BR102012020567A2 - resfriador de grade para forno de clÍnquer de cimento - Google Patents

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Abstract

RESFRIADOR DE GRADE PARA FORNO DE CLÍNQUER DE CIMENTO. A invenção refere-se a uma grelha de arrefecimento para resfriamento e transporte de clínquer de cimento, tendo pelo menos um elemento de grelha (1) com pelo menos um suporte (10) para clínquer de cimento, tendo pelo menos um canal de ar de arrefecimento (20) descarregando no suporte (10) que é inclinado na direção no transporte (2) e pelo menos numa seção (24) adjacente à sua saída usada para injetar ar de arrefecimento dentro do clínquer a qual tem características de arrefecimento melhoradas se o canal de ar arrefecimento (2) for curvado na direção do transporte em pelo menos uma seção adjacente à saída.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RESFRIADOR DE GRADE PARA FORNO DE CLÍNQUER DE CIMENTO".
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a uma grelha de arrefecimento para resfriamento e transporte de clínquer de cimento e segmentos de grade usados para formar tal grelha de arrefecimento.
Descrição da Técnica Relacionada
Clínquer de cimento, citado brevemente a seguir como clínquer, é normalmente produzido num processo de sinterização nos chamados fornos rotativos. O clínquer é descarregado do forno rotativo com uma temperatura de aproximadamente 1450°C para uma distribuição de entrada sob a forma de um leito de material a granel, também conhecido como um leito de clínquer. O clínquer é então movido para um resfriador de grade, onde é refrigerado por ar de arrefecimento e transportado do forno para as fases de processamento adicionais, geralmente em primeiro lugar para um triturador. Durante esse transporte, ocorre a troca de temperatura entre o clínquer quente e o ar frio. Quanto maior for a temperatura resultante do ar de arrefecimento, mais eficientemente o calor contido pode ser reutilizado como calor de processo no forno. Profundidades de leito típicas do leito de clínquer estão entre 0,4 m e 0,8 m.
Um arrefecedor de grade típico tem, pelo menos, uma grade de arrefecimento tendo pelo menos um apoio para o clínquer. O ar de arrefecimento é injetado dentro do dito resfriador através de canais de ar de arrefecimento. O ar de arrefecimento é utilizado para transportar a fração fina do 25 leito de material a granel para cima permitindo que o ar de arrefecimento passe pelos interstícios entre as partículas maiores sem perturbá-las. Isto permite o arrefecimento eficiente das partículas maiores. Turbulência e agitação das partículas de material a granel devem ser evitadas, pois isso poderia resultar em uma temperatura homogênea em toda a altura do leito. A 30 temperatura desejada do leito de material a granel aumenta com a distância desde o apoio, conforme a temperatura máxima do ar de arrefecimento é regulada pela temperatura das partículas de material a granel na parte superior do leito de material. Devido às perdas de radiação na superfície, este perfil de temperatura ótima não pode ser realizado, assim, o objetivo é ter a seção mais quente do leito de material a granel poucos centímetros abaixo da superfície.
A fim de alcançar um arejamento uniforme EP 0167 658 ensina
uma grelha em escada tendo elementos de grelha em forma de caixa, dispostos em filas paralelas umas a outras, transversais à direção de transporte. A parte posterior de cada linha está sobreposta pela parte frontal da linha anterior (na direção do transporte), formando assim uma estrutura semelhan
te a uma escada, cada degrau constituído por elementos da grelha dispostos lado a lado. Cada elemento de grelha tem vários canais de ar de arrefecimento tipo ranhura, dispostos consecutiva te transversalmente na direção do transporte. Os canais de ar de arrefecimento são constituídos por espaços entre os segmentos da grelha, os quais são inseridos em transportadores 15 em forma de caixa dos elementos da grelha. Os segmentos superiores dos canais de ar de arrefecimento são em linha reta e inclinados na direção do transporte, de modo que o ar de arrefecimento sai dos canais de ar de arrefecimento num ângulo inclinado na direção do transporte e pelo menos uma fração notável do ar de arrefecimento flui ao longo do suporte. A parte inferi20 or dos canais tipo ranhura do ar de arrefecimento é em forma de sifão, para evitar que o clínquer caia através dos canais de ar de arrefecimento.
