BR102012029310A2 - Sensores de imagens radiográficas intraorais com espaço morto de imagens proximais minimizado - Google Patents

Sensores de imagens radiográficas intraorais com espaço morto de imagens proximais minimizado Download PDF

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Abstract

SENSORES DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS INTRAORAIS COM ESPAÇO MORTO DE IMAGENS PROXIMAIS MINIMIZADO. A presente invenção refere-se a um sensor formador de imagens radiológicas intraoral que elimina espaço morto no seu lado proximal por movimentação dos componentes eletrônicos de controle de circuito integrador formador de imagens para o seu lado distal e/ou localização dos componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens dentro de uma disposição de pixels ativa, se feito por sacrifício de área de formação de imagens ativa dentro de um pixel ou por deposição dos componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens em camada separada, abaixo da área de formação de imagens do circuito integrado formador de imagens.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SENSORES DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS INTRAORAIS COM ESPAÇO MORTO DE IMAGENS PROXIMAIS MINIMIZADO".
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS DE PATENTES RELACIONADOS
Este pedido de patente é um pedido de patente de utilidade não provisório, que reivindica a prioridade da data de depósito do pedido de patente U.S. de n° de série 61/561.476, depositado em 18/11/2011, cuja descrição é incorporada especificamente no presente relatório descritivo por referência.
CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção é no campo de sensores de imagens radio-gráficas intraorais e seus processos de uso e, mais particularmente, para aumentar o conforto do paciente durante tal uso.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
As radiografias são fundamentais para a maior parte de procedimentos diagnósticos dentais. No entanto, a queixa e problema comuns durante os exames radiográficos são o desconforto do paciente durante a colocação de sensores radiográficos dentro da boca. A maior parte dessas queixas envolve a colocação do sensor radiográfico na região posterior dos arcos maxilar e mandibular do paciente. Esse problema é basicamente devido ao espaço limitado disponível para colocação adequada dos sensores dentro dessas regiões. Isso tem sido um problema desde o início da radiografia dental usando tecnologia de filme de raio X usual.
Recentemente, os sensores de. raio X no estado sólido foram desenvolvidos em substituição ao filme. O problema de desconforto do paciente para esses sensores é ainda maior, porque esses dispositivos são rígidos por natureza e não podem ser flexionados como um filme, para conformação com a anatomia do paciente.
Como mencionado na patente U.S. 7.916.200, um sensor de i-magens radiológicas compreende normalmente um circuito integrado ("chip") de imagens semicondutor, tendo uma matriz de elementos fotossensíveis e componentes eletrônicos ligados, um substrato de componentes eletrônicos no qual o circuito integrado e, possivelmente, alguns outros componentes são montados, um cintilador cobrindo o circuito integrado, e, ocasionalmente, uma placa de fibra óptica inserida entre o cintilador e o circuito integrado. A unidade fica contida em um acondicionamento de resina, do qual um cabo de conexão pode se estender a um sistema para processamento das imagens coletadas (exceto no caso de transmissão sem fio, em cujo caso uma bateria é proporcionada, geralmente, no acondicionamento). O acondicionamento se conforma o mais estreitamente possível à forma do circuito integrado, de modo a não criar um volume desnecessário. A forma do circuito integrado, que é, a priori, retangular, requer que o acondicionamento tenha uma forma retangular, que não é nem ergonômica nem confortável para o paciente.
