BR102013021769A2 - sistema hidráulico de implemento - Google Patents

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Abstract

sistema hidráulico de implemento. uma armação de implemento de dobramento é descrita tendo sete seções quando em uma posição de uso de campo e nove seções quando dobrada. o projeto de armação permite que uma armação que possui uma largura maior do que 27 metros seja dobrada para uma posição de transporte que possui uma largura de menos do que oito metros e uma altura de menos de seis metros. o sistema hidráulico é usado para transferir peso para a seção de armação central ou principal durante o dobramento e o desdobramento para aperfeiçoar a estabilidade de armação. o sistema hidráulico utiliza um ou mais acumuladores para minimizar a quantidade de redução de óleo no reservatório de trator que resulta a partir da extensão dos cilindros hidráulicos do implemento. a elevação do implemento e menores tempos de ciclo são minimizados através da provisão de um segundo cilindro auxiliador para erguer a seção principal de armação quando todo o peso do implemento está na seção principal e permitindo que um cilindro menor seja usado para erguer a seção principal de armação na posição de uso de campo para tempos de ciclo menores para elevar e abaixar o implemento para voltas no campo.

Description

“SISTEMA HIDRÁULICO DE IMPLEMENTO” Campo Uma armação de implemento é descrita e em particular, uma armação para um implemento agrícola.
Breve Descrição dos Desenhos A Fig. 1 é uma vista de topo de uma armação de implemento que ilustra uma seção principal e múltiplas asas; A Fig. 2 é uma vista lateral de um conjunto de articulação de travamento entre duas das asas com o conjunto de articulação na posição de uso de campo travada; A Fig. 3 é uma vista de perspectiva do conjunto de articulação de travamento da Fig. 2; A Fig. 4 é uma vista lateral do conjunto de articulação de travamento da Fig. 2 com a articulação destravada e em uma posição dobrada; A Fig. 5 é uma vista traseira da armação da Fig. 1 que mostra o lado esquerdo na posição de uso de campo;
As Figs. 6 a 8 são vistas traseiras da armação, como a Fig. 5 que mostra o lado esquerdo da armação que ilustra a sequência de dobramento; A Fig. 9 é uma vista traseira da armação que mostra toda a armação na posição de transporte dobrada; A Fig. 10 é um esquema hidráulico do sistema de transferência de peso para o dobramento da armação; A Fig. 10A é um esquema hidráulico alternativo para o sistema de transferência de peso de armação; A Fig. 11 é um esquema hidráulico do sistema de redução de troca de óleo para reduzir a quantidade de óleo trocado a partir do trator quando estende as hastes de cilindro para desdobrar a armação; A Fig. 12 é um esquema hidráulico de uma modalidade · alternativa do sistema de redução de troca de óleo; A Fig. 12A é um esquema hidráulico de uma modalidade alternativa adicional do sistema de redução de troca de óleo; A Fig. 13 é uma vista lateral da seção de armação principal que ilustra o conjunto de roda de içamento de armação na posição abaixada de armação; A Fig. 14 é uma vista lateral como a Fig. 13 com a armação na posição erguida; A Fig. 15 é uma vista de perspectiva do conjunto de roda de içamento de seção de armação principal que ilustra o cilindro de içamento auxiliar de armação principal; e A Fig. 16 é um esquema hidráulico que ilustra o circuito de cilindro de içamento auxiliar de armação principal; e A Fig. 17 é um esquema hidráulico de um circuito hidráulico alternativo para o cilindro de içamento de armação principal. ■ Descrição Detalhada Um implemento agrícola 20 é mostrado na Fig. 1. O implemento 10 é uma broca de escavar de ar para o uso com um carrinho de ar para plantar sementes. No entanto, a presente invenção pode se aplicar a qualquer tipo de implemento e não está limitada a uma broca de escavar de ar ou mesmo a um implemento agrícola. O implemento 10 inclui uma armação 22 que compreende múltiplas seções como descritas em maior detalhe abaixo, uma pluralidade de conjuntos de roda e um engate 24 para conectar o implemento a um aparelho de força motriz tal como um trator para mover o implemento ao longo do solo em uma direção de viagem mostrada pela seta 26. O implemento 20 pode ser anexado diretamente a um trator ou conectado atrás de um carrinho de ar que por sua vez está conectado a um trator. A armação 22 possui uma seção principal ou central 30 a qual o engate 24 está conectado. A seção principal é suportada nos conjuntos de roda principal frontal e traseira 32. Os conjuntos de roda são montados em braços pivôs para permitir que a armação 22 seja elevada e abaixada em relação ao solo. A seção principal de armação possui lados esquerdo e direito 34 e 36, respectivamente, em relação à direção de viagem.
