BR102012000714A2 - invàlucro de cabo de sensor marinho coextrudado com propriedades anti-incrustantes - Google Patents

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BR102012000714A2
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Andre Stenzel
Bruce William Harrick
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Abstract

INVàLUCRO DE CABO DE SENSOR MARINHO COEXTRUDADO COM PROPRIEDADES ANTI-INCRUSTANTES. A presente invenção refere-se a um cabo de sensor marinho que compreende um invólucro que cobre um exterior do cabo de sensor, em que o invólucro compreende uma porção externa que contém um biocida disposto em um processo de coextrusão. Um método para produzir um invólucro de cabo de sensor marinho compreende fornecer um coextrusor para construir um invólucro de poliuretano para um cabo de sensor com um primeiro extrusor que constrói uma porção interna do invólucro e um segundo extrusor que constrói uma porção externa do invólucro; produzir uma mistura de termopoliuretano e biocida; abastecer termopoliuretano ao primeiro extrusor; fornecer a mistura de termopoliuretano e biocida ao segundo extrusor; e construir o invólucro de poliuretano com a porção externa que contém o biocida.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INVÓLUCRO DE CABO DE SENSOR MARINHO COEXTRUDADO COM PROPRIEDADES ANTI-INCRUSTANTES".
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS Não Aplicável
DESENVOLVIMENTO OU PESQUISA COM PATROCÍNIO FEDERAL
Não Aplicável
LISTAGEM DE SEQÜÊNCIA, TABELA OU LISTAGEM DE COMPUTADOR
Não Aplicável.
Antecedentes da invenção
Campo da Invenção
Esta invenção refere-se, em geral, ao campo de prospecção geofísica. Mais particularmente, a invenção se refere ao campo de cabos de sensor marinhos para inspeções geofísicas.
Descrição da Técnica Relacionada
Na indústria de petróleo e gás, a inspeção geofísica é comumente usada para ajudar na busca e avaliação de formações subterrâneas. Téc20 nicas de prospecção geofísica produzem conhecimento sobre a estrutura da subsuperfície da terra, que é útil para procurar e extrair recursos minerais, em particular depósitos de hidrocarboneto tais como petróleo e gás natural. Uma técnica bem conhecida de prospecção geofísica é a inspeção sísmica.
Uma inspeção geofísica marinha, tal como uma inspeção sísmi25 ca, é realizada tipicamente com o uso de cabos de sensor, tais como "cabos flutuantes" rebocados para próximo da superfície de um corpo d'água ou um "cabo de fundo do oceano" disposto no fundo d'água. Um cabo flutuante é, no sentido mais geral, um cabo rebocado por uma embarcação. O cabo de sensor tem uma pluralidade de sensores dispostos no mesmo em locais es30 paçados entre si ao longo do comprimento do cabo. No caso de uma inspeção sísmica marinha, os sensores são tipicamente hidrofones, mas também podem ser qualquer tipo de sensor que seja sensível à pressão na água, ou a mudanças no mesmo em relação ao tempo, ou pode ser qualquer tipo de sensor de movimento de partículas, tal como um sensor de velocidade ou um sensor de aceleração, conhecido na técnica. Independentemente do tipo de tais sensores, os sensores geram tipicamente um sinal elétrico ou óptico 5 que é relacionado ao parâmetro que é medido pelos sensores. Os sinais elétricos ou ópticos são conduzidos ao longo de condutores elétricos ou fibras ópticas transportadas pelo cabo flutuante até um sistema de gravação. O sistema de gravação é tipicamente disposto sobre a embarcação, mas pode ser disposto em outro lugar.
Em uma inspeção sísmica marinha típica, uma fonte de energia
sísmica é acionada em instantes selecionados, e um registro, relativo ao instante, dos sinais detectados por um ou mais sensores é produzido no sistema de gravação. Os sinais gravados são usados posteriormente para interpretação a fim de inferir a estrutura, conteúdo de fluido ou composição de 15 formações rochosas na subsuperfície da Terra. A estrutura, conteúdo de fluido e composição mineral são tipicamente inferidas a partir de características da energia sísmica que é refletida pelos limites de impedância acústicos de subsuperfície. Um aspecto importante de interpretação está na identificação daquelas porções dos sinais gravados que representam a energia sís20 mica refletida e aquelas que representam ruídos.
