PT98846A - Tampao aperfeicoado para garrafas e recipientes semelhantes - Google Patents

Tampao aperfeicoado para garrafas e recipientes semelhantes Download PDF

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Description

SUMÁRIO DA INVENÇÃO É proporcionado um tampão para garrafas ou recipientes similares que é constituído por uma tampa roscada do tipo inviolável, por um vertedouro, por uma guarnição, por um tubo cilíndrico e, nalgumas versões, por um anel inviolável, caracterizado por a tampa inviolável, em duas das versões, ter na parte inferior um anel que se acha ligado ao corpo da tampa por meio duns pequenos segmentos ou pontes que se fracturam quando se desenros-ca a tampa pela primeira vez, ficando visível a fractura das pontes. Noutra das versões, o anel inviolável não está ligado à tampa, indo fracturar-se e dividir-se em duas partes quando se desenrosca a tampa pela primeira vez. Noutra das versões, o anel inviolável está dividido em quatro partes que se separam da tampa quando se desenrosca a tampa pela primeira vez.
Também é proporcionado um tampão do tipo inviolável e que impede que se volte a encher a garrafa, que é constituído, para além das peças anteriormente referidas, por uma válvula que tem por objectivo permitir a saída do líquido do interior da garrafa ou recipiente e impedir a entrada do mesmo, pelo que se consegue que o tampão, além de ser inviolável, impeça que se volte a encher a garrafa.
Serão descritas várias modalidades de tampões para recipientes que contenham líquidos nas quais se incluem os tampões do tipo inviolável, assim como a combinação de tampões invioláveis/que impedem que se volte a encher a garrafa. A saída do líquido do interior da garrafa pelo vertedouro dos tampões apresenta duas modalidades; na primeira a saída do líquido faz-se pela face superior do vertedouro e a segunda pela face lateral. 4 - 7
As tampas invioláveis são apresentadas em quatro modalidades, sendo a primeira aquela em que o anel inviolável que está ligado à tampa não se pode deslocar para cima depois da tampa ter sido enroscada no vertedouro, devido ao facto do diâmetro interior do anel inviolável ser inferior ao diâmetro da cavidade do vertedouro onde fica colocado o anel; a segunda modalidade consiste num anel inviolável que se acha ligado à tampa e que não pode rodar devido ao facto de ter quatro entalhes na face interior do anel que se contrapõem a quatro dentes que se acham formados no vertedouro; na terceira modalidade adicionou-se entre a tampa e o vertedouro um anel dividido em quatro partes ligadas entre si por meio dumas pequenas pontes que se fracturam quando se coloca pela primeira vez o anel, juntamente com a tampa, no vertedouro. Quando se desenrosca pela primeira vez a tampa, o anel, que se fracturou em quatro segmentos, desprende-se do tampão. Na quarta e última modalidade adicionou-se entre a tampa e o vertedouro um anel exterior que está ligado a um anel interior por meio dumas pequenas pontes que se fracturam guando se desenrosca pela primeira vez a tampa, visto que o anel exterior não pode rodar por ter uns dentes que se contrapõem a uns segmentos verticais que se acham formados no vertedouro.
Estes tampões, em todas as suas modalidades, são armados com todas as suas peças e são colocados no gargalo das garrafas ou recipientes por meio duma pressão vertical. 0 funcionamento dos tampões será melhor compreendido fazendo referência aos desenhos e através da descrição que se apresenta em seguida.
ÂMBITO DA INVENÇÃO A presente invenção diz respeito aos tampões para garrafas e recipientes de líquidos, especialmente bebidas alcoólicas, e inclui duas modalidades de tampões próprios para envasilhar líquidos, sendo a primeira modalidade a de um tampão unicamente inviolável e a segunda uma combinação de tampão inviolável e de tampão que impede que se possa voltar a encher a garrafa.
As tampas invioláveis e que impedem que se possa voltar a encher a garrafa podem ser usadas em garrafas ou recipientes próprias para envasilhar qualquer tipo de líquidos, em que se pretende evitar que as garrafas possam voltar a ser cheias através do mecanismo de válvula que foi incorporado nos tampões. Os tampões invioláveis são, nas várias modalidades descritas, concebidos de maneira a pôr em evidencia o facto de a tampa ter sido previamente desenroscada, assegurando desta forma a inviolabilidade da garrafa ou recipiente.
Na indústria do engarrafamento de líquidos são já conhecidos os tampões invioláveis, assim como os tampões que não permitem que as garrafas possam voltar a ser cheias. 0 uso de um ou de outro tipo de tampões depende das necessidades ou desejos do engarrafador e desde há muito tempo que se tornou necessário poder dispor dum tampão verdadeiramente inviolável que permita verificar facilmente se a tampa foi previamente desenroscada. O Esse objectivo é alcançado por meio dos tampões característicos da presente invenção devido ao facto de, em duas das versões, haver umas pontes que ligam o anel inviolável ao corpo da tampa e que se vão fracturar se a tampa for previamente desenroscada; noutra versão, existe um anel inviolável que se solta e cai quando se desenrosca pela primeira vez a tampa, sendo o referido anel colocado entre a tampa e o vertedouro. Na quarta versão
existe um anel duplo que se coloca entre a tampa e o vertedouro e que se vai dividir em duas partes quando se desenrosca a tampa pela primeira vez.
Apesar dos tampões invioláveis e que impedem que se possa voltar a encher a garrafa serem já conhecidos na indústria de engarrafamento, a forma e a combinação das peças que foram concebidas no caso da presente invenção, assim como os materiais nelas utilizados, são inovadoras, atractivas e funcionais, conseguindo-se o propósito de se obter um tampão verdadeiramente inviolável e, noutra modalidade, um tampão inviolável e que impede que se possa voltar a encher a garrafa.
I
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Na indústria do engarrafamento de líquidos há uma grande necessidade de que a inviolabilidade das tampas exista em combinação com um mecanismo que não permita que se possa voltar a encher as garrafas. A presente invenção consegue atingir estas características oferecendo uma apresentação atractiva, facilidade de aplicação, eficiência na inviolabilidade, não permitindo que as garrafas possam voltar a ser cheias, e um baixo custo de fabrico. A presente invenção, numa das suas versões, tem por objectivo fundamental proporcionar um tampão de tipo inviolável, que permita duma maneira fácil e objectiva verificar se a tampa foi previamente desenroscada. Noutra das versões, combinou-se a tampa inviolável com um mecanismo que não permite que se possa voltar a encher as garrafas, o qual utiliza uma válvula para evitar a entrada de líquido para dentro da garrafa ou do recipiente.
TAMPÃO INVIOLÁVEL
Uma das novidades da presente invenção consiste em combinar uma tampa roscada do tipo inviolável, em quatro versões diferentes, com um mecanismo que não permite que se possa voltar a encher as garrafas. Foi também concebido um tampão com um aspecto semelhante ao daquele que impede que se volte a encher a garrafa, mas no qual se eliminou a válvula que impede que se possa voltar a encher o recipiente onde ele se acha aplicado, pelo que o referido tampão é somente inviolável. - 8 -
Na primeira modalidade que se apresenta, a tampa roscada é inviolável por ter na parte inferior um anel ligado ao corpo da tampa por meio dumas pequenas pontes ou segmentos verticais que se fracturam quando se desenrosca pela primeira vez a tampa em relação ao vertedouro. A fractura das pontes ou segmentos verticais consegue-se mediante uma superfície circular horizontal que se acha formada na parte interior do anel inviolável e que fica localizada numa cavidade quando se enrosca no vertedouro, o que evita o deslocamento do anel no sentido vertical, fazendo com que, quando a tampa é desenroscada e se desloca verticalmente, se fracturem as pontes ou segmentos verticais do anel.
Na segunda modalidade da tampa inviolável, o anel inviolável foi concebido com uma série de dentes verticais que se acham moldados na face interior do anel e que, quando a tampa está enroscada no vertedouro, se contrapõem a uma série de correspondentes dentes verticais moldados na parte inferior do vertedouro, evitando assim a rotação do anel quando se desenrosca a tampa do vertedouro, o que provoca a fractura das pontes ou segmentos verticais que ligam o anel ao corpo da tampa. A terceira versão da tampa inviolável foi concebida acrescentando-se um anel segmentado em quatro partes, o qual é colocado entre a tampa roscada e a parte inferior do vertedouro. Este anel segmentado está ligado, por meio duns pequenos segmentos horizontais ou pontes que se fracturam quando se coloca no vertedouro e quando se enrosca pela primeira vez a tampa, uma vez que o vertedouro apresenta uns segmentos verticais que servem de lâmina de corte e que rasgam os segmentos horizontais ou pontes do anel, ficando o anel preso entre a parte inferior cónica da tampa e uma superfície cilíndrica horizontal do vertedouro. Quando se desenrosca a tampa pela primeira vez, os quatro 9 segmentos do anel são tirados da sua posição original, o que faz com que caiam e deixem um espaço entre a tampa e o vertedouro, fazendo com que se torne evidente que a tampa foi desenroscada.
