BR102013023160A2 - Módulo com acoplamento de filamento e método para produzir um módulo com acoplamento de filamento - Google Patents

Módulo com acoplamento de filamento e método para produzir um módulo com acoplamento de filamento Download PDF

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Oliver Schwarzhaupt
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Fraunhofer Ges Forschung
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Abstract

MÓDULO COM ACOPLAMENTO DE FILAMENTO E MÉTODO PARA PRODUZIR UM MÓDULO COM ACOPLAMENTO DE FILAMENTO. A invenção se refere a um módulo com acoplamento de filamento, especialmente para comunicação, notadamente para a comunicação óptica, apresentando: um material de volume, um substrato, um filamento e um módulo anexo, aplicado no filamento, sendo que o filamento está embutido no substrato e em um ponto de transição abandona o substrato, convergindo no material de volume. De acordo com a invenção está previsto que o material de volume envolve diretamente o filamento a partir do ponto de transição, circundando diretamente o módulo anexo, aplicado no filamento, estando unido com o substrato de modo espacial e inseparável, sendo que o material de volume é um material de volume integralmente reticulado, formado de um material macio e elástico, endurecendo o substrato.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÓDULO COM ACOPLAMENTO DE FILAMENTO E MÉTODO PARA PRODUZIR UM MÓDULO COM ACOPLAMENTO DE FILAMENTO". A presente invenção refere-se a um módulo com acoplamento de filamento bem como a um método de produção de um módulo com acoplamento de filamento.
Filamentos, por exemplo, fibras vítreas ópticas, frequentemente são embutidas em um substrato, por exemplo, de plástico ou de um material composto. Para que os filamentos possam ser acoplados em outros módulos, especialmente para comunicação, especialmente para comunicação óptica, precisam sair do substrato em determinados pontos. Neste ponto de transição o filamento, todavia, está especialmente exposto a perigo porque já as menores solicitações ou movimentos em relação ao substrato podem resultar em danos ao filamento. A partir do documento US 6 173 090, US 5 604 836 e US 5 355 429, é conhecido posicionar tubetes bem como alojamentos rígidos sobre o ponto de saída de filamento para prover proteção contra danos, sendo que estes tubetes ou alojamentos no todo ou em parte são integrados na estrutura do laminado do substrato. O documento WO 2005/103786 descreve também o emprego de um alojamento rígido para proteção de filamento, o qual também será integrado no substrato através de uma camada de embutição, sendo que a camada de embutição e o substrato podem ser endurecidos conjuntamente. É comum a todos estes componentes de módulos com proteção dos filamentos que pela integração de estrutura rígidas são influenciadas as propriedades mecânicas do substrato e especialmente no caso de substratos de paredes finas é diminuída a resistência do substrato por efeitos de resiliência. Pela laminação integrada dos alojamentos aumenta, além disso, o perigo de uma delaminação das camadas circundantes bem como do substrato como um todo. É desejável alcançar uma proteção eficaz do filamento sem in- fluenciar negativamente as propriedades mecânicas do substrato ou criar obstáculos para uma montagem posterior do módulo global. A invenção aplica-se precisamente neste ponto, cuja tarefa consiste em prover um módulo com acoplamento de filamento bem como um correspondente processo de produção, pelo qual o filamento, tanto durante o processo da produção como também no posterior manejo, é protegido contra cargas mecânicas bem como movimentos em relação ao substrato e que não revela efeitos negativos sobre as propriedades mecânicas do substrato. A tarefa referente ao módulo com acoplamento de filamento é solucionada por um módulo de acordo com a reivindicação 1. O módulo com acoplamento de filamento especialmente para comunicação, especialmente comunicação óptica, de acordo com a invenção apresenta o seguinte: - material volumétrico - um substrato - um filamento - um módulo de acoplamento, aplicado no filamento, sendo que o filamento está embutido no substrato e em um ponto de transição abandona o substrato e converge no material volumétrico, sendo que o material volumétrico circunda diretamente o filamento a partir do ponto de transição e o componente acoplado, disposto no filamento, é circundado diretamente, estando unido com o substrato em forma espacial e inseparável e sendo que o material volumétrico é um material volumétrico integralmente reticulado, constituído de um material macio e elástico, e o substrato, por sua vez, é endurecido.