A Patente US 8.132.520 revela um resfriador de grelha tendo pranchas múltiplas adjacentemente situadas e transversais à direção de transporte e operacionalmente movidas longitudinalmente em relação uma à 25 outra com aberturas que se deslocam projetadas como aberturas de sopro situadas entre as mesmas. As pranchas formam um piso de grelha. O ar de arrefecimento é soprado através das aberturas que se deslocam no material a granel em cima das pranchas. As partes superiores das aberturas móveis são retas e inclinadas na direção do transporte. As partes inferiores das a30 berturas móveis são em forma de sifão.
Sumário da Invenção
A presente invenção baseia-se na observação, que a descarga da fração fina do leito de material a granel não é suficientemente afetada pela grelha em escada de acordo com a técnica anterior. Quando o fornecimento de ar de arrefecimento é inferior a um valor crítico de 0,75 m3 / s por m2 de área de apoio (reduzido 0,75 m / s) a fração fina não vai ser descarre5 gada de forma confiável. Isto melhora com arejamento aumentado, no entanto, isto é acompanhado por um aumento na formação de túneis de ar, os quais reduzem a eficiência e a temperatura do ar de arrefecimento acima do clínquer. Acima de 1,5 m / s as partículas são levantadas e rodopiadas no interior do leito de material a granel.
O problema a ser resolvido pela invenção é o de descarregar de
forma confiável a fração fina do leito de clínquer na aeração mais baixa possível, a fim de permitir uma boa transferência de calor entre o leito de clínquer e o ar de arrefecimento numa baixa queda de pressão.
A solução para este problema é descrita pelas reivindicações independentes. A grelha de arrefecimento, como descrito na reivindicação 1 pode ser equipada com segmentos de grelha, tal como descrito na reivindicação 11. Em particular, ela pode ser equipada com elementos da grelha tipo caixa, nos quais os segmentos de grelha de acordo com a reivindicação
11 são inseridos. As reivindicações dependentes referem-se a melhorias adicionais da invenção.
Uma grade de arrefecimento para resfriamento e transporte de clínquer de cimento tem pelo menos um apoio para o clínquer de cimento. Este pode ser de preferência a superfície de um elemento de grelha ou parte dela. Durante o transporte, o clínquer é movido através do apoio. Assim, o 25 apoio situa-se no mesmo plano que o sentido de transporte. Estritamente falando, este é apenas o caso de suportes planos. No entanto, a orientação dos suportes ondulados também define o sentido de transporte, pelo menos, substancialmente. Neste contexto suportes ondulados para uma superfície que é composta de uma multiplicidade de saliências ondulantes dispostas 30 em paralelo entre si. Por razões de simplicidade, assume-se, no contexto do presente pedido que o apoio esteja localizado num plano horizontal. De preferência, não obstante, o suporte é ligeiramente inclinado na direção do transporte para apoiar o transporte do leito de clínquer. Pelo menos um canal de ar de arrefecimento para injeção de ar de arrefecimento no clínquer termina na superfície de apoio, isto é, ar de arrefecimento pode ser soprado através do canal de ar de arrefecimento para o leito de clínquer sobre o su5 porte. Numa seção adjacente à saída do canal do ar de arrefecimento o dito canal é inclinado na direção do transporte. O fato, de que pelo menos a seção do canal de ar de arrefecimento adjacente à saída é curvada, conduz ao efeito que o fluxo de ar de arrefecimento dá ao suporte pelo efeito Coanda melhor do que é o caso com conhecidos resfriadores de grelha. Assim, o ar 10 de arrefecimento é o primeiro dirigido na direção do transporte até ele bater nas partículas do clínquer, as quais o desviam para cima. Como as partículas do clínquer não se assemelham a uma parede, mas estão distribuídas por todo o suporte de forma granular, apenas uma parte do ar de arrefecimento é desviada numa direção para cima em cada seção. Como resultado, 15 é possível criar uma aeração confiável e comparativamente homogênea do leito do clínquer ao longo de uma distância comparativamente longa desde a saída do canal de ar de arrefecimento. Além disso, o transporte do leito de material a granel é apoiado pela corrente de ar de arrefecimento, sendo pelo menos sensivelmente paralelo ao suporte ou direção de transporte respecti20 vãmente. A agitação do leito de clínquer pelo ar de arrefecimento é menor do que em resfriadores com canais de ar de arrefecimento conhecidos. Isto resulta em melhor formação do gradiente de temperatura desejado dentro do leito de clínquer.
