BR102012020876B1 - conjunto de mancal, e, conjunto de mancal de rolos - Google Patents
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Abstract
CONJUNTO DE MANCAL DE ROLOS É provido um conjunto de mancal tendo um mancal de rolos com uma pista interna encaixada ao redor da porção de munhão de um eixo. Uma pista extrna combina com a pista interna para receber elementos rolantes. Um anel de apoio é centrado no filete da árvore. Um anel de desgaste anular é posicionado entre a pista interna e o anel de apoio. Uma disposição de vedação contra lubrificante aperfeiçoada é provida entre o anel de desgaste e a pista externa de suporte, e inclui um rotor, uma vedação, um defletor e, em algumas modalidades, um estator.
Description
[001] Esta invenção refere-se a mancais de munhão de eixo vedadose, mais particularmente, a uma disposição de vedação de conjunto de mancal de rolos cônicos aperfeiçoada.
[002] Conjuntos de mancal de rolos incorporando duas carreiras demancais de rolos cônicos pré-montados em uma caixa pré-lubrificada autocontido para montagem em munhões nas extremidades de eixos ou árvores são conhecidos. Estes conjuntos de mancal são usados como mancais de vagão ferroviário montados em munhões nas extremidades dos eixos de vagão. Mancais deste tipo tipicamente empregam duas carreiras de mancais de rolos cônicos encaixados um em cada extremidade de um casquilho de mancal normal com seus respectivos cones de mancal tendo um diâmetro interno dimensionado para prover um encaixe por interferência com o munhão da árvore e com uma camisa cilíndrica ou espaçador posicionada(o) entre os cones provendo espaçamento preciso e folga lateral apropriada no munhão. Vedações montadas dentro de cada extremidade do casquilho de mancal provêm contato de vedação com anéis de desgaste aproximando-se das extremidades externas ou face traseira dos respectivos cones de mancal em cada extremidade do conjunto. Estas vedações são mostradas nas Patentes US.. 5.975.533 e 7.607.836.
[003] Em uma instalação de vagão ferroviário típica, o munhão doeixo é usinado com um filete na extremidade interna, e um anel de apoio tendo uma superfície complementar ao contorno do filete e uma superfície de encontro para engatar a extremidade interna do anel de desgaste interno de modo preciso posiciona o conjunto de mancal no munhão. Um casquilho de extremidade montado na extremidade do eixo por parafusos rosqueados em furos na extremidade do eixo engata o anel de desgaste externo e prende todo o conjunto na extremidade da arvore do munhão.
[004] O conjunto de mancal da presente invenção é um mancal derolos que inclui uma pista interna ou cone encaixada ao redor da porção de munhão do eixo ou da árvore. A pista interna inclui um caminho de pista de mancal dirigido para fora. Uma pista externa ou casquilho tem um caminho de pista dirigido para dentro. Os elementos de rolos estão localizados entre e em contato com os caminhos de pista interno e externo.
[005] Um anel de apoio tem uma superfície contornadacomplementar a e engatando-se à superfície contornada de um filete formado sobre a árvore. O filete vai do munhão ao ressalto da árvore. As superfícies contornadas cooperam para fixar o anel de apoio contra movimento axial ao longo da árvore.
[006] O conjunto de mancal inclui um conjunto de vedação queprovê uma barreira para lubrificante a ser retido dentro do conjunto de vedação e para manter afastados quaisquer contaminantes. O conjunto de vedação pode incluir um estator adjacente à própria seção de vedação e um rotor adjacente a um anel de desgaste. Um defletor tendo uma seção adjacente ao anel de desgaste também é provido. A relação intercorrelacionada entre a seção de vedação, estator, rotor e defletor atua para reter o lubrificante dentro do conjunto de vedação e manter afastados quaisquer contaminantes.
[007] A fig. 1 é uma vista em corte de um munhão de árvore tendomontado sobre o mesmo um conjunto de mancal de rolos cônico de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[008] A fig. 2 é uma vista parcial detalhada em corte transversal deum conjunto de vedação de mancal de rolos cônico de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção.
[009] A fig. 3 é uma vista detalhada em corte transversal parcial de um conjunto de mancal de rolos cônico de acordo com uma segunda modalidade da presenteinvenção.
