BR102013018071A2 - Dispositivo em uma máquina de sala de fiação, especialmente uma máquina de cardagem, estrutura de estiramento, máquina de pentear, bobinadeira ou similar, que tem um mecanismo de estiramento - Google Patents

Abstract

Dispositivo em uma máquina de sala de fiação, especialmente uma máquina de cardagem, estrutura de estiramento, máquina de pentear, bobinadeira ou similar, que tem um mecanismo de estiramento em um dispositivo em uma máquina de sala de fiação, especialmente uma máquina de cardagem, estrutura de estiramento, máquina de pentear, bobinadeira ou similar, que tem um mecanismo de estiramento para pelo menos uma lasca de fibra têxtil, que tem carregamento dos rolos superiores do mecanismo de estiramento, este último compreendendo pares de rolos dispostos um depois do outro, que consistem em um rolo superior e um rolo inferior, o rolo superior tem uma cobertura de rolo resiliente que é montada circunferencialmente sobre um corpo de rolo básico, e que tem uma região de aperto onde uma lasca de fibra ou uma pluralidade de lascas de fibra são dispostas para serem apertadas em operação conjunta com o corpo de rolo de um rolo inferior.para tornar possível uma vida útil aumentada para a cobertura de rolo e para permitir um período prolongado entre dois ciclos de polimento, os rolos superiores e os rolos inferiores são dispostos de maneira assimétrica um em relação ao outro.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO EM UMA MÁQUINA DE SALA DE FIAÇÃO, ESPECIALMENTE UMA MÁQUINA DE CARDAGEM, ESTRUTURA DE ESTIRAMENTO, MÁQUINA DE PENTEAR, BOBINADEIRA OU SIMILAR, QUE TEM UM MECANISMO DE ESTIRAMENTO", A presente invenção refere-se a um dispositivo em uma máquina de sala de fiação, especialmente uma máquina de cardagem, estrutura de estiramento, máquina de pentear, bobinadeira ou similar, que tem um mecanismo de estiramento para pelo menos uma lasca de fibra têxtil, que tem carregamento dos rolos superiores do mecanismo de estiramento, este último compreendendo pares de rolos dispostos um depois do outro, que consistem em um rolo superior e um rolo inferior, no qual o rolo superior tem uma cobertura de rolo resiliente que é montada circunferencialmente sobre um núcleo de rolo (corpo básico de rolo) e que tem uma região de aperto onde uma lasca de fibra ou uma pluralidade de lascas de fibra são dispostas para serem apertadas em operação conjunta com o corpo de aperto de rolo de um rolo inferior, No estiramento de lascas de fibra em mecanismos de estiramento, a ação de aperto dos pares de rolo desempenha um papel crucial na transferência das forças de estiramento para a combinação de lasca de fibra. Os pares de rolos de mecanismo de estiramento, portanto, consistem em um cilindro de aço canelurado, o assim chamado cilindro inferior, e um rolo de pressão, o assim chamado rolo superior, que é pressionado sobre o cilindro de aço por meio de dispositivo de carregamento, Este rolo de pressão usualmente tem uma cobertura resiliente de modo que é formada não uma linha de aperto, mas ao invés disto, como resultado da deformação da cobertura resiliente, uma área de aperto que realiza uma substancialmente melhor retenção de fibra. Boa ação de aperto é exercida sobre a combinação de lasca de fibra sem danificar as fibras. Como mostrado pela experiência, coberturas de rolo macias, portanto, produzem melhores resultados de estiramento uma vez que quanto mais macias as coberturas maior a área de aperto. Coberturas de rolo macias têm a desvantagem, contudo, que elas desgastam muito rapidamente e, especialmente na região onde as fibras correm, são formadas ranhuras. Este assim chamado "encolhimento" é eliminado polindo sobre toda a superfície de cobertura. Isto modifica a geometria do rolo de mecanismo de estiramento e também, consequentemente, as propriedades da cobertura, o que, por sua vez, tem um efeito desvantajoso sobre as condições de estiramento e, consequentemente, os valores do filamento. Em adição, o repolimento das coberturas de rolo é um procedimento altamente oneroso.

