BR102012018866A2 - embalagem refechável usando um fecho adesivo de baixa aderência - Google Patents

Abstract

embalagem refechável usando um fecho adesivo de baixa aderência. uma embalagem de filme flexível tendo um fecho refechável a base de adesivo tendo um substrato de filme flexível formando uma pluralidade de paredes de embalagem vedada para formar uma cavidade interior para receber um produto; a pluralidade de paredes tendo pelo menos duas paredes flexível opostas; uma boca de embalagem, inicialmente vedada, para permitir acesso ao interior da cavidade; uma camada de adesivo sensível a pressão de baixa aderência (ltpsa) disposta em cada de uma superfície externa das paredes paralelas, o ltpsa dimensionado e orientado em posições para opor uma a outra na pluralidade de posições quando a embalagem é refechada para permitir progressivamente tamanho diminuído da cavidade interior conforme produto é removido. e em que uma força de ligação do ltpsa ao substrato de filme flexível é maior que uma adesão entre áreas de ltpsa. a boca pode ser formada por uma vedação destacável ou por uma área definida de fragilidade.

Description

“EMBALAGEM REFECHÁVEL USANDO UM FECHO ADESIVO DE BAIXA ADERÊNCIA” CAMPO

Esta divulgação geralmente relaciona a fechos refecháveis e, em particular, a sistemas de fecho refechável de adesivo de baixa aderência para embalagens flexíveis.

FUDAMENTOS

Embalagem, embalagem flexível especialmente, é útil para reter comida e outros produtos de consumo para expedição e armazenamento. Embalagem de filme flexível pode ter muitas vantagens. Pode ser fabricada em substancialmente custo inferior que recipientes rígidos, é de peso leve resultando em custos de transporte reduzido, e pode embalar facilmente resultando em espaço de armazenamento reduzido comparado a outros tipos de embalagem rígida.

Apesar destas vantagens, frescor do produto e contenção dentro da embalagem podem ser uma questão quando mais produto é fornecido que desejado por um consumidor para um uso único. Vários tipos de fechos e fixadores são disponíveis para refechar uma embalagem flexível aberta anteriormente. É comum usar fechos refecháveis mecânicos, tais como fechos de correr deslizantes, clipes, guias, tiras de intertravamento, e semelhante. Por exemplo, alguns tipos de embalagem flexível, tais como embalagem de produto ensacado vedado e enchido formado verticalmente (VFFS), pode fornecer várias aplicações de fecho de correr vedáveis, tais como fechos de correr de plástico vendidos sob a marca registrada de ZIP-PAK {por Illinois Tool Works, Inc.). Todavia, uso deste e outros tipos de fechos geralmente requerem etapas de fabricação complexa para aplicar, interconectar, e alinhar a característica de fecho mecânico de cada estrutura. Adicionalmente, aplicações de embalagem com fecho de correr tipicamente não permitem a embalagem a reduzir o espaço livre acima do produto conforme é removido.

Fechos refecháveis a base de adesivo, tais como um adesivo sensível a pressão (PSA) pode ser uma alternativa ao fecho mecânico. Em uma tentativa, uma camada de adesivo de alta aderência pode ser aplicada à superfície de filme/rede de embalagem. A camada de adesivo pode ser coberta por um revestimento liberávei que pode ser removido por um usuário quando necessário para fechar a embalagem rolando o filme contra a camada de adesivo (Ver geralmente, US 5.044.776 de Schramer et al.).

Fechos a base de adesivo podem apresentar desafios em ambos fabricação e no uso do consumidor. O adesivo pode delaminar do substrato de filme ao qual é afixado ao invés de descascar em sua interface coesiva. Adicionalmente, muitos PSAs tem níveis de aderência alto. Aderência é uma propriedade de um material adesivo que geralmente permite o material a formar uma ligação com a superfície de outro material sob breve e/ou leve pressão. Um adesivo de alta aderência impresso em uma superfície de um filme flexível pode causar problemas durante fabricação em que o filme usado para embalagem não irã desenrolar livremente do estoque de rolo. Isto é conhecido como “bloqueio’’. No uso, produtos particulados contidos dentro da embalagem flexível (tais como migalhas de biscoito, café, queijo picado, e semelhante) pode grudar ao PSA de alta aderência, assim reduzindo sua efetividade adesiva. Adicionalmente, um consumidor pode achar indesejável também grudar o PSA. Uma tentativa para resolver este problema é o uso de um PSA de baixa aderência, embora isto tenha usualmente aumentado a probabilidade de delaminação do filme de embalagem, como descrito acima.

SUMÁRIO

Consequentemente, fornecido aqui são modalidades que relacionam produtos de embalagem, e em particular produtos de embalagem refechável usando zonas de adesivo de baixa aderência afixada ao filme da embalagem como um fecho que é auto-aderente, mas não gruda a superfícies diferentes.

Em algumas modalidades, a embalagem pode ter uma vedação inicial contra atmosfera ambiente (p.ex,, uma barreira de gás e umidade) por períodos estendidos de tempo e tem áreas de adesivo sensível a pressão de baixa aderência (LTPSA) formado em pelo menos uma superfície exterior (zona) da embalagem e opcionalmente pelo menos uma superfície interior (zona). As zonas de LTPSA são orientadas de modo que elas são adjacentes uma à outra quando a embalagem é refechada. Estas modalidades podem ser facilmente abertas e refechadas/revedadas, enquanto mantendo integridade da embalagem.

Uma modalidade fornece uma embalagem de filme flexível tendo um fecho refechável a base de adesivo tendo um substrato de filme flexível formando uma pluralidade de paredes de embalagem vedadas para formar uma cavidade interior para receber um produto; a pluralidade de paredes tendo pelo menos duas paredes flexíveis opostas; uma boca de embalagem, inicialmente vedada, para permitir acesso à cavidade interior; uma camada de adesivo sensível a pressão de baixa aderência (LTPSA) disposta em cada de uma superfície exterior das paredes paralelas, o LTPSA dimensionado e orientado em posições para opor um ao outro em uma pluralidade de posições quando a embalagem é refechada para permitir tamanho diminuído progressivamente da cavidade interior conforme produto é removido; e em que uma força de ligação do LTPSA do substrato de filme flexível é maior que uma adesão entre áreas de LTPSA. A boca pode ser formada por uma vedação destacável ou por uma área definida de fragilidade.

Em algumas modalidades, o LTPSA pode ser um oligômero acrílico curável por UV, um componente de controle de aderência e o filme flexível compreendendo uma argila organofílica. Opcionalmente, o LTPSA pode ter pelo menos um material elastomérico. A camada de LTPSA pode estar na faixa de cerca de 0,1 (2,54 pm) a cerca de 5 mils (127 pm) de espessura, mas preferencial mente na faixa de cerca de 0,8 (20,32 pm) a cerca de 5 mils porção que estende além da primeira parede flexível oposta, as camadas de LTPSA configuradas a serem adjacentes uma à outra quando a embalagem é fechada ao longo de uma linha de dobra; e uma boca de embalagem orientada entre as primeira e segunda camadas de LTPSA, inicialmente vedadas, para permitir acesso à cavidade interior.

