BR102012004578A2 - Condutor de corrente - Google Patents

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BR102012004578A2
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Dooren Didier Van
Jean-Marc Reppelin
Philippe Gerbier
Pascal Lepretre
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Schneider Electric Ind Sas
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Abstract

CONDUTOR DE CORRENTE. Apresente invenção refere-se a uma barra melhorada que foi desenvolvida para a condução de corrente. Em particular, sua seção transversal (10) foi projetada para limitar a quantidade de material necessário para transmitir uma dada corrente especificada. O material é principalmente localizado no mesmo lado que a superfície que contém a ranhura de conexão (22) e os rastros de contato (20). O uso deste tipo de perfil possibilita que as perdas por efeito Joule sejam reduzidas, para uma seção transversal equivalente e que o alumínio seja usado, por exemplo, para amperagens fortes. A solução possibilita a rápida ereção e conexão elétrica e é adequada para correntes de alta amperagem e/ou trifásicas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONDUTOR DE CORRENTE".
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a um condutor de corrente do tipo barra, um conjunto de diferentes condutores de corrente e uma disposição de condutores de corrente. Ela também se refere a um gabinete para alojar um suprimento de força elétrica e/ou instalação de distribuição que compre- ende pelo menos um tal condutor de corrente.
ESTADO DA TÉCNICA Quando a corrente é alta, a solução mais difundida para a con-
dução de corrente consiste em usar barras de cobre planas dotadas de uma seção transversal que é determinada de acordo com a corrente especificada. Estas barras podem ser muito pesadas e difíceis de manusear. Uma otimi- zação consiste em tornar o centro da barra oco ou a justaposição das barras para formar uma barra do tipo tubular ou uma seção de cobre dobrada.
Os suportes são adicionalmente encaixados nas seções trans- versais das barras para prendê-los no lugar, atrás dos gabinetes. O docu- mento EP0681355 então descreve um dispositivo que possibilita que diver- sos condutores de corrente na forma de barras ou seções alongadas sejam acomodados, possibilitando o posicionamento preciso das últimas em uma direção vertical. Este dispositivo é adequado para diferentes seções trans- versais condutoras que representam um alcance de taxas de corrente ade- quadas para condução de corrente de baixa voltagem até 1.600° A. Esta so- lução apresenta a vantagem de facilitar as conexões elétricas com os dispo- sitivos de lado de linha ou lado de carga.
Em particular, para as altas taxas, parece que a quantidade de cobre necessária para essas configurações é grande, resultando em um pe- so substancial dos condutores de corrente e acima de tudo, um alto custo. Logicamente, considera-se substituir o cobre por alumínio, mas os limites da engenharia elétrica desta solução, no entanto, não permitem que tais alcan- ces amplos de barras coletoras sejam obtidos e exigem modificações dos suportes de fixação nos gabinetes. SUMARIO DA INVENÇÃO
O objetivo da invenção é, portanto, propor uma solução melho- rada para a condução de corrente que não apresenta todas ou parte das desvantagens do estado da técnica. Mais precisamente, o objetivo da inven- ção é propor uma solução otimizada para a condução de corrente que pos- sibilita a rápida montagem e conexão elétrica, que seja adequada para cor- rentes com alta amperagem e/ou correntes trifásicas. O uso deste tipo de perfil possibilita que as perdas por efeito Joule sejam reduzidas para uma seção transversal equivalente. Para este fim, a invenção refere-se a um condutor elétrico longi-
tudinal, a seção transversal do qual é inscrito em um retângulo, sendo que o dito condutor tem um envelope de formato de paralelepípedo com ângulo reto. O condutor é preferivelmente feito de alumínio, em particular, alumínio anodizado, e forma uma parte única. O condutor compreende recessos in- ternos ao envelope que se estendem sobre o comprimento do condutor, o envelope do qual possibilita que uma superfície curvada que se estende so- bre o comprimento do condutor seja definida. A interseção, ortogonalmente ao comprimento, com toda a seção transversal do condutor forma uma linha curvada que une dois cantos adjacentes do retângulo que forma o envelope da dita seção transversal. O condutor então compreende uma primeira parte principal e uma segunda parte complementar que inclui os recessos e repre- senta menos do que 40% do material condutor do condutor de corrente, tal que o envelope da seção transversal da primeira parte é formado por três lados do retângulo e a linha curvada e o envelope da seção transversal da segunda parte é formada pelo quarto lado do retângulo, preferivelmente um lado grande, e a dita linha. Os recessos, portanto, não são dispostos de ma- neira simétrica no condutor.
