BR0111943B1 - Processo para preparar uma composição alimentícia para animais de estimação felinos a base de carne e grãos - Google Patents

Processo para preparar uma composição alimentícia para animais de estimação felinos a base de carne e grãos Download PDF

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Description

“PROCESSO PARA PREPARAR UMA COMPOSIÇÃO ALIMENTÍCIA
PARA ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO FELINOS A BASE DE CARNE E GRÃOS” FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Os animais de estimação foram alimentados com dietas “secas” e “úmidas” por muitos anos. As dietas “úmidas” são, no geral, embaladas em recipientes como lata. Estes são “úmidos” em aparência por causa da umidade neles. No geral, dois tipos de dietas úmidas são presentemente preparadas.
Uma é usualmente referida na indústria como pão moído. Esta é, no geral, preparada contatando-se todos os componentes chave, tais como a carne e os grãos juntos com água e depois aquecendo-os e misturando-os juntos em uma série de mecanismos, um mecanismo simples ou um mecanismo, tal como um cozinhador/misturador de parafuso térmico. Desta maneira, todos os componentes principais bem como os componentes menores, tais como os corantes, óleos, vitaminas e materiais como a vitamina são combinados em uma etapa de pré-processamento precoce e todos processados juntos.
Seguindo este procedimento uma massa do tipo favo de mel essencialmente homogênea, (em conseqüência “pão moído”) é produzida sendo prontamente embalada em um recipiente cilíndrico. Uma segunda dieta úmida é, no geral, referida na indústria como “pedaço e molho”. Esta dieta é usualmente produzida moendo-se a carne, misturando, emulsificando e então misturando- se a carne ainda com água, óleo e grão e outros materiais, se desejado. Esta mistura é então alimentada em um mecanismo de cozimento, emitida deste, cortada, resfriada e então enviada para vários enchimentos de fase.
Usualmente em um enchimento de dois estágios, um molho é adicionado aos pedaços. O molho é preparado de maneira usual, por exemplo, misturando-se os grãos, amidos, água, vitaminas, se desejado e outros materiais em um tanque de mistura em que este é aquecido e então alimentado aos recipiente que mantém os materiais em pedaços. Em oposição ao pão moído, esta dieta foi fisicamente preparada, pedaços-peças distintas da carne moída e os grão came moída e os grão como preparado. Estas partículas distintas estão presentes no líquido como o molho no recipiente final. O produto produzido pelo processo “pedaços e molho” foi usado no alimentação de animais de estimação por muitos anos.
Em oposição à estas formas padrão de dieta úmida, uma nova composição, que pode ser potencialmente descrita como um híbrido das duas formas físicas distintas de carga moída e pedaço/molho, foi agora verificada e é especificamente designada para felinos. A nova forma física é preparada por um processo que utiliza dois subprocessos distintos; um processo térmico para preservar a integridade física e em parte a química do componente de came e um processo de fabricar o molho modificado para unir a mistura de came e a mistura de grãos a fim de intensificar a aparência “substancial-moída” que tem partículas de came distintas visualmente reconhecíveis dentro da massa essencialmente homogênea do produto acabado. Este novo processo pode resultar na redução de custo substancial no investimento capital quanto a maquinário bem como quanto ao trabalho.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
De acordo com a invenção, existe uma composição alimentícia para animais de estimação felinos que compreende um material a base de came que tem uma massa essencialmente sólida que assume a forma do recipiente em que esta é embalada, a dita composição alimentícia para animais de estimação que têm partículas de came distintas visualmente reconhecíveis com uma aparência úmida no corte da massa alimentícia para animais de estimação após sair do dito recipiente.