Uma pluralidade de asas esquerda e direita se estende a partir da seção central 30. Apenas as asas de lado direito são mostradas na Fig. 1 para o propósito de clareza. O lado esquerdo é uma imagem espelhada do lado direito. Toda a armação é mostrada nas Figs. 5 a 9. As asas internas ou primeiras asas esquerda e direita 40 são anexadas de maneira pivotante aos lados esquerdo e direito da seção principal nas extremidades internas 44 das asas internas, respectivamente. Cada asa interna é pivotante em torno de um respectivo eixo de asa interno 47 e cada asa interna possui uma extremidade externa 48. As asas internas são suportadas em conjuntos de roda de asa 42 adjacentes às extremidades externas 48 das asas internas 40. Do lado de fora das asas internas estão segundas asas ou asas intermediárias esquerda e direita 50. As asas intermediárias 50 possuem extremidades interna e externa 54 e 58, respectivamente, e são anexados de maneira pivotante às extremidades internas 54 para as extremidades externas 48 das asas internas para a rotação em tomo do eixo de asa intermediária 56. As asas intermediárias não possuem conjuntos de roda de suporte.
Do lado de fora das asas intermediárias estão as asas rígidas esquerda e direita 70. As asas rígidas 70 possuem extremidades internas 74 e extremidades externas 78. As asas rígidas são acopladas de maneira pivotante às extremidades externas das asas intermediárias para a rotação em tomo dos eixos de asa 76. As asas rígidas são suportadas nas extremidades externas através de conjuntos de roda de asa 72. As asas rígidas são acopladas às asas intermediárias através dos conjuntos de articulação de travamento 100 descritas em detalhe abaixo. Os conjuntos de articulação de travamento detêm as asas rígidas no lugar de evitarem a rotação em tomo dos eixo de asa rígida 76 quando o implemento está na posição de uso de campo mostrada nas Figs. 1 e 5. As asas intermediárias e rígidas atuam como uma única unidade com os conjuntos de roda de asa 72 que suportam ambas as asas intermediárias e as rígidas.
Do lado de fora das asas rígidas estão asas externas esquerda e direita 80. As asas externas possuem extremidades interna e externa 84 e 88, respectivamente, e são anexadas de maneira pivotante em suas extremidades internas às extremidade externas das asas rígidas 70. As asas externas giram em tomo dos eixos de asa externos 86. Os conjuntos de roda de asa 82 suportam as asas externas nas extremidades externas 88 das mesmas.
Os conjuntos de articulação de travamento 100 são descritos com referência às Figs. 2 a 4. Uma junção pivô 102 acopla a asa rígida 70 à asa intermediária 50 e define os eixos de asa rígida 76. Um braço de guia 104 possui uma extremidade 106 acoplada à asa intermediária na junção pivô 108. A outra extremidade do braço de guia 104 está acoplada à haste 114 de um cilindro hidráulico 112 pela junção pivô 110. A extremidade de tampa do cilindro 112 é anexada à asa intermediária na junção pivô 116. Um braço de conexão 120 também está anexado à haste 114 e o braço de guia 104 na junção pivô 110. A extremidade oposta 122 do braço de conexão 120 está acoplada à asa rígida 70 em uma junção pivô 124, Como a haste 114 está retraída, o caminho da junção pivô 110 é controlado pelo braço de guia 104. O braço de conexão se move junto com o braço de guia 104. Isto faz com que a asa rígida gire em tomo dos eixos de asa rígida 76, para erguer a asa rígida a partir da posição de uso de campo mostrada nas Figs. 2 e 3 para a posição de transporte dobrada na Fig. 4. Na posição de uso de campo mostrada na Fig. 2, pressão no cilindro 112 detém a asa rígida no local com a superfície 126 da asa rígida firmemente adjacente à superfície 128 da asa intermediária. O implemento 20 é mostrado nas Figs. 1 e 5 em uma posição de uso de campo na qual a seção principal da armação e as asas estão em geral alinhadas entre si em uma orientação horizontal. Enquanto mostrado como sendo em geral horizontal, isto é quando posicionado no nível do solo. As asas internas são permitidas uma certa quantidade de rotação em tomo dos eixos de asa interna 46 para permitir que as asas internas sigam os contornos de solo. Da mesma forma, as asas intermediária e rígida unidas são permitidas de terem alguma rotação em tomo dos eixos de asa intermediária 56 enquanto as asas externas são permitidas de girarem em tomo dos eixos de asa externa 86, todos para seguirem os contornos de solo.