[0010] A fig. 4 é uma vista detalhada em corte transversal parcial de um conjunto de mancal de rolos cônico de acordo com uma terceira modalidade da presente invenção.
[0011] Referindo-se agora à fig. 1 dos desenhos, um conjunto de mancal indicado em geral pelo número de referência 10 na fig. 1 é mostrado montado sobre um munhão 12 na extremidade livre em cantilever de uma árvore ou eixo 14, tipicamente um eixo de vagão ferroviário. O munhão 12 é usinado com tolerâncias muito estreitas e termina em sua extremidade interna em um filete contornado 22 levando a um ressalto cilíndrico 18 do eixo 14. Na extremidade livre do eixo, a porção de munhão 12 termina em uma porção de guia ligeiramente cônica ou afilada 24 dimensionada para facilitar instalação do conjunto de mancal sobre o munhão. Uma pluralidade de furos rosqueados 26 é formada na extremidade do eixo 14 para receber parafusos de cabeça rosqueados, ou cavilhas 28 para montagem de uma tampa de retenção de mancal 30 na extremidade da árvore para prender o mancal em posição, como descrito mais plenamente aqui abaixo.
[0012] O conjunto de mancal 10 é pré-montado antes de ser montado e preso sobre o munhão 12 pela tampa 30 e cavilhas 28. O conjunto de mancal inclui um casquilho de mancal unitário ou caminho de pista externo 32 tendo um par de caminhos de pista 34, 36, quais formado um adjacente a cada extremidade do mesmo, que cooperam com um par de cones de mancal 38, 40, respectivamente, para suportar as duas carreiras de rolos cônicos 42, 44 respectivamente, entre os mesmos. Um espaçador central 46 é posicionado entre os cones 38, 40 para manter os cones em posição precisamente espaçada um em relação ao outro, permitindo folga apropriada no mancal.
[0013] O casquilho de mancal 32 é provido com contrafuros cilíndricos 17, 19 em suas extremidades opostas fora dos caminhos de pista 34, 36, e um par de seções de vedação 52, 58 é pressionado uma em cada um dos contrafuros cilíndricos 17, 19 no casquilho 32. Cada seção de vedação 52, 58 inclui elementos de vedação resilientes que se esfregam sobre e formam uma vedação com superfícies 37, 61 de um par de anéis de desgaste da vedação 60, 52, tendo uma extremidade dirigida para dentro em engate com as extremidades dirigidas para fora dos cones de mancal 38, 40, respectivamente. A seção de vedação 58 é similar à seção de vedação 52, e não será descrita detalhadamente. A extremidade externa do anel de desgaste 60 é recebida em um contrafuro cilíndrico 64 na extremidade dirigida axialmente para fora de um anel de apoio anular 66 que, por sua vez, tem um contrafuro 68 em sua outra extremidade que é dimensionado para ser recebido em relação de interferência sobre o ressalto cilíndrico 18 da árvore 14. O contrafuro 64 e o diâmetro externo do anel de desgaste 60 também são dimensionados para prover um encaixe por interferência, de modo que o anel de desgaste 60 é pressionado no anel de apoio 66, que é usinado com precisão para prover uma superfície interna contornada 70 complementar e engatando- se com o contorno do filete 22 quando o mancal está montado sobre a árvore. A extremidade dirigida para fora do anel de desgaste 62 se apoia contra um contrafuro 31 na tampa de retenção 30.
[0014] Referindo-se agora à fig. 2, uma vista detalhada de porção de conjunto de vedação do conjunto de mancal 10 é provida. A seção de vedação 52 é vista como compreendendo uma peça geralmente cilíndrica, tendo uma primeira seção de extremidade de diâmetro maior 48 pressionada ou encaixada em um contrafuro complementar 17 no casquilho 32. A seção de vedação 52 inclui uma seção intermediária 53 que se estende paralela a uma primeira seção de extremidade 48, e uma segunda seção de extremidade 54 estendendo-se a partir da seção intermediária 53 e paralela à primeira seção de extremidade 48. Uma porção 55 da seção intermediária 53 é normal à seção intermediária 53.