Para fortalecer o condutor de maneira mecânica, prefere-se que a segunda parte seja fechada entre os dois cantos adjacentes por uma tira substancialmente retilínea que pode ser conectada de sua área central até a parte principal do condutor por braçadeiras. A superfície externa do condutor formada pela tira pode compreender aletas para resfriar a última e uma su- perfície plana que age como superfície de mancai para a laminação mecâni- ca da superfície oposta do condutor.
Vantajosamente, a superfície que separa a primeira e a segunda parte é côncava. Prefere-se ainda mais que o condutor seja contínuo, isto é, que a seção transversal do condutor seja constante, com as linhas curvadas da interseção que pode ser sobreposta independente da seção transversal do condutor envolvida.
Preferivelmente, independente da seção transversal envolvida, as duas superfícies opostas que, cada uma, compreendem um dos cantos adjacentes do retângulo são fornecidas com dentes projetados para fixar em um suporte isolante de um gabinete elétrico. Para intensificar seu resfria- mento, o condutor pode compreender aletas em sua superfície externa.
O condutor elétrico de acordo com a invenção compreende ras- tros de contato ao redor de uma ranhura de conexão, em sua parte principal. Quando o condutor é feito de alumínio, os rastros de contato podem ser co- bertos com cobre, em cujo caso prefere-se que o condutor compreende ra- nhuras dispostas ao redor dos rastros de contato para possibilitar o posicio- namento de máscaras quando uma operação de deposição de cobre é de- sempenhada nos rastros de contato. A invenção também se refere a um conjunto de condutores que
compreende pelo menos diversos condutores de seção transversal diferente, os quais todos apresentam uma ranhura de conexão idêntica.
De acordo com uma outra característica, a invenção refere-se a uma disposição de pelo menos dois condutores mecânica e eletricamente conectados por pelo menos um dispositivo de conexão que compreende a- berturas projetadas para colaborar com a ranhura dos condutores para fixar os meios do tipo de parafuso ou cavilha. O dispositivo de conexão que com- preende os ditos meios de fixação pode compreender pinos de posiciona- mento.
Por fim, a invenção refere-se a um gabinete elétrico que com-
preende uma pluralidade de condutores vantajosamente dispostos em para- lelo e de maneira graduada deslocada, e um suporte isolante que suporta pelo menos os ditos condutores.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Estes objetos, características e vantagens da presente invenção serão estabelecidos em detalhes na descrição seguinte de uma modalidade em particular dada para aletas não restritivos apenas em relação às figuras em anexo, nas quais:
a figura 1 representa a seção transversal de um condutor de cor- rente de acordo com uma modalidade da invenção.
A figura 2A representa a distribuição de corrente na seção trans- versai de um condutor de corrente de seção transversal retangular; a figura 2B representa a seção transversal do condutor de corrente de acordo com a modalidade da invenção na qual a parte principal é realçada.
As figuras 3A e 3B mostram a seção transversal de condutores de corrente de um conjunto de condutores de acordo com uma modalidade da invenção, respectivamente para baixa amperagem e amperagem muito alta.
A figura 4A representa a conexão entre dois condutores de cor- rente alinhados de acordo com uma modalidade da invenção; a figura 4B mostra a chapa de união para esta conexão. A figura 5A representa a conexão entre dois condutores de cor-
rente perpendiculares de acordo com uma modalidade da invenção; a figura 5B mostra os meios apropriados.
As figuras 6A e 6B ilustram um método alternativo para fixar os dispositivos de conexão. DESCRIÇÃO DETALHADA DE UMA MODALIDADE PREFE-
RIDA
Nas diferentes figuras, as mesmas referências numéricas são usadas para partes semelhantes por questão de simplicidade e clareza.
Os suportes de barra coletora comercializados e até mesmo os gabinete elétricos, não são adequados para a substituição direta das barras coletoras de cobre existentes por barras, por exemplo, feitas de alumínio, que exigiriam seções transversais condutoras grandemente aumentadas. O perfil do condutor de acordo com a invenção, ilustrado, em particular, na fi- gura 1, possibilita que esta exigência seja satisfeita.
