BR102013023464A2 - Composições herbicidas compreendendo aminopiralida e bentazon - Google Patents

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Abstract

COMPOSIÇÕES HERBICIDAS COMPREENDENDO AMINOPIRALIDA E BENTAZON. A presente invenção refere-se a composições herbicidas contendo (a) aminopiralida ou um sal agricolamente aceitável ou éster desta e (b) bentazon ou um sal agricolamente aceitável deste. As composições fornecem o controle de erva daninha sinérgica de vegetação indesejável, por exemplo, no arroz, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, grão ou milho, colza/canola, vegetais, pastagens, gramados, terras de pastagem natural, terra em pousio, relva, árvore e pomares de videira, aquáticas, manejo da vegetação industrial ou direitos de passagem.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÕES HERBICIDAS COMPREENDENDO AMINOPIRALIDA E BENTAZON".
Camoo A presente invenção refere-se a composições herbicidas compreendendo (a) ácido 4-amino-3,6-dicloro-2-piridinacarboxílico (aminopirali-da) ou um éster agricolamente aceitável ou sal deste e (b) 3-(1 -metiletil)-1 H-2,1,3-benzotiadiazin-4(3/-/)-ona 2,2-dióxido (bentazon) ou um sal agricolamente aceitável deste. São fornecidos aqui os métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a aplicação de (a) aminopiralida ou um éster agricolamente aceitável ou sal deste e (b) sal de sódio de bentazon.
Antecedentes A proteção dos cultivos das ervas daninhas e outra vegetação que inibe o crescimento dos cultivos é um problema constantemente recorrente na agricultura. Para ajudar a combater este problema, pesquisadores no campo de química sintética têm produzido uma variedade extensiva de produtos químicos e formulações químicas eficazes no controle de tal crescimento indesejado. Os herbicidas químicos de muitos tipos têm sido descritos na literatura e um grande número está em uso comercial. De qualquer modo, nesse contexto permanece uma necessidade de composições e métodos que são eficazes no controle da vegetação indesejável.
Sumário São fornecidas aqui as composições herbicidas compreendendo a quantidade herbicidamente eficaz de (a) aminopiralida, um composto da fórmula (I) ou um sal agricolamente aceitável ou éster deste, e (b) benta- zon, um composto da fórmula (II) ou um sal agricolamente aceitável deste. As composições também podem conter um portador ou adjuvante agricolamente aceitável. São fornecidos aqui também os métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a aplicação de (a) aminopiralida, um composto da fórmula (I) ou um éster agricolamente aceitável ou sal deste e (b) bentazon, um composto da fórmula (II) ou um sal agricolamente aceitável deste.
Os sais exemplares de um composto da fórmula (I) incluem sal de triisopropanolamônio aminopiralida e sal de colina de aminopiralida; os sais exemplares de um composto da fórmula (II) incluem sal de sódio de bentazon.
Descrição Detalhada Definições Como empregado aqui, o composto da fórmula (I) tem a estrutura que segue: O composto da fórmula (I) pode ser identificado pelo nome CAS ácido 4-amino-3,6-dicloro-2-piridinacarboxílico e pelo nome comum aminopiralida. Os usos exemplares do composto da fórmula (I) incluem o controle anual e perene das ervas daninhas de folhas largas nas gramas, terra de pastagem natural, pastagens e outras áreas não cultivadas.
Como empregado aqui, o composto da fórmula (II) tem a estrutura que segue: O composto da fórmula (II) pode ser identificado pelo nome CAS 3-(1 -metiletil)-1 H-2,1,3-benzotiadiazin-4(3/-/)-ona 2,2-dióxido e pelo nome comum bentazon ou bentazona. O bentazon é empregado como um herbicida de contato para o controle de Anthemis, Chamomilla e Matricaria spp., Chrysanthemum segetum, Galium aparine, Lapsana communis e Stellaria media e outras ervas daninhas de folhas largas nos cereais de inverno e de primavera. Outros cultivos incluem amendoins, grão/ milho, ervilhas, feijões Phaseolus, arroz e feijões de soja.
Os sais exemplares incluem aqueles derivados de metais alcali-nosterrosos ou álcali e aqueles derivados de amônia e aminas. Os cátions exemplares incluem sódio, potássio, magnésio, e cátions aminium (amônio) da fórmula: R1R2R3R4N+ em que R1, R2, R3 e R4 cada um, independentemente representa hidrogênio ou alquila Ci-C12, alquenila C3-C12 ou alquinila C3-C12, cada um dos quais é opcionalmente substituído por um ou mais de grupos de fenila, hidróxi, alcóxi C1-C4 ou alquiltio C1-C4, com a condição de que R1, R2, R3 e R4 são estericamente compatíveis. Adicionalmente, quaisquer dois de R1, R2, R3 e R4 juntos podem representar uma porção difuncional alifática contendo de um a doze átomos de carbono e até dois átomos de oxigênio ou enxofre. Os sais podem ser preparados por meio do tratamento com um hidróxido de metal, tal como, hidróxido de sódio, com uma amina, tal como, amônia, trimetilamina, dietanolamina, triisopropanolamina, 2-metiltiopropilamina, bisalilamina, 2-butoxietilamina, morfolina, ciclododeci- lamina, ou benzilamina ou com um hidróxido de tetraalquilamônio, tal como, hidróxido de tetrametilamônio ou hidróxido de colina.
Os ésteres exemplares incluem aqueles derivados de álcoois de alquila substituídos por arila C7-C10, alquila C1-C12, alquenila C3-C12 ou alqui-nila C3-C-12, cada um dos quais é opcionalmente substituído por um ou mais de grupos de alquiltio C1-C4, alcóxi C1-C4OU hidróxi, tal como, álcool de meti-la, álcool de isopropila, 1-butanol, 2-etil-hexanol, butoxietanol, metoxipropa-nol, álcool de alila, álcool propargil, ciclo-hexanol ou álcoois de benzila substituídos ou não substituídos. Os álcoois de benzila podem ser substituídos com de 1 a 3 substituintes independentemente selecionados a partir de ha-logênio, alquila C1-C4 ou alcóxi C1-C4. Os ésteres podem ser preparados por meio do acoplamento dos ácidos com o álcool empregando qualquer número de agentes de ativação adequados, tais como, aqueles empregados para acoplamentos de peptídeo, tais como, diciclo-hexilcarbodiimida (DCC) ou carbonil diimidazol (CDI); por meio da reação dos ácidos com os agentes de alquilação, tais como, alquilhaletos ou alquilsulfonatos na presença de uma base, tal como, amina de trietila ou carbonato de lítio; por meio da reação do cloreto de ácido correspondente de um ácido com um álcool apropriado; por meio da reação do ácido correspondente com um álcool apropriado na presença de um catalisador de ácido ou por meio de transesterificação.