Além disso, como um resultado da curvatura, a velocidade do ar 25 de arrefecimento pode ser mantida constante, na maior extensão possível, pelo menos, ao longo da parte curva, embora o ar, normalmente entrando por baixo, é desviado na direção do transporte. Isto é especialmente verdadeiro, se a seção transversal do canal de arrefecimento for, pelo menos em parte curvada, aproximadamente (± 10%) constante.
Numa modalidade preferida da presente invenção, a curvatura
na zona de transição desde o canal de ar de arrefecimento para o apoio é estável, o que apoia o efeito Coanda particularmente bem, de modo que a parte predominante do ar de arrefecimento segue a direção do transporte do Clínquer.
A melhor maneira de determinar a curvatura do canal de ar de arrefecimento na direção de transporte é usando a linha resultante de uma 5 seção preferivelmente vertical do canal de ar de arrefecimento. Esta seção será feita através de um plano que contém um vetor que indica a direção do transporte. A curvatura de uma curva (ou linha) num ponto M é o limite da razão do ângulo δ entre as direções positivas tangentes no ponto M e um ponto N sobre a linha (vide Bronstein ,,Taschenbuch der Mathematik", Verlag 10 Harry Deutsch Frankfurt a. M., 1. Aufl. 1993, s. 174).
O efeito Coanda é especialmente suportado, quando a curvatura diminui na direção do suporte. Isto é particularmente o caso, quando a mudança na curvatura de uma seção do canal de ar de arrefecimento adjacente à saída diminui.
O canal de ar de arrefecimento preferivelmente se se assemelha
a uma ranhura. É limitado por paredes na direção do transporte e contra a direção do transporte. A distância entre as paredes é de preferência aproximadamente constante (± 10%), pelo menos na seção adjacente à saída do canal de ar de arrefecimento. Como resultado são reduzidas as turbulências 20 que poderiam apoiar a dissolução do fluxo de ar de arrefecimento desde o suporte e assim neutralizar o efeito Coanda.
Numa modalidade preferida, o suporte tem pelo menos uma fenda longitudinal aberta para o topo e conectada ao canal de ar de arrefecimento. Isto provoca uma injeção de ar de arrefecimento numa área especi25 almente grande no leito de clínquer localizado na parte superior do suporte. Como resultado, a temperatura do ar de arrefecimento acima do leito do clínquer é aumentada e o risco da formação de túneis de ar é diminuído. Além disso, a potência do ventilador requerida para uma quantidade ajustada de ar de arrefecimento é diminuída.
Quando a profundidade da fenda longitudinal diminui com o au
mento da distância a partir do canal de ar de arrefecimento, a velocidade do ar de arrefecimento pode ser mantida tão elevada que os finos são confiavelmente soprados para fora, mesmo na extremidade distante da fenda. O entupimento da fenda longitudinal é assim evitado.
Particularmente preferível é a fenda longitudinal se ramificar fora do canal de ar de arrefecimento na direção do transporte. Isto também resul5 ta numa injeção particularmente homogênea de ar de arrefecimento no leito de clínquer, porque o fluxo de ar de arrefecimento guiado sobre o apoio pega o ar de arrefecimento na fenda longitudinal na direção de transporte, levando às vantagens enumeradas acima.
