BR112013031225B1 - Conector de energia e conjunto de caixa elétrica para um barramento eletricamente condutor - Google Patents

Conector de energia e conjunto de caixa elétrica para um barramento eletricamente condutor Download PDF

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Benjamin Pulido
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Abstract

CONECTOR DE BARRAMENTO FORMATADO DE FORMA IDEAL. Conectores de energia (14) e conjuntos de caixa elétrica (12) são apresentados aqui. Um conector de energia (114) é descrito para acoplamento elétrico de um disjuntor (10) a um barramento eletricamente condutor. O conector inclui um cabeçote em formato de forquilha (116) para conectar eletricamente ao disjuntor de circuito, e uma base (118) para conectar eletricamente ao barramento. Uma forquilha (120) se estende entre e conecta a base ao cabeçote em formato de forquilha. A forquilha possui uma seção transversal (136) com um comprimento (L1) que é maior do que a largura (W1). O comprimento e/ou largura da seção transversal varia (L1', W1') entre as respectivas extremidades da seção transversal.

Description

Campo Técnico
[001] A presente descrição refere-se geralmente a dispositivos e sistemas de distri-buição de energia, e mais particularmente a conectores de barramento para conexão de disjuntores a barramentos de energia.
Fundamentos
[002] Disjuntores são mais comumente utilizados para proteger o equipamento elétrico contra sobrecarga e eventos de curto circuito. Grandes disjuntores que portam milhares de amps de corrente são frequentemente instalados em conjuntos de comutação encerrados em metal, que também são referidos como "painéis de disjuntores". As caixas de disjuntores possuem condutores elétricos grandes chamados de barramentos que transportam corrente de uma fonte de energia, tal como uma instalação de energia, através dos disjuntores, para cargas que são protegidas por disjuntores de circuito. Esses disjuntores de circuito grandes que podem pesar centenas de libras são tipicamente erguidos na caixa de disjuntores e pre-sos pela montagem dos disjuntores de circuito em um suporte drawout. Um mecanismo con-trolado manualmente ou operado remotamente é inserido no suporte para girar uma manivela que rende disjuntor na caixa de disjuntores e completa um circuito elétrico que é protegido pelo disjuntor.
[003] Na parte posterior dos disjuntores de circuito grandes voltados para o interior posterior do gabinete de disjuntores encontram-se elementos de conexão, tal como barra- mentos, com articulações (também conhecidos como "suportes de agrupamento") que saem como trilhos em um trilho de trem. Nessas articulações são instalados múltiplos "agrupa-mentos" que são conectores elétricos que possuem pilhas opostas de extensões tipo placa. Essas extensões percorrem as articulações e permitem que os agrupamentos adaptem suas posições para engatar os conectores de barramento, tal como terminais stab fixos ("stabs") ou conectores de montagem de junta rotativa (TJM), que são alojados dentro dos gabinetes de disjuntores durante a conexão de entrada cega. Essas extensões são orientadas por elementos de mola para permanecerem nas articulações de modo que o agrupamento "en-caixe por pressão" na articulação. É importante que esses agrupamentos permaneçam pre-sos nas articulações visto que se se soltarem ou desalojarem, uma conexão de fase cruzada ou um curto circuito de uma fase elétrica com o terra pode ocorrer.
[004] O conjunto de disjuntores compreende tipicamente um gabinete que aloja um suporte de disjuntor removível para o recebimento e suporte do disjuntor. O suporte removível simplifica a montagem e desmontagem do disjuntor das conexões servidas pelo campo, permitindo a facilidade de instalação, remoção e manutenção. Na extremidade distal do ga-binete encontra-se um molde posterior do disjunto, que é frequentemente feito de um mate- rial de assentamento térmico rígido, tal como uma resina fenólica, e utilizado como uma in-terface de montagem. Por exemplo, o molde posterior fixa ao suporte de disjuntor e fornece uma superfície de montagem para os transformadores de corrente, transformadores de me-dição, e conectores de energia (por exemplo, stabs ou TJMs). Os conectores de energia são tipicamente projetados para engatar os agrupamentos de disjuntor, conexões de serviço de campo, e transformadores de corrente e medição.
[005] Conectores de energia TJM atuais são estruturas metálicas sólidas com uma base retangular fixada através de um encaixe intermediária a um cabeçote em forma de for-quilha de duas extensões, todos os quais são integralmente formados a partir de processo de trabalho de metal de extrusão a quente. O encaixe, que conecta a base ao cabeçote do conector, possui uma seção transversal de formato quadrado sólido e opera para transportar a corrente elétrica do barramento para um ou mais agrupamentos de disjuntor. Os conectores TJM atuais não são projetados para fornecer uma distribuição de densidade de corrente ideal (por exemplo, corrente elétrica por área unitária de seção transversal) quando em operação. Os desenhos atuais de conector TJM também falham em mitigar o efeito de proximidade causado pelas estruturas de transporte de corrente adjacentes. Ademais, os conectores TJM existentes não são projetados para reduzir o efeito de pele ou maximizar o resfriamento por convecção térmica.
Sumário
[006] Através do uso de ferramentas analíticas com base em multifísica, aspectos dessa descrição são direcionados aos desenhos de conector de energia que levam em con-sideração o efeito de proximidade, o efeito de pele, a distribuição de densidade de corrente, e as teorias de convecção térmica. Essa abordagem analítica, combinada com os processos de difusão de metal aperfeiçoados, permite a realização de geometrias de conector que são mais otimizadas em termos de geração de calor, por exemplo, através do aquecimento joule, dissipação de calor, por exemplo, através de condução convecção, e radiação, resistência mecânica, material e peso. Os vários desenhos descritos aqui são aplicáveis, em algumas modalidades, a conectores de montagem em conjunto rotativos (TJM).
[007] Uma vantagem das modalidades da presente descrição inclui uma quantidade reduzida de material necessário para criar cada conector de barramento, sem redução da capacidade de transporte de corrente ou integridade estrutural do conector de barramento. Uma redução significativa no material, além de uma transferência de calor convectivo au-mentada e efeito de proximidade reduzido e efeito de pele, é realizado pela otimização da geometria transversal do encaixe e, em algumas modalidades, pela remoção de material do centro do encaixe. Essas vantagens são obtidas enquanto se mantém a integridade estrutural do conector, incluindo a robustez necessária para suportar as forças que estão presentes durante a instalação do produto e uma alta interrupção elétrica de corrente.