Composições e Métodos São fornecidas aqui as composições herbicidas compreendendo uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) aminopiralida, um composto da fórmula (I) ou um sal agricolamente aceitável ou éster deste, e (b) benta-zon, um composto da fórmula (II) ou um sal agricolamente aceitável deste. Os sais exemplares de um composto da fórmula (I) incluem o sal de triisopropanolamônio aminopi-ralida; os sais exemplares de um composto da fórmula (II) incluem o sal de sódio de bentazon. São fornecidos aqui também os métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo contato da vegetação ou da sua localização, isto é, área adjacente à vegetação, com ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou crescimento de vegeção de uma quantidade herbicidamente eficaz (a) do composto da fórmula (I) ou sal agricolamente aceitável ou éster deste e (b) do composto da fórmula (II) ou seu sal agricolamente aceitável. Em certas modalidades, os métodos empregam as composições descritas aqui.
Além disso, em algumas modalidades, a combinação do composto (I) ou sal agricolamente aceitável ou éster deste e composto (II), ou um sal agricolamente aceitável deste exibe sinergismo, isto é, os ingredientes ativos herbicidos são mais eficazes na combinação do que quando aplicados individualmente. O sinergismo tem sido definido como "uma interação de dois ou mais fatores de modo que o efeito quando combinado é maior do que o efeito previsto com base na resposta de cada fator aplicado separadamente." Senseman, S., Ed. Herbicide Handbook. 9ã edição, Lawrence: Weed Science Society of America, 2007. Em certas modalidades, as composições exibem sinergia como determinado pela equação de Colby. (Col-by, S.R. 1967. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 1967 75,20-22.) Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto da fórmula (I), isto é, o ácido carboxílico, é empregado. Em certas modalidades, um sal de carboxilato do composto da fórmula (I) é empregado. Em certas modalidades das composições e métodos descritos a-qui, o composto da fórmula (II), isto é, o 1 H-benzo[c][1,2,6]tiadiazin-4(3H)-ona 2,2-dióxido, é empregado. Em certas modalidades, o sal de sódio do composto da fórmula (II) é empregado.
Em algumas modalidades, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster deste e o composto da fórmula (II) ou sal, deste, são formulados em uma composição, misturados em tanque, aplicados simultaneamente, ou aplicados sequencialmente. A atividade herbicida é apresentada pelos compostos quando eles são aplicados diretamente à planta ou na localização da planta em qualquer etapa do crescimento. O efeito observado depende da espécie da planta a ser controlada, a etapa de crescimento da planta, os parâmetros de aplicação de diluição e tamanho de gota pulverizada, o tamanho de partícula dos componentes sólidos, das condições ambientais no momento do uso, o composto específico empregado, os portadores e adjuvantes específicos empregados, do tipo de solo, e assim por diante, assim como a quantidade do produto químico aplicado. Estes e outros fatores podem ser ajustados para promover ação herbicida seletiva ou não seletiva. Em algumas modalidades, as composições descritas aqui são aplicadas como uma aplicação pós-surgimento, a aplicação pré-surgimento, ou aplicação em água para arroz irrigado por alagamento ou corpos de água (por exemplo, brejos, lagos e correntes), para vegetação indesejável relativamente imatura para se obter o controle máximo de ervas daninhas.
Em algumas modalidades, as composições e os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar ervas daninhas nas culturas ou outras aplicações, incluindo ,mas não limitados a arroz transplantado, semeado direto e semeado em água, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, grão/milho, pastagens, gramados, terras de pastagem natural, terra em pousio, relva, árvore e pomares de videira, aquáticas, manejo da vegetação industrial (IVM) e direitos de passagem.
Em certas modalidades, as composições e os métodos forneci- dos aqui são utilizados para controlar ervas daninhas no arroz. Em certas modalidades, o arroz é semeado direto, semeado em água, ou arroz transplantado.
As composições e os métodos descritos aqui são empregados para controlar a vegetação indesejável nas culturas tolerantes a glifosinato-, tolerante a glufosinato -, tolerante a dicamba -, tolerante a fenóxi auxina-, tolerante a piridilóxi auxina-, tolerante a ariloxifenoxipropionato -, tolerante ao inibidor da acetil CoA carboxilase (ACCase) -, tolerante a imidazolinona-, tolerante ao inibidor de acetolactato sintase (ALS) -, tolerante aos inibidores da 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD) -, tolerante ao inibidor de pro-toporfirinogênio oxidase (PPO)-, tolerante a triazina - e tolerante a bromoxi-nil- cultivos (tal como, mas não limitados a, feijão de soja, algodão, cano-la/colza, arroz, cereais, grão/milho, relva, etc), por exemplo, em conjunto com glifosinato, glufosinato, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, arilo-xifenoxipropionatos, inibidores de ACCase, imidazolinonas, inibidores de ALS, inibidores de HPPD, inibidores de PPO, triazinas, e bromoxinil. As composições e os métodos podem ser empregados para controlar a vegetação indesejável nas culturas possuindo peculiaridades múltiplas ou sobrepostas conferindo tolerância aos múltiplos produtos químicos e/ou inibidores de múltiplos modos de ação. Em algumas modalidades, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster deste e o composto da fórmula (II) ou sal deste são empregados em combinação com os herbicidas que são seletivos para a cultura a ser tratada e que complementam o espectro das ervas daninhas controlado por estes compostos na taxa de aplicação empregada. Em algumas modalidades, as composições descritas aqui e outros herbicidas complementares são aplicados ao mesmo tempo, ou como uma formulação da combinação ou como uma mistura de tanque.
As composições e os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar a vegetação indesejável. A vegetação indesejável inclui, mas não é limitada a, vegetação indesejável que ocorre no arroz, cereais, pastagem e pastagem natural, cultivos em linha (por exemplo, grão/milho, feijão de soja, algodão, canola/colza), relva, árvores, videiras, espécie ornamental e aplicações não agrícolas, (por exemplo, direitos de passagem, IVM).
Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável no arroz. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Cyperus difformis L. (smallflower flatsedge, CYPDI), Cyperus esculentus L. (yellow nutsedge, CYPES), Cyperus iria L. (rice flatsedge, CYPIR), Cyperus rotundus L. (purple nutsedge, CYPRO), Eleocharis species (ELOSS), Fimbristylis miliacea (L.) Vahl (globe fringerush, FIMMI), Schoenop/ectus juncoides Roxb. (Japanese bulrush, SPCJU), S-choenoplectus maritimus L. (sea clubrush, SCPMA), Schoenop/ectus mucro-natus L. (ricefield bulrush, SCPMU), Aeschynomene species, (jointvetch, AESSS), Alternanthera philoxeroides (Mart.) Griseb. (alligatorweed, ALRPH), Alisma plantago-aquatica L. (common waterplantain, ALSPA), Amaranthus species, (pigweeds and amaranths, AMASS), Ammannia coccinea Rottb. (redstem, AMMCO), Eclipta alba (L.) Hassk. (American false daisy, ECLAL), Heteranthera limosa (SW.) Willd./Vahl (ducksalad, HETLI), Heteranthera reniformis R. & P. (roundleaf mudplantain, HETRE), Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (ivyleaf morningglory, IPOHE), Lindernia dubia (L.) Pennell (low false pimpernel, LIDDU), Monochoria korsakowii Regei & Maack (monochoria, MOOKA), Monochoria vaginalis (Burm. F.) C. Presl ex Kuhth, (monochoria, MOOVA), Murdannia nudiflora (L.) Brenan (doveweed, MUDNU), Polygonum pensylvanicum L., (Pennsylvania smartweed, POLPY), Polygonum persicaria L. (ladysthumb, POLPE), Polygonum hydropiperoides Michx. (POLHP, mild smartweed), Rotala indica (Willd.) Koehne (Indian toothcup, ROTIN), Sagittaria species, (arrowhead, SAGSS), Sesbania exaltata (Raf.) Cory/Rydb. Ex Hill (hemp sesbania, SEBEX), or Sphenoclea zeylanica Ga-ertn. (gooseweed, SPDZE).
Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável em cereais. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Cirsium arvense (L.) Scop. (Canada thistle, CIRARJ, Galium aparine L. (catchweed bedstraw, GALAP), Kochia scoparia (L.) Schrad. (kochia, KCHSC), Lamium purpureum L. (purple deadnettle, LAMPU), Matricaria recutita L. (wild chamomile, MATCH), Matricaria matricarioides (Less.) Porter (pineappleweed, MATMT), Papaver rhoeas L. (common poppy, PAPRH), Polygonum convolvulus L. (wild buckwheat, POLCO), Salsola tragus L. (Russian thistle, SASKR), Stellaria media (L.) Vill. (common chickweed, STEME), Verônica pérsica Poir. (Persian speedwell, VERPE), Viola arvensis Murr. (field violet, VIOAR), or Viola tricolor L. (wild violet, VIOTR).
Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável na pastagem e pastagem natural. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Ambrosia artemisiifo-lia L. (common ragweed, AMBEL), Cassia obtusifolia (sickle pod, CASOB), Centaurea maculosa auct. non Lam. (spotted knapweed, CENMA), Cirsium arvense (L.) Scop. (Canada thistle, CIRAR), Convolvulus arvensis L. (field bindweed, CONAR), Euphorbia esula L. (leafy spurge, EPHES), Lactuca ser-riola L./ Tom. (prickly lettuce, LACSE), Plantago lanceolata L. (buckhorn plantain, PLALA), Rumex obtusifolius L. (broadleaf dock, RUMOB), Sida spi-nosa L. (prickly sida, SIDSP), Sinapis arvensis L. (wild mustard, SINAR), Sonchus arvensis L. (perennial sowthistle, SONAR), Solidago species (gol-denrod, SOOSS), Taraxacum officinale G.H. Weber ex Wiggers (dandelion, TAROF), Trifolium repens L. (white clover, TRFRE), or Urtica dioica L. (common nettle, URTDI).
Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável encontradas nos cultivos em linha. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Cyperus esculen-tus L. (yellow nutsedge, CYPES), Cyperus rotundus L. (purple nutsedge, CYPRO), Abutilon theophrasti Medik. (velvetleaf, ABUTH), Amaranthus species (pigweeds and amaranths, AMASS), Ambrosia artemisiifolia L. (common ragweed, AMBEL), Ambrosia psilostachya DC. (western ragweed, AMBPS), Ambrosia trifida L. (giant ragweed, AMBTR), Asclepias syriaca L. (common milkweed, ASCSY), Chenopodium album L. (common lambsquarters, CHE-AL), Cirsium arvense (L.) Scop. (Canada thistle, CIRAR), Commelina ben-ghalensis L. (tropical spiderwort, COMBE), Datura stramonium L. (jimsonwe-ed, DATST), Daucus carota L. (wild carrot, DAUCA), Euphorbia heterophylla L. (wild poinsettia, EPHHL), Erigeron bonariensis L. (hairy fleabane, ERIBO), Erigeron canadensis L. (Canadian fleabane, ERICA), Helianthus annuus L. (common sunflower, HELAN), Jacquemontia tamnifolia (L.) Griseb. (small-flower morningglory, IAQTA), Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (ivyleaf mor-ningglory, IPOHE), Ipomoea lacunosa L. (white morningglory, IPOLA), Lactu-ca serriola L./Torn. (prickly lettuce, LACSE), Portulaca oleracea L. (common purslane, POROL), Sida spinosa L. (prickly sida, SIDSP), Sinapis arvensis L. (wild mustard, SINAR), Solanum ptychanthum Dunal (eastern black night-shade, SOLPT), or Xanthium strumarium L. (common cocklebur, XANST).
Em algumas modalidades, as composições e os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável consistindo em capim, ervas daninhas de folhas largas e ciperácea. Em certas modalidades, as composições e os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável incluindo Corchorus, Cyperus e Phyllanthus.