Preferivelmente, a fenda longitudinal tem uma parte inferior que conduz ao canal de ar de arrefecimento de uma maneira constantemente curva. Isso serve também para homogeneizar o fluxo de ar de arrefecimento e reduzir redemoinhos, os quais aumentariam a resistência do fluxo.
Preferivelmente, a grade de arrefecimento tem várias fendas longitudinais, dispostas em paralelo umas às outras. A distância entre essas 15 fendas longitudinais deveria preferivelmente ser menor do que a distância média das partículas de clínquer (sem tomar em conta a fração fina). A largura das fendas longitudinais deve ser escolhida de modo que, dependendo da quantidade de ar de arrefecimento através das fendas longitudinais, pelo menos a maioria das partículas de clínquer que podem cair numa fenda Ion20 gitudinal são sopradas para fora pelo ar de arrefecimento.
Numa modalidade preferida, a entrada do canal de ar de arrefecimento se alarga, isto é, sua seção transversal aumenta numa seção adjacente à entrada na direção da abertura de entrada. Isto reduz a velocidade do ar de arrefecimento, pelo menos, na referida seção no lado de entrada ou 25 a entrada, respectivamente, a qual por sua vez efetua uma redução da pressão diferencial necessária para certo fluxo através do canal de ar de arrefecimento.
É particularmente simples fabricar os canais de ar de arrefecimento, como descrito acima, se a grelha de arrefecimento estiver equipada com segmentos de grelha tendo pelo menos um suporte para clínquer de cimento, um lado da frente na direção do transporte e um lado traseiro virado para longe do lado da frente, com os lados dianteiro e traseiro cada um formado por uma área a qual é curvada na direção de transporte em pelo menos um segmento adjacente ao suporte. Tais segmentos de grelha podem ser posicionados seqüencialmente, por exemplo, em um elemento de grelha, onde um canal de ar de arrefecimento é criado pela ranhura que se forma 5 entre a parte dianteira subsequente e os lados posteriores dos segmentos de grelha. Esta ranhura é inclinada e curvada na direção de transporte, pelo menos, na seção adjacente à saída, que faz com que o ar de arrefecimento flua através da ranhura para se juntar ao suporte pelo efeito Coanda. O canal de ar de arrefecimento é lateralmente delimitado pelas paredes laterais 10 do elemento de grelha. De preferência, a ranhura é muito mais larga do que grossa, isto é, a distância entre as bordas laterais é substancialmente maior do que a distância entre dois segmentos subsequentes da grelha.
De preferência, pelo menos, um segmento do lado da frente adjacente ao suporte é congruente com um segmento do lado traseiro. Isto permite a formação de canais de ar de arrefecimento, com pelo menos a seção transversal constante no sentido do segmento.
De preferência, a curvatura no lado traseiro é constante, pelo menos, na transição para o suporte, para apoiar o efeito Coanda.
Quando a curvatura do lado de trás aumentar com a distância desde o suporte numa seção adjacente ao referido suporte, o fluxo de ar de arrefecimento se junta ao suporte particularmente bem.
Particularmente preferível, a alteração da curvatura do lado de trás num segmento adjacente ao suporte diminui com a distância ao suporte.
De preferência, o segmento de grelha tem pelo menos um elemento de guia em cada lado, para inseri-lo dentro de perfis de guia de um elemento de grelha em forma de caixa. Isto permite a troca fácil dos segmentos de grelha.
