BR102013013845A2 - enfardadeira de fardos redondos contínua - Google Patents

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Abstract

enfardadeira de fardos redondos contínua. descreve-se um sistema de colheita de cultura agrícola para enfardamento continuo de fardos redondos que compreende urna primeira e segunda câmaras de fardo e um sistema transportador em comunicação operável com a primeira e segunda câmaras de fardo. o sistema de colheita de cultura agrícola pode compreender pelo menos três transportadores de fardo, pelo menos dois sistemas em serpentina para facilitar o movimento do fardo para dentro e para fora da primeira e segunda câmaras de fardo. o sistema de colheita de cultura agrícola pode ser integrado a uma colheitadeira agrícola, tal como uma enfardadeira ou ceifeira-debulhadora.

Description

“ENFARDADEIRA DE FARDOS REDONDOS CONTÍNUA” CAMPO TÉCNICO A presente invenção refere-se a uma colheitadeira agrícola e a um sistema para o enfardamento contínuo da cultura agrícola. A colheitadeira agrícola e o sistema compreendem um conjunto de colheita de cultura agrícola, uma primeira e segunda câmaras de fardo, e um sistema transportador que transfere a cultura agrícola colhida de um conjunto de colheita de cultura agrícola para uma dentre duas câmaras de fardo e que transfere um fardo ainda em formação de uma primeira câmara de fardo para uma segunda câmara de fardo. A presente invenção refere-se a uma colheitadeira agrícola capaz de colheita, crescimento de fardo e ejeção de fardo simultâneos.
Por muitos anos, as enfardadeiras agrícolas têm sido utilizadas para consolidar e enfardar o material de colheita de modo a facilitar a armazenagem e o manejo do material de colheita para uso posterior. Uma segadeira-condicionadora geralmente corta e condiciona o material de colheita para secagem de fileiras no sol. Quando o material de colheita cortado é apropriadamente secado, uma colheitadeira agrícola, tal como uma enfardadeira de fardos redondos, opera sobre as fileiras de secagem para apanhar o material de colheita e formar o material de colheita em fardos redondos de forma cilíndrica. Outras colheitadeiras agrícolas, tais como as colheitadeiras usadas para coleta de biomassa, usam mecanismos de alimentação diretos que cortam, coletam e enfardam o material em um fardo redondo em etapas sequenciais. A captação do fardo reúne o material de colheita cortado e enfileirado do solo e então conduz o material de colheita cortado para uma câmara de formação de fardo dentro da enfardadeira. Um mecanismo de acionamento opera para ativar a captação, rosca, e um rotor do mecanismo de alimentação. Uma câmara de enfardamento convencional pode consistir de um par de paredes laterais opostas com uma série de correias que giram e comprimem o material de colheita em uma forma cilíndrica.
Quando o fardo tiver alcançado um tamanho e densidade desejados, um sistema de envolvimento pode envolver o fardo para assegurar que o fardo mantenha sua forma e densidade. Por exemplo, uma rede pode ser usada para envolver o fardo de material de colheita. Um mecanismo de corte ou desbaste pode ser usado para cortar a rede após o fardo ter sido envolvido. O fardo envolvido poae ser ejetado da enfardadeira e para o solo, por exemplo, levantando uma comporta de descarga da enfardadeira. A comporta de descarga é então fechada e o ciclo repetido conforme necessário e desejado para gerenciar o campo de material de colheita cortado. A comporta de descarga da enfardadeira tipicamente aloja uma porta ou painel simples que é afixado à comporta de descarga por dobradiças. Em uma posição, a porta ou painel permanece fechado para impedir a fuga do fardo colhido. Em outra posição, a porta ou painel pode ser colocado em uma posição iaberta para facilitar a saída do fardo colhido. As enfardadeiras convencionais necessitam de um período relativamente longo de inatividade, tipicamente no intervalo entre 10 e 15 segundos, para abrir a porta ou painel durante a operação e evacuação do fardo. O tempo de paralisação necessário para operar a porta reduz a eficiência geral do sistema de colheita e interrompe a colheita contínua. O mecanismo de porta ou painel simples tipicamente opera com muita lentidão em um modo manual ou automático.
Uma vez totalmente aberto, o peso da; porta ou painel geralmente é muito pesado, o que afeta o centro de gravidade do equipamento, coloca esforço aditivo nos pontos de tensão e pode causar problemas de instabilidade se a colheitadeira agrícola estiver em um morro ou declive.
Enfardadeiras modificadas foram projetadas para solucionar os retardos gerados pela ejeção. O documento EP 2 220 929 revela uma enfardadeira de fardos redondos com uma câmara de fardo e uma câmara de armazenagem. Os fardos são condensados e envolvidos na câmara de fardo, e um fardo totalmente formado pode ser armazenado e posteriormente ejetado da câmara de armazenagem enquanto a colheita continua a ocorrer na câmara de fardo. Um conjunto de colheita centralmente localizado na parte inferior da colheitadeira direciona a cultura agrícola colhida para uma das duas câmaras. O conjunto de colheita em combinação com uma série interna de roletes entre as duas câmaras direciona a cultura agrícola colhida através de uma passagem curva que retroalimenta a câmara de fardo em um único rolete móvel. Uma limitação deste projeto são as múltiplas direções para as quais a cultura agrícola colhida deve ser alimentada a partir do conjunto de colheita, causando uma probabilidade maior de obstruir o ponto de entrada da câmara de fardo. A probabilidade de obstruir a passagem com cultura agrícola também aumenta com o trabalho do mecanismo de retroalimentação sendo completado por um único rolete. Outro problema é o meio convencional de se ejetar o fardo da colheitadeira. A Pat. US No. 6,729,118 revela outra enfardadeira modificada para colheita com três braços móveis em conexão operável com; roletes móveis. Os braços móveis giram em torno do mesmo eixo à maneira de um moinho dentro do interior da enfardadeira. Um conjunto de capitação direciona a colheita para apenas um ponto de entrada da câmara de fardo e o movimento de moinho dos braços transporte um fardo para uma segunda posição dentro da colheitadeira imediatamente antes da ejeção. Essa construção permite um número menor de roletes no interior da colheitadeira; que são necessários para transferir um fardo parcialmente formado para uma segunda posiÇão enquanto a formação do fardo ocorre próximo ao ponto de entrada da câmara de fardo, Um possível problema dessa construção é o controle do movimento independente dos braços, que pode aumenta o erro do operador durante a operação. Outra limitação da construção é a maior probabilidade de acúmulo de silagem e obstrução da câmara de fardo devido a uma falta de tensão suficiente em torno da câmara de fardo devido a uma correi alonga e uma longa trajetória da correia. Esse problema é provavelmente exacerbado pelo rolete móvel mecanicamente conectado a uma mola na extremidade frontal da enfardadeira. O maior acúmulo de silagem e cultura agrícola colhida na frente da enfardadeira pode contribuir para o fardo não se formar apropriadamente enquanto a enfardadeira está em operação devido à falta de tensão sobre os fardos causada pelo rolete móvel e seu equipamento carregado por mola relacionado.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a uma colheitadeira agrícola compreendendo um conjunto de captação e duas câmaras de fardo operavelmente acopladas por um sistema transportador. Uma câmara de fardo é posicionada na frente na colheitadeira agrícola enquanto que a segunda câmara de fardo é posicionada na traseira da colheitadeira agrícola. Dependendo do modo de operação, uma das câmaras de fardo ou ambas as câmaras de fardo podem ser usadas para formação do fardo. A construção também possibilita formação contínua do fardo para aumentar em grande medida a eficiência da colheita da cultura agrícola, formação de fardo e ejeção de fardo simultâneas. Enquanto um fardo está se formando inteiramente na parte posterior da enfardadeira em uma segunda câmara de fardo, a primeira câmara de fardo pode começar a formar parcialmente um segundo fardo, esse segundo fardo formado parcialmente sendo algumas vezes chamado de núcleo. Em algumas concretizações, um transportador de fardos é configurado ao redor da saída da primeira câmara de fardo para permitir a rápida ejeção do fardo da primeira câmara de fardo e transferência pa- )| ra a segunda câmara de fardo. Em algumas concretizações, dois transportadores de fardo são configurados ao redor do ponto de entrada e da saída, respectivamente, da segunda câmara de fardo para permitir a liberação do fardo entrando e saindo da segunda câmara de fardo. Em algumas concretizações, uma primeira câmara de fardo pode ser posicionada à frente de uma segunda câmara de fardo, em que a primeira e segunda câmaras de fardo são operavelmente acopladas por um sistema transportador. A presente invenção refere-se a uma enfardadeira de fardos redondos contínua, compreendendo: uma primeira câmara de fardo e uma segunda câmara de fardo operavelmente acopladas por um sistema transportador; em que a primeira câmara de fardo é posicionada na frente da enfardadeira e a segunda câmara de fardo é posicionada em uma parte traseira da enfardadeira, em que cada uma da primeira e segunda câmaras de fardo compreende uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral, um ponto de entrada na frente da primeira e segunda câmaras de fardo, uma saída em uma parte traseira da primeira e segunda câmaras de fardo, e pelo menos um rolete de solo posicionado na parte inferior de cada uma das câmaras de fardo transversalmente à primeira e segunda paredes laterais; em que o sistema transportador é posicionado entre a primeira e segunda câmaras de fardo em um ângulo descendente a partir da parte frontal da enfardadeira até a parte traseira da enfardadeira; uma disposição de colheita de cultura; agrícola posicionada em frente à enfardadeira e operavelmente conectada à primeira câmara de fardo; um primeiro sistema em serpentina disposto para a primeira câmara de fardo, o primeiro sistema em serpentina compreendendo: um primeiro transportador de fardo posicionado na saída da primeira câmara de fardo; e uma pluralidade de roletes de correia de enfardamento em contato operável com uma ou mais correias de enfardamento, a plurâlidade de roletes de correia de enfardamento compreendendo dois roletes de correia de enfardamento inferiores móveis em uma direção para cima e para baixo independente do movimento de quaisquer outros roletes de correia de enfardamento na enfardadeira; um segundo sistema em serpentina disposto para a segunda câmara de fardo, o segundo sistema em serpentina compreendendo: um segundo transportador de fardo posicionado no ponto de entrada da segunda câmara de fardo; um terceiro transportador de fardo posicionado na saída da segunda câmara de fardo; e uma pluralidade de roletes de correia de enfardamento em contato operável com uma ou mais correias de enfardamento, a pluralidade de roletes de correia de enfardamento compreendendo dois roletes de correia móveis nas direções para frente e para trás e independente do movimento de quaisquer outros roletes na enfardadeira; em que o segundo e terceiro transportadores de fardo estão em contato operável com a uma ou mais correias de enfardamento. O ângulo descendente do sistema transportador permite que a transferência de far-do entre a primeira e segunda câmaras de fardo seja alcançada mais facilmente pelo movimento do sistema transportador combinado com a força da gravidade para baixo.
Em algumas concretizações, a presente invenção refere-se a uma enfardadeira de fardos redondos contínua, compreendendo: uma primeira câmara de fardo e uma segunda câmara de fardo operavelmente acopladas por um sistema transportador; em que a primeira câmara de fardo é posicionada na frente da enfardadeira e a segunda câmara de fardo é posicionada em uma parte traseira da enfardadeira, em que cada uma da primeira e segunda câmaras de fardo compreende uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral, um ponto de entrada na frente da primeira e segunda câmaras de fardo, uma saída em uma parte traseira da primeira e segunda câmaras de fardo, e pelo menos um rolete de solo posicionado na parte inferior de cada uma das câmaras de fardo transversalmente à primei- ra e segunda paredes laterais; em que o sistema transportador é posicionado entre a primeira e segunda câmaras de fardo em um ângulo descendente a partir da parte frontal da en-fardadeira até a parte traseira da enfardadeira; uma disposição de colheita de cultura agrícola posicionada em frente à enfardadeira e operavelmente conectada à primeira câmara de fardo; um primeiro sistema em serpentina disposto para a primeira câmara de fardo, o primeiro sistema em serpentina compreendendo: um primeiro transportador de fardo posicionado na saída da primeira câmara de fardo; e uma pluralidade de roletes de correia de enfardamento em contato operável com uma ou mais correias de enfardamento, a pluralidade de roletes de correia de enfardamento compreendendo dois roletes de correia de enfardamento inferiores móveis em uma direção para cima e para baixo independente do movimento de quaisquer outros roletes de correia de enfardamento na enfardadeira; um segundo sistema em serpentina disposto para a segunda câmara de fardo, o segundo sistema em serpentina compreendendo: um segundo transportador de fardo posicionado no ponto de entrada da segunda câmara de fardo; um terceiro transportador de fardo posicionado na saída da segunda câmara de fardo; e uma pluralidade de roletes de correia de enfardamento em contato operável com uma ou mais correias de enfardamento, a pluralidade de roletes de correia de enfardamento compreendendo dois roletes de correia móveis nas direções para frente e para trás e independente do movimento de quaisquer outros roletes na enfardadeira; em que o segundo e terceiro transportadores de fardo estão em contato operável com a uma ou mais correias de enfardamento; e em que cada um do primeiro, segundo e terceiro transportadores de fardo são móveis nas direções para cima e para baixo por um dispositivo mecânico operativamente acoplado ao primeiro par de braços e/ou ao segundo par de braços de cada um do primeiro, segundo e terceiro transportadores de fardo; e em que o segundo transportador de fardo forma um lado frontal de um fardo na segunda câmara de fardo em sua posição totalmente fechada, envolve o fardo inteiramente formado enquanto em transição para sua posição fechada e recebe um fardo parcialmente formado da primeira câmara de fardo em uma posição aberta; e em que o terceiro fardo forma um lado traseiro do fardo na segunda câmara de fardo em sua posição totalmente fechada e facilita a evacuação do fardo em uma posição aberta.
