PT97634B - Dispositivo de tubo de imagem de cor de ecran largo auto-convergente - Google Patents

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Description

O presente invento refere-se a um dispositivo de tubo de imagem de cor de écran largo auto-convergente, que inclui um tubo de imagem de cor em linha de écran largo, tendo uma chaminé, um conjunto de canhão de electrões (28) para três feixes de electrões em linha localizados num pescoço na extremidade do dito tubo de imagem, e uma placa frontal com um écran de visionamento largo na outra extremidade. 0 tubo de imagem tem uma grande relação de aspecto. Um jugo de deflexão de écran largo auto-convergente (40) está localizado numa secção de alargamento inicial da dita chaminé e posicionado ao longo do eixo longitudinal do dito tubo de imagem de écran largo, para tornar a sua linha de referência de tubo e o plano de deflexão de jugo coincidentes. Para se conseguir a correcção de astigmatismo substancialmente horizontal nos extremos do eixo principal do dito écran de visionamento largo, o enrolamento de deflexão horizontal é construído de modo a ter um campo de deflexão horizontal através do comprimento efectivo do campo. 0 campo é modificado do que é requerido do campo de deflexão horizontal num jugo de écran estreito autoconvergente comparável. A modificação é feita de acordo com as diferenças nos ângulos de inclinação e espaçamento S.
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MEMÓRIA DESCRITIVA
Este invento refere-se a um dispositivo cor de écran largo auto-convergente.
de tubo de imagem de
Para proporcionar uma experiência de visionamento mais agradável, foi desenvolvido recentemente uma família de tubos de imagem que têm uma relação de aspecto de 16x9, onde 16 representa a dimensão do écran em unidades arbitrárias ao longo da horizontal ou direcção X, e 9 representa nas mesmas unidades a distância ao longo da vertical ou direcção Y. A figura l compara esquematicamente um écran largo, écran de visionamento de tubo de imagem de relação de aspecto de 16x9 VSW com um écran estreito padrão, écran de visionamento de relação de aspecto de 4x3 VSN. Para o mesmo comprimento de diagonal D de por exemplo 86,3 cm (34V), o écran de visionamento de relação de aspecto larga é aproximadamente 9% mais largo na direcção X e aproximadamente 10% mais pequeno na direcção Y do que o correspondente écran de visionamento de relação de aspecto estreita.
Além da maior relação de aspecto, outras características de visionamento agradáveis incluem um tubo de imagem com um painel, que é de formato quase rectangular e com o contorno da placa frontal de painel tão plana quanto prática, tendo em conta as necessidades gerais de resistência à implosão e de peso do tubo de imagem.
A figura 2 representa uma vista frontal de uma placa frontal rectangular 18 de um écran largo, tubo de imagem de cor de relação de aspecto de 16x9. Está localizada sobre a superfície interior da placa frontal 18 uma linha tipo faixa de écran de substância fosforescente de cor VSW. Está associado à placa frontal rectangular 18 um eixo maior X, um eixo menor Y, e diagonais D. Dois lados compridos, L, da placa frontal 18 são substancialmente paralelos ao eixo maior X, e dois lados curtos, S, são substancialmente paralelos ao eixo menor Y.
A superfície interna da placa frontal 18 da figura 2 está
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mostrada em perspectiva na figura 3 que inclui linhas curvas 22-26 que seguem o contorno da superfície interior da placa frontal 18 em direcções que correspondem às indicadas na figura 2. Para cada uma das linhas curvas 22-26 há associado um raio equivalente R, que corresponde ao raio de um círculo, que toca o centro CW da placa frontal 18 e nos extremos correspondentes da placa frontal nos bordos do écran de visionamento. O contorno efectivo da superfície interior da placa frontal 18 é mais complexa e é mais precisamente definida, pelas equações a serem aqui explicadas.
Na figura 3, o raio equivalente da curva 22, que segue o eixo maior, é designado por RX, e o raio equivalente da curva 23, que segue o eixo menor está designado por RY. O raio equivalente da curva 25, que segue o lado comprido da placa frontal, é designado por RL, e o raio equivalente da curva 26, que segue o lado curto, é designado por RS. O raio equivalente da curva 24, que segue uma placa frontal diagonal, é designado por RD.
O contorno da superfície interior da placa frontal 18 é definido pela seguinte equação de adição polinomial.