Por último, a quarta versão da tampa inviolável foi concebida de modo a ter um anel cilíndrico colocado entre a tampa e o vertedouro, encontrando-se na parte interior deste anel moldada uma série de dentes com uma forma tal que impedem que o anel cilíndrico vertical possa rodar quando se desenrosca a tampa do vertedouro devido ao facto destes dentes se contraporem a outros dentes que se acham formados no vertedouro, graças ao que se consegue impedir que o anel cilíndrico vertical possa rodar quando se desenrosca a tampa pela primeira vez. Este anel cilíndrico vertical tem tendência a rodar quando se desenrosca a tampa pela primeira vez, devido a estar ligado a outro anel cónico vertical por meio duma série de pontes ou segmentos horizontais. Na superfície cónica do anel cónico vertical encontra-se moldada uma série de estrias verticais que se alojam na parte inferior da tampa roscada que tem uma superfície cónica na qual se acha também moldada uma série de estrias verticais, graças ao que se consegue, quando se desenrosca a tampa pela primeira vez, que seja o anel cónico vertical e não o anel cilíndrico vertical que vá rodar juntamente com a tampa, o que faz com que se fracturem as pontes ou segmentos horizontais que ligam os dois anéis. Quando se desenrosca a tampa pela primeira vez do vertedouro, é evidente a fractura dos dentes ou segmentos horizontais, detec-tando-se facilmente que a tampa foi previamente desenroscada. Depois da tampa ter sido desenroscada do vertedouro, tanto o anel cónico vertical como o anel cilíndrico se podem tirar facilmente, podendo ser deitados fora, e quando se volta novamente a enroscar a tampa no vertedouro vai ficar um espaço na parte inferior da tampa, o que faz com gue se torne evidente que a tampa foi previamente desenroscada.
Como se indicou anteriormente, as tampas roscadas invioláveis que foram anteriormente descritas podem ser utilizadas em combinação com ura mecanismo próprio para impedir que se possa voltar a encher o recipiente ou com um tampão que não tenha o mecanismo próprio para impedir que se possa voltar a encher o recipiente devido ao facto de se ter suprimido a válvula.
TAMPÃO INVIOLÁVEL E PRÓPRIO PARA IMPEDIR QUE SE POSSA VOLTAR A ENCHER 0 RECIPIENTE 0 tampão inviolãvel/prõprio para impedir que se possa voltar a encher o recipiente, em qualquer das quatro modalidades anteriormente descritas, é constituído, nas primeiras duas versões, por cinco peças que são as seguintes: um tubo cilíndrico que se fixa no gargalo da garrafa por meio dumas garras ou dentes, impedindo que possa ser tirado sem que seja destruído uma vez colocado na garrafa, tendo também o referido tubo destinado a ser colocado no gargalo da garrafa ou do recipiente uma série de nervuras verticais interiores graças às quais se impede que o referido tubo possa rodar em relação ao gargalo da garrafa ou do recipiente. Este tubo cobre a parte superior cilíndrica do gargalo da garrafa, proporcionando uma apresentação atractiva. Na parte interior superior do tubo encontra-se colocado um mecanismo que é próprio para impedir que se possa voltar a encher a garrafa, que passaremos daqui em diante a designar apenas por mecanismo anti-reenchimento e que é constituído por: uma guarnição ou sede de válvula, uma válvula e um vertedouro. Estas três peças são ligadas entre si e por sua vez vão ficar ligadas de forma fixa ao tubo por meio duma superfície circular horizontal do tubo que se contrapõe a outra superfície circular horizontal do vertedouro de maior diâmetro, impedindo que o mecanismo anti-reenchimento possa ser tirado depois de ter sido montado. Ao mesmo tempo, na superfície circular inferior da guarnição ou sede da válvula encontra-se formada uma série de cavidades que se alojam entre uma série de dentes que se acham formados na parte superior do tubo, com o objectivo de impedir que o mecanismo anti-reenchimento possa rodar em relação ao tubo, ou que a guarnição ou sede da válvula se possa deslocar para o interior do tubo antes do tampão ter sido aplicado na garrafa.
Ao mesmo tempo, na parte superior da guarnição ou sede da válvula encontra-se formada uma série de dentes que encaixam entre uns segmentos verticais que se acham formados no interior do vertedouro, com o objectivo de impedir que o vertedouro possa rodar em relação à guarnição ou sede da válvula. Na forma ante-riormente descrita, o tubo, a guarnição ou sede da válvula e o vertedouro, ficam firmemente ligados, impedindo que qualquer um deles possa rodar em relação aos outros ou que saiam do seu lugar ficando as peças ligadas (tubo, vertedouro, válvula e guarnição ou sede da válvula).
No tampão, com o tubo e o mecanismo anti-reenchimento devidamente montados e colocados no seu lugar, vai ser montada uma tampa roscada inviolável, de acordo com qualquer uma das quatro versões anteriormente descritas, que vai ser enroscada no vertedouro. Em duas das versões do tampão inviolável adicionou-se um anel que fica colocado entre a tampa roscada e o vertedouro, e que cai ou se fracturam umas pontes com a forma anteriormente descrita, quando se desenrosca pela primeira vez a tampa do vertedouro.
Na versão do tampão exclusivamente inviolável eliminou-- se a válvula, ficando o vertedouro aberto na sua parte central de modo a permitir a saída do líquido quando se desenrosca a tampa inviolável que tem a mesmas caracterlsticas de inviolabilidade de qualquer das versões que se descreveram anteriormente.
Graças â concepção apresentada por estes tampões, a sua aplicação no gargalo da garrafa é bastante fácil, dado ser apenas necessário exercer uma pressão no tampão segundo o seu eixo vertical para que este vá ficar firmemente fixado ao gargalo da garrafa, pois isso irá fazer com que a série de dentes ou saliências que se acham formados na superfície interior do tubo se vão contrapor a uma superfície cilíndrica horizontal que se acha formada no gargalo da garrafa ou do recipiente.
Uma das características de novidade apresentadas por este tampão, nas suas várias versões, reside no facto de não ser necessária a aplicação de colas ou de mastiques para ligar as peças que a constituem. A concepção das peças que formam o referido tampão e a maneira de as ligar, permite ligar as diferentes peças unicamente mediante a aplicação de pressão.
Outra característica singular destes tampões é a maneira como o tubo tem de ser moldado, devido ao facto da superfície cilíndrica interior ter duas séries de dentes e uma série de nervuras verticais que necessitam para a sua moldagem de utilizar machos que se possam contrair ou dobrar, a fim de se poder libertar os tubos ao retirã-los do macho que molda a parte interior do tubo.
As diversas partes do tampão podem ser fabricadas a partir de vários tipos de materiais termoplásticos, tais como o polipropileno, o poliestireno, o polietileno, etc., sendo as suas características determinadas de acordo com as necessidades especiais e com o funcionamento de cada peça. A novidade e as características singulares destas concepções, assim como o seu funcionamento, serão melhor compreendidas fazendo-se referência à descrição da invenção e aos desenhos anexos em que: a Figura 1 é uma vista em corte do tampão inviolável/-anti-reenchimento montado com todas as suas partes que se apresenta colocado no gargalo da garrafa ou do recipiente e que é feito de acordo com a primeira das quatro modalidades da tampa inviolável. Ά Figura 2 é uma vista em planta e em corte da tampa inviolável na primeira modalidade. A Figura 3 é uma vista em planta e em corte do verte-douro que é necessário utilizar na primeira modalidade da tampa inviolável/anti-reenchimento. A Figura 4 é uma vista em planta e em corte da guarnição ou sede da válvula que é comum às diversas versões do tampão inviolãvel/anti-reenchimento. A Figura 5 é uma vista em corte e em planta da válvula que é necessário utilizar no tampão inviolável/anti-reenchimento. A Figura 6 é uma vista em planta e em corte do tubo comum a todas as modalidades do tampão. A Figura 7 é uma vista em corte e em planta do gargalo da garrafa ou do recipiente comum a todas as modalidades do tampão. A Figura 8 é uma vista em corte do tampão exclusivamente inviolável montado com todas as suas partes, e na qual se pode ver o referido tampão colocado no gargalo da garrafa ou do recipiente com a primeira modalidade da tampa inviolável. A Figura 9 é uma vista em planta e em corte da tampa inviolável, exclusivamente de acordo com a primeira das suas quatro modalidades. A Figura 10 é uma vista em planta e em corte do verte-douro que é necessário utilizar com o tampão inviolável de acordo com a primeira das quatro modalidades da tampa inviolável. A Figura 11 é uma vista em planta e em corte da guarnição que é necessário utilizar com o tampão exclusivamente inviolável . A Figura 12 é uma vista em corte do tampão inviolável/-anti-reenchimento montado com todas as suas partes e que se apresenta colocado no gargalo da garrafa ou do recipiente de acordo com a segunda modalidade do vertedouro, em que a saída do líquido é feita lateralmente. A Figura 13 é uma vista em planta e em corte da segunda versão do vertedouro do tampão inviolável/anti-reenchimento em que a saída do líquido é feita lateralmente. A Figura 14 é uma vista em corte do tampão inviolável/-anti-reenchimento montado com todas as suas partes, que se apresenta colocado na garrafa ou no recipiente de acordo com a segunda modalidade da tampa inviolável. ,Js. \ A Figura 15 é uma vista em planta e em corte da segunda modalidade da tampa inviolável. A Figura 16 é uma vista em corte e em planta do verte-douro, na versão que é necessário utilizar na segunda versão do tampão inviolável. A Figura 17 é uma vista em corte do tampão inviolável/-anti-reenchimento montado com todas as suas partes, que se apresenta colocado no gargalo da garrafa ou do recipiente de acordo com a terceira das quatro modalidades da tampa inviolável. A Figura 18 é uma vista em planta e em corte da tampa inviolável que é necessário utilizar nas terceira e quarta modalidades do tampão inviolável. A Figura 19 é uma vista em planta, em corte e em perspectiva do anel correspondente à terceira versão do tampão inviolável. A Figura 20 é uma vista em corte do tampão inviolável/-anti-reenchimento montado com todas as suas partes, que se apresenta colocado no gargalo da garrafa ou de recipiente de acordo com a quarta modalidade da tampa inviolável. A Figura 21 é uma vista em planta, em corte e em perspectiva do vertedouro que é necessário utilizar nas terceira e quarta modalidades da tampa inviolável. A Figura 22 é uma vista em planta, em corte e em perspectiva do anel correspondente à quarta modalidade do tampão inviolável.