No caso, o material volumétrico integralmente reticulado, macio e elástico, resultou de um material antes não reticulado ou parcial reticulado, macio e elástico, e o substrato endurecido é constituído de um substrato que anteriormente não foi endurecido. A invenção também conduz até um processo de produção da reivindicação 12. O processo da produção apresenta de acordo com a invenção os seguintes passos: - provimento de um filamento - determinação de um ponto de transição do filamento - aplicação de um módulo de acoplamento no filamento - aplicação do material volumétrico em um material volumétrico elástico macio, não reticulado ou parcialmente reticulado - embutição do filamento em um substrato não endurecido até o ponto da transição - correticulação do substrato e do material macio elástico, Sendo que na aplicação do material volumétrico macio e elástico não reticulado ou parcialmente reticulado, o filamento será envolto pelo módulo acoplado até o ponto da transição bem como o módulo de acoplamento será envolto diretamente pelo material volumétrico, sendo que o filamento ou será embutido diretamente após a determinação do ponto de transição do filamento ou após a aplicação do material volumétrico macio e elástico, e sendo que na correticulação o material volumétrico macio e elástico será totalmente reticulado e simultaneamente será endurecido o substrato.
Os passos do método não precisam ser realizados na presente sequência, sendo que a embutição do filamento no substrato não endurecido também pode ser feito antes ou após a aplicação do módulo de acoplamento no filamento.
Com a expressão de correticulação é designado no contexto deste pedido um método no qual pelo menos dois materiais são simultaneamente reticulados, ou seja, endurecidos, e a expressão não contém quaisquer restrições relativamente possíveis conexões entre os materiais. A invenção parte do pressuposto que o emprego de elementos protetores rígidos como tubetes ou estruturas, especialmente quando forem aplicadas somente após o endurecimento do substrato, precisamente na montagem dos elementos protetores resultam em um risco elevado de danos do filamento. Quando os elementos protetores rígidos - conforme descritos no estado da técnica - forem integrados por laminação e estas camadas de laminado forem endurecidas com o substrato, então as propriedades mecânicas do substrato podem ser negativamente influenciadas por efeitos de resiliência dos elementos protetores bem como por fenômenos de dela-minação. Em cargos adicionais para o filamento podem se apresentar quando fora dos elementos protetores forem aplicados outros módulos de acoplamento no filamento. A invenção reconheceu que uma proteção efetiva de filamentos pode ser conseguida através de um material volumétrico macio e elástico que é aplicado diretamente ao redor do filamento a partir do seu ponto de transição, bem como um módulo de acoplamento aplicado no filamento, especialmente quando o material volumétrico macio e elástico for aplicado em um momento no qual o substrato ainda não está endurecido ou quando o material volumétrico elástico e macio for aplicado no material volumétrico antes de o filamento se embutido em um substrato. No caso do substrato ainda não endurecido, as solicitações para o filamento tanto na aplicação de um módulo acoplador como também na aplicação do material volumétrico macio elástico são essencialmente menores do que no caso de um substrato já endurecido, porque os filamentos, no substrato ainda não endurecido, ainda dispõem de uma folga de movimentação maior antes de ser cisalhado ou dobrado pelas cargas. Pela aplicação do material volumétrico macio e elástico diretamente ao redor do filamento e do módulo acoplador ali previsto antes da embutição do filamento em um substrato, resulta uma maneabilidade aperfeiçoado do filamento na embutição, já que desta maneira o filamento pode ser retido através do material volumétrico macio e elástico sem tocar o filamento diretamente. Além disso, a invenção reconheceu que por uma união espacial inseparável entre o material volumétrico macio e elástico e o substrato podem ser suprimidos movimentos do filamento em relação aos substrato e mesmo assim não se podem apresentar em efeitos de resiliência, ou apenas muitos reduzidos, em relação aos substrato e também fenômenos delaminação podem desta maneira ser evitados. Desta forma, o módulo de acordo com a invenção bem como o processo da produção se adapta par ao emprego no caos de substratos de paredes finas.
