BR0017537A2 - processo para reparar um defeito em uma superfìcie - Google Patents

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Abstract

PROCESSO PARA REPARAR UM DEFEITO EM UMA SUPERFìCIE.Trata-se de um aparelho (10) para reparar um defeito (31) em uma superfície (30), particularmente no campo do reparo de vidros de veículos. O aparelho tem um invólucro (11) adaptado para acoplar a superfície a ser reparada, uma para a vedação entre o invólucro (11) e ao redor do defeito (31) a ser reparado, para definir um espaço de reparo (65) sobre o defeito. Um reservatório se comunica com o espaço de reparo (65) e, em uso, contém o material líquido do reparo (86). Uma bomba de vácuo se comunica com o espaço de reparo (65), e o reservatório para aplicar um vácuo parcial ao espaço de reparo (65) e ao reservatório sem que o liquido de reparo (86) seja extraído para o espaço de reparo (65) a fim de desgaseificar separadamente o defeito (31) e o líquido de reparo (86) no reservatório. Depois da desgaseificação apropriada, o liquido de reparo (86) do reservatório é encaminhado para o espaço de reparo (65) para preencher o espaço de reparo com o liquido de reparo.

Description

"PROCESSO PARA REPARAR UM DEFEITO EM UMA SUPERFÍCIE" Dividido do Pl 0015639-6, depositado em 10 de Novembro de 2000.
Campo da Invenção
A invenção refere-se a um processo para o reparo de danos, mais particularmente, mas não exclusivamente, no campo de reparo de vidros de veículos que são geralmente estilhaçados por pedras ou outro material lançados em direção ao vidro. O termo "defeito" aqui empregado deve cobrir os defeitos dos estilhaços ou outras falhas na superfície.
Fundamentos da Invenção
Os aparelhos e métodos existentes para o reparo de vidros danificados de veículos envolvem a sujeição de um espaço em torno da área dos danos para um vácuo parcial permitir a penetração satisfatória de uma resina opticamente compatível na área dos danos, e a extração do ar da própria resina, a cura da resina, uma vez que a área danificada tenha sido preenchida, e o acabamento do reparo mediante a remoção da resina curada em excesso, e o polimento da superfície da área previamente danificada.
Os problemas que surgem se referem à desgaseificação adequada da área danificada e da resina. Por exemplo, o aparelho descrito nas Patentes US-A 4.419.305 e US-A 4.385.015 têm um copo de sucção conectado a uma bomba de vácuo. Um tubo se estende através do copo de sucção e veda contra a superfície do vidro em torno do defeito a ser reparado. O interior do tubo se comunica através de uma porta de vácuo radial com o espaço dentro do copo de sucção. A resina é introduzida no tubo e um pistão é então introduzido no tubo, sendo o momento em que a bomba de vácuo age no defeito e, a resina no defeito para desgaseificar tanto a resina quanto o defeito.
A desgaseificação dessa maneira necessita mais tempo e é menos eficaz, uma vez que o gás do defeito tem que sair através da resina. A Patente US-A 4.776.780 descreve um copo de sucção operado manualmente através do qual é obtida uma passagem para receber o líquido de reparo, tal como uma resina curável. A passagem veda contra a superfície de vidro quando um vácuo é aplicado ao copo de sucção, e a passagem então é isolada completamente do interior do copo de sucção. A resina é introduzida pela passagem e um pistão é movido para cima e para baixo na passagem para evacuar ou pressurizar o espaço dentro da passagem. Esse aparelho enfrenta problemas de desgaseificação semelhantes aos descritos acima.
Descrição Resumida da Invenção
De acordo com um aspecto da invenção, é apresentado um aparelho para reparar um defeito em uma superfície, sendo que o aparelho compreende:
um invólucro adaptado para acoplar a superfície,
uma vedação de reparo para a vedação entre o invólucro e ao redor do defeito a ser reparado, para definir entre a superfície e o invólucro um espaço de reparo sobre o defeito,
um reservatório que se comunica com o espaço de reparo para conter o material líquido de reparo,
um dispositivo de vácuo que se comunica com o espaço de reparo e o reservatório, para aplicar um vácuo parcial ao espaço de reparo e ao reservatório sem líquido de reparo, que é extraído para o espaço de reparo a fim de desgaseificar separadamente o reparo e o líquido de reparo no reservatório, e um dispositivo para fazer com que o líquido de reparo, em uso, flua do reservatório para o espaço de reparo para preencher o espaço de reparo com o líquido de reparo.
