BR102012007028B1 - máquina de fio de fibra para produzir um fio de fibra - Google Patents

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Abstract

máquina de fio de fibra para produzir um fio de fibra. a invenção se refere a uma máquina defio de fibra para produzir um fio de fibra (1) a partir de uma tira (2), em que a máquina de fio de fibra compreende pelo menos uma estação de fiação (3), a qual possui uma câmara de vórtice (4) com uma abertura de alimentação (5) para a tira (2) e um elemento formador de fio de fibra na forma de um carretel (6), estendendo-se pelo menos parcialmente até a câmara de vórtice (4), em que a câmara de vórtice (4) está associada a pelo menos uma embocadura de ar (8), por via da qual o ar pode ser conduzido para dentro da câmara de vórtice (4), eonde o carretel (6) possui um canal de arrasto (9), por via do qual o fio de fibra (1) pode ser arrastado para fora da câmara de vórtice (4). de acordo com a invenção, propõe-se que, na região da câmara de vórtice (4), o canal de arrasto (9) possua uma porta de admissão (10) para que o fio de fibra (1) seja arrastado para fora da câmara de vórtice (4), em que a porta de admissão possui um diâmetro interno (f), cujo valor entre 4 mm e 12 mm, preferencialmente entre 6 mm e 8 mm.

Description

A presente invenção se refere a uma máquina para produzir um fio de fibra a partir de uma tira, em que a máquina de fio de fibra compreende, pelo menos, uma estação de fiação, a qual possui uma câmara de vórtice com uma abertura 5 de alimentação para a tira e um elemento formador de fio de fibra na forma de um carretei, o qual se estende, pelo menos, parcialmente dentro da câmara de vórtice, em que a câmara de vórtice está associada, pelo menos, a uma embocadura de ar, através da qual o ar pode ser conduzido dentro da câmara de vórtice, e em que o carretei possui um canal de arrasto, por via do qual o fio de 10 fibra pode ser arrastado pra fora da câmara de vórtice.
Máquinas de fio de fibra para produzir fio de fibra a partir de tiras (por exemplo, duplicadas), as quais são, na maioria dos casos, pré-tratadas por meio de elaboração têm sido conhecidas pela arte desde longo tempo. O fio de fibra, por sua vez, serve como alimento para o processo de fiação subsequente, em 15 que as fibras individuais do fio de fibra são giradas num fio de fibra por meio de uma máquina de fiação de anel, por exemplo. Durante a produção do fio de fibra, provou-se ser útil elaborar a tira alimentada por meio de uma estrutura de elaboração, a qual, na maioria dos casos, é parte da máquina de fio de fibra, e provê-la com uma torção de prevenção para dar ao fio de fibra uma certa força. 20 Tal força é importante para prevenir que o fio de fibra se rompa sobre uma bobina adequada tanto durante o enrolamento ou durante a alimentação a jusante da máquina de fiação. No entanto, a torção protetiva aplicada deve ser apenas forte o bastante para que uma coesão das fibras individuais durante o enrolamento individual e os processos de desenrolamento e processos de transporte adequado 25 entre os respectivos tipos de máquina seja assegurada. Por outro lado, também deve ser assegurado que, apesar da torção protetiva, o fio de fibra continue podendo ser processado numa máquina de fiação - desse modo, o fio de fibra ainda deve ser elaborável ou separável em suas fibras individuais.
A fim de produzir um fio de fibra correspondente, os assim chamados flyers 30 são primeiramente utilizados; no entanto, a velocidade de entrega de tais flyers é limitada devido a forças centrífugas incidentes. Desse modo, várias propostas diferentes têm sido feitas a fim de evitar o flyer ou substituí-lo por um tipo de máquina alternativo (ver, por exemplo, EP 0 375 242 A2, DE 32 37 989 C2). A esse respeito tem sido proposto, entre outras coisas, produzir o fio de fibra por 35 meio de máquinas de fiação a jato de ar, nas quais a torção protetiva é gerada através de fluxos de ar. Aqui, o princípio básico é conduzir uma tira através de
2/12 uma câmara de vórtice, na qual um vórtice de ar é gerado. O último possui o efeito de que uma parte das fibras externas é enrolada como as assim chamadas fibras de envoltório em torno da extensão central do filamento de fibra, o qual, por sua vez, consiste de fibras de núcleo que se estendem substancialmente paralelas entre si.