Outra modalidade fornece um filme flexível definido uma cavidade de conteúdo interior e tendo um primeiro par de porções de borda opostas formando uma primeira vedação de extremidade, um segundo par de porções de borda opostas formando uma segunda vedação de extremidade, e um terceiro par de porções de borda opostas formando uma vedação longitudinal estendendo da primeira vedação de extremidade para a segunda vedação de extremidade; o filme flexível tendo uma primeira porção de lado e uma segunda porção de lado geralmente opostas à primeira porção de lado; uma boca de embalagem, inicialmente vedada por pelo menos uma das vedações de extremidade, para permitir acesso à cavidade interior, um par de camadas de adesivo sensível à pressão de baixa aderência (LTPSA) dispostos na mesma superfície de painel exterior geralmente alinhada uma com outra, transversa à vedação longitudinal, e geralmente equidistante a uma linha de dobra entre a camada de LTPSA, e em que a força de ligação do LTPSA ao substrato de filme flexível é maior que a adesão entre áreas de LTPSA.

Um método para formar uma das presentes modalidades pode fornecer as etapas de aplicar um adesivo sensível à pressão de baixa aderência (LTPSA) a um filme flexível, o adesivo sensível à pressão inclui um oligômero acrílico curável por UV, um agente de controle de aderência, e opcionalmente um material elastomérico, curando o LTPSA aplicado no filme flexível pela aplicação de radiação ultravioleta; fornecendo o filme flexível curado a uma máquina de vedação, enchimento e forma; e formando o filme flexível em uma embalagem flexível tendo a camada de LTPSA disposta em cada de uma superfície exterior das paredes paralelas de embalagem orientada em posições para opor uma a outra em uma pluralidade de posições quando a embalagem é refechada para permitir tamanho diminuído progressivamente da cavidade interior conforme produto é removido.

Outras características se tornarão mais aparentes à pessoa tendo habilidade ordinária na técnica na qual a embalagem pertence e da seguinte descrição e reivindicações.

BREVE DESCRIÇÃ DOS DESENHOS

As características acima mencionadas, bem como outras características, se tornarão aparentes com referência à descrição e figuras abaixo, nas quais numerais semelhantes representam elementos semelhantes, e em que: FIG. 1 ilustra uma vista frontal em perspectiva de uma modalidade de uma embalagem de filme flexível refechável exemplar usando um adesivo de baixa aderência em uma posição aberta; FIG. 2 ilustra uma vista frontal em perspectiva de uma modalidade de uma embalagem de filme flexível refechável exemplar usando um adesivo de baixa aderência em uma condição refechada; FIG. 3 ilustra uma vista plana de um filme em branco com um adesivo de baixa aderência mostrando linhas de dobra e vedação; FIG. 4 ilustra uma vista seccional de um filme em branco com um adesivo de baixa aderência tomada ao longo das linhas da seção A-A na FIG. 3; FIG. 5 ilustra uma vista frontal plana de uma primeira modalidade alternativa de uma embalagem de filme flexível refechável usando um adesivo de baixa aderência; FIG. 6 ilustra uma vista frontal plana de uma primeira modalidade alternativa de uma embalagem de filme flexível refechável exemplar usando um adesivo de baixa aderência em uma condição refechada; FIG. 7 ilustra uma vista frontal plana de uma segunda modalidade alternativa de uma embalagem de filme flexível refechável exemplar usando um adesivo de baixa aderência; FIG. 8 ilustra uma vista frontal plana de uma segunda modalidade alternativa de uma embalagem de filme flexível refechável exemplar usando um adesivo de baixa aderência em uma condição refechada; FIG. 9 ilustra uma vista frontal em perspectiva de uma terceira modalidade alternativa de uma embalagem de filme flexível refechável exemplar usando um adesivo de baixa aderência; FIG. 10 ilustra uma vista frontal em perspectiva de uma terceira modalidade alternativa de uma embalagem de filme flexível refechável exemplar usando um adesivo de baixa aderência em uma condição refechada; FIG. 11 ilustra uma vista frontal plana de uma quarta modalidade alternativa de uma embalagem de filme flexível refechável exemplar usando um adesivo de baixa aderência; FIG. 12 ilustra uma vista frontal plana de uma quarta modalidade alternativa de uma embalagem de filme flexível refechável exemplar usando um adesivo de baixa aderência em uma posição aberta; FIG. 13 ilustra uma vista plana de uma seção de um rolo de filme em branco da modalidade da FIG. 1; FIG. 14 ilustra uma vista plana de uma seção de um rolo de filme em branco da modalidade da FIG. 11-12; FIG. 15 compreende uma vista em perspectiva parcial ilustrando um aparelho como configurado de acordo com uma modalidade da invenção; FIG. 16 compreende uma vista em perspectiva parcial ilustrando um aparelho configurado de acordo com uma modalidade da invenção; e FIG. 17 ilustra uma vista frontal em perspectiva de uma quinta modalidade alternativa de uma embalagem de filme flexível refechável exemplar usando um adesivo de baixa aderência.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES São fornecidas aqui modalidades que relacionam a produtos de embalagem, e em particular a produtos de embalagem refechável usando zonas de adesivo de baixa aderência (ou áreas) afixadas a pelo menos uma superfície exterior ou painel da embalagem (e opcionalmente uma pelo menos uma superfície interior) como um fecho que é auto aderente, mas não gruda a superfícies indesejadas. Em algumas modalidades, uma embalagem pode ter pelo menos uma vedação que pode agir como uma barreira de gás e umidade para períodos de tempo estendidos. As zonas de LTPSA podem ser orientadas de modo que elas são adjacentes a cada outra para fechar por aderência a embalagem quando ela é refechada. As modalidades podem ser facilmente abertas e refechadas/revedadas, enquanto mantendo integridade da embalagem. Características das presentes modalidades podem incluir contenção de produto, frescor de produto aumentado, e em algumas modalidades uma redução no tamanho da embalagem conforme produto é removido para reduzir o espaço livre acima do produto. As presentes modalidade fornecem um mecanismo de refecho de baixo custo comparado a um sistema de fechamento de ajuste ou fecho de correr uma vez que o adesivo de baixa aderência pode ser impresso ou revestido no filme por um conversor conhecido na técnica. Consequentemente, atualizações da linha de embalagem custosa ou retroajuste de equipamento não são requeridos.

As presente modalidades de baixa aderência podem fornecer várias vantagens. As modalidades descritas aqui tem um adesivo que é auto aderente, mas não gruda a superfícies ou materiais diferentes. Zonas de revestimento de LTPSA podem ser aplicadas a um filme por um conversor. Uma vez que o filme é enrolado nos rolos, as zonas de LTPSA não aderem onde ela contacta o lado oposto do filme no rolo. Adesão de lado oposto excessiva (como iria ocorrer com PSAs de alta aderência) resultam no “bloqueio”, uma condição indesejada onde filme não desenrola livremente de um rolo, e pode não correr em uma linha de embalagem. Até se a tarefa de bloqueio seja resolvível, um adesivo sensível à pressão iria tender a grudar aos rolos e outras superfícies de equipamento conforme é viajado através da máquina de embalagem.

Adicionalmente, assumindo que questões de produção podem ser resolvidas com um PSA de alta aderência exterior, um adesivo sensível à pressão de alta aderência exposto em painéis externos de uma embalagem flexível pode ser problemático em uma prateleira de loja, em um carrinho de shopping, em uma despensa, etc. por que iria tender a aderir a qualquer superfície sólida na qual ele contate. Ele teria também uma sensação indesejável de “grudento” ao toque. Em um mínimo, uma solução pode ser para fornecer uma camada adicional de material para cobrir o PSA de alta aderência até ser necessitado pelo consumidor para refecho. Entretanto, isto adiciona despesa e perde o projeto e fabricação de embalagem global.

