BR102013016575A2 - Suplementos particulados de ração animal com medicamento e métodos para sua preparação - Google Patents
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Abstract
suplementos particulados de ração animal com medicamento e métodos para sua preparação. a presente invenção é um processo e o produto produzido por esse processo para pré-misturas sólidas de ração animal particulada, caracterizadas por terem certa faixa de tamanho de partícula, estabilidade física, faixa de dureza, e dissolução rápida, em que as pré-misturas contêm vários fármacos e outros diluentes, ligantes e auxiliares de formulação farmaceuticamente e nutricionalmente aceitáveis, conforme necessário ou desejado.
Description
(54) Título: SUPLEMENTOS PARTICULADOS DE RAÇÃO ANIMAL COM MEDICAMENTO E MÉTODOS PARA SUA PREPARAÇÃO (51) Int. Cl.: A23K 20/195; A23K 40/10 (52) CPC: A23K 20/195,A23K 40/10 (30) Prioridade Unionista: 28/06/2012 US 61/665,704 (73) Titular(es): PHIBRO ANIMAL HEALTH CORPORATION (72) Inventor(es): CHARLES HOLLETT FAHRENHOLZ; IAN JOHN FRANCIS WILKINSON (74) Procurador(es): DANNEMANN, SIEMSEN, BIGLER & IPANEMA MOREIRA (57) Resumo: SUPLEMENTOS
PARTICULADOS DE RAÇÃO ANIMAL COM MEDICAMENTO E MÉTODOS PARA SUA PREPARAÇÃO. A presente invenção é um processo e o produto produzido por esse processo para pré-misturas sólidas de ração animal particulada, caracterizadas por terem certa faixa de tamanho de partícula, estabilidade física, faixa de dureza, e dissolução rápida, em que as pré-misturas contêm vários fármacos e outros diluentes, ligantes e auxiliares de formulação farmaceuticamente e nutricionalmente aceitáveis, conforme necessário ou desejado.
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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para SUPLEMENI
TOS PARTICULADOS DE RAÇÃO ANIMAL COM MEDICAMENTO E MÉTODOS PARA SUA PREPARAÇÃO.
Referência a pedido relacionado Ϊ i
Este pedido reivindica a prioridade referente ào Pedido Provisório U. S. No. 61/665.704 protocolado em 28 de Junho de 2012, que é aqui incorporado integralmente por referência.
Campo da invenção '
A presente invenção refere-se a suplementos de ração animal particulados ou granulares, medicados, de rápida dissolução, de baixo teor de pó e a métodos para produção dos mesmos.
Antecedentes da invenção !
Antibióticos, como tetraciclinas, são usados òomo promotores gerais de saúde em animais de criação, e para controle terapêutico e profilá15 tico de doenças em animais como aves domésticas e gadó, animais de estiI mação e outros. Tais antibióticos são tipicamente formulados em uma prémistura de ração animal ou suplemento de ração animal cóntendo o antibiótico e um portador comestível. Estas pré-misturas ou suplementos de ração i
animal podem então ser misturadas com quantidade suficiente de uma ração 20 animal apropriada para prover uma formulação final de raçãio animal tendo o nível desejado de composto ativo na ração. 1
Um problema associado com medicação por ração animal é a perda de antibióticos finamente divididos através de formação de pó e adesão eletrostática de partículas finamente divididas, o que póde causar falta í
de uniformidade nas concentrações de fármacos na ração final de batelada para batelada. Partículas de pó que aderem a moinhos de; ração ou outro equipamento de processamento de ração ou que podem ser removidas em um sistema de coleta de pó podem conter quantidades significativas do inΪ grediente ativo. Isto pode produzir misturas de ração com concentração mais baixa do medicamento desejado. Pó aderente ao equipamento de processamento da ração e pó coletado em sistema de coleta de póique é reciclado em bateladas subsequentes pode fazer com que as misturas de ração pro2/47 1 duzidas nas batéladas seguintes tenham concentração de ingrediente ativo maior que a desejada ou que haja arraste de fármaco para batéladas de ração em que sua presença não foi prevista. í i
Muitas tentativas têm sido feitas para supefar o problema da í
formação de pó em pré-misturas e suplementos de raçãojanimal. Por exemplo, é conhecida a adição de óleo para reduzir pó e adesão eletrostática em suplementos de ração animal. Na patente U.S. No. 4 211 Í781é apresentado um processo para preparar uma pré-mistura de ração animal com carbadox substancialmente isenta de pó misturando carbadox com qrn óleo não tóxico e um portador comestível. Na patente U.S. No. 3 696 189 ç ensinado revestir as partículas de um suplemento de ração animal com um óleo para estabilizar o antibiótico contra os efeitos deletérios de umidade oú outros materiais contidos no suplemento de ração animal. É também conhecida a adição de óleo como um portador ou diluente farmaceuticamente é nutricionalmente aceitável para suplementos de ração animal. ;
Outra tentativa de superar o problema de contáminação cruzada
I de batéladas de ração é apresentada na patente U.S. No.4'447 421 com um processo para fazer pré-misturas particuladas (granuladas), de ração animal combinando o fármaco com um portador compressível e ém seguida blen20 dando a mistura, comprimindo a mistura e granulando a corçiposição. Embora este processo tenha tido algum sucesso na redução dai formação de pó seria desejável uma maior redução. Foram feitas tentativas de obter isto pela adição de óleo mas foi verificado que a adição de óleo causa uma perda da i
integridade estrutural de tais formulações comprimidas e caúsa uma separa25 ção entre o fármaco e o portador. i
Em outra tentativa, uma pré-mistura de ração animal substancialmente isenta de pó é apresentada na patente U.S. 6 76lj 899 preparada combinando sólidos em fermentação resultantes da reduçãojde um caldo de fermentação incluindo um meio de fermentação em que uríi organismo foi cultivado para produzir o antibiótico, tendo os referidos sólidòs atividade antibiótica suficiente para melhorar uma infecção antibacterianá para tratar um animal. Este processo requer o manuseio de culturas vivas e 4-5 dias de
3/47 1 processamento para produzir material seco adequado para dimensionamento antes do uso.
Sumário da invenção
A presente invenção é um processo para a preparação de pré5 misturas sólidas particuladas de ração animal para adição a alimentação animal, caracterizadas por terem certa faixa de tamanho de partícula, faixa de dureza e rapidez de dissolução e em que as pré-misturas contêm vários fármacos e outros diluentes, ligantes e auxiliares de formulação farmaceutícamente e nutricionalmente aceitáveis, como necessário oü desejado.
Os particulados ou grânulos da presente invenção contêm um agente ou suplemento terapeuticamente ativo para adição à ração animal. Os particulados da presente invenção são preparados por um processo contendo as etapas de: adicionar volumosos (fibra dietética) a um misturador; adicionar um portador inorgânico aos volumosos submetidos à misturação;
adicionar agente terapeuticamente ativo à mistura de volutnosos e portador inorgânico enquanto se realiza a misturação; continuar a misturar até que a mistura fique uniforme; compactar a mistura para formar um material sólido; moer o material sólido para formar partículas; e peneirar as partículas para obter partículas do tamanho preferido para o ingrediente ativo, por exemplo de partícula nominal de cerca de 1000 pm a cerca de 50 pm'
Moinhos de ração nos quais são preparados pré-misturas, suplementos e concentrados para ração animal medicada op rações animais acabadas têm uma tendência a reter alguns dos agentes terapêuticos finamente divididos devido à adesão eletrostática, formação de pó ou algum ou25 tro fenômeno associado com a operação usual de tais instalações. A retenção de agentes terapêuticos no moinho é obviamente indesejada, pois pode resultar, e usualmente resulta, em contaminação de subsequentes bateladas de ração animal ou suplemento, do mesmo agente terapêutico, não medicadas ou diferentemente medicadas preparadas no mesmo moinho.
A presente invenção provê um processo para a preparação de um produto granular que evita excessiva formação, deposição, retenção e/ou formação de pó do agente terapêutico ou mistura de agentes terapêuticos
4/47 em um moinho de ração ou qualquer outro equipamento usado para a preparação dos referidos produtos de ração animal, que resultaria em contaminaI ção do mesmo com os referidos agentes terapêuticos duránte a travessia do referido moinho ou outro equipamento no decurso de sua preparação; e pro5 vê grânulos estáveis que resistem à ruptura em partículas; menores e formação de pó, e resistem também à aglomeração, formando partículas maiores, enquanto proporcionam um veículo para a rápida dissolução do agente terapêutico. Nesta especificação e nas reivindicações, os termos grânulo e partícula são usados intercambiavelmente para referência à, mesma entidade física. Os grânulos da presente invenção escoam mais uniformemente e livremente que pós através do equipamento de processamènto de ração animal resultando em escoabilidade melhorada, A menor área superficial por grama dos grânulos e o teor de fibra dos grânulos resultam em um produto física e quimicamente estável.
As partículas das pré-misturas obtidas pelos processos da presente invenção são projetadas para ter uma faixa de tamanhos que assegure a escoabilidade através do equipamento de medição e· mistura e a não aderência a superfícies de equipamento (ou superfícies de embalagem) por, por exemplo, adesão eletrostática, ou não arraste em um fluxo de coleta de pós, e ao mesmo tempo ser uma faixa de tamanhos adequadamente pequenos de modo que um número de partículas estatisticamente! suficientes estejam presentes na pré-mistura de alimentação acabada paraassegurar distribuição uniforme na batelada de alimentação que é blendada para atingir a desejada concentração de agente terapêutico. A presente invenção provê assim aditivos de ração animal medicada em forma sólidâ particulada ou granular tendo resistência melhorada à pulverização e boa tenacidade em fratura. A presente invenção provê também um método para produzir composições de ração animal.
Breve Descrição dos Desenhos
A FIG. 1 é uma ilustração diagramática de um método exemplar de fabricação de um suplemento particulado de ração animal da presente invenção.
5/47
A FIG. 2 mostra uma percentagem de potência alvo dissolvida em cada intervalo de tempo para oxitetraciclina granular 221 g/kg (100 g/lb) de produto com nível de pH 1,2. O eixo horizontal mostra pontos de tempo de teste em minutos e o eixo vertical a percentagem de potência alvo medi5 da. :
A FIG. 3 mostra a percentagem de potência alvo dissolvida em
t.
cada intervalo de tempo para oxitetraciclina granular 441 'g/kg (200 g/lb) de i
produto com nível de pH 1,2. O eixo horizontal mostra pqntos de tempo de teste em minutos e o eixo vertical a percentagem de potênèia alvo medida.
A FIG. 4 mostra a percentagem de potência álvo dissolvida em cada intervalo de tempo para oxitetraciclina granular 221 g/kg (100 g/lb) de produto com nível de pH 3,0. O eixo horizontal mostra pontos de tempo de teste em minutos e o eixo vertical a percentagem de potênpia alvo medida.
A FIG. 5 mostra a percentagem de potência alvo dissolvida em cada intervalo de tempo para oxitetraciclina granular 441 g/kg (200 g/lb) de i
produto com nível de pH 3,0. O eixo horizontal mostra poqtos de tempo de teste em minutos e o eixo vertical a percentagem de potência alvo medida.