No entanto, a desvantagem ao usar máquinas de fiação a jato de ar é que estas não são projetadas para produzir fio de fibra, mas sim para fiar fibras dentro de fios possuindo uma força o mais alta possível. Nesse caso, a proporção de envoltórios de fibra é significativamente maior. Além disso, devido à geometria das conhecidas estações de fiação a jato de ar, as fibras de envoltório são enroladas de modo relativamente estanque ao redor das fibras de núcleo, de tal forma que, devido a uma falta de capacidade de elaboração adicional, tal fio não pode ser utilizado como fio de fibra.
Portanto, é objeto da presente invenção propor uma máquina de fio de fibra por meio da qual um fio de fibra pode ser produzido, usando-se um fluxo de ar adequado, cujo fio de fibra é adequado para fiar numa máquina de fiação subsequente.
Este objeto é resolvido por uma máquina de fio de fibra com as características da reivindicação de patente 1.
De acordo com a invenção, a máquina de fio de fibra é caracterizada pelo fato de que o elemento formador de fio de fibra configurado como carretei possui um canal de arrasto, por via do qual o fio de fibra pode ser arrastado para fora da câmara de vórtice, em que na região da câmara de vórtice o canal de arrasto__________________________ possui uma porta de admissão para que o fio de fibra seja arrastado para fora da___________ câmara de vórtice, cuja porta de admissão possui um diâmetro cujo valor fica entre 4 mm e 12 mm, preferencialmente entre 6 mm e 8 mm. Ao aderir aos limites de diâmetro mencionados, um fluxo de ar particularmente vantajoso se desenvolve na região da porta de admissão do carretei, de modo que apenas uma parte das extremidades de fibra externa é apanhada e enrolada, com a força desejada, ao redor do centro da fibra presente. Em contrapartida, se o diâmetro fica abaixo de 4 mm, este se aproxima do intervalo que é conhecido pela fiação a jato de ar convencional e resulta num fio relativamente forte, o qual é adequado como fio de fibra apenas para uma extensão limitada. No entanto, se um diâmetro acima de 12 mm é selecionado, a pressão de ar do ar fornecido via embocaduras de ar tem que ser significativamente aumentado, de modo a assegurar o fluxo de vórtice necessário dentro da câmara de vórtice, porque uma parte do ar afluente
3/12 abandona a câmara de vórtice através da porta de admissão do carretei sem contribuir para a formação de vórtices. Nesse caso, também é possível, sobretudo, produzir um fio de fibra com um carretei, cuja porta de admissão possui um diâmetro externo de intervalo de acordo com a invenção. No entanto, 5 apenas pelo desvio significativo do diâmetro dos valores conhecidos da fiação a jato de ar convencional, o qual fica entre 0.5 e no máximo 2.0, um fio de fibra particularmente vantajoso pode ser produzido, o qual é caracterizado pelo fato de que uma parte da fibra é enrolada como fibras de envoltório ao redor das fibras de centro dispostas centralmente (e, nesse caso, fornece o fio de fibra com uma 10 torção protetiva), em que a proporção e a força das fibras de envoltório são precisamente altas o bastante para que durante o curso do processo de fiação subsequente a elaboração desejada do fio de fibra continue sendo possível.
Além disso, é vantajoso se o carretei, pelo menos na região da porta de admissão, possui um diâmetro externo, cujo valor fica entre 5 mm e 14 mm, 15 preferencialmente entre 10.0 mm e 11.5 mm. Na região da porta de admissão, pelo menos uma parte das fibras que não estão completamente protegidas dentro da tira é submetida ao fluxo de ar, é parcialmente arrastada para fora do carretei e finalmente enrolada em torno das respectivas fibras de centro, as quais, a partir da abertura de alimentação da câmara de vórtice, passam elas mesmas a câmara 20 de vórtice e são finalmente arrastadas para fora da câmara de vórtice via porta de admissão do carretei. Por este meio as fibras posteriores do envoltório são dobradas pelo fluxo de ar na região da ponta do carretei, a qual é adjacente à porta de admissão do carretei, e finalmente enrolam em torno das fibras de-------------centro. A medida na qual as fibras são dobradas aqui depende, em particular, do diâmetro externo do carretei na região da porta de admissão. Um diâmetro menor resulta em mais dobraduras e vice-versa. Se, finalmente, o diâmetro externo do carretei é selecionado como especificado acima, ao aderir ao diâmetro de acordo com a invenção da porta de admissão do carretei, então o carretei possui uma superfície lateral externa na região da sua porta de admissão, a qual permite uma velocidade angular ideal dos vórtices de ar gerados pelos fluxos de ar na câmara de vórtice. Um diâmetro menor resultaria numa velocidade angular maior, através da qual as fibras do envoltório são extensivamente torcidas, resultando numa torção protetiva aumentada. De modo contrário, um diâmetro externo maior do que 14 mm resultaria numa velocidade angular que é muito baixa e, por conseguinte, numa pobre torção protetiva.