[008] De acordo com alguns aspectos da presente descrição, um conector de energia é apresentado par conectar um disjuntor a um barramento eletricamente condutor. O conector de energia inclui um cabeçote em formato de forquilha que é configurado para conectar eletricamente ao disjuntor, e uma base que é configurada para conectar eletricamente ao barramento. Um encaixe se estende entre conecta eletricamente a base ao cabeçote em formato de forquilha. O encaixe possui uma seção transversal com um comprimento que é maior do que uma largura. O comprimento ou largura, ou ambos, varia entre as extremidades respectivas da seção transversal.
[009] De acordo com outros aspectos da presente descrição, um conector de energia é apresentado para acoplamento elétrico de um disjuntor com um barramento de energia eletricamente condutor de um conjunto de disjuntores. Esse conector de energia inclui um cabeçote em formato de forquilha com duas ou mais hastes, cada uma das quais é configu-rada para receber na mesma e conectar eletricamente a um ou mais agrupamentos de dis-juntores projetados a partir do disjuntor. O conector de energia também inclui uma base que é configurada para montar no conjunto de disjuntores e conectar eletricamente ao barramen- to. Um encaixe se estende entre e é integralmente formada com a base e o cabeçote em formato de forquilha. O encaixe possui uma seção transversal com uma geometria alongada - isso é, seu comprimento é maior do que sua largura. A seção transversal é transversal visto que é substancialmente perpendicular a um eixo geométrico principal localizado de forma centralizada do conector de energia. O comprimento e a largura diminuem do centro na direção das extremidades respectivas da seção transversal.
[010] De acordo com aspectos adicionais da presente descrição, um conjunto de disjuntores é caracterizado para acoplamento elétrico de um disjuntor com um barramento de energia eletricamente condutor. O conjunto de engrenagem de disjuntor inclui um alojamento, um molde posterior, e um conector elétrico. O alojamento é projetado para receber no mesmo o disjuntor. O molde posterior é operacionalmente fixado em uma extremidade distal do alojamento. O conector elétrico inclui um corpo monolítico metálico com um cabeçote em formato de forquilha, uma base e um encaixe. O cabeçote em formato de forquilha conecta eletricamente ao disjuntor. A base monta no molde posterior e conecta eletricamente ao barramento. O encaixe, que se estende entre a base e o cabeçote em formato de forquilha, possui uma seção transversal com um comprimento e uma largura. A seção transversal é substancialmente perpendicular a um eixo geométrico principal do conector elétrico. O comprimento e a largura da seção transversal variam entre as extremidades respectivas da seção transversal.
[011] O resumo acima não deve representar cada modalidade ou cada aspecto da presente descrição. Ao invés disso, o resumo acima fornece meramente uma exemplificação de algumas das características de novidade e aspectos incluídos aqui. As características e vantagens acima, e outras características e vantagens da presente descrição, serão pron-tamente aparentes a partir da descrição detalhada a seguir das modalidades e dos melhores modos de realização da presente invenção quando levadas em consideração em conjunto com os desenhos em anexo e reivindicações em anexo.
Breve Descrição dos Desenhos
[012] A figura 1 e uma ilustração em vista em perspectiva de um conjunto de disjuntor representativo eletricamente acoplado a um quadro elétrico representativo de acordo com os aspectos da presente descrição; A figura 2A é uma ilustração em vista em perspectiva de um conector de energia cru- ciforme ilustrativo de acordo com os aspectos da presente descrição; A figura 2B é uma ilustração em vista em perspectiva alternativa do conector de energia ilustrativo da figura 2A; A figura 2C é uma ilustração de vista plana do conector de energia ilustrativo da figura 2A; A figura 2D é uma ilustração de vista de extremidade do conector de energia ilustrativo da figura 2A, que é tirada em seção transversal parcial ao longo da linha A-A da figura 2C; A figura 3A é uma ilustração em vista em perspectiva de outro conector de energia cruciforme ilustrativo de acordo com os aspectos da presente descrição; A figura 3B é uma ilustração em vista em perspectiva alternativa do conector de energia ilustrativo da figura 3A; A figura 4A é uma ilustração em vista em perspectiva de outro conector de energia cruciforme ilustrativo de acordo com os aspectos da presente descrição; A figura 4B é uma ilustração vista em perspectiva alternativa do conector de energia ilustrativo da figura 4A; A figura 5A é uma ilustração em vista em perspectiva de um conector de energia he-xagonal ilustrativo de acordo com os aspectos da presente descrição; A figura 5B é uma ilustração em vista em perspectiva alternativa do conector de energia ilustrativa da figura 5A; A figura 5C é uma ilustração em vista plana do conector de energia ilustrativo da figura 5A; A figura 5D é uma ilustração de vista de extremidade do conector de energia ilustrativo da figura 5A, que é tirada em seção transversal parcial ao longo da linha B-B da figura 5C; A figura 6A é uma ilustração em vista em perspectiva de outro conector de energia hexagonal ilustrativo de acordo com os aspectos da presente descrição; A figura 6B é uma ilustração em vista em perspectiva alternativa do conector de energia ilustrativo da figura 6A; A figura 7A é uma ilustração em vista em perspectiva de um conector de energia tipo diamante ventilado ilustrativo de acordo com os aspectos da presente descrição; A figura 7B é uma ilustração em vista em perspectiva alternativa do conector de energia ilustrativo da figura 7A; A figura 7C é uma ilustração de vista plana do conector de energia ilustrativo da figura 7A; A figura 7D é uma ilustração em vista de extremidade do conector de energia ilustra-tivo da figura 7A, que é tirada em seção transversal parcial ao longo da linha C-C da figura 7C; A figura 8A é uma ilustração em vista em perspectiva de outro conector de energia tipo diamante ventilado ilustrativo de acordo com aspectos da presente descrição; A figura 8B é uma ilustração em vista em perspectiva alternativa do conector de energia ilustrativo da figura 8A.
[013] Enquanto a presente descrição é suscetível a várias modificações e formas alternativas, as modalidades específicas foram ilustradas por meio de exemplo nos desenhos e serão descritas em detalhes aqui. Deve-se compreender, no entanto, que a descrição não deve ser limitada ás formas particulares descritas. Ao invés disso, a descrição deve cobrir todas as modificações, equivalências, e alternativas que se encontrem dentro do espírito e escopo da invenção como definido pelas reivindicações em anexo.