Algumas das radiografias mais dolorosas capturadas são o aspecto proximal das vistas interproximal de pré-molares e periapical posterior de pré-molares. A razão pela qual essas radiografias são dolorosas de fazer é que a placa formadora de imagens, se um filme ou um sensor (que é mais rígida e provoca mais dor), deve ficar localizada de modo que sua extremidade proximal é colocada o mais à frente possível para capturar o aspecto distai dos dentes caninos e o aspecto proximal dos dentes pré-molares em uma vista interproximal ou periapical; e uma vez que o paciente morde as bordas do filme ou sensor cavados no tecido no aspecto ascendente anterior do palato maxilar ou no aspecto lingual da região mandibular anterior; desse modo, provocando, frequentemente, dor, quando o aspecto proximal do sensor digital fica em contato com essas regiões anatômicas muito sensíveis, durante um exame radiográfico. Quando uma radiografia está sendo feita com um sensor com um fio, o sensor deve ser inserido de modo que a extremidade distai seja localizada no sentido do aspecto distai dos dentes sendo radiografados, e depois a extremidade proximal é localizada no aspecto mais distai dos dentes sendo radiografados. Isso significa que a extremidade proximal do sensor, que é a extremidade na qual o fio do sensor sai da boca, fica no sentido da parte frontal da boca, na qual o fio sai dela. Por minimiza-ção do espaço morto na extremidade proximal MS de um sensor, o procedi- mento para obtenção de uma radiografia dos dentes posteriores do paciente é bem mais confortável e menos doloroso, e resultados melhores são obtidos.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção é geralmente dirigida a um sensor de formação de imagens radiológicas intraorais, tendo um circuito integrado retido dentro de um alojamento. O circuito integrado formador de imagens não tem um espaço morto, devido aos componentes eletrônicos de controle do circuito integrado formador de imagens no seu lado proximal, porque os componentes eletrônicos de controle do circuito integrado formador de imagens são localizados no seu lado distai ou o circuito integrado formador de imagens é substancialmente livre de quaisquer componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens, localizados fora de uma disposição ativa de pixels, em cujo caso os componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens são localizados em uma camada de controle, depositada abaixo da disposição ativa de pixels, ou ficam contidos dentro dos componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens para os pixels individuais na disposição ativa de pixels. Esse sensor de formação de imagens radiológicas intraorais é especialmente útil para captura de uma radiografia de vista interproximal ou periapical posterior de pré-molares. O sensor de formação de imagens radiológicas intraorais tem um substrato de componentes eletrônicos e pode ter um cabo chato preso no seu alojamento mais distante do seu lado proximal do que seu lado distai, em um conector de botão de cabo, de modo que o cabo saia do conector de botão de cabo no sentido do lado proximal do sensor de forma geralmente retangular.
Consequentemente, é um objetivo primário da presente invenção proporcionar um sensor radiográfico intraoral aperfeiçoado, que pode ser usado para obter melhores imagens radiográficas de alguns dentes.
Esse e outros objetos e vantagens vão ficar evidentes para a-queles versados na técnica, em conjunto com os desenhos e a descrição detalhada da invenção apresentados abaixo.
BREVE DESCRICÃO DOS DESENHOS A figura 1 é uma vista de conjunto parcial, que ilustra um sensor formador de imagens radiológicas e os seus componentes básicos. A figura 1A é uma fotografia de um sensor formador de imagens radiológicas, mostrando a orientação entre as regiões distal e proximal, e a figura 1B ilustra uma radiografia do sensor mostrado na figura 1A, que ilustra o espaço morto na extremidade proximal de um sensor tradicional típico. A figura 2 é uma vista lateral de um sensor, mostrando um conector de botão de cabo localizado mais próximo ao seu lado distal do que do seu lado proximal. A figura 3 é um corte de vista de topo do sensor da figura 2, mostrando certos aspectos de um sensor, de acordo com uma concretização preferida da presente invenção, o fio chato saindo do botão do sensor em uma posição mais distai, com o espaço morto do sensor localizado na extremidade distal do sensor. A figura 4 ilustra uma perda de área de formação de imagens típica, devido ao espaço morto para os componentes eletrônicos do sensor para um sensor digital típico. A figura 5 ilustra uma concretização de um cabo chato útil em um sensor digital de acordo com a presente invenção. A figura 6 ilustra conceitualmente um circuito integrado formador de imagens, enquanto que a figura 6A ilustra conceitualmente uma parte da área ativa de pixels da figura 6.
DESCRICÃO DETALHADA DA INVENÇÃO A figura 1 ilustra um sensor formador de imagens radiológicas da técnica anterior 1, que tem um alojamento do lado do cabo 10, conectado a um alojamento do lado frontal 15 com um cabo 6 estendendo-se do conector de botão de cabo 11 no alojamento do lado frontal 15, no sentido do lado proximal MS do sensor 1. Dentro do alojamento, movimentando-se do lado do cabo CS para baixo para o lado frontal FS, estão um substrato de componentes eletrônicos, mostrado genericamente como 2, os componentes eletrônicos 21 sendo montados no lado do cabo do substrato de componentes eletrônicos (por exemplo, um material cerâmico ou plástico), um circuito integrado formador de imagens, mostrado genericamente como 3 (de preferência, um circuito integrado formador de imagens CMOS), uma placa de fibra óptica, mostrada genericamente como 4 (que funciona como um filtro de raio X para redução de ruído aperfeiçoada), e um cintilador Csl, mostrado genericamente como 5 (otimizado para resolução e baixo ruído). O sensor 1 tem uma forma geralmente retangular, como ilustrado na figura 1. Para fins da presente invenção, os lados mais curtos do retângulo vão ser sempre definidos pela direção na qual o cabo 6 sai do conector de botão de cabo 11.0 lado proximal MS (consultar a figura 1) vai ser sempre definido como o lado no sentido do qual o cabo 6 sai do conector de botão de cabo 11, enquanto que o lado distal DS vai ser sempre definido como o lado oposto que o cabo 6 sai do conector de botão de cabo 11, mesmo se o conector de botão de cabo 11 não for centralizado no alojamento do lado do cabo 10 (consultar a figura 2).