De preferência, o segmento de grelha tem pelo menos uma projeção na parte da frente e / ou no lado traseiro, utilizado como peça espaçadora para um segmento de grelha localizado em frente ou atrás do segmento de grelha respectivamente, formando assim um canal de ar de arrefecimento tipo ranhura entre dois segmentos de grelha adjacentes. De preferência, a distância entre o lado inferior e um plano definido pelo suporte diminui na direção do lado da frente. Particularmente preferível, a distância diminui de forma monotônica, de forma especial e estritamente uniforme. Isto diminui a formação de redemoinhos na área de en
trada do canal de ar de arrefecimento formado por dois segmentos de grelha subsequentes.
Descrição dos Desenhos
A seguir, a invenção será descrita a título de exemplo, sem limitação do conceito geral da invenção, em exemplos de modalidade com referência aos desenhos.
A figura 1 mostra uma grelha de arrefecimento, a figura 2 mostra uma vista transversal longitudinal de um elemento de grelha,
a figura 3 mostra um detalhe da figura 2,
a figura 4 mostra várias vistas e uma vista transversal de um
segmento de grelha,
a figura 5 mostra uma vista transversal longitudinal de outro eIemento de grelha,
a figura 6 mostra um detalhe da figura 5,
a figura 7 mostra as condições de fluxo no interior de um ele
mento de grelha de acordo com a figura 2 (acima) em comparação com as condições de fluxo no interior de um elemento de grelha conhecido (abaixo).
A grelha de arrefecimento 100 na figura 1 tem uma multiplicidade de elementos de grelha 1 dispostos em filas. As filas são constituídas por 25 elementos de grelha 1 dispostos lado a lado sobre vigas transversais 120. Os elementos de grelha são alimentados com ar de arrefecimento através das vigas transversais 120. As vigas transversais são por essa razão chamadas também de "feixes de ar". Os feixes de ar 120 estão dispostos um após o outro de modo que a seção dianteira de uma fileira de elementos se 30 sobrepõe à seção de trás da fila em frente do mesmo. A superfície da grelha de arrefecimento, assim, se assemelha a uma escada. A fim de transportar o clínquer localizado na parte superior da grelha de arrefecimento, alguns dos feixes de ar 120' (destacados em negrito) são móveis em paralelo com o suporte 10 formado pelos elementos de grelha 1. Os feixes de ar 120' respectivos podem ser movidos para a frente e para trás por um atuador (não mostrado).
As figuras 2 e 5 cada uma delas mostra uma seção longitudinal
de um elemento de grelha 1 localizado no topo de um feixe de ar 120. O eIemento de grelha 1 tem uma superfície parcialmente plana, como suporte 10 para um leito de clínquer (não mostrado). A direção de transporte do leito de clínquer é indicada por uma seta 2. O suporte 10 é formado substancial10 mente por uma placa 50, segmentos de grelha 60 e segmentos frontais 70. Na condição montada, a placa 50 constitui um segmento final, o qual é sobreposto ao lado inferior de um elemento de grelha 1 disposto por trás dele. Uma multiplicidade de segmentos de grelha 60 e um segmento dianteiro 70 seguem a placa 50 na direção do transporte 2. As ranhuras 20, dispostas em 15 ângulo reto com a direção de transporte 2 e usadas como canais de ar de arrefecimento 20, são formadas entre a placa 50, segmentos de grelha 60 e segmento dianteiro 70. Por conseguinte, o fluxo através dos canais de ar de arrefecimento 20 é definido, pelo menos substancialmente, pelos lados frontais 51, 61 e lados traseiros 62, 72 da placa 50, os segmentos de grelha 60 e 20 o segmento frontal 70, respectivamente, bem como a distância entre os respectivos lados da frente e da parte de trás.
