BR102012031029A2 - Composição herbicida contendo ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil)piri dina-2-carboxílico ou derivado do mesmo e fluroxypyr ou derivados do mesmo - Google Patents

Composição herbicida contendo ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil)piri dina-2-carboxílico ou derivado do mesmo e fluroxypyr ou derivados do mesmo Download PDF

Info

Publication number
BR102012031029A2
BR102012031029A2 BR102012031029-5A BR102012031029A BR102012031029A2 BR 102012031029 A2 BR102012031029 A2 BR 102012031029A2 BR 102012031029 A BR102012031029 A BR 102012031029A BR 102012031029 A2 BR102012031029 A2 BR 102012031029A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
composition
formula
carboxylic acid
ester
fluroxypyr
Prior art date
Application number
BR102012031029-5A
Other languages
English (en)
Other versions
BR102012031029B1 (pt
Inventor
Daniel Ovalle
Garzon Nelson M Carranza
Carlos E Rojas-Calvo
Leonardo Paniagua
Alberto Reichert
Robert A Masters
Original Assignee
Dow Agrosciences Llc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Dow Agrosciences Llc filed Critical Dow Agrosciences Llc
Publication of BR102012031029A2 publication Critical patent/BR102012031029A2/pt
Publication of BR102012031029B1 publication Critical patent/BR102012031029B1/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/34Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with one nitrogen atom as the only ring hetero atom
    • A01N43/40Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with one nitrogen atom as the only ring hetero atom six-membered rings
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N25/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators, characterised by their forms, or by their non-active ingredients or by their methods of application, e.g. seed treatment or sequential application; Substances for reducing the noxious effect of the active ingredients to organisms other than pests
    • A01N25/32Ingredients for reducing the noxious effect of the active substances to organisms other than pests, e.g. toxicity reducing compositions, self-destructing compositions

Landscapes

  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Dentistry (AREA)
  • Plant Pathology (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Pest Control & Pesticides (AREA)
  • Agronomy & Crop Science (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Toxicology (AREA)
  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)