As Figuras 1 a 7 correspondem a um tampão inviolável/-anti-reenchimento no qual foram introduzidos alguns aperfeiçoamentos e no qual a tampa roscada foi substituída por uma tampa do tipo inviolável.
As Figuras 8a 11 inclusive, correspondem às peças especiais que constituem o tampão inviolável tendo-se eliminado o mecanismo que não permite a recarga.
As Figuras 12 e 13 correspondem à segunda modalidade do tampão inviolável/anti-reenchimento, na qual o orifício de saída do líquido foi mudado da face superior do vertedouro para a face lateral.
As Figuras 14, 15 e 16 correspondem ao tampão inviolá-vel/anti-reenchimento de acordo com a segunda modalidade da tampa inviolável, na qual foram feitas modificações no anel inviolável para que se possa remover facilmente do gargalo da garrafa ou do recipiente.
As Figuras 17, 18 e 19 correspondem ao tampão inviolável/anti-reenchimento de acordo com a terceira modalidade da tampa inviolável, na qual se adicionou um anel inviolável entre a tampa e o vertedouro.
As Figuras 20, 21 e 22 correspondem ao tampão inviolável/ anti-reenchimento de acordo com a quarta modalidade da tampa inviolável, na qual se adicionou um anel inviolável, de concepção diferente, entre a tampa e o vertedouro.
Para se compreender melhor o funcionamento e as carácter ísticas singulares das modalidades do tampão, irá ser em seguida apresentada uma lista das diversas partes constitutivas das várias peças, indo cada uma destas partes ser designada nos desenhos com um número de referência que irá ser referido no texto ou descrição das diferentes modalidades do tampão. NÚMERO DE REFERÊNCIA DESCRIÇÃO DA PARTE 1 Rosca da tampa, de uma ou de várias entradas. 2 Superfície cilíndrica exterior da tampa. 3 Pontes ou segmentos verticais que ligam o anel inviolável ao corpo da tampa. 4 Suportes do anel inviolável. 5 Curvatura inferior do anel inviolável. 6 Anel inviolável. 7 Cordão circular do anel inviolável. 8 Anel de vedação. 9 Curvatura na ponta do anel de vedação. 10 Haste de pressão sobre a válvula. 11 Superfície circular horizontal da haste de pressão. 12
Cruzeta da haste de pressão. 18 13 Rosca do vertedouro, de uma ou de várias entradas. 14 Superfície circular vertical inclinada. 15 Superfície circular horizontal. 16 Cavidade para alojar o anel inviolável. > 17 Superfície circular horizontal superior do vertedouro. 18 Anel circular exterior do vertedouro. 19 Superfície circular horizontal inferior do vertedouro. 20 Cavidade onde se aloja o rebordo superior do tubo. 21 Superfície circular horizontal da parte inferior do vertedouro.
22 Superfície circular vertical inclinada da parte inferior do vertedouro. 23 Superfície cilíndrica interior vertical do vertedouro. 24 Superfície inferior horizontal dos segmentos verticais interiores do vertedouro.
Nervuras verticais de suporte do tubo de guiamento da válvula.
Superfície cilíndrica vertical superior do vertedouro.
Curvatura corta-gotas do vertedouro.
Orifício de saída do líquido.
Superfície circular horizontal.
Orifício central de entrada da haste da tampa.
Tubo vertical central de guiamento da válvula.
Segmentos verticais interiores do vertedouro.
Superfície circular horizontal para sede de vedação da válvula.
Anel circular central para sede de vedação da válvula.
Superfície circular vertical da guarnição.
Cordão de ajuste.
Superfície circular vertical de ajuste da guarnição.
Face superior da superfície circular horizontal exterior da guarnição.
Anel circular horizontal exterior da guarnição.
Cavidades para alojar os dentes do tubo. Superfície circular horizontal.
Cordões de ajuste.
Superfície vertical tubular inferior da guarnição.
Arredondamento da superfície vertical tubular inferior da guarnição.
Superfície circular de suporte da sede de vedação da válvula.
Orifício de saída do líquido.
Dentes superiores da guarnição.
Superfície circular horizontal que separa os dentes superiores da guarnição.
Superfície superior circular horizontal da válvula.
Superfície cilíndrica vertical da cavidade superior da válvula.
Cavidade superior da válvula onde entra a cruzeta da haste da tampa.
Superfície exterior cilíndrica superior da válvula.
Superfície exterior cilíndrica inferior da válvula.
Superfície inclinada de vedação da válvula.
Superfície inclinada de vedação da válvula.
Cavidade inferior da válvula.
Superfície horizontal cilíndrica superior do tubo.
Superfície vertical cilíndrica superior do tubo.
Superfície circular superior inclinada do tubo.
Superfície circular horizontal do tubo.
Superfície superior dos dentes que impedem a rotação da guarnição ou sede da válvula. 62 Corpo dos dentes que impedem a rotação da guarnição ou sede da válvula. 63 Superfície superior dos dentes ou garras que fixam o tubo â garrafa. 64 Corpo dos dentes ou garras que fixam o tubo à garrafa. 65 Plano inclinado inferior dos dentes ou garras. 66 Plano inclinado superior dos segmentos verticais. 67 Segmentos verticais que impedem que o tubo rode em relação â garrafa. 68 Plano inclinado inferior dos segmentos verticais. 69 Parte inferior dos segmentos verticais. 70 Corpo cilíndrico do tubo. 71 Curvatura inferior em que terminam os segmentos verticais. 72 Curvatura inferior do tubo. 73 Curvatura da parede interior da boca da garrafa.
Superfície horizontal superior da boca da garrafa.
Superfície circular superior inclinada da boca da garrafa.
Superfície circular horizontal da boca da garrafa.
Superfície cilíndrica vertical do interior da boca da garrafa.
Nervuras verticais que impedem a rotação do tubo em relação à garrafa.
Curvatura inferior da superfície circular exterior do corpo da garrafa.
Curvatura do tubo inferior do vertedouro.
Superfície circular vertical do tubo interior do vertedouro.
Tubo interior do vertedouro.
Orifício de saída do vertedouro.
Superfície circular vertical da guarnição. 4 *. 24 Λ 85 Cavidade vertical da guarnição. 86 Cavidade onde entra o tubo interior do vertedouro. w 87 Superfície circular vertical da guarnição. 88 J Superfície horizontal superior do vertedouro. 89 Orifício circular de saída do vertedouro. 90 Superfície horizontal inferior do vertedouro. 91 Dente do anel inviolável. 92 Plano inclinado do dente do anel inviolável. J Face vertical do dente do anel inviolável. 94 Dente do vertedouro. 95 Plano inclinado do dente do vertedouro. 96 Face vertical do dente do vertedouro. 97 Superfície cilíndrica inclinada vertical inferior da tampa.
Estrias da superfície cilíndrica inclinada vertical da tampa.
Anel inviolável.
Superfície superior cilíndrica inclinada do anel inviolável.
Superfície superior horizontal cilíndrica do anel inviolável.
Superfície inferior horizontal cilíndrica do anel inviolável.
Pontes ou segmentos horizontais que ligam os quatro troços do anel inviolável.
Dentes ou segmentos verticais da base do vertedouro.
Ponta dos dentes ou segmentos verticais da base do vertedouro.
Superfície superior cilíndrica inclinada do anel inviolável.
Pontes ou segmentos horizontais que ligam as superfícies cilíndricas, superior e inferior, do anel inviolável.