Em algumas concretizações, o primeiro sistema em serpentina compreende uma primeira série de roletes de correia de enfardamento, uma segunda série de roletes de cor- reia de enfardamento e uma terceira série de roletes de correia de enfardamento; em que a primeira série de roletes de correia de enfardamento compreende pelo menos dois roletes de correia de enfardamento posicionados acima da primeira câmara de fardo dentro de um plano transversal à região central da primeira câmara de fardo; em que a segunda série de roletes de correia de enfardamento compreende pelo menos três roletes de correia de enfardamento superiores posicionados para cima e para frente a partir do centro da primeira câmara de fardo e cada um alinhado na mesma altura ao longo do topo da enfardadeira e os dois roletes de correia de enfardamento inferiores posicionados em sua posição mais elevada abaixo dos três roletes de correia de enfardamento superiores; e em que a terceira série de roletes de correia de enfardamento compreende pelo menos dois roletes de correia de enfardamento posicionados à frente da primeira câmara de fardo e em uma altura acima do rolete de piso e sob a primeira série e segunda série de roletes de correia de enfardamento; e em que o segundo sistema em serpentina compreende uma quarta série e uma quinta série de roletes de correia de enfardamento, a quarta série de roletes de correia de enfardamento posicionada acima da segunda câmara de fardo dentro de um plano transversal ao centro aproximado da segunda câmara de fardo; e a quinta série de roletes de correia de enfardamento compreendendo os três roletes de correia de enfardamento fixos alinhados verticalmente e para a frente a partir da segunda câmara de fardo e os dois roletes de correia de enfardamento móveis nas direções para frente e para trás.
Em algumas concretizações, o primeiro, segundo e terceiro transportadores de fardo são móveis entre uma posição fechada e uma ou mais posições abertas, cada transportador de fardo compreendendo: um primeiro par de braços estendendo-se transversalmente a partir de um primeiro par de pontos de articulação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um segundo par de braços estendendo-se transversalmente a partir de um segundo par de pontos de articulação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um ou mais membros fixos posicionados em uma distância definida pelo comprimento do primeiro e segundo par de braços; e um par de barras paralelas afixadas ao um ou mais membros fixos.
Em algumas concretizações, a pluralidade de roletes de correia de enfardamento compreende dois roletes de correia de enfardamento inferiores fixos em cada extremidade a um par de membros móveis paralelos, os dois roletes de correia de enfardamento inferiores móveis em uma direção para cima e para baixo em torno de um ponto de articulação determinado pela extremidade traseira do par de membros paralelos e independente do movimento de quaisquer outros roletes na enfardadeira.
Em algumas concretizações, o sistema transportador, que facilita o movimento de um fardo (ou núcleo de fardo) entre a primeira e segunda câmaras de fardo e é posicionado em um ângulo descendente entre a primeira e segunda câmaras de fardo, compreende pelo menos dois roletes e uma correia transportadora posicionada sobre os pelo menos dois role-tes, em que a rotação dos pelo menos dois roletes faz com que a correia transportadora conduza o cultivo agrícola coletado da disposição de colheita de cultivo agrícola para a segunda câmara de fardo. Em algumas concretizações, o sistema transportador compreende pelo menos três, quatro ou mais roletes posicionados em um ângulo descendente entre a primeira e segunda câmaras de fardo. Em algumas concretizações, o sistema transportador compreende uma ou mais correias transportadoras que transportam o cultivo agrícola colhido da disposição de colheita de cultivo agrícola ou da primeira câmara de fardo para a segunda câmara de fardo.
Em algumas concretizações, a primeira e segunda câmaras de fardo são definidas em um espaço entre a primeira parede lateral, a segunda parede lateral, o transportador de fardo e uma pluralidade de roletes posicionados entre a primeira e segunda paredes laterais e conectado às mesmas; em que a pluralidade de roletes suporta uma ou mais correias de enfardamento e compreende -pelo menos um rolete de piso.
Em algumas concretizações, a enfardadeira compreende um primeiro sensor posicionado na primeira câmara de fardo e um segundo sensor posicionado na segunda câmara de fardo, em que o primeiro e segundo sensores estão em comunicação operável com um sistema controlador e detectam o diâmetro de; um fardo na primeira e segunda câmaras de fardo.
Em algumas concretizações, a enfardadeira da presente invenção adicionalmente compreende pelo menos uma primeira e uma segunda condição operável, em que a primeira condição operável compreende o primeiro transportador de fardo em uma posição totalmente fechada, o segundo transportador de fardo em uma posição totalmente fechada, e o terceiro transportador de fardo em uma posição totalmente elevada, em que a posição totalmente elevada do terceiro transportador de fardo permite a evacuação de um fardo da enfardadeira; a segunda condição operável compreende o primeiro transportador de fardo e o segundo transportador de fardo em uma posição totalmente elevada, e o terceiro transportador de fardo em uma posição totalmente fechada, em que a primeira e segunda posições totalmente elevadas permitem a transferência de um fardo da primeira câmara de fardo para a segunda câmara de fardo; em que o primeira transportador de fardo em uma posição totalmente elevada permite que a cultura agrícola seja transferida do conjunto de colheita de cultura agrícola através da primeira câmara de fardo e para a segunda câmara de fardo, onde a cultura agrícola se acumula em um fardo de um tamanho predeterminado.
Em algumas concretizações, a enfardadeira da presente invenção adicionalmente compreende um motor e pelo menos um dentre os seguintes: um atuador eletrônico, um cilindro hidráulico, ou um atuador tensionador; operativamente acoplado ao primeiro par de braços e/ou ao segundo par de braços pelo menos um transportador de fardo, em que o pelo menos um atuador eletrônico, um cilindro hidráulico ou um atuador tensionador facilitam o movimento para cima ou para baixo do pelo menos um transportador de fardo.
Em algumas concretizações, a enfardadeira compreende um mecanismo de envolvimento de rede na segunda câmara de fardo opcionalmente posicionado sob o terceiro transportador de fardo para a traseira da segunda câmara de fardo ou acima do segundo transportador de fardo na frente da segunda câmara de fardo. Em algumas concretizações, a enfardadeira compreende um mecanismo de envolvimento de rede na segunda câmara de fardo opcionalmente posicionado sob o terceiro transportador de fardo para a traseira da segunda câmara de fardo ou acima do segundo transportador de fardo na frente da segunda câmara de fardo, ou afixado ao segundo transportador de fardo; em que, se o mecanismo de envolvimento de rede estiver acima do segundo transportador de fardo ou sob o terceiro transportador de fardo para a parte traseira da segunda câmara de fardo, o mecanismo de envolvimento de rede é controlado de maneira independente e operado por um ou mais controladores. Em algumas concretizações, o sistema de envolvimento de rede também pode ser conectado à parte frontal do segundo transportador de fardo.
Em algumas concretizações, a segunda câmara de fardo compreende pelo menos um rolete de piso móvel na direção para cima ou para trás que funciona como um ejetor de fardo quando o terceiro transportador de fardo e elevado em uma posição totalmente aberta, em que o pelo menos um rolete de piso está em comunicação operável com um sistema controlador.
Em algumas concretizações, o sistema transportador compreende pelo menos quatro roletes em torno do quais giram uma ou mais correias transportadoras, em que os roletes exercem tensão sobre a correia transportadora e conduzem o cultivo agrícola entre a primeira e segunda câmaras de fardo.
Em algumas concretizações, a invenção refere-se a um sistema de coleta de cultivo agrícola para uso em uma coiheitadeira agrícola, compreendendo: uma primeira câmara de fardo e uma segunda câmara de fardo operavelmente acopladas por um sistema transportador; em que a primeira câmara de fardo é posicionada na frente da enfardadeira e a segunda câmara de fardo é posicionada em uma parte traseira da enfardadeira, em que cada uma da primeira e segunda câmaras de fardo compreende uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral, um ponto de entrada na frente da primeira e segunda câmaras de fardo, uma saída em uma parte traseira da primeira e segunda câmaras de fardo, e pelo menos um rolete de solo posicionado na parte inferior de cada uma das câmaras de fardo transversalmente à primeira e segunda paredes laterais; em que o sistema transportador é posicionado entre a primeira e segunda câmaras de fardo em um ângulo descendente a partir da parte frontal da enfardadeira até a parte traseira da enfardadeira; uma disposição de colheita de cultura agrícola posicionada em frente à enfardadei-ra e em conexão operável com a primeira câmara de fardo; e pelo menos um transportador de fardo, cada transportador de fardo móvel entre uma posição fechada e uma ou mais posições abertas, compreendendo: um primeiro par de braços estendendo-se transversal mente a partir de um primeiro par de pontos de aniculação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um segundo par de braços estendendo-se transversalmente a partir de um segundo par de pontos de articulação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um ou mais membros fixos posicionados em uma distância definida pelo comprimento do primeiro e segundo par de braços; e um par de barras paralelas afixadas ao um ou mais membros fixos.
Em algumas concretizações, a invenção refere-se a um sistema de coleta de cultivo agrícola para uso em uma colheitadeira agrícola, tal como uma enfardadeira de fardos redondos, compreendendo: uma primeira câmara de fardo e uma segunda câmara de fardo operavelmente acopladas por um sistema trarisportador; em que a primeira câmara de fardo é posicionada na frente da enfardadeira e a segunda câmara de fardo é posicionada em uma parte traseira da enfardadeira, em que cada uma da primeira e segunda câmaras de fardo compreende uma primeira parede laterál e uma segunda parede lateral, um ponto de entrada na frente da primeira e segunda câmaras de fardo, uma saída em uma parte traseira da primeira e segunda câmaras de fardo, e pelo menos um rolete de solo posicionado na parte inferior de cada uma das câmaras de fardo transversalmente à primeira e segunda paredes laterais; em que o sistema transportador é posicionado entre a primeira e segunda câmaras de fardo em um ângulo descendente a partir da parte frontal da enfardadeira até a parte traseira da enfardadeira; uma disposição de colheita de cultura agrícola posicionada em frente à enfardadeira e em conexão operável com a primeira câmara de fardo; e pelo menos um transportador de fardo, cada transportador de fardo móvel entre uma posição fechada e uma ou mais posições abertas, compreendendo: um primeiro par de braços es-tendendo-se transversalmente a partir de um primeiro par de pontos de articulação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um segundo par de braços esten-dendo-se transversalmente a partir de um segundo par de pontos de articulação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um ou mais membros fixos posicionados em uma distância definida pelo comprimento do primeiro e segundo par de braços; e um par de barras paralelas afixadas ao um ou mais membros fixos; em que a segunda câmara de fardo compreende pelo menos um rolete de piso conectado a uma mola que transmite força . de movimento ao fardo quando o fardo é ejetado da segunda câmara de fardo. Em algumas concretizações, o sistema de coleta de cultivo agrícola compreende uma segunda câmara de fardo com dois ou mais, três ou mais, ou quatro ou mais roletes de piso. Em algumas concretizações cada um dos dois ou mais, três ou mais, ou quatro ou mais roletes de piso estão em conexão operável com peio menos uma mola, em que cada roiete exerce uma força sobre o fardo saindo da segunda câmará de fardo para aumentar a velocidade do fardo à medida que ele sai da segunda câmara de fardo. Em algumas concretizações, a mola no pelo menos um roiete de piso é comprimida e liberada em coordenação com um cilindro hidráulico e atuador operavelmente ligado ao segundo transportador de fardo, de modo que a extensão do cilindro hidráulico ocorra simultaneamente à compressão e liberação sequencial da mola ou molas. O pelo menos um roiete de piso, pelo menos dois roletes de piso, pelo menos três roletes de piso atuam como eiètores de fardo para facilitar a ejeção do fardo da segunda câmara de fardo após o movimefito ascendente do segundo transportador de fardo a partir de sua posição totalmente fechada.
Em algumas concretizações, o sistemp de coleta de cultivo agrícola adicionalmente compreende um membro fixo posicionado acima do pelo menos um transportador de fardo para alimentar ou retrair um material flexível co)nectado ao longo de uma face do pelo menos um transportador de fardo distai ao membro fixo. Em algumas concretizações, o membro fixo compreende um roiete sob ação de mola piara alimentar ou retrair o material flexível. Em algumas concretizações, o material flexível é upado para uma barreira de segurança entre o terceiro transportador de fardo e a região forá da colheitadeira agrícola compreendendo o sistema de formação ou ejeção de fardo ou a snfardadeira. Em algumas concretizações, o membro fixo é operavelmente acoplado a pelo! menos um motor para facilitar a alimentação ou retração do material flexível. Em algumas concretizações da invenção, o material flexível é uma fibra sintética de lona, de tecido trançado, ou aba de borracha que forma uma barreira física entre as câmaras de fardo operacionais e o ambiente na parte posterior ao sistema de coleta de cultivo agrícola. A barreira física impede que o cultivo agrícola colhido ou outros materiais na segunda câmara de fardo sejam ejetados do sistema de coleta de cultivo agrícola e impede que indivíduos ou outros objetos) entrem na segunda câmara de fardo.
Em algumas concretizações, a colheitadeira agrícola é uma dentre: uma enfarda-deira de fardos redondos, uma colheitadeira de algodão, uma enfardadeira de resíduos e uma ceifeira-debulhadora.