Ampliações vantajosas da invenção podem ser depreendidas das reivindicações dependentes e detalhadamente apresentam possibilidades vantajosas para concretizar o conceito acima explicado no contexto da tarefa presente bem como relativamente a outras vantagens.
Preferencialmente, o ponto de transição do filamento encontra-se na superfície do substrato. Esta disposição é especialmente vantajosa porque as bordas desses componentes de substratos frequentemente são rebordeadas após o encerramento da produção o que pode conduzir na destruição de filamentos que saem nos lados. É especialmente adequado um substrato conformado como laminado. O material volumétrico macio e elástico apresenta preferencialmente a forma de uma saliência sobre uma face básica no substrato, sendo que o ponto de transição do filamento está situado nesta face básica e a expansão da face básica, em ao menos uma direção de expansão da face básica, é maior do que a altura da saliência. É especialmente vantajoso que a forma do material volumétrico macio elástico na face básica não apresente arestas pontiagudas para evitar efeitos de resiliência. No caso a face básica pode ser tanto plana como também desnivelada. A união inseparável entre o material volumétrico macio e elástico e o substrato poderá ser conformada de modo diferenciado. Por um lado é vantajosa uma conexão direta entre o material volumétrico macio e elástico e o material do substrato, ou através de mecanismos de adesão ou através da conformação coesa, ou seja, através de uma reação química ou mistura dos dois materiais. Mais também á vantajosa a utilização de uma cola entre material volumétrico macio e elástico e o substrato, sendo que a cola para a união inseparável entre os materiais prevê ou por mecanismos de adesão na face limítrofe dos dois materiais ou por uma união coesa com ao menos um dos materiais. É preferível a conexão inseparável conformada em uma área espacial integral, mas também a conformação da união em apenas faces parciais é vantajosa.
Mostrou ser especialmente adequada para o emprego do mate- rial volumétrico macio e elástico o uso de um elastômero como, por exemplo, cauchu, enquanto que o material do substrato abrange vantajosamente um duroplástico. O componente acoplador poderá estar distanciado do ponto de transição do filamento. É especialmente adequado para o acoplamento posterior do filamento que o módulo acoplador seja um pino acoplador ou um acoplamento de encaixe no qual possam ser montados de forma simples outros pinos de encaixe. Além disso, o módulo acoplador poderá ser uma unidade de retenção de local - como componente para proteção de filamento - para um acoplamento funcional a ser posteriormente previsto - neste caso como componente com uma função. Um exemplo de um acoplamento funcional que pode ser posteriormente conformado será um acoplamento de fibra óptica.
Será vantajoso que além do módulo acoplado não estejam integradas dentro do próprio módulo outros corpos do alojamento rígidos para evitar qualquer outro efeito de resiliência. O material volumétrico macio e elástico no processo de produção pode ser aplicado ou em forma não reticulada ou parcial reticulada. É vantajoso que após a aplicação de um material volumétrico não reticulado, macio e elástico, se verifique um passo de reticulação parcial antes do processo da correticulação. O material volumétrico não reticulado pode também ser aplicado em vários passos parciais com um respectivo passo sequencial de reticulação parcial. Além disso, será vantajoso que o material volumétrico macio e elástico seja aplicado em diferentes graus de reticulação de maneira que o material volumétrico macio e elástico é aplicado em dois passos parciais, sendo que no primeiro passo parcial o material volumétrico macio e elástico é aplicado com um primeiro grau de reticulação parcial com o filamento a partir do ponto da transição e o módulo de acoplamento, disposto no filamento, será aplicado imediatamente em forma circundante e em um segundo passo parcial, material volumétrico macio e elástico com um segundo grau de reticulação parcial que é menor do que o primeiro grau de reticula- ção parcial será aplicado entre o material volumétrico com o primeiro grau de reticulação e o substrato. É especialmente adequado um método de produção no qual durante o processo da correticulação entre o material volumétrico macio e elástico e o material do substrato se verifique uma reação em uma camada limítrofe, de maneira que o material volumétrico e o material de substrato apresentem uma união coesa. Mas também a conformação de mecanismos aderentes antes e durante a correticulação resulta em uma união vantajosa e inseparável. Também é vantajoso antes da correticulação aplicar uma cola entre material volumétrico macio e elástico e o substrato, de maneira que assim seria produzida uma ligação inseparável dos materiais durante o processo da correticulação. A produção de uma conexão inseparável durante o processo da correticulação oferece a vantagem de que após o encerramento do processo da correticulação não mais serão possíveis movimentos do filamento em relação ao módulo, estando o filamento protegido.