[0015] Um rotor 81 é visto como sendo uma peça geralmente cilíndrica tendo uma seção externa 82 de um diâmetro maior. Uma seção intermediária 83 estende-se a partir da seção externa 82 e é geralmente normal à mesma. A seção intermediária 83 inclui uma seção externa geralmente plana 93 que é encaixada contra uma superfície plana complementar 94 do cone de mancal 38. Uma seção interna 84 do rotor 81 estende-se a partir da seção intermediária 83 e é geralmente normal à mesma. A seção interna 84 do rotor tem uma superfície externa 95 que é encaixada contra a superfície externa 37 do anel de desgaste 60. O defletor 112 é uma estrutura geralmente cilíndrica composta normalmente de aço ou um plástico de polímero. O defletor 112 inclui uma primeira seção de extremidade 114, uma seção intermediária 116 normal à primeira seção de extremidade 114 e uma segunda seção de extremidade 118 normal à seção intermediária 116. A primeira seção de extremidade 114 é de um diâmetro maior que a segunda seção de extremidade 118. A primeira seção de extremidade 114 está localizada adjacente a e radialmente fora da seção intermediária 53 da vedação 52. A seção intermediária 116 está localizada adjacente e radialmente dentro da porção da vedação 55. A segunda seção de extremidade 118 inclui uma superfície externa que é adjacente a e indo de encontro à superfície externa 37 do anel de desgaste 60.
[0016] A superfície externa 95 da seção interna de rotor 84 é soldada, colada, ou encaixada por interferência à superfície externa 37 do anel de desgaste 60. Um friso ou nervura 97 ou outro meio de afixação pode estar localizado na seção interna 84 do rotor 81 para afixar-se à superfície externa 37 do anel de desgaste 60. Um chanfro 98 na superfície externa 37 do anel de desgaste 60 ajuda a o friso ou nervura 97 com relação à superfície externa 37. A combinação e configuração da seção de vedação 52, defletor 112, o rotor 81 auxilia na retenção de lubrificante dentro do conjunto de vedação. À medida que o rotor 81, a seção interna 84, e a seção externa 82 giram em torno da segunda seção de extremidade da vedação 54, o percurso exigido para o lubrificante escapar de dentro do conjunto de vedação é tortuoso. Preferivelmente, a segunda seção de extremidade da vedação 54 estende-se de um mínimo de cerca metade do caminho para o canal formado pela seção externa 82 e seção interna 84 de rotor, mas esta extensão poderia ser de 25% a 75% ou mais. Deve ficar compreendido que a vedação 52 por si só é normalmente composta de um aço adequado, como são o rotor 81, o estator 47 e defletor 112. No entanto, encontra-se dentro do escopo da presente invenção ter um ou mais dentre a vedação 52, o rotor 81 ou o defletor 112 composto de um polímero plástico de engenharia ou termoplástico, tal como um poliéster ou material compósito.
[0017] Referindo-se agora à fig. 3, uma vista detalhada de uma segunda modalidade de uma porção de conjunto de vedação 110 é provida. Uma seção de vedação 152 é vista compreendendo uma peça geralmente cilíndrica, tendo uma primeira seção de extremidade 148 pressionada ou encaixada em um contrafuro complementar 117 em um casquilho 132. A seção de vedação 152 inclui uma seção intermediária 153 que se estende normal à primeira seção de extremidade 148, e uma segunda seção de extremidade 155 tem um diâmetro menor que a primeira seção de extremidade 148 e é paralela a mesma.
[0018] Um estator 147 é uma peça geralmente cilíndrica, tendo uma primeira seção de extremidade 149 tendo uma superfície externa 159 adjacente e afixada a uma superfície interna 157 da segunda seção de extremidade 155 da vedação 152. O estator 147 também inclui uma seção intermediária 161 que é normal a uma primeira seção de extremidade 149 e uma segunda seção de extremidade 151 que é normal a uma seção intermediária 161.
[0019] Um rotor 181 é visto como sendo uma peça geralmente cilíndrica tendo uma seção externa 182 de um diâmetro maior. Uma seção intermediária 183 estende-se a partir da seção externa 182 e é geralmente normal à mesma. A seção intermediária 183 inclui uma seção externa geralmente plana 193 que é encaixada contra uma superfície plana complementar 194 do cone de mancal 138. Uma seção interna 184 do rotor 181 estende-se a partir da seção intermediária 183 e é geralmente normal à mesma. A seção interna 184 do rotor 181 tem uma superfície externa 195 que é encaixada contra a superfície externa 137 do anel de desgaste 160.