Outra técnica de prospecção geofísica é uma inspeção eletromagnética. Os receptores e fontes eletromagnéticas incluem receptores e fontes elétricas (em geral, dipolos ou eletrodos aterrados) e receptores e fontes magnéticas (em geral, múltiplos laços de fios). Os receptores magné25 ticos e elétricos podem incluir receptores de múltiplos componentes para detectar componentes de sinal elétrico vertical e horizontal e componentes de sinal magnético vertical e horizontal. Em algumas inspeções eletromagnéticas, as fontes e receptores são rebocados através da água, possivelmente juntamente com outro equipamento, ao passo que em outras inspe30 ções os receptores podem ser posicionados no fundo do oceano.
Infelizmente, organismos marinhos aderem a e crescem em quase tudo que é colocado na água por períodos de tempo significativos, incluindo equipamento geofísico de fundo de oceano ou rebocado. A proliferação marinha é frequentemente ilustrada em termos de cracas, mas também inclui a proliferação de mexilhões, ostras, algas, bactérias, gusanos, lodo e outros organismos marinhos.
A proliferação marinha resulta na perda de tempo de produção
necessário para limpar o equipamento geofísico. Além disso, a proliferação marinha acelera a corrosão, o que requer uma substituição mais rápida de equipamento, e aumenta a resistência ao arrasto, levando a um aumento dos custos de combustível. Dessa maneira, a eliminação ou redução da pro10 liferação marinha terá um efeito benéfico importante sobre o custo da inspeção geofísica marinha. Consequentemente, a proliferação marinha representa um problema significativo para uma operação geofísica de embarcação devido ao tempo ocioso originado pela necessidade de sua remoção, dano ao equipamento, redução da qualidade de dados sísmicos devido ao aumen15 to de ruído, aumento do consumo de combustível e exposição da tripulação a perigos associados a operações de limpeza de cabo flutuante.
Portanto, existe a necessidade de um sistema e um método para proteger um equipamento geofísico em inspeções geofísicas marinhas, especialmente cabos de sensor, da proliferação marinha.
Breve Sumário da Invenção
Em uma modalidade, a invenção é um cabo de sensor marinho. O cabo de sensor marinho compreende um invólucro que encerra um exterior do cabo flutuante, em que o invólucro compreende uma porção externa que contém biocida disposto em um processo de coextrusão.
Em outra modalidade, a invenção é um método para produzir um
invólucro de cabo de sensor marinho com propriedades anti-incrustantes. O método compreende fornecer um coextrusor para construir um invólucro de poliuretano para um cabo de sensor com um primeiro extrusor que constrói uma porção interna do invólucro e um segundo extrusor que constrói uma 30 porção externa do invólucro; produzir uma mistura de termopoliuretano e biocida; fornecer termopoliuretano ao primeiro extrusor; fornecer a mistura de termopoliuretano e biocida ao segundo extrusor; e construir o invólucro de poliuretano com a porção externa que contém o biocida.
Breve Descrição dos Desenhos
A invenção e suas vantagens serão mais facilmente entendidas por meio da referência à descrição detalhada a seguir e aos desenhos anexos, em que:
A figura 1 mostra uma aquisição de dados marinhos típica com o uso de um cabo de sensor de acordo com um exemplo da invenção;
A figura 2 mostra uma vista em corte de uma modalidade de um segmento de cabo de sensor de acordo com a invenção;
A figura 3 mostra um invólucro de cabo de sensor com uma
porção externa que contém um biocida que pode ser usado em alguns exemplos; e
A figura 4 é um fluxograma que mostra uma modalidade do método da invenção para produzir um invólucro de cabo de sensor marinho com propriedades anti-incrustantes.
Embora a invenção seja descrita em conjunto com suas modalidades preferenciais, será entendido que a invenção não está limitada às mesmas. Ao contrário, a invenção tem a intenção de englobar todas as alternativas, modificações e equivalentes que possam ser incluídos no escopo da invenção, conforme definido pelas reivindicações anexadas.