Em algumas concretizações, o um ou mais membros fixos do pelo menos um transportador de fardos compreende pelo menos um primeiro roiete; em que o par de barras paralelas é afixado a cada extremidade do primeiro roiete em um conjunto de eixos giratórios. Em algumas concretizações, o um ou maip membros fixos do pelo menos um transportador de fardos compreende pelo menos um pHmeiro roiete e um segundo roiete; em que o par de barras paralelas é afixado a cada extremidade do primeiro roiete e do segundo roiete em um conjunto de eixos giratórios. Em algumas concretizações, o primeiro par de braços e/ou o segundo par de braços do pelo menos jum transportador de fardos é operavelmente acoplado a um sistema hidráulico para facilitar! o movimento ascendente do primeiro par de braços e/ou do segundo par de braços em torno do primeiro e segundo pares de pontos de articulação. Em algumas concretizações, o primeiro par de braços e/ou o segundo par de braços do pelo menos um transportador de fardos é operavelmente acoplado a um sistema eletrônico para facilitar o movimento ascendente do primeiro par de braços e/ou do segundo par de braços em torno do primeiro e segundb pares de pontos de articulação. Em algumas concretizações, o um ou mais membros fixos do pelo menos um transportador de fardos compreende pelo menos um primeiro rolete, um segundo rolete e um terceiro rolete; em que o par de barras paralelas é afixado a cada extremidade do primeiro rolete, do segundo rolete e do terceiro rolete em um conjunto de eixos giratórios, e em que o pelo menos um transportador de fardo compreende um quarto rolete posicionado transversalmente à primeira e segunda paredes laterais e acima do primeiro rolete e próximo ao topo da primeira e segunda paredes laterais. Em algumas concretizações, o quarto rolete estabelece tensão suficiente nas correias de enfardamento para assegurar que as correias de enfardamento não entrem em contato físico uma com a outra após o móvimento ascendente do primeiro, segundo ou terceiro transportadores de fardo a partir de suas respectivas posições totalmente fechadas ou em suas respectivas posições totalmente abertas.
Em algumas concretizações, o sistema de coleta de cultivo agrícola adicionalmente compreende: uma ou mais correias de enfardamento para conduzir a rotação de um fardo j na câmara de fardo em contato com o quarto rolete posicionado acima do primeiro, segundo ou terceiro roletes de pelo menos um transportador de fardo, em que o quarto rolete transmite tensão à uma ou mais correias de enfardamento; em que o primeiro rolete do pelo menos um transportador de fardo remove a folga na uma ou mais correias de enfardamento quando o pelo menos um transportador de fardo se articula para cima em qualquer ângulo a partir de sua posição fechada e adiciona folga na uma ou mais correias de enfardamento quando o pelo menos um transportador de fardo se articula para baixo a partir de uma posição aberta; e em que o terceiro rolete do pelo menos um transportador de fardo transmite tensão à uma ou mais correrias de enfardamento, por meio do que ele posicionada a uma ou mais correias de enfardamento em contato operável com o fardo quando o pelo menos um transportador de fardo está em sua posição fechada.
Em algumas concretizações, o sistema de coleta de cultivo agrícola compreende três transportadores de fardo, cada transportador de fardo compreendendo: uma ou mais correrias de enfardamento para conduzir a rotação do fardo na câmara de fardo em contato com um rolete posicionado acima do pelo menos um transportador de fardo que transmite tensão à uma ou mais correias de enfardamento. em que o primeiro rolete do pelo menos um transportador de fardo remove a folga na uma ou mais correias de enfardamento quando o transportador de fardo retrátil se articula para cima em qualquer ângulo a partir de sua posição fechada e adiciona folga à uma ou mais correias de enfardamento quando o pelo menos um transportador de fardo se articula para baixo a partir de uma posição aberta; em que o segundo rolete do pelo menos um transportador de rolete desviar o contato entre o fardo e a uma ou mais correias de enfardamento; e em que o terceiro rolete do pelo menos um transportador de fardo transmite tensão à uma ou mais correrías de enfardamento, por meio do que ele posicionada a uma ou mais correias de enfardamento em contato operável com o fardo quando o pelo menos um transportador de fardo está em sua posição fechada.
Em algumas concretizações, a presente invenção refere-se a um método para colher o cultivo agrícola em um sistema de coleta de cultivo agrícola, o referido método compreendendo : (a) alimentar a cultura agrícola a partir de um conjunto de colheita de cultura agrícola para a primeira câmara de fardo; (b) formar um fardo parcialmente formado na primeira câmara de fardo com um tamanho e/ou densidade desejada; (c) transferir o fardo parcialmente formado da primeira câmara de fardo para a segunda câmara de fardo no sistema transportador; (d) completar a formação do fardo na segunda câmara de fardo; e (e) ejetar o fardo completo da segunda câmara de fardo simultaneamente ao início de um novo ciclo das etapas (a) a (d).
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS A FIG. 1 representa uma imagem estática de uma enfardadeira tradicional.
As FIGs. 2A e 2B representam duas concretizações ilustrativas da enfardadeira de fardos redondos contínua.
As FIGs. 3A e 3B representam uma concretização ilustrativa da enfardadeira de lí fardos redondos contínua com duas câmaras de fardo, um conjunto de colheita de cultivo agrícola e três transportadores de fardo contidos dentro de dois sistemas em serpentina. Cada sistema em serpentina é associado a suas respectivas câmaras de fardo. A FIG. 4A à 4F representa a enfardadeira de fardos redondos contínua em vários estágios de operação. A FIG. 5 representa um fluxograma que descreve as ações sequenciais e a árvore de decisões do operador durante a operação da enfardadeira de fardos redondos contínua. A FIG. 6A representa uma concretização ilustrativa de uma vista lateral do aparelho de formação de fardo compatível com uma ceifeira-debulhadora. A FIG. 6B representa uma concretização ilustrativa do apareiho de ejeção e formação de fardo integrado em uma colheitadeira agrícola, tal como uma ceifeira-debulhadora. A FIG. 7A representa uma concretização ilustrativa do aparelho de formação e ejeção de fardo integrado em uma ceifeira-debulhadora na localização em que o sistema de debulhamento está mais próximo do aparelho de formação e ejeção de fardo. A FIG. 7B representa uma concretização ilustrativa de vista traseira do aparelho de formação e ejeção de fardo integrado em uma ceifeira-debulhadora com um aparelho de supressão de poeira.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO Vários termos relacionados aos métodos e a outros aspectos da presente invenção são usados em todo o relatório descritivo e nas reivindicações. Tais termos possuem seu significado habitual na técnica, salvo indicação em contrário. Outros termos definidos de maneira específica devem ser interpretados de modo consistente com a definição aqui apresentada.
Como usado neste relatório descritivo e nas reivindicações anexas, as formas singulares “um”, “uma”, “o” ou “a” incluem referências no plural, salvo se o contexto indicar cla-ramente o contrário. O termo “câmara de fardo”, como usado aqui, é definido como qualquer espaço dentro da colheitadeira agrícola que forma o fardo de cultivo agrícola colhido. Em algumas concretizações, as laterais da câmara de fardo são definidas pelas paredes laterais opostas e a parte inferior da câmara de fardo é definida por pelo menos um rolete de piso que se estende transversalmente às paredes laterais e que suporta parcialmente o peso do fardo na câmara de fardo. Em algumas concretizações, a câmara de fardo também é definida em sua região frontal por um ponto de entrada através do qual entra o material ou cultura agrícola colhido. Em algumas concretizações, a região frontal de uma primeira câmara de fardo é definida por uma entrada ou ponto de entrada que está em conexão operável com uma garganta de um conjunto de colheita de cultura agrícola, tal como uma navalha rotativa ou apanhadora, e que é definida em um espaço entre a primeira parede lateral, a segunda parede lateral, o transportador de fardo, e uma pluralidade de roletes posicionados entre a primeira e a segunda paredes laterais e conectado às mesmas; em que a pluralidade de roletes suporta uma ou mais correias de enfardamento. Em algumas concretizações, pelo menos um, pelo menos dois, pelo menos três ou pelo menos quatro roletes de piso se estendem transversalmente às paredes laterais opostas ao longo da parte inferior e frontal da câmara de fardo adjacente à parte superior e inferior do ponto de entrada. Em algumas concretizações, um transportador de rolete é posicionado na, e define a parte posterior da câmara de fardo obstruindo uma saída em sua posição totalmente fechada. Em algumas concretizações, os roletes estendendo-se para além das paredes laterais permitem que a largura da câmara de fardo seja seletivamente aumentada. Em algumas concretizações, as paredes laterais que podem ser movidas lateralmente, isto é, na direção da largura da enfarda-deira de fardos redondos, o que permite a produção de fardos de diferentes larguras ou que a fricção entre as paredes e o fardo seja reduzida ao ejetar o fardo. O termo “transportador de fardo” é definido como um mecanismo retrátil que obstrui uma entrada ou saída de uma câmara de fardo quando o transportador de fardo está em sua posição totalmente fechada. Em algumas concretizações, o transportador de fardo é controlado por um operador, que, através de um controlador, descobre a entrada ou pontos de saída da câmara de fardo quando o fardo estiver com uma largura, altura e/ou densidade desejada. Os transportadores de fardo são descritos no Pedido de Patente U.S. No. 13/308,304, atualmente pendente, que é incorporado neste para fins de referência em sua totalidade. Os controladores são geralmente Conhecidos na técnica e qualquer controlador para a colheitadeira agrícola pode ser usado independente ou em conjunto com um controlador do trator. Exemplos de controladores são descritos na Pat. U.S. No. 7,640,721, que é incorporada aqui por referência em sua totalidade. Em algumas concretizações, o transportador de fardo móvel entre uma posição fechada e uma ou mais posições abertas, compreendendo: um primeiro par de braços estendendo-se transversalmente a partir de um primeiro par de pontos de articulação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um segundo par de braços estendendo-se transversalmente a partir de um segundo par de pontos de articulação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um ou mais membros fixos posicionados em uma distância definida pelo comprimento do primeiro e segundo par de braços; e um par de barras! paralelas afixadas ao um ou mais membros fixos; em que o transportador de fardo descobre a saída em uma extremidade da câmara de fardo através da qual o fardo é ejetado da câmara de fardo quando o transportador de fardo é elevado para cima a partir de sua posição fechada. Em algumas concretizações, pelo menos um transportador de fardo compreende um quarto rolete contido dentro de pelo menos um primeiro ou segundo sistema em serpentina e posicionado acima do primeiro, segundo e terceiro roletes, em que o quarto rolete transmite tensão em uma ou mais correias de enfar-damento quando o pelo menos um transportador de fardo está em sua posição totalmente fechada. Entende-se que um primeiro ou segundo sistema em serpentina compreende o transportador de fardo e os roletes que estão contidos dentro de cada transportador de fardo.
Muitos dos processos de fixação, conéxão e outros meios e componentes utilizados nesta invenção são amplamente conhecidos e usados no campo da invenção descrita, e sua natureza ou tipo exato não é necessário para o entendimento e uso da invenção por um indivíduo versado na técnica, e não serão, portanto, discutidos em detalhes significativos. Além do mais, os vários componentes ilustrados ou descritos aqui para qualquer aplicação específica da presente invenção podem ser variados e a prática de uma aplicação específica de qualquer elemento pode já ser amplamente conhecida ou usada na técnica pelos versados na técnica e, de modo similar, não serão, portanto, discutidos em detalhes significativos.
Enfardadeiras agrícolas, tais como enfardadeiras de fardos redondos, são bem conhecidas na indústria agrícola, podendo a presente invenção ser usada com praticamente qualquer uma dessas máquinas. Têm-se por rèferência, por exemplo, as Patentes U.S. No. 6,877,304; 6,688,092; 6,644,006 e 6,295,797, que ilustram tais enfardadeiras, cujas revela- ções são incorporadas aqui para fins de referência em sua totalidade. As concretizações da presente invenção são particularmente bem adequadas ao uso com enfardadeiras agrícolas, mas de forma alguma limitadas a tal uso. A presente invenção também pode encontrar utilidade em colheitadeiras agrícolas incluindo, por exemplo, uma enfardadeira de resíduos, uma colheitadeira de algodão ou uma ceifeira-debulhadora. A presente invenção refere-se a uma colheitadeira agrícola que compreende pelo menos um primeiro, segundo e terceiro transportadores de fardo, cada transportador de fardo móvel entre uma posição fechada e uma òu mais posições abertas, cada transportador de fardo compreendendo: um primeiro par de braços estendendo-se transversalmente a partir de um primeiro par de pontos de articulação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um segundo par de braços estendendo-se transversalmente a partir de um segundo par de pontos de articulação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um ou mais membros fixos posicionados em uma distância definida pelo comprimento do primeiro e segundo par de braços;; e um par de barras paralelas afixadas ao um mais membros fixos, em que o um ou mais nfembros fixos compreendem pelo menos um primeiro rolete, um segundo rolete e um terceiro rolete; em que o par de barras paralelas é afixado a cada extremidade do primeiro rolete, do segundo rolete e do terceiro rolete em um conjunto de eixos giratórios. Em algumas concretizações, o terceiro rolete do pelo menos um transportador de fardo suporta parcialmente o peso do fardo na câmara de fardo e facilita a rotação do fardo. Em algumas concretizações, o terceiro transportador de fardo compreende uma placa que define uma face externa (traseira) do terceiro transportador de fardo. Em algumas concretizações, a placa fina é rebitada ao par de barras paralelas no terceiro transportador de fardo e cobre as correias de enfardamento para encobrir as correias de enfardamento durante a operação e fornece uma barreira física entre as correias de enfardamento e o ambiente externo. A presente invenção refere-se a uma enfardadeira de fardos redondos contínua, compreendendo: uma primeira câmara de fardo e uma segunda câmara de fardo operavel-mente acopladas por um sistema transportador; em que a primeira câmara de fardo é posicionada na frente da enfardadeira e a segunda câmara de fardo é posicionada em uma parte traseira da enfardadeira, em que cada uma da primeira e segunda câmaras de fardo compreende uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral, um ponto de entrada na frente da primeira e segunda câmaras de fardo, uma saída em uma parte traseira da primeira e segunda câmaras de fardo, e pelo menos um rolete de solo posicionado na parte inferior de cada uma das câmaras de fardo transversalmente à primeira e segunda paredes laterais; em que o sistema transportador é posicionado entre a primeira e segunda câmaras de fardo em um ângulo descendente a partir da parte frontal da enfardadeira até a parte traseira da enfardadeira; em que o transportador é posicionado para permitir a transferência jj auxiliada pela gravidade do fardo da primeira! câmara de fardo para a segunda câmara de fardo.