Um outro aspecto da invenção é uma composição alimentícia a base de came e grãos para animais de estimação felinos, que é visualmente um híbrido entre um pão moído e um pedaço e molho preparado por um processo que compreende (a) aquecer a porção de came da composição na temperatura do ou abaixo do ponto de desnaturação da porção de carne, (b) separadamente da porção de came e da porção de grãos mistos (c) ou uma mistura de grãos junto com a água a uma temperatura que atingirá ou que atingirá essencialmente a hidratação, gelatinização e a retrogradação do grão ou da mistura de grãos, (c) separadamente da porção de came (a) e de grãos (b) preparara um fluido ou pasta formador de viscosidade que quando combinado com os componentes (a) e (b) forma pelo menos uma massa essencialmente homogênea durante um processo de enchimento de recipiente, e (d) combinar e misturar (a), (b) e (c) enquanto mantém-se a temperatura de massa combinada.
Ainda, um outro aspecto da invenção é um processo para preparar alimento para animais de estimação felinos de composição a base de grãos e came que compreende (a) aquecer uma porção de came da composição até a temperatura do ou abaixo do ponto de desnaturação da porção de came, (b) separadamente da porção de came e da porção de grãos mistos (c) ou mistura de grãos junto com água a uma temperatura que atingirá ou atingirá essencialmente, a gelatinização e retrogradação ou mistura de grãos, (c) separadamente da porção de came (a) e de grãos (b) preparara um fluido ou pasta formador de viscosidade que quando combinado com os componentes (a) e (b) forma pelo menos uma massa essencialmente homogênea durante um processo de enchimento de recipiente, e (d) combinar (a), (b), e (c) enquanto mantém-se a temperatura de massa combinada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Figura 1: Processo de pão moído da técnica anterior Figura 2: Processo de pedaço e molho da técnica anterior Figura 3: Processo de “ajuste térmico” da invenção Figura 4: Fotografia da dieta produzida pelo processo de pão moído da técnica anterior Figura 5: Fotografia da dieta produzida pelo processo de pedaço e molho da técnica anterior Figura 6: Fotografia da dieta produzida pelo processo de "Ajuste Térmico" da invenção. A moeda no fundo das Figuras de 4 a 6 é de um quarto de dólar.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Tradicionalmente, o alimento para animais de estimação em recipientes tais como alimentos para animais domésticos em lata é dividido em duas categorias: produtos do tipo pedaço e molho e produto pão moído. O produto pedaço e molho compreende uma partícula de carne pré-formada preparada fabricando-se uma emulsão de carne que extrusada e formada por pressão física ou energia térmica, tal como o cozimento com vapor, cozimento em água, forno, calor seco e outros. Um produto, carne cozida, é cortada em pedaços, que são eventualmente misturados com um molho ou tempero. Os dois componentes são então enchidos em um recipiente, usualmente uma lata, soldada e esterilizada.
Um produto pão moído é, no geral, preparado pela mistura dos vários componentes, por exemplo, carnes, grãos, vitaminas, minerais e água, usualmente vapor e água adicionada. Os componentes sólidos são previamente moídos juntos. A mistura de carne, grãos, água e de outros componentes total é então aquecida até uma temperatura baixa de 15,6°C ou até uma faixa superior de 82,2 a 93,3°C dependendo dos componentes específicos. Os produtos são enchidos nas latas, soldadas e submetida à retorta para esterilidade. O produto finalizado, no geral, tem uma faixa de umidade de cerca de 65% a cerca 85%. Estes produtos pão moído podem ser preparados em uma base de batelada por batelada ou em um processo contínuo em que os três componentes principais, carnes, grãos e água são continuamente adicionados e misturados juntos em um cozinhador/misturador de parafuso térmico. Durante este processo e particularmente neste estágio, tudo é tratado como um ingrediente único com respeito à característica física ou química do ingrediente, do componente, e da formulação individual. Os exemplos de tais propriedades físicas e químicas são diferença de ponto de ebulição, gelatinização temperatura de tipos de grãos, temperatura de desnaturação de proteína das várias cames e outros. Como um resultado de tal processamento, existe uma ampla faixa de diferenças de textura em termos de maciez e de firmeza, pegajosidade e moleza e outros parâmetros facilmente avaliados da composição final, que ocorre a partir da batelada por batelada e da composição por composição.