ZW = SÍ(AÍ)(10-Ji)(X-Ni)(Y-Mi) i = 1,2,3,___7
ZW é definido como a distância de um ponto sobre a superfície interior da placa frontal 18, a partir do plano em forma de seta tangente à superfície interna no ponto central CW. Cada um dos X e Y é definido como a distância a partir do ponto central CW num plano em forma de seta ao longo de um dos respectivos eixos ortogonais que têm direcções que correspondem às dos eixos maior e menor.
A equação ZX define uma família de contornos de placa frontal anesféricos que podem ser feitos relativamente planos por apropriada selecção de parâmetros.
Para uma placa frontal plana que tem uma distância da diagonal do écran de visionamento de DW = 86,3 centímetros no plano em
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-4forma de seta, os coeficientes Ai e os expoentes Ji, Ni, Mi são dados na seguinte tabela.
TABELA I
A(l) = +2,7548540 J(l) = -04 N(l) = 2 M(l) = 0
A(2) = +3,0213080 J(2) = -10 N(2) = 4 M(2) = 0
A(3) = +4,9051820 J(3) = -04 N(3) = 0 M(3) = 2
A(4) = -2,0299050 J(4) = -10 N(4) = 2 M(4) = 2
A(5) = -6,3074090 J(5) = -15 N(5) = 4 M(5) = 2
A(6) = +9,4301190 J(6) = -11 N(6) = 0 M(6) = 4
A(7) = +5,2725900 J(7) = -15 N(7) = 2 M(7) = 4
Até aqui, num jugo de deflexão para utilização num écran largo, o tubo de imagem de grande relação de aspecto não era do tipo auto-convergente, requerendo bobinas auxiliares no jugo para proporcionar convergência do feixe exterior. O aumento do custo das bobinas adicionais e o aumento da complexidade de incluir geradores de forma de onda de convergência e estágios de saída no conjunto de circuitos de deflexão para conduzir o jugo, torna desejável ir para um dispositivo auto-convergente para deflexão num tubo de imagem de écran largo.
Uma inclinação natural do projectista do jugo é utilizar os planos do projecto de jugo auto-convergente anteriormente desenvolvidos, para tubos de imagem de relação de aspecto de 4x3, a fim de projectar um jugo auto-convergente para um tubo de imagem de grande relação de aspecto. Contudo, ao fazer isso, podem surgir problemas devido às diferenças inerentes nos parâmetros críticos entre um dispositivo de jugo auto-convergente de um projecto de relação de aspecto estreita, e às de um projecto de grande relação de aspecto. Estas diferenças seriam facilmente omitidas com ciclos de desenvolvimento de produto curtos e debaixo de fortes pressões dos prazos limites do planeamento do produto.
Se aqueles parâmetros não são adequadamente tidos em conta,
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pode ter lugar um processo iterativo do projecto o qual permite resolver problemas observados na adopção do projecto de jugo de 4x3 para um dispositivo de 16x9 por meio de várias acções correctivas. Estas acções correctivas podem introduzir ainda mais problemas, e assim por diante, prolongando desnecessariamente o processo de projecto.
Algumas destas acções correctivas podem envolver alterações do enrolamento de deflexão tais como alterações nas bobinas horizontais. Estas bobinas podem ser do tipo de enrolado em forma de sela que utiliza veios de enrolamento cujo contorno de superfície, localização do pino, percurso do fio, etc, dependem dos parâmetros necessários para gerar um campo de deflexão horizontal auto-convergente. Alterar a configuração do veio de enrolamento durante um processo de projecto iterativo atrasaria substancialmente este processo, se as alterações do veio fossem muito difíceis.
É além disso vantajoso ter em conta as diferenças entre um dispositivo auto-convergente de grande relação de aspecto e um de uma pequena relação de aspecto, quando se projectar um jugo de deflexão auto-convergente para utilização num tubo de imagem de grande relação de aspecto.