Abstract

COMPOSIÇÃO HERBICIDA CONTENDO ÁCIDO 4-AMINO-3-CLORO-6-(4-CLORO-2-FLUORO-3-METOXIFENIL) PIRIDINA-2-CARBOXÍLICO OU DERIVADO DO MESMO E FLUROXYPYR OU DERIVADOS DO MESMO. A presente invenção refere-se a composiçoes herbicidas e método de controle de vegetação indesejável utilizando ácido 4-amino-3-cloro-6(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)-piridina02-carboxílico ou um éster, amida ou sal do mesmo aceitável em agricultura e (b) fluroxypyr ou um ésterm amida ou sal do mesmo aceitável em agricultura.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI- ÇÃO HERBICIDA CONTENDO ÁCIDO 4-AMINO-3-CLORO-6-(4-CLORO-2- FLUORO-3-METOXIFENIL)PIRIDINA-2-CARBOXÍLICO OU DERIVADO DO MESMO E FLUROXYPYR OU DERIVADOS DO MESMO".
Referência Cruzada a Pedidos Relacionados
O presente pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório U.S. N0 de Série 61/567.413, depositado em 6 de Dezembro de 2011. Campo
1 o São proporcionadas aqui composições herbicidas e métodos pa-
ra o controle de vegetação indesejável utilizando ácido 4-amino-3-cloro-6-(4- cloro-2-fluoro-3-metóxi-fenil)-piridina-2-carboxílico ou um éster, amida ou sal do mesmo aceitável em agricultura e (b) fluroxypyr ou um éster, amida ou sal do mesmo aceitável em agricultura. Antecedentes
A proteção de lavouras contra ervas daninhas e outra vegetação as quais inibem o crescimento de lavouras é um problema constantemente recorrente em agricultura. Para ajudar a combater este problema, pesquisa- dores no campo de química sintética produziram uma extensa variedade de produtos químicos e formulações químicas eficazes no controle de tal cres- cimento indesejado. Herbicidas químicos de muitos tipos têm sido divulga- dos na literatura e, um grande número está em uso comercial.
Em alguns casos, foi mostrado que ingredientes ativos de herbi- cidas são mais eficazes em combinação do que quando aplicados individu- almente e isto é referido como "sinergismo". Conforme descrito no Herbicide Handbook da Weed Science Society of America, Nona Edição, 2007, página 429, "'sinergismo' [é] uma interação de dois ou mais fatores de modo que o efeito, quando combinado, é maior do que o efeito previsto com base na resposta de cada fator aplicado separadamente". A presente descrição ba- seia-se, em parte, na descoberta de que fluroxypyr e determinados ácidos piridina carboxílicos, já conhecidos individualmente por sua eficácia herbici- da, exibem um efeito sinergístico quando aplicados em combinação. Sumário
São proporcionadas aqui composições herbicidas e métodos de controle de vegetação indesejável que compreendem a utilização de uma quantidade eficaz, como herbicida, de: (a) um composto de fórmula (I):
ou, no que diz respeito à porção ácido carboxílico, um sal, éster ou amida do mesmo aceitável em agricultura e (b) fluroxypyr ou um éster, amida ou sal do mesmo aceitável em agricultura. As composições podem também conter um adjuvante ou veículo aceitável em agricultura. As composições e métodos também podem ser empregados em combinação com agentes de proteção de herbicida conhecidos incluindo, porém sem limitações, cloquintocet (por exemplo, ácido ou mexyl).
Os espectros de espécies do ácido piridina carboxílico de fórmu- la (I) ou éster, amida ou um sal do mesmo e fluroxypyr ou éster, amida ou sal do mesmo, isto é, as espécies de ervas daninhas as quais os respectivos compostos controlam, são amplos e altamente complementares. Em deter- minadas modalidades, as composições e métodos fornecidos aqui conferem controle de escova babosa (Melochia parviflora L; MEOPA), caruru (Amaran- thus retroflexus; AMARE), lâmio roxo (Lamium purpureum; LAMPU), sanqui- nha (Polygonum aviculare; POLAV), erva-de-passarinho comum (SteHaria media; STEME), camomila selvagem (Matricaria chamomilla-, MATCH), ve- rônica hederifolia (Verônica hederifolia; VERHE), papoula de milho (Papaver rhoeas, PAPRH), mostarda selvagem (Sinapis arvensis; SINAR), verônica comum (Verônica officinalis\ VEROF), violeta (Viola arvensis·, VIOAR), fede- goso (Cassia obtusifolia-, CASOB), ançarinha comum (Chenopodium álbum; CHEAL), cardo do Canadá (Cirsium arvense\ CIRAR) e vulnerária anual (Stachys annua\ STAAN) com taxas de aplicação iguais ou inferiores às ta- xas dos compostos individuais. Descrição Detalhada
Uma série de compostos de ácido piridina carboxílico é descrita na Patente U.S. 7.314.849 (B2), incluindo ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2- fluoro-3-metóxi-fenil)-piridina-2-carboxílico (I). O ácido piridina carboxílico de fórmula (I) controla ervas daninhas gramíneas anuais, incluindo Setaria, Pennisetum e Echinochloa\ ervas daninhas de folha larga, tais como Papa- ver, Galium, Lamium, Kochia, Amaranthus, Aeschynomene, Sesbania e Mo- nochoria e espécies de juncos, tais como Cyperus e Scir- pus/Schoenoplectus. O metil éster é descrito como halauxifen-metila ou XDE-729.
Fluroxypyr é o nome comum para ácido 2-[(4-amino-3,5-dicloro- 6-fluoro-2-piridinil)oxi]acético. Sua atividade herbicida é descrita em The Pesticide Manual, Décima Quinta Edição, 2009. Fluroxypyr controla uma sé- rie de ervas daninhas de folha larga economicamente importantes, por e- xemplo, em lavouras de pequenos grãos. Um éster exemplificativo do flu- roxypyréo 1-metil-heptil, por exemplo, CH3(CH2)5CH(CH3)-éster.
São proporcionadas aqui composições herbicidas e métodos de
controle de vegetação indesejável que utilizam uma quantidade eficaz, como
herbicida, de: (a) um composto de fórmula (I):
NH2
T
(I)
ou, no que diz respeito à porção ácido carboxílico, um sal, éster ou amida do mesmo aceitável em agricultura e (b) fluroxypyr ou um éster, amida ou sal do mesmo aceitável em agricultura. Em algumas modalidades, (a) é o metil és- ter ou sal de trietil amônio do composto de fórmula I. Em algumas modalida- des, (b) é o 1-metil-heptil éster de fluroxypyr.
O termo herbicida é aqui usado para significar um ingrediente a- tivo que mata, controla ou, de outra forma, modifica adversamente o cresci- mento de plantas. Uma quantidade eficaz como herbicida ou para controle de vegetação é uma quantidade de ingrediente ativo que provoca um efeito de modificação adversa e inclui desvios com relação ao desenvolvimento natural, morte, regulação, dessecação, retardo e similares. Os termos plan- tas e vegetação incluem sementes em germinação, mudas emergentes, plantas emergentes de propágulos vegetativos e vegetação estabelecida.
Atividade herbicida é exibida pelos compostos quando eles são aplicados diretamente à planta ou ao local da planta, isto é, a área adjacente à planta, em qualquer estágio de crescimento. O efeito observado depende da espécie de planta a ser controlada, do estágio de crescimento da planta, dos parâmetros de aplicação de diluição e tamanho de gota de pulverização, do tamanho de partícula de componentes sólidos, das condições ambientais no momento de uso, do composto específico empregado, dos adjuvantes e veículos específicos empregados, do tipo de solo e similares, bem como da quantidade de produto químico aplicada. Estes e outros fatores podem ser ajustados para promover ação herbicida seletiva ou não seletiva. Em algu- mas modalidades, as composições aqui descritas são aplicadas como uma aplicação pós-emergência ou pré-emergência à lavouras e ervas daninhas que crescem no solo ou aplicação na água para hidroponia de arroz ou cor- pos de água (por exemplo, lagoas, lagos e correntes), à vegetação indesejá- vel relativamente imatura para obter controle máximo das ervas daninhas. Em determinadas modalidades, as composições e métodos são aplicados via queima.
Em algumas modalidades, as composições e métodos forneci-
dos aqui são utilizados para controle de ervas daninhas em lavouras, por exemplo, cereais, arroz, lavouras perenes, milho, sorgo, colza, relva, pasta- gens, gerenciamento de vegetação industrial (Industrial Vegetation Mana- gement - IVM), passeios públicos e em quaisquer lavouras auxínicas toleran- tes. Em algumas modalidades, as composições e métodos são utilizados para controlar ervas daninhas em cereais ou colza.
As composições e métodos aqui descritos podem ser usados pa- ra controlar vegetação indesejável em lavouras tolerantes ao glifosato, tole- rantes ao glufosinato, tolerantes ao dicamba, tolerantes à piridilóxi auxina, tolerantes a arilóxifenóxipropionatos, tolerantes a inibidor de carboxilase de acetil-CoA (ACCase), tolerantes à imidazolinonas, tolerantes a inibidor de sintase de acetolactato (ALS), tolerantes a inibidor de dioxigenase de 4- hidróxi-fenil-piruvato (HPPD), tolerantes a inibidor de oxidase de protoporfiri- nogênio (PPO), tolerantes à triazina e tolerantes ao bromoxynil, por exemplo, em conjunto com glifosato, glufosinato, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, inibidores de ACCase, ariloxifenoxipropionatos, imidazolinonas, ini- bidores de ALS, inibidores de HPPD, inibidores de PPO1 triazinas e bro- moxynil. As composições e métodos podem ser usados em controle de ve- getação indesejável em lavouras que possuem traços múltiplos ou empilha- dos que conferem tolerância a múltiplos produtos químicos e/ou inibidores de múltiplos modos de ação. Em algumas modalidades, o composto de fór- mula (I) ou derivado do mesmo e fluroxypyr ou derivado do mesmo e um herbicida complementar ou sal ou éster do mesmo são usados em combina- ção com herbicidas que são seletivos para a lavoura que está sendo tratada e os quais complementam o espectro de ervas daninhas controladas por estes compostos na taxa de aplicação empregada. Em algumas modalida- des, as composições aqui descritas e outros herbicidas complementares são aplicados ao mesmo tempo, quer como uma formulação combinada ou como uma mistura para tanque.
Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui pro- porcionados são utilizados para controlar vegetação indesejável em cereais. Em determinadas modalidades, a vegetação indesejável é Alopecurus myo- suroides Huds. (rabo-de-raposa, ALOMY), Apera spica-venti (L.) Beauv. (or- quídea roxa, APESV), Avena fatua L. (aveia selvagem, AVEFA), Bromus tectorum L. (bromo aveludado, BROTE), Lolium multiflorum Lam. (azevém, LOLMU), Phalaris minor Retz. (alpiste de semente pequena, PHAMI), Poa annua L. (poa azulada anual, POANN), Setaria pumila (Poir.) Roemer & JA Schultes (rabo-de-raposa amarelo, SETLU), Setaria viridis (L.) Beauv. (rabo- de-raposa verde, SETVI), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo do Canadá, Cl- RAR), Galium aparine L. (aparine de forragem, GALAP), Kochia scoparia (L.) Schrad. (sarça, KCHSC), Lamium purpureum L. (urtiga roxa, LAMPU), Matri- caria recutita L. (camomila selvagem, MATCH), Matricaria matricarioides (Less.) Porter (erva de abacaxi, MATMT), Papaver rhoeas L. (papoula co- mum, PAPRH ), Polygonum convolvulus L. (trigo selvagem, Polco), Salsola tragus L. (cardo Russo, SASKR), Stellaria media (L.) VIII. (erva-de- passarinho comum, STEME), Verônica pérsica Poir. (verônica Persa, VER- PE), Viola arvensis Murr. (violeta, VIOAR) ou Viola tricolor L. (violeta selva- gem, VIOTR).
Em algumas modalidades, a composição e métodos aqui pro-
porcionados são utilizados para controlar vegetação indesejável no campo e pastagem, IVM e passeios públicos. Em determinadas modalidades, a vege- tação indesejável é Ambrosia artemisiifolia L. (ambrósia comum, Ambel), Cassia obtusifolia (fedegoso, CASOB), Centaurea maculosa auct. non Lam.
(centáurea, CENMA), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo do Canadá, CIRAR), Convolvulus arvensis L. (corriola campestre, CONAR), Euphorbia esula L. (eufórbio frondoso, EFES), Lactuca serriola L./Torn. (alface espinhoso, LAC- SE), Melochia parviflora (escova babosa, MEOPA), Plantago Ianceolata L. (língua-de-ovelha, PLALA), Rumex obtusifolius L. (folhosas doca, RUMOB),
Sida spinosa L. (sida espinhosa, SIDSP), Sinapis arvensis L. (mostarda sel- vagem, SINAR), Sonchus arvensis L. (serralha perene, SONAR), espécies Solidago (arnica, SOOSS), Taraxacum offícinale G.H. Weber ex Wiggers (dente de leão, TAROF), Trifolium repens L (trevo branco, TRFRE) ou Urtica dioica L. (urtiga comum, URTDI).
Em algumas modalidades, a composição e métodos aqui pro-
porcionados são utilizados para controlar vegetação indesejável em arroz. Em determinadas modalidades, a vegetação indesejável é Brachiaria platy- phylla (Groseb.) Nash (braquiária folhosa, Brapp), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchão grande, DIGSA), Echinoehloa crus-galli (L.) P. Beauv.
(capim-arroz, ECHCG), Echinochloa colonum (L.) LINK (cartuchinho, ECH- CO), Echinochloa oryzoides (Ard.) Fritsch (milhã-do-arroz precoce, RAM- MAS), Echinochloa oryzicola (Vasinger) Vasinger (milhã-do-arroz tardia, ECHPH), Echinochloa spp, Ischaemum rugosum Salisb. (capim-macho, IS- CRU), Leptochloa chinensis (L.) Nees (capim-Chinês, LEFCH), Leptochloa fascieularis (Lam.) Gray (capim-barbudo, LEFFA), Leptoehloa panieoides (Presl.) Hitchc. (capim-da-Amazônia, LEFPA), Panieum diehotomiflorum (L.) Michx. (capim-do-banhado, PANDI), Paspalum dilatatum Poir. (capim- melador, PASDI), Cyperus difformis L. (junquinho de flor pequena, CYPDI), Cyperus eseulentus L. (tiririca amarela, CYPES), Cyperus Iria L. Gunquinho- do-arroz, CYPIR), Cyperus rotundus L. (tiririca, CYPRO), espécies Eleoeha- ris (ELOSS), Fimbristylis miliaeea (L.) Vahl (pelunco globular, FIMMI), Seho- enopleetus juneoides Roxb. Gunco Japonês, SPCJU), Sehoenopleetus mari- timus L. (junquilho-do-mar, SCPMA), Sehoenopleetus mueronatus L Gunqui- Iho do arroz, SCPMU), espécies Aesehynomene (corticeirinha, AESSS), Al- ternanthera philoxeroides (Mart.) Griseb. (bredo d'água, ALRPH), Alisma plantago-aquatiea L. (alisma aquática comum, ALSPA), espécies Amaran- thus (carurus e amarantos, AMASS), Ammannia eoeeinea Rottb. (carapau, AMMCO), Eelipta alba (L.) Hassk. (falsa margarida Americana, ECLAL), He- teranthera Iimosa (Sw.) Willd./Vahl (língua-de-cervo, HETLI), Heteranthera reniformis R. & P. (agrião-do-brejo, HETRE), Ipomoea hederaeea (L.) Jacq. Geticuçu, IPOHE), Lindernia dúbia (L.) Pennell (agriãozinho tapete d'água, LIDDU), Monoehoria korsakowii Regei & Maack (Monochoria, Mooka), Mo- noehoria vaginalis (Burm. F.) C. Presl ex Kuhth, (Monochoria, MOOVA), Murdannia nudiflora (L.) Brenan (trapoerabinha, MUDNU), Polygonum pens- ylvanieum L. (persicária da Pensilvânia, POLPY), Polygonum persiearia L. (pimenta d'água, POLPE), Polygonum hydropiperoides Michx. (POLHP, per- sicária-de-pé-vermelho), Rotala indica (Willd.) Koehne (rotala Indiana, RO- TIN), espécies Sagittaria (chapéu-de-couro, SAGSS), Sesbania exaltata (Raf.) Cory/Rydb. Ex Hill (cânhamo sesbânia, SEBEX) ou Sphenoelea zeyla- niea Gaertn. (majuba, SPDZE).
Em determinadas modalidades, a vegetação indesejável é Alo- peeurus myosuroides Huds. (rabo-de-raposa, ALOMY), Avena fatua L. (aveia selvagem, AVEFA), Braehiaria platyphylla (Groseb.) Nash (braquiária folho- sa, BRAPP), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchão grande, DIGSA), Echinochloa crus-galli (L.) Ρ. Beauv. (capim-arroz, ECHCG), Echinochloa colonum (L.) Link (cartuchinho, ECHCO), Lolium multiflorum Lam. (azevém, LOLMU), Panicum dichotomiflorum Michx. (capim-do-banhado, PANDI), Pa- nicum miliaceum L. (painço silvestre, PANMI), Setaria faberi Herrm. (rabo- de-raposa gigante, SETFA), Setaria viridis (L.) Beauv. (rabo-de-raposa ver- de, SETVI), Sorghum halepense (L.) Pers. (Johnsongrass, SORHA), Sor- ghum bieolor (L.) Moench ssp. Arundinaeeum (sorgo bravo, SORVU), Cype- rus eseulentus L. (tiririca amarela, CYPES), Cyperus rotundus L. (tiririca, CYPRO), Abutilon theophrasti Medik. (lanterna Chinesa, ABUTH), espécies Amaranthus (carurus e amarantos, AMASS), Ambrosia artemisiifolia L. (am- brosia comum, AMBEL), Ambrosia psilostaehya DC. (ambrosia ocidental, AMBPS), Ambrosia trifida L. (ambrosia gigante, AMBTR), Aselepias syriaea L. (asclépia comum, ASCSY), Chenopodium álbum L. (ançarinha comum, CHEAL), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo do Canadá, CIRAR), Commelina benghalensis L. (erva-de-Santa-Luzia tropical, COMBE), Datura stramonium L. (figueira-do-diabo, DATST), Daueus earota L. (cenoura silvestre, DAUCA), Euphorbia heterophylla L. (leiteiro, EPHHL), Erigeron bonariensis L. (capiço- ba, ERIBO), Erigeron eanadensis L. (erva-lanceta, ERICA), Helianthus an- nuus L. (girassol comum, HELAN), Jaequemontia tamnifolia (L.) Griseb. (gló- ria-da-manhã de flores pequenas, IAQTA), Ipomoea hederaeea (L.) Jacq. (jeticuçu, IPOHE), Ipomoea Iaeunosa L. (glória-da-manhã branca, IPOLA), Laetuea serriola L./Torn. (alface espinhoso, LACSE), Portulaea oleraeea L. (beldroega comum, POROL), Sida spinosa L. (sida espinhosa, SIDSP), Si- napis arvensis L (mostarda selvagem, SINAR), Solanum ptyehanthum Dunal (jurubeba brava, SOLPT), Taraxaeum offieinale F.H.Wigg (dente de leão, TAROF) ou Xanthium strumarium L. (bardana comum, XANST).
Em algumas modalidades, as composições e métodos são usa- dos para controlar GALAP, LAMAM, GAETE, CHEAL, DESO, PAPRH, GA- LAP, STEME1 GERSS, LAMSS, VERPE, PAPRH, ERIBO, ERICA, Conyza, GLXMA ou CHEAL.
Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui pro- porcionados são utilizados para controlar vegetação indesejável que consis- te em ervas daninhas de folha larga, capins e juncos. Em determinadas mo- dalidades, as composições e métodos aqui proporcionados são utilizados para controlar vegetação indesejável incluindo espécies nos gêneros Ama- ranthus, Cassia, Chenopodium, Cirsium, Lamium, Matricaria, Melochia, Pa- paver, Polygonum, Sinapis, Stachys, Stellaria, Verônica e Viola.
Em algumas modalidades, a combinação de (a) o composto de fórmula I ou um éster, amida ou sal do mesmo aceitável em agricultura e (b) fluroxypyr ou um éster, amida ou sal do mesmo aceitável em agricultura é utilizada para controlar escova babosa (Melochia parviflora L; MEOPAJ, ca- ruru (Amaranthus retroflexus; AMAREy), lâmio roxo (Lamium purpureum; LAMPUy), sanquinha (Polygonum aviculare; POLAV), erva-de-passarinho comum (Stellaria media; STEMEy), camomila selvagem (Matricaria chamomil- la; MATCHj, verônica hederifolia (Verônica hederifolia; VERHEJ, papoula de milho (Papaver rhoeas PAPRHy), mostarda selvagem (Sinapis arvensis; Sl- NARj, verônica comum (Verônica officinalis; VEROFy), violeta (Viola arvensis; VIOAR), fedegoso (Cassia obtusifolia; CASOBy), ançarinha comum (Cheno- podium álbum; CHEALy), cardo do Canadá (Cirsium arvense; CIRAR) e vul- nerária anual (Stachys annua; STAAN).
As composições e métodos que empregam a combinação de um composto de fórmula I e fluroxypyr ou sais , ésteres ou amidas aceitáveis em agricultura de qualquer um dos componentes e as composições aqui descri- tas podem também ser utilizados para controlar ervas daninhas resistentes ou tolerantes a herbicidas. Exemplos de ervas daninhas resistentes ou tole- rantes incluem, porém sem limitações, biótipos resistentes ou tolerantes a inibidores da enzima sintase de acetolactato (ALS), inibidores do fotossiste- ma II, inibidores de carboxilase de acetil-CoA (ACCase), auxinas sintéticas, inibidores do fotossistema I, inibidores de sintase de 5-enolpiruvilshikimato- 3-fosfato (EPSP), inibidores da montagem de microtúbulos, inibidores da síntese de lipídios, inibidores de oxidase de protoporfirinogênio (PPO), inibi- dores da biossíntese de carotenóides, inibidores de ácidos graxos de cadeia muito longa (VLCFA), inibidores de desaturase de fitoeno (PDS), inibidores de sintetase de glutamina, inibidores de dioxigenase de 4-hidroxifenil- piruvato (HPPD), inibidores de mitose, inibidores de biossíntese de celulose, herbicidas com múltiplos modos de ação, tal como quinclorac e herbicidas não classificados, tais como ácidos arilaminopropiônicos, difenzoquat, endo- thall e organo-arsênicos. Exemplos de ervas daninhas resistentes ou toleran- tes incluem, porém sem limitações, biótipos com resistência ou tolerância a múltiplos herbicidas, múltiplas classes químicas e herbicidas com múltiplos modos de ação.