O aparelho inclui preferivelmente, um dispositivo para exercer pressão no espaço de reparo. A invenção apresenta adicionalmente um aparelho para reparar um defeito em uma superfície, sendo que o aparelho compreende: um invólucro adaptado para acoplar a superfície, uma vedação de reparo para a vedação entre o invólucro e ao redor do defeito a ser reparado, para definir entre a superfície e o invólucro um espaço de reparo sobre o defeito,
um primeiro dispositivo de vácuo que se comunica com o espaço de reparo para aplicar um vácuo parcial ao espaço de reparo, um segundo dispositivo de vácuo para aplicar um vácuo intensificado ao espaço de reparo, e
um reservatório para fornecer o líquido de reparo ao espaço de reparo.
O segundo dispositivo de vácuo compreende preferivelmente, um pistão deslizável posicionado em uma cavidade no invólucro, o qual esse furo se comunica com o espaço de reparo.
O pistão é preferivelmente móvel entre uma primeira posição na qual o vácuo parcial aplicado pelo dispositivo de vácuo está presente no espaço de reparo e, uma segunda posição na qual o vácuo intensificado é aplicado ao espaço de reparo.
O dispositivo de válvula é preferivelmente localizado no invólucro entre o primeiro dispositivo de vácuo e o segundo dispositivo de vácuo, de maneira que, quando o segundo dispositivo de vácuo estiver em uso, o primeiro dispositivo de vácuo é isolado do espaço de reparo.
O pistão é preferivelmente móvel para uma terceira posição, na qual a cavidade e o espaço de reparo são retornados à pressão externa, dessa maneira, o movimento do pistão de volta para a primeira posição, exerce pressão no espaço de reparo.
As posições do pistão são definidas preferivelmente por um carne que se estende entre um pistão e a parede da cavidade, e uma ranhura entre o outro pistão e a parede da cavidade, para controlar o percurso do pistão dentro da cavidade.
O invólucro inclui preferivelmente uma vedação externa, sendo que a vedação externa e a vedação de reparo definem um espaço anular entre o invólucro e a superfície em uso, sendo que o espaço anular tem uma conexão a uma fonte de vácuo para reduzir a pressão no espaço anular, prendendo o invólucro na superfície em uso.
A invenção apresenta adicionalmente um remendo flexível para ser utilizado com o aparelho para reparar um defeito em uma superfície, no qual o aparelho é do tipo que o material líquido de reparo é introduzido em um espaço de reparo parcialmente evacuado adjacente ao defeito, sendo que o remendo é de material em folha impermeável a gases e líquidos e tem um anel de adesivo em um de seus lados para aderir à superfície em torno do defeito a ser reparado, sendo que o remendo inclui pelo menos uma fenda dentro do anel de adesivo para permitir que o líquido e o gás passem através da fenda ou de cada fenda.
O remendo tem preferivelmente duas fendas.
O anel adesivo é preferivelmente de uma espessura maior do que 200 mícrons que se estende intumescido da superfície de remendo. Uma espessura do anel adesivo preferida é de 350 mícrons.
A invenção apresenta adicionalmente um aparelho para reparar um defeito em uma superfície, que compreende um invólucro adaptado para acoplar na superfície, uma vedação de reparo para a vedação entre o invólucro e ao redor do defeito a ser reparado, para definir entre o invólucro e a superfície, um espaço de reparo sobre o defeito, um dispositivo de vácuo que se comunica com o espaço de reparo para aplicar um vácuo parcial ao espaço de reparo, e um reservatório para fornecer o material líquido de reparo ao espaço de reparo, sendo que o reservatório compreende uma cápsula que contém material líquido de reparo e um suporte de cápsula no invólucro, sendo que o suporte de cápsula se comunica com o espaço de reparo e inclui um elemento de liberação para liberar o material líquido de reparo da cápsula para o suporte de cápsula quando a cápsula é inserida no suporte de cápsula.
A cápsula é preferivelmente cilíndrica e inclui uma vedação anular que se estende em torno da sua superfície externa cilíndrica intermediária às extremidades da cápsula, para formar uma vedação com a superfície interior do suporte de cápsula no invólucro.