Portanto, é uma vantagem desta invenção que vários componentes na formulação, particularmente os componentes, tais como a carne e os grãos, são processados para apresentar suas melhores características físicas e químicas para a presença na composição final. Isto dá um produtos mais consistente e controlável.
Além disso, o processamento da invenção apresenta um produto final que tem uma textura melhor, é mais firme e/ou menos pegajoso.
Este processo inventivo aumenta a funcionalidade química e física de cada componente na formulação. Cada um tem uma tendência de manter sua distinção e sua integridade.
Como mencionado previamente, o processo pão moído normal mistura todos os componentes e então os aquece a uma faixa de temperatura aproximada de 46,1°C a 51,7°C para produtos felinos e cerca de 82,2°C a 93,3°C para produtos caninos. Neste novo processo, os componentes de carne são “ajustados termicamente” em e/ou abaixo das temperaturas de desnaturação de proteína da mistura e aquecidas essencialmente por si só, isto é, com a ausência essencial ou total de grãos, água adicional, vitaminas, minerais e outros. Este processo de aquecimento melhora a textura das carnes pela inativação dos processo bacterianos e das enzimas dos tecidos, acredita- se, portanto, fornecendo uma composição alimentícia para animais de estimação final que é ffiável, isto é, quebra-se sob tensão. O tratamento por temperatura é tal que uma coagulação leve das proteínas ocorre contribuindo para a aparência úmida da proteína no produto final.
Os grãos também podem ser tratados separadamente e depois adicionados à carne “termicamente ajustada” previamente. Os grãos são misturados e cozidos se necessário na faixa de temperatura específica que atingirá ou atingirá essencialmente, a gelatinização e a retrogradação a fim de melhorar sua ligação às carnes e/ou reduzir a pegajosidade ou aumentar a firmeza da textura do produto finalizado.
Finalmente, um tratamento separado é feito de vários componentes do tipo “molho” por calor, tais como gomas, amidos naturais, amidos modificados, carboidratos, água e outros para preparar uma pasta ou fluido formador de viscosidade. O propósito de tal preparação é aumentar a coesividade dos dois componentes (a) e (b) a fim de manter uma massa essencial ou totalmente homogênea durante o processo de enchimento no recipiente.
Com respeito às carnes, o "ajuste térmico" é atingido pelo aquecimento dos componentes de carne a, ou diretamente abaixo da temperatura de desnaturação da proteína de carne. No geral, esta varia de cerca de 48,8°C a 51,7°C para a proteína de peixe a cerca de 82,2°C ou mais alta para a proteína do músculo esquelético de gado. Estando em algum lugar dentro desta faixa estão as temperaturas de desnaturação dos músculos de porco e de frango. Se houver uma combinação de tais carnes, a temperatura de aquecimento está na ou abaixo da temperatura de desnaturação da mistura.
Isto pode ser razoavelmente verificado pela textura e/ou pela cor da mistura.
Cora respeito aos grãos, cada grão quando exposto ao tratamento térmico com água adicionada avançará através dos processos incluindo a hidratação, gelatinização e retrogradação. Balanceando-se apropriadamente as fontes de carboidrato, pode-se obter a viscosidade ou a ligação própria para manter certas texturas como desejado. Por exemplo, os polissacarídeos de cadeia curta tendem a ser grudentos e pegajosos e os polissacarídeos de cadeia mais longa são menos grudentos e pegajosos do que os de cadeia mais curta. No geral, os açúcares mais simples, tais como s sacarose e a glicose são capazes de "ligar-se", o que é prejudicial, se for desejada uma mistura ífiável do produto acabado desta invenção.
Basicamente, a textura desejada desta dieta híbrida é atingida pelo polissacarídeo de cadeia mais longa e amidos modificados, tais como os amidos naturais ou modificados, celulose e outros.