Em algumas modalidades, a combinação do composto (I) ou és-ter agricolamente aceitável ou sal deste e o composto da fórmula (II) ou seu sal agricolamente aceitável são empregados para controlar Cyperus iria L. (rice flatsedge, CYPIR), Phyllanthus niruri L. (gripeweed, PYLNI) and Corchorus spp (jute, CRGSS). O composto da fórmula (I) ou sal agricolamente aceitável ou és-ter deste e o composto da fórmula (II) ou seu sal agricolamente aceitável podem ser empregados para controlar a erva daninha tolerante ou resistente aos herbicidas. Os métodos empregando a combinação de um composto da fórmula (I) ou sal agricolamente aceitável ou éster deste e o composto da fórmula (II) ou seu sal agricolamente aceitável e as composições descritas aqui também podem ser empregados para controlar ervas daninhas tolerantes ou resistentes ao herbicida. As ervas daninhas tolerantes ou resistentes exemplares incluem, mas não estão limitadas aos, biótipos resistentes ou tolerantes ao inibidores de acetolactato sintase (ALS), inibidores do fotossis-tema II, inibidores da acetil CoA carboxilase (ACCase), auxinas sintéticas, inibidores do fotossistema I, inibidores de 5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase, inibidores de conjunto de microtúbulo, inibidores de síntese de lipídeos, inibidores de protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibidores da biossíntese de carotenóides, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA), inibidores de fitoeno dessaturase (PDS), inibidores da glutamina sintetase, inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (HPPD), inibidores de mitose, inibidores de biossíntese celulose, herbicidas com múltiplos modos de ação tais como, inclorac, e herbicidas classificados, tais como, ácidos arilaminopropiônicos, difenzoquato, endothall, e organoarsenicais. As ervas daninhas tolerantes ou resistentes exemplares incluem, mas não estão limitadas aos, biótipos com resistência ou tolerância aos múltiplos herbicidas, múltiplas classes químicas, e múltiplos modos de ação do herbicida.
Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster deste é empregado em combinação com o composto da fórmula (II) ou sal deste. Com relação às composições, em algumas modalidades, a relação do peso equivalente do ácido do composto da fórmula (I) ou sal ou éster deste para o peso do composto da fórmula (II) ou seu sal agricolamente aceitável está dentro da faixa de cerca de 1:720 a cerca de 1:1. Em certas modalidades, a relação do composto do peso equivalente do ácido do composto da fórmula (I) ou sal ou éster deste para o peso do composto da fórmula (II) ou seu sal agricolamente aceitável está dentro da faixa de cerca de 1:135 a cerca de 1:4. Em certas modalidades, a relação do composto do peso equivalente do ácido do composto da fórmula (I) ou sal ou éster deste para o peso do composto da fórmula (II) ou seu sal agricolamente aceitável está dentro da faixa de cerca de 1:90 a cerca de 1:6. Em certas modalidades, a relação do composto do peso equivalente do ácido do composto da fórmula (I) ou sal ou éster deste para o peso do composto da fórmula (II) ou seu sal agricolamente aceitável está dentro da faixa de cerca de 1:45 a cerca de 1:12. Em certas modalidades, as composições fornecidas aqui compreendem o composto da fórmula (I) ou seu sal de triisopropanolamônio e o composto da fórmula (II) ou seu sal de sódio. Em uma modalidade, a composição compreende o composto da fórmula (I) ou seu sal de triisopropanolamônio em combinação com o composto da fórmula (II) ou seu sal de sódio. Em uma modalidade, a composição compreende o sal de triisopropanolamônio do composto da fórmula (I) e o composto da fórmula (II), em que a relação em peso do sal de triisopropanolamônio do composto da fórmula (I) e o composto da fórmula (II) é de cerca de 1:100 a cerca de 1:1, de cerca de 1:75 a cerca de 1:5, de cerca de 1:66 a cerca de 1:7, de cerca de 1:60 a cerca de 1:8, de cerca de 1:55 a cerca de 1:10 ou de cerca de 1:45 a cerca de 1:12. No que diz respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem o contato da vegetação indesejável ou sua localização ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou crescimento da vegetação de uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 108 gramas do ingrediente ativo por hectare (g ai/ha) a cerca de 2360 g ai/ha com base na quantidade total dos ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 184 g ai/ha a cerca de 196 g ai/ha com base na quantidade total dos ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem o contato da vegetação indesejável ou sua localização ou a aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou crescimento da vegetação com um composto da fórmula (I) ou sal ou és-ter deste e um composto da fórmula (II) ou seu sal agricolamente aceitável, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o composto da fórmula (II) ou seu sal agricolamente aceitável é aplicado em uma taxa de cerca de 100 g ai/ha a cerca de 2500 g ai/ha e o composto da fórmula (I) ou sal ou éster deste é aplicado em uma taxa de cerca de 2 gramas de ácido equivalente por hectare (g ae/ha) a cerca de 100 g ae/ha. Em algumas modalidades, o composto da fórmula (II) ou seu sal agricolamente aceitável é aplicado em uma taxa de cerca de 105 g ai/ha a cerca de 2240 g ai/ha e o composto da fórmula (I) ou sal ou éster deste é aplicado em uma taxa de cerca de 4 gramas de ácido equivalente por hectare (g a-e/ha) a cerca de 16 g ae/ha. Em algumas modalidades, o composto da fórmula (II) ou seu sal agricolamente aceitável é aplicado em uma taxa de cerca de 125 a cerca de 1500 g ai/ha e o composto da fórmula (I) ou sal ou éster deste é aplicado em uma taxa de cerca de 4 g ae/ha a cerca de 60 g a- e/ha. Em algumas modalidades, o composto da fórmula (II) ou seu sal agri-colamente aceitável é aplicado em uma taxa de cerca de 170 a 200 g ai/ha e o composto da fórmula (I) ou sal ou éster deste é aplicado em uma taxa de cerca de 4 g ae/ha a cerca de 16 g ae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da fórmula (I), ou seu sal de triisopropanolamônio e o composto da fórmula (II) ou seu sal de sódio. Em certas modalidades, os métodos e as composições utilizam um composto da fórmula (I) ou sal ou éster deste em combinação com um composto da fórmula (II) ou seu sal de sódio são empregados para controlar CYPIR, CRGSS ou PYLNI.
Os componentes das misturas descritas aqui podem ser aplicados ou separadamente, sequencialmente, misturados no tanque ou como parte de um sistema herbicido de múltiplas partes.