Em algumas modalidades, as composições ou componentes das composições são aplicados como uma aplicação foliar pós-emergência à vegetação imatura indesejável para obter controle máximo de ervas dani- nhas.
Em determinadas modalidades, as composições e métodos aqui descritos, o composto de fórmula (I) ou um éster, amida ou sal do mesmo é usado em combinação com fluroxypyr ou um éster, amida ou sal do mesmo. Em algumas modalidades, a proporção em peso equivalente de ácido carbo- xílico do composto de fórmula (I) ou um éster, amida ou sal do mesmo para fluroxypyr ou um éster, amida ou sal do mesmo é de cerca de 1:2240 a cer- ca de 4:1. Em algumas modalidades, a proporção em peso equivalente de ácido carboxílico é de cerca de 1:1120 a cerca de 2:1. Em algumas modali- dades, a proporção em peso equivalente de ácido carboxílico é desde cerca de 1:100 a cerca de 0,7:1. Em algumas modalidades, a proporção em peso equivalente de ácido carboxílico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:62. Em al- gumas modalidades, a proporção em peso equivalente de ácido carboxílico é de cerca de 1:3 a cerca de 1:31. Em algumas modalidades, a proporção em peso de ácido carboxílico é inferior a 1:1, 1:3, 1:5, 1:10, 1:20, 1:30, 1:40 ou 1:50.
Em determinadas modalidades, a composição e métodos aqui proporcionados utilizam o metil éster do composto de fórmula (I) e o metil- heptil (MHE, meptil) éster de fluroxypyr. Em determinadas modalidades, a proporção em peso do metil éster de ácido carboxílico do composto de fór- mula (I) para o MHE fluroxypyr é de cerca de 1:1 a cerca de 1:62. Em deter- minadas modalidades, a proporção em peso do ácido carboxílico é de cerca de 1:3 a cerca de 1:31. Em determinadas modalidades, a proporção em pe- so de ácido carboxílico é de cerca de 1:3 a cerca de 1:7. Em determinadas modalidades, a proporção em peso do ácido carboxílico é de cerca de 1:23 a cerca de 1:31. Em determinadas modalidades, a proporção em peso do áci- do carboxílico é de cerca de 1:15 a cerca de 1:27. Em determinadas modali- dades, a proporção em peso do ácido carboxílico é de cerca de 1:18 a cerca de 1:25.
Em determinadas modalidades, a composição e métodos aqui proporcionados utilizam o sal de trietilamina do composto de fórmula (I) e o metil-heptil (MHE, meptil) éster de fluroxypyr. Em determinadas modalida- des, a proporção em peso de ácido carboxílico do sal de trietilamina do composto de fórmula (I) e do MHE fluroxypyr é de cerca de 1:1 a cerca de 1:62. Em algumas modalidades, a proporção em peso do ácido carboxílico é de cerca de 1:3 a cerca de 1:31. Em algumas modalidades, a proporção em peso de ácido carboxílico é de cerca de 1:6 a cerca de 1:17.
A taxa na qual os componentes das composições e métodos são aplicados dependerá do tipo de erva daninha a ser controlada em particular, do grau de controle requerido e do momento e método de aplicação. Em uma modalidade, a composição aqui descrita pode ser aplicada em uma ta- xa de aplicação de cerca de 25 gramas de equivalente ácido por hectare (g ea/ha) a cerca de 610 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição e, em outra modalidade, de cerca de 52 g ea/ha a cer- ca de 235 g ea/ha. Em algumas modalidades, o fluroxypyr ou sal, éster ou amida é aplicada em uma taxa de cerca de 25 g ea/ha a cerca de 560 g e- a/ha e o composto de fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 0,5 g ea/ha a cerca de 50 g ea/ha. Em uma modalidade, fluroxypyr ou sal, éster, amida do mesmo é aplicada em uma taxa de cerca de 50 g ea/ha a cerca de 200 g ea/ha e o composto de fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 2 g ea/ha a cerca de 35 g ea/ha. Em algumas modalidades, o composto de fórmula (I) é aplicado em uma taxa inferior a 10 g ea/ha.
Em algumas modalidades, o composto de fórmula (I) ou um és- ter, amida ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 1 g ea/ha a cerca de 70 g ea/ha e fluroxypyr ou um éster, amida ou sal do mesmo é apli- cado em uma taxa de cerca de 2,5 g ea/ha a cerca de 400 g ea/ha. Em uma outra modalidade, o composto de fórmula (I) ou um éster, amida ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 g ea/ha a cerca de 35 g ea/ha e fluroxypyr ou um éster, amida ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 5 g ea/ha a cerca de 200 g ea/ha. Em determinadas modalidades, o método utiliza o metil éster ou o sal de TEA de um composto de fórmula (I) e o meptil éster de fluroxypyr. Em uma modalidade, o metil éster do composto de fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 2 g ea/ha a cerca de 35 g ea/ha e o meptil éster de fluroxypyr é aplicado em uma taxa de cerca de 5,0 g ea/ha a cerca de 150 g ea/ha. Em outra modalidade, o sal de TEA do composto de fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 8,8 g ea/ha a cerca de 35 g ea/ha e o meptil éster de fluroxypyr é aplicado em uma taxa de cerca de 150 g ea/ha a cerca de 200 g ea/ha. Em algumas modalidades dos métodos aqui descritos, o com-
posto de fórmula I ou derivado do mesmo e fluroxypyr ou derivado do mes- mo são aplicados simultaneamente, por exemplo, na forma de uma compo- sição intacta. Em algumas modalidades, os componentes são aplicados se- qüencialmente, por exemplo, dentro de 5, 10, 15 ou 30 minutos um do outro; 1,2, 3, 4, 5, 10, 12, 24 ou 48 horas ou a cada duas semanas ou semana sim, semana não.
Os componentes das composições e métodos da presente des- crição podem ser aplicados em conjunto com um ou mais de outros herbici- das para controlar uma variedade mais ampla de vegetação indesejável. Quando usada em conjunto com outros herbicidas, a composição pode ser formulada com o outro herbicida ou herbicidas, misturada em tanque com o outro herbicida ou herbicidas ou aplicada seqüencialmente com o outro her- bicida ou herbicidas. Alguns dos herbicidas que podem ser empregados em conjunto com a composição sinergística da presente descrição incluem, po- rém sem limitações: 4-CPA; 4-CPB; 4-CPP; 2,4-D; 3,4-DA; 2,4-DB; 3,4-DB; 2,4-DEB; 2,4-DEP; 3,4-DP; 2,3,6-TBA; 2,4,5-T; 2,4,5-TB; acetochlor, acifluor- feno, aclonifeno, acroleína, alachlor, allidochlor, alloxydim, álcool alílico, alo- ràc, ametridiona, ametrina, amibuzina, amicarbazona, amidosulfurona, ami- nocyclopyrachlor, aminopiralida, amiprofos-metila, amitrola, sulfamato de amônio, anilofos, anisurona, asulam, atraton, atrazina, azafenidina, azimsul- furona, aziprotrina, barban, BCPC, beflubutamida, benazolina, bencarbazo- na, benfluralina, benfuresato, bensulfurona, bensulida, bentazona, benzadox, benzfendizona, benzipram, benzobicyclon, benzofenap, benzofluor, benzoyl- prop, benztiazurona, biciclopirona, bifenox, bilanafos, bispyribac, borax, bro- macila, bromobonila, bromobutida, bromofenoxim, bromoxynil, brompyrazon, butachlor, butafenacila, butamifos, butenachlor, butidazola, butiurona, butra- lina, butroxydim, buturon, butilato, ácido cacodílico, cafenstrola, clorato de cálcio, cianamida de cálcio, cambendichlor, carbasulam, carbetamida, car- boxazola chlorprocarb, carfentrazona, CDEA, CEPC1 clometoxifeno, cloram- beno, chloranocryl, chlorazifop, clorazina, chlorbromuron, chlorbufam, chlore- turon, chlorfenac, chlorfenprop, clorflurazola, chlorflurenol, chloridazon, chlo- rimuron, clornitrofeno, chloropon, chlorotoluron, chloroxuron, chloroxynil, c- hlorpropham, clorsulfurona, chlorthal, chlorthiamid, cinidon-etila, cinmetilina, cinosulfurona, cisanilida, clethodim, cliodinato, clodinafop, clofop, clomazona, clomeprop, cloprop, cloproxydim, clopyralid, cloransulam, CMA, sulfato de cobre, CPMF, CPPC, credazina, cresol, cumyluron, cianatrina, cianazina, cicloato, ciclosulfamurona, cycloxydim, cycluron, cyhalofop, cyperquat, cipra- zina, ciprazola, cypromid, daimuron, dalapon, dazomet, delachlor, desmedi- pham, desmetrina, di-alato, dicamba, diclobenila, dicloralureia, diclormato, dichlorprop, dichlorprop-P, diclofop, diclosulam, diethamquat, diethatyl, dife- nopenten, difenoxurona, difenzoquat, diflufenican, diflufenzopyr, dimefurona, dimepiperato, dimethachlor, dimetametrina, dimetenamida, dimetenamida-P, dimexano, dimidazona, dinitramina, dinofenato, dinoprop, dinosam, dinoseb, dinoterb, difenamida, dipropetrina, diquat, disul, dithiopyr, diuron, DMPA, DNOC, DSMA, EBEP, eglinazina, endotal, epronaz, EPTC, erbon, espro- carb, etalfluralina, ethametsulfuron, ethidimuron, etiolato, etofumesato, etoxi- feno, ethoxysulfuron, etinofeno, etnipromid, etobenzanid, EXD, fenasulam, fenoprop, fenoxaprop, fenoxaprop-P, fenoxasulfona, fenteracol, fenthiaprop, fentrazamida, fenuron, sulfato terroso, flamprop, flamprop-M, flazasulfuron, florasulam, fluazifop, fluazifop-P, fluazolato, flucarbazona, flucetosulfuron, flucloralina, flufenacet, flufenican, flufenpyr, flumetsulam, flumezina, flumiclo- rac, flumioxazina, flumipropina, fluometurona, fluorodifen, fluoroglicofeno, fluoromidina, fluoronitrofeno, fluothiuron, flupoxam, flupropacil, flupropanato, flupyrsulfurona, fluridona, flurocloridona, flurtamona, fluthiacet, fomesafeno, foramsulfurona, fosamina, furiloxifeno, glufosinato, glufosinato-amônio, glifo- sato, halosafeno, halosulfuron, haloxidina, haloxyfop, haloxyfop-P, hexaclo- roacetona, hexaflurato, hexazinona, imazamethabenz, imazamox, imazapic, imazapyr, imazaquin, imazethapyr, imazosulfurona, indanofano, indaziflam, iodobonil, iodometano, iodosulfurona, iofensulfurona, ioxynil, ipazina, ipfen- carbazona, iprymidam, isocarbamid, isocil, isometiozina, isonorurona, isopo- linato, isopropalina, isoproturona, isourona, isoxabeno, isoxaclortola, isoxa- flutola, isoxapyrifop, carbutilato, ketospiradox, lactofeno, lenacil, linurona, MAA, MAMA, MCPA1 MCPA-tioetila, MCPB1 