De acordo com a presente invenção, prefere-se especialmente que o conector de botão de cabo 11 seja localizado mais próximo do lado distal DS do que centralizado (consultar a figura 2). A razão dessa colocação é preferida pelo fato de que propicia mais espaço para o cabo 6, originário do conector de botão de cabo 11, para torcer ou girar, quando o sensor é usado em alguns locais de uma boca de paciente, reduzindo, desse modo, a tensão na conexão entre o cabo 6 e o conector de botão de cabo 11, que deve ser à prova d'água.
Nos sensores típicos da técnica anterior, o substrato de componentes elètrônicos 2 tem um material de absorção de choque (não mostrado) em torno da periferia do material cerâmico 22. O espaço ocupado pelo material de absorção de choque, bem como o espaço ocupado pelo alojamento do sensor (uma vez que os alojamentos do cabo e do lado frontal 10 e 15 estejam montados conjuntamente), cria um espaço morto 8 (consultar a figura 3), no qual uma imagem radiográfica não é obtida, e o tamanho desse espaço morto não vai ser tipicamente inferior a 2 mm. Além do espaço morto 8, um segundo espaço morto 9 é criado pelos componentes eletrônicos de controle do circuito integrado formador de imagens, localizados no lado proximal MS do circuito integrado formador de imagens nos sensores atualmente disponíveis, que podem representar outros 4 mm ou mais de espaço morto adicional. O efeito combinado dos espaços mortos 8 e 9 nos sensores ra-diográficos intraorais disponíveis atualmente é uma incapacidade de duplicar a mesma área de cobertura em uma anatomia oral de paciente como o filme de raio X, quando colocado na mesma posição exata relativa aos dentes do paciente. Esse problema é devido ao projeto e à disposição intrínsecos de todos os sensores intraorais digitais, com relação à colocação do espaço morto, que é criado como um subproduto por partes dos componentes eletrônicos no sensor. Significantemente, esse espaço morto de 4 - 8 mm é a-proximadamente a largura de metade a um canino integral, ou dente pré-molar, como mostrado na figura 4. A figura 4 ilustra uma área de cobertura A para uma radiografia de filme interproximal de pré-molar padrão. Dentro da área A, no seu lado proximal, fica uma outra área B. A área B ilustra uma perda típica de área de formação de imagens, devido ao espaço morto para os componentes eletrônicos do sensor para um sensor digital. Consequentemente, a figura 4 ilustra que se um sensor dental digital for colocado na posição exata como o filme de raio X, a imagem resultante não vai mostrar os primeiros 4 - 8 mm da extremidade proximal da anatomia do paciente.
Os primeiros sensores no estado sólido da técnica anterior tinham o fio saindo da borda proximal. Era ao longo dessa borda do circuito integrado formador de imagens associado que os componentes eletrônicos de controle eram colocados, bem próximos do fio, para eficiência de ligação no fio. Na medida em que a fixação do fio se movimentada para o lado posterior do sensor, propiciando uma flexão mais fácil do cabo e conforto do paciente, quando o sensor era usado em uma orientação vertical na boca do paciente, a colocação dos componentes eletrônicos e o espaço morto de formação de imagens permanecendo iguais. Isso se tornou parte do padrão industrial em projeto e nunca foi questionado, porque os engenheiros projetistas apenas pensavam em facilidade de fabricação, facilidade de conexão e minimização da perda de sinal na colocação dos componentes eletrônicos. Nenhum pensamento foi devotado aos aspectos ergonômicos clínicos.