O condutor de corrente 1 de acordo com a invenção está na forma de uma barra, o envelope em paralelepípedo do qual se estende so- bre um comprimento de entrada que é muito maior do que sua seção trans- versal (vide figuras 4A, 5A). Ortogonalmente a este comprimento, o condutor de corrente 1 apresenta uma seção transversal 10 na qual uma parte princi- pal 12 que desempenha a função principal de condução de corrente, com- plementar a uma segunda parte adjacente 14, pode ser identificada (vide figura 2B). Esta primeira parte principal condutora 12 apresenta uma seção transversal ortogonal delineada por três dos lados do retângulo de envelo- pamento da seção transversal 10 do condutor 1 e por uma linha curvada 16. A linha curvada 16, ou mais em geral a superfície curvada gerada por esta linha 16 sobre o comprimento do condutor 1, é definida por um conjunto de recessos longitudinais 18 que passam através do envelope do condutor 1 sobre o comprimento do último. Vantajosamente, as duas margens do para- lelepípedo que corta a superfície de separação entre a primeira e segunda parte 12, 14 definem uma grande face do dito paralelepípedo.
O condutor 1 de acordo com a invenção compreende então uma superfície côncava que trunca o retângulo no qual a seção transversal real do condutor 1 está inscrito. Ele se estende entre dois cantos adjacentes desta seção transversal retangular 10, e forma uma curva para dentro de modo a apresentar uma espessura mínima em seu centro, cerca de um terço da largura da seção transversal retangular 10. A superfície de separação preferivelmente apresente um formato substancialmente regular e simétrico entre suas extremidades, a linha curvada 16 forma um arco de um círculo ou uma parte de uma elipse. Vantajosamente, independente de sua posição ao longo do condutor 1, a seção transversal 10 é idêntica e capaz de ser sobre- posta.
Os inventores na prática verificaram que a corrente que flui em
um condutor 1 de formato retangular não usa toda a seção transversal 10. Dois fenômenos são responsáveis por isso: o efeito pelicular que é expresso por uma corrente maior na periferia da seção transversal 10 e a interação de proximidade devido aos efeitos tridimensionais da corrente trifásica que flui entre três (ou quatro) barras adjacentes 1 que é expressa através da polari- zação da corrente em um lado do condutor 1. A figura 2A ilustra o resultado desses fenômenos ao mostrar a distribuição de corrente na seção transver- sal de um condutor retangular, sendo que esta densidade de corrente é mai- or quanto mais clara a cor. É evidente que a corrente é principalmente locali- zada na parte esquerda desta seção transversal retangular. A invenção usa esta característica para um projeto da barra bar 1 na qual a distribuição de formato e densidade de material condutor é semelhante à distribuição de corrente - vide figura 2B.
A seção transversal 10 do condutor 1 compreende adicionalmen- te pelo menos dois rastros de contato 20 (ou até mesmo quatro, dependendo da taxa), que agem como superfície de contato ao redor de uma ranhura de conexão 22 disposta na superfície plana da parte principal 12 do condutor 1, oposta à sua superfície curvada 16. Esta ranhura de conexão 22 apresenta uma seção transversal em forma de T que age como alojamento para um parafuso ou outros meios de fixação quando a conexão elétrica é desempe- nhada, conforme será descrito em detalhes a seguir. Duas ranhuras peque- nas 24 inclinadas em cerca de 45° e com uma largura de 2 mm são dispos- tas em cada lado dos rastros de contato 20. Elas servem para a finalidade de possibilitar a inserção de máscaras na forma de chapas metálicas mecâ- nicas que são usadas para proteger o resto da seção quando e se uma ope- ração de deposição de cobre for desempenhada nos rastros de contato 20, enquanto, ao mesmo tempo, agem como chicanes que param as partículas de cobre.
A seção transversal 10 do condutor 1 compreende adicionalmen- te dentes indentados 26 com uma largura compreendida entre 5 e 10 mm, localizados nas duas superfícies paralelas opostas da primeira parte 12, que correspondem à largura da seção transversal 10 e cada um compreende cantos adjacentes. Esses dentes 26 possuem a função de facilitar a fixação e retenção do condutor 1 em um gabinete elétrico. Eles são projetados para colaborar com os serrilhados correspondentes de um suporte isolante 100 projetado para receber o condutor 1. O formato e o tamanho dos dentes 26 preferivelmente correspondem às dimensões dos suportes isolantes 100 tra- dicionalmente usados no gabinete elétrico para ser capaz de encaixar os condutores elétricos 1 de acordo com a invenção em vez e no lugar dos condutores de cobre existentes.