Descrição Detalhada da Invenção
Em uma modalidade preferida, o granulado da presente inven20 ção contendo um agente terapêutico em um grânulo contendo fibra é preparado por um processo compreendendo as etapas de: adicionar volumosos (fibra dietética) a um misturador; adicionar um portador inorgânico aos volumosos submetidos à mistura; adicionar um agente opcionalí contra a formação de pó; adicionar agente terapeuticamente ativo enquanto se realiza a mistura; continuar a misturar até que a mistura fique uniforrfie; compactar a mistura para formar um material sólido; moer o material sólido para formar partículas; e peneirar as partículas para obter partículas còm tamanho de cerca de 1000 pm a cerca de 50 pm.
A etapa de compactação forma um sólido a partir de materiais em pó. O sólido pode estar em forma de fitas ou formas moldadas. A etapa de moagem reduz o sólido a partículas com tamanho nominal de cerca de 1200 pm ou menos; As partículas moídas são, então, peneiradas para re6/47 mover particulados com tamanho nominal de partícula superior a cerca de 1000 pm ou inferior a cerca de 50 pm. Partículas removidas são então retora nadas ao começo da etapa de granulação e processadas de novo com material blendado virgem adicional ou na etapa de mistura domo parte de uma nova batelada.
O agente terapêutico pode ser selecionado nb grupo que compreende antibióticos, antibacterianos, anticoccídicos e anti-helméticos. Um antibiótico preferido será escolhido no grupo que consiste em tetracíclinas. Exemplos não limitativos de tetracíclinas incluem as tetracíclinas de ocorrên10 cia natural como tetraciclina, clortetraciclina, clortetraciclinà cálcica, oxitetraciclina e demeclociclina; e as tetracíclinas semissintéticasícomo doxiciclina, limeciclina, meclociclina, metaciclina, minociclina e rolitetraciclina e seus sais e hidratos aceitáveis para uso farmacêutico ou veterinário incluindo sais de adição de ácido, hidratos, complexos metálicos, e sais dos mesmos, incluin15 do complexos de cálcio. Agentes terapêuticos adicionais preferidos seriam amprólio, carbadox, clortetraciclina, neomicina (e combinações), nicarbazina, tartarato de pirantel, salinomicina, semduramicina e virginiamicina. O antibiótico de maior preferência é oxitetraciclina.
O termo agente terapêutico é aqui usado para incluir base livre, sais de agentes terapêuticos aceitáveis para uso farmacêutiço ou veterinário incluindo sais de adição de ácido, e complexos metálicos e sais dos mesmos, incluindo complexos de cálcio.
Materiais para volumosos incluem sem limitaçãoium ou mais dos seguintes: cascas de amêndoas, casca de semente de psílió, polpa de pec25 tina de maçã seca, cascas de malte, massa de maçã seca, subproduto de aveia cortada, bagaço, cascas de aveia, cascas de cevada, subproduto de aveia moída, subproduto de cevada moída, cascas de amendoim, polpa de beterraba simples, seca, cascas de arroz, cascas de trigo safraceno (fagópiro), subproduto de arroz moído, farinha cítrica seca (dried citrus meai), pro30 duto de moagem de centeio (rye mill run), polpa cítrica seca, cascas de soja, farinha de semente cítrica,subproduto da fabricação de farinha de soja (soybean mill feed), frações de espiga de milho, subproduto de farinha de soja
7/47 descascada (soybean mill run), cascas de semente de álgodão, cascas de sementes de girassol, subproduto de palha de linho (flax! straw by product), palha moída, espiga de milho moída, massa de tomate seco.
Os volumosos (material fibroso) preferidos naipresente invenção i
são geralmente originários de grãos e consistem geralmente da cobertura externa do grão mas podem incluir outras partes do grão que aparecem durante seu processo de moagem. Exemplos de volumososjpreferidos na presente invenção incluem cascas de arroz, cascas de soja! cascas de aveia,
I frações de espiga de milho, espiga de milho moída, farelo de trigo e simila10 res. Os volumosos de máxima preferência na presente invenção são casca j
de arroz. i
Material inorgânico usado nesta invenção é Um material que é composto de minerais ou feito de minerais, não sendo de origem animal nem vegetal, que é compressível na ausência de outros materiais ou ligantes, e é farmaceuticamente inerte. Uma lista não limitativa de materiais inorgânicos úteis na presente invenção inclui silicatos, sais de cálcio e magnésio, carbonato de cálcio, farinha de casca de ostra, sulfato de cálcio, ί
A Fig 1 é um fluxograma representando o processo de acordo com a presente invenção. Uma composição particulada dá presente inven20 ção é preparada pelo seguinte processo. Adicionar a quantidade requerida de cascas de arroz ao misturador. Começar, então, a misturar. Enquanto o misturador está operando, adicionar carbonato de cálcio ao ^misturador. Uma porção pode ser deixada para depois para ajustar o peso desejado para a batelada. Enquanto se mistura, adicionar óleo mineral, se ínecessário. Adi25 cionar a quantidade requerida de oxitetraciclina di-hidratadá ao misturador, i
enquanto se mantém a misturação. Sempre mantendo a misturação adicionar a quantidade restante de carbonato de cálcio (se aplicável). Uma vez que toda a matéria-prima esteja no misturador, misturar pelo tempo necessário para se obter uma mistura homogênea. Interromper, entãb, a misturação.
Quando o misturador e o recipiente com a mistura estiverem)prontos, abrir a comporta (gate) inferior e manter o misturador em operação áté que o misturador se esvazie. Parar, então, o misturador. Para a granulação, iniciar qual8/47 quer equipamento necessário para transportar o material para a tremonha de alimentação do sistema de granulação. Quando a tremoríha de alimentação tiver uma quantidade suficiente de material misturado pressente, iniciar o sistema de granulação. Se houver várias misturas por lote, repetir as etapas de mistura seca acima, antes que todo o material misturado previamente seja consumido. Operar o sistema de granulação continuamepte, peneirando os particulados para obter a faixa de tamanho nominal de partícula desejado. Embalar em recipientes aprovados.
Mistura Seca : 1
Adicionar uma quantidade medida de volumosos ao misturador e !
iniciar a mistura. Enquanto o misturador se encontra em funcionamento, adicionar uma quantidade medida de material inorgânico ao! misturador. Uma porção do material inorgânico pode ser deixada para depois para ajustar o
I peso desejado para a batelada. Enquanto se mistura, se éstiver ocorrendo 15 formação de pó, pode ser adicionado um agente opcional contra a formação de pó. Enquanto se mistura, adicionar a quantidade requerida de agente terapêutico ao misturador. Continuando a misturar, adicionar a quantidade restante de material inorgânico (se aplicável). Uma vez quei toda a matériaprima esteja no misturador, misturar até que seja obtida urria mistura homo20 gênea. Interromper, então, a misturação. Transferir a misturÍa para a entrada de um compactador de rolos. É necessário aumentar a densidade da mistura, isto é, remover o ar antes de compactar. A mistura em pó não será apropriadamente comprimida se o ar não for removido O processo de alimentação ao compactador aumenta a densidade da mistura, podendò este processo ser realizado com um projeto de alimentador de rosca dupla ou rosca sem fim, ou seu equivalente funcional, todos eles comercialmente disponíveis e conhecidos pelos especialistas da arte. O compactador prodúzirá compactos que, dependendo do tipo de compactador, estarão na forma ide fitas, péletes ou barras. O formato do material compactado dependerá dós rolos usados.
O material compactado é, então, moído por meio de um moinho de impacto,compressão, cisalhamento ou atrito, para obter particulados. Os particulados são, então, peneirados, para obter particulados do tamaríiho de partícula
9/47 a e distribuição de tamanhos preferidos.
Em uma modalidade preferida, adicionar umã quantidade mediS ' da de cascas de arroz ao misturador e iniciar a mistura. Ehquanto o mistura1.
dor se encontra em funcionamento, adicionar o carbonato de cálcio. Uma 5 porção pode ser deixada para depois para ajustar o peso desejado para a batelada. Enquanto se mistura, adicionar óleo mineral pata evitar formação de pó, se necessário. Enquanto se mistura, adicionar ao misturador a quantidade requerida de oxitetraciclina di-hidratada para preparar um produto tendo a desejada concentração de agente terapêutico ροή unidade de peso de produto final. Continuando a misturar, adicionar a quantidade restante de carbonato de cálcio (se aplicável). Uma vez que toda a mátéria-prima esteja no misturador, misturar até se obter uma mistura homogêpea. Interromper, então, a misturação. Transferir a mistura para a entrada dê um compactador de rolos. A alimentação ao compactador aumenta a densidade da mistura, podendo este processo ser realizado com vários projetos die alimentação ao compactador, como com agitador de tremonha ou alimehtação por rosca
Ϊ dupla ou outros projetos de roscas sem fim. O compactadór produzirá comi pactos em forma de fitas. A fita é, então, moída por meio dé um moinho, como um quebrador de torrões ou de flocos, para obter partículas grandes, que são subsequentemente moídas na faixa de tamanhos de partícula desejada. Os particulados resultantes são, então, peneirados, para obter particulados do tamanho de partícula e distribuição de tamanhos preferidos, tendo um tamanho de partícula nominal, no caso de oxitetraciclina, em uma dose de 441 g/kg (200 g/lb), entre cerca de 1000 pm e cerca de 50 pm. Ver a Tabela
I para um entendimento mais amplo da relação entre dosagem (concentração de agente terapêutico na granulação) para o tamanho de partícula. Parr tículas maiores e menores removidas por peneiração são retornadas para o início do processo de granulação, combinadas com material jfresco e granuladas novamente, como parte de um processo contínuo ou de uma nova ba30 telada.
I
Sistema de Misturação
Este sistema é usado para pré-misturar os ingredientes secos e
10/47 o agente contra formação de pó opcional, como óleo mineral, óleo de soja, e óleos comestíveis com longa vida de prateleira similares, antes da granulação. Longa vida de prateleira do óleo é definida como a propriedade do óleo se manter estável, comestível, por pelo menos 2 anos em temperatura am5 biente. Tipicamente isto é feito com um misturador de pás ou de fitas. Entretanto, qualquer misturador centrífugo funcionará nesta etapa. A exigência é assegurar que cada um dos materiais seja adequadamente disperso.
Projeto e Operação do Sistema de Granulação
Um projeto do sistema de granulação é um sistema Fitz-Patrick, que utiliza um sistema de alimentação de rosca dupla para alimentar os rolos de compactação e aumentar a densidade da mistura em pó, de modo que quando a mistura de produto penetra nos rolos de compactação principais, sua única função seja comprimir o pó em um volume cada vez menor até que ele alcance uma pressão máxima na mordedura (nips) dos rolos.
Um projeto alternativo de alimentação ao compactador é usado por Bepex Hosokawa que utiliza diretamente uma rosca sêm fim no interior da tremonha de alimentação, que aumenta a densidade do material antes que ele entre nos rolos de compactação principais onde o mesmo processo final de compactação é completado.
Nos dois casos, se um montante significativo de ar ainda estivesse presente no pó, o material não seria apropriadamente comprimido, de modo que embora o processo de densificação seja crítico para compactação adequada, esta pode ser obtida por pelo menos dois projetos diferentes do sistema de alimentação.