Descrição Detalhada da Invenção
A proliferação marinha é um problema para qualquer coisa que seja submersa na ou se mova pela água do mar por períodos de tempo significativos, incluindo um equipamento geofísico marinho. Portanto, é desejá25 vel acrescentar materiais com propriedades biocidas ("biocidas") às superfícies do equipamento geofísico marinho. Em particular, é bem conhecido na técnica que o cobre tem propriedades anti-incrustantes contra a proliferação marinha quando submerso em água do mar.
A invenção é um sistema e um método para a proteção de equipamento geofísico marinho da proliferação marinha. A discussão a seguir da invenção será ilustrada em termos de invólucros de superfície de cabos de sensor, mas essa não é uma limitação da invenção. Qualquer forma de equipamento geofísico que possa ser e que seja disposto em um corpo d'água, é vulnerável à proliferação marinha, e tem uma cobertura externa à base de poliuretano que é considerada adequada para a aplicação da presente invenção. Por exemplo, a invenção por ser aplicada a fios de entrada ("lead-ins") cobertos com materiais à base de poliuretano.
Adicionalmente, qualquer forma de equipamento geofísico que possa ser e que seja disposto em um corpo d'água, é usado em prospecções eletromagnéticas (incluindo magnetotelúrico de fonte natural), e tem uma cobertura externa à base de poliuretano, é também adequada para a10 plicação da invenção. Por exemplo, a invenção pode ser aplicada a cabos de sensor que transportam receptores eletromagnéticos.
Em uma modalidade, a invenção é um sistema e método para aplicação de um revestimento que compreende um biocida para superfícies de componentes de equipamento geofísico cobertos por materiais à base de poliuretano. O revestimento de biocida reduzirá bastante ou até mesmo eliminar os problemas associados à proliferação marinha.
Uma modalidade da invenção é aplicável à fabricação de invólucros de superfície para cabos de sensor. Essa modalidade é um processo de coextrusão no qual o biocida é misturado a uma camada externa do invólu20 cro de superfície. Esse método garante uma longa eficácia anti-incrustante, visto que uma vez que o biocida que se encontra na camada externa desgasta-se juntamente com o desgaste e cisalhamento do material à base de poliuretano, o novo biocida torna-se exposto e eficaz.
Em uma modalidade particular, o biocida compreende partículas de cobre ou partículas de uma liga que contém uma quantidade significativa de cobre. As ligas de cobre incluem, mas não estão limitadas a, latão, óxido de cobre, tiocianato de cobre, cobre-bronze, naftenato de cobre, resinato de cobre, cobre-níquel, e sulfeto de cobre.
A figura 1 mostra um exemplo de sistema de aquisição de dados sísmicos marinhos como é tipicamente usado na aquisição de dados sísmicos. Como discutido acima, a invenção não é limitada a cabos flutuantes sísmicos rebocados, que são empregados aqui somente para propósitos ilustrativos. A embarcação sísmica 14 se move ao longo da superfície de um corpo d'água 12 tal como um lago ou o oceano. A inspeção sísmica marinha tem o intento de detectar e gravar sinais sísmicos relacionados à estrutura e composição de várias formações de terra de subsuperfície 21, 23 abaixo do 5 fundo d’água 20. A embarcação sísmica 14 inclui um acionamento de fonte, gravação de dados e equipamento de navegação, mostrados de forma geral em 16, chamados de "sistema de gravação" para o propósito de conveniência. A embarcação sísmica 14, ou uma embarcação diferente (não mostrada), pode rebocar uma ou mais fontes de energia sísmica 18, ou agrupa10 mentos de tais fontes na água 12. A embarcação sísmica 14 ou uma embarcação diferente reboca pelo menos um cabo de sensor sísmico 10 próximo à superfície da água 12. O cabo de sensor 10 é acoplado à embarcação 14 por meio de um cabo de fios de entrada 26. Uma pluralidade de elementos de sensor 24, ou agrupamentos de tais elementos de sensor, é disposta em 15 posições espaçadas ao longo do cabo de sensor 10. Os elementos de sensor 24 são formados pela montagem de um sensor sísmico dentro de um espaçador de sensor.