No entanto, a presente invenção aborda os aspectos ergonômicos clínicos, o que representa uma grande mudança em projeto de sensor intraoral, por movimentação do espaço morto 9 para o lado distal DS do circuito integrado formador de imagens 3, de modo que qualquer espaço morto, localizado no lado proximal do sensor, é mantido em um espaço livre mínimo atribuível apenas ao material de absorção de choque e alojamento. Esse projeto de sensor é mostrado na figura 3, que ilustra uma vista lateral de cabo de um substrato de componentes eletrônicos 2, de acordo com a presente invenção, com o espaço morto 9 sendo localizado no lado distai DS, não no lado proximal MS. Para fins de orientação, o cabo 6 e o conector de botão de cabo 11 são mostrado como linhas de traços na figura 3.
Localizando-se o espaço morto 9 no lado distai DS, contrário às práticas atuais e conhecimento tradicional, permite-se que um prático dental capture imagens não atualmente obteníveis, porque a área B da figura 4, que representa uma perda de área de formação de imagens, devido ao espaço morto, é minimizada, propiciando, desse modo, uma maior captura de dentes localizados na área proximal de uma captura radiográfica, o que é especialmente importante quando uma radiografia interproximal ou periapical está sendo feita de dentes caninos e pré-molares.
Nesse aspecto, algumas das radiografias mais dolorosas capturadas são as vistas interproximal e periapical posterior de pré-molares. A razão pela qual essas radiografias são dolorosas de fazer é que a placa formadora de imagens, se um filme ou um sensor (que é mais rígida e pode provocar mais dor), deve ser localizada de modo que sua extremidade proximal seja colocada o mais para frente possível na boca do paciente, para capturar o aspecto distai dos dentes caninos e o aspecto proximal dos dentes pré-molares em uma radiografia de vista interproximal ou periapical; e uma vez que o paciente morde as bordas do filme ou sensor escavado no tecido no aspecto ascendente anterior do palato maxilar ou do aspecto lingual da região mandibular anterior; desse modo, provocando frequentemente dor quando o aspecto proximal do sensor digital está tocando nessas regiões anatômicas muito sensíveis, durante um exame radiográfico. Quando uma radiografia está sendo feita com um sensor com um fio, o sensor deve ser inserido naquela extremidade distai que está localizada no sentido do aspecto distai dos dentes sendo radiografados, e depois a extremidade proximal é localizada no aspecto mais proximal dos dentes sendo radiografados. Por minimização do espaço morto na extremidade proximal MS de um sensor, o procedimento para obtenção de uma radiografia dos dentes posteriores do paciente é muito mais confortável e menos doloroso, e melhores resultados são obtidos.
Consequentemente, um sensor de acordo com a presente invenção, no qual o espaço morto, na sua extremidade proximal, é minimizado, representa um avanço significativo em relação à técnica anterior e permite que práticos dentais obtenham radiografias muito melhores de todos os dentes sendo radiografados.
Deve-se notar que a presente invenção não é limitada apenas à localização do espaço morto 9 no lado distal DS, e, em concretizações alternativas, considera-se que, tanto quanto possível, os componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens para sensores digitais devem ser movimentados de modo que fiquem dentro da árèa de formação de imagens efetiva do circuito integrado formador de imagens 3, se feito por sacrifício da área de formação de imagens ativa dentro dos pixels individuais, ou por deposição dos componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens como uma camada, na qual a á-rea de formação de imagens ativa é então depositada. A figura 6 ilustra um circuito integrado formador de imagens 3, que tem uma área ativa de circuito integrado formador de imagens 32, constituída de pixels individuais 33. Cada pixel individual 33 tem os seus próprios componentes eletrônicos de controle de pixels 34 e uma área de pixels ativa 35. O circuito integrado formador de imagens 3 tem também um espaço mor- to de circuito integrado formador de imagens 38, devido à construção do circuito integrado e não devido aos componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens. Nos atuais circuitos integrados formadores de imagens, há também um espaço morto 39 (embora seja localizado no lado proximal MS, não no lado distal DS), devido aos componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens fora da área de pixels ativa. Os componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens podem executar muitas funções, incluindo o controle do circuito integrado formador de imagens intra e interpixels. Desse modo, de acordo com concretizações alternativas já mencionadas, o espaço morto 39 da figura 6 pode ser eliminado, e a eficiência de captura pode ser aperfeiçoada, por movimentação de todos os componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens para uma camada que fica abaixo da camada ativa do circuito integrado formador de imagens em relação ao lado frontal FS. Isso pode ser feito primeiro por deposição de uma camada de componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens e depois disposição da área de formação de imagens ativa na parte de topo da camada de componentes eletrônicos já depositada. Alternativamente, ou em combinação com essa camada de componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens, a eficiência de captura pode ser aumentada por inclusão dos componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens em todos os componentes eletrônicos de controle de pixels 34, mesmo se alguma área de pixels ativa 35 precisar ser sacrificada.