Os componentes do tipo molho de “c” da invenção incluem gomas, tais como goma(s) guar, amido natural, tais como National Starch 150 e vários amidos modificados, tais como deptrina preparada a partir do amido seco tratado com calor e ácido, a oxidação do amido natural com hipoclorito para obter um amido oxidado que pode inibir a formação de gel, um polissacarídeo hidrolisado com ácido ou enzima que pode atrasar a formação de pasta ou de gel, um amido reticulado e um amido substituído, por exemplo, por óxido de propileno ou anidrido acético que pode fornecer estabilidade no congelamento e descongelamento e uma viscosidade de pico, bem como, um xarope de milho com alto teor de ffutose, glicose de carboidratos e sacarose. Portanto, vários resultados desejáveis, tais como a estabilidade da vida de prateleira, controle de processo, sensação de textura e da boca, estabilidade ao ácido e ao corte por calor e estabilidade no congelamento e descongelamento podem ser auxiliados através da seleção própria da modificação.
Os componentes são aquecidos com água a cerca de 82,2 a 93,3°C para fornecer uma pasta ou fluido formadores de viscosidade, a fim de manter uma massa essencial ou totalmente homogênea durante o processo de enchimento, enquanto a pós-retorta (após o enchimento) deste(s) material(is) retrogradará a liberação das características desejadas, tais como a textura ffiável na dieta felina embalada final quando aberta para o consumo.
Abaixo estão as descrições dos dois processos da técnica anterior e o processo inventivo desta divulgação. Desta maneira, as diferenças são facilmente verificadas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS DESENHOS O processo de pão moído da técnica anterior é, no geral, realizado na técnica como descrito na Figura 1. As carnes são reduzidas em tamanho em uma extrusora 1 e transferidas através da linha 2 a um moedor 3.
As carnes moídas são transferidas através da linha 4 a um cozinhador/misturador 5, onde a pasta de carne é cozida. A pasta cozida é alimentada através da linha 6 a um cozinhador/misturador de parafuso térmico 13. Os grãos usados na dieta de pão moído são misturados em um misturador 7 e transferidos através da linha 8 a um misturador de corte 9, onde estes são cortados juntos com a água do recipiente 11, a alimentação por intermédio da linha 12 e 14 para o misturador de corte 9. Os conteúdos do misturador de corte são então transferidos ao cozinhador/misturador de parafuso térmico 13 através da linha 10. A água adicional pode ser transferida através da linhas 12 e 16 ao cozinhador/misturador de parafuso térmico, 13.
Vapor 26, é então adicionado através de 27 ao cozinhador/misturador de parafuso térmico quando necessário e a dieta de pão moído é aquecida e misturada através do corte do misturador do cozinhador de parafuso até a temperatura usual para as dietas. No geral, para uma dieta canina, esta temperatura é de cerca de 82,2 a 93,3°C e para um produto felino, no geral de uma temperatura de 43,3 a 48,8°C. Também presentes no misturador do cozinhador de parafuso térmico 13, estão várias pequenas quantidades de aditivos, tais como óxido de ferro, camitina, óleo e sabores líquidos transferidos através da linha 15. A dieta canina cozida mista e extrusada é então transferida através da linha 16 a um emulsificante 17. As outras dietas primariamente felinas são transferidas através da linha 19 até a linha 22. De outra maneira, as outras dietas (caninas) são transferidas através da linha 20 até a linha do tanque de armazenamento 21 em que estas são transferidas a um enchedor 23 através da linha 22, em que estes são enchidas através da linha 24 até o recipiente final 25. O processo pedaço e molho é mostrado na Figura 2. As cames são moídas em um recipiente, 30 e transferidas através da linha 31a um misturador, 32 e depois transferidas a um emulsificante 34, através da linha 33. Após a emulsificação, estas são transferidas a um segundo misturador, 36, através da linha 35 onde são misturados com a água transferida ao misturador através da linha 38, o óleo transferido