Referindo-se à FIG. 1, uma enfardadeira de fardos redondos 10 geralmente bem-conhecida é ilustrada incluindo uma estrutura principal terminando à frente em uma lingueta 11 e para trás ligeiramente além de um eixo transversal 12a no qual um par de rodas 12b (apenas uma ilustrada) é montado, formando assim uma estrutura principal suportada por roda (não ilustrada em detalhes). A estrutura principal suporta uma série de correias 16 e roletes de piso (não ilustrados), que, juntos com uma primeira parede lateral 14a (ilustrada na fuga) atrás e geralmente paralela ao painel de cobertura 15 e uma segunda parede lateral 14b, formando coletivamente uma câmara de formação de fardo 20. O material de cultura agrícola cortado é captado pelo coletor transversal 30 e alimentado para a câmara de formação de fardo 20, onde ele é conformado emj uma esfera de forma cilíndrica (não ilustrada) por uma série de correias transportadoras 16. O fardo é então opcionalmente envolvido com fio torcido ou um material de envolvimento de rede dispensado por um mecanismo de envolvimento geralmente atrás do anteparo 40. Após o término do processo de envolvimento opcional, a comporta de descarga 50 se articula para cima em tomo dos pontos de articulação 51a, 51b e o fardo é descarregado para o solo. Por clareza e para os fins da presente invenção, a comporta traseira 50 e o mecanismo hidráulico que controla a oscilação da comporta de descarga para cima são substituídos pelo Sistema de coleta de cultura agrícola (também chamado de sistema de coleta e ejeção de fardo) compreendendo o sistema em serpentina representado nas FIGs. 3 a 5, em que pelo menos um transportador de fardo compreende ou está em contato operável com dois atuadores de tensionamento hidráulicos em lados opostos das paredes laterais. Em algumas concretizações da presente invenção, um par de atuadores de tensionamento hidráulico é posicionado entre o exterior das paredes laterais e sob a estrutura principal da enfardadeira. Em algumas concretizações, os atuadores de tensionamento são alimentados eletricamente e são posicionados em lados opostos das paredes laterais. Em algumas concretizações da presente invenção, atuadores de tensionamento são posicionados no exterior das paredes laterais e conectados à estrutura principal da enfardadeira. Em algumas concretizações, os atuadores de tensionamento são alimentados eletricamente e em lados opostos das paredes laterais.
As FIGs. 2A e 2B representam perspectivas externas laterais ilustrativas de concretizações da invenção reivindicada, cada concretização representando uma enfardadeira de fardos redondos contínua com uma estrutura principal sendo rebocada por um trator 160. O material de cultura agrícola cortado 130 é coletado pelo coletor transversal 140 posicionado à frente de dois eixos (não ilustrados) que suportam as rodas 150a, 150b da enfardadeira. A FIG. 2A representa um fardo de forma cilíndrica 120, que é formado dentro das duas câmaras de fardo (não ilustradas), e opcionalmente envolvido em envolvimentos de rede ou fio Ί torcido depositado por um dispositivo em contato operável com a segunda câmara de fardo. O fardo de forma cilíndrica 120 é ejetado sem uma rampa de fardo através de uma saída da câmara de fardo 110 posicionada na parte traseira da enfardadeira 100. O fardo 120 repousa diretamente no solo após a ejeção. A FIG. 2B representa um fardo de forma similar 120 sendo ejetado da saída da câmara de fardo posicionada na parte traseira da enfardadeira de fardos redondos contínua 180 para uma rampa de fardo 170. Em algumas concretizações, a rampa de fardo 170 fornece equilíbrio à enfardadeira de fardos redondos contínua de modo que a ejeção do fardo possa ser realizada emjum monte ou campo com uma pequena inclinação. Em algumas concretizações, a enfardadeira de fardos redondos contínua não compreende uma comporta traseira que opera errj uma única dobradiça. Em algumas concretizações, a enfardadeira de fardos redondos contínua não compreende uma rampa de fardo. Em algumas concretizações, pelo menos um primeiro conjunto de dois atuadores de tensio-namento hidráulico ou eletrônico posicionados no exterior das paredes laterais opostas (e sob a estrutura principal) eleva e rebaixa um primeiro portador de fardo posicionado sobre a saída da primeira câmara de fardo. Em algunhas concretizações, um segundo conjunto de dois atuadores de tensionamento hidráulico ou eletrônico posicionados no exterior das paredes laterais opostas (e sob a estrutura principal) eleva e rebaixa um segundo transportador de fardo posicionado sobre a entrada da segunda câmara de fardo. Em algumas concretizações, um terceiro conjunto de dois atuadores de tensionamento hidráulico ou eletrônico posicionados no exterior das paredes laterais opostas e sob a estrutura principal eleva e rebaixa um terceiro transportador posicionado sobre a saída da segunda câmara de fardo. Em algumas concretizações, pelo menos um primeiro conjunto de dois atuadores de tensiona-mento hidráulico ou eletrônico posicionados na lateral das paredes laterais opostas e sob a estrutura principal eleva e rebaixa um primeiro, segundo e/ou terceiro transportador de fardo posicionado sobre a entrada ou saída da priméira ou segunda câmara de fardo.
As FIGs. 3A e 3B representam uma vista lateral em seção transversal ilustrativa de uma enfardadeira de fardos redondos contínua geralmente designada por 200 compreendendo um primeiro transportador de fardo 300, um segundo transportador de fardo 310 e um terceiro transportador de fardo 320, cada um engatado em uma posição totalmente fechada. O primeiro transportador de fardo 300 obstrui a saída 233 da primeira câmara de fardo 220 em sua posição totalmente fechada. O segundo transportador de fardo 310 obstrui a entrada 274 da segunda câmara de fardo 220 em Sua posição totalmente fechada. Em algumas concretizações, o segundo transportador de fardo compreende uma placa afixada a seu exterior em sua face frontal que obstrui o movimento da silagem ou cultura agrícola, impedindo-o de entrar na segunda câmara de fardo 244. O terceiro transportador de fardo 320 obstrui a saída 245 da segunda câmara de fardo 220 em sua posição totalmente fechada. Em algumas concretizações, o terceiro transportador de fardo compreende uma placa afixada a seu exterior (em sua face traseira) que obstrui o movimento da silagem ou cultura agrícola, impedindo-o de sair da segunda câmara de fardo 244. A cultura agrícola no campo é gerai-mente disposta em uma fileira à medida que é;capturada pela enfardadeira sendo rebocada ao longo da fileira por um trator (não ilustrado). A cultura agrícola 210 é conduzida para uma primeira câmara de fardo 220 através de um ponto de entrada 230 alimentado pelo coletor transversal 231 (ou, opcionalmente, um cortador rotativo) e enrolada em uma forma cilíndrica (não ilustrada na primeira câmara de fardo; embora o fardo B seja representado e descrito abaixo como a seção transversal B). Na concretização ilustrada, o fardo pode girar entre uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral (não Ilustrada), de modo que o material no topo se mova para frente e para baixo, em relação ao fardo 200 (no sentido anti-horário como mostra a figura), na primeira câmara de fardo 220. Os roletes de piso 290a, 290b e 290c giram na direção oposta (aqui nò sentido horário) definindo a região frontal e para baixo da primeira câmara de fardo 220. Um membro móvel 262 está em contato operá-vel com um rolete móvel 263 que, em conjunto, formam um mecanismo de ejeção de fardo capaz de mover o rolete móvel 263 lateralmente na direção posterior quando um fardo estiver pronto para ser transferido da primeira câmara de fardo 220 para a segunda câmara de fardo 244. Em algumas concretizações, o membro móvel 262 está em conexão operável com um atuador de tensionamento, cilindro hidráulico ou atuador eletricamente alimentado. Em algumas concretizações, o membro móvel 262 está em conexão operável com um atuador de tensionamento, cilindro hidráulico ou atuador alimentado eletricamente que pode ser controlado de maneira independente por um controlador ou acionado para se mover após a abertura do primeiro transportador de fardo 300. A enfardadeira 200 compreende uma saída na extremidade traseira da primeira câmara de fardo 233, e um primeiro transportador de fardo 300. Um primeiro sistema em serpentina 243 disposto substancialmente acima da primeira câmara de fardo 220 compreende uma ou uma pluralidade de correias de enfarda-mento 241 que se estendem para baixo a partir de um quarto rolete imóvel ou fixo 242 do transportador de fardo 300 posicionado acima da câmara de fardo 220.
Em uma posição totalmente fechada, tal como mostra a FIG. 3A, uma quantidade suficiente de tensão é criada no primeiro sistema em serpentina 243, de modo que as correias de enfardamento 241 e o transportador de fardo obstruam a saída 233. Na concretização representada da FÍG. 3A, o primeiro sistema em serpentina 243 compreende uma primeira série de roletes de correia de enfardamento, também chamada de conjunto de roletes de acionamento superior, que, nesta concretização, consiste de dois roletes de correia de enfardamento 253, 253 posicionados acima da primeira câmara de fardo dentro de um plano transversal à região central de uma primeira câmara de fardo (que podería ser considerada como o conjunto de acionamento superior da câmara frontal). Em algumas concretizações, í os dois roletes de correia de enfardamento 252; 253 posicionados acima da primeira câmara de fardo dentro de um plano transversal à região central da primeira câmara de fardo é o conjunto de acionamento superior da primeira câmara de fardo. Uma segunda série de role-tes de correia de enfardamento consiste de três roletes de correia de enfardamento superiores fixos 254, 255, 256 posicionados para cima e para frente a partir do centro da primeira câmara de fardo e, nesta concretização, cada um alinhado na mesma altura ao longo do topo da enfardadeira. Dois roletes de correia de enfardamento móveis 259a, 259b posicionados em uma posição mais inferior, mas debaixo dos três roletes de correia de enfardamento superiores fixos 254, 255, 256 são fixos em cada extremidade a um par de membros móveis paralelos 261 (apenas um membro ilustrado) que são móveis em uma direção para cima e para baixo em torno de um ponto de articulação 292 determinado pela extremidade traseira do par de membros paralelos 261. O movimento dos membros móveis paralelos 261 e o movimento dos dois roletes de correia de enfardamento inferiores 259a, 259b é independente do movimento de quaisquer outros roletes na enfardadeira 200. Como representado na FIG. 3A, os dois roletes de correia de enfardamento inferiores 259a, 259b são posicionados em sua posição mais inferior sem um fardo na primeira câmara de fardo 220. Durante a operação e, à medida que o fardo cresce na primeira câmara de fardo, os dois roletes de correia de enfardamento inferiores 259a, 259b se movem para cima em duas fendas 260a, 260b até que uma quantidade suficiente de folga nas correias de enfardamento seja reduzida pelo crescimento do fardo na primeira câmara de fardo 220. Em algumas concretizações, as duas fendas 260a, 260b podem ser ligeiramente arqueadas ou curvadas para acomodar o movimento do par de membros paralelos 261. O primeiro sistema em serpentina 243 também compreende uma terceira série de roletes que consistem de dois roletes de correia de enfardamento 257, 258 posicionados à frente da primeira câmara de fardo 220 e em uma altura acima dos roletes de piso 290a|, 290b e 290c. Os dois roletes de correia de enfardamento posicionados mais à frente 257, 258 também podem ser identificados como o conjunto de rolete de acionamento frontal. Com o primeiro transportador de fardo 300 em uma posição totalmente fechada, tal como representado na FIG, 3A, uma quantidade suficiente de tensão é criada nas correias de enfardamento 241 do primeiro sistema em serpentina 243 de modo que as correias de enfardaménto 241 em contato operável com o primeiro transportador de fardo 300 obstruam a saída 233 da primeira câmara de fardo 220. Em algumas concretizações, deve-se notar que o primeiro sistema em serpentina compreende um conjunto de acionamento superior. Em algumas concretizações, os membros móveis 259a, 259b se engatam em movimento coordenado :om pelo menos um primeiro, segundo e/ou terceiro transportador de fardo. Em algumas concretizações, os membros móveis 259a, 259b se engatam em movimento coordenado com pelo menos um primeiro, segundo e/ou terceiro transportador de fardo e os roletes móveis 267a, 267b. O segundo sistema em serpentina 246 da FIG. 3A representa o segundo e terceiro transportadores de fardo 310, 320 em suas posições totalmente fechadas, o que permite a rotação e formação eficiente do fardo enrolado B. Quando o fardo B tem um tamanho suficiente para ejeção, um dispositivo de envolvimento de rede 268 (nesta concretização, posicionado sob o terceiro transportador de fardo 320) libera um envolvimento de rede suficiente para cobrir o fardo. A segunda câmara de fardo 244 é definida em sua parte inferior pelos roletes de piso 273a, 273b, 273c, 273d, 273e, 273f que repousam em uma corrediça (não representada) móvel nas posições frontal ou traseira. A primeira câmara de fardo 220 e a segunda câmara de fardo 244 estão em conexão operável por uma correia transportadora 270 envolvida em torno de dois roletes de correia transportadora 271a, 271b na região central da enfardadeira 200. Os roletes da correia transportadora giram no sentido horário em uma posição fixa e movem a cultura agrícola colhida para a segunda câmara de fardo 244. Os roletes da correia transportadora oferecem uma infra-estrutura para a correia transportadora para atuar como uma rampa para a transferência do fardo devido a seu alinhamento horizontal íigeiramente enviesado.