Com respeito às modalidades ilustradas uma zona de LTPSA aplicada externamente não necessita contactar o produto conforme achado em aplicações de LTPSA que tem as zonas de adesivo na superfície interior dos painéis de lado da embalagem (Ver geralmente, US 61/317.592 de Kraft, que é incorporada aqui por referência). Por exemplo, contato direto entre o revestimento de adesivo e certos tipos de produtos, especialmente aqueles contendo particulados muito finos (p.ex., abaixo de 150 mícrons de diâmetro, temperos em pó tópicos, café moído e cozido, queijo picado, bebidas em pó, e semelhantes), umidade ou certos óleos, podem não ser desejáveis em algumas aplicações de produto.

As presente modalidades são ilustradas para aplicações de produto alimentício, tais como produtos particulados (p.ex. café), pães, crackers, biscoitos, confeitos, vegetais congelados, saladas preparadas, goma, barras de chocolate, cereais, e semelhantes. É notado então que as modalidades podem igualmente ser aplicadas a produtos não alimentícios tais como médicos, farmacêuticos, aplicações de embalagem industrial, comida de animal, bolsas de armazenamento, cuidado pessoa, produtos de cuidado de relva, fertilizantes, pesticidas, e semelhantes.

As modalidades de fluxo de enrolamento flexível ilustradas descritas aqui podem ser geralmente formadas de um material de rede/fiime flexível (opcionalmente marcado). Em algumas modalidades, a forma da embalagem pode ser uma bolsa tendo um painel frontal e um painel traseiro definido por linhas de dobra ou vedações no filme. É notado então que dada a flexibilidade do filme laminado, forma de embalagem pode ser influenciada por conteúdos de produto ou bandeja interna. A embalagem pode ser uma configuração de pastilha e pastilha dupla. Em suma, qualquer embalagem que permite flexibilidade para criar uma abertura para acesso de produto limpo pode usar as presentes modalidades para fornecer uma característica refechável, que pode manter a embalagem em uma posição fechada, quando desejada. É notado, então, que as modalidades de LTPSA podem igualmente ser aplicadas a recipientes rígidos, tais como uma aplicação de papelão rígido. Por meio de exemplo, uma embalagem de goma de mascar de papelão pode empregar características de LTPSA descritas aqui.

PSA DE BAIXA ADERÊNCIA Várias formulações de LTPSA são possíveis para uso com as presentes modalidades, tais como aquelas descritas na US 13/035.399 de Kraft Foods, que é incorporada aqui por referência. O LTPSA pode ser uma composição adesiva de baixa aderência curável por UV fornecida em uma forma líquida que pode ser padrão aplicado no filme de embalagem e curado com energia de UV para formar um revestimento adesivo de baixa aderência. O revestimento resultante é auto adesivo e é eficaz para ciclos de múltiplos abre-fecha. A propriedade de baixa aderência também permite o filme a deslizar através de superfícies de metal em uma máquina de embalagens sem ligar ou encravar. Uma vantagem significativa deste sistema de refecho adesivo de baixa aderência sobre sistemas de refecho de fecho de correr tradicionais, é que apenas capacidade de registro de filme é requerida, que a maior parte das bolsas verticais tanto já tem ou a qual pode ser facilmente retroajustada. O primeiro componente de adesivo é um ou mais acrilatos ou oligômeros acrílicos curáveis por UV. Por exemplo, o oligômero acrílico curável por UV pode ser um éster de ácido acrílico ou metacrílico tendo grupos funcionais ou reativos múltiplos (p.ex, oligômeros acrílicos ou metacrílicos). Em geral, um grupo funcional inclui um local reativo de UV. Por uma abordagem, locais reativos a UV são mais comuns ligações duplas de carbono-carbono conjugados a outro local insaturado tal como um grupo carbonil éster. Por uma abordagem, o oligômero acrílico curável por UV é um éster de ácido acrílico ou metacrílico de um álcool multifuncional, que significa o oligômero tem mais que um grupo hidroxila acrilatado ou metacrilatado em uma cadeia principal de hidrocarboneto do oligômero. Por uma abordagem, o adesivo pode incluir cerca de 1% a cerca de 90% em peso dos oligômeros acrílicos curáveis por UV e com funcionalidades de cerca de 1,2 a cerca de 6,0. Em outra abordagem, os oligômeros acrílicos curáveis por UV podem ter uma funcionalidade de cerca de 2,0 a cerca de 3,0. Em outras abordagens, o adesivo pode incluir cerca de 20% a cerca de 70% em peso (em alguns casos, cerca de 33% a 60% em peso) dos oligômeros acrílicos.

Em uma forma, o éster de ácido acrílico curável por UV é um éster de ácido acrílico de um óleo vegetal tendo uma funcionalidade reativa de 2,0 ou mais. Em outro aspecto, o oligômero acrílico curável por UV pode compreender um acrilato de óleo de soja epoxizado. Em geral, a quantidade de oligômeros acrílicos curável por UV usada, com base em uma razão de componente adesivo (ACR) (a ser discutido aqui), pode impactar nas propriedades do adesivo final. Por exemplo, onde a quantidade do oligômero acrílico curável por UV é muito baixa, com base em um ACR, a taxa de cura do adesivo final é muito baixa. Por outro lado, onde a quantidade de oligômero acrílico curável por UV é muito alta, com base no ACR, o adesivo finai pode ser adequadamente curado, mas pode ter propriedades de auto adesão inadequadas para vedar e revedar. O segundo componente do adesivo é o agente de controle de aderência. Por uma abordagem, o adesivo pode incluir cerca de 1% a cerca de 65% em peso do agente de controle de aderência. Em outra abordagem, o agente de controle de aderência pode estar presente em quantidade de cerca de 20% a cerca de 65%. O agente de controle de aderência pode incluir uma resina adesiva ou uma combinação de polímero/monômero curável que quando curado pode produzir os níveis desejados de aderência e propriedades de auto aderência apropriadas para o fecho refechável 12. Em um aspecto, o agente de controle de aderência pode compreender um oligômero acrilatado uretano alifático. Muitos outros tipos de agente de controle de aderência adequados para adesivos de PSA curáveis por UV podem também ser usados no sistema de adesivo refechável.

Um terceiro componente opcional do adesivo é pelo menos um componente elastomérico ou borracha. Por uma abordagem, o componente elastomérico pode inclui pelo menos um éster acrilatado (p.ex. acrílico modificado) ou metacrilatado curável de um polímero elastomérico terminado por hidróxi (p.ex. um poliol elastomérico). Este componente elastomérico pode incluir polibutadieno acrílico modificado, um polibutadieno saturado e/ou um poliuretano flexível. Em um aspecto, um polibutadieno metacrilatado pode ser fornecido. O material elastomérico pode ser fornecido em quantidades de cerca de 0% a cerca de 20% quando usado em adesivos. Em um aspecto, o material elastomérico é fornecido em quantidades de cerca de 5% a cerca de 15%. Adesivos satisfatórios podem ser feitos com a baixa aderência desejada, propriedades de liberação conforme descritas aqui sem o componente de elastômero; entretanto, é acreditado que o componente elastomérico auxilia em alcançar um desempenho de revestimento ótimo. O desempenho de adesivo ótimo pode ser definido por propriedades tais como auto adesão, aderência, viscosidade, e taxa de cura, só para nomear algumas. O componente elastomérico é útil para ajustar propriedades de força de descamação, força de adesão do substrato, flexibilidade aumentando, controle de viscosidade, e modulação de taxa de cura.