Durante a operação, certos equipamentos (não mostrados separadamente) no sistema de gravação 16 fazem com que a fonte 18 seja acio20 nada em instantes selecionados. Quando acionada, a fonte 18 produz energia sísmica 19 que geralmente emana para fora da fonte 18. A energia 19 se propaga para baixo, através da água 12, e passa, pelo menos em parte, pelo fundo d’água 20 até as formações 21, 23 abaixo. A energia sísmica 19 é pelo menos parcialmente refletida por um ou mais limites de impedância acús25 ticos 22 abaixo do fundo d'água 20, e se propaga para cima onde pode ser detectada pelos sensores em cada elemento de sensor 24. A estrutura das formações 21, 23, entre outras propriedades da subsuperfície da terra, pode ser inferida pelo tempo de propagação da energia 19 e pelas características da energia detectada como sua amplitude e fase.
Após a explicação do método geral de operação de um cabo de
sensor sísmico marinho, uma modalidade exemplificativa de um cabo de sensor de acordo com a invenção será explicada com referência à figura 2, que é uma vista em corte de uma porção (segmento) 10A de um cabo de sensor sísmico marinho típico (10 na figura 1). Um cabo de sensor como mostrado na figura 1 pode se estender por trás da embarcação sísmica (14 na figura 1) por vários quilômetros, e é produzido tipicamente a partir de 5 uma pluralidade de segmentos de cabo de sensor 10A como mostrado na figura 2 conectada de uma extremidade à outra por trás da embarcação (14 na figura 1).
O segmento de cabo de sensor 10A na presente modalidade pode ter cerca de 75 metros de comprimento total. Um cabo de sensor como mostrado em 10 na figura 1 pode, portanto, ser formado por meio da conexão de um número selecionado de tais segmentos 10A de extremidade a extremidade. O segmento 10A inclui um invólucro 30, que na presente modalidade pode ser produzido a partir de poliuretano com 3,5 mm de espessura e tem um diâmetro externo nominal de cerca de 62 milímetros. O invólucro 30 será explicado com mais detalhes abaixo com referência à figura 3. Em cada segmento 10A, cada extremidade axial do invólucro 30 pode ser terminada por uma placa de acoplamento/terminação 36. O bloco de acoplamento/terminação 36 pode incluir nervuras ou elementos similares 36A sobre uma superfície externa da placa de acoplamento/terminação 36 que é inserida na extremidade do invólucro 30, para vedar a superfície interna do invólucro 30 e segurar a placa de acoplamento/terminação 36 no invólucro quando o invólucro 30 é preso por um grampo externo (não mostrado). Na presente modalidade, dois membros de resistência 42 são acoplados no interior de cada placa de acoplamento/terminação 36 e estendem o comprimento do segmento 10A. Em uma implantação particular da invenção, os membros de resistência 42 podem ser produzidos a partir de uma corda de fibra produzida a partir de uma fibra vendida sob a marca de VECTRAN, que é uma marca registrada da Hoechst Celanese Corp., New York, NY, EUA. Os membros de resistência 42 transmitem força axial ao longo do comprimento do segmento 10A. Quando um segmento 10A é acoplado de extremidade a extremidade a outro tal segmento (não mostrado), as placas de acoplamento/terminação 36 correspondentes são acopladas entre si com o uso qualquer conector apropriado, de modo que a força axial seja transmitida através dos blocos de acoplamento/terminação 36 dos membros de resistência 42 em um segmento 10A até o membro de resistência no segmento adjacente.
O segmento 10A pode incluir um número selecionado de espa
çadores de flutuabilidade 32 disposto no invólucro 30 e acoplado aos membros de resistência 42 em posições espaçadas ao longo de seu comprimento. Os espaçadores de flutuabilidade 32 podem ser feitos, por exemplo, de poliuretano espumado ou outro material adequado. Os espaçadores de flu10 tuabilidade 32 tem uma densidade selecionada para fornecer ao segmento 10A uma densidade total selecionada, preferencial e aproximadamente a mesma densidade total da água (12 na figura 1), para que o cabo de sensor (com referência numérica 10 na figura 1) esteja flutuando de forma substancialmente neutra na água (12 na figura 1). Como uma questão prática, os 15 espaçadores de flutuabilidade 32 fornecem ao segmento 10A uma densidade total ligeiramente menor que a de água fresca.