Na prática, rolos superiores em mecanismos de estiramento de máquinas de sala de fiação (EP 1 870 500 A) são sempre dispostos de maneira simétrica em relação aos rolos inferiores. Em seguida ao desgaste sobre a cobertura, o rolo superior é repolido. Intervalos costumeiros de polimento para estruturas de estiramento de alto desempenho são aproximadamente de 500 horas. O problema subjacente à invenção é, consequentemente, fornecer um dispositivo do tipo descrito no início que evite as desvantagens mencionadas, que especialmente torne possível uma vida útil aumentada para a cobertura do rolo, e que permita um período prolongado entre dois ciclos de polimento. O problema é solucionado pelos aspectos característicos da reivindicação 1. O arranjo assimétrico dos rolos superiores em relação aos rolos inferiores em mecanismos de estiramento torna possível utilizar a cobertura do rolo superior em duas regiões de trabalho. Isto dobra a vida útil da cobertura e também, consequentemente, o período entre dois ciclos de polimento. A invenção pode ser utilizada preferivelmente naqueles mecanismos de estiramento que processam apenas uma lasca de fibra. A invenção pode também ser utilizada de maneira vantajosa em um mecanismo de estiramento que processa uma pluralidade de lascas de fibra.

As reivindicações 2 a 35 contém desenvolvimentos vantajosos da invenção. A invenção será descrita daqui em diante em maior detalhe com referência a exemplos de modalidades mostradas no desenho. a Fig. 1 mostra uma vista lateral diagramática de uma máquina de cardagem um bobinadeira de tambor e um mecanismo de estiramento de máquina de cardagem para o dispositivo de acordo com a invenção; a Fig. 2 mostra uma vista lateral diagramática de um detalhe do mecanismo de estiramento da máquina de cardagem de acordo com a Fig. 1; a Fig. 3 mostra uma vista lateral diagramática do mecanismo de estiramento de uma estrutura de estiramento para o dispositivo de acordo com a invenção; a Fig. 4 mostra um braço de pressão que corresponde à seção I-I de acordo com a Fig. 3 na posição destravada e aberta (pivotada para cima); a Fig. 5 mostra uma seção transversal através de um rolo superior que rola sobre um rolo inferior e montagens associadas de rolo superior e rolo inferior, e também dispositivos de carregamento para as montagens de rolo superior; a Fig. 5a mostra uma seção transversal através de uma região extrema rompida e afastada do rolo superior, com um núcleo de rolo, pescoço de rolo e cobertura de rolo, e também uma montagem; a Fig. 5b mostra uma vista em planta do rolo inferior que tem ca-neluras no corpo de aperto de rolo; as Figs. 6a, 6b, mostram uma primeira modalidade do dispositivo de acordo com a invenção tendo uma região de trabalho antes de reposicionamento (Fig. 6a) e depois de reposicionamento (Fig. 6b); as Figs. 7a, 7b, mostram uma segunda modalidade do dispositivo de acordo com a invenção, tendo uma região de trabalho antes de reposicionamento (Fig. 7a) e depois de reposicionamento (Fig. 7b); as Figs. 8a, 8b, mostram uma terceira modalidade do dispositivo de acordo com a invenção, tendo uma região de trabalho antes de reposicionamento (Fig. 8a) e depois de reposicionamento (Fig. 8b); as Figs. 9a, 9b, mostram porções utilizadas e não utilizadas da cobertura de rolo antes de reposicionamento (Fig. 9a) e depois de reposicionamento (Fig. 9b); a Fig. 10 mostra em forma diagramática o arranjo assimétrico de um rolo superior mais curto em relação a um rolo inferior mais longo; a Fig. 11 mostra em forma diagramática o arranjo assimétrico de um rolo superior deslocado axialmente em relação a um rolo inferior; e a Fig 12 mostra em forma diagramática o arranjo conhecido, completamente simétrico, de um rolo superior em relação a um rolo inferior. A Fig. 1 mostra uma máquina de cardagem K, por exemplo, uma máquina de cardagem Trützscheler TC 11 que tem um rolo de alimentação 1, mesa de alimentação 1, "lambedores 3a, 3b, 3c", cilindro 4, tambor de descarga 5, rolo desbarbador 6, rolos de aperto 7, 8, elemento guia de tela 9, funil de tela 10, rolos de distribuição 11, 12, topo de carda rotativo 13 que tem rolos guia de topo de carda e planos de carda 14, vasilha 15 e bobina-dor de vasilha 16. As direções de rotação dos rolos são indicadas por setas encurvadas. A letra de referência M indica o centro (eixo - linha de centro) do cilindro 4. O numeral de referência 4a indica o recobrimento e o numeral de referência 4b indica a direção na qual o cilindro 4 gira. A seta A indica a direção de trabalho. Localizado à montante da máquina de cardagem está um dispositivo de alimentação de tufo 17. A placa de bobinamento 19 é montada de maneira rotativa no painel placa de bobinamento 18. A placa de bobinamento 19 inclui um canal de lasca 20 que tem uma entrada 20a e saída 20b (ver Fig. 2) para uma lasca de fibra e uma mesa rotativa 21. Disposto entre a máquina de cardagem e a placa de bobinamento 19 acima da placa de bobinamento 19 existe um mecanismo de estiramento de máquina de cardagem 22, por exemplo, uma estrutura de estiramento integrada Trutzschler IDF. O numeral de referência 23 indica a lasca de fibra (lasca cardada) a ser estira-da e o numeral de referência 23' indica a lasca de fibra estirada. O mecanismo de estiramento da máquina de cardagem 22 de acordo com a Fig. 2 está configurado como um mecanismo de estiramento 3-sobre- 3, o que quer dizer que consiste em três rolos inferiores I, II, III (I rolo inferior de saída, II rolo inferior intermediário, III o rolo inferior de entra- da) e três rolos superiores 25, 26, 27. Um funil de medição de entrada 28 é dispostos na entrada para o mecanismo de estiramento 22, e um funil de medição de saída 29 é disposto na saída a partir do mecanismo de estiramento 22. À jusante do funil de saída 29 são dispostos dois rolos de estiramento 30, 31, que giram na direção das setas encurvadas e estiram a lasca de fibra estirada 23' a partir do funil de saída 29. O rolo inferior de saída I, os rolos de estiramento 30, 31 e a placa de bobinamento 19 são acionados por um motor principal 32, os rolos de entrada e inferior intermediário III e II são acionados por um motor de regulação 33. Os motores 32 e 33 são conectados a um dispositivo de controle eletrônico e regulação (não mostrado). O mecanismo de estiramento de máquina de cardagem 22 mostrado na Fig. 2 corresponde, substancialmente em construção e função, ao mecanismo de estiramento de estrutura de estiramento S de acordo com a Fig. 3. O mecanismo de estiramento de máquina de cardagem 22 processa apenas uma lasca cardada 23. O braço de pressão 11a de acordo com a Fig. 4 é também utilizado no caso de mecanismo de estiramento de máquina de cardagem 22 para carregar cada rolo superior 25, 26, 27. A seta B indica a direção de trabalho do mecanismo de estiramento de máquina de cardagem 22.