A cápsula inclui preferivelmente uma membrana interna para reter o material líquido de reparo na cápsula, e o elemento de liberação é preferivelmente um pino para romper a membrana quando a cápsula é inserida no suporte de cápsula.
Quando o material líquido de reparo é liberado primeiramente da cápsula para o suporte de cápsula, o volume do suporte de cápsula é preferivelmente suficiente para conter o material líquido de reparo sem que nenhum material líquido de reparo alcance o espaço de reparo.
Com a inserção completa da cápsula no suporte de cápsula, o espaço de reparo é preenchido preferivelmente com o material líquido de reparo.
O aparelho inclui preferivelmente um elemento de localização de posição da cápsula no invólucro para localizar a cápsula em uma primeira posição, na qual o material líquido de reparo é liberado e retido no suporte de cápsula, ou em uma segunda posição, na qual a cápsula é retida em uma posição inteiramente inserida. A cápsula tem preferivelmente um flange na sua extremidade afastado da extremidade para a inserção com o suporte de cápsula, e o elemento de localização de posição da cápsula é preferivelmente um elemento de mola impelido, de modo a acoplar o flange de maneira a impedir o movimento da cápsula além da primeira posição até ser movido para dentro, e acoplável com o flange de modo a impedir a remoção da cápsula quando inteiramente inserida, até ser movido para dento rumo ao invólucro.
A invenção apresenta adicionalmente um processo para reparar um defeito em uma superfície, o qual compreende as etapas de formação de um espaço de reparo adjacente ao defeito;
Aplicação de um vácuo ao espaço de reparo e ao material líquido de reparo enquanto o material líquido de reparo é mantido fora do espaço de reparo;
Introdução do material líquido de reparo no espaço de reparo;
Remoção do vácuo aplicado ao espaço de reparo e então a pressurização do espaço de reparo;
Remoção do espaço de reparo;
Cura do material líquido de reparo até endurecer, e alisamento da superfície reparada.
Há preferivelmente uma etapa inicial de fixação de um remendo sobre o defeito, sendo que o remendo tem um anel de adesivo que envolve o defeito, antes de formar o espaço de reparo, e o remendo é removido depois da cura do material líquido de reparo.
Descrição Resumida das Figuras
A título de exemplo, uma realização do aparelho e processo para reparar um defeito em uma superfície, junto com uma realização de um remendo, de acordo com a invenção, serão descritas agora com referência aos desenhos anexos, nos quais:
A Figura 1 é uma vista em perspectiva do aparelho para reparar um defeito;
A Figura 2 é uma vista inferior do aparelho da Figura 1;
A Figura 3 é uma vista secional do aparelho das Figuras 1 e 2 antes do início de uma seqüência de reparo; A Figura 4 é uma vista secional semelhante à Figura 3 depois da inserção inicial de uma cápsula que contém o material líquido de reparo;
A Figura 5 é uma vista secional do aparelho depois da criação de um vácuo intensificado;
A Figura 6 é uma vista secional semelhante àquela da Figura 5 com o material líquido de reparo introduzido acima do defeito;
A Figura 6A mostra, em uma vista e em uma posição que correspondem à Figura 6, um arranjo alternativo para reter uma cápsula em seu reservatório associado;
A Figura 7 é uma vista secional do aparelho com o vácuo liberado;
A Figura 8 é uma vista secional do aparelho com a pressão aplicada ao material líquido de reparo;
A Figura 9 é uma vista de plano de um remendo;
A Figura 10 é uma vista secional de um remendo ao longo das linhas x-x na Figura 9;
A Figura 11 é uma vista lateral que ilustra uma ranhura guia em um pistão; e
A Figura 12 é uma outra vista lateral do pistão da Figura 11.
Descrição Detalhada da Invenção
O aparelho (10) para reparar um defeito em uma superfície é mostrado na Figura 1. O aparelho (10) é projetado principalmente para reparar defeitos, tais como rachaduras ou estilhaços no vidro, principalmente os pára- brisas de veículo que são geralmente sujeitos ao impacto de pedras ou outros resíduos.
O aparelho (10) tem um invólucro (11) usinado a partir de um bloco sólido de material polimérico apropriado para a usinagem. O formato do invólucro (11) é tal que poderia ser conveniente usinar a parte de fora do invólucro da matéria prima redonda de material polimérico usinável.