Uma vez que o material tenha sido comprimido, o material cai da parte inferior dos rolos de compactação em folhas comprimidas (flocos) de produto, em várias etapas de quebra e moagem de flocos. O número de etapas de quebra e moagem de flocos do processo dependerá do projeto do equipamento. Como mínimo haverá um quebrador de flocos seguido por um moinho, antes que o produto seja peneirado para produzir um material dentro da especificação. Tipicamente, a etapa de peneiração envolverá uma peneira dupla que remove tanto o material grande demais quanto o material
11/47 pequeno demais (finos). O material maior e menor é retornado para a tremonha de alimentação da compactação para reintrodução no sistema de granulação. Se somente material maior for peneirado, o material pode ser retornado diretamente para o moinho ou ser incluído novamente na etapa de granu5 lação, através de um loop de reciclo, onde é combinado com material misturado virgem, antes da granulação. Se finos são incluídos na mistura, então o material será retornado para regranulação e combinado com material misturado virgem antes de passar novamente pelo processo de granulação.
Em qualquer cenário, um dos produtos da pqneiração é o pro10 duto acabado que será embalado. Este é o material entre as duas peneiras que não é reciclado de volta para o início do processo de granulação ou o material abaixo da peneira única quando uma única peneira é usada.
A partir do que foi dito acima, uma vez que o material tenha sido comprimido o quebrador de flocos, moinho, e peneira adequados podem variar significativamente. O tipo de moinho tipicamente usado para este tipo de sistema é um moinho martelo, do qual existem vários fornecedores. Similarmente existem muitos fabricantes de quebradores de flocos que seriam adequados para este tipo de sistema. A intenção do quebrador de flocos é produzir peças grandes, manejáveis, e material comprimido para o moinho quebrar na faixa de tamanhos desejada. O tipo de peneira usado é tipicamente uma peneira plana vibratória (fabricantes típicos são Rotex e Cason) que proporciona uma grande área superficial e tempo de peneiração para assegurar adequada separação de tamanho de partícula. Tamanhos de partícula são medidos de acordo com a norma ANSI/ASAE S319.4, Method of
Determining and Expressing Fineness of Feed Material by Sieving (Método de determinar e expressar finura de materiais para ração porpeneiração).
Tamanho de partícula
O tamanho de partícula produzido por um sistema como o descrito acima é, na realidade, uma faixa de tamanhos de partícula, entre as peneiras superior e inferior. Em princípio, qualquer produção como esta visa ter a maior faixa de tamanho de partícula razoavelmente possível quando balanceada com outras exigências para o grânulo do produto, como descrito
12/47 abaixo nesta seção. Isto é devido a várias razões:
Quanto maior o tamanho de partícula dentro da faixa, mais escoável o produto será.
Quanto maior o grânulo, mais fisicamente protegido estará o a5 gente terapêutico, se esta for uma característica desejada para o produto.
Quanto maior o grânulo, maior a produtividade para o produto durante a produção, isto é a taxa de produção em kg/h é maior.
Quanto menor o grânulo, mais fácil é assegurar uma distribuição adequada de agente terapêutico na ração acabada.
No entanto, a faixa requerida de tamanho de partícula depende do agente terapêutico a granel sendo fabricado e da concentração desse produto. Por exemplo, oxitetraciclina (OTC) a 441 g/kg (200 g/lb) exige uma faixa de tamanho de partícula que seja menor que cerca de 1000 pm. A razão para isso é que, para tamanhos de partícula superiores a cerca de 1000 pm, dada a dosagem por grama de grânulos, o montante de OTC em cada partícula seria tão grande que quando misturadas com os ingredientes da ração para produzir a ração medicada final, a presença de uma partícula extragrande seria suficiente para prover uma dose inapropriada de OTC ao animal ou fazer com que os resultados da dissolução estivessem fora da faixa. É muito difícil distribuir umas poucas partículas grandes de fármaco terapeuticamente ativo uniformemente na ração a granel de modo que uma pequena amostra dessa ração seja representativa da batelada.
Tabela 1: Relação de tamanho de grânulo, concentração de a25 gente terapêutico e dose terapêutica
Concentração de agente terapêutico nos grânulos em gramas/kg (gramas/libra) | Concentração de agente terapêutico na ração acabada em gramas/ton | Faixa de tamanhos de partícula preferida para grânulos dé agente terapêutico |
<110,23 (<50) | <50 | Cerca de 50! pm a cerca de 900 pm |
50 a<100 | Cerca de 50'pm a cerca de 1200 pm | |
100 a<250 | Cerca de 50 pm a cerca de 1500 pm |
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Concentração de agente terapêutico nos grânulos em gramas/kg (gramas/libra) | Concentração de agente terapêutico na ração acabada em gramas/ton | Faixa çle tamanhos de partícula preferida para grânulos : de agente terapêutico ' |
>250 | Cerca de 50 pm a cerca de 1800 pm | |
110,23 a < 330,69 (50 a <150) | <75 | Cerca de 50 pm a cerca de 900 pm |
75 a < 150 | Cerca de 50 pm a cerca de 1100 pm ; | |
150 a <350 | Cerca de 50 pm a cerca de 1300 pm ! | |
>350 | Cerca de 50 pm a cerca de 1600 pm ( | |
1 | ||
330,69 a <661,38 (150 a < 300) | < 100 | Cerca de 50 pm a cerca de 900 pm |
100 a <200 | Cerca de 5;0 pm a cerca de 1000 pm | |
200 a <400 | Cerca de 50 pm a cerca de 1200 pm i | |
>400 | Cerca de 50 pm a cerca de 1300 pm |
Outros agentes terapêuticos que possuem uma! concentração fii.
nal mais baixa em sua pré-mistura, por exemplo, 221 g/Kg (100 g/lb), ou possuem uma dosagem final com concentração mais alta na ração acabada, podem ter diferentes especificações de tamanho de partícula para atender as características de suas faixas de dosagem terapêutica particulares. A Tabela 1 ilustra a relação entre concentração de agente terapêptico, dose terapêutica e tamanho de partícula. !
A tecnologia aqui seria aplicável a todas as faixas de tamanho de partícula já que a intenção é não se limitar a uma faixa de tamanho de partícula, mas abordar o fato que uma vez no grânulo, o agente terapêutico é aprisionado no complexo do grânulo, até a ocasião em qüe o grânulo se quebra e libera o fármaco. !
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Ingredientes inertes de granulação:
Químicos
Além do tamanho de partícula, a taxa de dissolução (quebra do grânulo) pode ser afetada pelo material inorgânico usado.Utilizamos, prima5 riamente, carbonato de cálcio, que verificamos ter boa compressibilidade e capacidade de se aglutinar como um grânulo. No entanto, outros portadores também podem ser usados, como sulfato de cálcio. Em, geral, o portador principal será um material de base mineral (isto é, não orgânico), inerte. Cada um desses portadores responderá diferentemente à dissolução no intesti10 no do animal devido às suas características químicas específicas. Entretanto, em cada caso, em relação a si mesmo como um pó versus como um grânulo comprimido, para qualquer material inorgânico (portador mineral) dado, o tempo de dissolução relativo de disponibilidade de agente terapêutico seria melhorada, se igualando a tempos de dissolução do pó, pela inclusão de um portador orgânico, volumosos, na matriz do grânulo.
Nas indústrias pecuárias, poder-se-ia classificar em duas categorias gerais a maneira em que as pré-misturas são usadas; baixa tecnologia e mecanizada. No mundo de baixa tecnologia, a maior parte das prémisturas são adicionadas à ração acabada usando pás manuais, e são pe20 sadas individualmente. No mundo mecanizado as pré-misturas e outros ingredientes são pesados e adicionados na mistura final da ração usando máquinas de micromedição. Estas são geralmente uma forma, ou outra de um sistema de medição que alimenta o material em um misturador através de uma pequena rosca sem fim até que um peso fixo de material tenha sido adicionado para um dado peso de ração.
Nas plantas de baixa tecnologia, a natureza/forma da prémistura é muito menos importante do que o custo da pré-mistura e, portanto, elas tendem a usar produtos não granulares quando eles estão disponíveis.
Entretanto, nas plantas mecanizadas, a natureza/forma da pré30 mistura é muito mais crítica. Escoabilidade se torna muito mais importante pelo fato de que qualquer rompimento de fluxo podería resultar em uma dosagem incorreta ao misturador de ração e finalmente à não administração da
15/47 dosagem correta para os animais. Escoabilidade comprovada permite menos supervisão direta e mais confiabilidade dos processos de mistura, o que leva diretamente à produtividade melhorada nos moinhós de ração. Além disso, redução da formação de pó também faz parte da perspectiva geral do cliente, pois eles esvaziam sacos inteiros em uma tremonha, com espaço bastante para nuvens de poeira e para os problemas de limpeza (house keeping) resultantes, que isto pode criar.
Em geral, com a consolidação das indústrias! pecuárias, a mudança para plantas de ração mecanizadas é cada vez mais importante. Αεί 0 sim, a natureza da pré-mistura se tornou cada vez maiâ importante para nossos clientes. Para OTC, nunca houve uma pré-mistura: granular no mercado. Entretanto, para outros produtos, como clortetraciclina (CTC), produtos granulares estão presentes há mais de 20 anos e fazem parte das exigências básicas para muitos que utilizam CTC ou que gostariam de mudar para uma tetraciclina alternativa.
Bioequivalência
Os produtos da invenção demonstraram equivalência biológica in vitro comparável com o produto não granulado, em pó. Isto foi feito testando a taxa de dissolução do produto OTC granular da invenção em 3 ní20 veis de pH diferentes quando comparada com a forma em pó comercialmente disponível atual. Como pode ser visto nos dados anexos, para qualquer pH dado, as potências de OTC para as formas em pó e granular foram equivalentes. No entanto, a potência no pH 2 foi significativamente maior do que nos outros pHs. Considera-se que o pH 2 é mais representativo do pH no intestino de muitas espécies do que os outros níveis de pH. Além disso, OTC é geralmente mais solúvel em ambientes ácidos. No relatório; o termo extraído e o termo dissolvido são usados intercambiavelmente e possuem o mesmo significado.
Este estudo foi realizado para demonstrar a bioequivalência de formulações de oxitetraciclina granulares, da invenção, e em pó, que não são da invenção. As duas formulações possuem o mesmo ingrediente ativo e os mesmos excipientes em sua composição.
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A bioequivalência das duas formulações de oxitetraciclina, uma granular e uma em pó, foi estabelecida comparando a dissolução de oxitetraciclina em três níveis de pH, 1,2, 4,6, e 7,4, que simulam a faixa encontrada no trato intestinal, em duas e seis horas, que são intervalos representati5 vos de contato da rota Gl de aves, suínos e bovinos.
Dois lotes de amostra de suplemento de raçãô com oxitetraciclina foram preparados. Cada lote de material continha os mesmos ingredientes nas mesmas quantidades. A amostra de lote 1 foi preparada pelo processo convencional de misturar os ingredientes para formar uma mistura em pó. A amostra de lote 2 foi preparada pelo processo da invenção para formar grânulos tendo uma faixa de tamanho de partícula de 1000 pm a 50 pm.