De acordo com a Fig. 3 é fornecido um mecanismo de estiramento S, por exemplo, aquele de uma estrutura de estiramento Trützscheler TD 08.0 mecanismo de estiramento S é configurado como um mecanismo de estiramento 4-sobre -3, o que quer dizer consiste em três rolos inferiores I, II, III (I rolo inferior de saída, II rolo inferior intermediário, III rolo inferior de entrada) e quatro rolos superiores 24, 25, 26, 27. O estiramento do feixe de fibra 35 que consiste em uma pluralidade de lascas de fibra, por exemplo, lascas cardadas 35', é realizado no mecanismo de estiramento S. A operação de estiramento é composta da operação de estiramento preliminar e da operação de estiramento principal. Os pares de rolos 27/III e 26/II formam a zona de estiramento preliminar, e os pares de rolos 26/II e 24, 25/I formam a zona de estiramento principal. O rolo inferior de saída I é acionado pelo motor principal (não mostrado) e assim determina a velocidade de distribuição. Os rolos inferiores de entrada e intermediário III e II são acionados por um motor de regulação (não mostrado). Os rolos superiores 24 até 27 são prensados contra os rolos inferiores I, II, III por elementos de pressão 36a até 36d (dispositivo de carregamento) em braços de pressão 37a até 37d (ver Fig. 4) e são pivotantes ao redor de montagens pivô, e são assim acionados por engatamento de atrito. As direções de rotação dos rolos I, II, III; 24, 25, 26, 27 são indicadas por setas encurvadas. A combinação de lasca de fibra 35 que consiste em uma pluralidade de lascas de fibra corre na direção C. Os rolos inferiores I, II, III são montados em suportes 38a, 38b, (ver Fig. 4) que são dispostos sobre a estrutura de máquina 39.

Cada um dos elementos de pressão 36a a 36d inclui um cilindro pneumático 47a a 47d (ver Fig. 5) que em cada caso tem um pistão de pressão 48a a 48d com uma haste de pressão 48a a 49d que, em cada caso, empurra sobre um mancai de rolo superior 43 (ver Fig. 4). É fornecida uma linha de ar comprimido central 45, para a qual são conectadas quatro linhas ramal 45a a 45d que conduzem aos cilindros pneumáticos 47a a 47d dos elementos de pressão 36a a 36 d. A linha de ar comprimido 45 é conectada a uma fonte de ar comprimido 46. A letra de referência pi indica ar comprimido.