Superfície inferior cilíndrica dentada do anel inviolável. 26
109 Dentes verticais do anel inviolável. 110 Superfície vertical dos dentes do anel inviolável. 111 Superfície inclinada dos dentes do anel inviolável. 112 Estrias verticais da superfície superior cilíndrica do anel inviolável.
Fazendo referência à Figura 1, pode-se ver que a tampa roscada inviolável, na sua primeira modalidade, está indicada com a letra (A); o vertedouro está indicado com a letra (B); a válvula está indicada com a letra (C); a guarnição ou sede da válvula está indicado com a letra (D); o tubo exterior do tampão está indicado com a letra (E), e o gargalo da garrafa ou recipiente está indicado com a letra (F).
J
Na Figura 2 pode-se ver a tampa roscada inviolável (A) que apresenta na parte interior uma rosca (1) com uma ou várias entradas, por exemplo quatro entradas, que servem para enroscar a referida tampa (A) no vertedouro (B) pela cooperação com as roscas (13) que se acham formadas na superfície cilíndrica exterior vertical do vertedouro (B). Quando se enrosca a tampa (A) no vertedouro (B), a haste (10) da tampa (A) vai-se introduzir no orifício circular (30) do vertedouro (B), o que permite que a referida haste (10) fique em contacto com a válvula (C) na cavidade circular (51) da válvula, pressionando a referida válvula (C) na superfície circular horizontal (49) com a superfície circular horizontal (11) da haste (10), o que faz com que a válvula seja pressionada contra a guarnição ou sede da válvula (D) na superfície circular horizontal (33).
Ao ser enroscada no vertedouro (B), a tampa (A) exerce uma pressão vertical sobre a válvula (C) e sobre a guarnição ou sede da válvula (D) permitindo promover uma vedação estanque, evitando assim que o líquido possa sair pelo orifício circular (46) da guarnição ou sede da válvula (D) devido ao facto das superfícies circulares inclinadas (54) e (55) da válvula (C) estarem em contacto contra a superfície circular (33) da guarnição ou sede da válvula (D).
Quando se desenrosca a tampa (A), consegue-se que a válvula (C) rode e se separe da guarnição ou sede da válvula (D), devido à haste (10) ter a sua ponta em forma de cruzeta (12) e entrar um pouco à pressão na cavidade (51) da válvula (C). Quando se roda a tampa (A) para a desenroscar do vertedouro (B), e devido ao atrito da cruzeta (12) da haste (10) nas paredes laterais (50) da válvula (C), esta roda também, fazendo com que se vá separar da superfície circular horizontal (33) da guarnição ou sede da válvula (D). A válvula (C) tende a aderir ou a colar--se â sede circular (33) da guarnição ou sede da válvula (D), devido ao facto do líquido contido na garrafa ou recipiente (F) fazer com que, em algumas ocasiões, as superfícies inclinadas (54) e (55) da válvula (C) adiram à superfície circular (33) da guarnição ou sede da válvula (D). A superfície circular vertical exterior (2) da tampa (A) pode ser formada por uma série de estrias ou cortes verticais que permitem agarrar melhor a tampa (A) ao enroscá-la ou desen-roscá-la do vertedouro (B).
Na parte inferior da tampa roscada (A) encontra-se formado um anel circular (6) que se acha ligado ao corpo da tampa por meio dumas pontes ou segmentos verticais (3). Na face horizontal superior do anel (6) encontra-se formada uma série de segmentos horizontais (4) que servem de suporte para a pressão vertical que se exerce entre o corpo da tampa (A) e o anel (6) quando se enrosca no vertedouro (B), por causa da força que se tem de exercer para que o cordão cilíndrico (7) do anel (6) deslize sobre a superfície inclinada (14) do vertedouro (B) e se introduza na cavidade (16) do vertedouro (B) até que o cordão circular (7) vá ficar colocado debaixo da superfície circular horizontal (15) do vertedouro (B). 0 anel (6) apresenta na sua face interior um cordão cilíndrico (7) que reduz o diâmetro interior do anel (6) . Este cordão interior horizontal do anel (7) apresenta na sua parte inferior (5) um arredondamento que permite que o anel (6) possa deslizar sobre a superfície inclinada (14) do vertedouro (B), indo o anel (6) alojar-se na cavidade circular (16) do vertedouro (B) com o objectivo de, quando se desenrosca a tampa (A) pela primeira vez do vertedouro (B) e devido ao facto do anel (6) não se poder deslocar para cima por causa da interferência do cordão (7) com a superfície circular horizontal superior (15) que forma a cavidade (16) do vertedouro (B), provocar a rotura ou fractura das pontes ou segmentos verticais (3) da tampa roscada (A), o que permite detectar que a tampa foi previamente desenroscada. Esta separação do anel (6), provocada pela fractura das pontes ou segmentos verticais (3), é a característica que torna inviolável a tampa (A) na primeira das quatro modalidades aqui apresentadas. A parte interior do vertedouro (B) tem uma superfície tubular vertical (31) que tem por objectivo centrar a válvula (C), mantendo o seu deslocamento segundo o eixo vertical, quando se inclina a garrafa ou o recipiente (F). A superfície circular horizontal (29) do vertedouro (B) forma o orifício circular (30) onde se vai introduzir a haste (10) da tampa (A), assim como o orifício circular (28) por onde sai o líquido do interior da garrafa ou recipiente (F). A superfície circular vertical (26) do vertedouro (B) termina na sua parte superior (27) num arredondamento que tem por objectivo cortar o jacto de líquido quando se deixa de verter o referido líquido da garrafa (F), evitando que o líquido escorra pelas paredes exteriores do vertedouro (B), uma vez que quando a garrafa (F) regressa à posição vertical, o líquido tende a regressar para o interior do vertedouro (B). 0 anel circular horizontal exterior (18) do vertedouro (B) tem por objectivo limitar o deslocamento vertical da tampa (A) quando esta se enrosca no vertedouro (B), uma vez que o anel inviolável (6) tem um diâmetro inferior ao do referido anel circular horizontal exterior (18) do vertedouro (B). A parte inferior (19) deste anel circular horizontal exterior (18) serve também como batente do tubo (E), ao estar ligado ao vertedouro (B) .
Para montar o mecanismo anti-reenchimento que é formado pelo vertedouro (B), pela válvula (C) e pela guarnição ou sede da válvula (D), coloca-se primeiro a válvula (C) no interior da guarnição ou sede da válvula (D) e depois introduz-se a guarnição ou sede da válvula (D), com a válvula (C) no interior do vertedouro (B) . A superfície cilíndrica vertical (35) da guarnição ou sede da válvula (D) apresenta um diâmetro maior na zona da sua parte inferior (37) e um ou vários cordões (36) que têm por objectivo ajustar o tampão e fazer com que este se torne estanque, ao estabelecer-se o contacto com o interior do vertedouro (B) na superfície circular vertical (23), quando são montados um no outro. A superfície cilíndrica vertical (35) da guarnição ou sede da válvula (D) tem uma superfície circular (48) que quando entra em contacto com os segmentos verticais interiores (32) do vertedouro (B) na superfície horizontal (24) vai limitar a entrada da sede da válvula (D) no vertedouro (B).
Para impedir que o vertedouro (B) possa rodar em relação à sede da válvula (D) quando se desenrosca a tampa, na parte superior da sede da válvula (D) encontra-se formada uma série de dentes (47) que se introduzem entre a abertura dos segmentos verticais (32) do vertedouro (B). A contraposição entre as superfícies verticais (32) do vertedouro (B) e os dentes (47) da guarnição ou sede da válvula (D) vai impedir que o vertedouro possa (B) rodar em relação à sede da válvula (D).
Para impedir que a guarnição ou sede da válvula (D) possa rodar em relação ao tubo (E), foi prevista a existência de uma série de cavidades (40) que se acham formadas na parte inferior da sede da válvula (D) e que entram nos dentes (62) do tubo (E), ficando estas peças fixas entre si e impedidas de rodar uma em relação à outra.
Na parte inferior do vertedouro (B) encontra-se formada uma parede angular (22) que tem por objectivo facilitar a montagem do vertedouro (B) no tubo (E) ao galgar sobre a superfície angular (59) do tubo (E) e permitir que a superfície horizontal (21) do vertedouro vá engatar na correspondente superfície (60) do tubo (E). É muito importante que o vertedouro (B) fique bem preso ao tubo (E), evitando não só que se possa tirar ou fazer rodar o tubo (E), mas conseguindo também que o encaixe da sede da válvula (D) fique na sua posição e não se desloque ou se mova antes de se colocar o tampão no gargalo da garrafa ou do recipiente (F). Para se conseguir o objectivo anteriormente referido, foi previsto que a parte superior (61) dos dentes (62) que se acham formados no interior do tubo (E) apresente um diâmetro inferior ao da superfície circular (39) da guarnição ou sede da válvula (D), não permitindo assim que a guarnição (D) possa descer ao longo do tubo.
Por meio dos dentes (62) do tubo (E) consegue-se impedir que o mecanismo anti-reenchimento do tampão possa rodar devido ao facto da guarnição ou sede da válvula (D) ficar presa nas cavidades (40) que se contrapõem aos dentes (62) do tubo (E), impedindo assim que estas peças possam rodar uma em relação à outra.