ao misturador através da linha 39 e dos grãos transferidos ao misturador através da linha 40. Após a mistura completa, a mistura total é transferida a um mecanismo que forma pedaços, 41 através da linha 37. Os pedaços formados são então transferidos a um túnel de cozimento, 43 através da linha 42, onde são ainda cozidos e então a um mecanismo, 45, que corta e resffia a dieta formada através da linha 44. A dieta é agora transferida a um tanque de armazenamento, 47 através da linha 46 e então transferida através da linha 48 a um primeiro estágio de enchimento 49, onde esta é mantida. Durante este processo, o sistema de molho é preparado em um tanque misturador 59, que é alimentado com vitaminas e outras pequenas quantidades de vários aditivos 52 através da linha 55, água de 53 através da linha 56, e várias gomas a amidos utilizados no sistema de molho de 54 através da linha 57. No tanque 58, estes são totalmente misturados com calor adicionado através da linha 59 a partir de um reservatório de calor, 59a e então transferidos a um tanque armazenamento, 62 através da linha 60. O calor adicional pode ser necessário no tanque de armazenamento e é transferido através da linha 61.0 sistema de molho é então transferido ao segundo estágio de enchimento, 51, através da linha 63. Durante este período, a formulação de pedaços também é transferida a um segundo estágio de enchimento, 51 através da linha 50, que é a linha que vem do primeiro estágio de enchimento, 49. No segundo estágio de enchimento, a dieta de pedaços é completamente revestida e misturada com o sistema de molho. Esta mistura é então transferida a um soldador 65, através da linha 64. A Figura 3 mostra o processo de ajuste térmico inventivo / desta divulgação. E facilmente observado que as etapas são significantemente menores e fornecem uma dieta que é substancialmente diferente em aparência do que os produtos pedaço em molho ou pão moído, como mostrado nas fotografias denominadas como as Figuras de 4 a 6. As carnes são misturadas em um misturador 75 e transferidas através da linha 76 a um cozinhador de ajuste térmico, 77. Após ser cozida em uma temperatura em ou abaixo do ponto de desnaturação das carnes ou da mistura de carnes, a mistura é transferida a um segundo misturador, 82, através da linha 78. Durante este período de tempo, os grãos utilizados na formulação são misturados com várias vitaminas e minerais no recipiente, 80, aquecidos se necessário e transferidos através da linha 81 ao misturador 82. Também, durante este período, os amidos e/ou os carboidratos modificados e a água são misturados juntos no recipiente 83, transferidos ao caldeirão de molho 85 através da linha 84, em que estes são cozidos e depois transferidos através da linha 86 ao misturador 82, em que todos os três componentes são misturados juntos na temperatura predominante. Calor pode ser adicionado para manter a temperatura predominante, se desejado, mas, no geral, não é necessário nem desejável passar de 71,1°C. Esta dieta é então transferida ao enchedor 88, através da linha 87. Desta maneira, a dieta desta divulgação é facilmente preparada.
Em uma outra descrição, uma fonte de proteína de carne, o componente (a), um grão misto com componente de vitamina e de mineral (b) e amido modificado e/ou carboidrato/água, componente (c) são misturados juntos em um misturador para fornecer uma massa que tenha partículas de came com uma aparência úmida e partículas de alimento distintas visualmente reconhecíveis quando enchidos em uma lata.
Uma fonte de proteína de came é uma came mista fresca ou blocos de came descongelada, tais como came ou sub-produtos de came. Os materiais de came podem ser músculo de proteína animal ou carnes esqueletais de mamíferos de mamíferos, peixe, aves ou sub-produtos de came, tais como corações, fígados, pulmões, línguas e outros. A fonte de proteína de came é, no geral, moída através de placas de moagem diferentes que variam de cerca de % polegada a cerca de 1 polegada, dependendo dos requerimentos de partícula do alimento distinto no produto acabado.