As características internas do invólucro (11) serão descritas detalhadamente mais adiante, mas a Figura 1 mostra uma porta (12) para a conexão a uma bomba de vácuo, um punho (13) conectado a um pistão (descrito mais adiante) que se move para cima e para baixo em uma cavidade no invólucro (11) e, as características na base do invólucro (11), mostrado mais detalhadamente na Figura 2.
A base inclui uma vedação elastomérica periférica (14), um conjunto de válvulas de gatilho (15), um anel de vedação "0'ring" (16) para formar uma vedação em torno do defeito a ser reparado, e uma abertura (17) conectada à porta de vácuo (12) através de uma cavidade no invólucro. A característica mostrada em (18) é uma porção de base da parte de um suporte de cápsula de resina a ser descrito mais adiante. O conjunto de válvulas de gatilho (15) é mantido no lugar por um par de parafusos (19); o suporte de base (20) possui os entalhes (21) e (22), de modo que, quando rotacionado em 90°, o conjunto de válvulas de gatilho pode ser completamente removido do invólucro para a limpeza.
A Figura 3 mostra o aparelho (10) preso pela sucção de encontro à folha de vidro laminado (30) que possui um defeito (31) que deve ser preenchido e reparado. O invólucro (11) é formado em duas partes (32), (33) mantidas unidas uma à outra por um anel de retenção (34) acoplado de maneira rosqueável e vedadas por uma gajeta (36). Um anel de vedação "0'ring" (35) veda entre as duas partes (32) e (33) do invólucro, e um pistão (40) é móvel dentro de uma cavidade cilíndrica (41) no invólucro (11). Um anel de vedação "0'ring" (42) localizado perto da base do pistão (40) veda entre o pistão (40) e a cavidade (41). O pistão (40) tem uma reentrãncia (43) na sua base destinada a receber uma parte superior (44) do conjunto de válvulas de gatilho (15). O conjunto de válvulas de gatilho (15) possui uma porção anular (45) posicionando o anel de vedação "0'ring" (46) que é impelido pela mola (47) para vedar contra o assento de válvula (50). Quando o pistão (40) é inteiramente baixado, o pistão força a válvula de gatilho para baixo para deslocar o anel de vedação "0'ring" (46) para a abertura da válvula.
O invólucro é mantido no lugar pela aplicação de um vácuo parcial gerado por uma bomba de vácuo (não mostrada) que age através da abertura (17) no espaço anular entre o anel "0'ring" (16) e a vedação (14). Desta maneira, o invólucro é mantido contra o vidro (30).
Antes de montar o invólucro (11) sobre o vidro (30), um remendo transparente de um polímero apropriado é fixado sobre o defeito (31). O remendo é indicado em (60) e mostrado mais detalhadamente nas Figuras 9 e 10. O remendo (60) é um disco circular de um material polimérico apropriado e contém uma faixa de adesivo anular (61) que se estende sob o anel "0'ring" (16) quando o invólucro (11) está na posição. O remendo (60) tem um par de fendas (62), (63) para permitir que o gás e o líquido passem através dele.
Como pode ser observado na Figura 2, o material do invólucro (11) dentro do anel "0'ring" (16) fica mais afastado do vidro do que o material do invólucro fora do anel "0'ring" (16). O anel "0'ring" (16), junto com o vidro e o material do invólucro (11), define um espaço de reparo (65).
A cavidade (41) se comunica com o espaço de reparo (65) através de uma passagem (70). Quando a válvula de gatilho (45) é aberta, há uma comunicação entre o espaço de reparo (65) e o espaço anular, entre o anel "0'ring" (16) e a vedação externa (14). Quando a válvula de gatilho é fechada, o espaço de reparo (65) é isolado do espaço anular, entre o anel "0'ring" (16) e a vedação externa (14).
O invólucro (11) inclui um suporte (80) para prender uma cápsula de resina (81). A cápsula de resina (81) é de um material de plástico apropriado e possui uma porção cilíndrica (82) que contém um anel "0'ring" (83) em um assento circunferencial. A cápsula (81) tem uma abertura alargada (84) em uma extremidade e um flange anular (85) na extremidade oposta à abertura (84).