Uma pluralidade de cilindros hidráulicos são providos para dobrar o implemento 20 a partir da posição de uso de campo das Figs. 1 e 5 para uma posição de transporte dobrada mostrada em 9. A sequência de dobramento é descrita abaixo. Cilindros hidráulicos 140 são conectados à seção principal de armação 30 e as asas internas 40. As hastes de cilindro dos cilindros 140 são acopladas aos suportes 142 nas asas internas em uma fenda 144. A conexão em fenda da haste para o suporte para rotação limitada das asas internas em tomo dos eixos de asa interna como o implemento é movido sobre o solo para permitir que o implemento siga os contornos do solo. De maneira similar, cilindros hidráulicos 150 são conectados às asas internas 40 e as asas intermediárias 50. Os cilindros hidráulicos 180 são conectados às asas rígidas e às asas externas. As conexões entalhadas das hastes dos cilindros 150 e 180 permitem o movimento limitado das asas como descrito acima permitindo que as asas sigam os contornos de solo. O dobramento do implemento 20 a partir da posição de uso de campo para a posição de transporte dobrada é alcançado como se segue. Primeiro, a armação é abaixada em relação aos conjuntos de roda. A sequência de dobragem então é iniciada e a armação é elevada para a sua posição mais superior. As ferramentas de trabalho de solo 28 são então retraídas se elas são de um projeto retrátil. O dobramento começa pelos primeiros cilindros de atuação 180 para girar as asas externas 80 em tomo dos eixos de asas externas 86. As asas externas são giradas aproximadamente 180 graus para uma posição na qual as asas externas sobrepõem a asa rígida como mostrado na Figs. 6. Os conjuntos de roda de asa externa 82 então são retraídos em relação à armação, ou seja, os conjuntos de roda são movidos para a posição em relação à armação que elas estão quando a armação é abaixada na posição de uso de campo.
As asas intermediárias 50 e as asas rígidas 70 são elevadas juntas como uma unidade fixada com os conjuntos de articulação 100 ainda travadas. As asas intermediárias e rígidas são elevadas através da atuação dos cilindros 150 e são elevadas juntas até que as asas intermediárias 50 sejam elevadas até um ângulo de cerca de vinte graus. Fazendo isto, os cilindros 140 são retraídos para aplicar uma força de içamento nas asas internas 40. A força de içamento não é suficiente para erguer as asas internas mas para transferir peso a partir das asas internas para a seção central 30. Isto melhora a estabilidade da armação durante o dobramento e também reduz a carga nos conjuntos de roda de asa interna 42. A transferência de peso é descrita em maior detalhe abaixo. Após as asas intermediárias serem elevadas em vinte graus, as articulações de travamento 100 são liberadas através da operação dos cilindros 112 e as asas rígidas são giradas em tomo dos eixos 76 cerca de 90 graus para se estender aproximadamente em um ângulo reto em relação às asas intermediárias. Os cilindros 150 são adicionalmente atuados para girar as asas intermediárias 50 em um total de aproximadamente 90 graus em tomo dos eixos de asa intermediária 56 até a posição mostrada na Fig. 8. Agora as asas intermediárias estão se estendendo para cima com as asas rígidas se estendendo de maneira lateral acima das asas internas e com as asas externas entre as asas internas e as asas rígidas. Os conjuntos de roda de asa rígida 72 são então retraídos em relação à armação. A próxima etapa na sequência de dobramento é a atuação dos cilindros 140 para agora girar as asas internas aproximadamente em 90 graus para a posição de transporte dobrada mostrada na Fig. 9. Os conjuntos de roda de asas internas 42 são então retraídos. As asas internas agora estão se estendendo para cima, as asas intermediárias se estendem lateralmente para dentro, as asas rígidas se estendem para baixo e as asas externas se estendem para cima abaixo das asas intermediárias e entre as asas internas e as asas rígidas. Durante a operação de dobramento, as asas externas são giradas em um total de aproximadamente 450 graus a partir da posição de uso de campo para a posição de transporte dobrada. As asas rígidas giram 270 graus a partir da posição de uso de campo para a posição de transporte dobrada. As asas intermediárias giram 180 graus a partir da posição de uso de campo para a posição de transporte de campo enquanto as asas internas giram apenas 90 graus a partir da posição de uso de campo para a posição de transporte dobrada.