Outro aspecto da presente invenção busca minimizar o desconforto associado com a obtenção de radiografias de dentes com sensores de formação de imagens radiológicas, que incluem um cabo de conexão por mudança da forma do cabo de conexão de redondo ou circular para uma forma assimétrica, que é substancialmente mais larga do que sua altura, cujos exemplos podem ser ovoide ou chata. Esse cabo aperfeiçoado, pelo restante dessa descrição, vai ser referido como um cabo chato.
Um cabo chato de acordo com a presente invenção vai ser mais fácil de ajustar em uma boca de paciente, enquanto determinadas radiografias estão sendo feitas, porque reduz o volume do fio e interferência de mordida. Em vez de ter-se que morder para baixo com um fio circular estenden-do-se entre os dentes do paciente, o paciente vai ter que morder um fio chato, que cria menos vão entre os dentes, aumentando, desse modo, o conforto e a cobertura de formação de imagens do sensor. Também o uso de um fio chato pode reduzir a espessura do conector de botão de cabo 11, que deve também aumentar o conforto do paciente e facilitar a colocação do sensor na boca do paciente.
Consequentemente, um sensor de acordo com a presente invenção, no qual um fio chato é implementado, representa um avanço significativo em relação à técnica anterior e permite que práticos dentais obtenham radiografias muito melhores de todos os dentes sendo radiografados e aumentem o conforto do paciente.
Os cabos de conexão atuais são redondos e projetados para satisfazer os padrões aplicáveis para as conexões USB, bem como UL e outros padrões aplicáveis. O desejo de satisfazer os padrões USB vai contra, pelo menos em parte, às facilidades de uso e da capacidade de conexão rápida e fácil com computadores.
Um cabo chato, adequado para uso na presente invenção, pode satisfazer os padrões USB, mas não precisa necessariamente ser assim. O critério de projeto básico é o de reduzir a espessura do cabo chato, que deve encaixar-se entre os dentes superiores e inferiores, quando determinadas radiografias estão sendo feitas. Uma possível alternativa de um cabo chato, adequado para uso na presente invenção, usa um cabo chato curto 40, com um comprimento de aproximadamente um metro ou menos (não mostrado em escala), que pode ser conectado a um cabo compatível com USB redondo 41 por um pequeno conector, um exemplo do qual é mostrado genericamente na figura 5 como 42. (Notar que o conector 42 pode ser compreendido de uma extremidade fêmea em um cabo e uma extremidade macho no outro cabo).
Quando um cabo chato é combinado com um espaço morto re- duzido na extremidade proximal de um sensor, o resultado é um sensor mais aperfeiçoado, que proporciona maior conforto em uma boca de paciente, cobertura de imagem aperfeiçoada na extremidade proximal, uma menor tensão na fixação de fio no alojamento do sensor, uma durabilidade do fio aperfeiçoada e menores volume e interferência.
Ainda que a invenção tenha sido descrita no presente relatório descritivo com referência a determinadas concretizações preferidas, essas concretizações foram apresentadas apenas por meio de exemplo, e não para limitar o âmbito da invenção. Outras de suas concretizações vão ser óbvias para aqueles versados na técnica, tendo o benefício dessa descrição detalhada.
Consequentemente, vai ser evidente para aqueles versados na técnica que ainda outras mudanças e modificações nos conceitos efetivos, descritos no presente relatório descritivo, podem ser feitos facilmente sem que se afaste dos espírito e âmbito das invenções descritas. O glossário apresentado a seguir é usado para as figuras e a descrição que se segue.