Para alcançar a descamação balanceada, aderência, e ligação ao substrato da embalagem como descrito aqui, foi determinado que as quantidades de três componentes adesivos necessitam cair dentro de uma razão de componente de adesivo especifica (p.ex. ACR) de oligômero de acrilato relativo ao elastomérico e componentes de aderência. Um ACR exemplar para adesivo pode ser: (% em peso de oligômero de acrilato) =0,5 a 1,5. (% em peso de material elastomérico + % em peso de agente de controle de aderência) Em uma abordagem, o ACR pode estar na faixa de cerca de 0,8 a cerca de 1,5. A faixa para o ACR dos três componentes na formulação tem sido achados pra fornecer uma formulação de adesivo única com uma propriedade de baixa aderência a substâncias não semelhantes (p.ex componentes de máquina, migalhas, peças de comida, e semelhantes), ainda podem vedar a elas mesmas com ligação suficiente ou força de descamação para manter uma vedação entre elas bem como contaminação de resistência. O adesivo neste ACR específico também fornece uma função de revedação que não reduz significativamente ou perde suas qualidades de vedação-descamação-revedação sendo sujeito a operações de abertura e fechamento repetidas. Um valor de ACR abaixo de cerca de 0,5 é geralmente índesejado por que o adesivo iria requerer significativa mente grandes quantidades de energia de UV para curar. Se o ACR é acima de cerca de 1,5, o adesivo irá curar rapidamente, mas também terá baixa (ou nenhuma) força de descamação, inaceitável para o fecho de adesivo aqui. Além disso para a faixa desejada do ACR, uma formulação adesiva satisfatória em alguns casos pode também ter certos outros parâmetros tais como estabilidade à mistura dos componentes, uma certa viscosidade da formulação, uma certa taxa de cura, e/ou uma força de descamação certa.

As tiras de LTPSA adesivo aderem juntas com força suficiente para manter uma porção superior rolada para baixo da embalagem (ou em algumas modalidades uma aba dobrada) em uma posição fechada. O adesivo pode ter uma força de descamação que é tipicamente entre 200 e 900 (e preferencialmente 200 - 600) gramas por polegada linear. Em qualquer evento, a força de descamação deve ser suficiente para manter a porção rolada_para cima (ou dobrada) da embalagem flexível em uma posição fechada, enquanto ao mesmo tempo sendo reaberta aplicando pressão típica aplicada se um consumidor for aplicar pressão de dedo branda para desenrolar (abrir) a embalagem. Adicionalmente, o presente sistema adesivo é eficaz para abrir e refechar a embalagem pelo menos 10 vezes sem uma queda significativa na força de descamação e sem delaminar da superfície de embalagem. O LTPSA pode ser adequado para aderir ou refechar em ambiente e até condições refrigeradas. Por exemplo, o LTPSA pode ser funcional entre cerca de 0 graus Celsius a cerca de 38 graus Celsius.

Como muitas bolsas usadas para embalar comida, o filme de embalagem pode ser uma estrutura laminada em multicamadas. O filme para as presentes modalidades pode ser um material de folha flexível rolado ou formado como um espaço em branco e feito de estruturas de filme coextrudados ou laminados, com camadas de filme soprado ou em fusão, e semelhantes. Exemplos podem incluir um polímero de única camada tal como polipropileno, polietíleno, ácido polilático (PLA), poliéster, poliéster orientado, e semelhante. Para as presentes modalidades, a camada mais externa é preferencial mente um filme de poliéster orientado, impresso inverso (OPET). Espessura de filme pode ser também uma função das barreiras desejadas a gás, umidade, e luz; nível de integridade estrutural desejada, e a profundidade desejada de qualquer linha de marca desejada. O filme também contém uma camada de polímero vedável a quente. Em algumas modalidades, o polímero vedável a quente forma uma vedação entre 50 e 300 graus Celsius. O filme pode também ser um filme de vedação de pressão, tal como uma vedação a frio. Em algumas modalidades este filme de vedação por pressão pode formar uma vedação entre a pressão de cerca de 0,7 e 7,0 Kg/cm, e preferencial mente de cerca de 5,6 Kg/cm. A camada de vedante seria orientada na superfície do filme direcionada ao interior da embalagem. A camada de vedante pode ser uma variedade de vedantes de polímero tais como uma camada de vedante de polímero ativada por calor tipo vinil acetato de etileno (EVA), plástico ionômero (tal como um vendido sob a marca registrada de SURLYN por DuPont), polietileno de baixa densidade linear (LLDPE) (incluindo mataloceno-LLDPE), e semelhantes. Vedante a frio e vedantes a pressão são também possível dentro do escopo das modalidades apresentadas. É notado que vedantes de grau alimentício podem ser usados quando produtos alimentícios são previstos. O filme pode opcionalmente ser um laminado tal como uma camada de tereftalato de polietileno (PET) e uma camada de polipropileno orientado (OPP), ou opcionalmente ser um polímero de camada única. Uma camada de PET é flexível a semirrigida, dependendo de sua espessura. PET, e especialmente PET orientado (OPET), é desejável de modo que é muito leve, forte, e pode ter alta transparência quando desejado para especificações de embalagens. Também pode ser útil como uma barreira de oxigênio (gás) e umidade. A camada de OPP pode adicionar ainda força e ser uma barreira adicional à permeabilidade. Componentes de laminação podem ser juntos por adesividade ou por extrusão. Um filme flexível exemplar pode totalmente ser na faixa de 1 (25,4 pm) a 10 mils (254 pm) de espessura e preferencialmente na faixa de cerca de 2 (50,8 pm) e 6 mils (152,4 pm) de espessura. O filme pode opcionalmente ter camadas de laminado adicionais ou componentes. Reforços podem ser adicionados a composições de filme, tais como um polímero de poliamida (p.ex. nylon). Os reforços podem ser adicionados como um componente de filme extrudado ou como uma camada separada. Nylon pode ser adicionado como uma camada laminada mantida à estrutura do filme por um adesivo, opcionalmente com filme ligado em cada lado do nylon (p.ex. camada amarrada). Para fins ilustrativos, a camada de nylon pode ser cerca de 8 porcento da espessura do filme ou 0,004 mm.

Camadas de filme opcional podem também inclui camadas de tinta (não mostrada). Por exemplo, um laminado pode incluir tinta e um iniciador disposto entre uma camada de PET e OPP. Características de integridade de embalagem (não mostrado) podem também ser incluídas. Camadas metalizadas e várias combinações de laminados são também possível dentro das modalidades descritas. Modalidades de laminado de filme específicas podem incluir um 48 ga OPET (ou 0,3 (7,62pm) a 1,0 (25,4pm) mils), uma camada de impressão, uma camada de LDPE e um filme vedante de EVOH-LLD 1,75 mil (44,5 pm); ou um tendo um 48 ga OPET, uma camada de impressão, uma camada de adesivo, uma camada de nylon 60 ga, e camada de adesivo, e um filme vedante de LLDPE de 2,75 mil (69,85 pm). O presente filme é configurado para reter o LTPSA (p.ex não delaminado), até após abertura e fechamento repetido da embalagem. Tiras ou faixas de um LTPSA podem ser aplicadas na forma de um revestimento de superfície (p.ex. revestido diretamente no filme de embalagem por um processo de impressão em alta velocidade, eficiente ou processo de revestimento de molde por ranhura no conversor) nas superfícies externas de 2 painéis de filme flexíveis opostos. É notado que as zonas de LTPSA podem também serem aplicadas usando uma fita dupla face, na qual pode ou não usar um portador, para a superfície do filme (rede). Em tantos casos, as tiras adesivas de baixa aderência são orientadas de modo que quando uma porção aberta da embalagem flexível é rolada ou dobrada para baixo dela mesma, como ilustrado aqui, após conteúdos da embalagem serem removidos, as tiras adesivas entram em contato uma com outra. O adesivo de baixa aderência pode preferencialmente ser cerca de 0,1 (2,54 pm) a 5,0 mils (127 pm) de espessura, embora preferencialmente cerca de 0,8 mils (20,32 pm) de espessura. Como citado acima, uso de um vedante contendo uma carga de argila organofílica alcança uma ligação primária forte entre o adesivo de aderência baixo e o substrato.

