BR0307489B1 - Armadilha para insetos e método para dissipar e amplificar emissões naturais a partir de uma cavidade ressonante - Google Patents

Armadilha para insetos e método para dissipar e amplificar emissões naturais a partir de uma cavidade ressonante Download PDF

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Description

"ARMADILHA PARA INSETOS E MÉTODO PARA DISSIPAR E AMPLIFICAR EMISSÕES NATURAIS A PARTIR DE UMA CAVIDADE RESSONANTE" ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Campo da Invenção A presente invenção diz respeito ao controle de emissões eletromagnéticas. Mais particularmente, a presente invenção diz respeito à estimulação de emissões eletromagnéticas para controlar populações de pragas.
Tecnologia Anterior Grãos armazenados são transportados por todo o mundo por meio de navio, caminhão e avião. A distribuição de grãos depende do armazenamento em longo prazo que varia de uns poucos dias até mais de um ano. 0 armazenamento em longo prazo dos grãos tem encorajado o crescimento exponencial de muitos insetos e outras pragas que infestam os grãos armazenados. 0 aumento das populações de pragas é facilitado pela fonte de alimento virtualmente ilimitada encontrada nos armazéns e compartimentos para armazenamento de grãos. As perdas estimadas causadas pelas pragas em climas temperados chega perto de 10-15%, mas em países tropicais, o valor pode chegar a até 60%.
Em casos menos graves, infestações de insetos sadios, embora não consumindo diretamente os grãos a granel, reduzem a comerciabilidade dos grãos simplesmente pela sua presença. Partes ou resíduos de corpo de insetos que podem ser encontrados em amostras de grãos armazenados criam dessa forma dificuldades financeiras para muitos agricultores. Em uma escala nacional, este valor monetário chega a centenas de milhões de dólares.
Os agricultores e a indústria voltaram para a administração química em um esforço de reduzir a população de pragas encontradas em grãos armazenados. Os produtos químicos são tanto pulverizados diretamente nos grãos à medida em que eles são colocados nos silos graneleiros de armazenamento ou na área de armazenamento do armazém, como os mesmo podem ser fumigados com um fumigante patenteado, uma vez que os grãos estejam colocados em armazenamento semipermanente. 0 fumigante de escolha por muitos anos tem sido brometo de metil. Entretanto, brometo de metila está ficando defasado quanto ao atendimento às regulamentações ambientais. As substituições do brometo de metila entretanto são atualmente de natureza química.
Diversos problemas são associados com a administração química de grãos armazenados infestados com praga. Esses problemas incluem resíduos químicos deixados nos grãos destinados ao consumo humano ou animal, a exposição humana acidental a fumigantes, resultando em morte ou doença, danos por corrosão em equipamento sensível, tais como computadores, e os custos financeiros potencialmente elevados de fu-migação, mais especialmente nos portos. Esses são problemas sérios que todas as empresas de fumigação atuais e futuras devem atacar.
Uma alternativa para a administração química é o uso de armadilhas de insetos que contenham moléculas naturalmente atrativas, denominadas feromônios. Tipicamente, essas moléculas são liberadas na atmosfera pelos insetos indi- viduais e são usadas pelos insetos para localizar um par. Por este motivo, essas moléculas particulares são denominadas feromônios sexuais. Quando os feromônios foram pela primeira vez produzidos sinteticamente nos anos sessenta, muitos acreditaram que eles resolveríam os problemas de controle de praga, uma vez que considerou-se que os feromônios do sexo forneciam um atraente irresistível e altamente específico para muitas das pragas de insetos mais comuns. Infeliz-mente, as armadilhas de feromônio do sexo não atenderam suas expectativas. Em virtude de eles atraírem uma quantidade muito limitada de insetos, essas armadilhas foram desclassificadas dos dispositivos de controle de insetos como dispositivos simplesmente de monitoramento de insetos.
Armadilhas de feromônio do sexo atuais têm muitas limitações. Uma limitação inclui uma quantidade relativamente pequena de insetos aprisionados em um dado período de tempo. Não existem valores confiáveis para especificar a porcentagem de insetos que pode ser aprisionada sucessivamente em uma dada área. Entretanto, anos de pesquisa dão conta completamente de que as armadilhas são ineficientes em populações de insetos significativamente decrescentes no silo graneleiro de armazenamento ou armazém, a menos que as armadilhas sejam usados em densidades muito elevadas.
Uma segunda limitação é a baixa longevidade da fonte ou isca de feromônio em armadilhas convencionais. A longevidade da isca de feromônio é estimada em aproximadamente seis semanas, com base em informação anedótica na indústria. Uma terceira limitação envolve o mecanismo usado por essas armadilhas de feromônio para capturar e reter insetos. Um papelão pegajoso é um mecanismo comum usado para pegar e reter os insetos depois que eles entram na armadilha de feromônio. Entretanto, uma vez que as armadilhas de feromônio são geralmente colocadas em ambientes sujos, um papelão pegajoso pode tornar-se inútil depois de apenas uns poucos dias, o que infelizmente é muito antes do isca de feromônio perder sua eficácia.