Para dobrar o implemento, a junção de articulação de travamento 100 é destravada permitindo que as asas rígidas girem em relação às asas intermediárias em tomo dos eixos de asa rígida 76. A armação de implemento 22 opera como uma armação de sete seções na posição de uso de campo e como uma armação de nove seções na posição de transporte dobrada. Como notado anteriormente, as asas intermediárias não possuem conjuntos de roda conectados a elas. Os conjuntos de roda de asa não são montados apenas às asas que são orientadas para cima na posição de transporte dobrada. Isto ajuda a minimizar a altura global do implemento na posição de transporte dobrada já que não existem conjuntos de roda que se estende para cima a partir das asas intermediárias. Os conjuntos de roda de asa 42 nas asas internas se estendem lateralmente e dependendo do tamanho das ferramentas e conjuntos de roda pode diminuir a largura de transporte do implemento 30 mas não a altura. A armação de implemento, tendo a sete seções na posição de uso de campo e nove seções na posição de transporte dobrada permite que uma armação seja construída que é maior do que 27 metros de largura na posição de uso de campo mas é dobrada para uma posição de transporte que é menor do que oito metros de largura e menor do que seis metros de altura. O implemento mostrado possui uma largura de 96 pés (29,26 m) na posição de uso e uma largura de posição de transporte de 23 pés (7,01 m) e altura de 18 pés (5,49 m). Estas são levemente menores do que as dimensões de transporte da armação de 75 pés (22,86 m) de largura descrita na Patente dos EUA no. 7.497.269. Isto resulta em uma máquina com uma área significativamente maior coberta por passe no campo se comparada à máquina da patente ‘269 sem qualquer aumento nas dimensões de transporte.
Uma porção do sistema hidráulico do implemento 20 é mostrada na Fig. 10. Devido ao número de asas no implemento, girar as asas intermediárias 50 entre a posição de transporte dobrada e a posição de uso de campo, é benéfico para a estabilidade do implemento e para reduzir a carga nos conjuntos de roda de asa interna 42, para transferir peso a partir das asas internas 40 para a seção principal 30. A transferência de peso foi mencionada acima em conjunto com o dobramento da armação. A transferência de peso é alcançada pelo circuito hidráulico mostrado na Fig. 10. As linhas hidráulicas 200 e 202 conectadas ao sistema hidráulico de trator para distribuir óleo para os cilindros de asa interna 140 e para os cilindros de asa intermediárias 150, As válvulas 204 e 206 controlam o fluxo de óleo para e a partir dos cilindros de asa interna 140. As válvulas 214 e 216 controlam o fluxo de óleo para e a partir dos cilindros de asa intermediária 150. Para desdobrar a armação 22 a partir da posição de transporte dobrada para a posição de uso de campo, os cilindros de asa interna são estendidos primeiro através da abertura das válvulas 204 e 206. O óleo é fornecido para os cilindros 140 pela linha 200 e retomado a partir do cilindro pela linha 202. Isto gira as asas internas em tomo dos eixos de asa interna 46 a partir da posição de transporte ereta na Fig. 9 para a posição de uso em geral horizontal da fig. 8. As válvulas 204 e 206 então são fechadas. As válvulas 214 e 216 então são abertas para estender os cilindros de asa intermediária 150. Fazendo isto, a pressão de óleo é distribuída através da válvula de regulação de pressão 218 para a extremidade de haste dos cilindros de asa interna 140 enquanto a válvula de retenção operada por piloto 220 é aberta para permitir que óleo escoe a partir das extremidades de tampa dos cilindros de asa interna. Isto retrai as hastes dos cilindros de asa interna 140 para a extremidade das fendas 144. A pressão nos cilindros 140 cria uma força de içamento nas asas internas mas a pressão é regulada pela válvula 218 para não ser suficiente para erguer as asas internas. Isto transfere peso a partir das asas internas para a seção principal. O peso adicionado na seção principal mantém o implemento estável durante o desdobramento das asas intermediárias e reduz a carga portada pelos conjuntos de roda de asa interna 42. A Fig. 10A mostra um sistema hidráulico alternativo para conseguir a transferência de peso. Aqui, o sistema é controlado de maneira elctro-hidráulica com o uso de válvulas controladas por solenoide 222 e 224 que controlam o fluxo de retomo de óleo para os cilindros de asa interna 140 para a transferência de peso. A transferência de peso para a seção principal 30 também é benéfica durante a operação de dobramento. Isto é alcançado através da abertura de todas as válvulas 204, 206, 214, 