O suporte de cápsula (80) no invólucro (11) é cilíndrico e projetado para receber a porção cilíndrica (85) da cápsula (81) com o anel "O'ring" (83) vedando contra o interior da parede de suporte (90). A cápsula (81) mantém o material líquido de reparo (86) retido por uma membrana (87). O suporte (80) tem um pino central (91) localizado no material do invólucro (11) e vedado com um anel "0'ring" (92). Quando a cápsula (81) é introduzida no suporte (80) sobre o pino (91), o pino rompe a membrana para liberar a resina (86) para dentro do suporte (80).
O suporte (80) define um espaço interno em comunicação com o espaço de reparo (65) através dos furos de comunicação (93), (94).
Um conjunto Iocalizador de posição da cápsula (100) é montado no invólucro (11) e tem um elemento Iocalizador de posição da cápsula (101) montado em uma mola (102), de maneira tal que, o elemento (101) pode ser empurrado para dentro a fim de permitir que o flange (85) da cápsula (81) passe. A operação do conjunto (100) e o movimento da cápsula (81) serão descritos mais detalhadamente em relação à seqüência de operação, como também o movimento do pistão (40).
Uma vez que o invólucro é mantido no vidro (30) sobre o defeito (31) e o remendo (60) mediante a aplicação de um vácuo parcial ao espaço anular entre o anel "0'ring" (16) e a vedação (14), a cápsula (81) é inserida no suporte de cápsula (80) até que o flange (85) da cápsula acople o elemento (100). Durante essa operação, o pino (91) rompe a membrana (87) para liberar a resina da cápsula para o suporte de cápsula, tal como mostrado na Figura 4. Nesse estágio, o pistão (40) permanece em sua posição mais baixa e a válvula de gatilho é aberta para fazer com que o espaço de reparo (65) fique com a mesma pressão reduzida que o espaço anular entre o anel "0'ring" (16) e a vedação (14). Baseados em testes experimentais, o aparelho deve ser mantido no estado, tal como descrito acima com referência à Figura 4, durante aproximadamente um minuto, e isso vai permitir a desgaseificação do defeito e a desgaseificação parcial da resina (86) no suporte de resina (80). É importante observar que a cápsula (81) veda contra o lado do suporte de cápsula (80) por meio do anel "O'ring" (83), e portanto, a pressão reduzida no suporte de cápsula (80) é a mesma que a pressão reduzida no espaço de reparo (65).
A fim de executar uma desgaseificação (a desgaseificação do defeito deve ocorrer em questão de segundos, mas a desgaseificação da resina é um processo muito mais lento), o pistão (40) é levantado, tal como mostrado na Figura 5. O içamento do pistão (40) provoca o fechamento da válvula de gatilho, de maneira tal que o anel "O'ring" (46) da válvula de gatilho veda o assento de válvula (50). Dessa maneira, o espaço de reparo (65) é isolado do espaço anular entre o anel "O'ring" (16) e a vedação (14). O içamento do pistão (40) aumenta significativamente a evacuação do espaço de reparo (65) e do espaço na base do suporte de cápsula (80). A aplicação de vácuo intensificado mediante o içamento do pistão (40) deve ser por aproximadamente trinta segundos. A posição do pistão mostrada na Figura 5 é intermediária à sua posição baixa e a posição para o vácuo inteiramente reforçado (a posição mostrada na Figura 6).
Depois de o pistão (40) ter sido preso na posição de vácuo intensificado (Figura 6), o elemento (101) é pressionado para permitir que a cápsula (81) seja inserida completamente no suporte de cápsula até que o elemento (101) possa saltar para fora sobre o flange (85) (Figura 6). Com o corpo da cápsula ocupando o espaço no suporte de cápsula (80), a resina (86) é forçada através dos furos (93) e (94) rumo ao espaço de reparo (65) e à passagem (70) que conduz à cavidade (41). Desta maneira, o espaço de reparo (65) é preenchido com a resina (86), sendo que o defeito (31) e a resina (86) foram substancialmente desgaseificados. A experimentação mostrou que é importante manter a posição mostrada na Figura 6 por aproximadamente trinta segundos, uma vez que foi observado que o canal de resina injetada no espaço de reparo (65) contém normalmente muitas pequenas bolhas, e algumas maiores, apesar da desgaseificação precedente. A evidência de vídeo mostra que estas bolhas flutuam lentamente para cima rumo ao espaço de transbordamento, mas levam aproximadamente trinta segundos para fazê-lo.