Uma armadilha de insetos exemplar está descrita na patente U.S. no 3.997.785 de Callahan (aqui referida como patente '785), que está aqui incorporada como referência na sua íntegra. Esta armadilha funciona vibrando uma agulha revestida de outro em um vapor de cheiro molecular. Embora proporcione vantagens em relação a outras soluções convencionais, esta armadilha não imita perfeitamente as freqüên-cias produzidas pelo inseto alvo. Melhorias foram feitas e estão descritas na patente U.S. no 5.424.551 de Callhan (a-qui referida como patente '551), que está aqui incorporada como referência na sua íntegra). A despeito das vantagens desta armadilha em relação a outras soluções convencionais, esta armadilha foi determinada para atrair insetos a uma distância de apenas quatro a cinco centímetros.
Conseqüentemente, são necessários um sistema e método para solucionar os problemas supraidentifiçados e fornecer uma solução eficiente para controlar insetos e outras pragas sem os efeitos colaterais prejudiciais do controle químico.
SUMARIO DA INVENÇÃO O sistema e método da presente invenção superam os problemas dos sistemas de controle de praga convencionais proporcionando uma cavidade ressonante parcialmente fechada que atrai naturalmente e aprisiona populações de pragas.
Uma ou mais iscas alvo são introduzidas em uma cavidade ressonante reflexiva. Em uma modalidade, a isca alvo é um substrato que foi impregnado com um semioquímico particular (por exemplo, feromônios sexuais de insetos). A isca fica posicionada dentro da cavidade. No interior da cavidade, o semioquímico se dispersa na atmosfera local e libera radiação eletromagnética coerente e/ou semicoerente. A cavidade ressonante é substancialmente fechada para impedir o fácil escape do semioquímico ou da radiação emitida pelo semioquímico. A radiação pode propagar no interior da cavidade ressonante e criar um efeito cascata. A presente invenção operar sem a necessidade de bombear radiação ou ativar fluxo de ar. Portanto, o semioquímico difunde passivamente e sua radiação amplifica passivamente a uma velocidade natural. A amplificação passiva também faz com que as moléculas semioquímicas vibrem até que entrem em um estado ativo superior. Eventualmente, a difusão passiva permite que semioquímico altamente ativo e/ou sua radiação escape através de uma pequena abertura para atrair e aprisionar a praga alvo.
Em uma modalidade, chapas refletoras paralelas são providas para amplificar de forma passiva a radiação. Da maneira descrita, a radiação de bombeamento não é necessária para amplificar ou modular a radiação. Para conseguir amplificação passiva, a isca alvo permite o escape de suas molé- cuias de semioquímico impregnadas para a cavidade ressonante por um certo período de tempo que é referido como o período de incubação, assim, a cavidade ressonante é substancialmente fechada para permitir que o semioquímico permaneça dentro da cavidade ressonante durante seu período de incubação. Esta ação permite que a concentração do semioquímico aumente e atinja um nível crítico. Atingindo o nível crítico, o semioquímico e sua radiação escapam passivamente da armadilha.
Em uma outra modalidade, uma fonte de radiação de bombeamento é provida como um atraent-e adicional. Adicionalmente, ou como alternativa, a fonte de radiação de bombeamento pode ficar situada de forma a melhorar a amplificação passiva. Entretanto, a presente invenção é funcional na ausência de radiação de bombeamento.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS/FIGURAS
Os desenhos anexos, que estão aqui incorporados e que formam parte da especificação, ilustram a presente invenção e, juntamente com a descrição, servem adicionalmente para explicar os princípios da invenção e para permitir que um especialista na tecnologia pertinente faça e use a invenção. Nos desenhos, números de referência iguais indicam elementos idênticos ou de funcionalidade similar. Adicionalmente, o(s) dígito(s) da esquerda de um número de referência identifica os desenho no qual o número de referência aparece primeiro. A Figura 1 ilustra uma câmara de controle de praga de acordo com uma modalidade da presente invenção. A Figura 2 ilustra uma câmara de controle de praga de acordo com uma outra modalidade da presente invenção. A Figura 3 ilustra uma vista explodida da câmara da figura 2. A Figura 4 ilustra uma vista explodida de uma câmara de controle de praga de acordo com uma outra modalidade da presente invenção. A Figura 5 ilustra uma vista explodida de uma câmara de controle de praga de acordo com uma outra modalidade da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO A presente invenção fornece um método e sistema para atrair e aprisionar várias pragas sem o uso de pesticidas prejudiciais e produtos químicos similares. Alternativa-mente, a presente invenção pode ser usada para repelir pragas. A presente invenção tem sua premissa no conceito de que o olfato em animais (por exemplo, insetos) baseia-se em sinais eletromagnéticos que emanam das moléculas. A teoria prevalecente relativa ao olfato é a "hipótese do trinco e chave". Esta hipótese é preceituada virtualmente em todas as escolhas superiores e universidades, e declara que uma dada molécula se encaixa em um receptor biológico. Esta ligação ao receptor pode ser de natureza tanto permanente como semipermanente. Uma vez que a molécula se liga ao receptor, um impulso nervoso propaga até a região axonal de um neurônio, se não de diversos neurônios, onde o impulso é eventualmente recebido por um decodificador apropriado, tal como o cérebro.