mecoprop, mecoprop-P, medi- noterb, mefenacet, mefluidida, mesoprazina, mesosulfurona, mesotriona, metam, metamifop, metamitrona, metazachlor, metazosulfurona, metflura- zon, methaberizthiazuron, metalpropalina, metazola, methiobencarb, metio- zolina, methiuron, methometon, methoprotrina, brometo de metila, isotiocia- nato de metila, methyldymron, metobenzurona, metobromurona, metolachlor, metosulam, metoxurona, metribuzin, metsulfuron, molinato, monalida, moni- sourona, ácido monocloroacético, monolinurona, monurona, morfamquat, MSMA, naproanilida, napropamida, naptalam, neburona, nicosulfurona, nipi- raclofeno, nitralina, nitrofeno, nitrofluorfeno, norflurazona, norurona, OCH, orbencarb, orf/jo-diclorobenzeno, orthosulfamuron, orizalina, oxadiargyl, o- xadiazona, oxapirazona, oxasulfurona, oxaziclomefona, oxifluorfeno, paraflu- ron, paraquat, pebulato, ácido pelargônico, pendimetalina, penoxsulam, pen- taclorofenol, pentanochlor, pentoxazona, perfluidona, pethoxamid, pheniso- pham, phenmedipham, phenmedipham-etila, phenobenzuron, acetato fenil- mercúrico, picloram, picolinafeno, pinoxaden, piperophos, arsenita de potás- sio, azoto de potássio, cianato de potássio, pretilachlor, primisulfurona, pro- ciazina, prodiamina, profluazol, profluralina, profoxydim, proglinazina, prome- ton, prometrina, propachlor, propanil, propaquizafop, propazina, propham, propisochlor, propoxicarbazona, propyrisulfuron, propizamida, prosulfalina, prosulfocarb, prosulfuron, proxan, prynachlor, pydanon, pyraclonil, piraflufe- no, pirasulfotola, pirazolinato, pyrazosuIfuron1 pirazoxifeno, pyribenzoxim, pyributicarb, pyriclor, pyridafol, piridato, pyriftalid, pyriminobac, pyrimisulfan, pyrithiobac, piroxasulfona, pyroxsulam, quinclorac, quinmerac, quinoclamina, quinonamid, quizalofop, quizalofop-P, rhodethanil, rimsulfuron, saflufenacil, S-metolachlor, sebutilazina, secbumetona, sethoxydim, sidurona, simazina, simetona, simetrina, SMA, arsenita de sódio, azoto de sódio, clorato de só- dio, sulcotriona, sulfalato, sulfentrazona, sulfometuron, sulfosulfurona, ácido sulfúrico, sulglycapin, swep, TCA, tebutam, tebutiurona, tefuriltriona, tembo- triona, tepraloxydim, terbacil, terbucarb, terbuchlor, terbumetona, terbutilazi- na, terbutrina, tetraflurona, thenylchlor, thiazafluron, thiazopyr, thidiazimin, tidiazurona, tiencarbazona-metila, tifensulfurona, thiobencarb, tiocarbazil, tioclorim, topramezona, tralkoxydim, triafamona, tri-alato, triasulfurona, triazi- fiam, tribenurona, tricamba, triclopyr, tridifano, trietazina, trifloxisulfurona, trifluralina, triflusulfurona, trifop, trifopsima, trihidroxitriazina, trimeturona, tri- propindan, tritac tritosulfurona, vernolato, xylachlor e sais, sais de colina, és- teres, isômeros opticamente ativos e misturas dos mesmos.
Os métodos e composições aqui descritos podem, além disso, ser usados em conjunto com glifosato, glufosinato, dicamba, imidazolinonas, sulfonilureias, triazolopirimidinas ou 2,4-D sobre lavouras tolerantes ao glifo- sato, tolerantes ao glufosinato, tolerantes ao dicamba, tolerantes à imidazoli- nonas, tolerantes à sulfonilureia, tolerantes à triazolopirimidina ou tolerantes a 2,4-D. Em uma modalidade, a composição sinergística é usada em combi- nação com herbicidas que são seletivos para a cultura a ser tratada e os quais complementam o espectro de ervas daninhas controladas por estes compostos na taxa de aplicação empregada. Em outra modalidade, a com- posição sinergística aqui descrita e outros herbicidas complementares são aplicados ao mesmo tempo, quer como uma formulação combinada ou como uma mistura para tanque, ou seqüencialmente. Similarmente, os compostos herbicidas da presente descrição podem ser usados em conjunto com inibi- dores de sintase de acetolactato em lavouras tolerantes a inibidores de sin- tase de acetolactato.
As composições e métodos da presente descrição podem ser empregados em combinação com agentes de proteção de herbicidas conhe- cidos, tais como benoxacor, benthiocarb, brassinolida, cloquintocete, clo- quintocete-mexyl, cyometrinil, daimuron, diclormida, dicyclonon, dimepipera- to, disulfoton, fenclorazola-etila, fenclorime, flurazola, fluxofenim, furilazola, proteínas harpina, isoxadifeno-etila, mefenpyr-dietila, MG 191, MON 4660, anidrido naftálico (NA), oxabetrinil, R29148 e amidas de ácido N-fenil- sulfonilbenzoico para intensificar sua seletividade. Em uma modalidade, clo- quintocet (por exemplo, na forma ácida ou mexyl) é usado como um agente de proteção para as composições aqui descritas.
Em uma modalidade, as composições da presente descrição são usadas em misturas contendo uma quantidade eficaz como herbicida dos componentes herbicidas juntamente com pelo menos um adjuvante ou veí- culo aceitável em agricultura. Adjuvantes ou veículos adequados não devem ser fitotóxicos para lavouras valiosas, particularmente nas concentrações empregadas quando de aplicação das composições para controle seletivo de ervas daninhas na presença de lavouras e não deverão reagir quimicamente com componentes herbicidas ou outros ingredientes da composição. Tais misturas podem ser concebidas para aplicação diretamente às ervas dani- nhas ou seu local ou podem ser concentrados ou formulações que são nor- malmente diluídas com veículos e adjuvantes adicionais antes de aplicação. Elas podem ser sólidos tais como, por exemplo, pós, grânulos, grânulos dis- persíveis em água ou pós umedecíveis, ou líquidos tais como, por exemplo, concentrados passíveis de emulsificação, soluções, emulsões ou suspen- sões. Elas também podem ser fornecidas como uma pré-mistura ou podem ser misturadas em tanque ou aplicadas seqüencialmente.
Adjuvantes e veículos agrícolas adequados que são úteis no preparo das misturas herbicidas das composições aqui descritas são bem conhecidas por aqueles versados no campo. Alguns destes adjuvantes in- cluem, porém sem limitações, concentrado de óleo de lavoura (óleo mineral (85%) + emulsificantes (15%)); etoxilato de nonilfenol; sal de benzilcocoal- quildimetil amônio quaternário; mistura de hidrocarboneto de petróleo, alquil ésteres, ácido orgânico e agente tensoativo aniônico; C9-C11 alquilpoliglico- sídeo; etoxilato de álcool fosfatado; etoxilato de (C12-Ci6) álcool primário na- tural; copolímero em bloco de EO-PO di-sec-butilfenol; polissiloxano-metil cap; etoxilato de nonilfenol + nitrato de amônio-ureia; óleo de semente meti- Iado emulsificado; etoxilato de álcool tridecílico (sintético) (8E0), etoxilato de sebo amina (15 EO); PEG (400) dioleato-99.
Veículos líquidos que podem ser empregados incluem a água e solventes orgânicos. Os solventes orgânicos usados incluem, porém sem limitações, frações ou hidrocarbonetos de petróleo, tais como óleo mineral, solventes aromáticos, óleos parafínicos e similares; óleos vegetais, tais co- mo óleo de soja, óleo de colza, óleo de oliva, óleo de rícino, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de cártamo, óleo de ger- gelim, óleo de tungue e similares; ésteres dos óleos vegetais acima; ésteres de monoálcoois ou di-hídricos, tri-hídricos ou outro poli-álcoois inferiores (contendo 4-6 hidróxi), tais como estearato de 2-etil hexila, oleato de n-butila, miristato de isopropila, dioleato de propileno glicol, succinato de di-octila, adipato de di-butila, ftalato de di-octila e similares; ésteres de ácidos mono-, di- e policarboxílicos e similares. Solventes orgânicos específicos incluem tolueno, xileno, nafta de petróleo, óleo de lavoura, acetona, metil-etil-cetona, ciclo-hexanona, tricloroetileno, percloroetileno, acetato de etila, acetato de amila, acetato de butila, monometil éter de propileno glicol e monometil éter de dietileno glicol, álcool metílico, álcool etílico, álcool isopropílico, álcool amílico, etileno glicol, propileno glicol, glicerina, A/-metil-2-pirrolidinona, N,N- dimetil alquilamidas, sulfóxido de dimetila, fertilizantes líquidos e similares. Em algumas modalidades, água é o veículo para a diluição de concentrados.
Veículos sólidos adequados incluem talco, argila pirofilita, sílica, argila atapulgita, argila caulim, terra diatomácea, giz, cal, carbonato de cál- cio, argila bentonita, terra de Fuller, cascas de semente de algodão, farinha de trigo, farinha de soja, pedra-pomes, farinha de madeira, farinha de casca de noz, Iignina e similares. Em uma modalidade, um ou mais agentes tensoativos são in- corporados nas composições da presente descrição. Tais agentes tensoati- vos são empregados vantajosamente em composições sólidas e líquidas, especialmente aqueles concebidos para serem diluídos com veículo antes de aplicação. Os agentes tensoativos podem ser de natureza aniônica, cati- ônica ou não iônica e podem ser empregados como agentes de emulsifica- ção, agentes de umedecimento, agentes de suspensão ou para outros fins. Tensoativos convencionalmente usados na técnica de formulação e os quais podem também ser usados nas presentes formulações são descritos, inter alia, em "McCutcheon Detergents and Emulsifiers Annual", MC Publishing Corp, Ridgewood, New Jersey, 1998 e em "Encyclopedia of Surfactants", Vol. I-III1 Chemical Publishing Co., New York, 1980-81. Agentes tensoativos típicos incluem sais dialquil sulfatos, tal como Iauril sulfato de dietanolamô- nio; sais alquilaril sulfonato, tal como dodecil-benzeno-sulfonato de cálcio; produtos da adição de alquilfenol-óxido de alquileno, tal como etoxilato de nonilfenol-Ci8; produtos da adição de álcool-óxido de alquileno, tal como e- toxilato de Ci6 álcool tridecílico; sabões, tal como estearato de sódio; sais alquil-naftaleno-sulfonato, tal como dibutil naftaleno sulfonato de sódio; dial- quil ésteres de sais sulfo-succinatos, tal como di-(2-etil-hexil) sulfo-succinato de sódio; ésteres de sorbitol, tal como oleato de sorbitol; aminas quaterná- rias, tal como cloreto de lauril-trimetilamônio; ésteres de polietilenoglicol de ácidos graxos, tal como estearato de polietileno glicol; copolímeros em bloco de óxido de etileno e óxido de propileno; sais mono- e dialquil-ésteres de fosfato; óleos vegetais ou de sementes, tais como óleo de soja, óleo de col- za/canola, óleo de oliva, óleo de rícino, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de cártamo, óleo de gergelim, óleo de tun- gue e similares; e ésteres incluindo, porém sem limitações, metil ésteres dos óleos vegetais acima. Alguns destes materiais, tais como óleos vegetais ou de semen-