As misturas descritas aqui podem ser aplicadas em conjunto com um ou mais outros herbicidas para controlar uma ampla variedade de vegetação indesejável. Quando empregados em conjunto com outros herbicidas, a composição pode ser formulada com o outro herbicida ou herbicidas, misturados em tanque com o outro herbicida ou herbicidas ou aplicados sequencialmente com o outro herbicida ou herbicidas. Alguns dos herbicidas que podem ser empregados em conjunto com as composições e os métodos descritos aqui incluem, mas não são limitados a: sal de colina 4-CPA, 4-CPB, 4-CPP, 2,4-D, 2,4-D, 2,4-D ésteres e aminas, 2,4-DB, 3,4-DA, 3,4-DB, 2,4-DEB, 2,4-DEP, 3,4-DP, 2,3,6-TBA, 2,4,5-T, 2,4,5-TB, acetoclor, acifluor-fen, aclonifen, acrolein, alaclor, alidoclor, aloxidim, álcool de alila, alorac, ametridiona, ametrina, amibuzin, amicarbazona, amidossulfurona, aminoci-clopiraclor, amiprofos metil, amitrol, amônio sulfamato, anilofos, anisuron, asulam, atraton, atrazina, azafenidina, azimsulfurona, aziprotrina, barban, BCPC, beflubutamida, benazolina, bencarbazona, benfluralina, benfuresato, bensulfurona metil, bensulida, bentiocarbe, benzadox, benzfendizona, benzi-pram, benzobiciclon, benzofenap, benzofluor, benzoilprop, benztiazuron, bi-ciclopirona, bifenox, bilanafos, bispiribaco de sódio, borax, bromacil, bromo-bonil, bromobutida, bromofenoxim, bromoxinil, brompirazon, butaclor, buta-fenacil, butamifos, butenaclor, butidazol, butiuron, butralin, butroxidim, butu- ron, butilato, ácido cacodílico, cafenstrol, clorato de cálcio, cianamida de cálcio, cambendiclor, carbasulam, carbetamida, carboxazol, etil carfentrazona, CDEA, CEPC, clometoxifen, cloramben, cloranocril, clorazifop, clorazina, clorbromuron, clorbufam, cloreturon, clorfenac, clorfenprop, clorflurazol, clor-flurenol, cloridazon, clorimuron, clornitrofen, cloropon, clorotoluron, cloroxu-ron, cloroxinil, clorprocarbe, clorprofam, clorsulfurona, clortal, clortiamida, etil cinidon, cinmetilina, cinossulfurona, cisanilida, cletodim, cliodinato, clodina-fop-propargil, clofop, clomazona, clomeprop, cloprop, cloproxidim, clopiralida, cloransulam, cloransulam metil, CMA, sulfato de cobre, CPMF, CPPC, cre-dazina, cresol, cumiluron, cianatrin, cianazina, cicloato, ciclopirimorado, ci-clossulfamurona, cicloxidim, cicluron, cialofop-butil, ciperquat, ciprazina, ci-prazol, cipromid, daimuron, dalapon, dazomet, delaclor, desmedifam, desme-trin, di-alato, dicamba, diclobenil, dicloraluréia, diclormiato, diclorprop, diclor-prop-P, diclofop-metil, diclosulam, dietamquat, dietatil, difenopenten, difeno-xuron, difenzoquato, diflufenican, diflufenzopir, dimefuron, dimepiperato, di-metaclor, dimetametrina, dimetenamid, dimetenamid-P, dimexano, dimida-zon, dinitramina, dinofenato, dinoprop, dinosam, dinoseb, dinoterb, difena-mid, dipropetrin, diquat, disul, ditiopir, diuron, DMPA, DNOC, DSMA, EBEP, eglinazina, endotal, epronaz, EPTC, erbon, esprocarbe, etalfluralin, etamet-sulfurona, etbenzamida, etidimuron, etiolato, etobenzamida, etofumesato, etoxifen, etoxissulfurona, etinofen, etnipromid, etobenzanid, EXD, fenasulam, fenoprop, fenoxaprop, fenoxaprop-P-etil, fenoxaprop-P-etil + isoxadifen-etil, fenoxassulfona, fenquinotriona, fenteracol, fenthiaprop, fentrazamida, fenu-ron, sulfato ferroso, flamprop, flamprop-M, flazassulfurona, florasulam, fluazi-fop, fluazifop-P-butil, fluazolato, flucarbazona, flucetossulfurona, flucloralin, flufenacet, flufenican, flufenpir-etil, flumetsulam, flumezin, flumiclorac-pentil, flumioxazin, flumipropin, fluometuron, fluorodifen, fluoroglicofen, fluoromidi-na, fluoronitrofen, fluotiuron, flupoxam, flupropacil, flupropanato, flupirsulfu-rona, fluridona, flurocloridona, fluroxipir, flurtamona, flutiacet, fomesafen, fo-ramsulfurona, fosamina, fumiclorac, furiloxifen, glifosinato, glifosinato-amônio, glifosinato-P-amônio, glifosinato, halosafen, halossulfurona-metil, haloxidina, haloxifop-metil, haloxifop-P-metil, hexacloroacetona, hexaflurato, hexazinona, imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazossulfurona, indanofan, indaziflam, iodobonil, iodometano, iodossulfuro-na, iodossulfurona-etil-sódio, iofensulfurona, ioxinil, ipazina, ipfencarbazona, iprimidam, IR-5790, isocarbamida, isocil, isometiozin, isonoruron, isopolinato, isopropalin, isoproturon, isouron, isoxaben, isoxaclortol, isoxaflutol, isoxapiri-fop, carbutilato, cetospiradox, lactofen, lenacil, linuron, ésteres e aminas MCPA, MAA, MAMA, MCPA-tioetil, MCPB, mecoprop, mecoprop-P, medino-terb, mefenacet, mefluidida, mesoprazina, mesossulfurona, mesotriona, metam, metamifop, metamitron, metazaclor, metazossulfurona, metflurazon, metabenztiazuron, metalpropalin, metazol, metiobencarbe, metiozolin, metiu-ron, metometon, metoprotrina, brometo de metila, isotiocianato de metila, metildimron, metobenzuron, metobromuron, metolaclor, metosulam, metoxu-ron, metribuzin, metsulfurona, metsulfurona-metil, molinate, monalide, moni-souron, ácido monocloroacético, monolinuron, monuron, morfamquat, MS-MA, naproanilida, napropamida, naptalam, neburon, nicossulfurona, nipira-clofen, nitralin, nitrofen, nitrofluorfen, norflurazon, noruron, OCH, orbencarbe, ortho-diclorobenzeno, ortossulfamurona, orizalina, oxadiargil, oxadiazon, o-xapirazon, oxassulfurona, oxaziclomefona, oxifluorfen, paraflufen-etil, para-fluron, paraquat, pebulate, ácido pelargônico, pendimetalin, penoxsulam, pentaclorofenol, pentanoclor, pentoxazona, perfluidona, petoxamid, feniso-fam, fenmedifam, fenmedifam-etil, fenobenzuron, acetato de fenilmercúrio, picloram, picolinafen, pinoxaden, piperofos, arsenito de potássio, azida de potássio, cianato de