Uma hipótese alternativa concernente ao olfato, especificamente em insetos, foi apresentada em uma série de trabalhos publicados tanto por Robert H. Wright como por Philip S. Callahan. Trabalhando independentemente, eles começaram publicar suas idéias nos anos cinqüenta. Suas hipóteses, embora não idênticas, sugerem que o olfato baseia-se em sinais eletromagnéticos que emanam das moléculas. Eles sugerem que a assinatura eletromagnética das emissões moleculares provocam uma resposta olfativa nos insetos. Com base nesta hipótese, a manipulação das emissões moleculares teoricamente irão afetar o olfato. É a manipulação de freqüên-cias eletromagnéticas que diferencia a presente invenção das armadilhas de insetos convencionais atualmente no mercado. Além do mais, a presente invenção também fornece uma armadilha mais efetiva para capturar insetos do que a proporcionada pelas armadilhas de insetos convencionais. A presente invenção usa uma cavidade parcialmente fechada para amplificar naturalmente a radiação eletromagnética emitida pelas moléculas que difundem da isca alvo. A cavidade parcialmente fechada da presente invenção é similar aos sistemas da patente '785 e da patente '551. Entretanto, esses sistemas descrevem um sistema contido, ou preferivelmente cavidade perfeitamente selada para amplificar emissões das moléculas alvo, tais como feromônios sexuais de insetos. Outras distinções importantes existem entre a presente invenção e essas patentes anteriores, e essas distinções são discutidas com mais detalhes a seguir.
Em uma modalidade, a isca alvo contém um ou mais semioquímico que atraem a praga alvo. Convencionalmente, um seraioquímico inclui qualquer substância secretória que regule o comportamento em membros de espécies iguais ou diferentes. Um semioquímico pode ser um feromônio, tal como um fe-romônio sexual de inseto, que solicita uma certa reação entre membros da mesma espécie. Entretanto, a presente invenção inclui outras substâncias que podem ser usadas em substituição ou em combinação com um semioquímico que atrai uma praga alvo. Essas substâncias incluem, mas sem limitar-se a estas, cheiro de alho, perfume, desodorante, aromatizante, moléculas similares, emissões infravermelhas codificadas de qualquer sistema que controle ou afete organismos vivos (tais como fármacos, produtos farmacêuticos, etc.) ou similares . Dependendo se a presente invenção vai ser usada como um atraente ou repelente, a isca alvo pode também conter um ou mais semioquímicos ou outras substâncias que repelem a praga alvo. Conseqüentemente, na forma aqui usada, o termo "semioquímico" diz respeito a semioquímicos convencionais, a outras substâncias supramencionadas, ou ambas.
Na presente invenção, as condições ambientes são suficientes para permitir que a isca alvo disperse naturalmente seu semioquímico no interior da cavidade parcialmente fechada, e libere radiação eletromagnética. À medida em que a radiação eletromagnética propaga no interior da cavidade, ela aumenta o nível de atividade das moléculas, íons ou átomos que compreendem o semioquímico, e produz um efeito cascata pela amplificação de emissões estimuladas do semioquímico. É este nível de atividade física salientado que resulta na maior atração biológica apresentada pelas pragas alvo. A presente invenção permite um grau de amplificação suficiente que é mais similar ao encontrado em condições naturais. A radiação eletromagnética amplificada e/ou o semioquímico altamente mais ativo pode escapar passivamente da cavidade. Portanto, a presente invenção provoque passivamente a amplificação de emissões coerentes e/ou semicoerentes para o ambiente em volta. Eventualmente, pragas alvo são iscadas para a cavidade onde elas são aprisionadas permanentemente. A Figura 1 ilustra uma câmara de controle de praga 100 de acordo com uma modalidade da presente invenção. A câmara 100 é configurada para prover uma cavidade ressonante que facilita a produção natural de radiação coerente e/ou semicoerente. A radiação é liberada na atmosfera por meio de semioquímicos altamente altivos a um nível de freqüência que serve como um atraente ou repelente de insetos ou pragas similares, dependendo do(s) semioquímico(s) selecionado(s). A câmara 100 inclui um alojamento 102, uma fonte química 104, e uma abertura 108. 0 alojamento envolvente 102 pode ser produzido a partir de uma variedade de materiais naturais ou sintéticos, incluindo metais, não metais e/ou ligas. Em uma modalidade, o alojamento 102 consiste de um produto de madeira. Em uma outra modalidade, o alojamento 102 é produzido a partir de granito, quartzo ou outras formas de rocha. Por exemplo, o alojamento 102 pode ser uma superfície de granito laminado liso e/ou polido. Outros materiais adequados podem ser plástico, papelão e vidro. 0 alojamento 102 pode ser qualquer material adequado ou combinação de materiais, desde que o material seja capaz de impedir que o semioquímico, ou a radiação eletromagnética do semio-químico, penetre nas paredes do alojamento 102. O alojamento 102 é modelado na forma de um paralelograma, possuindo um topo, base e quatro lados. Entretanto, o alojamento 102 não está limitado a um paralelograma, ou outras formas de lados retos. O alojamento 102 pode ter qualquer tipo de forma geométrica, incluindo, sem limitação, formas cilíndricas, esféricas, parabólicas e/ou cônicas, uma combinação de várias formas, e similares. A fonte química 104 e a abertura 108 são localizadas estrategicamente para produzir um sinal de controle desejado que é liberado pela abertura 108. conforme discutido, o sinal de controle pode ser tanto o semioquímico em um estado de atividade amplificado, radiação do semioquímico, como ambos. A fonte química 104 representa a isca alvo. Em uma modalidade, a fonte química 104 é um substrato que tem um semioquímico aplicado à superfície do substrato. Em uma outra modalidade, a fonte química 104 é uma pluralidade de substratos que tem um semioquímico depositado em cada substrato. Cada substrato pode usar o mesmo semioquímico ou um diferente. Diferentes tipos de semioquímicos podem ser usados tanto para aumentar a probabilidade de atrair uma praga particular, como permitir que a câmara 100 seja efetiva para atrair uma variedade de pragas.