Na parte interior da guarnição ou sede da válvula (D) encontra-se formada uma superfície cilíndrica vertical (34) que termina numa superfície circular horizontal (33) que tem por objectivo impedir a saída de líquido pelo orifício circular (46) por meio do contacto que esta superfície horizontal (33) vai estabelecer com as superfícies inclinadas (54) e (55) da válvula (C) quando a válvula (C) é pressionada pela haste (10) da tampa (A), ao ser enroscada no vertedouro (B). 32 k
Na parte inferior da guarnição ou sede da válvula (D) foi prevista a existência duma superfície tubular vertical (43) na superfície exterior se encontra formada uma série de anéis (42) que têm por objectivo executar uma vedação estanque em cooperação com o interior da garrafa ou do recipiente (F) na sua superfície circular interior (77).
Para facilitar a introdução do cilindro vertical (43) da guarnição ou sede da válvula (D) no gargalo da garrafa ou do recipiente (F), o cilindro (43) apresenta na sua parte terminal um arredondamento (44), tendo por sua vez sido prevista também a existência duma arredondamento (73) na parte superior do gargalo da garrafa (F). 0 objectivo da cavidade central (56) da válvula (C) é o de facilitar e reduzir os tempos de moldagem da válvula (C).
Quando se coloca o tampão no gargalo da garrafa (F), os dentes ou garras (64) existentes no interior do tubo (E) ficam firmemente presos por baixo da superfície horizontal circular (76) que se acha formada no gargalo da garrafa (F). A parte inferior dos dentes ou garras (64) tem uma superfície angular (65) destinada a fazer com que se torne mais fácil os referidos dentes galgarem sobre a superfície angular (75) que se acha formada no gargalo da garrafa (F), permitindo assim, conforme já foi referido, que os dentes (64) do tubo (E) se coloquem por baixo da superfície circular (76) do gargalo da garrafa (F). Devido ao facto do diâmetro dos dentes ou garras (64) ser inferior ao do gargalo da garrafa (F) na parte inferior da superfície inclinada (75), não é possível tirar-se o tampão do gargalo da garrafa (F) em virtude dos dentes (64) do tubo (E) se contraporem à superfície horizontal circular (76) do gargalo da garrafa (F). 33
Na parte inferior do tubo (E) foi colocada uma série de segmentos verticais (69) cuja altura máxima (67) é atingida num local que fica situado em correspondência com as nervuras verticais (78) do gargalo da garrafa (F) quando o tampão é aplicado na garrafa e que têm por objectivo impedir que o tubo (E) possa rodar em relação à garrafa (F) quando se desenrosca a tampa (A) graças à interferência entre os segmentos (69) que se acham formados no ponto (67) do tubo (E) e as nervuras verticais (78) do gargalo da garrafa (F).
Os segmentos verticais (69) apresentam uma superfície inclinada (66) e (68) com o objectivo de facilitar a sua moldagem e colocação no gargalo da garrafa, e vão diminuindo progressivamente de altura até terminar num arredondamento (71) sobre a parede inferior do tubo (E).
A superfície cilíndrica (70) do tubo (E) termina na sua parte inferior num arredondamento (72) com o objectivo de facilitar a montagem do tubo (E) no gargalo da garrafa (F), e termina à altura do correspondente arredondamento (79) que se acha formado na parte inferior do gargalo da garrafa (F), indo deste modo determinar a formação dum perfil contínuo entre o tampão e a garrafa (F).
Na parte superior da parede circular do tubo (E) encontra-se formada uma superfície circular horizontal (57) onde se vai apoiar a face inferior (19) da superfície circular (18) do vertedouro (B), quando estão montados. A superfície circular (57) do tubo (E) encontra-se dotada duma superfície circular vertical (58) que tem por objectivo tapar a parte exterior da superfície circular (18) do vertedouro (B) de maneira a que esta não fique visível quando o vertedouro é montado no tubo (E).
I
Fazendo referência à Figura 8, nela pode ver-se o tampão inviolável colocado no gargalo da garrafa e que com a letra (G) se identifica a tampa roscada inviolável na sua primeira versão, para tampões que não são anti-reenchimento; com a letra (H) é identificado o vertedouro inviolável na versão que não é anti-reenchimento; com a letra (I) é identificada a guarnição para tampões que não são anti-reenchimento; com a letra (E) é identificado o tubo exterior do tampão e com a letra (F) o gargalo da garrafa ou recipiente. Nesta modalidade do tampão foi eliminado o mecanismo anti-reenchimento, sendo unicamente inviolável, pelo que não é necessária a válvula (C), e foi modificada a concepção da tampa (G), eliminando-se a haste, a concepção do vertedouro (H), abrindo-se a parte central, e a concepção da guarnição (I), eliminando-se a sede da válvula.
A tampa roscada inviolável (G) é de concepção exacta-mente igual à da tampa (A) do tampão inviolável e anti-reenchimento e funciona da mesma forma já anteriormente descrita. A diferença entre as tampas invioláveis (A) e (G) está em que na tampa (G) foi eliminada a haste (10) da tampa (A), por se ter eliminado a válvula (C), devido ao facto de não ser necessário o mecanismo anti-reenchimento. Com excepção da haste, toda a concepção e funcionamento da tampa (G) é igual ao da tampa (A). O vertedouro (H) tem uma concepção diferente da do vertedouro (B), o mesmo acontecendo com a guarnição (I) em comparação com a guarnição ou sede da válvula (D), devido ao facto de não ser necessário o mecanismo anti-reenchimento. O vertedouro (H) é montado na guarnição (I) introduzindo-se a superfície circular (82) do vertedouro (H) na cavidade (86) da guarnição (I). A superfície circular vertical (87) da guarnição (I) fica em contacto com a superfície circular vertical i 35
(81) do vertedouro (H) promovendo assim uma vedação estanque, a fim de evitar a passagem de líquido entre estas duas superfícies. A extremidade inferior da superfície circular (82) do vertedouro (H) termina num arredondamento (80) destinado a facilitar a montagem da guarnição (I) na cavidade (86). A superfície circular (35) da guarnição (I) forma com a superfície circular (84) uma cavidade vertical (85) que tem por objectivo facilitar a moldagem da guarnição (I) e manter o diâmetro exterior da superfície circular (37) igual ao diâmetro da correspondente superfície (37) da guarnição ou sede da válvula (D) , de modo a que se vá acomodar e ajustar da mesma forma ao interior dos vertedouros (B) e (H) quando os cordões (36) de ambas as guarnições ficarem em contacto com as superfícies circulares (23) de ambos os vertedouros.
As restantes caracteristicas e modo de montagem das guarnições (I) e (D) nos vertedouros (B) e (H) são semelhantes às que foram descritas no caso do tampão inviolável/anti-reenchimen-to.
0 tubo (E) funciona de modo igual para ambos os tampões e é de concepção exactamente idêntica. A coroa da garrafa ou do recipiente (F) é igual para ambos os tampões. i 36
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TAMPÃO INVIOLÁVEL E ΑΝΤΙ-REENCHIMEN-TO COM SAÍDA LATERAL A Figura 12 é uma vista em corte do tampão inviolável e anti-reenchimento com saída lateral que é igual ao tampão inviolável e anti-reenchimento da Figura 1, com a diferença de que o orifício de saída (28) do líquido passou da parte superior do vertedouro (B) para os lados (89), como se pode ver no caso do vertedouro (J).
Para se conseguir alcançar o objectivo anteriormente referido, a superfície horizontal (88) que veda a face superior do vertedouro (J) foi concebida de modo a deixar formado no centro o orifício circular (30) por onde se introduz a haste (10) da tampa (A).
Também se adicionou a superfície circular horizontal (90) que juntamente com a superfície horizontal (88) forma o orifício circular (89) por onde se verte o líquido para o exterior.
Todas as restantes partes do vertedouro (J) são iguais âs do vertedouro (B) já descrito, o mesmo acontecendo em relação â concepção e ao funcionamento da tampa inviolável (A), da guarnição ou sede da válvula (D), da válvula (C), do tubo (E) e da garrafa ou recipiente (F), pelo que se omite a sua descrição por já ter sido feita anteriormente. i
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA SEGUNDA MODALIDADE DA TAMPA INVIOLÁVEL A segunda modalidade da tampa inviolável (K) que se acha representada nas Figuras 14 e 15 é igual à da primeira versão da tampa (A), com excepção do anel inviolável, cuja concepção foi modificada e que precisa de alterações na parte inferior do vertedouro (L) para que funcione correctamente.