De acordo com a Fig. 4 é associado com o rolo superior 27 o braço de pressão conformado em pórtico 37a que consiste em dois elementos de pressão laterais 36di e 36d2, um elemento de transporte comum 40, dois elementos de sustentação 41a, 41b e dois elementos intermediários 42a, 42b. O braço de pressão 37 a é pivotado para cima juntamente com o rolo superior 27 ao redor de uma montagem pivô 44 que é montada sobre o suporte 38b. Os elementos de sustentação 41a, 41b são - vistos em vista lateral - de construção angulada (em ângulo reto), um braço angulado do elemento de sustentação 41b sendo montado de maneira rotativa em cada caso na região de sua extremidade livre sobre a montagem rotativa 44. O outro braço angulado do elemento de sustentação 41a tem na região de sua extremidade livre uma parte de um dispositivo de travamento. O braço de pressão 37a está mostrado na posição destravada e aberta. Numerais de referência 43a, 43b indicam os mancais de rolo do rolo superior 27. O braço de pressão 37a foi explicado utilizando o exemplo de carregamento do rolo superior 27. Com cada rolo superior 24 a 27 existe associado um braço de pressão correspondente 37 que tem elementos de pressão 36a a 36d (ver Fig. 3).

De acordo com a Fig. 5, está mostrado um rolo inferior III e um rolo superior 27 que rola no topo dele. O rolo superior 27, por exemplo, feito de aço, consiste em um núcleo de rolo 27.1 sobre o qual está disposta uma cobertura de rolo resiliente 27.5, e de dois pescoços de rolo 27.2, 27.3. O núcleo de rolo 27.1 e pescoços de rolo 27.2, 27.3 são de construção em uma peça. O rolo inferior III é feito de aço e tem um corpo de aperto de rolo cilíndrico central 50.1. A cobertura de rolo 27.5 do rolo superior 27 se situa no topo da superfície do corpo de aperto de rolo 50.1 (o estado carregado está mostrado). O rolo inferior III é montado de maneira rotativa nas duas montagens de rolo inferior 38a, 38b.

De acordo com a Fig. 5a o mancai de rolo 43a para a montagem do rolo superior 27 (rolo de pressão) é na forma de um mancai antiatrito. A carcaça do mancai estacionário 43.1 forma a pista exterior e o corpo rotativo 43. 2 forma a pista interior do mancai antiatrito. Na superfície envoltória interior cilíndrica da carcaça de mancai 43.1 e na superfície envoltória exterior cilíndrica do corpo rotativo 43,2 foram usinados, por exemplo, esmerilhadas, duas ranhuras anelares circunferenciais (pistas) em cada caso, nas quais esferas 51.1, 51.2, por exemplo, feitas de 100 Cr 6, operam. Desta maneira são formados dois mancais de esferas de ranhura profunda. Localizadas opostas aos exteriores das esferas, existem dispostas duas vedações circunferenciais que vedam o espaço entre o elemento mancai 43a e rolos e que são vedadas com um lubrificante, por exemplo, graxa. O corpo rotativo 43.2 é de construção em uma peça, e consiste em uma parte cilíndrica oca e uma parte na forma de um cone truncado que tem uma superfície envoltória na forma de um cone truncado. A parte cilíndrica oca é localizada dentro do espaço oco interno cilíndrico da carcaça de mancai 43a enquanto a parte na forma de um cone truncado se projeta para fora, além de uma face extrema da carcaça de mancai. O rolo superior 27, por exemplo, feito de aço, consis- te em um núcleo de rolo 27.1 e dois pescoços de rolo 27.2 e 27.3 (somente 27.2 mostrado) localizados para o exterior. Sobre o núcleo de rolo 27.1 no topo de uma camada intermediária 27.4 (camada de sustentação) é disposta a cobertura de rolo resiliente 27.5. Os pescoços de rolo 27.2 e 27.3 (somente 27.3 mostrado) têm um recesso aberto para um lado na forma de um cone truncado que tem uma superfície envoltória na forma de um cone truncado. Em operação, a parte na forma de um cone truncado e o recesso 4.21 na forma de um cone truncado estão em contato um com o outro por meio das superfícies envoltórias conformadas em cone truncado e estão em engata-mento uma com outra em uma conexão baseada em força. A Fig. 5 mostra o estado acoplado. Desta maneira é formado um acoplamento. A parte do corpo rotativo 43.2 que é na forma de um cone truncado engata no recesso a-berto para um lado na forma de um cone truncado fora da carcaça de mancai 43.1. O corpo rotativo 43.2 tem um furo cilíndrico axial através do qual passa um parafuso de fixação 52a que prende as partes no estado acoplado. Em adição, uma arruela (circlip) é associada com a cabeça do parafuso. Desta maneira uma montagem de rolo superior é produzida por meio de mancais de esfera de ranhura profunda. A montagem é na forma de um mancai especial de dupla fileira. A montagem é engraxada para a vida, e especialmente vedada. A conexão para o núcleo de rolo superior 27.1 é feita por meio de uma conexão que afunila violentamente. Isto transfere torques elevados com baixas forças axiais e tem tolerâncias de concentricidade muito baixas. As forças axiais que ocorrem são assumidas pelo arranjo de mancai de esfera de ranhura profunda. Utilizando o parafuso de fixação a unidade mancai é forçada para fora sobre a arruela quando a conexão é liberada; como resultado, enjambramento não é possível.