Para as presentes modalidade a realizar como desejado, uma ligação forte entre o revestimento de adesivo de baixa aderência e a camada externa, tal como OPET (e opcionalmente uma camada de vedante interno) é importante. Se a ligação é pobre, o adesivo irá delaminar do substrato e a embalagem não irá revedar. Várias abordagens podem ser usadas tanto sozinhas ou em combinação a promover uma ligação primária forte entre o revestimento adesivo de baixa aderência e o substrato de filme de embalagem tal como OPET ou uma mistura EVA/LLDPE. Por exemplo, um iniciador químico pode ser aplicado ao substrato antes de revestir com o adesivo. Tratamentos de superfície tais como descarga de coroa, plasma e tratamento de chama pode também ser eficaz para promover uma força primária entre o adesivo e substrato. Finalmente, certos filtros tais como carbonato de cálcio, dolomita, talco (um mineral composto de silicato de magnésia hidratada), mica, filossilicatos, montmorilonita modificada organicamente, e várias combinações dos mesmos quando dispersos dentro de um filme a base de polímero, pode ser muito eficaz para promover uma ligação primária forte. Consequentemente, uma formulação exemplar para um vedante interno que pode ser um substrato adequado para LTPSA pode incluir um EVA, mescla de LLDPE com argila organofílica. Várias configurações de embalagem utilizando adesivo de baixa aderência são possíveis, incluindo: bolsa de vedação de forma a enchimento horizontal ou vertical (VFFS ou HFFS) com uma tira de adesivo de baixa aderência em painéis opostos, tais como painéis correndo paralelos a e adjacentes à vedação por aquecimento destacável; adesivo de baixa aderência usado no local de vedação a frio para uma embalagem de enrolar fluxo; uma bolsa com o adesivo de baixa aderência arranjado, ou na forma de faixas (por exemplo, faixas paralelas) espaçadas em intervalor abaixo da superfície interna ou externa de uma bolsa, opcionalmente, tendo áreas definidas de fragilidade (p.ex., linhas de marcação, perfurações, e semelhantes) permitindo a bolsa a ser vedada mais baixo e mais baixo conforme o nível de produto cai, e permitindo excesso de filme para ser removido e descarregado rasgando ao longo da linha de marcação; e uma caixa para embalagem de papelão rígida com uma borda refechável que é reversivelmente segura na posição fechada por um padrão de adesivo de baixa aderência.

Geralmente, a embalagem ilustrada pode ser formada para ter uma aleta ou vedação por volta e dois vedações de extremidade, que podem ter vedações herméticas (ou substancialmente herméticas) formadas por processos de vedação a quente, vedação a frio, vedação de adesivo de baixa aderência, e combinações dos mesmos. A embalagem pode opcionalmente incluir um suporte rígido interno tal como uma bandeja de produto, ou tábua em “U”, embora isto não é requerido para praticar as modalidades. A embalagem pode ser adequada para bolsa vertical com produtos particulados ou não empilhados. As modalidades podem fornecer não apenas uma barreira leve, mas também uma barreira de gás e umidade. A embalagem pode usar uma variedade de meios para abrir a embalagem, tal como abas descamáveis (não mostradas), vedações destacáveis, áreas de fragilidade, ou aberturas marcadas no filme. Em uso, conforme uma vedação destacável é puxada, as camadas de filme vedadas separadas criam uma abertura/boca para acesso de produto. Em algumas modalidades, a embalagem geralmente fornece um molde ou corte a lazer/mareação de vários padrões.

Virando agora às Figuras, são mostradas modalidades de um projeto de embalagem atual geralmente indicados em 20, e em que elementos similares são similarmente numerados para cada modalidade. Em uma modalidade básica ilustrada nas FIGs. 1-4, embalagem 20 pode ser uma bolsa de VFFS feita de um filme/rede flexível 25 vedada para formar uma bolsa tendo painéis laterais 21 e 23, painel frontal 22 e painel traseiro 24. Uma boca 27 é mostrada para permitir acesso para o interior da embalagem 20. Antes de acessar o conteúdo da embalagem 20, a bolsa iria preferivelmente ter uma vedação superior (p.ex. mostrado em 31 na Fig. 1, e, em 44 na Fig. 9 e 17) para vedar e conter os produtos durante expedição, e uma área de flange 33 acima da vedação superior 31 para facilitar agarramento. Área de flange 33 pode consequentemente ser até 10 cm em profundidade, mas preferencialmente na faixa de entre 1 e 3 cm. Em qualquer área de flange de evento 33 podería ser de uma profundidade suficiente para permitir um usuário a agarrar e separar os painéis vedados. Embalagem 20 pode ser vedada no fundo por uma vedação de extremidade 53 na Fig. 1 e em 46 na Fig. 9 e 17. Uma vedação longitudinal 51 (40 na Fig. 9 e Fig. 17) podem fornecer uma vedação final. Vedação longitudinal pode ser uma vedação de aleta ou uma vedação de volta (como mostrado). É notado que na Fig. 1, vedação longitudinal 51 é orientada na direção de um canto da embalagem, enquanto na Fig. 9 e 17, vedação longitudinal 40 estende ao longo de uma das superfícies de painel. A distinção entre Figs. 8 e 17 é que na Fig. 9, as zonas de adesivo sensível a pressão de baixa aderência (LTPSA) são orientadas para o painel com vedação longitudinal 40, enquanto na Fig. 17, as zonas de LTPSA são orientadas para o painel oposto com vedação longitudinal 40. Ambas configurações de canto e vedação longitudinal de painel são possíveis dentro do escopo de qualquer das modalidades. É ainda notado que as zonas de LTPSA são descritas para as modalidades aqui não são orientadas a serem adjacentes a ou tocar uma outra em sua configuração vedada inicialmente. A característica de refecho da embalagem 20 é mostrada por duas zonas de adesivo sensível a pressão de baixa aderência (LTPSA) (26, 28) orientadas em superfícies de painel exterior opostas 22 e 24. Conforme descrito acima o LTPSA pode ser ‘impresso’ ou revestido por padrão na superfície de painel. A camada laminada de LTPSA pode ser disposta em cada de uma superfície exterior das paredes paralelas, o LTPSA dimensionado e orientado na posição a uma oposta a outra em uma pluralidade de posições quando a embalagem é refechada para permitir tamanho diminuído progressivamente (espaço superior) da cavidade interior conforme produto é removido. Zonas de LTPSA iriam tipicamente estar abaixo da área de vedação superior 31. A embalagem pode ser refechada dobrando ou rolando o filme para trazer as zonas de LTPSA adjacentes a uma outra. Por exemplo, como mostrado na FIG. 2, filme 25 em tomo da boca 27 pode ser fechado rolando o filme para baixo ao longo de um eixo vertical em tanto direção em um painel tendo o LTPSA. Como mostrado, conforme o filme é rolado, camadas de LTPSA opostas uma a outra e conforme configurado, aderem uma a outra. É notado que embora o LTPSA é mostrado como retângulos orientados na direção do topo da embalagem, muitas formas de cobertura de LTPSA são possíveis dentro do escopo das presentes modalidades, até e incluindo cobertura de LTPSA total da superfície externa do filme. Em algumas modalidades, o LTPSA pode correr o comprimento dos painéis. FIGs. 3 e 4 mostram um espaço em branco e Fig. 13 mostra uma seção de um rolo de espaços em branco da embalagem ilustrada das FIGs. 1-2. Como mostrado, LTPSA são laminados e/ou aplicados no mesmo lado do filme 25, portanto, filme 25 pode ser rolado em rolos grandes antes da embalagem formar sem se preocupar com as superfícies de LTPSA contactando uma a outra. Nos espaços em branco, área de vedação superior 31 do filme em branco pode indicar áreas para formar vedações de embalagem, tais como vedações destacáveis, e linhas de dobra 36 indicadas onde filme 25 poderia ser dobrado para formar embalagem 20. FIG. 4 mostra uma seção transversal de um filme potencial 25 laminado da FIG. 3, usando materiais tais como aqueles descritos acima. Como mostrado na FIG. 4, filme 25 pode ser formado de vários materiais flexíveis. Como ilustrado, filme 25 pode ter uma camada externa 30, uma camada intermediária 32, e uma camada interior 34. Camada interior 34 pode ser um filme coextrudado com uma funcionalidade de vedação a quente e composta de, por exemplo, EVA, polietileno, polibutileno, ionômeros tais como surlin ou mesclas dos mesmos. Camada intermediária 32 pode ser qualquer de uma variedade de materiais tais como material de folha metálica ou compósito, tal como alumínio. Camada externa 30 pode ser um OPET. A camada de OPET externa 30 pode ser modificada para melhorar a força de ligação entre o LTPSA e o substrato. Possível modificação pode incluir tratamento de coroa (filme passado sob um plasma), tratamento de chama, revestimentos de iniciador de promoção de adesão, ou cargas inorgânicas mescladas na camada de polímero. Carga pode incluir carbonato de cálcio e mesclas de argila organofílica. Em qualquer evento, o filme 25 laminado pode ser qualquer de uma variedade de combinações para fornecer as qualidades de barreira desejadas do produto a seu ambiente, enquanto vedado.