Esta tampa inviolável pode-se utilizar nas concepções de tampões invioláveis/anti-reenchimento ou invioláveis que foram descritas anteriormente, sendo somente necessário alterar-se o anel inviolável da tampa (A) e o vertedouro (B), adaptando-os à concepção da tampa (K) e do vertedouro (L) cuja descrição se apresenta a seguir. O anel inviolável (6) da tampa (K) é diferente do anel inviolável (6) da tampa (A), devido ao facto de se ter substituído o cordão cilíndrico (7) do anel da tampa (A) por quatro dentes (91) que são formados pela superfície inclinada (92) e pela parte final do dente (93) e que impedem que o anel inviolável (6) possa rodar quando se desenrosca a tampa (K) do vertedouro (L) devido ao facto de se irem contrapor a quatro dentes (94) que se acham formados no vertedouro pela superfície inclinada (95) e pela parte final do dente (96).
Na tampa inviolável (K) encontra-se formada uma rosca interior (1) de quatro entradas que enrosca na correspondente rosca (13) de quatro entradas que se acha formada no vertedouro (L). A extremidade de saída dos quatro fios das roscas coincide com a parte final dos dentes (91) e (94) da tampa (K) e do vertedouro (L), respectivamente nas superfícies (93) e (96). Graças a isto, consegue-se que os dentes (91) da tampa (K), quando estão enroscados no vertedouro (L), se contraponham entre si na parte final dos dentes (93) e (96), impedindo assim que o anel inviolável (6) possa rodar quando se desenrosca a tampa (K) do vertedouro (L), o que provoca a fractura das pontes ou segmentos verticais (3) que ligam o anel inviolável (6) ao corpo (2) da tampa (K).
Os quatro dentes (91) da tampa (K) estão moldados na face interior do anel (6) e os quatro dentes (94) do vertedouro (L) estão moldados sobre o anel horizontal (18) do vertedouro (L).
Quando se enrosca a tampa (K) no vertedouro (L) pela primeira vez, em virtude do desenvolvimento dos quatro fios das roscas da tampa (K) e do vertedouro (L) ser coincidente, os quatro dentes do anel (91) coincidem, na parte final do dente (93), com os correspondentes dentes (94) do vertedouro (L), na parte final do dente (96), ficando as superfícies verticais (93) e (96) contrapostas, o que impede que o anel (6) possa rodar quando se desenrosca a tampa (K). Quando se enrosca a tampa (K) no vertedouro (L) pela primeira vez, as pontes (3) que ligam o anel (6) ao corpo (2) da tampa (K) não se fracturam porque as superfícies inclinadas (92) da tampa (K) permitem que as superfícies inclinadas (95) do vertedouro (L) deslizem até que as partes finais de ambas as superfícies inclinadas fiquem contrapostas às superfícies verticais (93) da tampa (K) e (96) do vertedouro (L).
Devido ao anel inviolável (6) não ter nada que o impeça de se deslocar no sentido vertical ascendente, logo que a tampa (K) do vertedouro (L) tiver sido desenroscada pode-se tirar o anel (6) do vertedouro (L) sem dificuldade.
As restantes peças do tampão inviolável e anti-reenchi-mento ou inviolável funcionam da maneira como já foi anteriormen-te descrito.
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA TERCEIRA MODALIDADE DA TAMPA INVIOLÁVEL A terceira versão da tampa inviolável aparece na Figura 17 em combinação com o tampão anti-reenchimento. A Figura 18 corresponde à tampa (M), a Figura 21 ao vertedouro (N) e a Figura 19 ao anel inviolável (0).
Esta versão da tampa inviolável é diferente das duas que foram anteriormente descritas, devido ao anel inviolável (0) ter sido separado da tampa (M), uma vez que não estão ligados entre si por pontes ou segmentos verticais.
Nesta versão, a tampa (M) encontra-se dotada duma superfície circular angular vertical (97) onde se aloja a superfície angular superior (100) do anel inviolável (0).
Quando se monta este modelo de tampão, uma vez montado o tubo (E) no mecanismo anti-reenchimento formado pelo vertedouro (N), pela válvula (C) e pela sede da válvula (D), coloca-se o anel inviolável (0), com a superfície superior cilíndrica angular (100) virada para cima, no vertedouro (N) e depois roda-se o suficiente para que as quatro cavidades que ligam o anel (0) por pontes ou segmentos horizontais (103) fiquem colocadas sobre os dentes (104) do vertedouro (N).
Quando se enrosca pela primeira vez a tampa (M) no vertedouro (N), em virtude do deslocamento vertical da tampa (M), 40
I a superfície superior cilíndrica angular (100) do anel fica colocada de modo concêntrico e no interior da superfície circular angular (97) da tampa (M). Ao mesmo tempo, a face inferior da tampa (M) fica em contacto com a superfície superior horizontal cilíndrica (101) do anel (O), obrigando o anel (O) a descer e fracturando as quatro pontes ou segmentos horizontais (103) que ligam os 4 segmentos do anel inviolável (O), através do corte dos dentes ou segmentos verticais (104) do vertedouro (N) provocado pela forma em ponta (105) da parte superior dos dentes ou segmentos verticais (104).
Quando se acaba de enroscar a tampa (M) no vertedouro (N), o anel (0) fica separado em quatro partes e preso pela superfície superior cilíndrica inclinada vertical (97) da tampa (M) e pela superfície circular horizontal (17) do vertedouro (N), assim como pela superfície circular vertical (58) do tubo (E). A superfície cilíndrica angular (100) do anel (O) também fica dentro da superfície circular angular (97) da tampa "M" que faz com que o anel (O) se mantenha na sua posição, enquanto que a tampa (M) permanece enroscada no vertedouro (N).
Quando se desenrosca a tampa (M) pela primeira vez, devido ao deslocamento vertical da mesma, o anel (O) solta-se e as quatro partes de que é formado o anel (0) caem para os lados devido ao facto de não terem qualquer apoio que os mantenha na sua posição.
Quando se volta a enroscar a tampa (M) no vertedouro (N) fica um espaço circular entre ambos, no local onde estava posicionado o anel (0), evidenciando que a tampa (M) foi previa-mente desenroscada.
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA QUARTA MODALIDADE DA TAMPA INVIOLÁVEL A quarta versão da tampa inviolável aparece na Figura 20 em combinação com o tampão anti-reenchimento. A Figura 18 corresponde à tampa (M), a Figura 21 ao vertedouro (N) e a Figura 22 ao anel inviolável (P).
Esta versão da tampa inviolável é diferente das três anteriormente descritas, devido a ter sido prevista a existência dum anel inviolável dentado (P) que se fractura ou divide em duas partes quando se fracturarem ou dividirem as pontes ou segmentos horizontais (107) quando se desenrosca a tampa (M) do vertedouro (N) pela primeira vez. A tampa roscada (M) é igual à requerida pela versão anterior e a superfície cilíndrica angular vertical (97) apresenta uma série de estrias verticais (98) em toda a superfície circular (97).
Quando se monta o tampão, depois de no tubo (E) ter sido montado o mecanismo anti-reenchimento formado pelo vertedouro (N), pela válvula (C) e pela sede da válvula (D), coloca-se o anel inviolável (P), com a superfície cilíndrica angular (106) virada para cima, no vertedouro (N). A tampa roscada (M) enrosca--se no vertedouro (N) mediante a aplicação duma pressão vertical, de maneira a que os fios da rosca (1) da tampa (M) vão galgar sobre os fios da rosca (13) do vertedouro (N) e que a superfície superior cilíndrica angular (106) vã entrar na correspondente superfície cilíndrica angular vertical (97) que se acha formada na parte inferior da tampa (M). Ao mesmo tempo, a superfície inferior cilíndrica dentada (108) do anel inviolável (P) vai ficar colocada entre a tampa (M) e a superfície circular horizontal (17) do vertedouro (N).
Uma vez enroscada a tampa (M) no vertedouro (N), é necessário efectuar uma pequeno movimento de rotação da tampa (M) para que esta vá ficar devidamente enroscada no vertedouro (N), motivo pelo que nos dentes verticais (109) do anel (P) se acha formada uma superfície inclinada (111) que permite que o anel possa rodar no sentido de enroscamento da tampa (M). O anel (P) tende a rodar juntamente com a tampa (M) devido ao facto de na superfície cilíndrica superior angular (106) se acharem formadas umas estrias verticais (112) que se contrapõem âs correspondentes estrias (98) da tampa (M) e que obrigam o anel (P) a rodar em conjunto com a tampa (M).
Na superfície circular horizontal (17) do vertedouro (N) encontra-se moldada uma série de dentes verticais (104) que se contrapõem aos dentes verticais (109) da superfície inferior cilíndrica dentada (108) do anel (P)-
Ao imprimir-se um pequeno movimento de rotação à tampa (M) para a enroscar devidamente no vertedouro (N), os dentes (109) do anel (P) vão galgar sobre os dentes (104) do vertedouro (N) , devido à superfície inclinada (111) dos dentes (109).