Mais também a introdução de uma cola após a correticulação especialmente de uma cola que age sobre os mecanismos de aderência, não realizando uma união coesa com um material volumétrico macio e elástico ou com o material do substrato, será vantajoso, especialmente em áreas críticas de segurança, com a técnica da aeronáutica, porque aqui não se apresentam produtos nacionais, que exigiríam permissões e teste separados.
Mostrou ser adequado para a perfilação no processo de correticulação o emprego de uma tampa de cobertura a qual, no possível amolecimento do material volumétrico macio e elástico durante o processo de correticulação, mantém este material na forma desejada. São especialmente adequadas tampas de cobertura que garantem formas do material volumétrico macio e elástico e que se destacam por uma transição suave da superfície do substrato até o material volumétrico macio e elástico e que não formam arestas pontiagudas.
Exemplos de execução da invenção serão agora descritos em seguida com base nas Figuras. Estas não representam necessariamente na escala certa os exemplos de execução, mas ao contrário as Figuras, onde servirem para a explicação são concretizadas em uma forma esquematizada e/ou ligeiramente distorcida. No caso deve-se levar em conta que muitas modificações e alterações relativamente a fora e ao detalhe de um modo de execução podem ser realizados sem divergir da ideia geral da invenção. As características da invenção reveladas na descrição, nas Figuras bem como nas reivindicações podem ser essenciais tanto individualmente como também em uma combinação aleatória para a ampliação da invenção. Além disso, se integram no contexto da invenção todas as combinações de pelo menos duas características reveladas na descrição, nas Figuras e/ou nas reivindicações. A ideia geral da invenção não está restrita a forma exata ou ao detalhe das modalidades mostradas e descritas e preferidas e tão pouco se restringem a um objeto que estaria restrito em comparação com o objeto reivindicado nas reivindicações. Nas áreas de dimensionamento indicadas, também valores situados dentro dos limites mencionadas devem ser revelados como valores limite, podendo ser aleatoriamente empregados e reivindicados. Outras vantagens, características e detalhes da invenção resultarão da descrição seguinte dos exemplos de execução preferidos, bem como baseados nas Figuras.