216 e do fornecimento de óleo através da linha 202 e o retomo de óleo através da linha 200. As hastes de cilindro são retraídas até que elas alcançam as extremidades das fendas. A pressão nos cilindros de asa interna 140 puxa as asas internas e transfere o peso para a seção principal. A pressão necessária para realmente erguer as asas internas é maior do que a pressão necessária para erguer as asas intermediárias tal que os cilindros de asa intermediária 150 irão continuar a se retrair enquanto os cilindros de asa interna são mantidos estacionários. Uma vez que as asas intermediárias são giradas completamente, a pressão hidráulica irá aumentar até que ela seja suficiente para retrair as hastes dos cilindros de asa interna 140 e desta forma erguer as asas internas. Enquanto é preferido aplicar uma força de içamento nas asas internas para a transferência de peso sem realmente erguer as asas internas, é possível erguer levemente as asas internas antes do dobramento das asas intermediárias. A necessidade da transferência de peso para a seção principal durante o dobramento é devido ao grande peso sendo movido quando as asas intermediárias estão sendo dobradas. A transferência de peso não está limitada a uma armação de nove seções, mas também, pode ser usada com outras configurações de armação. A armação de nove seções, devido ao seu tamanho, possui um grande peso a ser erguido quando se dobra as asas intermediárias. A transferência de peso é benéfica. No entanto, a transferência de peso ainda pode ser usada com uma armação que possui menos do que nove seções se a armação for suficientemente pesada.
Quando se estende as hastes dos cilindros hidráulicos, mais óleo é introduzido na extremidade de tampa do cilindro do que é dada a partir da extremidade de haste do cilindro. A diferença no volume de óleo é o volume físico da haste em si. Com o implemento 20 tendo muitos cilindros grandes para dobrar a armação, o volume adicional do óleo que vai para a tampa do cilindro do que sai da extremidade de haste de se estender para todos os cilindros para desdobrar o implemento pode exceder a quantidade do óleo disponível a partir do reservatório de sistema hidráulico de trator.
Para evitar tomar muito óleo a partir do reservatório de trator, o sistema hidráulico de implemento inclui um ou mais acumuladores 250 (Fig. 11). Quando as hastes são retraídas, os acumuladores armazenam uma porção do óleo que vem do trator. Isto resulta na quantidade do óleo que vem a partir do trator sendo mais semelhante à quantidade de óleo sendo retomada para o trator a partir da extremidade de tampa dos cilindros, reduzindo desta forma a alteração no nível de óleo no reservatório de trator. Posteriormente, quando as hastes são estendidas e mais óleo escoa para a extremidade de tampa dos cilindros do que escoa a partir da extremidade de haste, os acumuladores retomam óleo para o trator. O fluxo de óleo a partir das extremidades de haste dos cilindros combinados com o óleo a partir dos acumuladores correspondendo de maneira mais próxima ao escoamento de óleo para a extremidade de tampa dos cilindros. Novamente isto reduz a magnitude de mudança no nível de óleo de reservatório. O resultado é que as mudanças no nível de óleo no reservatório de trator estão dentro dos limites aceitáveis. O esquema anexado mostra o sistema hidráulico de implemento. As válvulas de controle seletivas de trator (SCV) 252 e 254 controlam o fluxo de óleo para dentro e para fora do implemento. Para retrair as hastes dos cilindros, mostrado aqui como um cilindro 256, óleo escoa a partir do trator SCV 252. O fluxo de óleo é dividido por um divisor de fluxo mecânico 258. Nesta modalidade, o divisor 258 está compreendido de dois ' _ motores de engrenagem. 260, 262 unidos por um veio 264. Os deslocamentos dos dois motores são fixados e desta forma determinam a razão da divisão de fluxo de óleo. Por exemplo, os motores podem ser dimensionados para dividir o fluxo de óleo 85/15. Quaisquer razões desejadas podem ser usadas. Neste exemplo, quinze por cento do óleo escoa para o acumulador 250 enquanto oitenta e cinco por cento escoam para a extremidade de haste do cilindro 256 através da válvula de retenção 266. A pressão na linha 268 abre a válvula operada por piloto 270 na linha 272 conectada à extremidade de tampa do cilindro 256. Isto permite que óleo escoe a partir do trator através do SCV 254 para o reservatório de trator. Como uma porção do óleo a partir do trator é divergida para o acumulador, mais óleo é necessário para retrair os cilindros tal que o óleo a partir do trator é mais semelhante ao óleo retomado para o trator então se não havia acumulador.