A segunda parte 14 da seção transversal do condutor 1 pode preferivelmente, e em particular para altas taxas, compreender uma tira fina substancialmente retilínea 30 que fecha o retângulo no qual a seção trans- versai 10 do condutor 1 está inscrita. Ela, então, representa uma superfície oposta à superfície da parte principal 12 que sustenta a ranhura 22. A parte central da tira 30 é conectada à linha curvada 16 desta parte principal 12 por braçadeiras 32 na forma de tiras finas curvadas de espessura pequena. En- tre esses elementos 30, 32, a seção transversal da segunda parte 14 do condutor 1 é principalmente aberta, indentada, de modo a compreender pouco material. Ela, portanto, corresponde aos recessos 18 que passam longitudinalmente através do condutor 1. Este tipo de perfil oco fechado pro- põe um momento ótimo de inércia para essas tensões. Os elementos que contêm a segunda parte 14 também fornecem a força necessária para a- guentar tensões mecânicas em um curto circuito.
A superfície externa formada pela tira fina 30 do condutor 1 compreende aletas 34 que desempenham a função de aumentar a superfície de troca de calor do condutor 1 e de melhorar o resfriamento da última. Al- ternativamente (figura 3A), as aletas podem ser localizadas diretamente na linha curvada 16. As aletas também podem ser encaixadas na superfície oposta à tira 30, na primeira parte 12. Vantajosamente, uma superfície ex- terna plana 36, em uma área central da tira estreita 30 do condutor 1, age como a superfície de suporte para a colocação e armação do condutor 1 quando as operações mecânicas, tais como laminação ou usinagem, da su- perfície plana oposta da parte principal 12 são desempenhadas, exemplos das quais serão descritos mais adiante. As braçadeiras 32 desempenham uma função complementar de fornecer força mecânica de todo o condutor quando essas operações mecânicas são desempenhadas.
Por fim, a seção transversal 10 do condutor compreende ranhu- ras pequenas 38 para a finalidade de identificação visual. De fato, é vantajo- so, independente da taxa do condutor 1, que a superfície externa dos condu- tores seja idêntica para uma dada altura (o tamanho dos recessos 18 sendo então diferente). As ranhuras 38, então, possibilitam que a taxa do condutor 1 seja facilmente reconhecida sem quaisquer outros meios de diferenciação. Para isto, cada tipo de condutor compreende uma quantidade diferente de ranhuras. Como um complemento, o condutor 1 pode compreender uma marcação repetida diversas vezes sobre o comprimento do condutor 1 com um passo escolhido para permanecer visível mesmo no menor comprimento do condutor cortado 1, em particular, na superfície da primeira parte. Esta marcação possibilita que a taxa da corrente da seção seja indicada e/ou qualquer outra indicação útil seja dada. De acordo com a modalidade da invenção, a seção transversal
do condutor 1 pode ser incluída em um retângulo com uma altura com- preendida entre 60 mm e 200 mm e uma largura de 20 a 30 mm para possi- bilitar a condução de uma corrente de 630 a 4.000 A. Tal condutor 1, devido ao perfil definido de acordo com a invenção, tem desempenhos suficiente- mente bons a serem feitos total ou parcialmente de alumínio, o qual apre- senta a vantagem de um peso leve favorável ao manuseio e à ergonomia da montagem e de um custo baixo. Como uma variante, o condutor pode com- preender uma parte de cobre ou ser inteiramente feito de cobre.
No caso onde o alumínio é escolhido, o tratamento da superfície através de anodização, por exemplo, com uma espessura de 15 pm, é van- tajosamente desempenhado a fim de obter uma camada que protege contra corrosão e para intensificar a emissividade térmica. Ademais, os rastros de contato 20 são cobertos por uma camada de cobre de espessura pequena, por exemplo, compreendida entre 40 e 120 pm, depositada através de proje- ção térmica depois de a anodização da última ter sido eliminada por meio de laminação, se a anodização tiver sido desempenhada. É para desempenhar estas operações que as ranhuras pequenas 24 e a superfície plana 36 são usadas, conforme mencionado anteriormente.