As Figuras mostram: Fig. 1 esquematicamente uma forma de realização de um módulo com acoplamento de filamento em vista lateral (Fig. 1a), vista frontal (Fig. 1b) e vista superior (Fig. 1c) Fig. 2 a realização de um módulo com um acoplamento de filamento da Fig. 1, sendo que o acoplamento é um acoplamento óptico, em uma forma concreta e realizada Fig. 3 esquematicamente diferentes formas de realização de uma união inseparável entre o material volumétrico macio e elástico e substrato, sendo que Fig. 3a apresenta adesão entre material volumétrico e substrato Fig. 3b apresenta uma união coesa entre o material volumétrico e substrato Fig. 3c apresenta cola com adesão no material volumétrico e substrato Fig. 3d apresenta cola com união coesa com material volumétrico Fig. 4 esquema de sequenciamento de um processo de fabricação de um componente para proteção de filamento Fig. 5 apresentação esquemática de um processo de desenfor-me após um processo d correticulação A Fig. 1 apresenta esquematicamente um componente 100 para proteção de filamento. Um material volumétrico 10 macio e elástico envolve aqui um filamento 30 que aqui se salienta de um substrato 20 na sua superfície, bem como o módulo acoplado 40 que está montado no filamento 30. A Fig. 1c mostra a borda 11 da face básica do material 10 macio e elástico cuja extensão 13 é maior do que a altura 12 da saliência, mostrada na Fig. 1a, saliência esta que forma o material volumétrico macio e elástico. Além disso, na Fig. 1a e 1b são mostradas as transições entre o material volumétrico macio e elástico e substrato que não apresentam arestas pontiagudas. A Fig. 2 mostra um módulo 200 para proteção de filamentos, no qual no módulo acoplador 40 está acoplado um cabo com um plug 45. Também aqui pode se reconhecer a transição entre o substrato 20 e o material 10 macio e elástico que não apresenta arestas aguadas. No presente caso o acoplamento é um acoplamento óptico. A Fig. 3 apresenta os diferentes tipos vantajosos de conexões inseparáveis que podem ser empregadas no contexto da invenção. Na Fig. 3, o material volumétrico 10 macio e elástico e o substrato 20 constituem uma face limítrofe 50 na qual forças de adesão agem entre o material volumétrico 10 e o material do substrato 20, resultando em uma união inseparável. A Fig. 3, bem por sua vez, apresenta uma união coesa entre material volumétrico 10 macio e elástico e o substrato 20, no presente caso é formada uma camada limítrofe 60 que é constituída, por exemplo, pelo menos em partes de uma mistura dos dois materiais relativamente de um produto rea-cional dos dois materiais em forma de construção recíproca. A Fig. 3c apresenta o emprego de uma cola 70 a qual tanto com o material volumétrico como também com o substrato constitui uma união inseparável pela conformação de forças adesivas nas faces limítrofes 50 e 55 sem que se produza uma união coesa. Uma união material desta espécie entre a cola 75 e o material volumétrico 10 é mostrado na Fig. 3d, sendo que aqui a cola 75 forma uma camada limítrofe 65 que envolve um produto reacional de material volumétrico 10 e cola 75 reciprocamente, ao passo que com o substrato 20, através de forças aderentes, está unido na face limítrofe 55. Outras modalidades vantajosas abrangem colas que realizam uniões coesas com os dois materiais ou também somente com o substrato, ao passo que o material volumétrico realiza uma ligação através de mecanismos de aderência. A Fig. 4 apresenta um diagrama de sequenciamento de um processo de produção para um módulo para a proteção de filamentos. O passo S1 abrange o provimento de um filamento bem como a determinação de um ponto de transição no filamento onde posteriormente o filamento deve abandonar um substrato. Além disso, o filamento pode agora ser embutido ou em um primeiro ramal, inicialmente no substrato (a) ou em um segundo ramal, inicialmente no material (b) macio e elástico.
No caso (a) o filamento será inicialmente no passo S2a embutido até o ponto de transição em um substrato, para o que podem ser empregados processos convencionais como, por exemplo, o emprego de prepregs (folhas impregnadas) o produto semiacabados de fibra-matriz ou fibras secas em um processo de infusão, sendo que neste processo o substrato não é endurecido. No passo S3a neste filamento será aplicado um módulo aco-plador. Opcionalmente, no passo S4a poderá ser aplicada uma cola no substrato e esta aplicação também pode ser feita antes ou após o passo parcial S6. No seguinte passo S5a será aplicado um material volumétrico macio e elástico diretamente ao redor do filamento a partir do ponto de transição bem como ao redor do módulo acoplador.
No caso (b) no passo S2b inicialmente será aplicado o módulo acoplador no filamento e em seguida o módulo acoplador e o filamento até o ponto de transição do filamento com material volumétrico não reticulado ou parcialmente reticulado, macio e elástico, sendo envolvido diretamente (S3b), sendo que opcionalmente o material volumétrico macio e elástico pode ser parcialmente reticulado após a aplicação. No passo S4b verifica-se depois a embutição do filamento em um substrato através de processos conhecidos. Opcionalmente, depois no passo S5b pode ainda ser aplicada uma cola entre o substrato e o material volumétrico macio e elástico.