Glossário 1 - sensor formador de imagens radiológicas 2 - substrato de componentes eletrônicos 3 - circuito integrado formador de imagens 4 - placa de fibra óptica 5 - cintilador Csl 6 - cabo 8 - espaço morto atribuível ao material absorvedor de choque e alo- jamento 10 - alojamento lateral de cabo 11 - conector de botão de cabo 15 - alojamento lateral frontal 21 - componentes eletrônicos 32 - área ativa de circuito integrado formador de imagens 33 - pixel 34 - componentes eletrônicos de pixel para pixel individual 35 - área ativa de pixel 38 - espaço morto de circuito integrado formador de imagens, devido à construção do circuito integrado e não devido aos componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens 39 - espaço morto de circuito integrado formador de imagens devido aos componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens fora da área ativa de pixels 40 - cabo chato 41 - cabo redondo 42 - conector Área A - área de cobertura A para uma radiografia interproximal (radiografia de filme) Área B - área de cobertura B mostra perda de área formadora de imagens, devido ao espaço morto para os componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador dè imagens para um sensor digital da técnica anterior CS - lado do cabo DS - lado distai FS - lado frontal MS - lado proximal

Claims (13)

1. Sensor formador de imagens radiológicas intraoral, compreendendo: um substrato de componentes eletrônicos e um circuito integrado formador de imagens retido dentro de um alojamento, o dito circuito integrado formador de imagens tendo componentes eletrônicos que criam um espaço morto; e um cabo preso no alojamento em um conector de botão de cabo, em que o sensor tem uma forma genericamente retangular, com um lado proximal no sentido do qual o cabo sai do conector de botão de cabo, e um lado distai oposto, pelo qual o cabo sai do conector de botão de cabo; e em que uma grande parte do espaço morto é criado no lado distai do sensor.
2. Sensor formador de imagens radiológicas intraoral de acordo com a reivindicação 1, em que o lado proximal do sensor não tem um segundo espaço morto, criado pelos componentes eletrônicos do circuito integrado formador de imagens.
3. Sensor formador de imagens radiológicas intraoral de acordo com a reivindicação 1, em que substancialmente todo o espaço morto é criado no lado distal do sensor.
4. Sensor formador de imagens radiológicas intraoral de acordo com a reivindicação 1, em que o sensor tem um espaço morto do lado proximal igual ou inferior a aproximadamente a 2 mm.
5. Sensor formador de imagens radiológicas intraoral de acordo com a reivindicação 1, em que o cabo é um cabo chato.
6. Sensor formador de imagens radiológicas intraoral de acordo com a reivindicação 5, em que o conector de botão de cabo é montado em um lado do cabo do alojamento mais distante do lado proximal do que do lado distai.
7. Sensor formador de imagens radiológicas intraoral, compreendendo um circuito integrado formador de imagens retido dentro de um alo- jamento, o dito circuito integrado formador de imagens sendo substancialmente isento de um espaço morto, devido a alguns componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens foram de uma disposição de pixels ativa.
8. Sensor formador de imagens radiológicas intraoral de acordo com a reivindicação 7, em que um lado proximal do circuito integrado formador de imagens é isento de qualquer espaço morto, devido aos ditos alguns componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens foram de uma disposição de pixels ativa.
9. Sensor formador de imagens radiológicas intraoral de acordo com a reivindicação 8, em que a disposição de pixels ativa é compreendida ainda de vários componentes eletrônicos de controle de pixels, para uso em pixels individuais na disposição de pixels ativa.
10. Sensor formador de imagens radiológicas intraoral de acordo com a reivindicação 9, em que o circuito integrado formador de imagens não contém quaisquer componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens, para uso no controle do circuito integrado formador de imagens, que fiquem contidos dentro da disposição de pixels ativa.
11. Sensor formador de imagens radiológicas intraoral de acordo com a reivindicação 10, em que a pluralidade de componentes eletrônicos de controle de pixels é depositada em uma camada de controle de componentes eletrônicos formados abaixo da disposição de pixels ativa.
12. Sensor formador de imagens radiológicas intraoral de acordo com a reivindicação 10, em que os componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens ficam contidos dentro dos vários componentes eletrônicos de controle de pixels.
13. Processo para capturar uma radiografia interproximal ou periapical posterior de pré-molares por uso de um sensor formador de imagens radiológicas intraoral, tendo um circuito integrado formador de imagens retido dentro de um alojamento, compreendendo as etapas de: localizar o sensor formador de imagens radiológicas intraoral, de modo que sua extremidade proximal seja colocada o mais na frente possível da boca do paciente, para capturar o aspecto distal dos dentes caninos e ? aspecto proximal dos dentes pré-molares, em uma radiografia interproximal ou periapical; e obter a radiografia; em que não há substancialmente qualquer espaço morto na extremidade proximal do sensor formador de imagens radiológicas intraoral, devido aos componentes eletrônicos de controle de circuito integrado formador de imagens para uma disposição de pixels ativa do circuito integrado formador de imagens.
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