No geral, a came compreende preferivelmente cerca de 15 a 25% de proteína com uma faixa de teor de umidade que varia de cerca de 55 a 75% em peso e o teor de gordura cerca de 5 a 15%. A mistura compósita de came é misturado e aquecido em qualquer misturador/cozinhador adequado. Por exemplo, um misturador de parafusos geminados, um misturador de fitas gêmeas, um misturador de pás de sobreposição ou uma combinação das características mencionadas, tais como parafuso/fita/pá com injeção de vapor vivo. A mistura deve garantir que a came mista seja homogeneamente coagulada em ou abaixo da temperatura ambiente da desnaturação de proteína da dita fonte de proteína de came. No geral, isto varia de cerca de 48,9°C para a proteína de peixe a cerca de 76,7°C ou mais alta para a proteína do músculo esquelético de mamíferos (gado e cordeiro). Em algum lugar entre esta faixa estão as temperaturas de desnaturação dos músculos de frangos e de porcos. Se houver uma combinação de tais carnes, a temperatura de aquecimento está em ou abaixo da temperatura de desnaturação da mistura. A fim de fornecer as partículas de carnes distintas reconhecíveis no produto acabado, o misturador/fogão fornece mistura suficiente, bem como bom controle de temperatura durante a mistura e o aquecimento. A proteína de came superaquecida, no geral, perde a integridade da textura, perdendo portanto a aparência de partícula distinta. A mistura de grãos, preferivelmente, com vitamina e mineral adicionados, componente (b), pode ser um grão único ou uma mistura de grãos, tais como fibra de aveia, celulose, casca de amendoim, polpa de beterraba, arroz ferventado, amido de milho e farinha de glúten de milho com sal adicionado, temperos, condimentos, vitaminas, minerais, flavorizantes, corantes e outros. A quantidade desta mistura de aditivos é pelo menos parcialmente dependente dos requerimentos nutricionais para diferentes estágios dos animais com base nas regulamentações da Association of American Feed Control Officials (AAFCO). A temperatura de aquecimento durante a mistura varia de cerca de 48,9 a 82,2°C atinge ou atingirá essencialmente, gelatinização e/ou retrogradação do grão/carboidrato para certa textura desejada de dieta. O componente (c) é, no geral, compreendido de materiais como previamente observado. Estes materiais são selecionados para fornecer viscosidade de pré-processamento (espesso) para o requerimento de enchimento quando estes 3 componentes principais (a), (b) e (c) são misturados juntos em um misturador. A viscosidade de pré-processamento é importante na prevenção da separação do componente durante o enchimento dos 3 componentes como uma entidade única no enchedor. O amido de milho modificado tem as características de espesso e fino, portanto, é espesso durante o enchimento, mas a viscosidade se quebrará (fino) após a retorta para fornecer as partículas de came distintas reconhecíveis no produto acabado. O polissacarídeo de cadeia mais longa (goma guar) também fornece viscosidade de enchimento bem como evita a quebra enzimática da / viscosidade fluida do molho nos produtos acabados. E bem conhecido que a proteína de carne não completamente desnaturada ou coagulada contenha a protease que é prejudicial para a consistência do molho em produtos acabados. O componente (c) que compreende o amido modificado e/ou o carboidrato com a presença de água quando exposto ao tratamento térmico será hidratado, gelatinizado e retrogradado em temperaturas de até 82,2 a 93,3°C. Equilibrando-se apropriadamente as fontes de carboidrato e/ou amido modificado, pode-se obter a pegajosidade ou a ligação própria para manter certas texturas como desejado. Por exemplo, será entendido agora que os polissacarídeos de cadeia curta tendem a ser grudentos e pegajosos e que os polissacarídeos de cadeia longa são menos grudentos e pegajosos do que as cadeias mais curtas quando processadas. Falando no geral, polissacarídeo de cadeia mais curta, tais como aqueles obtidos do trigo e do milho totais moídos são capazes de ligar-se com água e tomarem-se pegajosos, o que é prejudicial se for desejado uma textura de partícula distinta nos produtos acabados. Os exemplos de polissacarídeos de cadeia longa são gomas, celulose e outros. Estes fornecerão produtos finais mais firmes menos pegajosos.