Tanto no primeiro ramal como também no segundo ramal do processo, em uma modificação do processo, no passo parcial da aplicação do material volumétrico macio elástico (S5a, S3b) o material volumétrico macio e elástico poderá ser aplicado em grau de reticulação diferenciados. Isto acontece de tal maneira que o material volumétrico macio e elástico é aplicado em dois passos parciais, sendo que no primeiro passo parcial é aplicado material volumétrico macio e elástico com um primeiro grau de reticulação parcial do filamento a partir do ponto de transição e o componente acoplador, aplicado no filamento, será diretamente aplicado de modo circundante e, em um segundo passo parcial, material volumétrico macio e elástico será aplicado com um segundo grua de reticulação parcial que é menor do que o primeiro grau de reticulação parcial, entre o material volumétrico com o primeiro grau de reticulação parcial e o substrato. A partir do passo S6, o módulo agora existente de material macio e elástico, filamento, módulo acoplador e substrato continuará sendo tratado independentemente da sequência de passo precedente. O passo S6 designa, no caso um passo parcial de reticulação do material volumétrico macio e elástico sendo opcional. A temperatura e/ou duração deste passo de reticulação particular estão situados vantajosamente abaixo daquela para um processo de correticulação a fim de que eventualmente ainda não se verifique um endurecimento completo do substrato. Também é opcional o passo S7, a aplicação de tampa de cobertura sobre o material volumétrico macio e elástico que no processo de correticulação indica previamente um formato para um material volumétrico macio e elástico. O módulo completo será, em seguida, - no passo S8 como já conhecido do estado da técnica para produção de laminados - com uma sequência de camadas, por exemplo, a partir de um tecido de ruptura, será embalado em um velo poroso com laminado a vácuo sendo integrado em um conjunto para sujeição de pressão ou de temperatura, por exemplo, uma autoclave, um forno ou uma prensa. Ali, no passo S9 será realizado um processo de correticulação no qual o material volumétrico macio e elástico será integralmente reticulado e simultaneamente será endurecido o substrato o que ocorre vantajosamente em um processo de endurecimento a quente a temperatura entre 100Q e 200Q. Após a retirada do conjunto, o componente no passo S10 será removido do molde, sendo que este passo é mostrado mais detalhadamente na Fig. 5. No desen-forme inicialmente a lâmina de vácuo 92 e depois o velo poroso 91 bem como o tecido ruptura 90 serão removidos, vantajosamente dentro desses processos padrão também poderá ser removida a tampa de cobertura 80 sobre o módulo 100. Opcionalmente, no passo S11 poderá ser aplicada uma cola entre material volumétrico macio e elástico e o substrato.
Os trabalhos de pesquisa que resultaram nesses resultados forma apoiados pela União Européia.

Claims (20)

1. Módulo com acoplamento de filamento, especialmente para comunicação, notadamente, para comunicação óptica, apresentando: - um material de volume, - um substrato - um filamento e - um módulo anexo, acoplado no filamento, sendo que o filamento está embutido no substrato e em um ponto de transição abandona o substrato, convergindo para o material de volume, caracterizado pelo fato de que o material de volume envolve diretamente o filamento a partir do ponto da transição, circundando diretamente o módulo anexo, acoplado no filamento, estando unido com o substrato em forma espacial e inseparável, sendo que o material de volume é um material de volume integralmente reticulado, formado de material elástico macio, sendo endurecido o substrato.
2. Módulo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o módulo anexo está distanciado na direção do lado da saída do filamento do substrato.
3. Módulo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o ponto de transição do filamento está conformado na superfície do substrato.