Para estender a haste, óleo escoa através do SCV 254. Pressão na linha 272 abre a válvula operada por piloto 274 permitindo que óleo no lado de haste do cilindro escoe de volta através do divisor de fluxo para o trator. A pressão piloto na linha 272 abre a válvula de retenção 276 desta forma permitindo que óleo no acumulador também escoe de volta através do divisor para o trator. Isto produz um fluxo mais parecido de óleo para e a partir do trator de forma que a alteração global no nível de óleo de reservatório esteja dentro dos limites aceitáveis. Outros arranjos dos componentes de sistema hidráulico podem ser usados para conseguir a mesma função.
Um arranjo de sistema hidráulico alternativo é a adição de cilindros fictícios no implemento que opera na direção oposta de forma que enquanto a haste do cilindro ativo 256 é retraída, a haste no cilindro fictício seja estendida. Ver a Fig. 12. Neste local, enquanto a haste do cilindro ativo 256 é retraída, a haste do cilindro fictício 257 é estendida. Desta maneira, o cilindro fictício atua como o acumulador sem necessidade de um divisor de fluxo. Como um cilindro administra mais óleo do que ele descarrega, o outro cilindro descarrega mais óleo do que administra. Em tal sistema pode não haver mudança no nível de óleo de reservatório de trator se existe um cilindro fictício para cada cilindro ativo. Os cilindros fictícios devem ser ancorados em cada extremidade da estrutura para garantir que eles se movam com os cilindros ativos e não se estendam ou se retraiam sem a pressão de óleo apropriada. A Fig. 12A mostra um esquema alternativo para utilizar cilindros fictícios como o reservatório. Aqui, o cilindro fictício 278 é ventilado para a atmosfera com a pressão controlada através da válvula de regulação de pressão 280. Outros tipos de divisores de fluxo podem ser usados diferentes dos motores duplos mostrados. O sistema acima para reduzir a quantidade de óleo trocado com o trator é necessário já que o implemento 20 é intencionado para ser anexado para um aparelho de força motriz separado tal como um trator. Isto garante a compatibilidade máxima do implemento com uma vasta gama de tratores. Se a armação é parte de um veículo autopropelido, o sistema hidráulico de veículo pode ter um reservatório dimensionado para ter suficiente capacidade de estender todos os cilindros hidráulicos.
Os conjuntos de roda são acoplados à sua respectiva seção de armação pelos braços pivô montados rotativamente à seção principal ou às asas para permitir que a armação seja erguida e abaixada em relação ao solo. O braço pivô 300 é montado à seção principal por uma junção pivô 302 a qual define um eixo 304. O conjunto de roda principal 32 é anexado ao braço pivô. Se o braço pivô 300 é girado no sentido horário como observado na Fig. 13, a seção principal 30 da armação é elevada para cima. Uma ligação, não mostrada, conecta o braço pivô 300 no conjunto de roda frontal 32 para o braço pivô 303 no conjunto de roda traseira de forma que a frente e a traseira da armação sejam elevadas e abaixadas juntas. Tais ligações são em geral conhecidas. A armação é elevada na extremidade de cada passe em um campo para virar o implemento. Uma vez virado, a armação é abaixada para engatar novamente as ferramentas no solo. A armação também é elevada para suportar o implemento cio soio quando transportado para e a partir ao campo, Quando elevado na. posição de transporte dobrada, todo o peso do implemento é portado pelos conjuntos de roda principal 32 na seção principal de armação 30. Para portar a carga maior, os conjuntos de roda principal 32 são maiores do que os conjuntos de roda de asa. Da mesma forma, os cilindros hidráulicos necessários para mover os braços pivô 300 serão maiores do que os cilindros para pivotar os braços que portam os conjuntos de roda de asa. No entanto, com o maior cilindro, mais óleo precisa escoar para dentro e para fora do cilindro para estender e retrair a haste de cilindro. Usando um grande cilindro nos conjuntos de roda principal por necessidade se irá necessitar de mais elevação e menores tempos quando se faz curvas na extremidade de cada passe mesmo que na posição de uso no campo o peso dos conjuntos de roda seção principal de armação seja menor. Quanto maior o içamento e menor o ciclo de tempo se diminui a produtividade de máquina. Para evitar o tempo de ciclo aumentado, os conjuntos de roda principal 32 são providos com dois cilindros hidráulicos para içamento. Um cilindro 306 é dimensionado para erguer a seção principal quando na posição de uso de campo e apenas o peso da seção principal precisa ser suportado pelo cilindro 306. Um segundo cilindro auxiliador 308 é provido para aumentar a capacidade de portar carga para suportar a carga nos conjuntos de roda principal quando a armação está na posição de transporte dobrada. O cilindro 308 está conectado ao braço pivô 300 através de um braço de oscilação 310, montado de maneira pivotante ao braço pivô por uma junção 312. O braço de oscilação 310 permite que o braço pivô 300 se mova apenas através da operação do cilindro 306 quando desejado. No entanto, quando é desejado utilizar ambos os cilindros 306 e 308 para erguer a armação, o braço de oscilação 310 se apoia contra o tubo 314 fixado ao braço pivô 300 para girar o braço pivô e erguer a armação.