[0020] A superfície externa 195 do rotor 181 é soldada, colada ou encaixada por interferência à superfície externa 137 do anel de desgaste 160. Um friso ou nervura 197 ou outro meio de afixação pode estar localizado em um canto entre a seção intermediária 183 do rotor 181 e a superfície externa 195 da seção interna 184 do rotor 181 para afixar-se à superfície externa 137 do anel de desgaste 160. Um chanfro 198 na superfície externa 137 do anel de desgaste 160 ajuda o friso ou nervura 197 com a localização na superfície externa 137.
[0021] Um defletor 212 é uma estrutura geralmente cilíndrica normalmente composta de aço ou um plástico de polímero. O defletor 212 inclui uma primeira seção de extremidade 214, uma seção intermediária 216 normal à primeira seção de extremidade 214 e uma segunda seção de extremidade 218 normal à seção intermediária 216. A primeira seção de extremidade 214 é de um diâmetro maior que a segunda seção de extremidade 218 e está localizada adjacente a e radialmente fora da segunda seção de extremidade 155 da vedação 152. A seção intermediária 216 está localizada adjacente e radialmente dentro da seção intermediária de estator 161. A segunda seção de extremidade 218 inclui uma superfície externa que é adjacente a e indo de encontro à superfície externa 137 do anel de desgaste 160.
[0022] A combinação e configuração da seção de vedação 152, incluindo a seção de estator 147, defletor 212 e rotor 181 auxiliam na retenção de lubrificante dentro do conjunto de vedação. À medida que o rotor 181, a seção interna 184 e a seção externa 182 giram em torno da segunda seção de extremidade 151 do estator 147, o percurso requerido para que lubrificante escape de dentro do conjunto de vedação é tortuoso. Preferivelmente, a segunda seção de extremidade do estator 147 estende-se cerca de meio caminho para o canal formado pela seção externa de rotor 182 e seção interna 184, mas esta extensão poderia ser de 25% a 75% ou mais. Deve ficar compreendido que a própria caixa de vedação 152 é normalmente composta de aço adequado, como são o rotor 181, o estator 147 e o defletor 212. Porém, encontra-se dentro do escopo da presente invenção ter um ou mais dentre a seção de vedação 152, rotor 181, estator 147 e defletor 212 compostos de um termoplástico de engenharia, tal como poliéster ou material compósito.
[0023] Referindo-se agora à fig. 4, uma vista detalhada de uma terceira modalidade de uma porção de conjunto de vedação de conjunto de mancal 210 é provida. Uma seção de vedação 352 é vista como compreendendo uma peça geralmente cilíndrica, tendo primeira seção de extremidade 348 pressionada ou encaixada em um contrafuro complementar 317 e um casquilho 332. A seção de vedação 352 inclui uma seção intermediária 355 que se estende normal à primeira seção de extremidade 348, e uma segunda seção de extremidade 353 tem um diâmetro menor que o da primeira seção de extremidade 348, e é paralela à mesma.
[0024] Um estator 347 é uma peça geralmente cilíndrica, tendo uma primeira seção de extremidade 349 tendo uma superfície externa 359 adjacente e afixada a uma superfície interna 357 da segunda seção de extremidade 353 da vedação 352. O estator 347 também inclui uma seção intermediária 361 que se estende a partir da primeira seção de extremidade 349, e uma segunda seção de extremidade 351 que se estende a partir da seção intermediária 361.
[0025] Um rotor 381 é visto como sendo uma peça geralmente cilíndrica tendo uma seção externa 382 de um diâmetro maior. Uma seção intermediária 383 estende-se a partir da seção externa 382 e é geralmente normal à mesma. A seção intermediária 383 inclui uma seção externa geralmente plana 393 que é encaixada contra uma superfície plana complementar 394 do cone de mancal 338. Uma seção interna 384 do rotor 381 estende-se a partir da seção intermediária 383 e é geralmente normal à mesma. A seção interna 384 do rotor 381 tem uma superfície externa 395 que é encaixada contra uma superfície externa 337 do anel de desgaste 360.