Descrição Detalhada
[014] Com referência agora aos desenhos, onde referências numéricas similares se referem a componentes similares por todas as várias vistas, a figura 1 é uma ilustração em vista em perspectiva de um conjunto de disjuntor representativo, ilustrado esquematicamente em 10. O conjunto de disjuntor 10 pode ser um disjuntor "tipo removível". Em alguns exemplos não limitadores, um conjunto de disjuntor adequado 10 pode ser baseado nos disjuntores de circuito tipo removível ilustrativos descritos, por exemplo, na patente U.S. No. 5.036.427, de Thomas J. Krom et al, ou patente U.S. No. 4.531. 174, de Bernard C. Rick- mann. A esse respeito, o conjunto de disjuntor 10 pode ser montado de forma convencional para movimentar para dentro e para fora de um conjunto de caixa elétrica representativa, que é projetado geralmente em 12 na figura 1, para conexão para um barramento de energia eletricamente condutor. Um dispositivo de suporte representativo para suporte de disjuntores de circuito tipo removível em uma célula de caixa elétrica é descrito, por exemplo, na patente U.S. No. 5.477.017, de David L. Swindler et al. O conjunto de caixa elétrica 12 pode compreender um gabinete convencional (também referido aqui como "recinto" ou "alojamen-to"), que é geralmente representado nos desenhos por um molde posterior rígido (ilustrado esquematicamente em 30) e um acoplamento conjunto rotativo (ilustrado esquematicamente em 32), que pode ser conectado eletricamente a um barramento de energia (não visível na vista fornecida). Informação adicional referente aos conjuntos de caixa elétrica podem ser encontrados na patente U.S. No. 6.242.702 de Jacob B. Spiegel et al. Enquanto a modalidade ilustrada é ilustrada como um aparelho de painel de disjuntores, deve-se compreender que os aspectos da presente descrição podem ser consubstanciados em outros tipos de aparelhos elétricos incluindo, sem limitação, controladores de motor e outros controladores de carga.
[015] Na modalidade ilustrada, o conjunto de disjuntor 10 é eletricamente acoplado ao conjunto de caixa elétrica 12 através de um ou mais conectores de energia eletricamente condutores 14, que podem ser do tipo de conector de montagem conjunta rotativa (TJM), como explicado em maiores detalhes abaixo. Apesar de apenas um conector de energia 14 ser ilustrado na figura 1, deve ser prontamente compreendido que o conjunto de caixa elétrica 12 incluirá tipicamente um número de conectores de energia orientados de forma similar 14. Quando adequadamente conectado, o disjuntor 10 pode ser operável para distribuir a energia de uma fonte de energia primária, tal como a fonte de energia de instalação padrão, para uma carga. O conjunto de disjuntor 10 inclui, por exemplo, um alojamento 18 com uma parede voltada para trás 19. Três suportes de agrupamento substancialmente idênticos 20A- C são fixados à parede voltada para trás 19 do alojamento de disjuntor 18. Integralmente formado com cada suporte de agrupamento 20A-C exemplificado na figura 1 encontra-se um par de articulações em formato de espada lateralmente espaçadas 22A-F. As articulações 22A-F são trilhos verticalmente alongados que se projetam geralmente de forma ortogonal a partir da parede voltada para trás 19 do alojamento de disjuntor 18. Deve-se compreender que os desenhos não estão necessariamente em escala e são fornecidos puramente para fins de descrição; dessa forma, as dimensões individuais e relativas e orientações apresentadas aqui não devem ser consideradas limitadoras. Para essa finalidade, o disjuntor 10 pode incluir mais ou menos que três suportes de agrupamento 20A-C de estrutura similar ou diferente com relação à ilustrada nos desenhos.
[016] Na figura 1, o disjuntor 10 é eletricamente acoplado a cada conector de energia 14 por uma ou mais colunas 16A-F (dois na figura 1) de conectores de disjuntor "tipo agrupamento" de travamento automático 24A-C. Cada coluna 16A-F inclui três agrupamentos de disjuntor substancialmente idênticos 24A-C (isso é, 18 conectores de disjuntor no total na modalidade ilustrada) que são verticalmente empilhados um em cima do outro. Cada agrupamento de disjuntor 24A-C possui uma primeira parte de extremidade ("lado de disjun-tor"), designado geralmente como 26 na figura 1, em oposição a uma segunda parte de ex-tremidade ("lado de barramento") designada geralmente como 28. As primeiras partes de extremidade 26 são designadas para anexar (por exemplo, assentar em e percorrer) uma das articulações em formato de espada 22A-F dos suportes de agrupamento 20A-C. As se- gundas partes de extremidade 28, em contraste, são projetadas para combinar eletricamente com (por exemplo, encaixe por interferência e fixação em um braço 15) um dos conectores de energia 14. Cada agrupamento de disjuntor 24A-C inclui uma gaiola 36A-C e um agrupamento de extensão 34A-C. Os agrupamentos de extensão 34A-C geralmente incluem um par de pilhas opostas de placas alongadas eletricamente condutoras (também ilustradas como "extensões"). As gaiolas 36A-C geralmente agem como uma manga ou envoltório fun-cional, se estendendo geralmente continuamente em torno do perímetro externo de um agrupamento respectivo 34A-C para, dessa forma, manter de forma operacional as exten-sões em suas pilhas. Apesar de ilustrado interfaceando com seis agrupamentos de disjuntor 24A-C, o conector de energia 14 pode ser configurado para combinar com menos ou mais que seis agrupamentos de disjuntor 24A-C, cada um dos quais podendo ser similar ou dife-rente em desenho dos agrupamentos de disjuntores ilustrados nos desenhos. Por exemplo, o conector de energia 14 pode ser configurado para combinar com um ou mais desenhos de agrupamentos de disjuntores apresentados no pedido de patente U.S. copendente de mesma propriedade No. 13/013.275 de Timothy R. Faber et al, que foi depositado em 25 de janeiro de 2011.
[017] As figuras 2A a 2D ilustram um conector de energia ilustrativo, indicado ge-ralmente por 114, de acordo com os aspectos da presente descrição. De acordo com essa modalidade ilustrada, o conector de energia 114 compreende três segmentos primários: um cabeçote em formato de forquilha 116, uma base 118, e um encaixe 120. Em geral, o encaixe 120 se estende entre e conecta eletricamente a base 118 ao cabeçote em formato de forquilha 116. Nas modalidades ilustradas, por exemplo, o encaixe 120 origina em e se projeta a partir da superfície da base 118 que é oposta à superfície que entra em contato com o molde posterior 30; o encaixe 120 terminando em e conectando à rede 126 do cabeçote em formato de forquilha 116. O cabeçote 116, a base 118 e o encaixe 120 podem ser integral-mente formados como uma estrutura monolítica de peça única. Em contraste com as práticas convencionais, é preferível em alguns aspectos dessa descrição que o conector de energia 114 seja formado por fundição ou moldagem. Em se fazendo isso, os conectores de energia descritos aqui podem assumir características adicionais e desenhos tridimensionais complexos que, do contrário, seriam impraticáveis ou mesmo impossíveis através de pro-cessos de extrusão tradicionais utilizados para fabricação de conectores de energia da técnica anterior. É desejável, em algumas modalidades, que o conector de energia 114 seja fabricado a partir de um material altamente eletricamente condutor, tal como cobre ou alumínio.