Para arrefecer o leito de clínquer o ar de arrefecimento pode ser injetado no elemento de grelha 1 através de uma abertura 5 no lado inferior
6 do elemento de grelha 1 através do feixe de ar 120 (indicado pela seta 3). 25 O ar de arrefecimento sai do lado superior 7 do elemento de grelha 1, através dos canais de ar de arrefecimento 20. Consequentemente, os canais de ar de arrefecimento 20 têm uma entrada 21 no lado inferior e uma saída 22 no suporte 10 (ver também a figura 2 e a figura 5). Os canais de ar de arrefecimento 20, cada um tem uma seção 24, adjacente à saída 22, que se es30 tende em direção à entrada, que é inclinada e curvada na direção do transporte. A inclinação dos canais de ar de arrefecimento 20 aumenta assim na direção do transporte. Como uma conseqüência os "jatos de ar de arrefecimento" saindo dos canais de ar de arrefecimento 20 se juntam ao suporte 10 pelo menos inicialmente. Isto é claramente visível na figura 7, que mostra as condições de fluxo em comparação com a técnica anterior (acima de acordo com a presente invenção, abaixo, de acordo com a técnica anterior). Esta adesão melhorada do ar de arrefecimento ao suporte é especialmente apoiada pelo fato que os lados traseiros 62 dos segmentos de grelha 60 continuam para as seções planas adjacentes do suporte 10 de forma constantemente curva (vide figuras 3, 4 e 6). Além disso, a curvatura diminui constantemente com o aumento da distância ao suporte 10. Como conseqüência, a parte do suporte 10 que não é plana é apenas ligeiramente inclinada. As seções dos canais de ar de arrefecimento 20 adjacentes à saída 22 também são apenas ligeiramente inclinadas. Por isso, é impossível para as partículas de clínquer cair para baixo contra o fluxo de ar de arrefecimento que sai dos canais de ar de arrefecimento. O chamado "Sifão" necessário em resfriadores da técnica anterior (ver figura 7 Ilustração inferior) pode ser omitido. Isto também reduz a resistência do fluxo do elemento de grelha 1 e, consequentemente, o consumo de energia dos ventiladores de ar de arrefecimento. Suprimir as seções de sifão dos canais de ar de arrefecimento 20 também facilita um fluxo de entrada mais uniforme para as entradas 21 dos canais de ar de arrefecimento. De modo correspondente o ar de arrefecimento sai dos canais de ar de arrefecimento de modo mais uniforme do que é o caso com elementos de grelha na técnica anterior, como pode ser claramente visto na figura 7. Esta uniformidade reduz significativamente a probabilidade de formação de túneis de ar em um dado fluxo de ar de arrefecimento através do leito de clínquer.
Os elementos de grelha na figura 2 e figura 5 são diferentes na forma dos lados inferiores dos segmentos de grelha 60: Nas figuras 2 a 4 os lados inferiores 66 dos segmentos de grelha 60 são pelo menos substancialmente planos, mas, inclinados na direção do apoio até que eles continuam 30 dentro dos respectivos lados frontais 61 de forma arredondada. Isto leva à redução de redemoinhos na área da entrada 21 do respectivo canal de ar de arrefecimento 20. Além disso, a área de transição desde o lado traseiro 62 para o lado de baixo 66 dos segmentos de grelha 60 forma uma saliência em forma de nariz que divide o fluxo de ar de arrefecimento proveniente da parte traseira e de baixo, respectivamente. Na área das entradas 21, que está em frente das saliências em forma de nariz, isso leva a que a pressão seja apro5 ximadamente constante, o qual por sua vez leva a um fluxo significativamente mais uniforme de ar de arrefecimento através dos canais de ar de arrefecimento 20 dispostos um após o outro do que na técnica anterior (ver figura 7). Isto reduz o perigo de formação de túneis de ar.