Oxitetraciclina 441 g/kg (200 g/lb) foi produzida com a seguinte formulação :
Tabela 2:Formulações de oxitetraciclina 441 g/kg (200 g/lb)
Componentes | Potência nominal g/kg (g/lb) | Amostra 2 peso kg por 1000 kg (Ib por 1000 Ib) | Amostra 1 peso kg por 1000 kg (Ib por 1000 Ib) |
Oxitetraciclina dihidratada | 930,79 (422,2) | 473,7 (473,7) | 473,7 (473,7) |
Óleo mineral | 1000,89 (454,0) | 50,0 (50,0) | 0(0) |
Cascas de arroz | 1000,89(454,0) | 80,0 (80,0) | 80 (80) |
Carbonato de cálcio (q.s.) | 1000,89 (454,0) | q.s. | q.s. |
O processo usado para o produto da invenção utilizou compactação com rolo. Primeiro, uma mistura em pó de todos os ingredientes necessários foi feita como descrito no procedimento geral. O pó foi, então, comprimido em alta pressão entre dois rolos. O material foi transformado em uma folha de material dura como pedra, que foi, então, quebrada em grânu20 los, através de um processo de moagem e peneiração. A etapa final foi peneirar o produto, retornando qualquer material que estivesse fora da faixa desejada para o início do granulador, sendo este, então, reincorporado no processo de compactação e granulação.
Um lote de amostra da cada tipo de formulação, em grânulo e em pó, foi usado. Cada amostra foi analisada quanto ao teor de oxitetraciclina, concomitantemente, com a análise de 2 horas. Cada amostra foi avalia17/47
Λ ί da em cada pH em triplicata. As amostras foram pesadás, e um montante s conhecido de tampão de pH foi adicionado. As amostras foram agitadas em um agitador alternativo por 2 ou 6 horas. A solução de arriostra resultante foi filtrada em um frasco de autoamostragem e analisada por Cromatografia
Líquida de Alta Eficiência (High Performance Liquid Chromatography- HPLC ) quanto ao teor de oxitetraciclina. Os resultados para o pó foram comparados com aqueles para as formas granulares em cada, pH e intervalo de tempo.
Cada amostra granular atendeu as diretrizes estabelecidas para 10 formulação em pó aprovadas pelo FDA que é ± 20 % para cada ponto de dado, estabelecendo, portanto, a bioequivalência do grânulo da invenção para o pó. Este estudo foi realizado de acordo com as Good Manufacturing Practices (Práticas de Boa Fabricação) atuais indicadas ém CFR 21 Parte
210-211.
i
Tabela 3 : Padrões usados
Composto | Número do lote | Pureza' |
Oxitetraciclina | JIJI72 | 900 pg/mg |
Tetraciclina | 126K0734 | 99% ; |
Oxitetraciclina é usada para quantização. Tetraciclina é usada com um padrão de resolução em adequabilidade de sistema;.
Tabela 4
Identificação do lote | Descrição do lote |
Amostra 2 | invenção |
Amostra 1 | pó j |
Projeto Experimental 1
Três tampões de pH foram preparados em 1,2, 4,6, e 7,4 de acordo com as diretrizes de USP. Para o intervalo de 2 horás um total de 9 replicatas de amostra foi preparado (3 para cada nível de pH) para cada amostra, pesando, acuradamente, aproximadamente 0,56 g e; transferindo-as para uma garrafa plástica de 250 ml. Duzentos mililitros (2p0 ml) de cada tampão de pH foram adicionados a três porções acuradamente pesadas de cada lote. As amostras foram, então, colocadas em um agitàdor alternativo por 2 horas. Após 2 horas, uma porção de cada solução foi;filtrada através
18/47 • 1 de um filtro de seringa de 0,45 pm para cromatografia iôniça (IC) da Acrodisc em um frasco de HPLC. As soluções foram, então, analisadas usando o método descrito abaixo com injeções em triplicata.
O procedimento acima foi repetido após 6 horas de agitação pa5 ra um conjunto separado de porções acuradamente pesadas de cada lote de produto. O montante de oxitetraciclina encontrado em cada amostra foi calculado e tirada a média em cada nível de pH e intervalo dé tempo. Os resultados médios foram comparados entre as duas formulações. Além disso foi calculada a percentagem em relação à pré-mistura de ensaio dividindo-se a quantidade encontrada na amostra após a agitação pelo resultado da prémistura do ensaio e multiplicando por 100.
Procedimento de Dissolução
Os três tampões de pH foram preparados em pH 1,2, 4,6, e 7,4 de acordo com as diretrizes de USP (Soluções Tampão).
Para o intervalo de 2 horas um total de 9 replièatas de amostra foi preparado, 3 para cada nível de pH, para cada amostra, pesando, acuradamente, cerca de 0,56 g e transferindo a amostra para uma garrafa plástica de 250 ml. Duzentos mililitros (200 ml) de cada tampão de pH foram adicionados a três amostras pesadas. As amostras foram, então, colocadas em um agitador alternativo por 2 horas. Após 2 horas, uma porção de cada solução foi filtrada através de um filtro de seringa de 0,45 pm para cromatografia iônica (IC) da Acrodisc em um frasco de HPLC. As soluçõès foram, então, analisadas em triplicata.
Para o intervalo de 6 horas um total de 9 replicâtas de amostra foi preparado, 3 para cada nível de pH, para cada amostra, pesando, acuradamente, cerca de 0,56 g e transferindo a amostra para uma garrafa plástica de 250 ml. Duzentos mililitros (200 ml) de cada tampão de pH foram adicionados a três amostras pesadas. As amostras foram, então, colocadas em um agitador alternativo por 6 horas. Após 6 horas, uma porção de cada solu30 ção foi filtrada através de um filtro de seringa de 0,45 pm pará cromatografia iônica (IC) da Acrodisc em um frasco de HPLC. As soluçõeis foram, então, analisadas em triplicata quanto a oxitetraciclina. Quando o termo oxitetraci19/47 clina é usado no relatório e reivindicações, ele se refere à base de oxitetraci, clina.
O montante médio de oxitetraciclina encontrado para cada nível de pH e intervalo de tempo foi comparado entre as formulações granular, da invenção, e em pó, que não é da invenção. Em cada ponto de comparação, o grânulo da invenção foi bíoequivalente ao pó.
Resultados iniciais da Análise
Cada amostra foi inicialmente analisada de acprdo com o método para oxitetraciclina.
_Tabela 5 Resultados de teste iniciais para oxitetraciclina_
Identificação da amostra | Oxitetraciclina HCI g/kg (g/lb) |
2 | 439,38(199,3) |
1 | 408,51 (185,3) |
Tabela 6:Resultados de dissolução em 2 horas são apresentados abaixo
Identificação da amostra | pH | Oxytetraciclina HCI g/kg (g/lb) | Percentagem da pré-mistura de ensaio |
0002 A | pH 1,2 | 445,99 (202,3) | 101,5 |
0002 A | pH 1,2 | 445,77 (202,2) | 101,5 |
0002 A | pH 1,2 | 445,55 (202,1) | 101,4 |
0002 B | pH1,2 | 442,24 (200,6) | 100,7 |
0002 B | pH 1,2 | 441,14 (200,1) | 100,4 |
0002 B | pH 1,2 | 442,46 (200,7) | 100,7 |
0002 C | pH 1,2 | 440,92 (200,5) | 100,6 |
0002 C | pH 1,2 | 440,92 (200,0) | 100,4 |
0002 C | pH 1,2 | 441,36 (200,2) | 100,5 |
Para todas as amostras, a média geral, desvio padrão e % RSD foram calculados para cada nível de pH. Os resultados são apresentados abaixo.
Tabela 7: Desvio padrão da dissolução em 2 h e % RSD (desvio padrão relativo)
Estatística | Montante encontrado (g/kg) (g/lb) | % de oxitetraciclina dissolvida da pré-mistura de ensaio |
Estatísticas globais para | pH 1,2 | |
Média | 425,71 (193,10) | 100,40 |
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Estatística | Montante encontrado (g/kg) (g/lb) | % de oxitetraciclina dissolvida da pré-mistura de ensaio |
Desvio padrão | 17,96 (8,15) | 0,59 |
%RSD | 9,30 (4,22) | 0,58 |
Estatísticas globais para | pH 4,6 | |
Média | 109,70 (49,76) | 25,93 |
Desvio padrão | 9,28(4,21) | 2,55 |
%RSD | 18,63 (8,45) | 9,85 |
Estatísticas globais para | □H 7,4 | |
Média | 15,58 (7,07) | 3,67 |
Desvio padrão | 2,07 (0,94) | 0,40 |
%RSD | 29,23 (13,26) | 10,81 |
Tabela 8: Resultados da dissolução em 6 h são apresentados abaixo
Identificação da amostra | PH | Oxytetraciclina HCI g/kg (g/lb) | Percentagem da prémistura de ensaio |
0002 A | pH 1,2 | 460,54 (208,9) | 104,8 |
0002 A | pH 1,2 | 460,77 (209,0) | 104,8 |
0002 A | pH 1,2 | 460,10 (208,7) | 104,7 |
0002 B | pH 1,2 | 444,45(201,6) | 101,2 |
0002 B | pH 1,2 | 442,25 (200,6) | 100,6 |
0002 B | pH 1,2 | 443,79 (201,3) | 101 |
0002 C | pH 1,2 | 444,79 (201,6) | 101,2 |
0002 C | pH 1,2 | 444,67 (201,7) | 101,2 |
0002 C | pH 1,2 | 444,45 (201,6) | 101,2 |
Média | 449,53 (203,89) | 102,3 | |
Desvio Padrão | 8,23 (3,74) | 1,88 | |
%RSD | 1,83 (1,84) | 1,84 | |
0002 D | pH 4,6 | 135,36 (61,4) | 30,8 |
0002 D | pH 4,6 | 135,36 (61,4) | 30,8 |
0002 D | pH 4,6 | 134,70 (61,1) | 30,7 |
0002 E | pH 4,6 | 130,73 (59,3) | 29,8 |
0002 E | pH 4,6 | 130,95(59,4) | 29,8 |
0002 E | pH 4,6 | 130,73 (59,3) | 29,7 |
0002 F | pH 4,6 | 129,85 (58,9) | 29,5 |
0002 F | pH 4,6 | 129,63 (58,8) | 29,5 |
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Identificação da amostra | pH | Oxytetraciclina HCI g/kg (g/lb) | Percentagem da prémistura de ensaio |
0002 F | pH 4,6 | 129,41 (58,7) | 29,5 |
Média | 131,85 (59,81) | 30,01 | |
Desvio Padrão | 2,52(1,14) | 0,57 | |
%RSD | 1,92 (1,91) | 1,91 | |
0002 G | pH 7,4 | 18,52 (8,4) | 4,2 |
0002 G | pH 7,4 | 18,52 (8,4) | 4,2 |
0002 G | pH 7,4 | 18,52 (8,4) | 4,2 |
0002 H | pH 7,4 | 18,08 (8,2) | 4,1 : |
0002 H | pH 7,4 | 18,30 (8,3) | 4,1 : |
0002 H | pH 7,4 | 17,86 (8,1) | 4,1 : |
0002 I | pH 7,4 | 17,42 (7,9) | 3,9 |
0002 I | pH 7,4 | 17,42 (7,9) | 3,9 ' |
0002 I | pH 7,4 | 17,19(7,8) | 3,9 |
Média | 17,98 (8,15) | 4,09 ' | |
Desvio Padrão | 0,53 (0,25) | 0,13 | |
%RSD | 2,94 (3,06) | 3,06 | |
0001 A | pH 1,2 | 407,86 (185,0) | 99,8 |
0001 A | pH 1,2 | 408,08 (185,1) | 99,9 : |
0001 A | pH 1,2 | 407,63 (184,9) | 99,8 |
0001 B | pH 1,2 | 409,40 (185,7) | 100,2 |
0001 B | pH 1,2 | 408,30 (185,2) | 99,9 |
0001 B | pH 1,2 | 408,96 (185,5) | 100,1 |
0001 C | pH 1,2 | 409,40 (185,7) | 100,2 |
0001 C | pH 1,2 | 409,62 (185,8) | 100,3 |
0001 C | pH 1,2 | 408,52 (185,3) | 100 |
Média | 408,64 (185,35) | 100,03 | |
Desvio Padrão | 0,73 (0,34) | 0,18 | |
%RSD | 0,18(0,18) | 0,18 | |
0001 D | pH 4,6 | 119,49 (54,2) | 29,3 |
0001 D | pH 4,6 | 119,93 (54,4) | 29,4 |
0001 D | pH 4,6 | 119,71 (54,3) | 29,3 |
0001 E | pH 4,6 | 120,59 (54,7) | 29,5 |
0001 E | pH 4,6 | 120,81 (54,8) | 29,6 |
10001 E | pH 4,6 | 120,81 (54,8) | 29,5 |
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Identificação da amostra | pH | Oxytetraciclina HCI g/kg (g/lb) | Percentagem da prémistura de ensaio |
0001 F | pH 4,6 | 118,83 (53,9) | 29,1 |
0001 F | pH 4,6 | 119,27 (54,1) | 29,2 |
0001 F | pH 4,6 | 119,05 (54,0) | 29,1 |
Média | 119,83 (54,36) | 29,33 | |
Desvio Padrão | 0,75 (0,34) | 0,18 | |
%RSD | 0,63 (0,63) | 0,63 | |
0001 G | pH 7,4 | 14,99 (6,8) | 3,7 |
0001 G | pH 7,4 | 14,99 (6,8) | 3,7 |
0001 G | pH 7,4 | 14,99 (6,8) | 3,7 |
0001 H | pH 7,4 | 14,77 (6,7) | 3,6 |
0001 H | pH 7,4 | 14,55 (6,6) | 3,6 |
0001 H | pH 7,4 | 14,77 (6,7) | 3,6 |
0001 I | pH 7,4 | 15,21 (6,9) | 3,7 |
0001 I | pH 7,4 | 14,99 (6,8) | 3,7 |
0001 I | pH 7,4 | 14,99 (6,8) | 3,7 |
Média | 14,91 (6,78) | 3,66 | |
Desvio Padrão | 0,19 (0,09) | 0,05 | |
%RSD | 1,3(1,3) | 1,3 |
A média geral, desvio padrão e % RSD foram calculados para cada nível de pH. Os resultados são apresentados na Tabela 9 abaixo.