Um par de quadros laterais 232 (somente um quadro lateral é representado na FIG. 3A e na FIG. 3B) envolve um par de paredes laterais posicionadas opostamente (não ilustradas) que definem a lateral da primeira câmara de fardo 220. Em algumas concretizações, as paredes laterais contêm fendas posicionadas para permitir o movimento dos roletes móveis revelados neste pedido. Em algumas concretizações, a fenda das paredes laterais posicionadas opostamente são posicionadas verticalmente em relação aos roletes que se movem nas direções para cima e para baixo. Em algumas concretizações, a fenda das paredes laterais posicionadas opostamente são posicionadas horizontalmente em relação aos roletes que se movem nas direções para cima e parà baixo. Os quadros laterais se estendem para além do primeiro transportador de fardo 300 da enfardadeira 200 e íigeiramente para trás da segunda câmara de fardo 244 e acima da saída da segunda câmara de fardo 245. Uma barra fixa 249 afixada entre o par de quadros laterais 232 é conectada a uma borda de um material flexível 250, tal como uma lona, tecido, borracha ou combinação destes, e se estende para baixo a partir da barra fixa 249 posicionada acima da segunda câmara de fardo 244 e do terceiro transportador de fardo 320. Em algumas concretizações, o material flexível 250 funciona como um protetor para impedir que silagem ou resíduos soltos sejam ejetados da colheitadeira agrícola. A FIG. 3A representa um segundo sistema em serpentina 246 disposto substancialmente acima da segunda câmara de fardo 244 compreendendo uma ou uma pluralidade de correias de enfardamento 248 que se estendem para baixo a partir de um rolete fixos 251 posicionado acima da segunda câmara de fardo 244.
Similar ao primeiro sistema em serpentina 243, o segundo sistema em serpentina 246 compreendeu uma primeira série de roletes de correia de enfardamento consistindo de dois roletes de correia de enfardamento 264, 265 posicionados substancialmente acima da região central da segunda câmara de fardo 244. Em algumas concretizações, a primeira série de roletes de correia de enfardamento consistindo de dois roletes de correia de enfardamento 265, 265 funciona como um conjunto de acionamento superior. O segundo sistema em serpentina 246 também compreende uma segunda série de roletes de correia de enfardamento consistindo de três roletes de correia de enfardamento fixos e alinhados verticalmente 266a, 266b, 266c, e dois roletes de correia de enfardamento móveis 267a, 267b posicionados à frente dos três roletes de correia de enfardamento fixos e alinhados verticalmente 266a, 266b, 266c. Os roletes de correia de enfardamento móveis 267a, 267b são móveis nas direções frontal e traseira através do contato operável com dois pares de fendas 268a, 268b (uma fenda de cada par ilustrado) que são embutidas na parede lateral (não ilustrada) e seguir o comprimento da enfardadeira 200 na direção dianteira, à frente da segunda câmara de fardo 244. A segunda série de roletes de correia de enfardamento no segundo sistema em serpentina 246 também compreende um único rolete, ou rolete de acionamento frontal 269 que ajusta a tensão nas correias de enfardamento enquanto os dois roletes de correia de enfardamento móveis 267a, 267b estão em movimento dentro dos dois pares de fendas 268a, 268b. Nesta concretização, o rolete de acionamento frontal 269 e o rolete de correia de enfardamento alinhado verticalmente 266c constituem o conjunto de rolete de acionamento frontal. Os dois roletes de correia de enfardamento móveis 267a, 267b são representados em sua posição mais traseira em relação à orientação da enfardadeira 200. Em algumas concretizações, o movimento dos dois roletes de correia de enfardamento móveis 267a, 267b nas direções frontal e traseira é independente do movimento de quaisquer outros roletes na enfardadeira 200. A FiG. 3B representa uma ilustração detalhada da concretização ilustrativa da FIG. 3A na qual os componentes de um primeiro,! segundo e terceiro transportadores de fardo 300, 310, 320 são identificados. O primeiro transportador de fardo cobre a saída 233 de uma primeira câmara de fardo 220. O primeiro transportador de fardo compreende: pelo menos um primeiro par de braços 234 estendendo-se! em paralelo transversalmente e afixado a um primeiro par de pontos de articulação 235 na Iprimeira e segunda paredes laterais (apenas um braço e um ponto de articulação do par é |representado na vista lateral); e um segundo par de braços 236 estendendo-se em paralelo transversalmente a partir de e afixado a um segundo par de pontos de articulação 237 naj primeira e segunda paredes laterais (apenas um braço e um ponto de articulação do par é jrepresentado na vista lateral). Na concretização representada da invenção, o portador de fardo também compreende três membros fixos 238a, 238b, 238c em torno dos quais três roletes alongados 239a, 239b e 239c giram de forma independente em torno de três eixos giratórios, os três roletes sendo afixados a um par de barras paralelas 240 (apenas uma barra paralela é representada na vista lateral). Em algumas concretizações, cada um do primeiro par de braços é mais curto em seu comprimento do que cada um do segundo par de braços do primeiro, segundo e terceiro transportadores de fardo. Primeiramente, o segundo transportador de fardo 310 cobre a entrada 274 da segunda câmara de fardo 244 enquanto o fardo B está sendo formado. Uma placa (não ilustrada) está cobrindo a frente do segundo transportador de fardo 319 de modo que a cultura agrícola não toque as correias (movendofse para cima) enquanto alimenta a segunda câmara de fardo 244 na entrada 274. O segundo transportador de fardo compreende pelo menos um primeiro par de braços 275 estendendo-se em paralelo transversalmente a partir de e afixado a um primeiro par de pontos de articulação 276 na primeira e segunda paredes laterais (apenas um braço e um ponto de articulação do par é representado na vista lateral); e um segundo par de braços 277 estendendo-se em paralelo transversalmente a partir de e afixado a um segundo par de pontos de articulação 278 na primeira e segunda paredes laterais (apenas um braço e um ponto de articulação do par é representado na vista lateral). Em algumas concretizações, o segundo par de braços do segundo transportador de fardo é telescópico e é conectado a uma mola longitudinal para acomodar o tamanho crescente do fardo e manter a tensão da correia. O segundo transportador de fardo 310 também compreende três membros fixos 279a, 279b, 279c em torno dos quais três roletes alongados 280a, 280b e 280c giram de forma independente em torno de três eixos giratórios, os três roletes 280a, 280b e 280c sendo afixados a um par de barras paralelas 281 (apenas uma barra paralela é representada na vista lateral). O terceiro transportador de fardo 320 obstrui a saída 245 da segunda câmara de fardo 244. De modo similar, o terceiro transportador de fardo 320 compreende pelo menos um primeiro par de braços 282 estendendo-se em paralelo transversalmente a partir de e afixado a um primeiro par de pontos de articulação 283 na primeira e segunda paredes laterais (apenas gm braço e um ponto de articulação do par é representado na vista lateral); e um segundo piar de braços 284 estendendo-se em paralelo transversalmente a partir de e afixado a um segundo par de pontos de articulação 285 na primeira e segunda paredes laterais (apenas um braço e um ponto de articulação do par é representado na vista lateral). O segundo transportador de fardo 310 também compreende três membros fixos 286a, 286b, 286c em torno· dos quais três roletes alongados 287a, 287b e 287c giram de forma independente em torno! de três eixos giratórios, os três roletes 287a, 287b e 287c sendo afixados a um par de barraê paralelas 288 (apenas uma barra paralela é representada na vista lateral). Deve-se notar jque, em algumas concretizações, o primeiro e/ou segundo par de braços de cada transportador de fardo é telescópico e conectado a uma ou uma pluralidade de molas longitudinais que comprimem e se estendem para acomodar o crescimento do fardo na câmara de fardo quando os transportadores de fardo estão em sua posições totalmente fechadas.
As FIGs. 4A - 4F representam a funçãp dos componentes de uma concretização da enfardadeira de fardos redondos contínua dufante a operação. Entende-se que os componentes da enfardadeira redonda contínua podem funcionar de maneira serial, gradual ou simuitânea, mas que todas as etapas descritais nas FIGs. 4A, 4B, 4C, 4D, 4E e 4F ilustram uma concretização de um único ciclo de enfardamento contínuo para os fins da invenção. A FIG. 4A representa um fardo B1 que acaba de ser totalmente formado na segunda câmara de fardo da enfardadeira de fardos redondos ccntínua. O segundo transportador de fardo L2 está em sua posição totalmente fechada para suportar um fardo totalmente formado em seu rolete de correia de enfardamento mais inferior e acomodar a folga reduzida nas correias de enfardamento necessária para envolver o topo do fardo B1. Os dois roletes de correia de enfardamento móveis 460 acima da segunda câmara de fardo são posicionados em sua posição mais posterior. O dispositivo de envolvimento de rede 410, nesta concretização localizado na parte traseira da enfardadeira adjacente aos roletes de piso da segunda câmara de fardo 440, está em contato operável com è segunda câmara de fardo e começa um envolvimento de rede do fardo B1. Uma vez que a velocidade das correias na primeira e segunda câmaras de fardo é operada de maneira independente no primeiro e segundo sistema em serpentina mediante o uso de um controlador, em algumas concretizações, o operador pode operar o controlador para aumentar a velocidade de correia do segundo sistema em serpentina para diminuir o tempo de envolvimènto do fardo formado na segunda câmara de fardo. O movimento da correia transportadora no sistema transportador 400 é interrompido para proibir a entrada da cultura agrícola no sistema transportador na segunda câmara de fardo durante o envolvimento do fardo inteiramente formado. Simultaneamente, o primeiro transportador de fardo L1 também é colocado em sua posição totalmente fechada de modo a impedir que qualquer cultura agrícola 430 entre no sistema transportador 400. Nesse ponto, qualquer cultura agrícola 430 sendo colhida começa a se acumular como um núcleo na primeira câmara de fardo. Uma vez que há quantidades limitadas de cultura agrícola na primeira câmara de fardo neste estágio do enfardamento contínuo, o membro móvel 450 conectado aos dois roletes de correia de enfardamento inferiores móveis está em sua posição mais inferior de modo a rebobinar qualquer folga nas correias de enfardamento estendendo-se ao longo do núcleo na parte inferior da priipeira câmara de fardo. O mecanismo de ejeção de fardo 430 está em sua posição de repd jso à frente da primeira câmara de fardo. Em algumas concretizações, o mecanismo de ejeção de fardo 420 é mecanicamente conectado ao primeiro transportador de fardo L1 de modp que, após o engate do primeiro transportador de fardo em sua posição totalmente elevada, p mecanismo de ejeção de fardo se mova na direção traseira e empurra o núcleo para forá da primeira câmara de fardo. Em algumas concretizações, o mecanismo de ejeção de fardo compreende um cilindro hidráulico que move o mecanismo de ejeção de fardo para a posição traseira após o engate do primeiro transportador de fardo para sua posição totalmente aberta. Em algumas concretizações, o mecanismo de ejeção de fardo articulado 420 compreende uma haste telescópica principal (estendida e retraída hidraulicamente) que permite empurrar o núcleo bem para dentro da primeira câmara. A FIG. 4B representa a série de eventos que ocorrem sequencial ou simultaneamente após as etapas na FIG. 4A terem ocorrido. Na FIG. 4B, o núcleo frontal da cultura agrícola 430 cresceu produzindo um segundo fardo B2 entre cerca de 50% a 60% de seu tamanho máximo dentro da primeira câmara de fardo. À medida que o fardo B2 cresce em diâmetro, as correias de enfardamento na primeira câmara de fardo se ajustam de modo que a folga nas correias de enfardamento seja proporcionada no centro da primeira câmara mediante a elevação gradual do membro móvel 450 a partir de sua posição mais inferior. O mecanismo de ejeção de fardo 420 permanece imóvel enquanto o fardo em crescimento se torna cada vez mais próximo do rolete móvel no mecanismo de ejeção de fardo 420. O fardo inteiramente formado B1 na segunda câmara de fardo se torna completamente envolvido na rede enquanto os dois roletes móveis 460 permanecem fixos para acomodar o fardo inteiramente formado B2. O bico de pato do mecanismo de envolvimento de rede 410 se retrai da segunda câmara de fardo e uma trava no terceiro transportador de fardo L3 é liberada. Neste estágio, o sistema transportador 400 permanece sem movimento. A FIG. 4C representa a série de eventos que ocorrem sequencial ou simultaneamente após as etapas na FIG. 4B terem ocorrido. A FIG. 4C representa o segundo fardo B2 estando em um tamanho equivalente a cerca de 0% a 75% de seu tamanho máximo. Com o tamanho do segundo fardo B2 estando quase no máximo, o membro móvel 450 é elevado para sua posição mais alta, liberando um comprimento suficiente de correias de enfardamento para avançarem ao longo de um perímetro do segundo fardo B2. O rolete 263 do mecanismo de ejeção de fardo 420 está em contato operável com o segundo fardo B2. O terceiro transportador de fardo L3 é aberto para essa posição mais elevada que permite a liberação do primeiro fardo B1 para fora da segunda câmara de fardo e, nesta concretização, para um campo. Os dois roletes móveis 460 se movem para sua posição mais dianteira para retrair qualquer folga causada pela abertura do terceiro transportador de fardo L3. A gravidade, em combinação com um conjunto de corrediça de rolete 440 posicionado nas molas, ejeta o fardo da segunda câmara de fardo. O sistema transportador 400 permanece imóvel. A FiG. 4D representa a série de eventos que ocorrem sequencial ou simultaneamente após as etapas na FIG. 4C terem ocorrido. Na FiG. 4D, o segundo fardo B2 alcançou um tamanho equivalente a cerca de 80% - 85% de seu tamanho máximo através do acúmulo do fardo 430 na primeira câmara de fardo aproximando-se de uma altura predeterminada (marcada por A) que é detectada por um sensor posicionado dentro da primeira câmara de fardo. O primeiro transportador de fardo L1 é destravado e a segunda câmara de fardo se prepara para receber o segundo fardo B2. Toda a folga da correia de enfardamento das du- as correias de enfardamento inferiores 450 foi liberada para se estender por um perímetro do segundo fardo B2. A preparação para a transferência do fardo ocorre pelo fechamento do terceiro transportador de fardo L3 e pela afc>ertura do segundo transportador de fardo L2. A folga da tensão liberada nas correias de enfardamento dentro da segunda câmara de fardo é aceita pela expansão dos dois roletes móveis 460 que permanecem em suas posições mais dianteiras. Em algumas concretizações, o segundo e terceiro transportadores de fardo são ligados mecanicamente para operação simultânea. Em algumas concretizações, o segundo e terceiro transportadores de fardo são Icontrolados de maneira independente por um controlador. Em algumas concretizações, o controlador inclui uma ou mais chaves que estão em comunicação eletrônica com ou mais atuadores de tensionamento que repousam no primeiro par de braços de cada transportador de fardo. A FIG. 4E representa a série de eventos que ocorrem sequencial ou simultaneamente após as etapas na FIG. 4D terem ocorrido. Na FIG. 4E, o segundo fardo B2 alcançou um tamanho equivalente a cerca de 90% de seu tamanho máximo através do acúmulo do fardo 430 na primeira câmara de fardo até uma altura predeterminada (marcada por A) que é detectada por um sensor posicionado dentro da primeira câmara de fardo. O primeiro transportador de fardo L1 se abre para permitir a ejeção do fardo ao longo da marca de trajetória A a A’. A folga nas correias de enfardamento da primeira câmara de fardo é retraída pelos dois roletes de correia de enfardamento móveis inferiores fixos no membro móvel 450. O mecanismo de ejeção de fardo 420 é engatádo de modo que seu rolete se mova lateralmente para a direção traseira e empurra o seggndo fardo B2 para fora da primeira câmara e para um sistema transportador 400. Em algumas concretizações, o ejetor de fardo é controlado mecanicamente, ou opcionalmente, por um mecanismo hidráulico. A cultura agrícola 430 continua a ser colhida atrás do segundo fardo B2 e para o sistema transportador 400 à medida que o fardo B2 se move para a segunda câmara de fardo. A FIG. 4F representa a série de evehtos que ocorrem sequencial ou simultaneamente após as etapas na FIG. 4E terem ocorrido e dependendo do tamanho do fardo. Após o segundo fardo B2 ser fixado em um estado giratório dentro da segunda câmara de fado, o segundo transportador de fardo L2 se fecha para sua posição totalmente fechada. Em algumas concretizações, o segundo transportador de fardo é carregado por mola para baixo para fornecer força adicional quando estiver no momento de envolver o fardo. Em algumas concretizações, o primeiro transportador de fardo ativa uma chave alimentada elétrica ou mecanicamente que rebaixa automaticamente o segundo transportador de fardo.