Na figura 4 fendas longitudinais 63, abertas para o topo, se estendem na direção do transporte no apoio do segmento da grelha 60. As fendas longitudinais correm desde o lado traseiro 62 do segmento da grelha 60 perto da extremidade do lado frontal do suporte 10. No estado montado estas fendas longitudinais 63 interagem com o canal de ar de arrefecimento formado por um lado frontal 61 e um lado de trás 62 de dois segmentos de grelha dispostos um após o outro. Consequentemente o ar de arrefecimento do canal de ar de arrefecimento 20 alcança a área frontal do suporte através da fenda longitudinal 63. A largura das fendas longitudinais 63 é dimensionada de modo que apenas uma pequena fração das partículas de clínquer particularmente pequenas pode cair dentro da fenda longitudinal; estas partículas muito pequenas serão sopradas para fora da fenda longitudinal 63 pelo ar de arrefecimento. Estas fendas longitudinais possibilitam deste modo um arrefecimento muito eficaz do leito de clínquer. A transição desde o lado traseiro 62 do segmento de grelha 60 para a parte inferior da fenda longitudinal 63 é de preferência constante, especialmente de preferência constantemente curva. Desse modo purgação das fendas longitudinais 63 das partículas de clínquer que puderem ter entrado é verificada e a resistência de fluxo reduzida. Além disso, parte do fluxo de ar de arrefecimento segue o plano contínuo como é o caso na zona de transição da tomada 22 para o suporte 10. A transição da parte inferior das fendas longitudinais 63 para o suporte é de preferência estável, particularmente de preferência constantemente curva, pelas mesmas razões. A profundidade das fendas longitudinais 63 de preferência diminui na direção do transporte, de modo que a velocidade do fluxo no interior das fendas longitudinais 63 não cai abaixo de um valor necessário para soprar confiavelmente as partículas de clínquer para fora das fendas longitudinais 63, apesar do ar de arrefecimento deixando as fendas longitudinais para cima. As fendas longitudinais 63, deste modo 5 permitem um transporte sem perturbações do ar de arrefecimento mesmo na área frontal do apoio.
Os segmentos de grelha ilustrados nas figuras 5 e 6 são projetados como corpos ocos, reduzindo assim a quantidade de material utilizado na sua fabricação. Os lados inferiores 66 destes corpos ocos podem certa
mente também ser projetados inclinados como descrito nas figuras 2 a 4, de modo que a distância desde o lado inferior ao plano comum composto pelas seções planas do suporte 10 diminui continuamente ao ponto onde o lado inferior continua sobre o lado da frente 61 de preferência constantemente curvo.
Normalmente, os segmentos de grelha 60 são moldados a partir
de material metálico. Alternativamente, eles também podem ser feitos de cerâmica ou um material composto de aço e cerâmica.
Lista de números de referência
1 Elemento de grelha 2 Direção do transporte 3 Alimentação de ar de arrefecimento 5 Abertura no lado inferior de um elemento de grelha 6 Parte/lado inferior 7 Lado superior 10 Suporte/apoio 20 Canal de ar de arrefecimento 21 Entrada 22 Saída 23 Seção adjacente à entrada 21 24 Seção adjacente à saída 22 50 Segmento final de placa / tipo placa 51 Lado frontal de placa 50 / segmento final de placa / tipo placa 50 60 Segmento da grelha 61 Lado frontal do segmento da grelha 60 62 Lado traseiro do segmento da grelha 60 63 Fenda longitudinal 66 Lado inferior do segmento da grelha 60 70 Segmento frontal 72 Lado traseiro do segmento frontal 70 100 Grelha de arrefecimento 120 Feixe de ar 120' Feixe de ar

Claims (18)

1. Grelha de arrefecimento (100) para o arrefecimento e transporte de clínquer de cimento numa direção de transporte (2), grelha de arrefecimento (100) tendo pelo menos um elemento de grelha (1) em que o elemento de grelha (1); - tem pelo menos um suporte (10) para o clínquer de cimento, - tem pelo menos um canal de ar de arrefecimento (20) para injeção de ar de arrefecimento no clínquer tendo pelo menos uma saída no suporte (10), o dito canal de ar de arrefecimento sendo inclinado na direção de transporte (2) pelo menos em uma seção adjacente a pelo menos, sua uma saída, (22), caracterizada pelo fato de que o canal de ar de arrefecimento (20) é curvo na direção de transporte (2) pelo menos na seção adjacente à saída (22).