Tabela 9: Desvio padrão da dissolução em 6 h e % RSD (desvio padrão relativo)
Estatística | Montante encontrado g/kg (g/lb) | % de oxitetraciclina dissolvida da pré-mistura de ensaio |
Estatísticas globais para | pH 1,2 | |
Média | 429,06 (194,62) | 101,16 |
Desvio padrão | 21,78 (9,88) | 1,75 |
%RSD | 11,20 (5,08) | 1,72 |
Estatísticas globais para | pH 4,6 | |
Média | 125,86 (57,09) | 29,67 |
Desvio padrão | 6,44 (2,92) | 0,54 |
%RSD | 11,29 (5,12) | 1,82 |
Estatísticas globais para | pH 7,4 | |
Média | 16,47 (7,47) | 3,88 |
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Estatística | Montante encontrado g/kg (g/lb) | % de oxitetraciclina dissolvida da pré-mistura de ensaio |
Desvio padrão | 1,61 (0,73) | 0,24 |
%RSD | 21,47 (9,74) | 6,18 |
Resumo dos Resultados
Os valores médios encontrados para cada amostra em cada nível de pH e a cada ponto de tempo foram comparados e uma % de diferença calculada. Isto é apresentado abaixo.
Tabela 10:Montante de oxitetraciclina dissolvida g/kg (g/lb)
pH | Ponto de tempo | Amostra 2 | Amostra 1 | % diferença |
1,2 | 2 horas | 443,09 (200,98) | 408,32 (185,21) | 7,8 |
1,2 | 6 horas | 449,50 (203,89) | 408,63 (185,35) | 9,1 |
4,6 | 2 horas | 107,34 (48,69) | 112,06 (50,83) | -4,4 |
4,6 | 6 horas | 131,86 (59,81) | 119,84 (54,36) | 9,1 |
7,4 | 2 horas | 16,98 (7,7) | 14,22(6,45) | 16,2 |
7,4 | 6 horas | 17,97 (8,15) | 14,95(6,78) : | 16,8 |
Tabela 11 Percentagem de oxitetraciclina dissolvida da prémistura
pH | Ponto de tempo | Amostra 2 | Amostra 1 | % diferença |
1,2 | 2 horas | 100,85 | 99,96 | 0,9 |
1,2 | 6 horas | 102,3 | 100,03 | 2,2 |
4,6 | 2 horas | 24,43 | 27,43 | -12,3 |
4,6 | 6 horas | 30,01 | 29,33 | 2,3 |
7,4 | 2 horas | 3,86 | 3,48 | 9,8 |
7,4 | 6 horas | 4,09 | 3,66 | 10,5 |
Conclusões
Cada um dos resultados de diferença percentual entre os particulados (grânulos) da invenção atendem ao critério de protocolo de ficar dentro de ± 20% do produto em pó aprovado pelo FDA. Foi comprovada a bioequivalência entre as formulações em pó e granular em três níveis de pH e dois períodos de tempo.
24/47
Solubilidade
Os produtos da invenção demonstraram que [Dara qualquer material inorgânico (portador mineral) dado, o tempo de dissolução relativo do agente terapêutico é melhorado pela inclusão de um portador orgânico (vo5 lumosos) na matriz granular. Isto foi demonstrado pela incórporação em mist turas granulares separadas de cascas de arroz e cascas de soja e comparação da dissolução destes grânulos a grânulos feitos sem pòrtadores volumosos.
Formulações de oxitetraciclina que não são da invenção con10 tendo um montante de oxitetraciclina equivalente a oxitetraciclina HCI 221 g/kg (100 g/lb) e oxitetraciclina HCI 441 g/kg (200 g/lb) de materiais granulares foram produzidas usando a seguinte formulação
Tabela 12:Formulações de pré-mistura que não,são da invenção
TM100 | TM200 | |
Componente | Peso kg/1000 kg (lb/1000 Ib) | Peso kg/100p kg (lb/1000 Ib) |
Oxitetraciclina di-hidratada | 281,2 (2,81) | 468,6 (468,6) |
Carbonato de cálcio | 715,7(715,7) | 481,4 (481,4) |
Óleo mineral | 50,0 (50,0) | 50,0(50,0) ; |
Além disso, quatro bateladas de pré-mistura foram produzidas
I usando o processo da invenção contendo como materiais vojlumosos cascas de arroz ou cascas de soja de acordo com as seguintes formulações :
Ta | oela 13:Formulações da pré-misl | ;ura da invenção | ||
Componente | TM100 | TM200 i | ||
Cascas de arroz | Cascas de soja | Cascas de arroz ; | Cascas de soja | |
Peso kg/1000 kg (lb/1000 Ib) | Peso kg/1000 kg (lb/1000 Ib) | Peso kg/1000 kg (lb/1000 Ib) ; | Peso kg/1000 kg (lb/1000 Ib) | |
Oxitetraciclina di-hidratada | 234,3 (234,3) | 237,9 (237,9) | 468,6 (468,6) | 475,7 (475,7) |
Carbonato de cálcio | 635,7 (635,7) | 632,1 (632,1) | 401,4 (401,4) i | 394,3 (394,3) |
Volumosos | 80,0 (80,0) | 80,0 (80,0) | 80,0 (80,0) | 80,0 (80,0) |
25/47
Componente | TM100 | TM200 | ||
Óleo mineral | 50,0 (50,0) | 50,0 (50,0) | 50,0 (50,0) | 50,0 (50,0) |
Foi estabelecido que os níveis de pH de 1,2 e 3,0 seriam usados para este estudo porque estes níveis de pH escolhidos refletem o pH gástrico de monogástricos, geralmente ácidos em uma faixa de 1 a 4. Além disso, dados anteriores que comparam a soíubilidade do material em pó e granular apresentaram dissolução muito pequena em pH 4,6 ou pH 7,4, e oxitetraciclina é geralmente mais solúvel em pHs ácidos.
A soíubilidade relativa das formulações de oxitetraciclina foi estabelecida comparando a soíubilidade de oxitetraciclina em dois níveis de pH (1,2 e 3,0) para os períodos de tempo de um, quinze e trinta minutos.
Uma amostra de cada formulação foi usada. Cada amostra foi analisada quanto ao teor de oxitetraciclina em cada pH em duplicata. As amostras foram pesadas e um montante conhecido de tampão de pH adicionado. As amostras foram agitadas em um agitador alternativo pela quantidade de tempo especificada em temperatura ambiente de cerca de 22,5 °C. A solução de amostra resultante foi filtrada em um frasco de autoamostragem e analisada por HPLC quanto ao teor de oxitetraciclina. Os resultados para as amostras extraídas (pelo procedimento de agitação) foram comparados à concentração da amostra como recebida.
Informação de padrões
Os seguintes padrões foram usados neste projeto
Tabela 14 :Padrões de ensaio
Composto | Número do lote | MPI ID | Pureza |
USP oxitetraciclina di-hidratada | J1J172 | SP0013886 | 900 pg/mg |
Tetraciclina | 081M15982V | SP0013633 | 978 pg/mg |
Oxitetraciclina di-hidratada é usada como padrão para ensaio.
Tetraciclina é usada como um padrão de resolução em adequabilidade do sistema.
Dois tampões de pH foram preparados em 1,2 é 3,0 de acordo com as diretrizes de USP.
Para cada ponto de tempo (1 minuto, 15 minutos, 30 minutos e
26/47 horas), uma alíquota de 0,56 g foi pesada para cada amostra para cada pH * e adicionada a uma garrafa plástico de centrífuga de 250 ml. Duzentos mililitros de tampão de pH 1,2 ou pH 3,0 foram adicionados a cada amostra. As amostras foram colocadas em um agitador alternativo pelo período de tempo projetado. O pH da solução de amostra foi, também, registrado. Após o período de tempo apropriado, uma porção de cada solução foi filtrada através de um filtro de seringa de 0,45 pm para cromatografia iônica (IC) da Acrodisc em um frasco de HPLC. As soluções foram, então, analisadas em duplicata usando o método aqui descrito.
O montante de oxitetraciclina encontrado em cada amostra foi calculado. Além disso, uma percentagem da pré-mistura de ensaio foi calculada dividindo-se a quantidade encontrada na amostra após a agitação pelo resultado da pré-mistura de ensaio e multiplicando por 100.
Pré-misturas foram analisadas apresentando os seguintes resul15 tados da Tabela 15 :
Tabela 15:Análise de pré-mistura
Pré-mistura | Oxitetraciclina HCI g/kg (g/lb) |
TM 100 | 212,75(96,5) |
TM 100 cascas de arroz | 228,18(103,5) |
TM 100 cascas de soja | 220,90(100,2) |
TM200 | 394,41 (178,9) |
TM 200 cascas de arroz | 420,42(190,7) |
TM 200 cascas de soja | 383,60(174,0) |
O método analítico é apresentado nos parágrafos subsequentes. O montante de oxitetraciclina que foi dissolvido em soluções tampão tendo um pH de 1,2 e 3,0 após extração (agitação em tampão) por 1 20 min, 15 min, 30 min e 2 horas foi determinado e é dado para cada amostra nas seguintes tabelas.