Em algumas concretizações, a posição de rotação é determinada por um sensor posicionado em proximidade com a segunda câmara de fardo. Os roletes móveis acima da segunda câmara de fardo 460 começam a se mover na direção traseira à medida que as correias de enfardamento, operando em velocidade normal, começam a aumentar o segun- do fardo B2 na segunda câmara de fardo, pela cultura agrícola 430 entrando na segunda câmara de fardo por meio do sistema transportador 400. O fardo 430 pode seguir o sistema transportador devido ao fato de o primeiro transportador de fardo L1 ainda estar em sua posição totalmente aberta. O mecanismo de ejejjão de fardo pode permanecer aberto ou fechado dependendo da preferência do operador). Após o término da formação do fardo de B2, o ciclo das etapas pode começar novamente com os eventos ilustrados na FIG. 4A. A FIG. 5 representa uma árvore de decisão para o operador que corresponde às etapas relacionadas à função da enfardadeirá de fardos redondos contínua acima. Em algumas concretizações, a enfardadeira de fardos redondos contínua compreende um sensor fixo a um componente do segundo sistema em serpentina que detecta o diâmetro do fardo que está aumentando na segunda câmara de fardo. Quando o operador recebe um sinal do sensor posicionado dentro da segunda câmara de fardo de que o fardo na segunda câmara de fardo está completamente formado em seú tamanho desejado, o operador pode operar um controlador para fechar o primeiro transportador de fardo e parar o transportador inferior. A operação do controlador em resposta ao sinal do primeiro sensor 510 inicia um conjunto de etapas que ocorrem simultaneamente até o operador receber um sinal de um segundo sensor 520 posicionado na primeira câmara dè fardo e um terceiro sensor 530 posicionado na segunda câmara de fardo. O segundo sensor que é posicionado na primeira câmara de fardo monitora o tamanho do fardo crescendo na primeira câmara de fardo. O terceiro sensor posicionado na segunda câmara de fardo determina se o fardo na segunda câmara de fardo foi envolvido com sucesso por rede ou çutro material de envolvimento. Até o sensor detectar um envolvimento completo em torno do fardo na segunda câmara de fardo, o mecanismo de envolvimento de rede irá continuaria dispor o material de envolvimento em torno do fardo na resteva em uma taxa de velocidade variável controlada pelo operador. Em algumas concretizações, o controlador pode alterar a velocidade das correias para o envolvimento de rede. Uma vez totalmente envolvido, o operador pode escolher abrir o terceiro transportador de fardo e ejetar o fardo da segunda câmara de fardo. Um mecanismo de sensor que monitora se o fardo ainda está presente na segunda câmara de fardo 550 está em comunicação operável com um sistema de monitoramento central compreendendo um alarme 540. Quando o segundo sensor 520 retransmitir um sinal para o operador de que o fardo na primeira câmara de fardo está 90% completo 520 e um segundo fardo ter sido ejetado da segunda câmara de fardo 550, o opet)ador pode fechar o terceiro transportador de fardo e iniciar as etapas necessárias para transferir o fardo na primeira câmara de fardo a partir da primeira câmara de fardo para a segúnda câmara de fardo. Em algumas concretizações, um controlador inicia as etapas necessárias para transferir o fardo na primeira câmara de fardo a partir da primeira câmara de falrdo para a segunda câmara de fardo automaticamente após o fechamento completo do terceiro transportador de fardo. Um sensor óptico (em algumas concretizações, uma câmera) posicionado entre a primeira ou segunda câmaras de fardo 560 pode apresentar um sinal ao operador de que a transferência do fardo para a segunda câmara de fardo está completa. As;sim que o segundo transportador de fardo for acionado pelo operador e fechar, o operador pode monitorar o mesmo ciclo de eventos começando na etapa de formação do fardo na segunda-câmara de fardo. A FIG. 6A descreve uma concretizaçãp alternativa da invenção pela qual o aparelho de formação e ejeção de fardo contínuo é intégrado em uma ceifeira-debulhadora autopro-pulsionada. A figura representa a concretização alternativa de uma vista lateral em seção transversal explodida do aparelho. Essa concretização compreende uma primeira câmara de fardo 603 e uma segunda câmara de fardo 604 operavelmente acoplada por um sistema transportador 606 que transporta o material cólhido da primeira câmara de fardo 603 para a segunda câmara de fardo 604 onde uma ou úma pluralidade de correias de enfardamento são parte de um primeiro sistema em serpentipa 605a. O material de cultura agrícola é conduzido por um segundo sistema transportador 601 da seção interna da ceifeira-debulhadora., posicionada à frente do aparelho de formação e ejeção de fardo, para um sistema impulsor 602, onde a cultura agrícola é debulhada ou triturada mais finamente para facilitar a entrada e o empacotamento do material de cultura agrícola na primeira câmara de fardo 603. O material de fardo entra na primeira câmara de fardo 603, onde um fardo pode ser parcialmente formado pelo movimento (representado pela direção das setas) de uma ou uma pluralidade de correias de enfardamento 610 até atingir um diâmetro desejado detectado por um sensor (não representado) posicionado dentro da primeira câmara de fardo 603. Um primeiro transportador de fardo 607 pode ser elevado em um ou mais ângulos ascendentes a partir de seus dois pontos de articulação 614a, 614b por um par de atuadores de tensionamento que são mecanicamente conectados a um braço do transportador de fardo 607. À medida que o fardo cresce, a uma ou pluralidade de correias de enfardamento 610 mantém a tensão em um primeiro sistema de serpentina 605a por dois roletes móveis 612a, 612b, que são móveis nas direções para cima e para baixo, e que se movem para cima, com isso liberando a folga na uma ou pluralidade de correias de enfardamento 610 para acomodar o tamanho crescente do fardo. Os roletes móveis 612a, 612b podem se mover na direção para cima e para baixo por sua conexão mecânica com um par oposto de fendas 600c, 600d (apenas um par de fendas é ilustrado) que são embutidas em paredes laterais opostas e guiam o movimento dos roletes. Em algumas concretizações, o movimento dos roletes móveis é controlado de forma independente pelo operador. Os roletes giram em torno de eixos que estão em contato com as fendas verticais 600c, 600d. A partir de sua posição totalmente fechada ilustrada da FIG. 6A, o primeiro transportador de fardo 607 é aberto para facilitar p movimento da cultura agrícola no sistema transportador 606 a partir da primeira câmara de fardo 603 para a segunda câmara de fardo 604. Em sua posição totalmente fechada, um Isegundo transportador de fardo 608 obstrui o ponto de entrada da segunda câmara de fardo. Uma placa fina 616 é conectada à segunda câmara de fardo 608 de modo que o material colhido na correia transportadora não obstrua o movimento ou os roletes do segundo transportador de fardo 608. O segundo transportador de fardo 608 é aberto a partir de sua posição totalmente fechada representada para permitir que o material de cultura agrícola colhido no sistema transportador 606 entre na segunda câmara de fardo 604 por atuadores de tensionamento mecanicamente conectados a um braço do segundo transportador de fardo 608.; Um fardo formado parcialmente B gira na segunda câmara de fardo 604 pelo contato com uma ou uma pluralidade de correias de enfar-damento 611 que se movem na direção das éetas ilustradas. Um segundo sistema em serpentina 605b compreende dois roletes móveis 613a, 613b que são móveis nas direções dianteira e traseira pelos dois pares de fendas 600a, 600b (apenas um par das fendas é ilustrado) que são embutidos em cada parede láteral oposto um ao outro. Similar às fendas 600c, 600d no primeiro sistema em serpentina 605a, os dois pares de fendas 600a, 600b no segundo sistema em serpentina 605b permitem que a folga seja removida na uma ou mais correias de enfardamento 611 á medida que o fardo na segunda câmara de fardo 604 cresce até seu diâmetro totalmente formado. Após atingir um diâmetro desejado detectado por um sensor (não ilustrado) na segunda câmarajde fardo 604, um dispositivo de envolvimento em rede 614 (opcionalmente móvel, mas posicionado na traseira da segunda câmara de fardo quando em uso) libera o material de envolvimento em rede para cobrir o fardo antes de o fardo ser evacuado da segunda câmara de fardo 604. Em algumas concretizações, a velocidade da uma ou mais correias de enfardamento 611 pode ser aumentada pelo operador através de um controlador, aumentando assim a velocidade na qual o material de envolvimento em rede cobre o fardo. Após o material de envolvimento em rede envolver completamente o fardo, o terceiro transportador de fardo 609 é elevado a uma altura suficiente para um fardo totalmente formado sair do aparelho de formação de fardo por um par de atuadores de tensionamento que estão em contato mecânico com um par de braços em qualquer um dos lados do terceiro transportador de fardo 609. Em algumas concretizações, a evacuação do fardo da segunda câmara de fardo 604 é realizada por um conjunto de corrediça na parte inferior ou em conexão operável com os; roletes de piso 615 que definem a parte inferior da segunda câmara de fardo 604. A FIG. 6B representa uma ceifeira-debulhadora agrícola autopropulsionada 622, incluindo uma enfardadeira de fardos redondos a bordo 690 operável para compactar o resíduo de cultura agrícola ou debulha em grandes fardos redondos (uma das quais é representada como B1) e descarregar os fardos. Em algumas concretizações, a ceifeira-debulhadora também compreende opcionalmente um aparelho de supressão de poeira, como descrito no Pedido de Patente US 2010/0267432, depositado em 5 de janeiro 2010, que é incorporado aqui por referência em sua totalidade. A ceifeira-debulhadora 622 inclui um aparelho de colheita 626 contendo uma cultura agrícola apropriada, por exemplo, milho ou grão, o cabeçote 628 construído e operável da maneira conhecida para cortar as culturas agrícolas de um campo e coletaras culturas agrícolas cortadas; e um alimentador 630 também construído e operável da maneira bem-conhecida para receber as culturas agrícolas cortadas, inicialmente comprimindo-as em uma lona contínua, e conduzi-las para um sistema de debulha 634 contido dentro de um alojamento 636 da ceifeira-debulhadora 622. O sistema de debulha 634, também construído e operável da maneira bem-conhecida, inclui um aparelho configurado e operável para separar elementos maiores de resíduo de cultura agrícola, também chamado em geral de palha, e incluindo talos, sabugos, caules, folhas, ervas e outras matérias de plantas maiores, do grão e debulha compreendendo elementos menores de resíduos de cultura agrícola, por exemplo, fragmentos de vagens, folhas, sabugos, cascas, etc. Em algumas concretizações, o sistema de debulha é selecionado dentre um sistema de debulha axial, um sistema de debulha convencional ou um sistema de debulha e separação híbrido.