2. Grelha de arrefecimento (100),de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma fenda longitudinal (63) se estende no suporte (10) ortogonalmente à direção de transporte (2), a dita fenda longitudinal (63) estando aberta no topo e estando em comunicação de fluido com o canal de ar de arrefecimento (20).
3. Grelha de arrefecimento (100), de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a profundidade da fenda longitudinal (63) diminui com o aumento da distância para o canal de ar de arrefecimento (20).
4. Grelha de arrefecimento (100), de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que a fenda longitudinal (63) se ramifica fora do canal de ar de arrefecimento (20) na direção do transporte.
5. Grelha de arrefecimento (100), de acordo com uma das reivindicações 2 a 4, caracterizada pelo fato de que a parte inferior da fenda longitudinal (63) continua constantemente curvada para dentro do canal de ar de arrefecimento (20).
6. Grelha de arrefecimento (100), de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a curvatura na transição do canal de arde arrefecimento (20) para o suporte (10) é constante.
7. Grelha de arrefecimento (100), de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a curvatura diminui na direção do suporte (10).
8. Grelha de arrefecimento (100), de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a mudança na curvatura diminui na direção da saída (22).
9. Grelha de arrefecimento (100), de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o canal de ar de arrefecimento (20) é delimitado por pelo menos uma primeira parede na direção do transporte (2) e pelo menos uma segunda parede contra a direção de transporte (2) e pelo fato de que a distância entre as paredes é pelo menos aproximadamente constante pelo menos na seção adjacente à saída (24) do canal de ar de arrefecimento (20).
10. Grelha de arrefecimento (100), de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o canal de ar de arrefecimento (20) se alarga na direção da entrada.
11. Segmento de grelha (50, 60, 70) para um elemento de grelha de uma grelha de arrefecimento para resfriamento e transporte de clínquer de cimento, tendo pelo menos um suporte (10) para o clínquer de cimento e uma parte da frente virada na direção do transporte (51, 61) e uma parte traseira (62, 72) virada para fora do lado da frente, caracterizado pelo fato de que o lado da frente (51, 61) e o lado traseiro (62, 72) consistem cada um em um plano que é curvado na direção do transporte (2) pelo menos numa 25 seção adjacente ao suporte (10).
12. Segmento da grelha de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que uma seção do lado da frente (51, 61), adjacente ao suporte (10) é congruente com uma seção do lado traseiro (62, 72).
13. Segmento da grelha de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que a curvatura do lado traseiro (62,72) é constante pelo menos na transição para o suporte (10).
14. Segmento da grelha de acordo com uma das reivindicações .11 a 13, caracterizado pelo fato de que a curvatura do lado traseiro (62, 72), diminui numa seção adjacente ao suporte (10) com o aumento da distância ao suporte (10).
15. Segmento da grelha de acordo com uma das reivindicações 11 a 14, caracterizado pelo fato de que a mudança na curvatura do lado traseiro (62, 72), diminui numa seção adjacente ao suporte (10) com o aumento da distância ao suporte (10).
16. Segmento da grelha de acordo com uma das reivindicações 11 a 15, caracterizado pelo fato de que tem um elemento de guia em cada lado, para inseri-lo dentro de perfis de guia de um elemento de grelha em forma de caixa.
17. Segmento da grelha de acordo com uma das reivindicações 11 a 16, caracterizado pelo fato de que tem pelo menos uma projeção na parte da frente (51, 61) e / ou no lado traseiro (62, 72), utilizado como peça espaçadora para um segmento de grelha (50, 60, 70) localizado em frente ou atrás do segmento de grelha (50, 60, 70) respectivamente, formando assim um canal de ar de arrefecimento tipo ranhura (20) entre dois segmentos de grelha adjacentes (50, 60, 70).
18. Segmento da grelha de acordo com uma das reivindicações 11 a 17, caracterizado pelo fato de que a distância entre o lado inferior e um plano definido pelo suporte (10) diminui na direção do lado da frente (51, 61).
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