A invenção não é, naturalmente, limitada à forma representada e o condutor pode apresentar outras seções transversais além daquelas des- critas anteriormente, no entanto, com uma parte condutora principal 12 que conecta a parte maior, de 50 a 80%, do material condutor da seção 10 do condutor 1, e que apresenta pelo menos uma superfície curvada, vantajo- samente côncava. Em particular, o formato e o tamanho dos recessos 18, a quantidade e a presença das aletas 34, braçadeiras 32 etc. pode variar - vi- de figura 3.
A invenção também se refere a um conjunto de condutores a fim
de cobrir a distribuição de correntes em um amplo alcance de corrente, de 630 a 4000 A. Para os valores extremos dessas correntes, o conjunto de condutores pode compreender elementos que não têm o formato descrito em relação à modalidade da invenção, sendo que a dita modalidade é usada sob determinadas dimensões que cobrem uma parte do alcance. O conjunto de condutores pode, então, compreender um condutor de seção transversal simplificada, conforme representado na figura 3A, para as mais fracas cor- rentes, e um condutor de tamanho grande e seção transversal grande, con- forme representado na Figura 3B, para as mais fortes correntes. No entanto, todos os condutores 1 do conjunto compreendem uma ranhura de conexão 22 e rastros de contato 20 das mesmas dimensões para desempenhar a co- nexão padronizada. Ademais, de acordo com uma modalidade vantajosa, todos eles compreendem as ranhuras pequenas 24, as aletas 34 na superfí- cie oposta, e os dentes conectores 26 para a montagem em um gabinete elétrico.
O condutor descrito anteriormente é, então, adequado para o uso em um gabinete elétrico para a distribuição de corrente, tal como aquele descrito no documento EP 0681355 apresentado no precedente. Tal gabine- te pode, então, compreender diversos condutores na forma de uma barra alongada, posicionada em uma direção horizontal ou vertical. Deve-se notar que na direção horizontal, o condutor pode ser usado em duas direções dife- rentes que consistem em posicionar a ranhura de conexão 22 voltada para cima ou para baixo.
Em seu posicionamento em um gabinete elétrico, os dentes 26 do condutor 1 colaboram com os serrilhados isolantes 102 de um suporte isolante 100 adequado projetado para acomodar diferentes formatos de con- dutores 1 por meio da adição possível de calços. Este gabinete, então, com- preende diversos condutores 1 dispostos em paralelo, na direção horizontal ou vertical, de maneira vantajosamente deslocada para formar uma estrutura graduada. Vantajosamente, o condutor 1 de acordo com a modalidade da invenção permanece compatível com o encaixe em um gabinete padrão que também é capaz de acomodar as barras de cobre padrão planas com uma largura de 5 ou 10 mm.
Ademais, o condutor de acordo com a modalidade pode facil- mente ser conectado a um outro condutor. As figuras 4A e 4B ilustram, para este fim, a conexão de dois condutores alinhados 1,1' por meio de um dis- positivo de conexão mecânico ou elétrico 200, no presente, uma chapa de união dimensionada para agir de acordo com as tensões dielétrica, mecâni- ca e térmica impostas nos condutores 1 em um gabinete elétrico.
Dois condutores horizontais alinhados 1, 1', conforme descrito anteriormente, são conectados entre si, extremidade com extremidade por chapas de união 200, os quais apresentam uma dimensão adequada para um dado condutor 1. Para um conjunto de condutores, um conjunto de cha- pas de união correspondentes será fornecido também. Para realçar o posi- cionamento preciso de uma chapa de união 200 e para obter um contato elétrico ótimo, cada chapa de união 200 compreende pinos de posiciona- mento 202, na parte central dela, possibilitando uma distribuição equivalente das superfícies de contato da chapa de união 200 com cada condutor 1,1', mais precisamente com seus rastros de contato 20. Ademais, a fixação de uma chapa de união 200 em cada condutor 1, 1' é obtida por duas vezes dois parafusos 204, as cabeças dos quais são posicionadas de maneira cati- va na ranhura 22 de um condutor 1 e possibilita o movimento dela em trans- lação até que o posicionamento final correto seja alcançado. Cada parafuso ou cavilha 204 passa através de uma abertura 206 da chapa de união 200 de modo que uma porca possa colaborar com a parte rosqueada da haste que se projeta para fora para desempenhar a fixação da chapa de união 200 no condutor 1. Esses parafusos 204 desempenham a fixação mecânica e, ao mesmo tempo, fornecem uma conexão elétrica entre um condutor 1 e uma chapa de união 200. Cada chapa de união 200 compreende adicionalmente pinos de posicionamento 208 nas extremidades dela, cujos pinos fornecem assistência na montagem ao facilitar o posicionamento sobreposto da aber- tura 206 e da ranhura de conexão 22.