Em uma outra modalidade da fonte química 104, o semioquímico é aplicado diretamente na superfície interna do alojamento 102, em vez de ser depositado em um substrato. Em uma outra modalidade, a fonte química 104 é uma unidade ex- terna conectada a uma abertura ou suspiro formada no interior do alojamento 102. O semioquímico é armazenado na unidade externa e disperso através da abertura ou suspiro na câmara 100. Outros mecanismos, metodologias e técnicas podem ser empregadas para introduzir semioquímicos na câmara 100, e são considerados no âmbito do escopo da presente invenção.
No interior da câmara 100, o semioquímico se dispersa da fonte química 104 e libera radiação eletromagnética. A radiação de uma molécula ou átomo, ou íon, dependendo do semioquímico selecionado) estimula emissões de outras moléculas e produz freqüências coerentes e/ou semicoerentes. A amplificação passiva é conseguida à medida que as emissões ressoam ao ir para trás e para frente no interior da câmara 100, e produzem emissões estimuladas adicionais que eventualmente criam um efeito cascata. Diferente de sistemas descritos na patente '785 e na patente '551, o fluxo de ar ou radiação de bombeamento não é necessário para amplificar e-missões estimuladas. Na presente invenção, o semioquímico não é primeiro exposto diretamente à atmosfera ou suas correntes de vento. Por este motivo, a longevidade do semioquímico na câmara 100 é muito maior do que seria em armadilhas convencionais de feromônio de insetos. Pesquisa de laboratório pelo inventor revela que uma isca de feromônio de inseto na presente invenção permanece efetiva pelo menos por um ano e meio, que é até quatro vezes maior do que a vida efetiva de uma isca de feromônio em uma armadilha convencional de feromônio de insetos.
Uma vez disperso, o semioquímico permanece dentro e ressoa no interior da câmara 100 por um certo período de tempo, referido como o período de incubação. Com a conclusão do período de incubação, o sinal de controle (isto é, semio-químico amplificado, radiação emitida pelo semioquímico, ou ambos) difunde passivamente através da abertura 108. Em uma modalidade, a abertura 108 é uma abertura circular no lado superior do alojamento 102. 0 diâmetro da abertura 108 é um quarto de polegada (6,35 milímetros), mas pode variar de forma a se ajustar ao tamanho da praga, e/ou modular a concentração de semioquímico, freqüências alvo ou similares. Embora a abertura 108 esteja ilustrada na forma circular, a abertura 108 pode ter outras formas geométricas, ou pode ficar localizada em outras posições, tais como no lado da câmara 100, desde que o sinal de controle possa escapar para o ambiente em volta. 0 período de incubação para o semioquímico é suficiente para produzir um nível de concentração desejado e/ou freqüência alvo das emissões coerentes e/ou semicoerentes amplificadas. Este período de tempo é conseguido substancialmente fechando a câmara 100 para produzir a cavidade ressonante, impedindo assim o fácil escape do semioquímico. Conforme mostrado na figura 1, a câmara 100 é quase comple-tamente encerrada, exceto pela abertura provida pela abertura 108. Em outras modalidades, a forma e paredes da câmara 100 podem ser estruturadas de maneira a proporcionar mais aberturas, desde que o semioquímico possa permanecer no interior no período de incubação.