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Um dispositivo de tubo de imagem de cor de écran largo autoconvergente, de acordo com uma disposição inventiva, inclui um tubo de imagem de cor em linha de écran largo, tendo uma chaminé, um conjunto de canhão de electrões para três feixes de electrões em linha, localizados num pescoço numa extremidade do tubo de imagem, e uma placa frontal com um écran de visíonamento na outra extremidade. 0 tubo de imagem tem uma grande relação de aspecto, comparável em relação, tal como referenciado, a um tubo de imagem de cor em linha de écran estreito que tem o mesmo comprimento de diagonal de écran de visíonamento, o mesmo contorno de écran, e o mesmo ângulo de deflexão horizontal, quando medido a partir da correspondente linha de referência do tubo entre os extremos do eixo principal, mas tem um ângulo de inclinação de écran central e espaçamento S de feixe de electrões diferentes.
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-6Um jugo de deflexão de écran largo auto-convergente para deflectir os feixes de electrões no tubo de imagem de grande relação de aspecto inclui enrolamentos de deflexão horizontal e vertical. O jugo está localizado numa secção de alargamento inicial da chaminé e posicionado ao longo do eixo longitudinal do tubo de imagem para tornar a linha de referência de tubo e o plano de deflexão de jugo substancialmente coincidentes.
Para se conseguir a correcção de astigmatismo substancialmente horizontal nos extremos do eixo principal do dito écran de visionamento largo, o enrolamento de deflexão horizontal é construído de modo a ter um campo de deflexão horizontal através do comprimento efectivo do campo. O campo é modificado do que é requerido do campo de deflexão horizontal num jugo de écran estreito auto-convergente comparável. A modificação é feita de acordo com as diferenças nos ângulos de inclinação e espaçamento S. Isto evita uma condição de erro de convergência da existente nos extremos do eixo principal do écran de visionamento largo que teria caso contrário colocado o ponto de cruzamento dos feixes de electrões exteriores substancialmente deslocado da superfície do écran de visionamento largo.
A figura 1 representa esquematicamente as dimensões de um écran de visionamento estreito, de relação de aspecto de 4x3, e um écran de visionamento de écran largo de uma relação de aspecto de 16x9.
a figura 2 representa em vista de projecção frontal a placa frontal painel de um tubo de imagem de écran largo de 16x9;
a figura 3 representa o contorno da superfície interna da placa frontal da figura 2;
a figura 4 representa várias vistas de projecções parciais de um tubo de imagem de cor em linha de projecto de écran largo que tem a placa frontal da figura 2;
a figura 5 representa em vista de projecção de topo uma porção do tubo de imagem de écran largo da figura 4 com detalhes
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de um conjunto de jugo de deflexão, que caracteriza o invento?
a figura 6 representa uma vista de projecção lateral transversal do jugo de deflexão da figura 5;
a figura 7 representa uma vista em projecção frontal do jugo de deflexão da figura 5;
as figuras 8a e 8b representa em vista de projecção de topo duas abas de aço silício utilizadas no jugo de deflexão da figura 5;
a figura 8c representa em vista isométrica um íman em barra utilizado no jugo de deflexão da figura 5;
a figura 9 representa em vista perspectiva uma bobina horizontal utilizada no jugo de deflexão da figura 5?
a figura 10 representa em vista de projecção frontal uma bobina vertical enrolada à volta de uma peça de núcleo magnético para o jugo de deflexão da figura 5;
as figuras 11a, 11b e 11c representam o relacionamento geométrico entre vários parâmetros para um écran largo e tubo de imagem de écran estreito comparável;
a figura 12 representa vários relacionamentos de trajectória de feixe de electrões entre écran estreito auto-convergente e dispositivos de deflexão de écran largo?
a figura 13 representa curvas de separação de feixe exterior contra a localização do eixo longitudinal;
a figura 14 representa as funções de distribuição de campo HO e o efectivo {HO} associadas ao jugo de deflexão da figura 5;
a figura 15 representa curvas de várias outras funções teóricas de aberração associadas ao projecto do jugo de deflexão
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as figuras 16-24 representam curvas de várias funções teóricas de aberração associadas a uma concretização exemplificativa de um jugo de deflexão que caracteriza o invento; e a figura 24 representa a fronteira da superfície sobre a qual foram tirados os dados delimitadores do fluxo para a concretização exemplificativa.