A percentagem da pré-mistura de ensaio foi calculada dividindose a quantidade encontrada na amostra após a agitação (extraída) pelo resultado da pré-mistura de ensaio e multiplicando por 100. Pelo fato da quan25 tidade de oxitetraciclina nas três pré-misturas em cada concentração (isto é TM100, TM100 cascas de arroz, TM100 cascas de soja) serem diferentes,
27/47 os valores de percentagem da pré-mistura de ensaio são usados para comparar a quantidade dissolvida nos pontos de tempo específicos. Em cada ponto de comparação, o grânulo com volumosos se dissolveu mais rapidamente do que o grânulo sem volumosos correspondente. A percentagem de oxitetraciclina HCI extraída é calculada dividindo-se a quantidade de oxitetraciclina HGI em solução pelo montante de oxitetraciclina na pré-mistura e multiplicando-se o resultado por 100.
Resultados da dissolução
28/47
Tabela 16:Resultados da extração em 1 minuto
média de oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré- mistura | 87,8 | 66,6 | CO I: δ | 79,8 | ||||
oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 87,8 | 87,8 | 66,6 | 66,6 | 101,7 | i tf § | I 79,6 | 79,9 |
oxitetraciclina HCI extraída g/kg (g/lb) | 200,40 (90,9) | 200,40 (90,9) | 141,54 (64,2) | 141,54 (64,2) | 427,70 (194,0) | 426,15.(193,3) | 313,94 (142,4) | 315,26 (143,0) |
Número de identificação da amostra | 27654-0001 A | 27654-0001 A | 27654-0002 A I | 27654-0002 A | 27654-0003 A | 27654-0003 A | 27654-0004 A | 27654-0004 A |
pH da solução | CM V“ | CM | CM | CM | ||||
Identificação da amostra | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz I | TM-200 com cascas de arroz | TM-200 com cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz |
29/47
média de oxitètraciclina HCI extraída como percentagem da prémistura | 95,1 I | 98 | 23,4 | i ' | 17,4 | ||||
oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 95,2 | 94,9 | 97,9 | x- OO CD | 23,6 | CO CN | f t K | CM r< T“ | 35,6 |
oxitetraciclina HCI extraída g/kg (g/lb) | 201,54 (95,5) | 209,66 (95,1) | 375,45 (170,3) | 376,33 (170,7) | 54,01 (24,5) | I 52,69 (23,9) | 37,26 (16,9) | 36,60 (16,6) | 149,91 (68,0) |
Número de identificação da amostra | 28486-0001 A | 28486-0001 A | 28486-0003 | 28486-0003 | 27654-0001 B | 27654-0001 B | 27654-0002 B | 27654-0002 B | 27654-0003 B |
pH da solução | CM | <N T“ | I 3,0 | 3,0 | 3,0 | ||||
Identificação da amostra | TM-100 com cascas de soja | TM-100 com cascas de soja | TM-200 com cascas de soja | TM-200 com cascas de soja | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-200 com cascas de arroz |
30/47
média de oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da prémistura | 35,4 | 24,6 | 23,5 | 26,5 ..... | |||
oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 35,2 | 24,6 | 24,6 | 23,5 | 23,4 | 26,5 | CO C\| |
oxitetraciclina HCI extraída g/kg (g/lb) | 148,15 (67,2) | 97,00 (44,0) | 96,78 (43,9) | 51,81 (23,5) | 51,59 (23,4) | 101,63 (46,1) | 101,19 (45,9) |
Número de identificação da amostra | 27654-0003 B | 27654-0004 B | 27654-0004 B | 28486-0001 A | 28486-0001 A | 28486-0003 A | 28486-0003 |
pH da solução | o CO | 3,0 | 3,0 | 1 | |||
Identificação da amostra | TM-200 com cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz | TM-100 com cascas de soja | TM-100 com cascas de soja | TM-200 com cascas de soja | TM-200 com cascas de soja |
31/47
Tabela 17:Resultados da Extração em 15 minutos
média de oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 100,3 | 91,2 | 100,7 | I | 93,9 | ||||
Oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 100,2 | 100,4 | 91,2 | 91,2 | ν- Ο | 100,4 | 93,2 | 94,5 | 97,8 |
oxitetraciclina. HCI extraída g/kg (g/lb) | 228,62 (103,7) | 229,06 (103,9) | 194,01 (88) | 194,01 (88) | CO cm’ Oi co xr CM | 421,96 (191,4) | 00 co’ T CO I< !<’ CO co | 372,80 (169,1) | 216,27 (98,1) |
Número de identificação da amostra | 27654-0001 A | 27654-0001 A | 27654-0002 A | 27654-0002 A | < CO o o o 4 in CO l·- CM | 27654-0003 A | 27654-0004 A | 27654-0004 A | 28486-0001 A |
pH da solução | CM | CM | CM | 1,2 | CM | ||||
Identificação da amostra | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-200 com cascas de arroz | TM-200 com cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz | TM-100 com |
32/47
média de oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | T— 00 05 | 98,5 | 45,7 | 30,9 | 44,5 | |||||
Oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 98,4 | 98,5 | 98,4 | 45,7 | 45,6 | 30,9 | 30,9 | 44,3 | 44,7 | |
oxitetraciclina.HCI extraída g/kg (g/lb) | 217,60 (98,7) | 377,65 (171,3) | 377,43 (171,2) | 104,28 (47,3) | 104,06 (47,2) | 65,70 (29,8) | 65,70 (29,8) | 186,29 (84,5) | 188,05 (85,3) | |
Número de identificação da amostra | 28486-0001 A | 28486-0003 A | 28486-0003 A | 27654-0001 B | 27654-0001 B | 27654-0002 B | 27654-0002 B | 27654-0003 B | 27654-0003 B | |
pH da solução | <N T“ | 3,0 | 3,0 | c c | 3 3~ | |||||
Identificação da amostra | cascas de soja | TM-100 com cascas de soja | TM-200 com cascas de soja | TM-200 com cascas de soja | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-200 com cascas de arroz | TM-200 com cascas de arroz |
33/47
média de oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 30,3 | 31,6 | ||||
Oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 30,3 | 30,2 | 31,6 | 31,6 | ||
oxitetraciclina.HCI extraída g/kg (g/lb) | 119,71 (54,3) | 119,27 (54,1) | 90,83 (41,2) | 90,61 (41,1) | 121,03 (54,9) | 121,25 (55,0) |
Número de identificação da amostra | 27654-0004 B | 27654-0004 B | 28486-0001 B I | 28486-0001 B | 28486-0003 B | 28486-0003 B |
pH da solução | 3,0 | 3,0 | 3,0 | |||
Identificação da amostra | TM-200 sem cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz | TM-100 com cascas de soja | TM-100 com cascas de soja | TM-200 com cascas de soja | TM-200 com cascas de soja |
34/47
Tabela 18:Resultados da Extração em 30 minutos
média de oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da prémistura | 103,4 | C35 CO 05 | 102,2 | 97,9 | 102,2 | |||||
oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 103,2 | 103,5 | 94,0 | OO CO 05 | co o X— | i 102,6 | 98,0 | r- K 05 | 103,7 | 100,6 |
oxitetraciclina HCI extraída g/kg (g/lb) | 235,45 (106,8) | 236,12 (107,1) | 199,96 (90,7) | Lf? o 05^ CM LC5 05' 05 | x— xf 05 CM 05 r-’' CM Xt | 431,44 (195,7) | 386,47 (175,3) | 385,37 (174,8) | 229,06 (103,9) | 222,23 (100,8) |
Número de identificação da amostra | 27654-0001 A | 27654-0001 A | 27654-0002 A | < CM O O O 4 IO CO Γ'- CM | < CO o o o 1 IO CO l·- CM | 27654-0003 A | 27654-0004 A | 27654-0004 A | 28486-0001 A | 28486-0001 A |
pH da solução | eu V* | eu t— | eu | CM | CM | |||||
Identificação da amostra | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-200 com cascas de arroz | TM-200 com cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz | TM-100 com cascas de soja | TM-100 com cas- |
35/47
média de oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da prémistura | 97,8 | 45,7 I | 38,2 | 44,7 | 37,2 | ||||||
oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 98,7 | 97,8 | 45,7 | 45,7 I | 38,2 | x— OO CO | 44,7 | 44,7 | CM b- CO | 37,1 | |
oxitetraciclina HCI extraída g/kg (g/lb) | 378,75 (171,8) | 375,01 (170,1) | 104,28 (47,3) | 104,28 (47,3) I | 81,35 (36,9) | 81,13 (36,8) | 188,05 (85,3) | 188,05(85,3) | 146,61 (66,5) | 146,17 (66,3) | |
Número de identificação da amostra | 28486-0003 A | 28486-0003 A | 27654-0001 B | i 27654-0001 B | 27654-0002 B | 27654-0002 B | 27654-0003 B | 27654-0003 B | 27654-0004 B | 27654-0004 B | |
pH da solução | C\l | 3,0 l | 3,0 | 3,0 | c c* | 3 í | |||||
Identificação da amostra | cas de soja | TM-200 com cascas de soja | TM-200 com cascas de soja | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-200 com cascas de arroz | TM-200 com cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz |
36/47
média de oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da prémistura | 53,6 | 38,9 | ||
X CO | ||||
ω - | ||||
I φ 2 | ||||
cl ω | ||||
= E -<u .2 o L | ||||
CO CO co co | ||||
2 ro ό 2 2 E | CD | ID | co | o |
X ÇD Φ | CO | CO | co’ | CD |
o 2= cn | LCO | ID | co | CO |
HCI Ib) | ||||
CD | ||||
•x^x* | ||||
(Π _ | χ— | χ—>V | χ—«s | |
CD | l·- | CD | ID | coo |
co’ | co’ | r- | ||
ü CD | LD | IO | CD | CD |
2 to | ||||
5 -σ | σ> | l·- | V— | CD |
φ «3 | co | co | CD | |
M—» J—, | oo | co | co | coo’ |
X X | V- | co | M | M |
Ο Φ | V“ | *“ | V- | |
1 M— | ||||
CO | ||||
Φ To | ||||
2 o | CQ | CQ | CQ | CQ |
o * | y— | CO | co | |
o | O | o | o | |
(0 | o | o | o | o |
O TO | o | o | o | o |
Φ O | CD | CD | CD | CD |
C ICO 5 o | CO | CO | CO | co |
xT | M | M- | M | |
2 co | co | CO | CO | CO |
Z o | CM | CM | CM | CM |
o | ||||
«0 | ||||
O | ||||
Σ3 | ||||
O | ||||
ω | ||||
CO | ||||
TO | ||||
I | O | CO | ||
CL | co’ | co’ | ||