Dessa maneira, vários fatores influenciam o perío- do de incubação necessário. O período de incubação é uma função da forma, volume, área superficial ou características dimensionais da câmara 100. A incubação pode ser influenciada pelo material usado para formar o alojamento 100. O período de incubação pode também variar em função do tamanho, forma, local ou quantidade de aberturas, incluindo a abertura 108, bem como a permeabilidade da abertura 108, discutido com mais detalhes a seguir. A presente invenção não usa correntes de vento descritas para os sistemas da patente '785 e a patente '551. Como tal, o semioquímico e sua respectivamente são obrigados a permanecer na cavidade ressonante, e pode portanto escapar somente por meio de difusão passiva. Embora uma resposta de vento ativo possa ser criada, por exemplo, por uma mariposa batendo suas asas ao ser aprisionada no interior da cavidade ressonante, esta resposta do vento não depende de nenhuma propriedade inerente ou ativa da câmara 100 em si. Em um momento apropriado, o sinal de controle, que representa o semioquímico amplificado e/ou suas emissões coerentes e/ou se-micoerentes amplificadas, emana da abertura 108 para o ambiente em volta. Fazendo contato com o sinal de controle, cada praga alvo segue o gradiente de concentração do sinal de controle para sua fonte. A câmara 100 pode ser sintonizada em diferentes pragas, e serve como um atraente ou repelente, dependendo dos objetivos do usuário. Isto pode ser conseguido mudando o tipo de semioquímico ou aumentado a concentração ou densida= de do semioquímico disperso no interior da câmara 100. A câ- mara 100 pode também ser sintonizada alterando a forma e/ou dimensões do alojamento 102. Adicionalmente, o período de incubação pode ser ajustado para estabelecer a amplificação desejada das frequências eletromagnéticas alvo. Conforme discutido anteriormente, as dimensões da abertura 108 ou da câmara 100 podem variar de forma a alterar os níveis de concentração ou freqüências desejados.
Conforme descrito anteriormente, a amplificação passiva é conseguida por meio de emissões eletromagnéticas que ressoam no interior da câmara 100. Vários mecanismos ressonantes podem ser providos para promover esta atividade. Na figura 1, a radiação eletromagnética propaga entre as paredes do alojamento 102. A figura 2 fornece uma outra modalidade de câmara 100 que inclui duas superfícies reflexivas paralelas 212a, 212b. As superfícies reflexivas 212a-212b promovem ressonância natural entre esses componentes paralelos, e produz um efeito cascata de emissões no mesmo comprimento de onda e fase. As superfícies reflexivas 212a-212b podem ser um espelho ou material similar que impeça que a radiação penetre nos componentes e escape.
Em uma modalidade, as superfícies reflexivas 212a-212b são formadas dentro das paredes do alojamento 102 ou servem como paredes. Em uma outra modalidade, as superfícies reflexivas 212a-212b podem cobrir total ou parcialmente as paredes internas do alojamento 102. Em uma modalidade, se as superfícies reflexivas 212a-212b forem espelhos, a espessura pode ser aproximadamente 0,35 cm. Entretanto, uma vez que um espelho é reflexivo somente no seu lado de trás, a reflexão da radiação eletromagnética no interior da cavidade da câmara 100 não deve ser alterada seriamente por causa da espessura das superfícies reflexivas 212a-212b. Por exemplo, se o comprimento da cavidade ressonante no interior da câmara 100 for 13,8 cm. A disposição de um espelho em ambas as extremidades diminui o comprimento real em "0,35 cm x 2", ou 0,70 cm. Assim, o comprimento, ajustado para os espelhos, é 13,1 cm. Entretanto, uma vez que a superfície espelhada é somente na parte de trás de um espelho, a reflexão real da radiação eletromagnética deve ainda ser refletida no interior de uma cavidade de 13,8 cm, desde que a radiação possa passar livremente através da estrutura de vidro do espelho. A Figura 3 mostra uma vista explodida da câmara 100 da figura 2. A figura 3 também mostra uma modalidade de uma barreira permeável 316 para a abertura 108. a barreira 316 é anexada no lado de dentro da câmara 100, ou formada nela, e cobre a abertura 108. Entretanto, a barreira 316 é suficientemente permeável para permitir que o sinal de controle escape. Em uma modalidade, a barreira 316 é também configurada para permitir que uma praga alvo entre na abertura 108, mas impede que a praga alvo escape. Por exemplo, a abertura 108 é dimensionada para permitir que um inseto, tal como uma mariposa, entre na câmara 100. Depois de entrar na câmara 100, a barreira 316 é estruturada para impedir que a mariposa escape. A abertura 108 deve ser suficientemente desobstruída em ambos os lados para permitir que a praga entre na câmara 100.
Em uma modalidade, a barreira 316 é uma série de quatro a seis cerdas tipo escova que são anexadas no lado de dentro da parede superior do alojamento 102. As cerdas ocupam completamente a abertura 108, e se sobrepõem ligeiramente no lado oposto. Todas as cerdas são anexadas na mesma extremidade, mas são livres para moverem na extremidade oposta. Isto permite que as cerdas se curvem para dentro, mas não para fora, em virtude de elas estarem obstruídas pela parede superior do alojamento 102. As cerdas são resilientes para retornar para suas posições naturais depois de curvar para dentro.
Em uma outra modalidade, as cerdas são anexadas em diferentes extremidades, ao contrário de serem anexadas na mesma extremidade. Alternativamente, as cerdas podem ser a-nexadas em ambas as extremidades. Outras configurações podem ser usadas, desde que a praga alvo possa entrar na câmara 100, mas não possa escapar.