[0026] A superfície externa 395 do rotor 381 é soldada, colada ou encaixada por interferência na superfície externa 337 do anel de desgaste 360 Um friso ou nervura 397 ou outro meio de afixação pode estar localizado em um canto entre a seção intermediária 383 do rotor 381 e a superfície externa 395 da seção interna 384 do rotor 381 para afixar-se à superfície externa 337 do anel de desgaste 360. Um chanfro 398 na superfície externa 337 do anel de desgaste 360 ajuda o friso ou nervura 397 com a localização na superfície externa 337.
[0027] O defletor 312 é uma estrutura geralmente cilíndrica normalmente composta de aço ou um plástico polímero. O defletor 312 inclui uma primeira seção de extremidade 314, uma seção intermediária 316 normal à primeira seção de extremidade 314 e uma segunda seção de extremidade 318 normal à seção intermediária 316. A primeira seção de extremidade 314 é de um diâmetro maior que a segunda seção de extremidade 318 e está localizada adjacente a e radialmente fora da seção intermediária 355 da vedação 352. A seção intermediária 316 está localizada adjacente e lateralmente dentro da seção de extremidade 353 da segunda vedação. A segunda seção de extremidade 318 inclui uma superfície externa que é adjacente a e vai de encontro à superfície externa 337 do anel de desgaste 360.
[0028] A combinação e configuração da seção de vedação 352, incluindo a seção de estator 347, defletor 312 e rotor 381 auxiliam na retenção de lubrificante dentro do conjunto de vedação. À medida que o rotor 381, a seção interna 384 e a seção externa 382 giram sobre a segunda seção de extremidade 351 do estator 347, o percurso requerido para que lubrificante escape de dentro do conjunto de vedação é tortuoso. Preferivelmente, a segunda seção de extremidade 331 do estator 347 estende-se cerca de meio caminho para o canal formado pela seção externa de rotor 382 e seção interna 384, mas esta extensão poderia ser de 25% a 75% ou mais. Deve ficar compreendido que a própria caixa de vedação 352 é normalmente composta de aço adequado, como o são o rotor 381, o estator 347 e o defletor 312. Contudo, encontra-se dentro do escopo da invenção ter um ou mais dentre a seção de vedação 352, rotor 381, estator 347 e defletor 312 compostos de um termoplástico de engenharia, tal como poliéster ou material compósito.
Claims (10)
1. Conjunto de mancal, caracterizadopelo fato de que compreende: um cone de mancal (138, 338) incluindo um caminho de pista dirigido para fora; um casquilho de mancal (132, 332) incluindo um caminho de pista dirigido para dentro afilado localizado em relação espaçada radialmente para fora com o caminho de pista de cone de mancal, e elementos rolantes localizados entre os caminhos de pista interno e externo; o casquilho de mancal (132, 332) tendo um contrafuro cilíndrico (117, 317) voltado para dentro; um anel de desgaste (160, 360) tendo uma superfície externa cilíndrica (195, 395); uma vedação (152, 352) tendo uma primeira seção de extremidade (148, 348) recebida em relação de interferência dentro do contrafuro cilíndrico (117, 317) no casquilho de mancal (132, 332) e uma segunda seção de extremidade (155, 355); um elemento de rotor (181, 381) de um formato geralmente cilíndrico, o elemento de rotor (181, 381) compreendendo uma seção externa (182, 382), uma seção intermediária (183, 383) e uma seção interna (184, 384); e um elemento de estator (147, 347) de um formato geralmente cilíndrico, o elemento de estator (147, 347) compreendendo uma seção externa (149, 349), uma seção intermediária (161, 361) e uma seção interna (151, 351); a seção externa (149, 349) do elemento de estator (147, 347) tendo uma superfície externa adjacente à segunda seção de extremidade (155, 355) da vedação (152, 352); a seção interna (151, 351) do elemento de estator (147, 347) estendendo-se entre a seção externa (182, 382) e a seção interna (184, 384) do elemento de rotor (181, 381); e um elemento de defletor (212, 312) de um formato geralmente cilíndrico, o elemento de defletor (212, 312) compreendendo uma seção externa (214, 314) e uma seção interna (218, 318), a seção interna (218, 318) do elemento de defletor (212, 312) tendo uma superfície externa adjacente à superfície externa cilíndrica (195, 395) do anel de desgaste (160, 360), e a seção externa (214, 314) do elemento de defletor (212, 312) voltada radialmente para fora e adjacente à segunda seção de extremidade (155, 355) da vedação (152, 352).