Contudo, quando se desenrosca a tampa (M) do vertedouro (N) pela primeira vez, devido ao facto do anel (P) ter tendência para rodar juntamente com a tampa (M) por causa da interferência entre as superfícies estriadas (98) e (112), os dentes ou segmentos (109) da superfície inferior cilíndrica dentada (108) do anel (P) vão-se contrapor aos dentes ou segmentos verticais (104) do vertedouro (N). Devido ao facto da superfície inferior cilíndrica dentada (108) do anel (P) não poder rodar, e em virtude da 43
superfície superior cilíndrica angular (106) do anel (P) ser obrigada a rodar juntamente com a tampa (M) por causa da contraposição entre as estrias (98) e (112), é provocada a fractura ou divisão das pontes ou segmentos horizontais (107) gue ligam as superfícies cilíndricas (106) e (108) entre si, indo o anel (P) separar-se em duas partes. Quando se desenrosca pela primeira vez a tampa do vertedouro (N), a superfície inferior circular dentada (108) do anel (P) fica fixa na base do vertedouro (N), e a superfície superior cilíndrica inclinada (106) do anel (P) solta-se juntamente com a tampa (M). A característica de inviolabilidade da tampa deriva do facto das pontes ou segmentos horizontais (107) se fracturarem ou dividirem quando se desenrosca pela primeira vez a tampa (M) do vertedouro (N), fazendo com que se torne evidente, através da divisão em duas partes do anel (P), que a tampa (M) foi previa-mente desenroscada do vertedouro (N).
Qualquer uma das quatro versões das tampas invioláveis anteriormente descritas pode ser utilizada com os tampões invioláveis ou invioláveis/anti-reenchimento; apenas é exigido que sejam utilizadas as peças necessárias para montar qualquer uma das versões dos tampões anteriormente descritos.
I

Claims (19)

  1. REIVINDICAÇÕES: lâ. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, caracterizado por ser constituído por um tubo cilíndrico, uma guarnição, um vertedouro e uma tampa roscada do tipo inviolável. 2â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, caracterizado por ser constituído por um tubo cilíndrico, uma guarnição ou sede de válvula, um vertedouro e uma tampa roscada do tipo inviolável. 3â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, caracterizado por ser constituído por um tubo cilíndrico, uma guarnição, um vertedouro, uma tampa roscada e um anel inviolável. 4â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, caracterizado por ser constituído por um tubo cilíndrico, uma guarnição ou sede de válvula, uma válvula, um vertedouro, uma tampa roscada e um anel inviolável.
  2. 52. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracterizado por o tubo ter na sua superfície cilíndrica interior uma série de garras que, depois do tubo ter sido colocado no gargalo da garrafa, impedem que o tubo possa ser tirado do gargalo devido ao facto de ficarem engatadas numa superfície cilíndrica horizontal de maior diâmetro que o diâmetro formado pelos dentes ou garras do tubo. 45
    6â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por a série de garras que se acham formadas no tubo terem uma superfície inclinada na parte inferior com a finalidade de fazer com que os dentes ou garras escorreguem sobre uma superfície cilíndrica inclinada que se acha formada no gargalo da garrafa e que termina na superfície horizontal cilíndrica, quando se coloca o tubo no gargalo da garrafa. 7â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por o tubo ser obtido por moldagem a partir dum material plástico flexível que permite que as garras se deformem por compressão quando se coloca o tubo no gargalo da garrafa e recuperem parcial ou totalmente a sua altura original logo que ficarem colocadas abaixo da superfície cilíndrica horizontal de maior diâmetro que se acha formada no gargalo da garrafa, impedindo assim que o tubo possa ser tirado do gargalo da garrafa.
    8â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por o tubo ter na sua superfície cilíndrica interior uma série de segmentos ou nervuras verticais que se acham separadas entre si e cuja altura é maior no local onde se coloca o tubo no gargalo da garrafa em contraposição a uma série de dentes que se acham formados na garrafa e que têm por objectivo impedir que o tubo possa rodar em relação à garrafa. 9â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por os segmentos ou nervuras verticais do tubo se estenderem até à parte inferior do tubo, com o objectivo de fazer com que o tubo vá ficar posicionado correctamente entre os dentes do gargalo da garrafa. 10â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por os segmentos ou nervuras verticais do tubo terminarem na sua parte inferior num arredondamento, com o objectivo facilitar a colocação correcta dos segmentos ou nervuras verticais entre os dentes do gargalo da garrafa. 11-· - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por o tubo ter na sua superfície cilíndrica interior uma série de dentes que se colocam dentro de uma série de cavidades que se acham formadas na parte inferior da guarnição ou sede de válvula, com o objectivo de impedir que ambas as peças possam rodar uma em relação à outra. 12a. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por os dentes da série de dentes terem na sua parte inferior um arredondamento que facilita a colocação do tubo no gargalo da garrafa. 13i. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por os dentes da série de dentes terem um diâmetro menor do que o diâmetro das cavidades da guarnição ou sede de válvula, a fim de impedir que esta se possa deslocar no sentido de cima para baixo antes de se colocar no gargalo da garrafa. 14â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, 47
    caracterizado por o tubo ter na sua parte inferior um arredondamento que tem por objectivo facilitar a sua colocação e formar um perfil contínuo com o gargalo da garrafa.
  3. 153. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracterizado por o tubo ter na sua parte superior uma superfície circular inclinada que termina numa superfície circular horizontal e que tem por objectivo guiar, facilitar e assegurar o encaixe do vertedouro ao deslizar sobre uma superfície circular inclinada que se acha formada na parte inferior do vertedouro e que no fim se contrapõe com ou engancha na correspondente superfície circular inclinada que se acha formada no tubo. 16i. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracterizado por o tubo ter na sua parte superior uma superfície cilíndrica vertical que tem por objectivo tapar o anel circular horizontal que se acha formado na parte inferior do vertedouro.
  4. 173. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracterizado por a guarnição ou sede da válvula ter na sua parte inferior uma superfície cilíndrica que tem uma série de cordões na sua face exterior com o objectivo de efectuar uma vedação estanque com a superfície cilíndrica interior do gargalo da garrafa.
  5. 183. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracterizado por a guarnição ou sede da válvula ter na sua parte inferior uma superfície cilíndrica que termina num arredondamento f ι
    com ο objectivo de facilitar a sua introdução na superfície cilíndrica interior do gargalo da garrafa. 19ã. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por a guarnição ou sede da válvula ter na sua parte média uma superfície cilíndrica vertical com uma série de cordões horizontais com o objectivo de efectuar uma vedação estanque quando é colocado no interior do vertedouro em contacto com a superfície cilíndrica vertical interior do referido vertedouro.
  6. 201. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por a guarnição ou sede da válvula ter na sua parte superior uma série de dentes que, quando se coloca o guarnição dentro do vertedouro, se vão contrapor a uma série de segmentos verticais que se acham formados no vertedouro, com o objectivo de impedir que uma destas peças possa rodar em relação à outra.
  7. 211. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 2 e 4, caracterizado por a guarnição ou sede da válvula ter no seu interior um anel concêntrico que serve de sede à válvula, a fim de ir promover uma vedação estanque quando sobre a válvula se exerce uma pressão segundo o eixo vertical e esta mesma válvula, por intermédio de duas superfícies angulares, vai entrar em contacto com o anel concêntrico.
  8. 221. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1 e 3, caracterizado por a guarnição ter uma superfície cilíndrica vertical que forma uma cavidade cilíndrica no interior da qual vai entrar uma superfície cilíndrica vertical do vertedouro e que impede a passagem do líquido, efectuando assim uma vedação estanque entre a guarnição e o vertedouro. 23S. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por os fios da rosca que se acha formada no vertedouro terem uma inclinação no flanco superior com o objectivo se poder montar a tampa roscada mediante a aplicação duma pressão vertical, uma vez que a tampa tem uma inclinação correspondente no flanco inferior dos respectivos fios de rosca. 24â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por o vertedouro ter um orifício central para saída do líquido que é formado por uma superfície cilíndrica vertical que tem um arredondamento na parte superior com o objectivo de impedir que o líquido escorra pela paredes do vertedouro quando se deixa de verter o líquido. 25â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracte-rizado por o vertedouro ter uma superfície cilíndrica horizontal exterior que serve de batente à tampa roscada e ao tubo quando todos estes elementos estão montados. 26â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 2 e 4, caracterizado por o vertedouro ter na sua parte interior uma superfície cilíndrica vertical que tem por objectivo guiar o deslocamento da válvula segundo o eixo vertical. 27ã. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 2 e 4, caracterizado por o vertedouro ter na sua face superior uma cavidade circular central por onde se introduz a haste da tampa roscada que vai pressionar a válvula contra a respectiva sede que se acha formada na guarnição, a fim de efectuar uma vedação estanque.
  9. 283. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 2 e 4, caracterizado por o vertedouro ter um orifício lateral na parte superior com o objectivo de servir de saída para o líquido e estando a superfície horizontal superior fechada, com excepção do orifício central onde é introduzida a haste da tampa.
  10. 293. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 2 e 4, caracterizado por a válvula ter uma cavidade circular superior onde é introduzida a parte inferior da haste da tampa, haste esta que tem a forma duma cruzeta, e que, devido ao facto da referida cavidade ter um diâmetro um pouco inferior ao da cruzeta, vai fazer com que a válvula vá ser obrigada a rodar quando se desenrosca a tampa, fazendo com que a válvula deixe de estabelecer contacto com a respectiva sede que se acha formada na guarnição.