Em uma modalidade, a abertura 108 tem um quarto de polegada (6,35 milímetros) de diâmetro e tem pelo menos quatro cerdas tipo escova, todas espaçadas igualmente, ocupando todo o furo. o comprimento das cerdas tem em média 1,5 centímetro, ou três quartos de polegada, de maneira a permitir que elas se curvem ligeiramente. As cerdas devem ser razoavelmente espessas, mais espessas do que um cabelo humano, com propósitos de durabilidade, e para impedir o escape da praga, tal como uma mariposa.
Uma outra modalidade de barreira 316 é uma aba re-siliente ou estrutura similar que permite que uma praga entre na câmara 100. Entretanto, a aba deve retornar para sua posição original para bloquear a saída da praga. Em uma modalidade, a aba pode ser anexada a um mecanismo resiliente que faz com que a aba retorne para sua posição original. Conforme discutido, a aba deve ser suficientemente permeável para permitir que a radiação eletromagnética e/ou isca alvo escapem.
Em uma modalidade, múltiplas aberturas 108 são formadas estrategicamente no alojamento 102. Cada abertura 108 é configurada para liberar um sinal de controle e/ou deixar que a praga alvo entre, mas não escape. Em uma outra modalidade, a câmara 100 tem pelo menos duas aberturas configuradas de forma diferente 108. Uma primeira abertura 108 é configurada para liberar o sinal de controle, mas é dimensionada ou tem uma barreira permeável para impedir que a praga entre ou escape. Uma segunda abertura 108 é provida para permitir a entrada da praga alvo. Uma barreira permeável 316 é integrada com a segunda abertura 108 para proporcionar uma entrada sem saída. A Figura 4 mostra uma outra modalidade da câmara 100 que tem dois conjuntos de superfícies reflexivas paralelas 212a-212b e 212c-212d. As superfícies reflexivas 212c-212d podem cobrir total ou parcialmente o lado de dentro da câmara 100 ou realmente formar as paredes do alojamento 102. A Figura 5 mostra uma outra modalidade da câmara 100 com uma superfície reflexiva 212e posicionada no topo do alojamento 102. A superfície reflexiva 22e pode cobrir total ou parcialmente o topo, ou realmente ser provida como o topo do alojamento 102. Similarmente, a superfície reflexiva 212f é provida na base do alojamento 102. Em uma modalidade, a superfície reflexiva 212f é tanto aplicada como formada na base do alojamento 102. Em uma outra modalidade, conforme mostrado, a superfície reflexiva 212f é a base da fonte química 104, por meio da qual o semioquímico é depositado diretamente na superfície reflexiva 212f. Também em uma outra modalidade, a superfície reflexiva 212e pode ser provida na ausência da superfície reflexiva 212f, e vice-versa. Dessa maneira, as paredes interiores da câmara 100 da presente invenção podem ser cobertas total ou parcialmente com as superfícies reflexivas 212a-212f, ou podem ser compostas de superfícies reflexivas 212a-212f. O método e sistema da presente invenção amplifica frequências desejadas similares à tecnologia laser. Entretanto, a presente invenção difere de um laser convencional em que não é necessária uma freqüência de bombeamento para produzir amplificação. A presente invenção também é distinta em relação a sistemas laser convencionais nos meios pelos quais freqüências coerentes escapam do sistema da presente invenção. Diferente de sistemas laser convencionais, a presente invenção não usa chapas reflexivas semiprateadas ou de paredes transparentes que permite que freqüências coerentes escapem. Em vez disso, o mecanismo de ressonância e/ou as paredes do alojamento 102 não permitem que o sinal escape, em vez de controlar o sinal que emana pela abertura 108.
Embora uma freqüência de bombeamento não seja necessária para atingir o nível de amplificação desejado, uma fonte de bombeamento pode ser integrada com a presente in- venção para fornecer certas vantagens operacionais. Especificamente, uma fonte de bombeamento pode ser integrada no interior da câmara 100 para auxiliar no processo de amplificação ou para fornecer um atraente ou repelente adicional, de acordo com a necessidade.
Uma vez que a presente invenção é baseada na obtenção de amplificação passiva e difusão passiva, o semio-químico deve ser deixado ressoar no interior da câmara 100 por um certo período de incubação. Em uma modalidade, a radiação de bombeamento é usada para auxiliar a amplificação de emissões estimuladas para reduzir o período de incubação.
Em uma outra modalidade, a radiação de bombeamento é provida como um atraente ou repelente adicional que serve para melhorar a eficácia da câmara 100. A radiação de bombeamento pode incluir radiação eletromagnética igual ou diferente do espectro eletromagnético, incluindo, sem limitação, microondas, infravermelho e luz ultravioleta. Por exemplo, a radiação de bombeamento pode ter a mesma freqüência, por e-xemplo, do batimento de asa de uma mariposa (isto é, 30 a 70 Hz) ou de uma mosca (isto é, até 500 Hz).