De acordo com a Fig. 5b, o rolo inferior em uma peça III tem um corpo de aperto de rolo cilíndrico central 50.1 que tem o diâmetro máximo do rolo inferior III. O corpo de aperto de rolo 50.1 tem em sua superfície circun-ferencial caneluras contínuas 50.8 que estão mostradas apenas de maneira incompleta. A cobertura de rolo 27.5 do rolo superior 27 se situa no topo desta superfície canelurada do corpo de aperto de rolo 50.1. Adjacente ao corpo de aperto de rolo 50.1 de cada lado na direção das regiões extremas do rolo inferior III existe duas regiões de rolo cilíndricas 50.2 e 50.3 que têm um diâmetro menor do que o corpo de aperto de rolo 50.1, duas porções de rolo 50.4 e 50.5 na forma de cones truncados que têm diâmetros que diminuem no sentido dos exteriores e dois pescoços de rolo cilíndricos 50.6 e 50.7 que são montados da maneira rotativa nas duas montagens de rolo 38a e 38b, respectivamente (ver Fig. 5). O corpo de rolo do rolo superior 27 consiste em um núcleo de rolo central 27.1 (um corpo de rolo básico) e dois pescoços de rolo exteriores 27.2 e 27.3 (dos rolos superiores 24, 25, 26 cada um de maneira correspondente tem um núcleo de rolo central e dois pescoços de rolo). O corpo de rolo do rolo inferior III consiste em pelo menos um corpo de aperto de rolo central 50.1 e dois pescoços de rolo exteriores 50.6 e 50.7 (os rolos inferiores I, II cada um consiste de maneira correspondente a pelo menos um corpo de aperto de rolo central e dois pescoços de um rolo exteriores).

As Figuras 6a, 6b a 8a, 8b mostram, à guisa de exemplo, três modalidades do dispositivo de acordo com a invenção, onde as mesmas referências são designadas a itens mencionados iguais (componentes, dimensões e similares) e referências diferentes são designadas para itens mencionados diferentes. Nas três modalidades mostradas aqui, à guisa de exemplo, um par de rolos 27/III de um mecanismo de estiramento 22 (Fig. 1) ou de um mecanismo de estiramento S (Fig. 3); as descrições e explicações se aplicam da mesma maneira aos outros pares de rolos do mecanismo de estiramento 22 e S.

Em todas as três modalidades a região de trabalho (região de aperto) sobre a cobertura de rolo é trocada montando o rolo superior 27 (e/ou 24, 25, 26) no inverso, a parte utilizada (região de aperto) da cobertura de rolo 27.5 sendo reposicionada fora e uma parte não utilizada da cobertura de rolo 27.5 sendo reposicionada na região de aperto (região de trabalho). Uma lasca de fibra 23 (ver Fig. 1) é, no estado apertado, disposta entre a região de aperto 53 da cobertura de rolo 27.5 do rolo superior 27 e a circunferência do corpo de aperto de rolo 50.1 do rolo inferior III. Nas Figuras 6 a 8 está mostrado, para efeito de clareza, apenas o reposicionamento da região de aperto, com a região de aperto intacta sendo mostrada por meio do numeral de referência 53 (na posição de trabalho) nas Figuras 6a, 7a, 8a, e a região de aperto gasta sendo mostrada por meio do numeral de referência 53' (na posição de reposição) nas Figuras 6b, 7b, 8b. As Figuras 9a, 9b, mostram o aperto da lasca de fibra 23 entre o rolo superior 27 e o rolo inferior III, com a Fig. 9a mostrando a região de aperto intacta 53 e uma região não utilizadas 54 antes do reposicionamento e a Fig. 9b mostrando a região de aperto gasta 53' e a região 54' sendo utilizada como a nova região de aperto depois de reposicionamento.