Um esquema hidráulico para operar os cilindros 306 e 308 é mostrado na Fig. 16. A válvula principal 320 se abre para estender a haste do cilindro de armação principal 306 e os cilindros de asa para erguer a armação. Uma segunda válvula 322 controla a operação do cilindro auxiliador 308. Com ambas as extremidades abertas, ambos os cilindros são atuados. Com apenas a válvula 320 aberta, apenas a válvula 306 é atuada. A válvula 322 é aberta quando a sequência de dobra é iniciada com a armação na posição abaixada. O início do dobramento de armação é mencionado acima na descrição da sequência. Então, quando a armação é erguida, ambos os cilindros 306 e 308 são atuados para erguer a armação. Isto posiciona o braço de oscilação 310 em contato com o t >314 quando erguer a armação.
Um arranjo altematr lo “cilindro de içamento auxiliador” é mostrado na Fig. 17. Este arranjo requer apenas um único cilindro hidráulico 354 em cada uma dos dois conjuntos de roda frontal para elevar a seção r . principal da armação 30. Oleo é fornecido e retomado através das linhas 350, 352 conectadas a uma válvula de controle seletiva (SCV) do trator. Para estender a haste do cilindro de içamento 354, a válvula 356 é aberta, permitindo que óleo escoe a partir da extremidade de haste do cilindro e que óleo escoe na extremidade de tampa para estender a haste. Isto é usado quando se ergue a armação para o dobramento. No campo, no entanto, quando se ergue ou se abaixa a armação para viradas, a válvula de recirculação 358 é aberta e a válvula 356 é fechada. Isto permite que óleo escoe a partir da extremidade de haste do cilindro 354 para a extremidade de tampa quando se ergue. A única necessidade de óleo a partir do trator através da linha 350 é o óleo para o volume da haste. Assim, o tempo necessário para erguer a armação é reduzido como apenas uma pequena quantidade de óleo é necessária. Quando se abaixa a armação, a válvula 356 permanece fechada e a válvula 358 é aberta. Oleo escoa a partir da extremidade de tampa através da válvula 358 para a extremidade de haste. O óleo extra, (o volume da haste) é «ora λ trsitfyp através dn linha 350 X V IíV/A AJLl*VI'V/ l/Ul, lw V/ ΙΛΊΆ V VU J,. A.AJJLAMl· «»/*«/ \J # Enquanto" este circuito alternativo para elevação reduzida e tempo de ciclo inferior é mostrado com apenas um cilindro de içamento 354, dois cilindros menores podem ser arranjados no circuito em paralelo no lugar de um grande cilindro. Dependendo dos tamanhos de cilindros particulares, dois cilindros menores podem ser mais baratos do que um grande cilindro. Os cilindros 306, 308 da Fig. 16 e a estrutura de conjunto associada constituem um conjunto de atuador hidráulico. Da mesma forma, o cilindro 354 da Fig. 17 constitui um conjunto de atuador hidráulico.