4/12
Além disso, é vantajoso se pelo menos na região da porta de admissão o carretei possui uma espessura de parede, a qual possui um valor entre 0.5 mm e 5.0 mm, preferencialmente entre 1.0 e 2.5 mm, mais preferencialmente um valor de 1.25. Ao selecionar os valores mencionados e ao aderir ao intervalo da porta de admissão de acordo com a invenção, um diâmetro externo do carretei dentro dos limites mencionados acimas pode ser implementado. Aqui, a espessura de parede pode ficar acima do comprimento completo do carretei dentro do intervalo mencionado e também pode, em particular, ser constante. Também é concebível selecionar a espessura de parede tal que os valores mencionados acima se aplicam apenas na região da porta de admissão, enquanto a espessura de parede do carretei remanescente difere dos valores mencionados.
É vantajoso se pelo menos na região da porta de admissão do carretei a câmara de vórtice possui um diâmetro interno, o qual possui um valor entre 10 mm e 16 mm, preferencialmente entre 12 mm e 14 mm, ainda mais 15 preferencialmente um valor de 12.5 mm. Nessa região a porta de admissão do carretei é cercada por uma seção de parede adequada, em que a seção de parede e a porta de admissão são dispostas preferencialmente de modo concêntrico. Isso resulta num canal de fluxo anular entre a ponta do carretei ( região ao redor da porta de admissão) e a parede da câmara de vórtice, na qual o canal de fluxo, o fluxo de vórtice necessário para formar a torção protetiva é gerado pelo ar que entra. Numa certa pressão aplicada, a qual faz com que o ar flua dentro da câmara de vórtice, a velocidade rotacional dos vórtices de ar resultantes dentro da câmara de vórtice depende, agora, em particular, do---------------------------diâmetro interno da câmara de vórtice. Se o referido diâmetro e muito largo, a velocidade rotacional é muito baixa para gerar uma torção protetiva estável. Se o diâmetro é muito estreito e, nesse caso, a velocidade rotacional é muito alta, a torção protetiva possui uma força que neutraliza a elaboração subsequente, dentro de um processo de fiação a jato de ar. De modo contrário, ao aderir aos limites anteriormente mencionados e ao intervalo de diâmetro, de acordo com a invenção, da porta de admissão do carretei, um fluxo de ar ideal é obtido, o qual facilita a geração da torção protetiva desejada.
Além disso, é vantajoso se a distância entre a abertura de alimentação da câmara de vórtice e a porta de admissão do carretei é de 2.5 mm a 11.0 mm, preferencialmente de 3.5 mm a 6.5 mm. Deve ser notado, aqui, que a geração da 35 torção protetiva deve ser transportada para fora, na região da câmara de vórtice.
eve_se evitar, aqui, que a torção da tira se propague contra a direção de
5/12 movimento da tira para uma região fora da câmara de vórtice, pois isso pode resultar no fato de que apenas poucas fibras se projetem longe o bastante da tira ou possam ser retiradas para fora a fim de serem arrastadas pelo fluxo de ar e enrolada como fibras de envoltório ao redor das fibras de núcleo. Aí a geração desejada de torção protetiva não seria mais possível para uma extensão suficiente. Se a distância entre a abertura de alimentação da câmara de vórtice e a porta de admissão do carretei é muito larga, um torque se desenvolve pela ação dos vórtices de ar, a qual é forte o bastante para causar a propagação indesejada de uma torção da tira. Se a distância mencionada é menor que 2.5 mm, descobre10 se que a superfície de engate é muito curta para que o ar seja capaz de gerar a torção protetiva desejada.
Portanto, é vantajoso se pelo menos uma embocadura de ar e a porta de admissão do carretei estiverem espaçadas em 2 mm a 6 mm, preferencialmente em 3 mm a 4 mm uma da outra na direção axial do eixo longitudinal do carretei.