Os componentes (a), (b) e (c) são misturados em qualquer misturador adequado sem qualquer aquecimento adicional. A manutenção da temperatura atingida nas etapas de mistura individuais, entretanto devem ser atingidas. Deixando-se a temperatura cair muito atenua-se o tratamento por temperatura de cada componente sozinho. Estes entram neste misturador na temperatura ou levemente abaixo daquela que estes foram, cada um, tratados antes se misturá-los juntos. Para os propósitos de mistura, um misturador de parafusos geminados, um misturador de fitas gêmeas ou um misturador de pás de sobreposição podem ser suficientes. A mistura deve ser suficiente para garantir que todos os 3 componentes 3 sejam formados em uma única entidade para o enchimento.
Embora não seja essencial para a invenção, uma % em peso geral da composição da dieta felina pode ser a seguinte: • Carne - de cerca de 40% em peso a cerca de 70% em peso, desejavelmente de cerca de 45% em peso a cerca de 6 5% em peso; • Grãos - de cerca de 6% em peso a cerca de 14% em peso, desejavelmente de cerca de 8% em peso a cerca de 12% em peso; e • Molho - de cerca de 20% em peso a cerca de 40% em peso, desejavelmente de cerca de 25% em peso a cerca de 35% em peso. A mistura final é enchida nas latas que são então seladas e esterilizadas. Neste caso, o produto produziu uma massa sólida com partículas de carnes distintas reconhecíveis com uma aparência úmida.
Exemplo I
Uma mistura de carne que compreende músculo esquelético de gado ou porco e seus subprodutos de carne é preparada usando-se cerca de 60% do peso total do produto acabado. A mistura de carne resultante tem um teor de mistura de 77,00%, 15,32% de proteína e 6,20% de gordura. Tal fonte de proteína de carne é homogeneamente misturada e coagulada de 73,9°C a 76,7°C com vapor vivo em um misturador de fita/pá.
Uma mistura de grãos que compreende arroz ferventado e celulose em um total de 8% do peso total do produto acabado com vitamina, minerais, corante e sabor de cerca de 2% em peso do produto acabado é preparado.
Um molho é então preparado misturando-se juntos 1,8% de amido de milho modificado, 1,2% de goma guar e água/vapor fabricando o remanescente (toda porcentagem em peso do molho, não o produto finalizado). O molho é então aquecido de 87,9°C a 93,3°C para desenvolver a viscosidade alvo de 22 cm/30 segundos @ 82,2°C (Consistômetro de Bostswick) para o requerimento de enchimento combinando os três componentes em 1 entidade única.
Imediatamente após os 3 componentes serem preparados separadamente como descrito acima, estes são combinados uniformemente em um misturador regular sem aquecimento adicional. A razão de combinação do componente de carne, componente de grão e molho é de 60 : 10 : 30% em peso, respectivamente. A mistura final é enchida nas latas, selada e esterilizada. O produto resultante após a esterilização tem uma aparência de textura moída vigorosa com partículas de carne visualmente reconhecíveis que não se parece com os produtos de pão moído nem de pedaço e molho.
Exemplo II
Uma mistura de carne que consiste de músculo esquelético de peixe ou de frango e subprodutos de carne é preparada a partir de cerca de 55% do peso total do produto acabado. A mistura de carne resultante tem um teor de mistura de 64,50%, 16,00% de proteína e 17,53% de gordura. Tal fonte de proteína de carne é homogeneamente misturada e coagulada de 48,9 a 51,7°C com vapor vivo em um misturador de fíta/pá.