Como exemplo, o sistema de debulha 634 é representado como um sistema de rotor duplo incluindo dois rotores geralmente cilíndricos lado a lado 638 que podem ser girados por um aparelho de acionamento adequado dentro de concavidades cilíndricas perfuradas 640, respectivamente, para transportar a lona de cultura agrícola comprimida de maneira helicoidal através de uma lacuna anular entre as mesmas, para debulhar grãos e elementos menores de resíduos de cultura ou debulha, do resíduo de cultura maior que permanecerá em uma lona. O resíduo de cultura maior ainda em grande parte na forma de lonas comprimidas, é então descarregado por uma extremidade de descarga 642 do sistema de debulha 634 como um primeiro fluxo combinado, indicado pela seta A, a partir das extremidades de descarga dos rotores 638. Aqui, os rotores duplos 638 são contrarotativos, e descarregam suas lonas de uma maneira convergente que forma o fluxo A, embora deva ser observado que outras configurações de sistema de; debulha podem ser usadas com a presente invenção, para descarregar esse resíduo de diferentes maneiras, por exemplo, como uma única lona, mais em direção a um lado do sistema de debulha ou ao outro, com utilidade igual para os fins da invenção. O primeiro fluxo de cultura agrícola A é então conduzido pelo sistema transportador 601 e para um sistema impulsor 602, onde a cultura agrícola pode ser enfardada, em algumas concretizações como descrito acima. Quando o terceiro transportador de fardo 609 é aberto, o fardo do material de cultura agrícola colhido B pode sair em uma rampa de fardo 620. O operador pode opcionalmente escolher reagrupar o fardo em uma função acumuladora de fardo se o operador desejar evacuar o fardo em uma posição selecionada no campo. Em algumas concretizações, o controlador pode escolher ejetar o fardo da rampa de fardo quando um segundo; fardo é ejetado do terceiro transportador de fardo. Dessa forma, o operador pode escolher ejetar dois fardos de uma vez para coleta mais eficiente dos fardos no campo. Sob esse aspecto, contempla-se que a enfardadeira 690 pode ser incorporada em uma grande variedade de colheitadeiras, inclusive as que possuem um sistema de debulha de rotor único, e as que incluem um rolete ou roletes de separação, tal como encontrado em ceifeiras-debulhadoras híbridas mais recentes.
Ao mesmo tempo em que o primeiro fluxo A está sendo descarregado da maneira descrita acima, um segundo fluxo, indicado pelas setas B, será descarregado do sistema de debulha 634 em uma segunda localização, que, aqui, será através das periferias inferiores externas das concavidades 640, também da maneira bem-conhecida. O segundo fluxo B irá compreender o grão misturado com os elementos menores do resíduo ou debulho de cultura agrícola. O fluxo B cairá através de uma cavidade interna do alojamento 636, sobre elementos de um sistema de limpeza 644 da ceifeira-debulhadora. O sistema de limpeza 644 da ceifeira-debulhadora 622 separa o debulho, por exemplo, fragmentos de vagens, cascas, etc. do grão, usando um fluxo de ar direcionado para cima e para trás, a partir de uma ventoinha localizada à frente 646, direcionado através de uma peneira inferior 648 e uma peneira superior 650. Essencialmente, o fluxo B cairá variadamente sobre a peneira superior 650 e uma caçarola de grãos à frente da mesma, e será agitado por movimentos alternados dessa caçarola e peneira da maneira bem-conhecida. A peneira 650 tem aberturas através dela dimensionadas para permitir a passagem do grão e elementos de tamanho similar do debulho através da mesma, ao passo que elementos maiores e mais pesados do debulho serão carregados para trás sobre a superfície da mesma, como indicado pelas setas C, pára um sistema transportador de debulho 652 da invenção descrita abaixo, e elementos maiis leves e poeira, serão carregados para trás pelo fluxo de ar para uma caçarola de debulho inclinada 656. Uma calha 662 pode opcionalmente ter uma porta ou fundo removível ou painel lateral, para permitir a inspeção e limpeza do resíduos de cultura agrícola acumulado. Essa porta também pode ser aberta para permitir que a debulha caia através do transportador 652, ou sobre o chão ou em um espa-Ihador de debulha opcional que pode ser posicionado abaixo do transportador 652.
As FIGs. 7A e 7B representam outra concretização ilustrativa de uma ceifeira-debulhadora autopropulsionada compreendendo um aparelho de supressão de poeira 726 dentro do alojamento interno da ceifeira-debulhadora 736. Na FIG. 7A, o sistema transportador de debulha 752 funciona em cooperação com o sistema de formação e ejeção de fardo 780 e um aparelho de supressão de poeira 726. A cultura agrícola sai da extremidade de descarga 742 do sistema de debulha 734 e pará um segundo sistema transportador 701 (em um ângulo descendente) que traz o material de cultura agrícola colhido para um impulsor 702 e para uma primeira câmara de fardo 703 em conjunto com o aparelho de formação e ejeção de fardo 780. O aparelho de formação e ejeção de fardo 780 é posicionado entre um par de difusores ou dutos 784 (apenas um dutò ilustrado) do sistema de supressão de poei- ra 726. Um fardo parciaimente formado (Fardo 1) posicionado pode ser transferido para uma segunda câmara de fardo 704 por um primeiro sistema transportador 706 posicionado em um ângulo ligeiramente descendente entre a primeira câmara de fardo 703 e a segunda câmara de fardo 704. Um fardo totalmente formado (Fardo 2) pode ser ejetado do aparelho de formação e ejeção de fardo 780 e para uma rampa de fardo 720 que suporta o peso do fardo à medida que ele sai da segunda câmara de fardo 704. A ejeção do fardo totalmente formado (Fardo 2) é realizada entre os dutosdo sistema de supressão de poeira 726. Em algumas concretizações, a rampa de fardo funciona como um acumulador de fardo para reagrupar os fardos. O debulho caindo da câmara de debulha 734 através do movimento B no sistema de limpeza 744, que é alojado na câmara interna da ceifeira-debulhadora 736. O sistema de limpeza 744 separa o debulho, por exemplo, fragmentos de vagens, cascas, etc. do grão, usando um fluxo de ar direcionado para cima é para trás, a partir de uma ventoinha localizada à frente 746, direcionado através de uma peneira inferior 748 e uma peneira superior 750. Essenciaimente, o fluxo B cairá variadamente sobre a peneira superior 750 e uma caçarola de grãos à frente da mesma, e será agitado por movimentos alternados dessa caçarola e peneira da maneira bem-conhecida. A peneira 750 tem aberturas dimensionadas para permitir a passagem dos grãos e elementos de tamanho similar do debulho. Um transportador de coleta de debulho tem uma largura aproximadamente igual à da peneira 750, e é posicionado atrás da mesma em uma extremidade inferior de uma caçarola de debulho inclinada 756, estendendo-se para trás e para baixo a partir da borda traseira da peneira 750. Isso também é vantajoso, uma vez que coloca o transportador 752 também abaixo de um duto estendido para cima 784 do aparelho dei supressão de poeira 726 para coletar quaisquer partículas de debulho que caiam da suspensão carregada pelo ar nesse aparelho. O transportador inclui uma rosca helicoidal 760 suportada para rotação em uma calha de rosca aberta para cima 762 e operável para conduzir o debulho para a mesma para uma extremidade da mesma. O debulho é movido da parte inferior da câmara interna da ceifeira-debulhadora 735 para frente e para cima por um segundo transportador de debulho 764 que, em algumas concretizações, é um transportador do tipo rosca helicoidal. O segundo transportador de debulho 764 uma rosca helicoidal envia materiais de debulho para o sistema de debulha onde o material pode ser transferido para um terceiro transportador de cultura agrícola 770 que é horizontal e provido de fenda de modo a deixar o material cair próximo ao aparelho de formação e ejeção de fardo 780. A FIG. 7B representa uma vista em pèrspectiva traseira de uma concretização ilustrativa de uma ceifeira-debulhadora autopropujsionada compreendendo um aparelho de supressão de poeira 726. O sistema transportador de debulha 752 inclui um segundo transportador de debulha 764 que também é, de preferência, um transportador do tipo rosca helicoi- dal, incluindo uma rosca helicoidal suportada para rotação dentro de um tubo 766 estendendo-se para cima e para frente. Como alternativa, uma caçarola ou outro tipo de transportador poderia ser usado. O sistema transportador de debulha 752 compreende um terceiro transportador de debulha 770, que é disposto adjacente ou em uma primeira localização entre o sistema de debulha e o aparelho dé formação e ejeção de fardo, estendendo-se através dessa localização, de modo a ser operável para transportar o fluxo de debulha f para o fluxo de resíduo de cultura agrícola, e descarregar a debulha geralmente de modo uniforme, ou em uma localização mais central, para o fluxo a caminho do aparelho de formação e ejeção de fardo. Para facilitar essa função, c transportador 770 de preferência possui um alojamento tubular ou fechado 722 contendo um impulsor para mover a debulha através do mesmo, que é uma rosca helicoidal 774, e deixar cair o material no transportador 701. O sistema de limpeza 744 gera e dirèciona o fluxo de ar através do sistema de limpeza para separar a debulha e a poeira do grão, e que irá carregar a poeira do sistema de limpeza para o aparelho de supressão de poáira 726. O aparelho 726 de preferência inclui uma câmara de entrada 714 ao longo da extremidade traseira do alojamento 746 e incorporando a passagem de entrada, configurada é posicionada para receber fluxos de ar, e um par de ciclones ou dutos estendidos para cima 716 em lados opostos do aparelho de formação e ejeção de fardo 780, respectivamente. ps dutos 716 estendem-se para cima para se conectarem às extremidades superiores dos dutos estendidos para baixo 720 em uma forma geral de “U”, e uma pluralidade de defletores são dispostos nesta junção ou próximo a esta. Um soprador ou sopradores suplementares opcionais também podem ser proporcionados em conexão com os dutos estendidos para cima 716 para direcionar e impulsionar o ar e o fluxo de poeira para cima através dos mesmok, se desejado ou necessário para uma aplicação específica, como indicado pelos sopradores 750. Os defletores 722 são orientados para se estenderem para baixo em uma inclinação para a horizontal na direção dos fluxos, e estão localizados adjacente a uma parede vertical perfurada do duto estendido para baixo 720, para direcionar ou desviar pelo menos uma parte substancial das partículas e da poeira que chega ou entra no duto estendido para baixo, descendo através dele, de modo a permitir que o fluxo de ar que entra no duto estendido para baixo flua para fora dele e se espalhe através da parede vertical perfurada. A extensão ascendente dos dutos 716 e a presença dos defletores 722 também podem servir paraj fazer com que as partículas maiores de debulha e poeira saiam da suspensão no ar de modo a cair no transportador de coleta de debulha 752 de modo serem enfardadas. Em aigdinas concretizações, o segundo transportador de debulha 764 é operavelmente conectado a um quarto transportador 790 por meio de uma porta 791 que pode ser aberta ou fechada através de um controlador na opção do operador. O quarto transportador 790 pode ser usado para conectar o fluxo de debulha do ou para o sistema de resíduos. Em algumas concretizações, a direção do fluxo da debulha através dos transportadores 764 e 790 pode ser direcionada pelo operador.
Como resultado, o ar saindo do aparelho de poeira 724 é reduzido no teor de partículas e poeira, e uma parte substancial da poeira irá cair sobre o solo através de uma abertura inferior 726 de cada duto 720. Além disso, como vantagem, obtém-se a supressão eficaz de particulados e poeira, com um sistema passivo que usa o fluxo de ar existente. Além disso, é possível obter melhor controle de ervas, como boa parte das sementes de ervas cairão no transportador 774 e serão enfardadas, em vez de serem descarregadas no solo atrás da ceifeira-debulhadora. A parede perfurada pode incluir uma variedade de configurações de perfurações, tal como, mas sem a isto se limitar, um arranjo graduado de aberturas ou orifícios progressivamente maiores e mais próximos, que são configurados para atingir uma pressão de ar estática e velocidade de partícula baixa na região inferior do duto 720. Como exemplo não-limitante, um primeiro arranjo de fendas menores 726 pode ser proporcionado em uma região superior da parede, e um segundo arranjo de fendas maiores 728 pode ser proporcionado em uma região inferior, para obter a difusão do ar desejada e a descarga de partículas sob baixa pressão. Como uma vantagem do aparelho de supressão de poeira 724 da invenção, a maior parte do fluxo de ar que sai é essencialmente limpa, incluindo sendo quase inteiramente livre de sementes de ervas, de modo a obter bom controle de ervas. A ceifeira-debulhadora é, portanto, mais ecológica dos que os modelos atuais pois ela está injetando a debulha no fardo e separa a poeira do ar na saída e deixa a poeira se assentar em um conduto de ventilação grande, por exemplo, o duto 720. Além disso, uma saia opcional pode ser adicionada aproximadamente na parte inferior do aparelho para ajudar a manter a poeira baixa. A concretização da invenção inclui meios de propulsão típicos incluindo um motor conectado em comunicação de acionamento com rodas motrizes da maneira bem-conhecida. Em algumas concretizações, o aparelho de colheita 626, o sistema de debulha 634, 734 e o sistema de limpeza 744 são acionados pelo motor por meio de um sistema de transmissão convencional, também da maneira bem-conhecida. Em algumas concretizações, os transportadores 760, 764 e 770 podem ser operativamente acionados pelo motor de qualquer maneira adequada, tal como pelo uso dos motores de fluido 712 (representados na FIG. 7B), correias, correntes, motores elétricos ou similares.
Tendo descrito uma série de concretizações, ficará aparente que várias modificações podem ser efetuadas sem se afastar do escopo da invenção, como definido nas reivindicações em anexo.