Em uma modalidade, a radiação de bombeamento pode ser provida por meio de uma luz de fundo, ou iluminação incandescente ou fluorescente. Observou-se que algumas espécies de formiga são capazes de distinguir fontes CA e CC. Como tal, uma fonte de energia elétrica de CA ou CC e/ou e-letromagnética pode ser uma outra fonte de radiação de bombeamento. Este fenômeno está descrito em "Effect of electri-cal fields on the red imported fire ant (Hymenopter: Forme- cidae)", Environn. Entomol. 21(4):8666-870, de Mackay, W.P., B. Vinson, J. Irving, S. Madjdi, e C. Messer (1992).
Um microcircuito pode também ser integrado com a presente invenção para regular um emissor em uma freqüência de radiação de bombeamento desejada. A proximidade de fontes de energia (tal como a fonte de energia do microcircuito) podem também afetar a eficiência da câmara 100. Descobriu-se que alguns insetos são atraídos para fontes de energia. Adicionalmente, a radiação de bombeamento pode vir de ondas sonoras, incluindo ondas ultra-sônicas.
Uma vela acesa pode também ser usada como uma fonte de radiação de bombeamento. Uma vela acesa emite hidro-carbonetos que são as estruturas principais virtualmente de todos insetos semioquímicos. Assim, a liberação de hidrocar-bonetos próximo, ou dentro, da câmara 100 pode servir como uma fonte de radiação de bombeamento. Se a vela oscilar a uma certa freqüência, ela pode servir como um atraente ou repelente, dependendo da praga.
Algumas cores, tais como azul e vermelho, têm demostrado fornecer radiação de bombeamento que atrai certos insertos. Portanto, o alojamento 102 pode ser revestido com um pano ou substância pegajosa para fornecer uma fonte de radiação de bombeamento.
Conforme discutido, a fonte de radiação de bombeamento pode ficar localizada dentro ou fora da câmara 100. além do mais, a superfície externa do alojamento 102 pode ficar nua ou coberta por qualquer material ou combinações de materiais. Pode haver uma ou mais superfícies pegajosas co- locadas no lado de fora do alojamento 102. Uma substância pegajosa pode ser usada para cobrir completamente todas as superfícies externas, mas dificultariam o manuseio da câmara 100. Entretanto, a colocação em locais estratégicos fora do alojamento 102 pode diminuir o número de pragas que entram na armadilha, e permitiría que o lado de dentro do alojamento 102 (especialmente as superfícies reflexivas 212a-212e) permanecessem limpas por mais tempo. Isto permitiría que a câmara 100 durasse mais no campo entre processos de limpeza.
Em uma modalidade, uma substância pegajosa pode ficar disposta dentro da câmara 100. Isto permitiría que a câmara 100 fosse usada sem uma barreira 316 que impede que as pragas saiam. Em uma modalidade, a abertura 108 é projetada apenas para permitir que o sinal de controle escape. Pragas poderíam entrar na câmara 100 através da abertura 108, ou de uma abertura similar, e ser aprisionadas pela substância pegajosa.
Embora várias modalidades da presente invenção tenham sido descritas anteriormente, deve-se entender que elas foram apresentadas a título de exemplo, e não de limitação. Fica aparente aos especialistas na(s) tecnologia(s) relevante (s) que várias mudanças na forma e detalhes podem ser feitas nelas sem fugir do espírito e escopo da invenção. Assim, a presente invenção não deve ser limitada por nenhuma das modalidades exemplares supradescritas, mas deve ser definida apenas de acordo com as reivindicações seguintes e seus e-quivalentes.

Claims (42)

1. Armadilha de inseto (100), CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: um recipiente (100, 102) incluindo paredes sólidas definindo um espaço substancialmente fechado, em que o dito recipiente (100, 102) tem um furo (108), em que as ditas paredes sólidas são pelo menos cobertas parcialmente com uma superfície reflexiva (212) no lado de dentro do recipiente (100, 102), e uma fonte de feromônio (104) situada no dito recipiente (100, 102).
2. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita fonte de feromônio (104) é depositada em um substrato.
3. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita fonte de feromônio (104) é depositada na dita superfície reflexiva (212).
4. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita aba permeável é formada de uma pluralidade de cerdas.
5. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito recipiente (100, 102) permite que amplificações passivas a partir da dita fonte de feromônio (104) emanem da dita aba permeável.
6. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito recipiente (100, 102) compreende pelo menos um dentre madeira, plástico, papelão, granito, metal e vidro.
7. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito recipiente (100, 102) tem uma forma cilíndrica.
8. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito recipiente (100, 102) tem uma forma retangular.
9. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita superfície reflexiva (212) é um espelho.
10. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito furo (108) possui um diâmetro de 6,35 milímetros (um quarto de polegada).
11. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação I, CARACTERIZADA adicionalmente pelo fato de que compreende: uma barreira (316) posicionada para impedir que uma praga saia da dita armadilha (100) após entrar na dita armadilha (100) através do dito furo (108) .
12. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação II, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita barreira (316) consiste de uma pluralidade de cerdas, cada uma das ditas cerdas anexa ao dito recipiente (100, 102) e ocupando todo o dito furo (108 ) .
13. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADA pelo fato de que uma extremidade fixa de cada uma das ditas cerdas é anexada permanentemente a um lado do dito furo (108) e uma extremidade móvel das ditas cerdas pode mover-se somente para dentro em direção ao lado interno do dito recipiente (100, 102), em que cada uma das ditas cerdas é suficientemente resiliente para retornar a dita extremidade móvel para uma posição normal depois de flexionar para permitir que uma praga entre no dito furo (108) .
14. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADA pelo fato de que ambas as extremidades da dita pluralidade de cerdas são anexadas de forma permanente.
15. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita superfície reflexiva (212) cobre completamente o lado de dentro do dito recipiente (100, 102) .
16. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA adicionalmente pelo fato de que compreende: pelo menos duas superfícies reflexivas paralelas (212) posicionadas para promover a propagação de ondas eletromagnéticas que emanam do dito semioquímico.
17. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito recipiente (100, 102) tem uma pluralidade de furos (108).
18. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA adicionalmente pelo fato de que compreende uma cobertura permeável para impedir que uma praga entre ou saia pelo dito furo (108) .
19. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADA adicionalmente pelo fato de que compreende: uma fonte de freqüências de bombeamento para estimular ou modular as ditas amplificações passivas e/ou servir como um atraente ou repelente adicional para uma praga-alvo.
20. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita fonte de freqüên- cias de bombeamento fica posicionada no lado de dentro do recipiente (100, 102).
21. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita fonte de freqüên-cias de bombeamento fica posicionada no lado de fora do dito recipiente (100, 102).
22. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADA pelo fato de que as ditas freqüências de bombeamento compreendem ondas sonoras.
23. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADA pelo fato de que as ditas freqüências de bombeamento compreendem radiação.
24. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita fonte de freqüências de bombeamento é uma fonte de energia.
25. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito recipiente (100, 102) inclui pelo menos uma superfície pegajosa situada no lado de dentro do dito recipiente (100, 102).
26. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que emissões da dita fonte de feromônio (104) ressoam no interior do dito recipiente (100, 102) para conseguir amplificação passiva das ditas emissões sem fluxo de ar ou radiação de bombeamento.
27. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA adicionalmente pelo fato de que compreende um segundo furo no dito recipiente (100, 102), em que o dito segundo furo inclui uma barreira (316) posicionado para im- pedir que uma praga saia pelo dito segundo furo após entrar no dito recipiente (100, 102).
28. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA adicionalmente pelo fato de que compreende uma fonte adicional de pelo menos um dentre um semioquimico ou um odorante, em que a dita fonte adicional é diferente da dita fonte de feromônio (104).
29. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 28, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita fonte adicional fica situada externa ao dito recipiente (100, 102) .
30. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 28, CARACTERIZADA pelo fato de que a dita fonte adicional compreende dois substratos, em que cada substrato é impregnado com o dito pelo menos um dentre o dito semioquimico e o dito odorante.
31. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 30, CARACTERIZADA pelo fato de que cada substrato é impregnado com um semioquimico ou odorante diferente.
32. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito recipiente (100, 102) possui pelo menos duas paredes paralelas, em que as ditas duas paredes paralelas são ao menos parcialmente cobertas com a dita superfície reflexiva (212).
33. Armadilha (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que as ditas paredes sólidas definem um espaço esférico substancialmente fechado.
34. Método para amplificar emissões eletromagnéticas, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de: prover um semioquímico no interior da câmara, em que a dita câmara é substancialmente fechada para impedir, durante um período de incubação, o escape do dito semioquímico e/ou emissões eletromagnéticas do dito semioquímico; esperar o dito período de incubação para o dito semioquímico produzir as ditas emissões eletromagnéticas e/ou aumentar a concentração do dito semioquímico no interior da dita câmara; permitir que as ditas emissões eletromagnéticas ressoem naturalmente no interior da dita câmara para produzir emissões amplificadas; e deixar que as ditas emissões amplificadas e/ou o dito semioquímico saia através de uma abertura na dita câmara.
35. Método, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende a etapa de: deixar que as ditas emissões eletromagnéticas ressoem naturalmente entre superfícies reflexivas paralelas (212) para produzir as ditas emissões amplificadas.
36. Método, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende a etapa de: posicionar um dispositivo de aprisionamento para impedir que um inseto saia pela dita abertura após entrar na dita abertura.
37. Método, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito período de incubação é uma função do tamanho, volume e/ou forma da dita câmara.
38. Método, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito período de incubação é uma função de pelo menos um entre o tamanho, forma, área superficial e/ou permeabilidade da dita abertura.
39. Método, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende a etapa de: fornecer uma fonte de radiação de bombeamento para excitar o dito semioquímico, estimulando assim as ditas emissões eletromagnéticas.
40. Método, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende a etapa de: fornecer uma fonte de radiação de bombeamento para modular as ditas emissões amplificadas.
41. Método, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende a etapa de: fornecer uma fonte de radiação de bombeamento como um atraente ou repelente adicional para um inseto-alvo.
42. Método, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de permitir que as ditas emissões eletromagnéticas ressoem naturalmente no interior da dita câmara para produzir emissões amplificadas é realizada sem fluxo de ar ou radiação de bombeamento.
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