As embocaduras de ar, as quais, na maioria dos casos, estão dispostas em vários conjuntos ao redor da câmara de vórtice, usualmente se estendem tangencialmente até a câmara de vórtice. O ar se expande num canal Lavai em forma de bastão. Uma parte de tal bastão colide com a ponta do carretei, é desviada lá e finalmente arrasta fibras de modo a enrolá-las na forma de fibras de 20 envoltório ao redor das fibras de centro. Se a distância entre a porta de admissão e a(s) embocadura(s) de ar ficar abaixo de 2 mm, só é possível, para um limite de extensão, separar fibras a partir da tira presente, pois a superfície de engate ------possível é muito pequena. Nesse caso não há extremidades de fibras disponíveis o bastante, as quais servem como fibras de envoltono. Em contraste, uma 25 distância de mais do que 6 mm faz com que a separação de fibras de envoltório potenciais também se torne difícil, pois uma proporção significativa de ar fluindo para a câmara de vórtice flui através da porta de admissão até o carretei. Esse ar já não está, em última análise, disponível para a formação do vórtice necessário dentro da câmara de vórtice, de modo que a produção do fio de fibra desejado não é mais possível.
Além disso, é vantajoso se a montante da câmara de vórtice, um elemento de guia de fibra estiver disposto, o qual possui um canal de guia de fibra que se abre para for até a abertura de alimentação da câmara de vórtice. Nesse caso, o elemento de guia de fibra serve ao guia controlado da tira na região a montante 35 da câmara de vórtice atual da máquina de fio de fibra. Usualmente, máquinas de fio de fibra adequadas possuem uma estrutura de elaboração, na qual a tira é
6/12 elaborada e, nesse caso, equalizada antes de entrar na câmara de vórtice. Se a tira fosse introduzida no vórtice sem ser guiada, isso poderia resultar, possivelmente, em espaços finos ou espessos dentro da tira. Isso pode ser, em última instância, neutralizado pelo uso de um elemento de guia de fibra. Além 5 disso, na região de saída de fibra (a qual transita até a abertura de alimentação da câmara de vórtice), o elemento de guia de fibra pode compreender um assim chamado elemento de acúmulo de torção, o qual pode ser configurado, por exemplo, como borda, pino, superfície retorcida, como cone ou também na forma de uma pluralidade de elementos individuais dispostos de modo equilibrado em 10 relação um ao outro, e estar em contato com a tira. O elemento de acúmulo de torção previne, aqui, que a torção de tira gerada na câmara de vórtice se propague na direção do elemento de guia de fibras e, assim, neutralize a geração subsequente de torção protetiva dentro da câmara de vórtice, pois, de outra forma, não seria mais possível separar as fibras da tira e enrolá-las como fibras de envoltório ao redor das fibras de centro.
Do mesmo modo, é vantajoso se o canal de guia de fibra, enquanto mantém o diâmetro de acordo com a invenção da porta de admissão do carretei, possuir um comprimento, cujo valor fica entre 4 mm e 12 mm, preferencialmente entre 6.0 mm e 9.5 mm. O comprimento mencionado permite uma guia segura da 20 tira até a região da câmara de vórtice por unidades adequadamente dispostas a montante, por exemplo, um revestimento da estrutura de elaboração, sem o risco de fricção excessiva entre a tira e a parede interna do canal de guia de fibra.
Além disso, é vantajoso se o canal de guia de fibra, no seu lado voltado---------para fora a partir da abertura de alimentação da câmara de vórtice, possuir uma------25 abertura de entrada de tira, cuja altura possui um valor que fica entre 2 mm e 10 mm, preferencialmente entre 4 mm e 5 mm. Desse modo as tiras podem ser guiadas até o canal de guia de fibra sem a ocorrência de elaboração falsa indesejada. Na verdade, o entupimento é impedido, de modo que a pressão negativa gerada pelo fluxo de ar dentro da câmara de vórtice pode se propagar 30 contrariamente à direção de movimento da tira e em direção à abertura de entrada do canal de guia de fibra, e pode facilitar a alimentação da tira até a câmara de vórtice.
Do mesmo modo, é vantajoso se o canal de guia de fibra, no seu lado voltado para fora a partir da abertura de alimentação da câmara de vórtice, 35 possuir uma abertura de entrada da tira, cuja largura possui um valor que fica entre 5 mm e 12 mm, preferencialmente entre 7 mm e 8 mm. Aqui, a largura está
7/12 na ordem do diâmetro da porta de admissão do carretei. Assim, durante seu transporte através da estação de fiação, a tira não está sujeita a flutuações significativas da largura, o que poderia influenciar negativamente a qualidade do fio de fibra produzido.