tes e seus ésteres, podem ser usados alternadamente como um adjuvante agrícola, como um veículo líquido ou como um agente tensoativo. Outros aditivos usados em composições agrícolas incluem agen- tes de compatibilização, agentes antiespuma, agentes de captura, agentes de neutralização e tampões, inibidores de corrosão, corantes, odorantes, agentes de dispersão, auxiliares de penetração, agentes de aderência, a- gentes dispersantes, agentes de espessamento, depressores do ponto de congelamento, agentes antimicrobianos e similares. As composições tam- bém podem conter outros componentes compatíveis, por exemplo, outros herbicidas, reguladores de crescimento de plantas, fungicidas, inseticidas e similares e podem ser formuladas com fertilizantes líquidos ou sólidos, veí- culos fertilizantes em partículas, tais como nitrato de amônio, uréia e simila- res.
Em uma modalidade, a concentração dos ingredientes ativos na composição sinergística da presente descrição é de 0,001 a 98 por cento em peso e, em outra modalidade, concentrações de 0,01 a 90 por cento em pe- so são empregadas. Em composições concebidas para serem empregadas como concentrados, os ingredientes ativos estão presentes em uma concen- tração de 2 a 98 por cento em peso e, em outra modalidade, de 5 a 90 por cento em peso. Em uma modalidade, tais composições são diluídas com um veículo inerte, tal como água, antes de aplicação. As composições diluídas aqui descritas que são aplicados às ervas daninhas ou locais de ervas dani- nhas contêm 0,005 a 5,0 por cento em peso de ingrediente ativo (Active In- gredient - ia) e, em uma modalidade, contêm 0,01 a 2,0 por cento em peso de ai.
As presentes composições podem ser aplicadas às ervas dani- nhas ou ao seu local mediante uso de dispositivos de aplicação ao solo ou aéreos convencionais, pulverizadores e aplicadores de grânulos, através de irrigação ou de água de hidroponia e através de outros meios convencionais conhecidos por aqueles versados no campo.
Os exemplos não Iimitativos a seguir ilustram a presente descri-
ção.
Exemplos
Avaliação de Atividade Herbicida Pós-emerqência de Misturas em Lavouras de Cereais em Estufa e no Pasto
Avaliações no campo foram conduzidas em lavouras de cereais (trigo de inverno (TRZAW), mola de primavera (TRZAS) e cevada de prima- vera (HORVU) no Canadá, França, Alemanha, Espanha, Dinamarca, Reino Unido e Bélgica e os experimentos no pasto foram conduzidos na Colômbia usando a metodologia padrão de pesquisa de herbicida em pequeno terreno. O tamanho de terreno era típico para pesquisa em pequeno terreno, varian- do de 1,4 a 2 metros (m) de largura por 3 a 10 m de comprimento. Houve 2-4 repetições por tratamento. O tipo de solo variava de espesso, a médio ou pesado em termos de textura do solo. Cereais foram plantados, cultivadas e mantidos como campos de produção comercial. Pastos perenes eram plan- tas naturais e infestação de ervas daninhas, conforme as práticas de lavoura locais normais. As lavouras de cereais e pastos foram cultivados usando práticas de cultura normais para fertilização e manutenção a fim de assegu- rar bom crescimento das lavouras/pastos e das ervas daninhas.
Tratamentos foram aplicados por pulverizadores para as costas ou bicicleta, quer usando ar comprimido, nitrogênio ou dióxido de carbono (CO2)1 em uma pressão de pulverização de 200-300 Kpa. Pontas de pulveri- zação eram, tipicamente, bicos Flat Fan Teejet, tal como TJ8003. Volumes de pulverização variavam de 200 a 400 litros por hectare (L/ha). Tamanho da planta MEOPA quando de aplicação variava de 70 a 80 centímetros (cm) de crescimento de caule ativo no estágio de floração. Todas as ervas daninhas em cereais testadas variavam de 2 folhas a 8 folhas e, freqüentemente, ra- mificavam ou brotavam novamente. Para cada tratamento, a quantidade apropriada do produto for-
mulado para tratar a área de terreno para atingir a taxa de aplicação deseja- da, com base na área unitária de aplicação (hectare) foi calculada, medida e misturada com água antes de aplicação com o pulverizador para as costas ou bicicleta. Os tratamentos foram avaliados quando comparado com os ter- renos de controle não tratados. As formulações comerciais de fluroxypyr u- sadas foram Starane® Ultra (333 gr ae/litro) ou Starane® 2 (200 gr ae/litro). O composto I foi formulado como um granulado umedecível (Wettable Granule - WG) com equivalente ácido em peso de 20% ou como um EC a 7,5 gr a- e/litro do metil éster correspondente. Todos os tratamentos com Composto (I) foram misturados em tanque com um adjuvante. Tratamentos com Com- postos (I) nos ensaios com cereal continham o agente protetor cloquintocet- mexyl. Avaliação
Equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbici- das esperados das misturas (Colby, S. R. Calculation of The Synergistic and Antagonistic Response of Herbicide Combinations. Weeds 1967, 15, 20-22).
A equação a seguir foi usada para calcular a atividade esperada
de misturas que contêm dois ingredientes ativos, AeB:
Esperado = A + B - (A χ B/100)
A = eficácia observada de ingrediente ativo A na mesma concen- tração conforme usado na mistura.
B = eficácia observada de ingrediente ativo B na mesma concen-
tração conforme usado na mistura.
Alguns dos compostos testados, taxas de aplicação emprega- das, espécies de planta testadas e resultados são fornecidos na Tabelas 1 a 6.
Tabela 1. Atividade Sineraística de Composições Herbicidas de XDE-729 Metil Éster e Fluroxvpvr Metil Heptil Éster (MHE) sobre Controle de MEOPA
XDE-729 (Metil éster) | Fluroxypyr (MHE) MEOPA (14 DAA) (gramas ae/ha) Obs Exp 17,5 0 48,5 - 0 120 3,5 - 17,5 120 71,6 50,3 0 63,1 - 0 120 3,5 - 120 93,3 64,4 Tabela 2. Atividade Sinerqística de Composições Herbicidas de XDE-729 Metil Éster e Fluroxvpvr Metil Heptil Éster (MHE) sobre Controle de CASOB e MEOPA a 29-63 Dias Após Aplicação (DAA) em Lavouras na Estufa e no
Pasto. XDE-729 (Me) Fluroxypyr (MHE) % Dano Visual (gramas ae/ha) CASOB (29-42 DAA) MEOPA (63 DAA) Obs Exp Obs Exp 18 O 6 - 25 - O 120 18 - 3 - 18 120 64 22 72 27 O 16 - 42 - O 120 18 - 8 - 120 60 29 94 46
Tabela 3. Atividade Sinerqística de Composições Herbicidas de XDE-729 Metil Éster (h e Fluroxvpvr Metil Heptil Éster (MHE) sobre Controle de PAP- RH. SINAR. STEME. VEROF e VIOAR a 14 - 76 Dias Após Aplicação (DAA)
em Lavouras de Cereais.
XDE- 729 (Me) Flu- roxypyr (MHE) % Dano Visual (gramas ae/ha) PAPRH (28 DAA) SINAR (58 DAA) STEME (76 DAA) VEROF (28 DAA) VIOAR (14 DAA) Ob s Ex P Ob s Ex P Ob s Ex P Ob s Ex P Ob s Ex P 4,5 O - - - - 19 - - - - - O 140 - - - - 77 - - - - - 4,5 140 - - - - 99 81 - - - - 6 0 54 - 0 - 29 - 0 - 10 - O 140 5 - 13 - 77 - 0 - 50 - 6 140 87 57 90 13 98 83 73 0 70 55 Tabela 4. Atividade Sinerqística de Composições Herbicidas de XDE-729 Metil Éster (!) e Fluroxvpvr Metil Heptil Éster (MHE) sobre Controle de AMA- RE. LAMPU. POLAV e STEME a 13 - 56 Dias Após Aplicação (DAA) em La- vouras de Cereais. __
XDE-729 (Me) Fluroxypyr (MHE) % Dano Visual (gramas ae/ha) AMARE (56 DAA) LAMPU (28 DAA) POLAV (13-27 DAA) STEME (30 DAA) Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp 2 O - - 73 - - - - - O 50 - - 4 - - - - - 2 50 - - 91 74 - - - - 2 0 - - - - 0 - 58 - O 80 - - - - 61 - 81 - 3 80 - - - - 83 61 99 92 0 50 - - - 53 - - - O 77 20 - - - 25 - - - 77 95 60 - - 92 63 - -
Tabela 5. Atividade Sinerqística de Composições Herbicidas de XDE-729 Metil Éster (I) e Fluroxvpvr Metil Heptil Éster (MHE) sobre Controle de MAT- CH. STEME e VERHE a 49-76 Dias Após Aplicação (DAA) em Lavouras de Cereais. __
XDE-729 (Me) Fluroxypyr (MHE) % Dano Visual (gramas ae/ha) MATCH (54 DAA) STEME (76 DAA) VERHE (49 DAA) Obs Exp Obs Exp Obs Exp 4,5 0 - - 22 - - - 0 110 - - 67 - - - 4,5 110 - - 93 75 - - 6 0 - - 38 - 23 - 0 110 - - 67 - 42 - 6 110 - - 96 80 77 55 6 0 0 - - - - - XDE-729 (Me) Fluroxypyr (MHE) % Dano Visual (gramas ae/ha) MATCH (54 DAA) STEME (76 DAA) VERHE (49 DAA) Obs Exp Obs Exp Obs Exp O 150 O - - - - - 6 150 75 O - - - -
Tabela 6. Atividade Sineraística de Composições Herbicidas de XDE-729 Sal (!) de Trietilamina (TEA) e Fluroxvpvr Metil Heptil Éster (MHE) sobre Contro- le de CHEAL. CIRAR. MATCH. STAAN e STEME a 14-28 Dias Após Aplica-
XDE- 729 (TEA) Flu- roxypyr (MHE) % Dano Visual (gramas ae/ha) CHEAL (14 DAA) CIRAR (14 DAA) MATCH (27 DAA) STAAN (14 DAA) STEME (28 DAA) Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp 8,8 O 83 - 64 - - - 64 - - - O 150 10 - 10 - - - 30 - - - 8,8 150 91 84 88 67 - - 90 75 - - O - - - - 8 - - - 10 - O 200 - - - - 47 - - - 27 - 200 - - - - 63 51 - - 57 34
MEOPA - Escova babosa (Melochia parviflora) AMARE - Caruru (Amaranthus retroflexus) LAMPU - Lâmio roxo (Lamium purpureum POLAV - Sanquinha (Polygonum aviculare) STEME - Erva-de-passarinho comum (Stellaria media) MATCH - Camomila selvagem (Matricaria chamomilla) VERHE - Verônica hederifolia (Verônica hederifolia) PAPRH - Papoula de milho {Papaver rhoeas) SINAR - Mostarda selvagem (Sinapis arvensis) VEROF - Verônica comum (Verônica officinalis) Vl OAR - Violeta (Viola arvensis)
CASOB - Fedegoso (Cassia obtusifolia) CHEAL - Ançarinha comum (Chenopodium álbum) CIRAR - Cardo do Canadá (Cirsium arvense) STAAN - Vulnerária anual (Stachys annua) g ae/ha - Equivalente ácido em gramas por hectare Obs - Controle percentual observado de erva daninha
Exp - Controle esperado de erva daninha conforme análise de Colby