Claims (24)

1. Enfardadeira de fardos redondos contínua, CARACTERIZADA por compreender: uma primeira câmara de fardo e uma segunda câmara de fardo operavelmente acopladas por um sistema transportador; em que a primeira câmara de fardo é posicionada na frente da enfardadeira e a segunda câmara de fardo é posicionada em uma parte traseira da enfardadeira, em que cada uma da primeira e segunda câmaras de fardo compreende uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral, um ponto de entrada na frente da primeira e segunda câmaras de fardo, uma saída em uma parte traseira da primeira e segunda câmaras de fardo, e pelo menos um rolete de solo posicionado na parte inferior de cada uma das câmaras de fardo transversalmente à primeira e segunda paredes laterais; em que o sistema transportador é posicionado entre a primeira e segunda câmaras de fardo em um ângulo descendente a partir da parte frontal da enfardadeira até a parte traseira da enfardadeira; uma disposição de colheita de cultura agrícola posicionada em frente à enfardadeira e operavelmente conectada à primeira câmara de fardo; um primeiro sistema em serpentina disposto para a primeira câmara de fardo, o primeiro sistema em serpentina compreendendo: um primeiro transportador de fardo posicionado na saída da primeira câmara de fardo; e uma pluralidade de roletes de correia de enfardamento em contato operável com uma ou mais correias de enfardamento, a pluralidade de roletes de correia de enfardamento compreendendo dois roletes de correia de enfardamento inferiores móveis em uma direção para cima e para baixo independente do movimento de quaisquer outros roletes de correia de enfardamento na enfardadeira; um segundo sistema em serpentina disposto para a segunda câmara de fardo, o segundo sistema em serpentina compreendendo: um segundo transportador de fardo posicionado no ponto de entrada da segunda câmara de fardo; um terceiro transportador de fardo posicionado na saída da segunda câmara de fardo; e uma pluralidade de roletes de correia de enfardamento em contato operável com uma ou mais correias de enfardamento, a pluralidade de roletes de correia de enfardamento compreendendo dois roletes de correia móveis nas direções para frente e para trás e independente do movimento de quaisquer outros roletes na enfardadeira; em que o segundo e terceiro transportadores de fardo estão em contato operável com a uma ou mais correias de enfardamento.
2. Enfardadeira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o primeiro sistema em serpentina compreende uma primeira série de roietes de correia de enfardamento, uma segunda série de roietes de correia de enfardamento e uma terceira série de roietes de correia de enfardamento; em que a primeira série de roietes dé correia de enfardamento compreende pelo menos dois roietes de correia de enfardamento posicionados acima da primeira câmara de fardo dentro de um piano transversal à região central da primeira câmara de fardo; em que a segunda série de roietes de correia de enfardamento compreende pelo menos três roietes de correia de enfardamento superiores posicionados para cima e para frente a partir do centro da primeira câmara dp fardo e cada um alinhado na mesma altura ao longo do topo da enfardadeira e os dois foletes de correia de enfardamento inferiores posicionados em sua posição mais elevada abaixo dos três roietes de correia de enfardamento superiores; e em que a terceira série de roietes ae correia de enfardamento compreende pelo menos dois roietes de correia de enfardamento posicionados à frente da primeira câmara de fardo e em uma altura acima do rolete de piso e sob a primeira série e segunda série de roietes de correia de enfardamento; e em que o segundo sistema em serpentina compreende uma quarta série e uma quinta série de roietes de correia de enfardamento, a quarta série de roietes de correia de enfardamento posicionada acima da segunda câmara de fardo dentro de um plano transversal ao centro aproximado da segunda câmara de fardo; e a quinta série de roietes de correia de enfardamento compreendendo os três roietes de correia de enfardamento fixos alinhados verticalmente e para a frente a partir da segunda câmara de fardo e os dois roietes de correia de enfardamento móveis nas direções para frente e para trás.
3. Enfardadeira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o primeiro, segundo e terceiro transportadores de fardo são móveis entre uma posição fechada e uma ou mais posições abertas, cadai transportador de fardo compreendendo: um primeiro par de braços estendendo-se transversalmente a partir de um primeiro par de pontos de articulação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um segundo par de braços estendendo-se transversalmente a partir de um segundo par de pontos de articulação na primeira e segi|nda paredes laterais e afixado ao mesmo; um ou mais membros fixos posicionãdos em uma distância definida pelo comprimento do primeiro e segundo par de braços; e um par de barras paralelas afixadas ao um ou mais membros fixos.
4. Enfardadeira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que os dois roietes de correia de enfardamentq inferiores do primeiro sistema em serpentina são fixos em cada extremidade a um par de membros móveis paralelos e são móveis em uma direção para cima e para baixo em torno de um ponto de articulação determinado pela extremidade traseira do par de membros paralelos e independente do movimento de quaisquer outros roletes na enfardadeira.
5. Enfardadeira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o sistema transportador compreende pelo menos dois roletes e uma correia transportadora posicionada sobre os pelo menos dois roletes, em que a rotação dos pelo menos dois roletes faz com que a correia transportadora mova a cultura agrícola colhida da disposição de colheita de cultura agrícola para a segunda câmara de fardo.
6. Enfardadeira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira e segunda câmaras de fardo são definidas em um espaço entre a primeira parede lateral, a segunda parede lateral, o transportador de fardo e uma pluralidade de roletes posicionados entre a primeira e segunda paredes laterais e conectado às mesmas; em que a pluralidade de roletes suporta uma ou rnais correias de enfardamento e compreende -pelo menos um rolete de piso.
7. Enfardadeira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a enfardadeira compreende um primeiro sensor posicionado na primeira câmara de fardo e um segundo sensor posicionado na segunda câmara de fardo, em que o primeiro e segundo sensores estão em comunicação operável com um sistema controlador e detectam o diâmetro de um fardo na primeira e segunda câmaras de fardo.
8. Enfardadeira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a enfardadeira adicionalmente compreende pelo menos uma primeira e segunda condição operável, em que a primeira condição operável compreende o primeiro transportador de fardo em uma posição totalmente fechada, o segundo transportador de fardo em uma posição totalmente fechada, e o terceiro transportador de fardo em uma posição totalmente elevada, em que a posição totalmente elevada do terceiro transportador de fardo permite a evacuação de um fardo de enfardadeira; a segunda condição operável compreende o primeiro transportador de fardo e o segundo transportador de fardo em uma posição totalmente elevada, e o terceiro transportador de fardo em uma posição totalmente fechada, em que a primeira e segunda posições totalmente elevadas permitem a transferência de um fardo da primeira câmara de fardo para a segunda câmara de fardo; em que o primeiro transportador de fardo em uma posição totalmente elevada permite que a cultura agrícola seja transferida do conjunto de colheita de cultura agrícola através da primeira câmara de fardo e para a segunda câmara de fardo, onde a cultura agrícola se acumula em um fardo de um tamanho predeterminado.
9. Enfardadeira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a enfardadeira adicionalmente compreende um motor e pelo menos um atuador de ten-sionamento operativamente acoplado ao primeiro par de braços e/ou ao segundo par de braços pelo menos um transportador de fardo para facilitar o movimento para cima ou para baixo do pelo menos um transportador de fardo.
10. Enfardadeira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a enfardadeira compreende um mecanismo de envolvimento em rede na segunda câmara de fardo opcionalmente posicionado sob o terceiro transportador de fardo na parte traseira da segunda câmara de fardo ou acima do segundo transportador de fardo na frente da segunda câmara de fardo, em que o mecanismo de envolvimento em rede é opcionalmente móvel para evitar contato com ou obstrução do fardo dentro da segunda câmara de fardo.
11. Enfardadeira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o sistema transportador compreende pelo menos quatro roletes em torno do quais giram uma ou mais correias transportadoras, em que os roletes aplicam tensão sobre a correia transportadora e conduzem a cultura agrícola entre a primeira e segunda câmaras de fardo.
12. Sistema de coleta de fardo para uso em uma colheitadeira agrícola, CARACTERIZADO por compreender: uma primeira câmara de fardo e uma segunda câmara de fardo operavelmente acopladas por um sistema transportador; em que a primeira câmara de fardo é posicionada na frente da enfardadeira e a segunda câmara de fardo é posicionada em uma parte traseira da enfardadeira, em que cada uma da primeira e segunda câmaras de fardo compreende uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral, um ponto de entrada na frente da primeira e segunda câmaras de fardo, uma saída em uma parte traseira da primeira e segunda câmaras de fardo, e pelo menos um rolete de solo posicionado na parte inferior de cada uma das câmaras de fardo transversalmente à primeira e segunda paredes laterais; em que o sistema transportador é posicionado entre a primeira e segunda câmaras de fardo em um ângulo descendente a partir da parte frontal da enfardadeira até a parte traseira da enfardadeira; uma disposição de colheita de cultura agrícola posicionada em frente à enfardadeira e em conexão operável com a primeira câmara de fardo; e pelo menos um transportador de fardo, cada transportador de fardo móvel entre uma posição fechada e uma ou mais posições acertas, compreendendo: um primeiro par de braços estendendo-se transversalmente a partir de um primeiro par de pontos de articulação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um segundo par de braços estendendo-se transversalmente a partir de um segundo par de pontos de articulação na primeira e segunda paredes laterais e afixado ao mesmo; um ou mais membros fixos posicionados em uma distância definida pelo comprimento do primeiro e segundo par de braços; e um par de barras paralelas afixadas ao um ou mais membros fixos.
13. Sistema de coleta de cultura agrícola, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o sistema de coleta de cultura agrícola adicionalmente compreende um membro fixo posicionado acima do pelo menos um transportador de fardo para alimentar ou retrair um material flexível conectado ao longo de uma face do pelo menos um transportador de fardo distai ao membro fixo.
14. Sistema de coleta de cultura agrícola, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o membro fixo compreende um rolete sob ação de mola para alimentar ou retrair o material flexível.
15. Sistema de coleta de cultura agrícola, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o membro fixo é operavelmente acoplado a pelo menos um motor para facilitar a alimentação ou retração do material flexível.
16. Sistema de coleta de cultura agrícola, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a colheitadeira agrícola é uma dentre; uma enfardadei-ra de fardos redondos, uma colheitadeira de algodão, uma enfardadeira de resíduos e uma ceifeira-debulhadora.
17. Sistema de coleta de cultura agrícola, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o um ou mais membros fixos do pelo menos um transportador de fardo compreende pelo menos um primeiro rolete; em que o par de barras paralelas é afixado a cada extremidade do primeiro rolete em um conjunto de eixos giratórios.
18. Sistema de coleta de cultura agrícola, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o um ou mais membros fixos do pelo menos um transportador de fardo compreende pelo menos um primeiro rolete e um segundo rolete; em que o par de barras paralelas é afixado a cada extremidade do primeiro rolete e do segundo rolete em um conjunto de eixos giratórios.
19. Sistema de coleta de cultura agrícola, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro; par de braços e/ou o segundo par de braços do pelo menos um transportador de fardos é operavelmente acoplado a um sistema hidráulico para facilitar o movimento ascendente e/ou descendente do primeiro par de braços e/ou do segundo par de braços em torno do primeiro e segundo pares de pontos de articulação.
20. Sistema de coleta de cultura agrícola, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o um ou mais membros fixos do pelo menos um transportador de fardo compreendem pelo menos um primeiro rolete, um segundo rolete e um terceiro rolete; em que o par de barras paralelas é afixado a cada extremidade do primeiro rolete, do segundo rolete e do terceiro rolete em um conjunto de eixos giratórios, e em que o pelo menos um transportador de fardo compreende um quarto rolete posicionado transversalmente à primeira e segunda paredes laterais e acima do primeiro rolete e próximo ao topo da primeira e segunda paredes laterais.
21. Sistema de coleta de cultura agrícola, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que o sistema de coleta de cultura agrícola adicionalmente compreende: uma ou mais correrías de enfardameríto para conduzir a rotação do fardo na câmara de fardo em contato com um quarto rolete posicionado acima do pelo menos um transportador de fardo que transmite tensão à uma ou itiais correias de enfardamento; em que o primeiro rolete do pelo menos um transportador de fardo remove a folga na uma ou mais correias de enfardamento quando o pelo menos um transportador de fardo se articula para cima em qualquer ângulo a partir de sua posição fechada e adiciona folga na uma ou mais correias de enfardamento quando o pelo menos um transportador de fardo se articula para baixo a partir de uma posição aberta; em que o segundo rolete do pelo menos um transportador de rolete desviar o contato entre o fardo e a uma ou mais correias de erifardamento; e em que o terceiro rolete do pelo menqs um transportador de fardo transmite tensão à uma ou mais correrías de enfardamento, por; meio do que ele posicionada a uma ou mais correias de enfardamento em contato operável com o fardo quando o pelo menos um transportador de fardo está em sua posição fechada.
22. Sistema de coleta de cultura açjrícola, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que o sisterrja de coleta de cultura agrícola compreende três transportadores de fardo, cada transportador de fardo compreendendo: uma ou mais correrías de enfardamento para conduzir a rotação do fardo na câmara de fardo em contato com um rolete posicionado acima do pelo menos um transportador de fardo que transmite tensão à uma ou mais correias de enfardamento. em que o primeiro rolete do pelo menos um transportador de fardo remove a folga na uma ou mais correias de enfardamento quando o transportador de fardo retrátil se articula para cima em qualquer ângulo a partir de sua posição fechada e adiciona folga à uma ou mais correias de enfardamento quando o peldimenos um transportador de fardo se articula para baixo a partir de uma posição aberta; em que o segundo rolete do pelo menqs um transportador de rolete desviar o contato entre o fardo e a uma ou mais correias de enfardamento; e em que o terceiro rolete do pelo menqs um transportador de fardo transmite tensão à uma ou mais correrías de enfardamento, pofi meio do que ele posicionada a uma ou mais correias de enfardamento em contato operável! com o fardo quando o pelo menos um transportador de fardo está em sua posição fechada.
23. Ceifeira-debulhadora, CARACTERIZADA por compreender o sistema de coleta de cultura agrícola de acordo com a reivindicação 13.
24. Método de colheita de cultura agrícola no sistema de coleta de cultura agrícola, de acordo com a reivindicação 13, o referido método sendo CARACTERIZADO por compreender: (a) alimentar a cultura agrícola a partir de um conjunto de colheita para a primeira câmara de fardo; (b) formar um fardo parcialmente formado na primeira câmara de fardo com um tamanho desejado; (c) transferir o fardo parcialmente formado da primeira câmara de fardo para a segunda câmara de fardo no sistema transportador; (d) completar a formação do fardo na segunda câmara de fardo; e (e) ejetar o fardo completo da segunda câmara de fardo simultaneamente ao início da etapa (a) a em uma nova sequência de etapas de (a) a (d).
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