2. Conjunto de mancal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção intermediária (183, 383) do elemento de rotor (181, 381) é geralmente normal à seção externa (182, 382) do rotor e à seção interna (184, 384) de rotor para formar uma estrutura em forma de canal, e em que a segunda seção de extremidade do elemento de estator (147, 347) estende-se para a estrutura em forma de canal.
3. Conjunto de mancal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção intermediária (161, 361) do defletor (212, 312) estende-se adjacente à seção intermediária (161, 361) do elemento de estator (147, 347).
4. Conjunto de mancal de rolos, caracterizado pelo fato de que compreende: um cone (138, 338) tendo um caminho de pista dirigido para fora sobre o mesmo; um casquilho (132, 332) tendo um caminho de pista dirigido para o interior sobre o mesmo; o casquilho (132, 332) tendo uma face dirigida radialmente para fora geralmente plana; o casquilho (132, 332) tendo um contrafuro cilíndrico (117, 317) voltado para dentro; um anel de desgaste (160, 360) adjacente ao cone (138, 338), o anel de desgaste (160, 360) tendo uma superfície externa cilíndrica (195, 395); uma vedação (152, 352) tendo uma configuração geralmente cilíndrica, a vedação (152, 352) tendo uma primeira seção de extremidade recebida no contrafuro cilíndrico (117, 317) voltado para dentro do casquilho (132, 332); a vedação (152, 352) tendo uma seção intermediária e uma segunda seção de extremidade (155, 355); um rotor de formato geralmente cilíndrico, o rotor compreendendo uma seção externa (182, 382), uma seção intermediária (183, 383) e uma seção interna (184, 384); a seção interna (184, 384) do rotor tendo uma superfície externa adjacente à superfície externa cilíndrica (195, 395) do anel de desgaste (160, 360); e um estator de um formato geralmente cilíndrico; o estator tendo uma primeira seção de extremidade adjacente à seção intermediária da vedação (152, 352), o estator tendo uma segunda seção de extremidade estendendo-se entre a seção externa (182, 382) e a seção interna (184, 384) do rotor; e compreendendo um defletor (212, 312) de um formato geralmente cilíndrico, o elemento de defletor (212, 312) compreendendo uma seção interna (218, 318) tendo uma superfície externa adjacente à superfície externa cilíndrica (195, 395) do anel de desgaste (160, 360).
5. Conjunto de mancal de rolos de acordo com a reivindicação4, caracterizado pelo fato de que a seção intermediária (183, 383) do elemento de rotor (181, 381) é geralmente normal à seção externa (182, 382) do rotor e à seção interna (184, 384) do rotor para formar uma estrutura em forma de canal, e em que a seção intermediária (183, 383) do elemento de rotor (181, 381) tem uma superfície externa geralmente plana que vai de encontro à face radialmente para fora geralmente plana do cone (138, 338).
6. Conjunto de mancal de rolos de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o defletor (212, 312) compreende uma seção intermediária (216, 316) e uma segunda seção de extremidade (214, 314), e em que a segunda seção de extremidade (214, 314) é adjacente à seção intermediária (155, 355) da vedação (152, 352).
7. Conjunto de mancal de rolos de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um anel de apoio (66, 166) de uma configuração geralmente cilíndrica tendo uma superfície lateral geralmente plana, e em que o defletor (11, 212, 312) compreende uma seção intermediária (116, 216, 316) que é adjacente à superfície lateral do anel de apoio (66, 166).
8. Conjunto de mancal de rolos de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o rotor (81, 181, 381) é composto de um material de polímero.
9. Conjunto de mancal de rolos de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o defletor (112, 212, 312) é composto de um material de aço ou um material plástico de polímero.
10. Conjunto de mancal de rolos de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o estator (147, 347) é composto de um material plástico de polímero.
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