Para reposicionamento de regiões gastas/não utilizadas da cobertura de rolo 27.5, o rolo superior 27 é girado a partir dos mancais de rolo superiores 43a, 43b através de 180 °ao redor de uma linha de centro perpendicular à sua linha de centro de rotação X e é ajustado de volta nos mancais de rolo superiores 43a, 43b.

No caso de uma montagem de acordo com a Fig. 5, o parafuso de fixação 52a (e também o parafuso de fixação 52b que não está mostrado) é removido, o pescoço de rolo 27.2 é puxado para fora (desacoplado) do corpo rotativo 43.2, o rolo superior 27 é girado através de 180 °e então os pescoços de rolo e corpos rotativos são empurrados um sobre o outro novamente e os parafusos de fixação 52a, 52b são apertados.

Nas Figuras 6 a 8, uma linha de centro Z (eixo em espelho) passa através do corpo de aperto do rolo central 50.1 do rolo inferior III. A linha de centro Z é perpendicular ao eixo de rotação X do rolo superior 27 e ao eixo de rotação Y do rolo inferior III. O dispositivo de carregamento (dois elementos de pressão 36di, 36d2 de acordo com a Fig. 5) de um rolo superior 27 pode assumir as seguintes formas no caso das modalidades mostradas nas Figs. 6, 7 e 8: 1. Figuras 6a, 6b Arranjo do dispositivo de carregamento de maneira simétrica em relação ao rolo inferior III e, consequentemente, à região de aperto 53 (região de trabalho). Os espaçamentos a-ι, a2 dos elementos de pressão 36di, 36d2 para a linha de centro Z são os mesmos. Carregamentos diferentes dos mancais de rolo superiores 43a, 43b, que são assumidos pela estrutura de mancai são fornecidos. A força de carregamento pode ser ajustada a mesma. Na Fig. 6b a letra de referência e indica o espaçamento médio da região de aperto reposicionada 53' para a região de aperto não reposicionada 53 (ver Fig. 6a) e pode ser, por exemplo, 20 mm. O rolo superior 27 e o rolo inferior III são dispostos de maneira simétrica um em relação ao outro. A cobertura de rolo 27.5 é mais longa do que o corpo de aperto de rolo 50.1, ambos são dispostos de maneira simétrica em relação à linha de centro Z. O elemento de pressão 36d1,36d2 (cilindros de carregamento) são dispostos de maneira simétrica. Dois mancais de rolo superiores de produção padrão 43a, 43b de construção idêntica são utilizados. 2. Figuras 7a, 7b Arranjo do dispositivo de carregamento de maneira simétrica em relação ao rolo inferior III e utilização de dois mancais de rolo superiores diferentes 43a, 43b (construção de mancai diferente). O corpo rotativo 43.2 no mancai de rolo superior 43a corresponde ao arranjo mostrado na Fig. 5a, a saber, o comprimento que se projeta para fora a partir do mancai de rolo superior 43a. O corpo rotativo 43.3 no mancai de rolo superior 43b se projeta para fora por um comprimento maior c a partir do mancai de rolo superior 43b comparado com o corpo rotativo 43.2 correspondente à Fig. 5a. O espaçamento menor do pescoço de rolo 27.2 a partir do mancai de rolo superior 43a está indicado pela letra de referência b^, comparado ao espaçamento maior c do pescoço de rolo 27.3 a partir do mancai de rolo superior 43b.

Girando ao redor do rolo superior 27 os mancais de rolo superiores 43a, 43b devem ser trocados de uma extremidade de rolo para a outra. A força de carregamento pode, neste caso, ser ajustada a mesma. O rolo superior 27 e o rolo inferior III são dispostos de maneira asimétrica um em relação ao outro. Os elementos de pressão 36di, 36d2 (cilindros de carregamento) são dispostos de maneira simétrica. Dois mancais de rolo superiores diferentes são utilizados: um mancai de rolo superior de produção padrão 43a e um mancai de rolo superior especial 43b. 3. Figuras 8a, 8b Arranjo do dispositivo de carregamento de maneira assimétrica em relação ao rolo inferior III, porém de maneira simétrica em relação ao rolo superior 27. Os espaçamentos a2, d a partir dos elementos de pressão 36di, 36d2 (linha de centro através dos cilindros de pressão) para a linha de centro Z são diferentes. Os espaçamentos bi, b2 a partir dos pescoços de rolo 27.2, 27.3 para os mancais de rolo superiores 43a, 43b, são os mesmos.