Além disso, é extremamente vantajoso se a relação entre a largura da abertura de alimentação da câmara de vórtice e o diâmetro da porta de admissão ficar entre 2.0 e 0.5, preferencialmente entre 1.4 e 0.8. Isso garante que as fibras possam ser recebidas pelo carretei numa forma tão simples quanto possível ao longo de toda largura do carretei ou o fio de fibra produzido a partir delas possa 10 ser arrastado para fora da câmara de vórtice dessa maneira. Um fio de fibra também pode ser produzido, no caso de uma relação entre a largura da abertura de alimentação da câmara de vórtice e o diâmetro da porta de admissão do carretei com a relação desviando a partir dos limites mencionados acima. No entanto, mesmo ao manter o diâmetro de acordo com a invenção da porta de 15 admissão do carretei, as propriedades resultantes do fio de fibra (proporção de fibras de envoltório, força, etc.) apenas chegam perto do ideal para serem conseguidas, caso a relação anteriormente mencionada seja selecionada de acordo.
Como resultado, uma máquina de fio de fibra é proposta, a qual permite 20 produzir um fio de fibra a partir de uma tira por meio de fluxos adequados de ar dentro de uma câmara de vórtice. Ao selecionar os parâmetros individuais de acordo com a invenção, em conexão com uma porta de admissão do carretei, a qual possui um diâmetro de acordo com a reinvindicação 1, a velocidade de entrega pode ser consideravelmente aumentada com relação as maquinas de fio 25 de fibra convencionais, ou seja, na forma de um flyer. Adicionalmente, somente ao manter o diâmetro da porta de admissão do carretei entre 4 mm e 12 mm, cujo diâmetro, nesse caso, fica significativamente acima do diâmetro máximo da conhecida máquina de fiação a jato de ar, garante-se que um fio de fibra é obtido, o qual possui a força necessária e ainda apode ser elaborado num processo de 30 fiação subsequente. Uma relação particularmente vantajosa entre força e capacidade de elaboração é finalmente conseguida, caso os diâmetro mencionado acima fique entre 6 mm e 8 mm.
Vantagens adicionais da invenção são descritas nos exemplos de modalidades a seguir, os quais mostram:
Figura 1 mostra uma vista esquemática de uma máquina de fio de fibra de acordo com a invenção,
8/12
Figura 2 mostra uma vista seccional de uma estação de fiação de acordo com a invenção, a qual não está em escala,
Figura 3 mostra uma ilustração ampliada da região “W” na figura 2, delimitada por um círculo desenhado com uma linha tracejada, e
Figura 4 mostra uma vista em perspectiva seccional parcial de uma estação de fiação de acordo com a invenção, a qual não está em escala.
No início da descrição das figuras fica explícito para ser notado que as estações de fiação 3 ilustradas como também os elementos potenciais dispostos a montante ou a jusante da mesma não são desenhados em escala. Em vez 10 disso, as figuras individuais mostram, meramente, desenhos esquemáticos que são direcionados a esclarecer a estrutura principal dos conjuntos respectivos. Em particular, as distâncias e diâmetros marcados em cada caso nas figuras 3 e 4 mostram valores nos desenhos que não necessariamente ou diretamente representam os intervalos de acordo com a invenção.
a figura 1 mostra uma vista esquemática de um detalhe de uma máquina de fio de fibra de acordo com a invenção. Se necessário, a máquina de fio de fibra pode compreender uma estrutura de elaboração 15, a qual é fornecida com uma tira 2 na forma de uma tira dupla, por exemplo. Adicionalmente, a máquina de fio de fibra mostrada compreende principalmente uma estação de fiação 3, a qual é está afastada da estrutura de elaboração 15 e possui uma câmara de vórtice interna 4, na qual a tira 2 ou pelo menos uma porção das fibras da tira 2 é provida com uma torção protetiva ( o princípio exato de operação da estação de fiação 3 é explicado mais detalhadamente a seguir).
Além disso, a máquina de fio de fibra pode compreender um par de rolos de arrasto 17, assim como um dispositivo de enrolamento 16 (ilustrado esquematicamente) para o fio de fibra 1, em que o dispositivo de enrolamento é disposto a jusante do par de rolos de arrasto 17. O dispositivo de acordo com a invenção não tem que possuir necessariamente uma estrutura de elaboração 15, como isso está ilustrado na figura 1. Portanto, o par de rolos de arrasto 17 não é necessariamente requerido.