Claims (21)

1. Composição compreendendo uma quantidade eficaz, como herbicida, de: (a) um composto de fórmula (I): <formula>formula see original document page 27</formula> ou, com relação à sua porção ácido carboxílico, um sal, éster ou amida do mesmo aceitável em agricultura e (b) fluroxypyr ou, com relação à sua por- ção ácido carboxílico, um éster, amida ou sal do mesmo aceitável em agri- cultura.
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, em que a composição compreende ainda um agente de proteção de herbicida.
3. Composição, de acordo com a reivindicação 2, em que o a- gente de proteção é cloquintocet ou cloquintocet mexyl.
4. Composição, de acordo com a reivindicação 1, em que (a) é um Ci-C4 benzil éster do composto de fórmula (I).
5. Composição, de acordo com a reivindicação 4, em que (a) é o metil éster do composto de fórmula (I).
6. Composição, de acordo com a reivindicação 5, em que (b) é fluroxypyr meptila.
7. Composição, de acordo com a reivindicação 1, em que a pro- porção em peso equivalente de ácido carboxílico (a) para (b) é de cerca de1:1 a cerca de 1:62.
8. Composição, de acordo com a reivindicação 1, em que a pro- porção em peso equivalente de ácido carboxílico (a) para (b) é de cerca de 1:3 a cerca de 1:31.
9. Composição, de acordo com a reivindicação 6, em que a pro- porção em peso equivalente de ácido carboxílico (a) para (b) é de cerca de 1:1 a cerca de 1:62.
10. Composição, de acordo com a reivindicação 6, em que a proporção em peso equivalente de ácido carboxílico (a) para (b) é de cerca de 1:3 a cerca de 1:31.
11. Composição, de acordo com a reivindicação 1, em que (a) é o sal de trietilamônio do composto de fórmula (I).
12. Composição, de acordo com a reivindicação 11, em que (b) é fluroxypyr meptyl.
13. Composição, de acordo com a reivindicação 12, em que a proporção em peso equivalente de ácido carboxílico (a) para (b) é de cerca de 1:6 a cerca de 1:17.
14. Método de controle de vegetação indesejável que compre- ende contato da vegetação indesejável, da área adjacente à vgetação in- desejável ou do solo com uma quantidade eficaz como herbicida da compo- sição como definida na reivindicação 1.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que (a) é o metil éster do composto de fórmula (I) e (b) é fluroxypyr meptyl.
16. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que a vege- tação indesejável é Melochia, Eleusine, Lolium ou Panicum.
17. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que a vege- tação indesejável é MEOPA, ELEIN, LOLMU ou PANDI.
18. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a compo- sição é aplicada pré-emergência.
19. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a compo- sição é aplicada pós-emergência.
20. Método, de controle de vegetação indesejável que compre- ende contato da vegetação indesejável, da área adjacente à vegetação in- desejável ou do solo com uma quantidade eficaz, como herbicida, de: (a) um composto da fórmula (I): <formula>formula see original document page 28</formula> ou, com relação à sua porção ácido carboxílico, um sal, éster ou amida do mesmo aceitável em agricultura e (b) fluroxypyr ou, com relação à sua por- ção ácido carboxílico, um éster, amida ou sal do mesmo aceitável em agri- cultura.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que (a) é o metil éster do composto de fórmula (I) e (b) é fluroxypyr meptyl.
BR102012031029-5A 2011-12-06 2012-12-05 Composição herbicida contendo ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)piridina-2-carboxílico e fluroxipir, ou derivados dos mesmos, e método para controlar vegetação indesejável BR102012031029B1 (pt)