potássio, pretilaclor, primissulfurona-metil, prociazina, prodiamina, profluazol, profluralin, profoxidim, proglinazina, proexadiona-cálcio, prometon, prometrin, pronamida, propaclor, propanil, propaquizafop, propazina, profam, propisoclor, propoxicarbazona, propirissulfurona, propi-zamida, prosulfalin, prosulfocarbe, prossulfurona, proxan, prinaclor, pidanon, piraclonil, piraflufen-etil, pirasulfotol, pirazogil, pirazolinato, pirazossulfurona-etil, pirazoxifen, piribenzoxim, piributicarbe, piriclor, piridafol, piridato, pirifta-lid, piriminobac, pirimisulfan, piritiobac-sódio, piroxassulfona, piroxsulam, quinclorac, quinmerac, quinoclamina, quinonamid, quizalofop, quizalofop-P-etil, rodetanil, rimsulfurona, saflufenacil, S-metolaclor, sebutilazina, secbume- ton, setoxidim, siduron, simazina, simeton, simetrin, SMA, arsenito de sódio, azida de sódio, clorato de sódio, sulcotriona, sulfalato, sulfentrazona, sulfo-meturon, sulfosate, sulfossulfurona, ácido sulfúrico, sulglicapin, swep, TCA, tebutam, tebutiuron, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, terbacil, terbu-carbe, terbuclor, terbumeton, terbutilazina, terbutrin, tetrafluron, taxtomin A, taxtomin B, tenilclor, tiazafluron, tiazopir, tidiazimin, tidiazuron, tiencarbazo-na-metil, tifensulfurona, tifensulfurona-metil, tiobencarbe, tiocarbazil, tioclo-rim, topramezona, tralcoxidim, triafamona, tri-alato, triassulfurona, triaziflam, tribenuron, tribenuron-metil, tricamba, sal de colina de triclopir, sais e ésteres triclopir, tridifano, trietazina, trifloxissulfurona, trifluralin, triflussulfurona, trifop, trifopsime, triidroxitriazina, trimeturon, tripropindan, tritossulfurona tritaca, vernolate, xilaclor e sais, ésteres, isômeros opticamente ativos e suas misturas.
Em algumas modalidades, as composições descritas aqui são aqui empregadas em combinação com um ou mais protetores de herbicida, tais como, 1-MCP, AD-67 (MON 4660), benoxacor, bentiocarbe, brassinoli-de, cloquintocet (mexil), ciometrinil, daimuron, diclormid, diciclonon, dimepi-perato, disulfoton, fenclorazol-etil, fenclorim, flurazol, fluxofenim, furilazol, proteínas harpinas, isoxadifen-etil, jiecaowan, jiecaoxi, mefenpir-dietil, mefe-nato, anidrido naftálico (NA), oxabetrinil, R29148 e amidas de ácido A/-fenil-sulfonilbenzóico, para realçar sua seletividade. Em algumas modalidades, os protetores são empregados nas aplicações em arroz, cereal, grão, ou milho. Em algumas modalidades, o protetor é cloquintocet ou um éster ou sal deste. Em certas modalidades, cloquintocet é utilizado para antagonizar os efeitos nocivos das composições no arroz e cereais. Em algumas modalidades, o protetor é cloquintocet (mexil).
Em algumas modalidades, as composições fornecidas aqui também compreendem pelo menos um portador ou adjuvante agricolamente aceitável. Os adjuvantes ou portadores adequados não devem ser fitotóxico para as culturas valiosas, particularmente nas concentrações empregadas na aplicação para o controle seletivo de erva daninha na presença de culturas, e não deve reagir quimicamente com os componentes herbicidos ou outros ingredientes da composição. Tais misturas podem ser projetadas para aplicação diretamente nas ervas daninhas ou seus locais ou podem ser concentrados ou formulações que são normalmente diluídas com os portadores e adjuvantes adicionais antes da aplicação. Eles podem ser sólidos, tais como, por exemplo, pós, grânulos, grânulos dispersíveis em água, ou pós u-mectáveis, ou líquidos, tais como, por exemplo, concentrados emulsificáveis, soluções, emulsões ou suspensões. Eles podem ser fornecidos como uma pré-mistura ou misturados em tanque.
Os portadores e adjuvantes agrícolas adequados incluem, mas não são limitados a, concentrado de óleo de cultura; nonilfenol etoxilado; sal de amônio quaternário de benzilcocoalquildimetil; mistura de hidrocarboneto de petróleo, alquila ésteres, ácido orgânico, e tensoativo aniônico; alquilpoli-glicosídeo C9-Cn; etoxilado de álcool fosfato; álcool (Ci2-Cie) etoxilado primário natural; copolímero em bloco di-sec-butilfenol EO-PO; polisiloxano-metil cap; nonilfenol etoxilado + uréia amônio nitrato; óleo de caroço metila-do emulsificado; tridecil álcool (sintético) etoxilado (8EO); etoxilado de amina de sebo (15 EO); PEG(400) dioleato-99.
Os portadores líquidos que podem ser empregados incluem á-gua e solventes orgânicos. Os solventes orgânicos incluem, mas não estão limitados a, frações de petróleo ou hidrocarbonetos, tais como, óleo mineral, solventes aromáticos, óleos parafínicos, e assim por diante, óleos vegetais, tais como, óleo de soja, óleo de colza, óleo de oliva, óleo de rícino, óleo de semente de girassol, os ésteres de óleos vegetais; óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de cártamo, óleo de sésamo, óleo de tungue e assim por diante, ésteres de monoálcoois ou diídricos, triídricos ou outro poliálcoois inferiores (contendo de 4 a 6 hidróxi), tais como 2-etil estearato de hexilo, oleato de n-butilo, miristato de propileno glicol dioleato, succinato de di-octilo, di-butilo, adipato de di-octilo e assim por diante, ésteres de mono-, di e ácidos carboxílicos e assim por diante. Os solventes orgânicos específicos incluem, mas não estão limitados a tolueno, xileno, nafta de petróleo, óleo de cultura, acetona, metiletilcetona, ciclo-hexanona, tricloroetileno, percloroeti- leno, acetato de etilo, acetato de amilo, acetato de butilo, propileno glicol e éter monometílico de dietilenoglicol éter monometílico, álcool metílico, álcool etílico, álcool isopropílico, álcool amílico, etileno glicol, propileno glicol, glicerina, N-metil-2-pirrolidinona, N, A/-dimetil- alquilamidas, dimetilsulfóxido, fertilizantes líquidos e similares. Em certas modalidades, a água é a transportadora para a diluição dos concentrados.