De maneira semelhante, as Figuras 5A e 5B representam uma conexão de dois condutores 1,1' dispostos em uma direção perpendicular. Esta conexão é alcançada por meio de um outro dispositivo de conexão 210 que compreende, por um lado, pelo menos uma abertura horizontal 212 para fixar o condutor horizontal 1 e, por outro lado, pelo menos uma abertura ver- tical 214 para fixar o condutor vertical 1'. Cada condutor 1, V é conectado ao dispositivo de conexão 210 por dois parafusos 204, conforme explicado an- teriormente.
Pode-se notar que o dispositivo de conexão 210 representado na figura 5B compreende duas aberturas horizontais 212 à medida que a ranhura de conexão 22 do condutor 1 poderia ser localizada no topo e na base. No exemplo representado, ele é localizado na base, e a abertura hori- zontal na base 212 é usada para a conexão. Igualmente, ele compreende duas aberturas verticais 214 para se adaptar às duas orientações possíveis do condutor vertical 1'.
Pode-se notar que as figuras 4A e 5A ilustram uma parte de um gabinete elétrico que mostra diversos condutores paralelos 1 conectados com diversos condutores V por chapas de união 200, 210 conforme descrito anteriormente, apenas um dos quais é visível nas figuras. As superfícies de topo e de base de todos esses condutores 1,1' são adicionalmente presas por suportes isolantes 100 que compreendem dentes 102 de formato corres- pondente aos dentes 26 dos condutores, conforme mencionado anteriormen- te.
Os dois dispositivos de conexão 200, 210 conforme estabeleci- dos anteriormente são preferivelmente feitos de cobre e apresentam uma superfície de contato suficiente com os condutores 1,1' para garantir o fluxo da corrente.
Em uma alternativa, e em particular, para as mais altas taxas de corrente do tipo de 1.600, 2.500, 3.200 e 4.000 A, as conexões entre as bar- ras 1 (vertical ou horizontal) e dispositivos de conexão 200, 210 (partes de cobre) são feitas por meio de uma pequena chapa de aço 220 na qual duas cavilhas 222 de comprimento adequado são fixas. Essas chapas 220 são deslizadas nas ranhuras 22 das seções 1. Nos condutores horizontais, a chapa 220 pode deslizar sobre todo o comprimento da seção, mas para os condutores verticais é vantajoso para a chapa 220 deslizar para a extremi- dade da seção e ser cunhada por meio de batentes 224 de modo a perma- necer no topo da seção vertical onde a conexão do elo é feita.
As cavilhas 222 se estendem além da seção 1 e passam através das partes conectoras 200, 210. A fixação é desempenhada por meio de uma porca aparafusada na cavilha 222. A chapa 220, que age como cabeça de parafuso, desse modo, fornece uma pega melhor na ranhura 22. Sua su- perfície de contato é muito maior do que a cabeça de um parafuso do tipo "de cabeça de martelo", com uma força muito grande quando as tensões eletrodinâmicas ocorrem, e o desempenho eletromecânico da conexão é, desse modo, realçado. Ademais, o trabalho do adaptador é facilitado pelo fato de que as cavilhas 222 se projetam para fora da ranhura 22 na superfí- cie frontal e agem como parte de pega que ajudam no ajuste da posição da chapa 220 antes do encaixe. O projeto do condutor 1 de acordo com a invenção, desse modo,
fornece uma solução de condução de corrente otimizada, possibilitando a rápida ereção e conexão elétrica, adequada para as correntes de alta ampe- ragem e/ou trifásicas. O uso deste tipo de perfil permite que as perdas por efeito Joule sejam reduzidas, por uma seção transversal equivalente. Esta característica possibilita que o alumínio seja usado, por exemplo, em vez de cobre enquanto preserva uma seção transversal semelhante de envelope. Esta invenção possibilita que um sistema de distribuição seja projetado a partir desses condutores. O sistema, então, compreende condutores hori- zontais e verticais e partes de conexão. O desempenho reivindicado é devi- do à combinação desses diferentes elementos, formando, assim, o sistema.