Uma mistura de grãos que compreende arroz ferventado, milho amarelo moído e fibra de aveia em um total de 10% do peso total do produto acabado com vitamina, minerais, corante e sabor de cerca de 1,5% em peso do produto acabado é preparado em temperatura ambiente.
Um molho é então preparado misturando-se juntos 1,8% de amido de milho modificado, 0,6% de goma guar e água/vapor fabricando o remanescente (toda porcentagem em peso do molho, não o produto finalizado). O molho é então aquecido de 87,9°C a 93,3°C para desenvolver a viscosidade alvo de 20cm/30 segundos @ 82,2°C (Consistômetro de Bostwick) para o requerimento de enchimento combinando os 3 componentes em 1 entidade simples.
Imediatamente após os 3 componentes serem preparados separadamente como descrito acima, estes são combinados uniformemente em um misturador regular sem aquecimento adicional. A razão de combinação da mistura de came, mistura de grãos e molho, a % em peso é de 55 : 11,5 : 33,5% em peso, respectivamente. A mistura final é enchida nas latas, selada e esterilizada. O produto resultante após a esterilização tem uma aparência de textura moída vigorosa com partículas de came visualmente reconhecíveis que não se parecem com produtos de pão moído ou de pedaços e molho.
Com respeito aos períodos gerais dos vários tratamentos por calor no processo da invenção, quando se prepara os despojos incipientes da(s) came(s), muita coagulação deve ser evitada. No geral o aquecimento não é maior do que de 15 a 20 minutos.
No geral, o Componente (b) não é pré-formado para a dieta felina e a mistura ocorre em temperatura ambiente.
No geral, o aquecimento do Componente (c) (molho) não é maior do que cerca de duas horas, senão, a aparência do produto pode ser negativamente afetada.

Claims (5)

1. Processo para preparar uma composição alimentícia para animais de estimação felinos a base de carne e grãos, compreendendo um material a base de carne que tem uma massa essencialmente sólida que assume a forma do recipiente em que esta é embalada, o dito alimento para animais de estimação tendo partículas de carne distintas visualmente reconhecíveis com uma aparência úmida no corte da massa alimentícia para animais de estimação após sair do dito recipiente, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: (a) aquecer as partículas de came distintas por si mesmas até uma temperatura do, ou abaixo do, ponto de desnaturação da proteína de came, na faixa de 49°C para proteína de peixe até 82°C para proteína de músculo esquelético de gado e entre esta faixa para músculos de galinha e porco; (b) misturar os grãos ou uma mistura de grãos, com água, a uma temperatura que atingirá a hidratação, a gelatinização e a retrogradação do grão ou da mistura de grãos; (c) misturar amido e/ou carboidrato, com água, a uma temperatura que atingirá a hidratação, a gelatinização e a retrogradação para preparar um fluido ou pasta formadores de viscosidade; (d) misturar os produtos das etapas (a), (b) e (c) enquanto mantém-se a temperatura alcançada nas etapas (a) - (c) para formar uma massa homogênea; e (e) encher a mistura final da etapa (d) em recipientes, os quais são selados e esterilizados.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que 40 a 70% em peso do produto da etapa (a), 6 a 14% em peso do produto da etapa (b) e 20 a 40% em peso do produto da etapa (c) são combinados.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que 45 a 65% em peso do produto da etapa (a), 8 a 12% em peso do produto da etapa (b) e 25 a 35% em peso do produto da etapa (c) são combinados.
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o grão é selecionado do grupo que consiste de fibra de aveia, celulose, casca de amendoim, polpa de beterraba, arroz parboilizado, amido de milho, farinha de glúten de milho e uma mistura destes.
5. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o amido e/ou carboidrato usado na etapa (c), é selecionado do grupo que consiste de: amido de milho modificado, goma guar, glicose, sacarose, xarope de milho com alto teor de frutose e uma mistura destes.
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