[018] O cabeçote em formato de forquilha 116 é, em termos gerais, configurado para conectar eletricamente o conector de energia 114 a um componente elétrico, tal como o conjunto de disjuntores de circuito 10 da figura 1. O cabeçote em formato de forquilha 116 ilustrado nas figuras 2A a 2C, por exemplo, compreende duas hastes de extremidade cega geralmente planas (também conhecidas domo "fios" ou "braços") 122 e 124 que são conec-tadas através de uma tela intermediária 126. As hastes interconectadas 122, 124 e a tela 126 definem coletivamente um perfil plano em formato de U geralmente simétrico, como mais bem observado na figura 2C. As primeira e segunda hastes 122, 124 possuem primeira e segunda espessuras T1 e T2, respectivamente, enquanto a rede 126 possui uma terceira espessura T3. De acordo com alguns aspectos da presente descrição, a rede 126 e duas hastes 122, 124 possuem uma espessura geralmente uniforme, isso é, as primeira, segunda e terceira espessuras T1-T3 são quase iguais uma à outra.
[019] Cada haste 122, 124 pode ser projetada para receber e dessa forma conectar de forma operacional a um ou mais agrupamentos de disjuntores, tal como os conectores de disjuntores tipo agrupamento 24A-C da figura 1. Por meio de exemplo não limitador, quando o conjunto de disjuntor 10 é alimentado para dentro do conjunto de caixa elétrica 12, por exemplo, através de um suporte removível, as extensões 34A-C de um ou mais agrupamen-tos de disjuntor 24A-C pressionam e percorrem uma haste respectiva 122, 124. Dessa forma, um encaixe por interferência é criado entre o agrupamento 24A-C e o cabeçote em formato de forquilha 116 do conector de energia 114. Isso permite que a corrente elétrica passe entre o disjuntor 10 e o conector de energia 114 através dos agrupamentos de disjuntor 24A-C. Será reconhecido que o tamanho e o formato do cabeçote 116, geralmente, ou cada haste 122, 124, especificamente, possa variar, por exemplo, dependendo da aplicação pretendida do conector de energia 114.
[020] A base 118, em termos gerais, é configurada para montar o conector de energia 114 a uma superfície de montagem, tal como um segmento complementar do conjunto de caixa elétrica 12 da figura 1, e acoplar de forma operacional o conector de energia 114 a um circuito elétrico, que pode ser um barramento por meio de um acoplamento conjunto rotativo 32 da figura 1. Na modalidade ilustrada, por exemplo, a base 118 é geralmente simétrica e amarrada, com uma plataforma contornada 128 que se projeta geralmente de forma ortogonal a partir de um extrato geralmente retangular 130, como mais bem observado na figura 2B. Em algumas modalidades, a base 118 pode ser considerada como possuindo uma configuração de "base dividida" com uma plataforma erguida chaveada (ou não regular) 128. Deve-se reconhecer que o tamanho e o formato da base 118 podem variar do que é ilustrado nos desenhos sem se distanciar do escopo e espírito da presente descrição. A plataforma 128 possui uma primeira superfície de montagem 129 que é geralmente paralela a e espaçada (por exemplo, desviada longitudinalmente) de uma segunda superfície de montagem 131 do extrato 130. A primeira superfície de montagem 129 é configurada, através dos primeiros furos de montagem 132 (figura 2D), para acoplar de forma operacional a um barramento, por exemplo, através do acoplamento conjunto rotativo 32 da figura 1. Em comparação, a segunda superfície de montagem 131 é configurada, por exemplo, através dos segundos furos de montagem 134 (figura 2D) para fixar a uma superfície de montagem, tal como um molde posterior 30 do conjunto de caixa elétrica 12.
[021] O encaixe 120, em geral, acopla elétrica e mecanicamente o cabeçote 116 à base 118. A figura 2D ilustra que o encaixe 120 possui uma seção transversal, designada geralmente por 136, com uma geometria alongada, isso é, possuindo um comprimento L1 que é maior do que a largura W1. Por meio de esclarecimento, e não limitação, a seção transversal 136 é uma seção transversal visto que é geralmente perpendicular ao eixo geo-métrico do centro longitudinal do conector de energia 114, que é representado pelo centro do crosshair fornecido na figura 2D. A seção transversal 136 das figuras 2A a 2D possui um formato cruciforme compreendendo duas nervuras de extensão lateral 142 e 144, cada uma das quais se projeta geralmente de forma perpendicular a partir de um lado oposto respectivo de uma coluna 146. O eixo geométrico central longitudinal pode ser o eixo geométrico principal (isso é, o eixo geométrico com maior distância entre os pontos antipodais) do co-nector de energia 114. Um orifício opcional 140 se estende longitudinal mente através do conector de energia 114 a partir da base 116, através do encaixe 120, e saindo do cabeçote em formato de forquilha 118. Diferentemente de alguns conectores convencionais, o encaixe 120 do conector de energia 114 pode ter uma geometria tridimensional complexa. Em algu-mas modalidades da presente descrição, por exemplo, a configuração geométrica do encaixe 120 muda em todos os três planos de um sistema de coordenadas Cartesianas.
[022] Em contraste com os desenhos anteriores, o comprimento L1 da seção trans-versal 136 do encaixe 120 nas figuras 2A a 2D não é constante ao longo de sua largura W1, e a largura W1 da seção transversal 136 ao é constante ao longo de seu comprimento L1. Por exemplo, o comprimento designado L1' é menor do que L1 cuja ponta de seta toca as extremidades respectivas dessa dimensão na figura 2D. Da mesma forma, por exemplo, a largura designada W1' é menor do que a largura designada W1 cuja ponta de seta toca as extremidades respectivas dessa dimensão na figura 2D. De acordo com a modalidade ilus-trada, o comprimento L1 diminui, por exemplo, para L1' à medida que se move da linha cen-tral orientada longitudinalmente C1 da figura 2D na direção da extremidade lateral respectiva (ou lado) da seção transversal 136. De forma similar, a largura W1 da seção transversal 136 diminui, por exemplo, para W1' à medida que se move a partir da linha central lateralmente orientada C2 da figura 2D na direção de qualquer extremidade longitudinal respectiva (ou lado) da seção transversal 136. Dessa forma, o comprimento L1 ou a largura W1 ou ambos como ilustrado aqui variam entre suas extremidades respectivas da seção transversal. Adi-cionalmente, a periferia externa da seção transversal 136 do encaixe 120 inclui uma plurali-dade de cantos chanfrados arredondados 138 (oito na modalidade ilustrada).