O segmento 10A inclui um cabo condutor localizado geralmente de forma central 40 que pode incluir uma pluralidade de condutores elétricos isolados (não mostrados separadamente), e pode incluir um ou mais fibras 20 ópticas (não mostrado). O cabo 40 conduz sinais elétricos e/ou ópticos dos sensores (não mostrado) ao (16 na figura 1). O cabo 40 pode em algumas implantações também transportar força elétrica a vários circuitos de processamento de sinal (não mostrados separadamente) dispostos em um ou mais segmentos 10A, ou dispostos em qualquer lugar ao longo do cabo de sensor 25 (com referência numérica 10 na figura 1). O comprimento do cabo condutor 40 dentro de um segmento de cabo 10A é, geralmente, maior que o comprimento axial do segmento 10A sob o maior estresse axial esperado sobre o segmento 10A, para que os condutores elétricos e fibras ópticas no cabo 40 não experimentem qualquer estresse axial substancial quando o cabo de 30 sensor 10 for rebocado através da água por uma embarcação. Os condutores e fibras ópticas podem ser terminados em um conector 38 disposto em cada placa de acoplamento/terminação 36 para que quando os segmentos 10Α são conectados extremidade com extremidade, conexões elétricas e/ou ópticas correspondentes podem ser entre os condutores elétricos e fibras ópticas no cabo condutor 40 em segmentos adjacentes 10A.
Os sensores, que no presente exemplo podem ser hidrofones, podem ser dispostos dentro de espaçadores de sensor, mostrados na figura 2 geralmente em 34. Os hidrofones na presente modalidade podem ser de qualquer tipo conhecido para aqueles de habilidade comum na técnica, incluindo mas não limitados àqueles vendidos sob o número de modelo T-2BX pela Teledyne Geophysical Instruments, Houston, TX. Na presente modalidade, cada segmento 10A pode incluir 96 de tais hidrofones, dispostos em agrupamentos de dezesseis hidrofones individuais conectados em séries elétricas. Em uma implantação particular da invenção, há, portanto, seis de tais agrupamentos, espaçados entre si em cerca de 12,5 metros. O espaçamento entre hidrofones individuais em cada agrupamento deveria ser selecionado para que a extensão axial do agrupamento seja no máximo igual à cerca de metade do comprimento de onda da energia sísmica com frequência mais alta projetada para ser detectada pelo cabo sensor (com referência numérica 10 na figura 1). Deveria ser entendido que os tipos de sensores usados, as conexões elétricas e/ou ópticas usadas, o número de tais sensores, e o espaçamento entre tais sensores são usados somente para ilustrar uma modalidade em particular da invenção, e não têm o intuito de limitar o escopo desta invenção. Em outras modalidades, os sensores podem ser sensores de movimento de partícula tal como geofones ou acelerômetros.
Em posições selecionadas ao longo do cabo de sensor (com re25 ferência numérica 10 na figura 1) um controlador de profundidade ("compass bird') 44 poder ser fixado na superfície externa do invólucro 30. O controlador de profundidade 44 inclui um sensor direcional (não mostrado separadamente) para determinar a orientação geográfica do segmento 10A na localização do controlador de profundidade 44. O controlador de profundidade 44 30 pode incluir um transdutor um transdutor de sinal eletromagnético 44A para comunicar sinais a um transdutor 44B correspondente dentro do invólucro 30 para comunicação ao longo do cabo condutor 40 até o sistema de gravação (16 na figura 1). Medidas de direção são usadas, como é conhecido na técnica, para inferir a posição de vários no segmento 10A, e então ao longo de todo comprimento do cabo de sensor (com referência numérica 10 na figura 1). Tipicamente, o controlador de profundidade será fixado no cabo de sen5 sor (com referência numérica 10 na figura 1) a cada 300 metros (cada quatro segmentos 10A).
Na presente modalidade, o espaço interior do invólucro 30 pode ser recheado com um material similar a gel 46 tal como um polímero curável, sintético à base de uretano. O material similar a gel 46 serve para serve para 10 retirar fluido (água) do interior do invólucro 30, para isolar de forma elétrica vários componentes dentro do invólucro 30, para adicionar flutuabilidade a uma seção de cabo de sensor e para transmitir energia sísmica livremente através do invólucro 30 para os sensores 34.