Modalidades alternativas mostrando LTPSA aplicada a superfícies exteriores de embalagens para opor uma a outra em uma posição fechada são ilustradas nas FIGs. 5 -12.

Por exemplo, nas FIGs. 5-6 uma modalidade 20a é mostrada como um tipo de bolsa de painel duplo de HFFS tendo ambas uma área revestida de LTPSA interna e externa. Nesta modalidade, um filme flexível 25, ou até um painel de papelão rígido, pode ser usado. Uma vedação 39, tal como uma vedação a quente descrita acima pode ligar os lados da embalagem 20a. Duas zonas de LTPSA 26a e 28a são mostradas no mesmo lado frontal da embalagem. Como mostrado, as zonas de LTPSA são geralmente paralelas uma a outra e geralmente equidistantes a uma linha de dobra 36. Acesso a um produto 50 pode ser obtido através de uma abertura 42. Como mostrado na FIG. 6, uma borda de fechamento 38 pode ser formada conforme o topo 48 da embalagem 20a é dobrado para baixo ao longo da linha de dobra 36, LTPSA 26a e 28a opõem uma a outra para fechar abertura 42.

Em outra modalidade mostrada nas FIGS. 7-8, embalagem 20b, as zonas de LTPSA são similarmente geradas paralelas uma a outra e geralmente equidistantes a uma linha de dobra 36, mas a embalagem é modificada para ter uma abertura de embalagem de topo 52. Em outras palavras, os painéis frontais/traseiros opostos são geralmente iguais em altura. Acesso a um produto 50 pode ser obtido através de uma abertura 52, que pode estar localizada acima e geralmente paralela a uma vedação destacável 37 no filme para permitir uma abertura a ser formada. É notado que uma vedação destacável como descrita aqui pode ser uma vedação a quente ou uma vedação a base de adesivo que é inicíalmente hermética e não é configurada para refechabilidade. Como mostrado na FIG. 8, uma borda de fechamento 38 pode ser formada conforme o topo 48 da embalagem 20b é dobrado para baixo ao longo da linha de dobra 36, LTPSA 26b e 28b opõem uma a outra para fechar abertura 42.

Outra modalidade mostrada nas FIGs. 9-10, mostram uma embalagem de enrolamento de fluxo 20c que pode ser formada em um método de vedação e carregamento de forma horizontal, como descrito abaixo. Embalagem 20c pode ser formada juntando lados opostos do filme 25 para formar uma vedação longitudinal 40 (mostrado nas Figuras conforme uma vedação por volta, mas pode também ser formada como uma vedação de aleta). Conforme descrito acima, filme 25 pode preferencialmente ter uma camada vedante em uma superfície interior do filme. Vedações de extremidade destacáveis, tais como vedação de extremidade à direita 46 e vedação de extremidade principal 44 podem também ser fornecidas para vedar o conteúdo da embalagem. As vedações de embalagem inicial das modalidades apresentadas podem ser formadas por vedação a quente, vedação a frio, e várias combinações dos mesmos para formar as vedações destacáveis e não destacáveis desejadas.

Como iiustrado, um consumidor pode separar painéis 22 e 24 e uma extremidade principal 56 puxando vedação de extremidade principal destacável 44 abre expondo o interior da embalagem. As zonas de LTPSA são similarmente geralmente paralelas umas às outras e geralmente equidistantes a uma linha de dobra 36. Como mostrado na FIG. 10, uma borda de fechamento 38 pode ser formada como o topo 56 da embalagem 20c é dobrado para baixo ao longo da linha de dobra 36, LTPSA 26c e 28c opostas uma à outra para fechar abertura 42. É de novo notado que a área de revestimento de LTPSA e força de auto adesão é definida de acordo com a embalagem específica e requerimentos do produto e pode incluir até a superfície total sendo coberta pelo LTPSA. É também notado que vedação 40 pode ser orientada a um canto da embalagem ou para o painel que não é laminado com LTPSA. FIGs. 11-12 ilustram modalidades de embalagem alternativas geralmente indicadas em 20d e 20e respectivamente. Na modalidade da Fig. 11, uma abertura 42 é formada por uma área definida de fragilidade (tal como linha de marcação, perfuração, filme orientado entalhado, e semelhante) marcado no painel frontal para definir uma abertura. Linha de marcação 42 é apenas através de uma profundidade parcial através da espessura do filme e pode ser configurada para manter uma vedação de embalagem. Uma vez aberta, a embalagem pode ser refechada por dobra da porção de topo da embalagem para frente ao longo da linha de dobra 36 de modo que as regiões LTPSA 28a e 26a encontram para formar um fecho de embalagem. Nesta vedação exemplar 37 não será necessário ter uma vedação destacável.