Applications Claiming Priority (2)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US201161567413P 2011-12-06 2011-12-06
US61/567,413 2011-12-06

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR102012031029A2 true BR102012031029A2 (pt) 2013-10-08
BR102012031029B1 BR102012031029B1 (pt) 2024-06-11

Family

ID=

Also Published As

Publication number Publication date
PE20181806A1 (es) 2018-11-19
MX343558B (es) 2016-11-10
RU2617346C2 (ru) 2017-04-24
AU2012347991B2 (en) 2016-08-18
DK2787829T3 (en) 2016-12-05
CA2857974A1 (en) 2013-06-13
UY34491A (es) 2013-05-31
US20130143739A1 (en) 2013-06-06
LT2787829T (lt) 2016-09-26
MX2014006730A (es) 2015-04-08
RU2014127534A (ru) 2016-02-10
CN104105404A (zh) 2014-10-15
DOP2014000120A (es) 2014-07-31
EP2787829B1 (en) 2016-08-10
UA116767C2 (uk) 2018-05-10
CO6970616A2 (es) 2014-06-13
JP2017141251A (ja) 2017-08-17
CR20140263A (es) 2014-07-23
AR089094A1 (es) 2014-07-30
JP6621238B2 (ja) 2019-12-18
JP2015500290A (ja) 2015-01-05
KR102065445B1 (ko) 2020-01-13
CN104105404B (zh) 2017-12-01
IL232978A0 (en) 2014-07-31
PL2787829T3 (pl) 2017-08-31
ES2599258T3 (es) 2017-01-31
PE20142045A1 (es) 2014-11-29
GT201400106A (es) 2015-07-02
NZ625774A (en) 2015-05-29
HUE030991T2 (en) 2017-06-28
WO2013085991A1 (en) 2013-06-13
IN2014DN04603A (pt) 2015-05-08
AU2012347991A1 (en) 2014-06-26
NI201400053A (es) 2014-10-02
EP2787829A4 (en) 2015-06-24
IL232978B (en) 2020-07-30
KR20140103134A (ko) 2014-08-25
EP2787829A1 (en) 2014-10-15

Similar Documents

Publication Publication Date Title
TWI655905B (zh) 包含4-胺基-3-氯-5-氟-6-(4-氯-2-氟-3-甲氧基苯基)吡啶-2-羧酸或其衍生物以及極長鏈脂肪酸(vlcfa)合成與脂肪酸/脂肪合成抑制性除草劑之除草組成物
CA2879960C (en) Herbicidal compositions comprising 4-amino-3-chloro-5-fluoro-6-(4-chloro-2-fluoro-3-methoxyphenyl) pyridine-2-carboxylic acid or a derivative thereof and synthetic auxin herbicides
CA2880088C (en) Herbicidal compositions comprising 4-amino-3-chloro-5-fluoro-6-(4-chloro-2-fluoro-3-methoxyphenyl) pyridine-2-carboxylic acid and a triazolopyrimidine sulfonamide
TWI616140B (zh) 包含4-胺基-3-氯-5-氟-6-(4-氯-2-氟-3-甲氧基苯基)吡啶-2-羧酸或其衍生物以及纖維素生物合成抑制劑除草劑之除草組成物
ES2730407T3 (es) Composiciones herbicidas que comprenden ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil)piridin-2-carboxílico
TWI616139B (zh) 包含4-胺基-3-氯-5-氟-6-(4-氯-2-氟-3-甲氧基苯基)吡啶-2-羧酸或其衍生物以及合速隆(halosulfuron)、百速隆(pyrazosulfuron)及戊草丹(esprocarb)之除草組成物
ES2633902T3 (es) Composición herbicida que comprende ciertos ésteres o la sal de potasio del ácido 4-amino-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil)piridin-2-carboxílico y la sal de dimetilamina del ácido (2,4-diclorofenoxi)acético
WO2014018407A9 (en) Herbicidal compositions comprising 4-amino-3-chloro-5-fluoro-6-(4-chloro-2-fluoro-3-methoxyphenyl) pyridine-2-carboxylic acid
AU2013293311A1 (en) Herbicidal compostions comprising 4-amino-3-chloro-5-fluoro-6-(4-chloro-2-fluoro-3-methoxyphenyl)pyridine-2-carboxylic acid or a derivative thereof and microtubule inhibiting herbicides
AU2013293313A1 (en) Herbicidal compositions comprising 4-amino-3-chloro-5-fluoro-6-(4-chloro-2-fluoro-3-methoxyphenyl) pyridine-2-carboxylic acid
CN104640445A (zh) 包含4-氨基-3-氯-5-氟-6-(4-氯-2-氟-3-甲氧基苯基)吡啶-2-羧酸的除草组合物
WO2014018405A1 (en) Herbicidal compositions comprising 4-amino-3-chloro-5-fluoro-6-(4-chloro-2-fluoro-3-methoxyphenyl) pyridine-2-carboxylic acid
CA2898356C (en) Herbicidal compositions of pyridine-2-carboxylic acids and accase inhibitors
ES2687895T3 (es) Composiciones herbicidas que comprenden ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil)-piridina-2-carboxílico
ES2725900T3 (es) Composiciones herbicidas que comprenden ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil)-5-fluoropiridina-2-carboxílico o un derivado de este y diflufenican o picolinafen
BR102014005580A2 (pt) composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil) piridina-2-carboxílico ou seu derivado e inseticidas
BR122021026741B1 (pt) Composições herbicidas compreendendo ácido 4- amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3- metoxifenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e topramezona, e método para controlar vegetação indesejável
ES2688197T3 (es) Composiciones herbicidas que comprenden ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil)piridin-2-carboxílico
BR102013032903B1 (pt) Composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluor-3-metoxi-fenil)piridino-2-carboxílico ou um derivado deste e flufenacet, e métodos para controlar vegetação indesejável
CN105025708B (zh) 氯氟吡氧乙酸和氟唑啶草的除草组合物
BR102012031029A2 (pt) Composição herbicida contendo ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil)piri dina-2-carboxílico ou derivado do mesmo e fluroxypyr ou derivados do mesmo
BR102012031029B1 (pt) Composição herbicida contendo ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)piridina-2-carboxílico e fluroxipir, ou derivados dos mesmos, e método para controlar vegetação indesejável
OA17279A (en) Herbicidal compositions comprising 4-amino3-chloro-5-fluoro-6-(4-chloro-2-fluoro-3methoxyphenyl) pyridine-2-carboxylic acid.

Legal Events

Date Code Title Description
B03A Publication of a patent application or of a certificate of addition of invention [chapter 3.1 patent gazette]
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B07A Application suspended after technical examination (opinion) [chapter 7.1 patent gazette]
B09B Patent application refused [chapter 9.2 patent gazette]
B12B Appeal against refusal [chapter 12.2 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 05/12/2012, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. PATENTE CONCEDIDA CONFORME ADI 5.529/DF, QUE DETERMINA A ALTERACAO DO PRAZO DE CONCESSAO.