Os portadores sólidos adequados incluem, mas não estão limitados a talco, pirofilito argila, sílica, argila attapulgus, caulino, terra de diato-máceas, giz, terra de diatomáceas, cal, carbonato de cálcio, argila bentonita, terra de Fuller, cascas de algodão, farinha de trigo, farinha de soja, pedra-pomes, farinha de madeira, farinha de casca de noz, lenhina, celulose, e assim por diante.
Em algumas modalidades, as composições descritas aqui descritas compreendem ainda um ou mais agentes ativos de superfície. Em algumas modalidades, estes agentes ativos de superfície são utilizados nas composições sólidas e líquidas, e, em certas modalidades as que se destinam a serem diluídas com portador antes da aplicação. Os agentes ativos de superfície podem ser aniônico, catiônico ou não iônico em carácter e podem ser empregados como agentes emulsionantes, agentes molhantes, a-gentes de suspensão, ou para outros propósitos. Os tensoativos que também podem ser empregados nas presentes formulações são descritos, entre outras coisas, em "McCutcheon’s Detergents and Emulsifiers Annual," MC Publishing Corp., Ridgewood, New Jersey, 1998 e em "Encyclopedia of Sur-factants," Vol. I-III, Chemical Publishing Co., New York, 1980-81. Os agentes ativos de superfície incluem, mas não estão limitados a sais de sulfatos de alquilo, tais como lauril sulfato de dietanol de amônio, sais de alquilarilsulfo-nato, tais como o cálcio dodecil benzeno sulfonato; alquilfenóis, produtos de adição de óxido de alquileno, tais como etoxilato de nonilfenol-Ci8; álcool produtos de adição de óxido de alquileno, tais como álcool tridecílico-Ci6 e-toxilato; sabões, tais como, estearato de sódio; alquilo sais naftaleno- sulfonato de sódio, tais como dibutil-naftalenossulfonato, ésteres de dialquilo de sais de sulfo-succinato de sódio, tais como di (2-etil-hexil) sulfosuccinatos, ésteres de sorbitol, tais como oleato de sorbitol; aminas quaternárias, tais como cloreto de lauril trimetil amônio; poli ésteres etileno glicol de ácidos gordos, tais como estearato de poli-etileno-glicol; copolímeros de bloco de óxido de etileno e óxido de propileno; sais ésteres de fosfato de mono e dial-quilo; vegetais ou óleos vegetais, tais como, óleo de soja, semente de col-za/óleo de canola, azeite, óleo de rícino, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, cártamo azeite, óleo de sésamo, óleo de tun-gue e afins, e os ésteres de óleos vegetais acima, e em certas modalidades, os ésteres metílicos .
Em algumas modalidades, estes materiais, tais como os óleos vegetais ou de sementes e os seus ésteres, podem ser utilizados alternada-mente como um adjuvante e agrícola, tal como um excipiente líquido ou como um agente ativo de superfície.
Outros aditivos exemplares para utilização nas composições a-qui proporcionados incluem, mas não estão limitados a agentes compatibili-zantes, agentes antiespuma, agentes sequestrantes, agentes neutralizantes e tampões, inibidores de corrosão, corantes, odorantes, agentes de espa-Ihamento, auxiliares de penetração, agentes de colagem, agentes dispersan-tes, espessantes, agentes depressores do ponto de congelação, agentes antimicrobianos, e outros semelhantes. As composições também podem conter outros componentes compatíveis, por exemplo, outros herbicidas, reguladores do crescimento de plantas, fungicidas, inseticidas, e afins e podem ser formuladas com fertilizantes líquidos ou sólidos, transportadores fertilizantes em partículas tais como nitrato de amónio, ureia e similares .
Em algumas modalidades, a concentração dos ingredientes ativos nas composições aqui descritas é de cerca de 0,0005 a 98 por cento em peso. Em algumas modalidades, a concentração é de cerca de 0,0006 a 90 por cento em peso. Em composições concebidas para ser utilizadas como concentrados, os ingredientes ativos, em certas modalidades, estão presentes numa concentração de cerca de 0,1 a 98 por cento em peso e, em certas modalidades cerca de 0,5 a 90 por cento em peso . Essas composições são, em certas modalidades, diluídas com um portador inerte, tal como água, antes da aplicação. As composições diluídas usualmente aplicadas às ervas daninhas ou o locus de ervas daninhas contêm, em certas modalidades, cerca de 0,0003 a 10,5 por cento em peso do ingrediente ativo e, em certas modalidades contêm cerca de 0,0008 a 10,0 cento em peso.
As presentes composições podem ser aplicadas a plantas daninhas ou de locus pelo uso de espanadores de terreno convencionais ou aéreos, pulverizadores, e aplicadores de granulados, por adição a água de irrigação ou de almofada, e por outros meios convencionais conhecidos dos peritos na arte.
As modalidades descritas e os exemplos seguintes são para propósitos ilustrativos e não se destinam a limitar o âmbito das reivindicações. Outras modificações, usos, ou combinações com respeito às composições aqui descritas serão evidentes para uma pessoa com conhecimentos correntes da matéria sem afastamento do espírito e do âmbito da matéria reivindicada.
Exemplos Avaliação da Atividade Pós-surqimento Herbicido de Misturas em Condições de Campo Metodologia Estes ensaios foram conduzidos em condições de campo em Espinal, na Colômbia. Locais de ensaio foram localizados em áreas cultivadas comercialmente de arroz comum (Oryza sativá). A cultura do arroz foi cultivada com práticas culturais normais para a fertilização, semeadura e manutenção para garantir um bom crescimento da cultura e das plantas daninhas. Os ensaios foram realizados utilizando a metodologia de pesquisa normal. Parcelas experimentais foram 2 metros (m) de largura por 5 m de comprimento. Todos os tratamentos foram aplicados utilizando um desenho experimental de blocos casualizados, com quatro repetições por tratamento. Os locais de ensaio havia populações de plantas daninhas que ocorrem naturalmente. A erva daninha espectro incluí, mas não foi limitada a, Cyperus iria L. (rice flatsedge, CYPIR), Phyllanthus nirurí L. (gripeweed, PYLNI) e Corchorus spp (jute, CRGSS). As parcelas foram tratadas com uma aplicação foliar de pós-emergência, 19 dias após a emergência do arroz.