Os sistemas hidráulicos, como descritos acima, operam os conjuntos de atuador hidráulico em primeiro e segundo modos. No primeiro modo, os conjuntos de atuador hidráulico movem os braços pivô em uma primeira velocidade. No segundo modo, os conjuntos de atuador hidráulico movem os braços pivô em uma segunda velocidade. Com a modalidade do sistema hidráulico como mostrada na Fig. 16, o primeiro modo é com apenas a válvula 320 aberta e o cilindro 306 que opera em uma velocidade mais rápida. No segundo modo, ambas as válvulas 320 e 322 são abertas e ambos os cilindros 306 e 308 são operados em uma segunda velocidade mais lenta. Com a modalidade do sistema hidráulico mostrada na Fig. 17, o primeiro modo com a velocidade mais rápida está com a válvula 358 aberta e a válvula 356 fechada. O segundo modo de velocidade mais lenta é com a válvula 358 fechada e a válvula 356 aberta.
Tendo descrito o implemento, será aparente que várias modificações podem ser feitas sem fugir do escopo como definido nas reivindicações anexas.
REIVINDICAÇÕES

Claims (6)

1. Sistema hidráulico de implemento adaptado para ser acoplado de maneira seletiva a um sistema hidráulico de aparelho de força motriz, o sistema hidráulico de aparelho de força motriz que inclui uma bomba, um reservatório e conectores para conectar a um sistema hidráulico de implemento, caracterizado pelo fato de que compreende: uma pluralidade de cilindros hidráulicos ativos onde cada um possui uma haste extensível; um circuito hidráulico que controla o fluxo de óleo para e a partir dos cilindros ativos para operar os cilindros; conectores para conectar o circuito hidráulico de implemento ao sistema hidráulico de aparelho de força motriz; pelo menos um acumulador adaptado para receber e deter óleo a partir do sistema hidráulico de aparelho de força motriz quando os cilindros ativos são operados para retrair as hastes e para liberar óleo de volta para o sistema hidráulico de aparelho de força motriz quando o sistema hidráulico de implemento é operado para estender as hastes dos cilindros ativos.
2. Sistema hidráulico de implemento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um divisor de fluxo de óleo para dividir o fluxo de óleo a partir do sistema hidráulico de aparelho de força motriz entre os cilindros ativos e o pelo menos um acumulador.
3. Sistema hidráulico de implemento de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o divisor de fluxo divide o fluxo de óleo em uma proporção fixa.
4. Sistema hidráulico de implemento de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o divisor de fluxo inclui dois motores onde cada um possui um deslocamento fixo, os dois motores sendo acoplados entre si para operar na mesma velocidade.
5. Sistema hidráulico de implemento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um acumulador inclui um ou mais cilindros hidráulicos fictícios arranjados no sistema hidráulico de implemento para estender as hastes do mesmo quando as hastes dos cilindros ativos são retraídas.
6. Sistema hidráulico de implemento para um implemento, o implemento adaptado para ser rebocado por um veículo de reboque que possui um sistema hidráulico de veículo com pelo menos um par de válvulas de controle seletivas com aberturas para acoplar a um sistema hidráulico de implemento para o controle do mesmo, caracterizado pelo fato de que compreende: pelo menos um cilindro hidráulico cada um tendo uma haste extensível; · ' um acumulador de óleo; primeiro e segundo conectores para acoplar o sistema hidráulico de implemento às aberturas das válvulas de controle seletivas do veículo de τ*αΚγμίιιια a cictAtncí VnHránlíΑΛ /Ία ιχύϊιίΊαιύιαιιγϊτ\ πίια ι*αααΗα /VIaa» τιη ϊύγιϊύιαιϊυϊ Jl V? L/vIvl tivji \J OAoXwAAACI· AAAXXACXlXAAwvA VAw AAAAj^AV/AXAX^AAXV/ VlXAw AwwwL/w vXvv AAV/ JL/X AAAAwAA \J conector para retrair as hastes do pelo menos um cilindro, enquanto retoma óleo . para o veículo de reboque no segundo conector, e o sistema hidráulico de implemento que recebe óleo no segundo conector para estender as hastes do pelo menos um cilindro enquanto retorna óleo para o veículo de reboque no primeiro conector; um divisor de fluxo acoplado ao primeiro conector que recebe óleo a partir do veículo de reboque para retrair as hastes do pelo menos um cilindro hidráulico, o divisor de fluxo que direciona uma porção do óleo para a extremidade de haste do pelo menos um cilindro e uma porção do óleo para o acumulador; e o divisor de fluxo que combina óleo a partir do acumulador e a extremidade de haste do pelo menos um cilindro e direciona o óleo combinado para o primeiro conector quando as hastes do pelo menos um cilindro estão estendidas.
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