A Figura 6A mostra uma forma modificada do aparelho (10), no que se refere à retenção da cápsula no reservatório. A posição do conjunto localizador da posição da cápsula (100) é omitida, e uma forma mais simples da localização é apresentada.
A cápsula (81') é, internamente, a mesma que a cápsula (81) da Figura 6, e a parte cilíndrica inferior da cápsula (81') acopla o suporte (80') da mesma maneira que a cápsula (81) acopla o suporte (80) da Figura 6. Entretanto, a cápsula (81') tem um flange não circular (85') (na realização mostrada, de formato oval, embora outras formas sejam possíveis), ao contrário do flange circular (85) da cápsula da figura 6, e o invólucro (11) tem uma ranhura (200) nele formado com uma dimensão para receber e posicionar o flange (85') quando a cápsula é torcida para mover a parte mais larga do flange (85') para a ranhura (200) (tal como mostrado na Figura 6A). Quando orientado, de maneira que a parte mais estreita do flange oval (85') fica adjacente à ranhura (200), o flange pode passar no invólucro sem entrar em contato, permitindo que a cápsula deslize para dentro ou para fora do suporte (80').
As etapas de inserção da cápsula (81') são semelhantes àquelas descritas com relação às Figuras 3 a 6 para a cápsula (81). A cápsula (81') é primeiramente inserida suficientemente no suporte (80') para romper a vedação de cápsula (87) e para liberar a resina para o reservatório. Orientado com a parte mais larga do flange (85') para o invólucro (11), o flange (85') acopla um ressalto no invólucro para localizar a cápsula (81') em uma posição semelhante àquela da Figura 4. A rotação da cápsula (81') é feita de maneira que a parte mais estreita do flange (85') se estende para o invólucro (11) permitindo que a cápsula seja inteiramente inserida no suporte (80') e, torcendo novamente até que a parte mais larga do flange de cápsula (85') entre na ranhura, e seja, desse modo, posicionada prendendo a cápsula (81') na posição inteiramente acoplada (Figura 6A). A cápsula (81') pode ser retirada simplesmente mediante a rotação para desacoplar o flange (85') da ranhura (200) e a retirada da cápsula (81') do suporte (80').
O estágio seguinte consiste em liberar o vácuo na cavidade (41) ao levantar ainda mais o pistão (40) até que o anel "OYing" (42) se levante acima de uma ranhura de exaustão (110) que se estende para baixo, rumo à cavidade (41) na extremidade superior. A válvula de gatilho permanece fechada, de modo que o invólucro (11) permanece fixado ao vidro (30), mas a cavidade (41) e o espaço de reparo (65) são retornados à pressão atmosférica (Figura 7).
É agora importante se assegurar que a resina (86) está preenchendo todo o espaço do defeito (31). A fim de forçar a resina (86) contra o defeito (31), o pistão (40) é empurrado para baixo em direção à cavidade (41) mais uma vez, fazendo com que o ar na cavidade (41) seja comprimido e exerça pressão no espaço de reparo (65), assegurando, desse modo, que o defeito (31) seja preenchido com a resina. A fase de pressão (Figura 8) requer um tempo significativo para assegurar que o defeito (31) seja preenchido completamente. Embora alguns defeitos sejam preenchidos muito rapidamente, outros parecem ser muito mais lentos para preencher. Mesmo as rachaduras que parecem não ser preenchidas corretamente respondem às vezes a tempos de fase de pressão extremamente longos. Por esse motivo, é apropriado que a fase de pressão seja de pelo menos três minutos. Na fase de pressão, o pistão (40) não acopla a válvula de gatilho, a qual permanece fechada de modo que um vácuo fique retido no espaço anular entre o anel O'ring" (16) e a vedação (14) enquanto a pressão é exercida no espaço de reparo (65).