O dispositivo de fiação opera de acordo com um método especial de fiação a jato de ar, o qual originalmente tem sido usado para produzir fio. Como já mencionado, dispositivos para gerar fio não são, a princípio, para a produção de um fio de fibra 1 elaborável. Embora já existam indicações conhecidas da arte 35 anterior sobre a forma de também produzir fio de fibra 1 por meio de um sistema de fiação a jato de ar, até agora ainda existe uma necessidade de dados
9/12 dimensionais concretos com relação a diâmetros relevantes ou distâncias dos componentes individuais da presente estação de fiação 3. No entanto, descobriuse que a seleção dos valores corretos é crucial para as propriedades do fio de fiação 1 posterior.
Na verdade, é essencial para a produção de fio de fibra 1 que a tira 2 introduzida através de uma abertura de alimentação 5 até a câmara de vórtice 4 receba apenas uma torção protetiva, de tal forma que o fio de fibra 1 produzido dessa maneira permaneça elaborável para o processamento adicional numa máquina de fiação subsequente, por exemplo, uma máquina de fiação de anel. 10 Contrariamente, dispositivos de fiação convencionais a jato de ar conferem à tira uma torção forte, tal que a elaboração subsequentemente exigida para a produção de fio não é mais possível. Nesse caso, isso é atualmente desejado, pois máquinas de fiação convencionais a jato de ar são projetadas para produzir fio, qual é caracterizado por alta força.
Os inventores reconheceram que em modificações adequadas dos respectivos componentes de um dispositivo de fiação a jato de ar também é possível produzir fios de fibra 1 elaboráveis, em que os respectivos valores são abordados mais detalhadamente com referência às figuras 3 e 4.
A fim de forma o fio de fibra 1, a tira 2 é agora guiada através de um canal 20 de guia de fibra 13 possuindo uma abertura de entrada adequada 14 de um elemento de guia de fibra 12 na câmara de vórtice 4 da estação de fiação 3. Lá, tal tira recebe uma torção protetiva, ou seja, pelo menos uma porção das fibras da tira 2 é arrastada por um fluxo de ar, o qual é gerado por embocaduras de ar 8 que são adequadamente dispostas numa parede que define a câmara de vórtice 25 4. Uma porção de fibras é arrastada para fora da tira 2, pelo menos até uma certa extensão, e é enrolada ao redor da ponta de um carretei 6, saliente para dentro da câmara de vórtice 4. Devido ao fato de que a tira 2 é arrastada para fora da câmara de vórtice 4 através de uma porta de admissão 10 do carretei 6 e através de um canal de arrasto 9 disposto dentro do carretei 6, as extremidades de fibra 30 livres 18 (ver figura 1) são então finalmente arrastadas na direção da porta de admissão 10 e enroladas a elas mesmas como fibras de envoltório em torno da extensão central das fibras de centro — resultando no fio de fibra 1, o qual possui a torção protetiva desejada. Com respeito às embocaduras de ar 8 deve ser mencionado que, como uma precaução, essas embocaduras citadas devem estar 35 usualmente alinhadas, de tal maneira que os jatos de ar que fluem para fora estejam equi-direcionados, de tal forma gerar um conjunto de fluxo de ar equi10/12 direcional que tem um sentido rotacional. Preferencialmente, as embocaduras individuais estão dispostas de modo simetricamente rotacional em relação uma à outra.
Preferencialmente, a estação de fiação 3 de acordo com a invenção possui um elemento de acúmulo de torção 7, o qual é inserido, por exemplo, no elemento de guia de fibra 12 e que no caso das figuras 2 e 3 é formado como pino. O último serve substancialmente como “centro de fio falso” e garante que um torção na tira 2 se propague contra a direção de entrega da tira 2 e, nesse caso, na direção da abertura de entrada 14 do elemento de guia de fibra 12.
As dimensões reivindicadas nas reivindicações são marcadas nas figuras 3 e 4. Por razões de clareza, os números de referência remanescentes foram omitidos na figura 3. No entanto, eles podem ser encontrados na figura 2, a qual, independentemente de outros detalhes, mostra a região “W” mostrada na figura 3 numa maneira idêntica. Com resultado, a região “W” na figura 2, nesse caso, corresponde à ilustração, como mostrada na figura 3.
É fornecido de acordo com a invenção que o diâmetro F da porta de admissão 10 do carretei 6 possui um valor entre 4 mm e 12 mm, preferencialmente entre 6 mm e 8 mm. Devido ao desvio significativo do diâmetro interno correspondente de um carretei 6, como é utilizado no caso de dispositivos 20 de fiação a jato de ar convencionais, o fio de fibra 1 desejado é finalmente obtido.