[023] Uma vantagem da modalidade apresentada nas figuras 2A a 2D inclui uma quantidade reduzida de material necessário para se criar cada conector de energia 114, enquanto se mantém a capacidade de transporte de corrente necessária (por exemplo, 1600 a 2000A em 60 Hz) e integridade estrutural (por exemplo, cargas mecânicas e elétricas de 1500 kg e 320 ka, respectivamente) para a operação normal. Essa redução significativa no material é realizada pela otimização da geometria transversal do encaixe 120 e através da inclusão do orifício 140. Essas vantagens são alcançadas enquanto se mantém a integridade estrutura do conector de energia 114, incluindo a robustez necessária para suportar as forças que estão presentes durante a instalação do produto e uma interrupção elétrica de corrente alta.
[024] Através do uso de modelagem matemática e ferramentas analíticas, essas geometrias otimizadas são projetadas enquanto se leva em consideração o efeito de proxi-midade, o efeito de pele, as teorias de convecção térmica. O fenômeno conhecido como "efeito de pele" dita que a densidade de corrente perto da superfície do condutor é maior do que em seu núcleo. O efeito de pele, em outras palavras, é a tendência de uma corrente elétrica alternada (AC) em se distribuir dentro de um condutor com a densidade de corrente sendo maior perto da superfície do condutor, diminuindo em profundidades maiores. O efeito de pele faz com que a resistência efetiva do condutor aumente com frequências mais altas onde a profundidade de pele é menor, reduzindo, assim, a seção transversal efetiva do con-dutor. Ademais, em sistemas de múltiplas fases, conectores adjacentes são submetidos a outro fenômeno indesejável chamado de "efeito de proximidade", que se refere a como a corrente fluindo através de uma fase afeta a corrente fluindo através de uma fase adjacente. Em um condutor transportando corrente alternada, se as correntes estiverem fluindo através de um ou mais outros condutores próximos, tal como dentro de conectores TJM adjacentes, a distribuição de corrente dentro do primeiro conduto será restringida a regiões menores devido à campos magnéticos alternados nos condutores adjacentes. A ocupação de corrente resultante é chamada de "efeito de proximidade". O encaixe 120 apresentada aqui reduz de forma significativa ambos o efeito de pele e o efeito de proximidade quando comparada com suas contrapartes de conector convencionais. Em algumas modalidades, o encaixe 120 possui uma densidade de corrente quando a eletricidade flui através da mesma, a densidade de corrente sendo geralmente mais uniformemente distribuída através da seção transversal 136 do encaixe 120 do que era possível em desenhos convencionais comparáveis.
[025] Voltando-se a seguir às figuras 3A e 3B, onde referências numéricas similares se referem a componentes similares a partir de outros desenhos, outro conector de energia ilustrativa, indicado geralmente por 214, é apresentado de acordo com os aspectos da pre-sente descrição. Como o conector de energia 114 consubstanciado nas figuras 1A a 1D, o conector de energia 214 compreende três segmentos primários: um cabeçote em formato de forquilha 216, uma base 218 e um encaixe 220. Na modalidade ilustrada nas figuras 3A e 3B, o cabeçote 216, a base 218, e o encaixe 220 são estruturalmente e funcionalmente simi-lares ao cabeçote 116, à base 118, e à forquilha 120 das figuras 2A a 2D. Por exemplo, o encaixe 220 se estende entre e conecta elétrica e mecanicamente a base 218 ao cabeçote em formato de forquilha 216. Adicionalmente, o cabeçote 216 é configurado para conectar eletricamente o conector de energia 214 a um componente elétrico, tal como um conjunto de disjuntor 10 da figura 1. Como outro exemplo de similaridade, a base 218 é configurada para montar o conector de energia 214 a uma superfície de montagem, tal como um segmento complementar do conjunto de caixa elétrica 12 da figura 1, e acoplar operacionalmente o conector de energia 214 a um circuito elétrico, que pode ser por meio de um barramento de energia. Em outro exemplo, o encaixe 220 possui uma seção transversal com um formato cruciforme alongado compreendendo dois segmentos retangulares sobrepostos e mutua-mente perpendiculares. O encaixe 220 pode ser otimizada de forma similar à forquilha 120 para aumentar a capacidade de dissipação térmica, reduzir o efeito de pele, o efeito de pro-ximidade e o material conector, enquanto mantém a corrente necessária transportando ca-pacidade e integridade estrutural. Portanto, para fins de eficiência e concisão, esses compo-nentes não serão descritos novamente em detalhes. Uma diferença primária entre o conector de energia 214 das figuras 3A e 3B e o conector de energia 114 apresentado nas figuras 2A a 2D é um tamanho e peso geral do conector 214. Em particular, o conector de energia 214 possui uma altura maior H2 do que a altura H1 do conector de energia 114. Como tal, o conector de energia 214 também possui uma capacidade de transporte de carga elétrica e mecânica maior.
[026] Com referência às figuras 4A e 4B, onde referências numéricas similares se referem a componentes similares de outras figuras, outro conector de energia ilustrativo, indicado geralmente por 314, é apresentado de acordo com aspectos da presente descrição. Como os conectores de energia 114 e 214 discutidos acima, o conector de energia 314 compreende três segmentos primários: um cabeçote em formato de forquilha 316, uma base 318, e um encaixe 320. Na modalidade ilustrada nas figura 4A e 4B, o cabeçote 316, a base 318, e o encaixe 320 são estruturalmente e funcionalmente similares ao cabeçote 116, à base 118 e à forquilha 120 das figuras 2A a 2D. Por meio de exemplo não limitador, o encaixe 320 se estende entre e conecta elétrica e mecanicamente a base 318 ao cabeçote em formato de forquilha 316. Adicionalmente, o cabeçote 316 é configurado para conectar eletricamente o conector de energia 314 a um componente elétrico, tal como um conjunto de disjuntor 10 da figura 1. Como outro exemplo, a base 318 é configurada para montar o conector de energia 314 a uma superfície de montagem, tal como um segmento complementar do conjunto de caixa elétrica 12 da figura 1, e acoplar operacionalmente o conector de energia 314 a um circuito elétrico, que pode ser por meio de um barramento de energia. Em outro exemplo, o encaixe 320 possui uma seção transversal com um formato cruciforme alon- gado. O encaixe 320 pode ser otimizada de forma similar à forquilha 120 para aumentar a capacidade de dissipação térmica, reduzir o efeito de pele, efeito de proximidade, e material conector, enquanto mantém a capacidade de transporte de corrente necessária e integridade estrutural. Consequentemente, por motivos de brevidade e concisão, esses componentes não serão descritos novamente em detalhes.