Uma variação da abertura pode ser obtida, como mostrado na FIG. 12, fornecendo vedações destacáveis pelo menos em 39a acima da linha de marcação 42 e na vedação de topo 37, Para maioria das modalidades, todas vedações de embalagem (p.ex. vedações 39 e 37) podem ser vedações destacáveis, Uma área de LTPSA pode ser como mostrado em 26a, tal como mostrado na Fig. 11. Na modalidade da Fig. 12, a segunda área de LTPSA é achada no painel traseiro na superfície exposta ao interior. Desta maneira, um usuário pode pegar os topos dos painéis frontais e traseiros na área não vedada 43 acima da vedação destacável 37 e puxar o painel frontal até o filme rasgar na linha de marcação 42 para formar uma aba 41, que pode ser removida da embalagem e exposta à LTPSA 28a disposta no lado interior do painel traseiro do filme. Como na Fig. 11, uma vez aberta, a embalagem pode ser refechada dobrando a porção de topo da embalagem para frente ao longo da linha de dobra 36 de modo que as regiões de LTPSA 28a e 26a encontrem para formar um fechamento de embalagem.

Figs. 13 e 14 ilustram vistas planas de seções de um rolo de filme em branco da modalidade da FIG. 1-4, e Figs. 11-12 respectivamente. Na Fig. 13, o rolo em branco mostra o padrão de LTPSA 26 e 28 e linhas de dobra 60. As áreas em 62 e 64 irão definir vedações destacáveis. Fig. 14 fornece um espaço em branco para uma bolsa, tal como mostrado nas Figs. 11-12, mostrando uma linha de dobra inicial 35 para definir uma dobra morta para definir a borda de fundo da bolsa. Como mostrado, áreas de LTPSA 26a e 28a são indexadas entre vedações laterais 39. Em outras palavras, as áreas de LTPSA não são expostas a vedação a quente. Também, como mostrado na Fig. 14, a área de LTPSA é aplicada a ambos lados do rolo para permitir formação de uma embalagem como descrita na Fig. 11-12, e formada usando um processo achado na Fig. 16. Embora este tipo de aplicação de indexação de LTPSA ao rolo em branco é preferida, é notado que em algumas modalidade, o LTPSA pode ser continuamente aplicado ao filme, e assim o LTPSA é exposto à vedação a quente. Alternativamente, o LTPSA pode ser de várias dimensões e configurações geométricas. O método de fabricação das bolsas flexíveis podem afetar as vedações particulares, dobras, e várias outras características de bolsas flexíveis particulares. Uma variedade de métodos de fabricação são disponíveis para comercialmente produzir as bolsas flexíveis e uns poucos exemplos são discutidos aqui e ilustrados nas FIGS. 15 e 16. As bolsas flexíveis podem ser feitas em uma operação de vedação de carga de forma em alta velocidade (FFS) que pode produzir até 800 embalagens por minuto. FIGs. 15 e 16 diagramaticamente ilustram abordagens para formar uma embalagem 20. Em uma abordagem, bolsa 20 na Fig. 15 é preparada usando uma máquina de embalagem de vedação, carga e forma vertical comumente usada na indústria de comida petisco para formar, encher, e vedar bolsas de chips, biscoitos, café, e outros produtos semelhantes e é geralmente mostrada em 100. FIG. 16, mostra um método alternativo usando uma máquina de embalagem de vedação, carga e forma horizontal e é geralmente mostrada em 200. Máquinas de embalagem 100 e 200 mostradas são simplificadas e não mostram, estruturas de suporte e sistemas de controle que tipicamente circundam uma máquina, mas são fornecidos para demonstrar um exemplo de uma máquina de trabalho. O método de fabricação de bolsas flexíveis pode afetar as vedações particulares, dobras, e várias outras características de bolsas flexíveis particulares. Uma variedade de métodos de fabricação são disponíveis para produzir comercialmente as bolsas flexíveis e Figs. 15-16 fornecem mas dois daqueles exemplos.

Em uma modalidade ilustrativa mostrada na FIG. 15, as bolsas flexíveis são feitas em uma FFS vertical ou linha de ensacamento. Uma série de bolsas flexíveis é formada de um rolo de filme 102 tendo áreas pré aplicadas 112 de adesivo sensível a pressão de baixa aderência (LTPSA) aplicado, de modo que os painéis de frente, traz e lado do material de filme definem uma cavidade. Por uma abordagem, uma rede de material de filme rolado é alimentada sobre um ressalto de dobra 104 de modo que um colar de formação e mandril para fornecer ele com uma forma tubular. Bordas longitudinais opostas do filme são trazidas juntas em torno do tubo de carga 106. As bordas longitudinais são vedadas, de modo que pode uma ferramenta de vedação 108 para formar uma vedação de aleta, ou sobreporias para formar uma vedação em volta. Nesta configuração, a vedação de aleta 113 é usada para formar um canto da embalagem. Uma vedação de topo/fundo 115 para a bolsa pode também ser formada por uma ferramenta de vedação alternativa 110, que pode incluir um par de barras de vedação de alternativa. As barras de vedação alternativas podem ser barras vedadas a quente mantidas em uma temperatura desejada para aplicar calor e pressão para as paredes frontal e traseira. Adicionalmente, as barras de vedação a calor são trazidas juntas em lados opostos da rede tubular de modo que calor é condutivamente transferido para o filme de ambos lados enquanto pressão é aplicada. As barras de vedação podem ser usadas em uma operação intermitente ou contínua. Em uma operação intermitente, o filme é parado enquanto as barras de vedação engatam o filme. Em uma operação contínua, as barras de vedação podem mover verticalmente na velocidade de máquina conforme engata o filme. Além disso, ferramenta de vedação 110 pode conter uma faca alternativa que age para separar a bolsa de fundo da bolsa superior. Uma vez que a operação é completa e a bolsa superior tem sido enchida com produto alimentício, a bolsa superior avança para baixo e se torna a bolsa de fundo. Em adição à vedação das bolsas, a ferramenta de vedação 110 pode também ser usada para transferir dobras de embalagem desejadas.

Assim, a ferramenta de vedação 110 pode realizar uma variedade de funções simultaneamente, incluindo: criar a vedação de fundo da bolsa que está para ser cheia com produto; e criar uma vedação de topo a quente destacável; e ter uma faca alternativa ou ferramenta de corte que separa a bolsa que foi já enchida da seguinte uma que está para ser enchida. Consequentemente, após uma vedação de fundo (e dobra opcional) ser formada na bolsa flexível, a bolsa flexível parcialmente formada pode então ser enchida com produto alimentício, que é introduzido na bolsa através do tubo de carga 106.

Existe uma variedade de etapas alternativas àquelas descritas nesta operação de FFS vertical. Também, técnicas alternativas podem ser empregadas ao invés da aplicação de calor e pressão pelas barras de vedação a quente conforme descrito acima. Por exemplo, energia de RF, energia ultrassônica ou outras técnicas podem ser empregadas.

Em outro exemplo, mostrado na FIG. 16, bolsas flexíveis (tais como mostradas nas Figs. 5 e 6, 11-12 e 14) podem ser fabricadas em um FFS horizontal ou um enrolador formado por fluxo e ê geralmente indicado em 200. Como o processo vertical descrito acima, uma série de bolsas flexíveis é formada e o material de filme define uma cavidade. Aqui, a bolsa tem painéis de frente e trás. Como ilustrado, um rolo único de filme 202 tendo áreas pré aplicadas de LTPSA em lados opostos do filme podem ser dobradas em um aparelho de dobra 204 e então vedados com um molde de vedação 206 para formar lado uma vedação 216 (p.ex. destacável), e assim cavidades de bolsa em séries com uma outra. Após o filme ser formado em cavidade, as cavidades podem ser enchidas com produto alimentício através de tubo de carga 208. As bolsas são então avançadas na direção da máquina. Como mostrado na FIG. 16, as barras de vedação 210 podem fornecer uma vedação de topo destacável 214 dos painéis de frente e trás. É notado que para esta modalidade a vedação de topo destacável 214 é configurada para estar acima das áreas do LTPSA 212 e 218. Em uma etapa subsequente (não mostrada) um corte pode ser feito (p.ex. por ferramenta mecânica ou de marcação a laser ou semelhante) abaixo do centro da vedação lateral 216 para separar as bolsas. Vedação LTPSA 218 nesta configuração é exposta à superfície interior da embalagem.