Um exemplo de invólucro de cabo de sensor produzido de acor15 do com a invenção é mostrado em uma seção transversal esquemática (não necessariamente em escala) na figura 3. O invólucro 30 pode incluir uma porção externa 52 e uma porção interna 50 remanescente. O invólucro 30 pode ser feito de poliuretano, incluindo ambas as porções 50, 52. Os invólucros de cabo de sensor feitos de poliuretano são bem conhecidos na técnica. 20 A porção externa 52 é também poliuretano, em que o biocida é
misturado a uma porcentagem desejada de biocida para termopoliuretano para criar uma porção externa de proteção 52 do invólucro de cabo de sensor 30. O termopoliuretano é um material bruto similar a grão que é alimentado a um extrusor para fabricar um invólucro de cabo de sensor de poliure25 tano tubular. Em uma modalidade, o biocida é cobre ou partículas de liga de cobre e a porcentagem desejável compreende 10% a 40% de cobre ou liga de cobre na mistura de cobre ou liga de cobre com termopoliuretano. Um exemplo de um método para produzir tal invólucro com o biocida, tal como cobre ou partículas de liga de cobre, dispostas em uma porção externa 52 30 do invólucro 30 é a coextrusão.
A extrusão é tipicamente um processo no qual um material termoplástico é mantido em um cilindro e movido adiante por um parafuso rotativo em direção a um molde. 0 material é derretido gradualmente enquanto ele se move pelo cilindro, seja por atrito ou aquecedores. O material derretido é forçado através do molde em um formato desejado e então resfriado. A coextrusão é o processo de extrusão de múltiplas camadas de material si5 multaneamente. A coextrusão extruda dois ou mais materiais através de um único molde de extrusores separados organizados para que os materiais extrudados fundam-se e soldem-se entre si em uma estrutura laminar antes de resfriar.
Esse processo de coextrusão produz um invólucro contínuo de 10 poliuretano 30, sem camadas, mas com o biocida embutido na porção externa 52 do invólucro 30. Em uma modalidade, a porção externa 52 compreende aproximadamente 10% de uma espessura do invólucro 30. Esse método garante uma longa eficácia anti-incrustante, visto que enquanto o biocida que reside na camada externa desgasta-se juntamente com o uso e cisa15 Ihamento do material à base de poliuretano, o novo biocida se torna exposto e eficaz. Em outra modalidade, o biocida compreende uma combinação de cobre ou partículas de liga de cobre e outros materiais de biocida.
A figura 4 é um fluxograma mostrando uma modalidade do método da invenção para produzir um invólucro de cabo de sensor marinho 20 com propriedades anti-incrustantes. A invenção é aqui ilustrada com a modalidade utilizando cobre ou partículas de liga de cobre como o biocida. Esta não tem a intenção de limitar a, e em que outros materiais que tem qualidades de biocida podem ser empregados ou incluídos com o cobre ou ligas de cobre.
No bloco 60, um coextrusor é fornecido para construir um invólu
cro de poliuretano para um cabo de sensor com um primeiro extrusor que constrói uma porção interna do invólucro e um segundo extrusor que constrói uma porção externa do invólucro.
No bloco 61, uma mistura de termopoliuretano e cobre ou partícuias de liga de cobre é produzida em uma porcentagem desejada. Em uma modalidade, a porcentagem desejada compreende 10% a 40% de cobre ou liga de cobre. No bloco 62, o termopoliuretano é abastecido ao primeiro extrusor do coextrusor no bloco 60.
No bloco 63, a mistura de termopoliuretano e cobre ou partículas de liga de cobre do bloco 61 é abastecida ao segundo extrusor do coextrusor no bloco 60.
No bloco 64, o coextrusor do bloco 60 constrói o invólucro de poliuretano com uma porção externa que contém o cobre ou partículas de liga de cobre. Em uma modalidade, a porção externa compreende aproximadamente 10% de uma espessura do invólucro.
O revestimento de biocida da invenção evita o estabelecimento
da larva invertebrada (macro incrustação), alga, e bactéria (microinscrustação) que causa proliferação marinha. Portanto, no sistema e método da invenção, o depósito de biocida nos invólucros de cabo de sensor, evitará ou reduzirá o estabelecimento de invertebrados, algas, e bactérias. A redução 15 de proliferação marinha sobre o invólucro de cabo de sensores resultará em diversas vantagens, incluindo a seguinte.