[027] Uma diferença entre o conector de energia 314 das figuras 4A e 4B e os co-nectores de energia 114 e 214 é o tamanho e peso gerais do conector 214. Em particular o conector de energia 214 possui uma altura maior H3 do que a altura H1 do conector de energia 114 e a altura H2 do conector de energia 214. Em algumas modalidades, a altura H1 é de aproximadamente 5,1 cm, a altura H2 é de aproximadamente 7,6 cm., ao passo que a altura H3 é de 12,7 cm. Como tal, o conector de energia 314 também possui uma capacidade de transporte de carga elétrica e mecânica maior do que os conectores de energia 114 e 214. Adicionalmente, a seção transversal cruciforme do encaixe 320 compreende quatro nervuras de extensão lateral, duas das quais são visíveis em vistas fornecidas (designadas 342 e 344 na figura 4A). O primeiro par de nervuras 342, 344 se projeta geralmente de forma perpendicular a partir de um primeiro lado de uma coluna 346, enquanto o segundo par (não visível) se projeta geralmente de forma perpendicular a partir de um segundo lado da coluna 346, oposto ao primeiro lado. Adicionalmente, o conector de energia 314 inclui um primeiro orifício circular 340 que é verticalmente espaçado a partir de um segundo orifício circular 348, ambos os quais se estendem longitudinalmente através do conector de energia 314 a partir da base 316, através do encaixe 320, e saindo pelo cabeçote em formato de forquilha 318.
[028] As figura 5A a 5D ilustram um conector de energia ilustrativo diferente, indicado geralmente por 414, de acordo com os aspectos da presente descrição. Similar aos co-nectores de energia 114, 214 e 314, o conector de energia 414 compreende três segmentos primários: um cabeçote em formato de forquilha 416, uma base 418 e um encaixe 420. Nas modalidades ilustradas, o encaixe 420 origina em e se projeta a partir da superfície da base 418 que é oposta à superfície que entra em contato com o molde posterior 30; o encaixe 42 terminando em e conectado à rede do cabeçote em formato de forquilha 416. O cabeçote 416 e a base 418 da modalidade apresentada nas figuras 5A a 5D são estruturalmente e funcionalmente similares ao cabeçote 116 e base 118 das figuras 2A a 2D. Para essa finali-dade, a menos que explicitamente indicado o contrário, o conector de energia 414 pode incluir qualquer uma das características e posições discutidas acima ou abaixo. Consequentemente, apenas pontos chave de possível distinção são desenvolvidos em maiores detalhes abaixo.
[029] A figura 5D ilustra que o encaixe 420 possui uma seção transversal, designada geralmente em 436, com um formato hexagonal alongado compreendendo seis lados substancialmente planos. A seção transversal 436 é geralmente perpendicular ao eixo geo-métrico central longitudinal do conector de energia 414, que é representado pelo centro do crosshair fornecido na figura 5D. Um orifício de formato oblongo opcional 440 se estende longitudinalmente através do conector de energia 414 a partir da base 418, através do encaixe 420 e saindo do cabeçote em formato de forquilha 416. Diferentemente de alguns conectores convencionais, o encaixe 420 do conector de energia 414 pode ter uma geometria tridimensional complexa. Em algumas modalidades da presente descrição, por exemplo, a configuração geométrica do encaixe 420 muda em todos os três planos de um sistema de coordenadas Cartesianas.
[030] Em contraste com os desenhos anteriores, o comprimento L2 da seção trans-versal 436 do encaixe 420 nas figuras 5A a 5D não é constante ao longo de sua largura W2, e a largura W2 da seção transversal 436 não é constante ao longo de seu comprimento L2. De acordo com a modalidade ilustrada, o comprimento L2 diminui, por exemplo, para L2' à medida que se move da linha central orientada longitudinalmente C3 da figura 5D na direção da extremidade lateral respectiva (ou lado) da seção transversal 436. Em um aspecto similar, a largura W2 da seção transversal 436 diminui, por exemplo, para W2' à medida que se move da linha central lateralmente orientada C4 da figura 5D na direção da extremidade longitudinal (ou lado) da seção transversal 436. Dessa forma, o comprimento L2 ou largura W2, ou ambas como ilustrado aqui, variam entre suas extremidades respectivas da seção transversal.
[031] Como observado na ilustração transversal apresentada na figura 5D, a periferia externa da seção transversal 436 possui uma pluralidade de lados 442-445, cada um dos quais afunila à medida que se move da linha central C3, C4 na direção das extremidades respectivas da seção transversal 436. Adicionalmente, a periferia externa da seção trans-versal 436 do encaixe 420 inclui uma pluralidade de cantos chanfrados redondos 438 (seis na modalidade ilustrada). Análogo às modalidades apresentadas em outras figuras, o encaixe 420 das figuras 5A a 5D é otimizada para aumentar a dissipação térmica, reduzir o efeito de pele, o efeito de proximidade, e o material conector, enquanto mantém a capacidade de transporte de corrente necessária e integridade estrutural.
[032] Com referência às figuras 6A e 6B, onde referências numéricas similares se referem a componentes similares de outras figuras, outro conector de energia ilustrativo, indicado geralmente em 514, é apresentado de acordo com os aspectos da presente descri-ção. Similar a várias modalidades de conector de energia discutidas acima, o conector de energia 514 compreende três segmentos primários: um cabeçote em formato de forquilha 516, uma base 518 e um encaixe 520. Na modalidade ilustrada nas figura 6A e 6B, o cabe-çote 516, a base 518 e o encaixe 520 são estruturalmente e funcionalmente similares ao cabeçote 416, à base 418 e à forquilha 420 das figuras 5A a 5D. Por meio de exemplo não limitador, o encaixe 520 se estende entre e conecta elétrica e mecanicamente a base 518 ao cabeçote 516. Adicionalmente, o cabeçote em formato de forquilha 516 é configurado para conectar eletricamente o conector de energia 514 a componente elétrico, tal como o conjunto de disjuntor 10 da figura 1. Como outro exemplo de similaridade, a base 518 é configurada para montar o conector de energia 514 a uma superfície de montagem como um segmento complementar do conjunto de caixa elétrica 12 da figura 1, e acoplar de forma operacional o conector de energia 514 um circuito elétrico, que pode ser por meio de um barra- mento de energia. Em outro exemplo, o encaixe 520 possui uma seção transversal com um formato hexagonal alongado compreendendo seis lados substancialmente planos. O encaixe 520 pode ser configurada e de outra forma otimizada de forma similar à forquilha 420 para aumentar a capacidade de dissipação térmica, reduzir o efeito de pele, o efeito de proximidade, e o material conector, enquanto mantém a capacidade de transporte de corrente e integridade estrutural necessárias. Consequentemente, por motivos de brevidade e concisão, esses componentes não serão descritos novamente em detalhes.