Claims (15)

1. Condutor elétrico (1) inscrito em um envelope em paralelepí- pedo que compreende recessos (18) internos ao envelope do condutor (1) que se estendem sobre o comprimento do condutor (1), caracterizado pelo fato de que o envelope dos recessos (18) possibilita que uma superfície cur- vada que se estende sobre o comprimento do condutor (1) seja definida, a interseção da qual ortogonalmente ao comprimento com toda a seção trans- versal (10) do condutor (1) forma uma linha curvada (16) que une dois can- tos adjacentes do retângulo que formam o envelope da dita seção transver- sal (10), de modo que o condutor (1) compreenda uma primeira parte princi- pal (12) e uma segunda parte complementar (14), sendo que o envelope da seção transversal da primeira parte (12) é formado por três lados do retângu- lo e da linha curvada (16), e sendo que o envelope da seção transversal da segunda parte (14) é formado pelo quarto lado do retângulo e da dita linha (16), sendo que os recessos (18) são localizados na segunda parte (14).
2. Condutor elétrico, de acordo com a reivindicação 1, em que a superfície que separa a primeira e a segunda partes (12, 14) é côncava e as linhas curvadas (16) que formam a interseção da dita superfície com todas as seções do condutor ortogonais (10) são capazes de ser sobrepostas.
3. Condutor elétrico, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que a parte principal (12) do condutor (1) compreende pelo menos 60 % do material condutor do condutor.
4. Condutor elétrico, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações anteriores em que a primeira e a segunda partes (12, 14) são unitá- rias e são feitas de alumínio.
5. Condutor elétrico, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações anteriores em que, independente da seção transversal (10), as duas superfícies opostas, cada uma compreendendo um dos cantos adjacentes do retângulo são fornecidas com dentes (26) projetados para prender em um suporte isolante (100) de um gabinete elétrico.
6. Condutor elétrico, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações anteriores que compreende aletas (34) em sua superfície externa para realçar seu resfriamento.
7. Condutor elétrico, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações anteriores em que cada seção da segunda parte (14) compreende uma tira substancialmente retilínea (30) que fecha o lado definido pelos dois cantos adjacentes e conectada a partir de sua área central até a parte prin- cipal (12) por braçadeiras (32).
8. Condutor elétrico, de acordo com a reivindicação 7, em que a tira (30) compreende aletas (34) para o resfriamento da última e uma super- fície plana (36) que agem como superfície de mancai para a laminação me- cânica da superfície oposta do condutor (1).
9. Condutor elétrico, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações anteriores, em que a parte principal (12) compreende rastros de con- tato (20) ao redor de uma ranhura de conexão (22).
10. Condutor elétrico, de acordo com a reivindicação 9, em que o condutor (1) é feito de alumínio, preferivelmente alumínio anodizado, e os rastros de contato (20) são cobertos com cobre, sendo que o condutor (1) compreende ranhuras (24) dispostas ao redor dos rastros de contato (20) para possibilitar o posicionamento das máscaras quando uma operação de deposição de cobre é desempenhada nos rastros de contato (20).
11. Conjunto de condutores que compreende pelo menos um primeiro condutor (1) como definido em uma das reivindicações 9 ou 10, e pelo menos um condutor de diferente seção transversal, sendo que todos os condutores do conjunto de condutores apresentam uma ranhura de conexão (22) idêntica.
12. Disposição de pelo menos dois condutores elétricos (1, 1') como definido em uma das reivindicações 9 ou 10, caracterizada pelo fato de que os dois condutores (1, 1') são mecânica e eletricamente conectados por pelo menos um dispositivo de conexão (200, 210) que compreende aber- turas (202, 212, 214) para fixação através de meios (204, 222) que passam através das ditas aberturas e uma ranhura (22) de um dos condutores (1, 1').
13. Disposição de condutores elétricos (1, 1'), de acordo com a reivindicação 12, em que o dispositivo de conexão (200) compreende pinos de posicionamento (206, 208).
14. Gabinete elétrico que compreende uma pluralidade de con- dutores, como definido em uma das reivindicações 1 a 10 ou uma disposição de condutores, como definido em uma das reivindicações 12 a 13, e um su- porte isolante (100) que suporta pelo menos um dos ditos condutores (1).
15. Gabinete elétrico, de acordo com a reivindicação 14, em que os condutores (1) são dispostos em paralelo, de maneira deslocada, para formar uma estrutura graduada.
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