte de um sistema de fixação mecânica formado dentro da corcova elevada.
2. Pneu, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira parte do sistema de fixação mecânica é uma passagem roscada.
3. Pneu, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira parte de um mecanismo de fixação é um soquete de baioneta, prendedor de encai- xe, chave, junta estriada, ou anel de retenção.
4. Pneu, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira parte do sistema de fixação mecânica é uma tira de gancho e alça.
5. Pneu, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira parte do sistema de fixação mecânica é uma inserção.
6. Pneu, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a inserção é feita de nylon, bronze, metal, plástico ou polietileno de peso molecular ultra alto.
7. Método de prender um objeto em um pneu, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui as etapas de: prender duas ou mais camadas concêntricas de material elastomérico em um pneu cru; inserir uma primeira parte de um sistema de fixação mecânica em um furo das duas ou mais camadas concêntricas; curar o pneu cru para formar um pneu curado, e juntar a primeira parte do sistema de fixação mecânica de duas peças no pneu curado; jun- tar o objeto a uma segunda parte do sistema de fixação mecânica de duas pelas; e juntar a primeira parte do sistema de fixação mecânica de duas peças na segunda parte do sistema de fixação mecânica de duas peças.
8. Método de prender um objeto em um pneu, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui as etapas de: juntar duas ou mais camadas concêntricas de material elastomérico em um pneu cru; moldar uma primeira parte de um sistema de fixação mecânica em um furo das duas ou mais camadas concêntricas; curar o pneu cru para formar um pneu curado; juntar o objeto a uma segunda parte do sistema de fixação mecânica de duas peças; e jun- tar a primeira parte do sistema de fixação mecânica de duas peças na segunda parte mol- dada do sistema de fixação mecânica de duas peças.
9. Pneu, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira parte do sistema de fixação mecânica é uma passagem roscadá interna, um soque- te de baioneta, um prendedor de encaixe, uma chave, uma junta estriada, ou um anel de retenção.
10. Montagem de pneu, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: um pneu que tem uma cavidade de pneu toroidal para conter ar pressurizado; uma passagem de ar integral alongada contida dentro de um componente de pneu flexível, a passagem de ar se estendendo entre uma cavidade de entrada de ar e uma cavi- dade de saída de ar no componente de pneu flexível, a passagem de ar se estendendo por pelo menos uma trajetória circunferencial parcial em torno dô pneu; e um receptáculo montado na face interior do pneu, o receptáculo tem uma primeira parte de um sistema de fixação de duas partes, em que o receptáculo tem uma passagem em comunicação fluida com a passagem de ar dentro do componente de pneu flexível.
11. Montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que o receptáculo está em comunicação fluida dentro da cavidade do pneu.
12. Montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que um dispositivo tendo uma segunda parte de um sistema de fixação de duas par- tes é preso dentro do receptáculo.
13. Montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADA pelo fato de que o dispositivo é um filtro tendo uma extremidade roscada que é aparafusada den- tro do receptáculo.
14. Montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que o receptáculo é elevado da superfície do pneu formando uma corcova.
15. Montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que o receptáculo ainda compreende uma luva de metal tendo uma passagem inter- na roscada.
16. Montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira parte do sistema mecânico é um soquete de baioneta, e a segunda parte é uma baioneta,
17. Montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira parte do sistema de fixação é moldada dentro do pneu.
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