[033] Uma diferença primária entre o conector de energia 514 das figuras 6A e 6B e o conector de energia 414 é o tamanho e peso geral do conector 514. Em particular, o conector de energia 514 possui uma altura maior H5 do que a altura H4 do conector de energia 414. Em algumas modalidades, a altura H4 é de aproximadamente 5,1 cm., ao passo que a altura H5 é de aproximadamente 7,6 cm. Como tal, o conector de energia 514 também possui uma capacidade de transporte de carga elétrica e mecânica maior do que o conector de energia 414.
[034] Voltando-se então para as figuras 7A a 7D, um conector de energia ilustrativo adicional, indicado geralmente por 614, é apresentado de acordo com os aspectos adicionais da presente descrição. Similar aos conectores de energia mencionados acima 114, 214, 314, 414 e 514, o conector de energia 614 compreende três segmentos primários: um cabeçote em formato de forquilha 616, uma base 618 e um encaixe 620. Nas modalidades ilustradas, o encaixe 620 origina em e se projeta a partir da superfície da base 618 que é oposta à superfície que entra em contato com o molde posterior 30; o encaixe 620 terminando em e conectando a rede do cabeçote em formato de forquilha 616. O cabeçote 616 e a base 618 da modalidade apresentada nas figuras 7A a 7D são estruturalmente e funcionalmente similares ao cabeçote 116 e base 118 das figuras 2A a 2D. Para essa finalidade, a menos que explicitamente indicado o contrário, o conector de energia 614 pode incluir qualquer uma das características e opções discutidas acima ou abaixo. Consequentemente, apenas pontos chave da distinção são descritos em detalhes abaixo.
[035] O encaixe 620 do conector de energia 614 é ilustrada na figura 7D com uma seção transversal, designada geralmente por 636, com um formato de diamante (também referido aqui como "diamante ventilado"). A seção transversal 636 é geralmente perpendicu lar ao eixo geométrico central longitudinal do conector de energia 614, que é representado pelo centro do crosshair fornecido na figura 6D. Em contraste com as modalidades discutidas acima e abaixo, o eixo geométrico principal da seção transversal alongada 636 (isso é, o eixo geométrico com maior distância entre os pontos antipodais) é geralmente paralelo ao eixo geométrico principal da base 618. Outro ponto de distinção é que a seção transversal alongada do encaixe 618 compreende três áreas transversais distintas 642-644. Essas áreas transversais distintas 642-644 são criadas, pelo menos em parte, visto que o encaixe 620 define uma ou mais, e em algumas modalidades pelo menos duas partições de ventilação 646 e 648, cada uma das quais se estende transversalmente através do encaixe 620. Em exemplos não limitadores, as primeira e terceira áreas transversais 642 e 644 são ilustradas na figura 7D com um formato triangular comum e cada uma posicionada em um lado oposto respectivo da segunda área transversal 643, que possui um formato hexagonal. Essas partições de ventilação 646, 648 fornecem dissipação térmica por convecção aumentada através de outras modalidades descritas aqui, sem comprometer a integridade estrutural.
[036] Em contraste com os desenhos anteriores, o comprimento L3 da seção trans-versal 636 do encaixe 620 nas figuras 7A a 7D não é constante ao longo de sua largura W3, e a largura W3 da seção transversal 636 não é constante ao longo de seu comprimento L3. De acordo com a modalidade ilustrada, o comprimento L3 diminui, por exemplo, para L3' à medida que se move a partir da linha central longitudinalmente orientada C5 da figura 7D na direção da extremidade lateral (ou lado) da seção transversal 636. Em um aspecto similar, a largura W3 da seção transversal 636 diminui, por exemplo, para W3' à medida que se move a partir da linha central lateralmente orientada C6 da figura 7D na direção de qualquer ex-tremidade longitudinal (ou lado) da seção transversal 636. Dessa forma, o comprimento l3 a largura W3, ou ambos como ilustrado aqui, variam entre suas extremidades respectivas da seção transversal.
[037] Um orifício em formato oblongo opcional 640 se estende longitudinalmente através do conector de energia 614 a partir da base 618, através do encaixe 620, e saindo do cabeçote em formato de forquilha 616. Diferentemente de alguns conectores convencionais, o encaixe 620 do conector de energia 614 pode ter uma geometria tridimensional complexa. Em algumas modalidades da presente descrição, por exemplo, a configuração geométrica do encaixe 620 muda em todos os três planos de um sistema de coordenadas Cartesianas. Análogo às modalidades apresentadas em outras figuras, o encaixe 620 das figuras 7A a 7D é otimizada para aumentar a capacidade de dissipação térmica, reduzir o efeito de pele, o efeito de proximidade e o material conector, enquanto mantendo a capacidade de transporte de corrente e integridade estrutural necessárias.
[038] Com referência às figuras 8A e 8B, onde referências numéricas similares se referem a componentes similares a partir de outras figuras, outro conector de energia ilustra- tivo, indicado geralmente em 714, é apresentado de acordo com os aspectos da presente descrição. Similar às várias modalidades de conector de energia discutidas acima, o conector de energia 714 compreende três segmentos primários: um cabeçote em formato de forquilha 716, uma base 718 e um encaixe 720. Na modalidade ilustrada nas figuras 8A e 8B, o cabeçote 716, a base 718, e o encaixe 720 são estruturalmente e funcionalmente similares ao cabeçote 616, à base 618, e à forquilha 620 das figuras 7A a 7D. Por meio de exemplo não limitador, o encaixe 720 se estende entre e conecta elétrica e mecanicamente a base 718 ao cabeçote 716. Adicionalmente, o cabeçote em formato de forquilha 716 é configurado para conectar eletricamente o conector de energia 714 a um componente elétrico, tal como um conjunto de disjuntor 10 da figura 1. Como outro exemplo de similaridade, a base 718 é configurada para montar o conector de energia 714 a uma superfície de montagem, tal como um segmento complementar do conjunto de caixa elétrica 12 da figura 1, e acoplar operacionalmente o conector de energia 714 a um circuito elétrico, que pode ser por meio de um barramento de energia. Em outro exemplo, o encaixe 720 possui uma seção transversal alongada, que possui um formato de diamante ou "diamante ventilado" compreendendo quatro lados periféricos substancialmente planos e um par de partições de ventilação geralmente paralelas (apenas uma das quais é parcialmente visível nos desenhos e designada por 746 na figura 8B). O encaixe 720 pode ser configurada e de outra forma otimizada de forma similar à forquilha 620 para aumentar a capacidade de dissipação térmica, reduzir o efeito de pele, o efeito de proximidade, e o material conector, enquanto mantêm a capacidade de transporte de corrente e integridade estrutural necessárias. Consequentemente, por motivos de brevidade e concisão, esses componentes não serão descritos novamente em detalhes.