Depois da conclusão da fase de pressão, a bomba de vácuo é desligada para liberar o vácuo no espaço anular entre o anel "0'ring" (16) e a vedação (14), e o aparelho (10) pode ser removido com cuidado do vidro (30). Nesse estágio, qualquer resina em excesso pode ser removida e, se uma resina de cura com UV for utilizada, uma fonte de UV pode ser colocada na resina retida no defeito (31) pelo remendo (60) até endurecer. O remendo (60) pode então ser removido e a resina endurecida nivelada de modo que uma superfície imaculada, devido ao preenchimento do defeito (31), seja produzida. A área pode então ser polida com uma resina com uma característica óptica apropriada para combinar com a do vidro (30), assim, um reparo eficaz pode ser efetuado.
As posições do pistão (40) na cavidade (41) são definidas pelo acoplamento de um pino (não mostrado) na cavidade (41) da parede da cavidade com um trilho de came (120) formado na superfície externa do pistão. As Figuras 11 e 12 mostram a natureza do trilho de came (120). A posição inteiramente inserida é mostrada onde o pino acopla o trilho de came em (121). O pistão então é girado e puxado para fora, para alcançar a posição de intensificação de vácuo mostrada na Figura 6, quando o pino acopla a seção circunferencial (122) do trilho de came. A posição de liberação do vácuo (na altura máxima do pistão) é atingida quando o pino acopla o trilho de came em (123). O pistão é então torcido e retornado a uma posição baixada (mas não inteiramente baixada) que é mostrada na Figura 8, onde o pino acopla o trilho de came em (124). Para dar a um operador uma indicação audível ou tangível de uma posição particular, o trilho de came pode ter posições Iocalizadoras da profundidade aumentada, e o pino pode ser acionado por uma mola para acoplar as posições de profundidades aumentadas e indicar, desse modo, a um operador que uma posição particular foi atingida.
Esta realização de um processo e um aparelho de acordo com a presente invenção fornece vantagens significativas em relação ao aparelho e métodos existentes, principalmente de que o emprego de um vácuo intensificado melhora a eficiência da desgaseificação, e a aplicação de vácuo intensificado ao defeito e à resina, enquanto a resina é separada do defeito maximizando a oportunidade para que o defeito seja evacuado corretamente. Isto permite a redução substancial no tempo requerido para que a desgaseificação ocorra e um aumento considerável na eficiência e na eficácia do reparo. O sistema é projetado para fornecer um vácuo inicial produzido pela bomba de vácuo de 20 kPa absolutos, sendo que a pressão é reduzida durante o estágio de vácuo intensificado para 10 kPa absolutos. Durante o ciclo de pressão, a pressão é elevada para 400 kPa absolutos (esses valores são baseados nos cálculos que envolvem os volumes envolvidos e não permitem um possível vazamento. Os valores não foram medidos experimentalmente).
Foi verificado que o emprego de um remendo é particularmente eficaz. Os métodos precedentes envolviam a aplicação de resina a um defeito e a cobertura subseqüente da resina por uma tira de cobertura antes da cura. A presença de um remendo a partir do início da operação assegura um distúrbio mínimo à resina durante a operação e durante a cura.
O uso de uma cápsula de resina minimiza o risco de contato entre a resina e a pele de um operador, bem como o uso do remendo.
Deve ser apreciado o fato de que modificações no aparelho e nos assuntos podem ser feitas, sendo que o escopo da invenção é definido nas reivindicações anexas.

Claims (2)

1. PROCESSO PARA REPARAR UM DEFEITO EM UMA SUPERFÍCIE, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de formação de um espaço de reparo (65) adjacente ao defeito (31); aplicação de vácuo parcial ao espaço de reparo (65), em uma região anular que circunda o espaço de reparo (65), e ao material líquido de reparo (86), enquanto o material líquido de reparo (86) é mantido fora do espaço de reparo (65); aplicação de vácuo intensificado ao espaço de reparo (65); introdução do material líquido de reparo (86) no espaço de reparo (65); remoção do vácuo aplicado ao espaço de reparo (65) e então a pressurização do espaço de reparo (65); remoção do vácuo parcial da dita região anular que circunda o espaço de reparo (65) e a despressurização do espaço de reparo (65); cura do material líquido de reparo (86) até endurecer, e alisamento da superfície reparada.
2. PROCESSO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende uma etapa inicial de fixação de um remendo (60) sobre o defeito (31), sendo que o remendo (60) tem um anel de adesivo que circunda o defeito (31), antes da formação do espaço de reparo (65), sendo que o remendo (60) é removido depois da cura do material líquido de reparo.
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