CD | 1 CZ) | i CZ) | 1 CZ) | 1 CZ) |
O | co | co | co | co |
o | o | co | o | |
o | E | E | E | E |
iCO | o co | o co | o co | o co |
o | ° θ' | υ o | υ o | υ o |
CO O CO | ο w | ο ω | ο ω | ο ω |
M— · | Ο Φ | Ο Φ | Ο Φ | Ο Φ |
4= ω | T- TO | 't—— TO | cm το | cm το |
c o | ω co | ω (0 | 2 ω co | 4 φ «2 co |
2 co | Η o | h- o | Η o | Η o |
37/47
Tabela 19: Resultados da Extração em 2 horas
Média de oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 102,8 | 100,9 | 101,5 | 107,1 | O O | |||||
Oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 102,2 | 103,4 | 00 o o | o o | 101,5 | 101,4 | 108,2 | 105,9 | 101,7 | 100,3 |
Oxitetraciclina HCI extraída g/kg (g/lb) | 233,25 (105,8) | 235,89 (107,0) | 214,5 (97,3) | 214,51 (97,5) | 426,81 (193,6) | 426,59 (193,5) | 426,59 (193,5) | 417,78 (189,5) | 224,65(101,9) | 221,56 (100,5) |
Número de identificação da amostra | 27654-0001 A | 27654-0001 A | 27654-0002 A | 27654-0002 A i | 27654-0003 A | 27654-0003 A | 27654-0004 A | 27654-0004 A | 28486-0001 A | 28486-0001 A |
pH da solução | CM | CM | CM | CM | c | sl | ||||
identificação da amostra | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz | TM-200 com cascas de arroz | TM-200 com cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz | TM-200 sem cascas de arroz | TM-100 com cascas de soja | TM-100 com cascas de soja |
38/47
Média de oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 97,3 | 64,5 | |||
Oxitetraciclina HCI extraída como percentagem da pré-mistura | 97,2 | 97,4 | 64,3 | 64,6 | 62,4 |
Oxitetraciclina HCI extraída g/kg (g/lb) | 372,58 (169,0) | 373,68 (169,5) | 146,83 (66,6) | 147,49 (66,9) | 132,94 (60,3) |
Número de identificação da amostra | < CO o o o 1 CD CO V 00 CM | 28486-0003 A | 27654-0001 B | 27654-0001 B | 27654-0002 B |
pH da solução | CM | 3,0 | 3,0 | ||
identificação da amostra | TM-200 com cascas de soja | TM-200 com cascas de soja | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 com cascas de arroz | TM-100 sem cascas de arroz |
39/47
Tabela 20;Pesos de amostra de extração para os estudos de extração em 1 minuto, 15 minutos, 30 minutos e 2 horas Extração em 1 minuto
Identificação da amostra | pH da solução | Número de identificação da amostra | Peso da amostra (g) |
TM-100 com cascas de arroz | 1,2 | 27654-0001 A | 0,56109 |
TM-100 com cascas de arroz | 27654-0001 A | 0,56109 | |
TM-100 sem cascas de arroz | 1,2 | 27654-0002 A | 0,56097 |
TM-100 sem cascas de arroz | 27654-0002 A | 0,56097 | |
TM-200 com cascas de arroz | 1,2 | 27654-0003 A | 0,56175 |
TM-200 com cascas de arroz | 27654-0003 A | 0,56175 | |
TM-200 sem cascas de arroz | 1,2 | 27654-0004 A | 0,56128 |
TM-200 sem cascas de arroz | 27654-0004 A | 0,56128 | |
TM-100 com cascas de soja | 1,2 | 28486-0001 A | 0,56075 |
TM-100 com cascas de soja | 28486-0001 A | 0,56075 | |
TM-200 com cascas de soja | 1,2 | 28486-0003 A | 0,56238 |
TM-200 com cascas de soja | 28486-0003 A | 0,56238 | |
TM-100 com cascas de arroz | 3,0 | 27654-0001 B | 0,56154 |
TM-100 com cascas de arroz | 27654-0001 B | 0,56154 | |
TM-100 sem cascas de arroz | 3,0 | 27654-0002 B | 0,56070 |
TM-100 sem cascas de arroz | 27654-0002 B | 0,56070 | |
TM-200 com cascas de arroz | 3,0 | 27654-0003 B | 0,56093 |
TM-200 com cascas de | 27654-0003 B | 0,56093 |
4QÍ47
Identificação da amostra | pH da solução | Número de identificação da amostra | Peso da amostra (g) |
arroz | |||
TM-200 sem cascas de arroz | 3,0 | 27654-0004 B | 0,56052 |
TM-200 sem cascas de arroz | 27654-0004 B | 0,56052 | |
TM-100 com cascas de soja | 3,0 | 28486-0001 B | 0,56057 |
TM-100 com cascas de soja | 28486-0001 B | 0,56057 | |
TM-200 com cascas de soja | 3,0 | 28486-0003 B | 0,56178 |
TM-200 com cascas de soja | 28486-0003 B | 0,56178 |
Extração em 15 minutos
Identificação da amostra | pH da solução | Número de identificação da amostra | Peso da amostra (g) |
TM-100 com cascas de arroz | 1,2 | 27654-0001 A | 0,56098 |
TM-100 com cascas de arroz | 27654-0001 A | 0,56098 | |
TM-100 sem cascas de arroz | 1,2 | 27654-0002 A | 0,56057 |
TM-100 sem cascas de arroz | 27654-0002 A | 0,56057 | |
TM-200 com cascas de arroz | 1,2 | 27654-0003 A | 0,56118 |
TM-200 com cascas de arroz | 27654-0003 A | 0,56118 | |
TM-200 sem cascas de arroz | 1,2 | 27654-0004 A | 0,56042 |
TM-200 sem cascas de arroz | 27654-0004 A | 0,56042 | |
TM-100 com cascas de soja | 1,2 | 28486-0001 A | 0,56040 |
TM-100 com cascas de soja | 28486-0001 A | 0,56040 | |
TM-200 com cascas | 1,2 | 28486-0003 A | 0,56135 |
41/47
Identificação da amostra | pH da solução | Número de identificação da amostra | Peso da amostra (g) |
de soja | |||
TM-200 com cascas de soja | 28486-0003 A | 0,56135 | |
TM-100 com cascas de arroz | 3,0 | 27654-0001 B | 0,56096 |
TM-100 com cascas de arroz | 27654-0001 B | 0,56096 | |
TM-100 sem cascas de arroz | 3,0 | 27654-0002 B | 0,56166 |
TM-100 sem cascas de arroz | 27654-0002 B | 0,56166 | |
TM-200 com cascas de arroz | 3,0 | 27654-0003 B | 0,56199 |
TM-200 com cascas de arroz | 27654-0003 B | 0,56199 | |
TM-200 sem cascas de arroz | 3,0 | 27654-0004 B | 0,56102 |
TM-200 sem cascas de arroz | 27654-0004 B | 0,56102 | |
TM-100 com cascas de soja | 3,0 | 28486-0001 B | 0,56010 |
TM-100 com cascas de soja | 28486-0001 B | 0,56010 | |
TM-200 com cascas de soja | 3,0 | 28486-0003 B | 0,56127 |
TM-200 com cascas de soja | 28486-0003 B | 0,56127 |
Extração em 30 minutos
Identificação da amostra | pH da solução | Número de identificação da amostra | Peso da amostra (g) |
TM-100 com cascas de arroz | 1,2 | 27654-0001 A | 0,56116 |
TM-100 com cascas de arroz | 27654-0001 A | 0,56116 | |
TM-100 sem cascas de arroz | 1,2 | 27654-0002 A | 0,53033 |
TM-100 sem cascas de arroz | 27654-0002 A | 0,53033 | |
TM-200 com cascas de arroz | 1,2 | 27654-0003 A | 0,53171 |
42/47
Identificação da amostra | pH da solução | Número de identificação da amostra | Peso da amostra (g) |
TM-200 com cascas de arroz | 27654-0003 A | 0,53171 | |
TM-200 sem cascas de arroz | 1,2 | 27654-0004 A | 0,56081 |
TM-200 sem cascas de arroz | 27654-0004 A | 0,56081 | |
TM-100 com cascas de soja | 1,2 | 28486-0001 A | 0,56169 |
TM-100 com cascas de soja | 28486-0001 A | 0,56169 | |
TM-200 com cascas de soja | 1,2 | 28486-0003 A | 0,56041 |
TM-200 com cascas de soja | 28486-0003 A | 0,56041 | |
TM-100 com cascas de arroz | 3,0 | 27654-0001 B | 0,56113 |
TM-100 com cascas de arroz | 27654-0001 B | 0,56113 | |
TM-100 sem cascas de arroz | 3,0 | 27654-0002 B | 0,56165 |
TM-100 sem cascas de arroz | 27654-0002 B | 0,56165 | |
TM-200 com cascas de arroz | 3,0 | 27654-0003 B | 0,56138 |
TM-200 com cascas de arroz | 27654-0003 B | 0,56138 | |
TM-200 sem cascas de arroz | 3,0 | 27654-0004 B | 0,56044 |
TM-200 sem cascas de arroz | 27654-0004 B | 0,56044 | |
TM-100 com cascas de soja | 3,0 | 28486-0001 B | 0,56130 |
TM-100 com cascas de soja | 28486-0001 B | 0,56130 | |
TM-200 com cascas de soja | 3,0 | 28486-0003 B | 0,56118 |
TM-200 com cascas de soja | 28486-0003 B | 0,56118 |
Extração em 2 horas
43/47
Identificação da amostra | pH da solução | Número de identificação da amostra | Peso da amostra (g) |
TM-100 com cascas de arroz | 1,2 | 27654-0001 A | 0,56110 |
TM-100 com cascas de arroz | 27654-0001 A | 0,56110 | |
TM-100 sem cascas de arroz | 1,2 | 27654-0002 A | 0,56072 |
TM-100 sem cascas de arroz | 27654-0002 A | 0,56072 | |
TM-200 com cascas de arroz | 1,2 | 27654-0003 A | 0,56125 |
TM-200 com cascas de arroz | 27654-0003 A | 0,56125 | |
TM-200 sem cascas de arroz | 1,2 | 27654-0004 A | 0,56115 |
TM-200 sem cascas de arroz | 27654-0004 A | 0,56115 | |
TM-100 com cascas de soja | 1,2 | 28486-0001 A | 0,56086 |
TM-100 com cascas de soja | 28486-0001 A | 0,56086 | |
TM-200 com cascas de soja | 1,2 | 28486-0003 A | 0,56087 |
TM-200 com cascas de soja | 28486-0003 A | 0,56087 | |
TM-100 com cascas de arroz | 3,0 | 27654-0001 B | 0,56159 |
TM-100 com cascas de arroz | 27654-0001 B | 0,56159 | |
TM-100 sem cascas de arroz | 3,0 | 27654-0002 B | 0,56063 |
TM-100 sem cascas de arroz | 27654-0002 B | 0,56063 |
44/47
Identificação da amostra | pH da solução | Número de identificação da amostra | Peso da amostra (g) |
TM-200 com cascas de arroz | 3,0 | 27654-0003 B | 0,56141 |
TM-200 com cascas de arroz | 27654-0003 B | 0,56141 | |
TM-200 sem cascas de arroz | 3,0 | 27654-0004 B | 0,56090 |
TM-200 sem cascas de arroz | 27654-0004 B | 0,56090 | |
TM-100 com cascas de soja | 3,0 | 28486-0001 B | 0,56110 |
TM-100 com cascas de soja | 28486-0001 B | 0,56110 | |
TM-200 com cascas de soja | 3,0 | 28486-0003 B | 0,56065 |
TM-200 com cascas de soja | 28486-0003 B | 0,56065 |
Os pesos para as amostras de extração para as tabelas 16 a 19 estão contidos na Tabela 20.
Os resultados dos experimentos de solubilidade estão graficamente apresentados nas figuras 2 a 5.