4. Módulo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o material de volume macio e elástico está conformado como uma saliência sobre uma face básica no substrato, estando situado nesta face básica o ponto de transição do filamento e a extensão da face básica, pelo menos em uma direção de expansão da face básica, é maior do que a altura da saliência.
5. Módulo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que na face limítrofe entre o material macio e elástico de volume e o substrato endurecido age um mecanismo de aderência entre o material de volume e o substrato endurecido.
6. Módulo de acordo com as reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de que entre o material de volume macio e elástico e o substrato endurecido é conformada uma camada limítrofe, na qual o material de volume e o material de substrato formam uma união coesa.
7. Módulo de acordo com as reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de que entre o material de volume macio e elástico e o substrato endurecido está aplicada uma cola.
8. Módulo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o substrato está conformado como laminado.
9. Módulo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o material do substrato abrange um duro-plastico e o material de volume macio e elástico é um elastômero.
10. Módulo de acordo com uma das reivindicações precedentes, sendo que o módulo anexo é um pino acoplador, um acoplamento de encaixe ou um retentor de lugar para um acoplamento funcional a ser posteriormente integrado, estando montado na extremidade do filamento.
11. Módulo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o módulo está isento de corpos do alojamento rígidos adicionais.
12. Método para produzir um módulo com acoplamento de filamento, de acordo com uma das reivindicações precedentes, apresentando o substrato um filamento embutido com o substrato e que o abandona em um ponto de transição, um módulo anexo, montado no filamento, e um material de volume, o qual envolve, diretamente, o filamento a partir do ponto de transição, bem como o módulo anexo, estando unido em forma aderente superficialmente com o substrato, caracterizado pelo fato de que o processo abrange: - provimento do filamento - determinação de um ponto de transição do filamento - aplicação do módulo anexo no filamento - aplicação do material de volume como material de volume macio e elástico, não reticulado ou parcialmente reticulado. - embutição do filamento em um substrato não endurecido até o ponto da transição do filamento - co-reticulação do substrato e do material de volume macio e elástico, sendo que na aplicação do material de volume macio e elástico, não reticulado ou parcialmente reticulado, entre o módulo anexo e o ponto de transição, bem como o módulo anexo, são diretamente circundados pelo material de volume, sendo que o filamento, ou diretamente após a determinação do ponto de transição do filamento ou após a aplicação do material de volume macio e elástico, será embutido, e sendo que na co-reticulação, o material de volume macio elástico é totalmente reticulado e simultaneamente o substrato será endurecido.
13. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que antes do processo de co-reticulação se verifica um processo de reticulação parcial do material macio e elástico.
14. Método de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que durante o processo da co-reticulação formam-se mecanismos de aderência em uma face limítrofe entre o material de volume macio e elástico e o material do substrato.
15. Método de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que durante o processo da co-reticulação, entre o material de volume macio e elástico e o material do substrato, se verifica uma reação, de modo que o material de volume e o material do substrato formam uma união coesa.
16. Método de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que antes do processo da co-reticulação é aplicada uma cola entre o material de volume macio e elástico e o substrato.
17. Método de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que após o processo de co-reticulação é aplicada uma cola entre o material de volume macio e elástico e o substrato.
18. Método de acordo com uma das reivindicações de 12 a 17, caracterizado pelo fato de que no processo da co-reticulação é usada uma tampa de cobertura para perfilação do material macio e elástico.
19. Método de acordo com uma das reivindicações de 12 a 18, caracterizado pelo fato de que é oferecido um produto semiacabado, constituído de um substrato não endurecido com filamento embutido.
20. Método de acordo com uma das reivindicações de 12 a 19, caracterizado pelo fato de que o material de volume macio e elástico é aplicado em dois passos parciais, sendo que no primeiro passo parcial, o material de volume macio e elástico é aplicado com um primeiro grau de re-ticulação parcial do filamento a partir do ponto de transição e o módulo anexo, montado no filamento, é diretamente circundado, e, em um segundo grau de reticulação parcial, que é menor do que o primeiro grau de reticulação, é feita a aplicação com o primeiro grau de reticulação parcial e com o substrato.
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