As forças de carregamento utilizadas em operação sobre cada lado de cilindro (cada elemento de pressão 36di, 36d2) são diferentes. Os carregamentos dos mancais de rolo superiores 43a, 43b são diferentes, porém centrados entre as pistas das esferas 51.1, 51.2 (ver Fig. 5a). O rolo superior 27 e o rolo inferior III são dispostos de maneira assimétrica um em relação ao outro. Dois mancais de rolo superiores de produção padrão 43, a, 43b, de construção idêntica são utilizados.

De acordo com a Fig. 9a, o rolo superior 27 é posicionado de maneira assimétrica em relação ao rolo inferior III. À guisa de ilustração uma lasca 23 está mostrada em uma região de aperto 53 que com o tempo se torna desgastada com formação de ranhuras na região através da qual a fibra corre. O numeral de referência 54 na Fig. 9a indica uma região da cobertura de rolo que está intacta porque ela não está atualmente em contato com o material de fibra. Através de rotação do rolo superior 27 ao redor do eixo vertical indicado por uma linha interrompida nas Figs. 9a e 9b, a nova região intacta 54 da cobertura de rolo do rolo 27 está posicionada na região de aperto indicada na Fig. 9b por meio do numeral de referência 54' enquanto a região gasta é reposicionada na posição indicada por meio do numeral de referência 53'.

As Figs. 10 e 11 mostram de maneira esquemática outras modalidades da invenção. Na Fig. 10 o rolo superior 27 é mais curto do que o comprimento de trabalho do rolo inferior III (por exemplo, peça de aperto 50.1). O rolo 27 é posicionado de maneira assimétrica com relação a uma linha de centro Z. De acordo com a Fig. 11o rolo superior 27 e o rolo inferior III têm respectivas áreas de trabalho que são iguais em comprimento. O rolo superior 27 está deslocado axialmente em relação ao rolo inferior III. À guisa de comparação a Fig. 12 mostra um par de rolos de estiramento convencional, no qual o rolo superior 27 e o rolo inferior III são de comprimento igual, e são dispostos de maneira simétrica ao redor da linha de centro Z.

Claims (35)

1. Dispositivo em uma máquina de sala de fiação, especialmente uma máquina de cardagem, estrutura de estiramento, máquina de pentear, bobinadeira ou similar, que tem um mecanismo de estiramento para pelo menos uma lasca de fibra têxtil, que tem carregamento dos rolos superiores do mecanismo de estiramento, este último compreendendo pares de rolos dispostos um depois do outro, que consiste em um rolo superior e um rolo inferior no qual o rolo superior tem uma cobertura de rolo resiliente que é montada de maneira circunferencial sobre um núcleo de rolo (corpo básico de rolo) e que tem uma região de aperto onde uma lasca de fibra ou uma pluralidade de lascas de fibra são dispostas para serem apertadas em operação conjunta com o corpo de aperto de rolo de um rolo inferior, caracterizado pelo fato de os rolos superiores (24, 25, 26, 27) e os rolos inferiores (I, II, III) serem dispostos de maneira assimétrica um em relação ao outro.

2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de os rolos superiores (24, 25, 26, 27) e os rolos inferiores (I, II, III), pelo menos em algum(ns) caso(s), serem dispostos de maneira assimétrica um em relação ao outro.

3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de os rolos superiores (24, 25, 26, 27) e os rolos inferiores (I, II, III), em todos os casos, serem dispostos de maneira assimétrica um em relação ao outro.

4. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de os rolos superiores (24, 25, 26, 27) e os rolos inferiores (I, II, III) serem dispostos de maneira assimétrica um em relação ao outro em relação a uma linha de centro (Z) através do corpo de aperto de rolo (50.1) do rolo inferior (I, II, III).

5. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de a cobertura de rolo (27.5) do rolo superior (24, 25, 26, 27) e o corpo de aperto (50.1) do rolo inferior (I, II, III) serem dispostos de maneira assimétrica um em relação ao outro.

6. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de a cobertura de rolo (27.5) e o corpo de aperto de rolo (50.1) serem dispostos deslocados um em relação ao outro em uma direção axial.

7. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de a cobertura de rolo (27.5) e o corpo de aperto de rolo (50.1) serem dispostos deslocados um em relação ao outro em uma direção axial em relação a uma linha de centro (Z) através do corpo de aperto de rolo (50.1).

8. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de o comprimento da cobertura de rolo (27.5) do rolo superior (24, 25, 26, 27) e aquela do corpo de aperto de rolo (50.1) do rolo inferior serem diferentes.

9. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de o comprimento da cobertura de rolo (27.5) do rolo superior (24, 25, 26, 27) ser maior do que o comprimento do corpo de aperto de rolo (50.1) do rolo inferior (I, II, III).

10. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de o eixo (pescoço de rolo) que carrega o rolo superior (24, 25, 26, 27) poder ser montado de maneira reversível.

11. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de o eixo (pescoço de rolo) que carrega o rolo inferior (I, II, III) poder ser montado de maneira reversível.

12. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de pelo menos um rolo (24, 25, 26, 27; I, II, III) de um par de rolos ser assim reposicionável localmente em relação ao respectivo outro rolo (24, 25, 26, 27; I, II, III) que a região de aperto (53; 54') (trajeto da pelo menos uma lasca de fibra 23) pode ser trocada.

13. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de as faces extremas da cobertura de rolo (27.5) terem um espaçamento de magnitude diferente da região de aperto (53; 54') antes e depois da montagem em inversão.

14. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de a região de aperto (53; 54') da cobertura de rolo (27.5) ser formada de maneira assimétrica em relação a um plano perpendicular através do núcleo de rolo (27.1).

15. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de a região de aperto (53; 54') ser parte de uma cobertura de rolo (27.5) disposta ao redor do núcleo de rolo (27.1).

16. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de a cobertura de rolo (27.5) ser feita de um elastômero (por exemplo, poliuretano).

17. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de a cobertura de rolo (27.5) ser montada no topo de uma camada intermediária (27.4) sobre o núcleo de rolo (27.1).

18. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de o núcleo de rolo (27.1) ser de construção cilíndrica.

19. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de a cobertura de rolo (27.5) ser de construção cilíndrica oca.

20. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo fato de o corpo de rolo do rolo superior (24, 25, 26, 27) ser feito de um material metálico, por exemplo, aço.

21. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 20, caracterizado pelo fato de o corpo de rolo do rolo inferior (I, II, III) ser feito de um material metálico, por exemplo, aço.

22. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, caracterizado pelo fato de as faces extremas da cobertura de rolo (27.5) e do núcleo de rolo (27.1) terem espaçamentos de diferente magnitude a partir dos mancais de rolo (43a, 43b) de dispostos em alinhamento um em relação ao outro.

23. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de o dispositivo de carregamento (36), por exemplo, cilindro pneumático do rolo superior (24, 25, 26, 27) ser disposto de maneira simétrica em relação aos rolos inferiores (I, II, III) e consequentemente em relação à região de aperto (região de trabalho).

24. Dispositivo de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de a pressão de carregamento ser ajustada a mesma.

25. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 24, caracterizado pelo fato de o dispositivo de carregamento (36), por exemplo, cilindro pneumático do rolo superior (24, 25, 26, 27) ser disposto de maneira assimétrica em relação aos rolos inferiores (I, II, III), porém de maneira simétrica em relação aos rolos superiores (24, 25, 26, 27) e com diferentes pressões de carregamento sobre cada lado de cilindro.

26. Dispositivo de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de o carregamento dos mancais (43a, 43b) ser diferente, porém ser centralizado entre os mancais (pistas de esfera).

27. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 26, caracterizado pelo fato de o dispositivo de carregamento (36) ser disposto de maneira assimétrica em relação aos rolos inferiores (I, II, III) sendo possível utilizar duas diferentes construções de mancai.

28. Dispositivo de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de a força de carregamento ser ajustada a mesma.

29. Dispositivo de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de girando os rolos, os mancais (43a, 43b) serem dispostos para serem trocados entre as extremidades de rolo.

30. Dispositivo de acordo com a reivindicação 27 e/ou 29, caracterizado pelo fato de a força de carregamento ser disposta para ser ajustada a mesma.

31. Máquina de sala de fiação como definida em pelo menos uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de ter elementos guia de lascas para guiar apenas uma única lasca de fibra apresentada (23) e também um mecanismo de estiramento (22) para aquela única lasca de fibra (23).

32. Máquina de sala de fiação como definido em pelo menos uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de ter um me- canismo de estiramento disposto horizontalmente (22; S).

33. Máquina de sala de fiação como definida em pelo menos uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de ter um mecanismo de estiramento disposto verticalmente (22; S).

34. Máquina de sala de fiação como definida em pelo menos uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de ter um mecanismo de estiramento (22; S) disposto em uma inclinação.

35. Máquina de sala de fiação como definida em pelo menos uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de ser na forma de uma combinação de máquina de cardagem/estrutura de estiramento, na qual a lasca de fibra (23) produzida na máquina de cardagem é fornecida diretamente para o mecanismo de estiramento (22).