Os tratamentos consistiram em tanque de mistura de sal triiso-propanolamônio aminopiralide (MILESTONE 240SL) e formulações disponíveis no mercado de herbicidas bentazon (BASAGRAN 480SL). O volume de aplicação foi de 200 litros por hectare (L/ha) de água. Todos os pedidos foram feitos utilizando precisão de pulverizadores manuais de gás com um jato plano (8002) de 2m usando bicos para transmitir os tratamentos por cima do arroz e ervas daninhas.
Avaliação As parcelas tratadas e parcelas de controle foram classificadas em vários intervalos após a aplicação. Classificações foram baseadas em porcentagem (%) de controle de plantas daninhas Visual, onde 0 corresponde à ausência de lesão e 100 corresponde ao completar matar.
Os dados foram coletados em todos os ensaios e analisados utilizando vários métodos estatísticos. A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, SR Cálculo da resposta sinérgica e antagonista de combinações de herbicidas. Ervas daninhas 1967 15, 20-22). A equação seguinte foi utilizada para calcular a atividade esperada das misturas que contêm dois ingredientes ativos, A e B : Esperado = A + B - (A x B/100) A = observada eficácia do ingrediente ativo A, na mesma concentração que a utilizada na mistura; B = eficácia observada de ingrediente ativo B, a mesma concentração que a utilizada na mistura.
Os resultados estão resumidos na Tabela 1.
Tabela 1. Atividade Herbicida Sinérgica 29 dias após a aplicação de um ensaio de campo em Espinal, na Colômbia. CYPIR - rice flatsedge (Cyperus iria) CRGSS - jute (Corchorus sp) PYLNI - gripeweed (Phyiianthus niruri L) g ae/ha - gramas de ácido equivalente por hectare g ai/ha - gramas de ingrediente ativo por hectare Obs - Controle observado da porcentagem de erva daninha Exp - Controle esperado da percentagem da erva daninha como previsto pela equação de Colby DAA = dias após a aplicação

Claims (21)

1. Composição herbicida, caracterizada pelo fato de que compreende uma quantidade herbicidamente eficaz de: (a) aminopiralida, um composto da fórmula (I) ou um sal agricolamente aceitável ou éster destes, e (b) bentazon, um composto da fórmula (II) ou um sal agricolamente aceitável deste.
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que (a) é o sal de triisopropanolamônio ou sal de colina do composto (I).
3. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 e 2, caracterizada pelo fato de que (a) é o composto da fórmula (I), que é o ácido carboxílico.
4. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o (b) é o sal de sódio do composto (II).
5. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizada pelo fato de que a relação do peso equivalente do ácido do composto da fórmula (I) ou sal agricolamente aceitável ou éster deste para o peso do composto da fórmula II ou seu sal agricolamente aceitável é de cerca de 1:135 a cerca de 1:4.
6. Composição, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a relação é de cerca de 1:45 a cerca de 1:12.
7. Composição, de acordo qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizada pelo fato de que também compreende um portador ou ad-juvante agricolamente aceitável.
8. Composição, de acordo qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizada pelo fato de que é sinérgica como determinado pela equação de Colby.
9. Método de controle de vegetação indesejável, caracterizado pelo fato de que compreende o contato da vegetação ou da sua localização com ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou crescimento da vegetação da composição, como definida em qualquer uma das reivindicações de 1 a 7.
10. Método de controle de vegetação indesejável, caracterizado pelo fato de que compreende o contato da vegetação ou da sua localização com ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou crescimento de vegetação de uma quantidade herbicidamente eficaz de: (a) aminopiralida, um composto da fórmula (I) ou um sal agricolamente aceitável ou éster deste, e (b) bentazon, um composto da fórmula (II) ou um sal agricolamente aceitável deste.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada no arroz, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, grão, milho, pastagens, gramados, terras de pastagem natural, terra em pousio, relva, árvore e pomares de videira, manejo da vegetação industrial ou direitos de passagem.
12. Método, de acordo com a reivindicação 9 ou a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é madura ou imatura.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o (a) e o (b) são aplicados em água.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que água é parte de um arroz irrigado por alagamento.
15. Método, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que o (a) e o (b) são aplicados no pré-surgimento.
16. Método, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que o (a) e o (b) são aplicados pós-surgimento.
17. Método, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em cultura glifosi-nato-, glufosinato-, dicamba-, fenóxi auxinas-, piridilóxi auxinas-, ariloxifeno-xipropionatos-, inibidores da acetil CoA carboxilase-, imidazolinonas-, inibidores da acetolactato sintase-, inibidores da 4-hidroxifenil-piruvato dioxige-nase-, inibidores de protoporfirinogênio oxidase-, triazinas-, ou cultivo tolerante ao bromoxinil.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a cultura tolerante possui peculiaridades múltiplas ou sobrepostas conferindo tolerância aos múltiplos herbicidas ou inibidores de múltiplos modos de ação.
19. Método, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável compreende uma erva daninha tolerante ou resistente ao herbicida.
20. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a erva daninha tolerante ou resistente é um biotipo com resis- tência ou tolerância aos múltiplos herbicidas, múltiplas classes químicas, ou inibidores dos múltiplos modos de ação do herbicida.
21. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a erva daninha tolerante ou resistente é um biotipo resistente ou tolerante aos inibidores da acetolactato sintase, inibidores do fotossiste-ma II, inibidores da acetil CoA carboxilase, auxinas sintéticas, inibidores do fotossistema I, inibidores de 5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato sintase, inibidores de conjunto de microtúbulo, inibidores de síntese de lipídeos, inibidores de protoporfirinogênio oxidase, inibidores da biossíntese de carotenói-des, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa, inibidores de fitoeno dessaturase, inibidores de glutamina sintetase, inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase, inibidores de mitose, inibidores de biossíntese celulose, herbicidas com múltiplos modos de ação, quinclorac, ácidos arilamino-propiônicos, difenzoquato, endothall, ou organoarsenicais.
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