A redução de proliferação marinha reduzirá a formação de corrente marítima nas superfícies do invólucro de cabo de sensores, provocando uma redução conseqüente redução de ruído causado pelo fluxo turbulento. O rebocamento mais silencioso aperfeiçoará a porcentagem de sinal a ruído, um grande benefício em inspeção geofísica.
A redução de proliferação marinha reduzirá o arrastamento em um cabo flutuante rebocado, permitindo ao equipamento ser rebocado através da água com uma eficiência energética superior. Essa eficiência superior 25 poderia produzir uma redução em custos de combustível para a mesma configuração de inspeção. Alternativamente, a eficiência superior poderia permitir uma capacidade de rebocamento maior (tal como um aumento no número de cabos flutuantes, o comprimento de cada cabo flutuante, ou a cobertura de reboque) nos custos presentes de combustível e força de rebocamento 30 da embarcação sísmica.
A redução de proliferação marinha reduzirá o tempo de produção perdido devido à limpeza ou substituição dos invólucros de cabo de sensor. Este também reduzirá as horas de exposição do equipamento de limpeza e do barco de trabalho para a tripulação. A redução de proliferação marinha reduzirá o desgaste e estender a vida operacional dos invólucros de cabo de sensor.
No sistema e método da invenção, a densidade de biocida é a
justada para produzir um revestimento de proteção que fornece as vantagens discutidas acima e, ao mesmo tempo, é adequada para aplicação de cabo sísmico ou eletromagnético. Em particular, um revestimento de cobre ou liga de cobre não deveria ser tão espesso ou conter tanto cobre que inter10 fira com as propriedades acústicas dos sensores nos cabos flutuantes, tais como os hidrofones e geofones, ou as propriedades eletromagnéticas dos sensores.
Enquanto a invenção tem sido descrita em relação ao número limitado de modalidades, aqueles versados na técnica, que têm o benefício 15 desta revelação, apreciará que as outras modalidades podem ser desenvolvidas de um modo que não sai do escopo da invenção como revelado aqui. Conforme for, o escopo da invenção somente deveria ser limitado pelas reivindicações anexadas.

Claims (11)

1. Cabo de sensor marinho, que compreende: um invólucro que cobre o exterior do cabo de sensor; em que o invólucro compreende uma porção externa que contém biocida disposto em um processo de coextrusão.
2. Cabo de sensor marinho, de acordo com a reivindicação 1, em que o invólucro compreende poliuretano.
3. Cabo de sensor marinho, de acordo com a reivindicação 2, em que a porção externa compreende uma mistura de termopoliuretano e biocida.
4. Cabo de sensor marinho, de acordo com a reivindicação 3, em que a porção externa compreende aproximadamente 10% de uma espessura do invólucro.
5. Cabo de sensor marinho, de acordo com a reivindicação 3, em que o biocida compreende cobre ou partículas de liga de cobre.
6. Cabo de sensor marinho, de acordo com a reivindicação 5, em que a mistura compreende 10% a 40% de cobre ou partículas de liga de cobre.
7. Cabo de sensor marinho, de acordo com a reivindicação 1, em que o cabo de sensor compreende um cabo flutuante sísmico rebocado.
8. Cabo de sensor marinho, de acordo com a reivindicação 1, em que o cabo de sensor compreende um cabo flutuante eletromagnético.
9. Cabo de sensor marinho, de acordo com a reivindicação 1, em que o cabo de sensor compreende um cabo de fundo de oceano.
10. Método para produzir um invólucro de cabo de sensor marinho com propriedades anti-incrustantes, que compreende: fornecer um coextrusor para construir um invólucro de poliuretano para um cabo de sensor com um primeiro extrusor que constrói uma porção interna do invólucro e um segundo extrusor que constrói uma porção externa do invólucro; produzir uma mistura de termopoliuretano e biocida; fornecer termopoliuretano ao primeiro extrusor; fornecer a mistura de termopoliuretano e biocida ao segundo extrusor; e construir o invólucro de poliuretano com a porção externa que contém o biocida.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que o biocida compreende cobre ou partículas de liga de cobre.
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