[039] Uma diferença primária entre o conector de energia 714 das figuras 8A e 8B e o conector de energia 614 é o tamanho e altura gerais do conector de energia 714. Em par-ticular, o conector de energia 714 possui uma altura maior H7 do que a altura H6 do conector de energia 614. Em algumas modalidades, a altura H6 é de aproximadamente 5,1 cm, ao passo que a altura H7 é de aproximadamente 7,6 cm. Como tal, o conector de energia 714 também possui uma capacidade de transporte de cada elétrica e mecânica maior do que o conector de energia 614.
[040] Enquanto aspectos, modalidades e aplicações particulares da presente descrição foram ilustrados e descritos, deve-se compreender que a presente descrição não está limitada à construção precisa e às composições descritas aqui e que várias modificações, mudanças e variações podem ser aparentes a partir das descrições acima sem se distanciar do espírito e escopo da invenção como definido nas reivindicações em anexo. Por fim, toda a literatura de patente e não patente discutida acima é incorporada aqui por referência.

Claims (19)

1. Conector de energia (14) para conectar um disjuntor (10) a um barramen- to eletricamente condutor, o conector de energia (14) compreendendo: um cabeçote em formato de forquilha (116) configurado para conectar eletricamente ao disjuntor (10); uma base (118) configurada para conectar eletricamente ao barramento; e um encaixe (120) se estendendo entre e conectando eletricamente a base (118) ao cabeçote em formato de forquilha (116), o encaixe (120) possuindo uma seção transversal (136) com um comprimento (L1, L1') maior do que uma largura (W1, W1'), CARACTERIZADO pelo fato de que tanto o comprimento (L1, L1') e a largura (W1, W1'), variam entre as respectivas extremidades da seção transversal (136).
2. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que tanto o comprimento (L1, L1') como a largura (W1, W1') variam entre as respectivas extremidades, um centro da seção transversal (136) do encaixe (120) tem uma primeira largura e um primeiro comprimento, uma extremidade da seção transversal (136) possui uma segunda largura, e outra extremidade da seção transversal (136) possui um segundo comprimento, a primeira largura sendo maior do que a segunda largura e o primeiro comprimento sendo maior que o segundo comprimento.
3. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que ambos o comprimento (L1, L1') e a largura (W1, W1') diminuem a partir do centro na direção das extremidades respectivas da seção transversal (136).
4. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de uma periferia externa da seção transversal (136) do encaixe (120) incluir uma pluralidade de cantos chanfrados (138).
5. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a seção transversal (436) possui uma periferia externa com uma pluralidade de lados (442 - 445), cada um dos lados da periferia externa afunilando na direção das extremidades respectivas da seção transversal (436).
6. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a base (118), o encaixe (120), e o cabeçote em formato de forquilha (116) definem coletivamente um orifício (140) se estendendo através do mesmo.
7. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a seção transversal (136) possui um formato cruciforme.
8. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a seção transversal (136) possui um formato hexagonal.
9. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a seção transversal (136) possui um formato de diamante.
10. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a seção transversal (136) compreende uma pluralidade de áreas transversais distintas (642 - 644).
11. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o encaixe (120) define uma ou mais partições de ventilação (646, 648) se estendendo lateralmente através do mesmo.
12. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o cabeçote em formato de forquilha (116) inclui duas ou mais hastes (122, 124), cada uma das hastes (122, 124) sendo configurada para receber na mesma um ou mais agrupamentos de disjuntores (24A - C) projetando a partir do disjuntor (10).
13. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o cabeçote em formato de forquilha (116) inclui duas ou mais hastes (122, 124) conectadas por uma rede (126), a rede (126) e as duas ou mais hastes (122, 124) possuindo uma espessura uniforme.
14. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a base (118) inclui uma primeira superfície de montagem (129) paralela a e espaçada a partir de uma segunda superfície de montagem (131), a primeira superfície de montagem (129) sendo configurada para fixar a um acoplamento conjunto rotativo (32) conectado ao barramento, e a segunda superfície de montagem sendo configurada para fixar a um molde posterior (30) conectado a um conjunto de caixa elétrica (12).
15. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a base (118), o cabeçote (116), e o encaixe (120) são formados integralmente como uma estrutura metálica de peça única.
16. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a seção transversal (136) é perpendicular a um eixo geométrico principal do conector de energia (14) localizado centralmente.
17. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o comprimento (L1, L1') e a largura (W1, W1') definem de forma cooperativa a periferia externa da seção transversal (136).
18. Conector de energia (14), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o barramento eletricamente condutor é parte de um conjunto de caixa elétrica (12), o disjuntor (10) possuindo uma pluralidade de agrupamentos de disjuntores (24A - C) se projetando a partir daí, o conector de energia (14) compreendendo: o cabeçote em formato de forquilha (116) com duas ou mais hastes (122, 124), cada uma das hastes sendo configurada para receber na mesma e conectar eletricamente a um ou mais dos agrupamentos de disjuntor (24A - C); a base (118) configurada para montar ao conjunto de caixa elétrica (12) e conectar eletricamente ao barramento; e o encaixe (120) se estendendo entre e formado integralmente com a base (118) e o cabeçote de forquilha (116), o encaixe (120) possuindo a seção transversal (136) com uma geometria alongada possuindo um comprimento (L1) maior do que uma largura (W1), a seção transversal (136) sendo perpendicular a um eixo geométrico principal do conector de energia (114) localizado centralmente, o comprimento (L1) e a largura (W1) diminuindo a partir do centro na direção das extremidades respectivas da seção transversal (136).
19. Conjunto de caixa elétrica (12) para acoplamento elétrico de um disjuntor (10) a um barramento eletricamente condutor, o disjuntor (10) possuindo uma pluralidade de agrupamentos de disjuntor (24A - C) se projetando a partir daí, o conjunto de caixa elétrica (12) compreendendo: um alojamento (18) configurado para receber no mesmo o disjuntor (10); um molde posterior (30) operacionalmente fixado em uma extremidade distal do alojamento (18); e CARACTERIZADO por compreender um conector elétrico (114), conforme definido na reivindicação 1, incluindo um corpo monolítico metálico com um cabeçote em formato de forquilha (116) configurado para conectar eletricamente ao disjuntor (10), uma base (118) configurada para montar ao molde posterior (30) e conectar eletricamente ao barramento, e um encaixe (120) se estendendo entre a base (118) e o cabeçote em formato de forquilha (116), o encaixe (120) possuindo uma seção transversal (136) com um comprimento (L1, L1') e uma largura (W1, W1'), a seção transversal (136) sendo perpendicular a um eixo geométrico principal do conector elétrico (114), o comprimento (L1, L1') e a largura (W1, W1') variando entre as extremidades respectivas da seção transversal (136).
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