Este último é caracterizado pela torção protetiva mencionada acima, a qual provê o fio de fibra 1 com a força necessária, mas também com a capacidade ________necessária para ser elaborado, assim como para também ser capaz de ser fiado_____________________ -------------numa máquina de fiação subsequente. No entanto, caso o diâmetro mencionado esteja fora dos limites acima, a força é aumentada demasiadamente.
Além disso, as propriedades mencionadas ainda podem ser melhoradas, caso as distâncias ou diâmetros a seguir (ver figuras 3 e 4) estiverem, em cada caso, dentro dos limites listados. Deve ser notado, nesse contexto, que, em alguns casos, os intervalos de várias distâncias para as distâncias ou diâmetros 30 individuais são especificados (ver espessura de parede A). Em tais casos, os valores externos definem limites dentro dos quais as respectivas variáveis devem se encontrar, de forma a obter um fio de fibra 1 utilizável. Os valores internos especificam limites que definem um intervalo particularmente vantajoso da respectiva variável - resultando em propriedades do fio de fibra que são 35 novamente melhoradas. Finalmente, em alguns casos, valores individuais
11/12 concretos são especificados, os quais provaram ser particularmente vantajosos.
Os respectivos intervalos ou valores individuais são os seguintes:
A espessura de parede na região da porta de admissão 10 do carretei 6: 0.5 mm a 5.0 mm, preferencialmente 1.0 mm a 2.5 mm, ainda mais preferencial: 1.25.
B diâmetro externo do carretei 6 na região da sua porta de admissão 10: 5 mm a 14 mm, preferencialmente 10.0 mm a 11.5.
C diâmetro interno da câmara de vórtice 4 na região da porta de admissão 10 do carretei 6 (ver seção de parede 11): 10 mm a 16 mm, 10 preferencialmente 12 mm a 14 mm, ainda mais preferencial 12.5 mm
D distância entre embocadura de ar 8 e porta da admissão 10 do carretei 6 (medido na direção do eixo longitudinal do carretei): 2 mm a 6 mm, preferencialmente 3 mm a 4 mm.
E distância entre a abertura de alimentação 5 da câmara de vórtice 4 e a porta de admissão 10 do carretei 6: 2.5 mm a 11.0 mm, preferencialmente 3.5 mm a 6.5 mm.
F diâmetro da porta de admissão 10 do carretei 6: 4 mm a 12 mm, preferencialmente 6 mm a 8 mm.
G largura da abertura de entrada 14 do canal de guia de fibra 13: 5 mm a 12 mm, preferencialmente 7 mm a 8 mm.
H altura da abertura de entrada 14 do canal de guia de fibra 13: 2 mm a 10 mm, preferencialmente 4 mm a 5 mm.
-----------K comprimento do canal de guia de fibra 13: 4 mm a 12 mm, preferencialmente 6.0 mm a 9.5 mm.--------------------------------------------25 Com relação às vantagens dos respectivos valores, é feita referência à parte geral da descrição de modo a evitar repetições.
Como resultado, é proposta uma máquina de fio de fibra por meio da qual um fio de fibra 1 pode ser produzido, o qual possui, substancialmente, as mesmas propriedades como um fio de fibra 1 produzido com um flyer convencional.
Além disso, a invenção não está limitada às modalidades exemplares ilustradas. Na verdade, todas as combinações das características individuais descritas, tais como mostradas ou descritas nas reivindicações, a descrição e as figuras e, enquanto uma combinação correspondente parecer ser tecnicamente viável e razoável, são objeto da invenção.