Conclusões
Em todos os pontos de tempo as pré-misturas granulares contendo os volumosos apresentaram um nível mais alto de dissolução do que a pré-mistura granular sem os volumosos. Em todos os pontos de tempo a oxitetraciclina dissolvida a um nível específico, isto é pH 1,2 apresentou
100 % de dissolução e em pH 3,0 se dissolveu aproximadamente de 40 % a % da inclusão total no grânulo. Os dados de 2 e 6 horas demonstraram que, em última aanálise, os dois grânulos, com e sem volumosos, proporcionaram a mesma quantidade de oxitetraciclina ao animal; no entanto os grânulos contendo os volumosos proporcionaram o nível de oxitètraciclina mais rapidamente.
45/47
Procedimento de teste para a determinação do teor de oxitetrai ciclina em pré-misturas por
Procedimento de Cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) Condições cromatográficas
Coluna:Hamilton PRP-1 (250 mm x 4,6 mm, 7 pm)
Fase móvel:20 % acetonitrila/ 80 % água ultrapura contendo 0,5 g de sal sódico de ácido 1-hexano sulfônico por litro de fase móvel. O pH da fase móvel é ajustado a pH = 2 usando ácido sulfúrico concentrado.
Detecção:270 nm
Vazão 1,5 ml/min
Temperatura da coluna.Ambiente Volume de injeção:20 pl
Tempo de execução de análise de uma amostra (run time) :10 min
Preparação de soluções padrão
Solução analítica padrão de oxitetraciclina :
I
Pesar, acuradamente 50 mg (+/- 5 mg) do padrão de referência de oxitetraciclina e adicionar a um frasco volumétrico de 100 ml.
Adicionar 50 ml de ácido clorídrico metanólico 0,1 M ao frasco volumétrico. Colocar, então este frasco em um banho ultrassônico e sonicar até que a dissolução esteja aparente. Remover o frasco volumétrico do banho ultrassônico. Deixar que o conteúdo do frasco esfrie até temperatura ambiente e diluir até o volume com água ultrapura. Esta é à solução de estoque analítica padrão de oxitetraciclina. Esta solução de estoque é estável por até três dias em temperatura ambiente e até 7 dias se armazenada na geladeira. A concentração deste padrão é nominalmente 500 pg/ml e deve ser ajustada para a potência do padrão de referência e peso real do padrão.
Padrão de calibração de oxitetraciclina :
Preparar diluições da solução de estoque padrão em ácido clorí30 drico aquoso a 0,01 M como abaixo e misturar cuidadosamente.
46/47
Tabela 21 Padrões de cali | b ração |
Identificação do padrão de calibração | Concentração final aproximada pg/ml |
Padrão de calibração #1 | 25 |
Padrão de calibração #2 | 50 |
Padrão de calibração #3 | 100 |
Padrão de calibração #4 | 150 |
Padrão de calibração #5 | 200 |
Solução padrão de estoque de tetraciclina :
Pesar, acuradamente 20 mg (+/- 5 mg) do padrão de referência de tetraciclina e adicionar a um frasco volumétrico de 100 ml.
Adicionar 50 ml de ácido clorídrico metanólico 0,1 M ao frasco volumétrico. Colocar, então este frasco em um banho ultrassônico e sonicar até que a dissolução esteja aparente. Remover o frasco volumétrico do banho ultrassônico. Deixar que o conteúdo do frasco esfrie até temperatura ambiente e diluir até o volume com água ultrapura. Esta é a solução de es10 toque analítica padrão de oxitetraciclina. Esta solução de estoque é estável por até 7 dias se armazenada na geladeira. A concentração deste padrão é nominalmente 200 pg/ml e deve ser ajustada para a potência do padrão de referência e peso real do padrão.
Solução padrão de resolução;
Preparar uma solução padrão de resolução em ácido clorídrico aquoso 0,1 M tendo uma concentração nominal de oxitetraciclina de cerca de 100 pg/ml e uma concentração nominal de tetraciclina de cerca de 20 pg/ml.
Preparação de amostras de teste secas ;
Pesar acuradamente e transferir um montante apropriado de amostra para um frasco volumétrico de 500 ml. Para terramicina 200, oxitetraciclina 441 g/kg (200 g/lb), o tamanho da amostra é de cerca de 1,0 g para um volume de 500 ml. Adicionar 250 ml de ácido clorídrico metanólico 0,1 M ao frasco. Colocar este frasco volumétrico em um banho ultrassônico e soni25 car por 20 minutos, agitar este frasco frequentemente durante o período de sonicação para auxiliar a dissolução. Após este tempo remover o frasco vo47/47 lumétrico do banho ultrassônico, resfriar até temperatura ambiente e adicioi nar, então, 200 ml de água ultrapura. Deixar que o conteúdo do frasco resfrie até temperatura ambiente após a adição da água, e então diluir até o volume com água ultrapura e misturar cuidadosamente. Filtrar aproximadamente 10 ml desta solução através de um filtro de seringa descartável de 0,2-0,5 mícron, descartando os primeiros 2 ml em um tubo plástico de centrífuga com tampa rosqueada. Transferir 5,0 ml desta solução para um frasco volumétrico de 50 ml. Diluir até o volume usando ácido clorídrico aquoso 0,01 M e misturar cuidadosamente. Soluções de amostra são estáveis por até 7 dias em temperatura ambiente e temperatura refrigerada.
Preparação de amostras de dissolução
Deixar que o conteúdo do frasco de dissolução resfrie até temperatura ambiente. Filtrar aproximadamente 10 ml desta solução através de um filtro de seringa descartável de 0,2 - 0,5 mícron, descartando os primei15 ros 2 ml em um tubo plástico de centrífuga com tampa rosqueada. Transferir 5,0 ml desta solução para um frasco volumétrico de 50 ml. Diluir até o volume usando ácido clorídrico aquoso 0,01 M e misturar cuidadosamente. Soluções de amostra são estáveis por até 7 dias em temperátura ambiente e temperatura refrigerada.
Usando uma curva padrão de cinco pontos, determinar a quantidade de oxitetraciclina em cada amostra a ser testada.
A descrição acima não deve ser considerada cómo limitativa do escopo da invenção, mas apenas como provendo ilustrações de algumas das modalidades presentemente preferidas desta invenção. À luz da descri25 ção e exemplos acima, várias outras modificações e variações se tornarão agora aparentes para os especialistas na arte, sem se afastar do espírito e escopo da presente invenção definidos nas reivindicações aríexas.
1/4
Claims (15)
- REIVINDICAÇÕES1. Suplemento de ração animal particulado, caracterizado pelo fato de que é preparado pelo processo que inclui as etapas de :adicionar volumosos (fibra dietética) a um misturador; adicionar um portador inorgânico nos volumosos submetidos à misturação;adicionar agente terapeuticamente ativo à mistura de volumosos e portador inorgânico enquanto se realiza a misturação;continuar a misturar até que a mistura fique uniforme; compactar a mistura para formar um material sólido; moer o material sólido para formar partículas; e peneirar as partículas para obter partículas com um tamanho de partícula nominal de cerca de 1800 pm a cerca de 50 pm.
- 2. Suplemento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os volumosos estão presentes em uma faixa de cerca de 2% a cerca de 25% em peso do suplemento.
- 3. Suplemento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o portador inorgânico está presente em uma faixa de cerca de 10% a cerca de 80% em peso do suplemento.
- 4. Suplemento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o agente terapeuticamente ativo está presente em uma faixa de cerca de 1% a cerca de 60% em peso do suplemento.
- 5. Suplemento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que contém, adicionalmente, um agente antipoeira adicionado à mistura de volumosos com portador inorgânico, com misturação contínua.
- 6. Suplemento de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o agente antipoeira é selecionado do grupo que consiste em óleo mineral e óleo de soja.
- 7. Suplemento de acordo com a reivindicação 5, caracterizaPetição 870170098739, de 18/12/2017, pág. 4/112/4 do pelo fato de que o agente antipoeira está presente em uma faixa de cerca de 0% a cerca de 10% em peso do suplemento.
- 8. Suplemento de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o agente antipoeira está presente em uma faixa de cerca de 1% a cerca de 7% em peso do suplemento.
- 9. Suplemento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os volumosos são selecionados do grupo que consiste em cascas de arroz, cascas de soja, cascas de aveia, frações de espigas de milho, sabugo de milho moído, farelo de trigo, polpa de citros.
- 10. Suplemento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o agente inorgânico é selecionado do grupo que consiste em silicatos, sais de cálcio e magnésio, carbonato de cálcio, farinha de concha de ostra, e sulfato de cálcio.
- 11. Suplemento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o agente terapêutico é selecionado do grupo que consiste em tetraciclina, clortetraciclina, clortetraciclina cálcica, oxitetraciclina, demeclociclina, doxiciclina, limeciclina, meclociclina, metaciclina, minociclina, amprólio, carbadox, neomicina (e combinações), nicarbazina, tartarato de pirantel, salinomicina, semduramicina, virginiamicina e rolitetraciclina, e seus sais e hidratos aceitáveis para uso farmacêutico e veterinário, incluindo sais de adição de ácido, complexos metálicos, e sais dos mesmos, incluindo complexos de cálcio.
- 12. Suplemento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o agente terapêutico é oxitetraciclina e seus sais e hidratos aceitáveis para uso farmacêutico ou veterinário, incluindo sais de adição de ácido, complexos metálicos e sais dos mesmos, incluindo complexos de cálcio.
- 13. Suplemento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o agente terapêutico é oxitetraciclina, incluindoPetição 870170098739, de 18/12/2017, pág. 5/113/4 sais e hidratos aceitáveis para uso farmacêutico ou veterinário incluindo sais de adição de ácido, complexos metálicos e sais dos mesmos, incluindo complexos de cálcio.
- 14. Suplemento de ração animal particulado, caracterizado pelo fato de que é preparado pelo processo que inclui as etapas de:adicionar cascas de arroz a um misturador;adicionar um carbonato de cálcio aos volumosos submetidos à misturação;adicionar óleo mineral à mistura de cascas de arroz e carbonato de cálcio com misturação contínua;adicionar oxitetraciclina à mistura de cascas de arroz, carbonato de cálcio e óleo mineral , com misturação continuar a misturar até que a mistura fique uniforme; compactar a mistura para formar um material sólido; moer o material sólido para formar partículas; e peneirar as partículas para obter partículas com um tamanho de partícula nominal de cerca de 1000 pm a cerca de 50 pm, em que a referida oxitetraciclina inclui sais e hidratos aceitáveis para uso farmacêutico ou veterinário, incluindo sais de adição de ácido, complexos metálicos, e sais dos mesmos, incluindo complexos de cálcio.
- 15. Suplemento de ração animal particulado, caracterizado pelo fato de que é preparado pelo processo que inclui as etapas de:adicionar cascas de arroz a um misturador;adicionar um carbonato de cálcio aos volumosos submetidos à misturação;adicionar oxitetraciclina à mistura de volumosos e portador inorgânico, com misturação continuar a misturar até que a mistura fique uniforme; compactar a mistura para formar um material sólido; moer o material sólido para formar partículas; ePetição 870170098739, de 18/12/2017, pág. 6/114/4 peneirar as partículas para obter partículas com um tamanho de partícula nominal de cerca de 1000 pm a cerca de 50 pm.Petição 870170098739, de 18/12/2017, pág. 7/111/5
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