  11. 303. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 2 e 4, caracterizado por a válvula ter na sua parte superior uma superfície cilíndrica horizontal onde a haste da tampa vai exercer pressão vertical, efectuando uma vedação estanque entre a válvula e a respectiva sede que se acha formada na guarnição.
  12. 313. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 2 e 4, caracterizado por a válvula ter uma superfície cilíndrica vertical superior e outra inferior, com o objectivo de guiar a válvula segundo o eixo 51
    vertical na medida em que o seu deslocamento lateral vai ficar limitado pela superfície tubular central e pelas nervuras verticais interiores que se acham formadas no vertedouro. 32â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 2 e 4, caracterizado por a tampa ter na sua parte central interior uma haste cilíndrica que se introduz numa cavidade circular do vertedouro e que vai pressionar a válvula contra a sede de válvula quando a tampa está enroscada, e que obriga a válvula a rodar quando se desenrosca a tampa. 33â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracterizado por a tampa ter na sua superfície superior interior um anel que promove uma ácção de vedação em conjunto com o vertedouro através do bloqueamento dos orifícios de saída do líquido.
    34â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, caracterizado por a tampa ter na sua superfície cilíndrica vertical uma ou várias roscas que vão enroscar nas roscas correspondentes que se acham formadas no vertedouro, e por as roscas que se acham formadas na tampa terem uns arredondamentos na parte superior e inferior para que seja possível enroscar a tampa no vertedouro mediante a aplicação duma pressão vertical e para facilitar a operação de moldagem da tampa. 35â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por à parte inferior da tampa se encontrar ligado um anel inviolável, sendo essa ligação feita mediante uma série de pontes ou segmentos. 52
  13. 363. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por o anel inviolável ter na sua parte interior um cordão circular que reduz o diâmetro interior do mesmo. 37a. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por o cordão interior ter um arredondamento na sua parte inferior, a fim de permitir que o anel deslize sobre uma superfície inclinada do vertedouro.
  14. 383. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por o vertedouro ter uma superfície circular horizontal inclinada, de maior diâmetro na zona da sua parte inferior, por baixo da qual se vai alojar o cordão circular do anel inviolável a fim de se impedir o seu deslocamento vertical, indo deste modo fazer com que as pontes ou segmentos que unem o vertedouro à tampa se fracturem quando se desenrosca a tampa.
  15. 393. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por o cordão circular horizontal que se acha formado no anel inviolável ter um diâmetro menor que a superfície circular inclinada que se acha formada no vertedouro.
  16. 403. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por o cordão que se acha formado no anel inviolável ir interferir com a superfície circular inclinada que se acha formada no vertedouro, o que irá fazer com que as pontes ou segmentos verticais que unem o anel inviolável â tampa se vão fracturar quando esta é desenroscada, detectando-se assim que a tampa foi previamente desenroscada.
  17. 412. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por o anel inviolável ficar preso ao vertedouro quando se fractu-ram as pontes ou segmentos verticais que o ligam ao corpo da tampa, impedindo que o cordão circular horizontal que se acha formado no anel vá galgar sobre a superfície circular inclinada que se acha formada no vertedouro. 42a. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por o anel inviolável ter na sua superfície superior uma série de segmentos horizontais ou suportes com o objectivo de impedir a fractura das pontes quando se exerce pressão sobre a tampa segundo o eixo vertical no momento em que se procede à montagem dessa mesma tampa no vertedouro, visto que os referidos segmentos limitam a compressão entre o corpo da tampa e o anel inviolável. 43â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por a tampa se encontrar ligada por meio duma série de pontes ou segmentos verticais a ura anel inviolável que apresenta na sua parte interior uma série de dentes verticais obtidos por moldagem e que se contrapõem a uma correspondente série de dentes, também obtidos por moldagem, que se acham formados no vertedouro e que impedem que o anel inviolável rode quando se desenrosca pela primeira vez a tampa do vertedouro, provocando a fractura das pontes ou segmentos verticais que ligam o anel inviolável ao corpo da tampa. 44â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por a tampa ter uma rosca de quatro entradas igual à que se acha formada no vertedouro e por a parte final dos fios da rosca coincidir com quatro dentes verticais, obtidos por moldagem, que se acham formados no anel inviolável e com quatro dentes verticais que se acham formados no vertedouro e que impedem a rotação do anel inviolável quando se desenrosca a tampa, fazendo com que as pontes ou segmentos verticais que ligam o anel inviolável ao corpo da tampa se fracturem. 45â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 43 e 44, caracterizado por o anel inviolável, uma vez separado do corpo da tampa, poder ser tirado do vertedouro, em virtude de não haver nenhuma obstrução que o impeça. 46a. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 3 e 4, caracterizado por entre a tampa roscada e o vertedouro se colocar um anel inviolável que se acha dividido em várias partes, por exemplo quatro partes, que se acham ligadas entre si por intermédio dumas pontes ou segmentos horizontais, indo essas partes constitutivas do anel desprender-se umas das outras quando se desenrosca a tampa pela primeira vez. 47â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 3, 4 e 46, caracterizado por a tampa roscada ter na sua parte inferior interna uma superfície cilíndrica angular onde se posiciona a superfície cilíndrica angular do anel inviolável, o que vai impedir que o anel caia quando a tampa está enroscada no vertedouro. 55
  18. 483. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 3, 4 e 46, caracteri-zado por o vertedouro ter uma série de dentes na superfície cilíndrica horizontal exterior, os quais têm por objectivo fracturar as pontes ou segmentos horizontais que fazem com que o anel inviolável se mantenha unido, separando-o assim em várias partes. 49a. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 3, 4 e 46, caracteri-zado por o vertedouro ter uma superfície circular horizontal exterior na qual se acham, por meio dum processo de moldagem, formados os dentes e que também serve de apoio ao anel inviolável, a fim de impedir que este saia do seu lugar quando fica encaixado na superfície cilíndrica angular da tampa roscada.
  19. 503. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 3, 4 e 46, caracteri-zado por o anel ter uma superfície cilíndrica inferior que vai ficar presa entre a face inferior da tampa roscada e a base inferior circular cilíndrica do vertedouro.
    5ia. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 3 e 4, caracterizado por se colocar um anel inviolável constituído por duas superfícies cilíndricas ligadas entre si por meio duma série de pontes ou segmentos horizontais, sendo moldada na superfície cilíndrica angular superior uma série de pequenas estrias verticais que se contrapõem a outra série de estrias similares que se acham formadas na superfície cilíndrica angular inferior da tampa roscada e que vão obrigar a superfície cilíndrica angular a rodar em conjunto com a tampa roscada devido â interferência entre as duas superfícies estriadas, encontrando-se moldada na superfície 56
    cilíndrica inferior dentada uma série de dentes' verticais que se contrapõem a uma série de dentes correspondentes que se acham formados na base circular inferior do vertedouro com o objectivo de impedir que a superfície cilíndrica inferior dentada do anel inviolável possa rodar quando a superfície cilíndrica angular superior roda quando se desenrosca pela primeira vez a tampa, indo deste modo fazer com que se vão fracturar as pontes ou segmentos horizontais que ligam entre si as duas superfícies cilíndricas que formam o anel inviolável. 52â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 3, 4 e 51, caracteri-zado por a tampa roscada ter na sua parte inferior interna uma superfície cilíndrica angular na qual se acha formada uma série de pequenas estrias verticais.
    53â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 3, 4 e 51, caracteri-zado por o anel inviolável ter uma superfície superior cilíndrica angular na qual se acha formada uma série de pequenas estrias verticais e que se acha ligada à superfície inferior cilíndrica dentada por meio duma série de pontes ou segmentos horizontais. 54â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 3, 4 e 51, caracteri-zado por o anel inviolável ter uma superfície inferior cilíndrica dentada na parte inferior da qual se acha formada uma série de dentes obtidos por moldagem que têm uma superfície angular que termina numa superfície vertical de forma a permitir que quando se enrosca o vertedouro estes dentes possam ir galgar sobre uns dentes correspondentes que se acham formados no vertedouro graças à existência da referida superfície angular, mas que se 57 contrapõem aos dentes do vertedouro quando se desénrosca a tampa pela primeira vez, indo deste modo provocar a fractura das pontes ou segmentos horizontais. 55â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 3, 4 e 51, caracteri-zado por a superfície inferior cilíndrica dentada ir ficar presa entre a face inferior da tampa roscada e a base inferior circular cilíndrica do vertedouro. 56â. - Tampão aperfeiçoado para garrafas ou recipientes similares, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3, e 4, caracte-rizado por as peças de que é formado o tampão serem montadas à pressão quando as superfícies que se acham moldadas nas peças de que é formado o tampão se encontram em contraposição, sem que seja necessário recorrer à aplicação de mastiques para fazer com que as peças se mantenham ligadas. Lisboa, 2 de Setembro de 1991
    J. PEREIRA DA CRUZ Agente Oficial da Propriedade industrial RUA VtCTOR CORDON, 10-A 3.» 1200 USBOA
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