12/12
1 Fio de fibra
2 Tira
3 4 Estação de fiação Câmara de vórtice
5 5 6 7 Abertura de alimentação Carretei Elemento de acúmulo de torção
8 Embocadura de ar
9 10 10 11 Canal de arrasto Porta de admissão Seção de parede da câmara de vórtice
12 Elemento de guia de fibra
13 14 Elemento de guia de fibra Abertura de entrada
15 15 16 Estrutura de elaboração Dispositivo de enrolamento
17 Par de rolos de arrasto
18 extremidade de fibra livre
„ 20 A B C Espessura de parede na região da porta de admissão do carretei Diâmetro externo do carretei na região da sua porta de admissão Diâmetro interno da câmara de vórtice na região da porta de
admissão do carretei
D —Distancia entre embocadura de ar e porta de admissão do carretei
25 E Distância entre a abertura de alimentação da câmara de ar e a porta
de admissão do carretei
F G H Diâmetro da porta de admissão do carretei Largura da abertura de entrada do canal de guia de fibra Altura da abertura de entrada do canal de guia de fibra
30 I Comprimento do canal de guia de fibra
1/2
REIVINDICAÇÕES

Claims (11)

1. Máquina de fio de fibra para produzir um fio de fibra (1) a partir de uma tira (2), em que a máquina de fio de fibra compreende pelo menos uma estação de fiação (3), a qual possui uma câmara de vórtice (4) com uma abertura de alimentação (5) para a tira (2) e um elemento formador de fio de fibra na forma de um carretel (6), estendendo-se, pelo menos parcialmente, para dentro da câmara de vórtice (4), em que a câmara de vórtice (4) está associada a pelo menos uma embocadura de ar (8), por via da qual o ar pode ser conduzido dentro da câmara de vórtice (4), e onde o carretel (6) possui um canal de arrasto (9), por via do qual o fio de fibra (1) pode ser arrastado para fora da câmara de vórtice (4), caracterizada pelo fato de que, na região da câmara de vórtice (4), o canal de arrasto (9) possui uma porta de admissão (10) para que o fio de fibra (1) seja arrastado para fora da câmara de vórtice (4), em que a porta de admissão (10) possui um diâmetro (F), cujo valor fica entre 4 mm e 12 mm, preferencialmente entre 6 mm e 8 mm.
2. Máquina de fio de fibra, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, pelo menos na região da porta de admissão (10), o carretel (6) possui um diâmetro externo (B), cujo valor fica entre 5 mm e 14 mm, preferencialmente entre 10,0 mm e 11,5 mm.
3. Máquina de fio de fibra, de acordo com a reinvindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que, pelo menos na região da porta de admissão (10), o carretel (6) possui uma espessura de parede (A), a qual possui um valor entre 0,5 mm e 5 mm, preferencialmente entre 1,0 mm e 2,5 mm, mais preferencialmente um valor de 1,25 mm.
4. Máquina de fio de fibra, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que, pelo menos na região da porta de admissão (10) do carretel (6), a câmara de vórtice (4) possui um diâmetro interno (C), o qual possui um valor entre 10 mm e 16 mm, preferencialmente entre 12 mm e 14 mm, mais preferencialmente um valor de
12,5 mm.
5. Máquina de fio de fibra, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que a distância (E) entre a abertura de alimentação (5) da câmara de vórtice (4) e a porta de admissão (10) do carretel (6) é de 2,5 mm a 11,0 mm, preferencialmente de 3,5 a 6,5 mm.
6. Máquina de fio de fibra, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que entre a pelo menos uma
Petição 870190088342, de 06/09/2019, pág. 9/12
2/2 embocadura de ar (8) e a porta de admissão (10) do carretei (6) há uma distância (D) na direção axial do eixo longitudinal do carretei, a qual fica entre 2 mm e 6 mm, preferencialmente entre 3 mm e 4 mm.
7. Máquina de fio de fibra, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que a montante da câmara de vórtice (4) está disposto um elemento condutor de fibra (12), o qual possui canal condutor de fibra (13) que se abre para dentro da abertura de alimentação (5) da câmara de vórtice (4).
8. Máquina de fio de fibra, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que o canal condutor de fibra (13) possui um comprimento (K), cujo valor fica entre 4 mm e 12 mm, preferencialmente entre 6,0 mm e 9,5 mm.
9. Máquina de fio de fibra, de acordo com a reivindicaçãoões 7 ou 8, caracterizada pelo fato de que, em sua lateral voltada para o outro lado da abertura de alimentação (5) da câmara de vórtice (4), o canal condutor de fibra (13) possui uma abertura de entrada (14) para a tira (2), em que a abertura de entrada possui uma altura (H), cujo valor fica entre 2 mm e 10 mm, preferencialmente entre 4 mm e 5 mm.
10. Máquina de fio de fibra, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, caracterizada pelo fato de que em sua lateral voltada para o outro lado da abertura de alimentação (5) da câmara de vórtice (4), o canal condutor de fibra (13) possui uma abertura de entrada (14) para a tira (2), em que a abertura de entrada possui uma largura (G), cujo valor fica entre 5 mm e 12 mm, preferencialmente entre 7 mm e 8 mm.
11. Máquina de fio de fibra, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que a proporção entre a largura da abertura de alimentação (5) da câmara de vórtice (4) e o diâmetro (F) da porta de admissão (10) do carretel (6) fica entre 2,0 e 0,5, preferencialmente entre 1,4 e 0,8.
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