Será entendido que várias mudanças em detalhes, materiais, e arranjos da embalagem e processo de formação da mesma, que tem sido aqui descritos e ilustrados de modo a explicar a natureza da embalagem descrita, podem ser feitas por aqueles versados na técnica dentro do princípio e escopo do método modalizado como expresso nas reivindicações.

REIVINDICAÇÕES

Claims (16)

1. Embalagem de filme flexível tendo um fecho refechável a base de adesivo, caracterizada pelo fato de que compreende: um substrato de filme flexível formando uma pluralidade de paredes de embalagem vedadas para formar uma cavidade interior para receber um produto; a pluralidade de paredes tendo pelo menos duas paredes flexíveis opostas; uma boca de embalagem, inicialmente vedada, para permitir acesso à cavidade interior; uma camada de adesivo sensível a pressão de baixa aderência (LTPSA) disposta em cada de uma superfície exterior de paredes paralelas, o LTPSA dimensionado e orientado em posições para opor uma à outra em uma pluralidade de posições quando a embalagem é refechada para permitir progressivamente tamanho diminuído da cavidade interior conforme produto é removido; e em que a força de ligação do LTPSA a substrato de filme flexível é maior que uma adesão entre áreas de LTPSA.

2. Embalagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a boca é formada por uma vedação destacável.

3. Embalagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a boca é formada por uma área definida de fragilidade.

4. Embalagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o LTPSA compreende um oligômero acrílico curável a UV, um componente de controle de aderência e o substrato de filme flexível compreende uma argila organofílica.

5. Embalagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o LTPSA ainda compreende pelo menos um material elastomérico.

6. Embalagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a camada de LTPSA está na faixa de cerca de 0,1 (2,54 pm) a cerca de 5 mils (127 pm) de espessura.

7. Embalagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a camada de LTPSA está na faixa de cerca de 0,8 (20,32 pm) a cerca de 5 mils (127 pm) de espessura.

8. Embalagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a força de adesão da camada de LTPSA é cerca de 200 a 900 gramas por polegada.

9. Embalagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o filme é um laminado na faixa de cerca de 1 (25,4 pm) a 10 mils (254 pm) de espessura, e em que uma camada de laminado ligada à LTPSA é um filme de poliéster orientado (OPET)m impresso invertido na faixa de 0,3 (7,62 pm) a 1 (25,4 pm) de espessura.

10. Embalagem, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o filme tem um filtro selecionado da lista consistindo de carbonato de cálcio, dolomita, talco, mica, filossilicatos, montmorilonita modificada organicamente, e várias combinações dos mesmos.

11. Embalagem de filme flexível tendo um fecho refechável a base de adesivo, caracterizada pelo fato de que compreende: um substrato de filme flexível formando uma pluralidade de paredes de embalagem vedadas para formar uma cavidade interior para receber um produto; a pluralidade de paredes tendo pelo menos duas paredes flexíveis opostas; uma boca de embalagem, inicialmente vedada, para permitir acesso à cavidade interior; e um par de camadas de adesivo sensível a pressão (LTPSA) de baixa aderência dispostas na mesma superfície de painel exterior geraímente alinhada a cada outra e geralmente equidistante a uma linha de dobra entre a camada de LTPSA.

12. Embalagem, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a boca de embalagem é formada por uma área definida de fragilidade.

13. Embalagem de filme flexível tendo um fecho refechável a base de adesivo, caracterizada pelo fato de que compreende: um filme flexível longitudinalmente vedado geralmente ao longo de lados adjacentes para formar uma luva; uma primeira vedação de extremidade de luva destacável substancialmente transversa à vedação longitudinal em uma primeira extremidade de embalagem; uma segunda vedação de extremidade de luva substancialmente transversa à vedação longitudinal em uma segunda extremidade de embalagem, a área entre a primeira e segunda vedação definindo uma embalagem interior e linhas de dobra para definir uma parede frontal e uma parede traseira, as vedações ainda formando painéis de embalagem frontal e traseira; e um par de camadas adesivas sensíveis a pressão (LTPSA) de baixa aderência dispostas em uma mesma superfície de painel exterior geralmente alinhada uma à outra e geralmente equidistante a uma linha de dobra entre as camadas de LTPSA.

14. Embalagem de filme flexível tendo um fecho refechável a base de adesivo, caracterizada pelo fato de que compreende: um substrato de filme flexível formando uma pluralidade de paredes de embalagem vedadas para formar uma cavidade interior para receber um produto; uma pluralidade de paredes tendo pelo menos primeira e segunda paredes flexíveis opostas, em que a segunda parede flexível oposta estende além da primeira parede flexível oposta; uma primeira camada de adesivo sensível à pressão (LTPSA) de baixa aderência disposta em uma superfície exterior da primeira parede flexível oposta; uma segunda camada de LTPSA disposta em uma superfície interior da segunda parede flexível oposta em uma porção que estende acima da primeira parede flexível oposta, as camadas de LTPSA configuradas para serem adjacentes uma à outra quando a embalagem é fechada ao longo da linha de dobra; e uma boca de embalagem orientada entre a primeira e segunda camadas de LTPSA, inicialmente vedada, para permitir acesso à cavidade interior.

15. Embalagem, caracterizada pelo fato de que compreende: um filme flexível definido uma cavidade de conteúdo interior e tendo um primeiro par de porções de borda opostas formando uma primeira vedação de extremidade, um segundo par de porções de bordas opostas formando uma segunda vedação de extremidade, e um terceiro par de porções de borda opostas formando uma vedação longitudinal estendendo da primeira vedação de extremidade à segunda vedação de extremidade; o filme flexível tendo uma primeira porção lateral e uma segunda porção lateral geralmente oposta à primeira porção lateral; uma boca de embalagem, inicialmente vedada por pelo menos uma das vedações de extremidade, para permitir acesso à cavidade interior; um par de camadas de adesivo sensíveis à pressão (LTPSA) de baixa aderência dispostas na mesma superfície de painel exterior geralmente alinhada com cada outra, transversa à vedação longitudinal, e geralmente equidistante e uma linha de dobra entre a camada de LTPS; e em que a força de ligação do LTPSA ao substrato de filme flexível é maior que a adesão entre áreas de LTPSA.

16. Método de formar uma embalagem flexível tendo um fecho refechável a base de adesivo, o método caracterizado pelo fato de que compreende: aplicar um adesivo sensível à pressão de baixa aderência (LTPSA) a um filme flexível, o adesivo sensível à pressão inclui um oligômero acrílico curável por UV, um agente de controle de aderência, e opcionalmente um material elastomérico; curar o LTPSA no filme flexível pela aplicação de radiação ultravioleta; fornecer o filme flexível curado a uma máquina de forma, preenchimento e vedação; e formar o filme flexível em uma embalagem flexível tendo a camada de LTPSA disposta em cada de uma superfície exterior das paredes paralelas da embalagem orientadas em posições para opor uma à outra em uma pluralidade de posições quando a embalagem é refechada para permitir progressivamente tamanho diminuído da cavidade interior conforme produto é removido.