A figura 4 representa um tubo de imagem de écran largo 30 que inclui a placa frontal de écran largo da figura 2. Na figura 4, são mostradas três vistas parciais. Uma primeira vista parcial do lado direito do eixo longitudinal Z do tubo de imagem 30 é uma vista em projecção de topo como indicado pela orientação dos eixos ZX. Uma segunda vista parcial, do lado esquerdo do eixo Z, e mais próximo dele, é uma vista em projecção lateral, como indicado pela orientação dos eixos YZ. A terceira vista parcial do lado esquerdo do eixo Z, e o mais afastado dele, é uma vista em projecção que é perpendicular à diagonal DW da placa frontal 18.
Na figura 4, um painel 27 inclui uma faixa do écran de visionamento de cor de fósforo VSW depositado na superfície interna da placa frontal 18 e uma máscara de sombra 131 fixada ao painel 27 a uma predeterminada distância do écran VSW.
tubo de imagem 30 incorpora uma chaminé 29 que inclui um pescoço 31 e um alargamento em formato de sino 33. No topo do tubo de imagem 30 é fornecido uma ligação ânodo 34. Um conjunto de canhão de electrões em linha, não mostrado na figura 4, está localizado no interior do pescoço 31 com os pinos de ligação elêctrica saindo posteriormente, inseridos dentro de um ligador 38. Um conjunto de deflexão 35 está localizado no tubo de imagem 30 à volta da parte dianteira do pescoço 31 e à volta da secção de alargamento inicial 32 do alargamento em formato de sino 33. O conjunto de deflexão 35 está representado esquematicamente na figura 4 pela caixa de contorno a linha tracejada.
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A figura 5 representa um porção do tubo de imagem 30 da figura 4 que inclui o conjunto de deflexão 35 e a secção posterior do tubo de imagem. Como representado na figura 5, o conjunto de deflexão 35 inclui um suporte plástico 36 para montar um jugo de deflexão 40 no tubo de imagem. Um desviador de feixe em bainha 37 está localizado na parte traseira do suporte 36 para proporcionar convergência estática e pureza de ajustamento . 0 desviador de feixe está localizado sobre uma parte de um conjunto de canhão de electrões em linha 28, representado esquematicamente pela caixa de contorno a linha tracejada.
Na figura 4, uma localização de linha de referência de tubo pode ser identificada ao longo do eixo longitudinal Z. Para evitar erros de pureza de cor, o feixe de electrões em linha gerados pelo conjunto de canhão de electrões 28 deve ser deflectido pelo conjunto de deflexão 35 em direcçâo ao écran de visionamento de fósforo VSW de modo a parecer ter sido deflectido a partir dos centros de deflexão localizados na linha de referência de tubo. Para conseguir este resultado, a posição longitudinal do jugo de deflexão 40 está ajustado para localizar a linha de referência de tubo 39 no plano de deflexão do jugo de deflexão 40.
As figuras 6-10 representam várias vistas do jugo de deflexão 40 da figura 5 ou seus componentes. 0 jugo de deflexão inclui um enrolamento de deflexão horizontal 41 que compreende bobinas superiores e inferiores em forma de sela 41a e 41b, e inclui um enrolamento de deflexão vertical 42, que compreende duas bobinas verticais 42a e 42b enroladas toroidalmente à volta das respectivas peças superior e inferior de um núcleo magnético 50. As bobinas horizontais em forma de sela 4la,b estão localizadas contra a superfície interna do separador plástico do suporte 36, e núcleo magnético 50 com as bobinas verticais 42a,b enroladas toroidalmente está localizado à volta do exterior do separador plástico.
Como representado nas figuras 6, 7 e 9, cada uma das bobinas horizontais em forma de sela 41a e 41b tem fios condutores enrolados para produzir elementos laterais 53, uma extremidade
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frontal da secção da espira 51, e uma secção da es’pira da extremidade posterior 49, definindo por meio disso um janela 46. Os fios condutores dos elementos laterais 53 são dirigidos geralmente ao longo do eixo longitudinal Z do tubo de imagem 30 da figura 4, mas são configurados para seguir o contorno da secção de alargamento inicial 32 do tubo de imagem. A secção da espira da extremidade frontal 51 está desviada externamente, para longe do eixo Z numa direcção geralmente transversal ao mesmo.. A secção da espira da extremidade posterior 49 é uma secção recta que se estende geralmente paralela ao eixo Z, com o seu contorno curvado nas direcções X e Y para seguir o formato do pescoço 31. São formados espaços ou lacunas em vários pontos na colocação do fio condutor das bobinas horizontais 41a e 41b para modificar a distribuição do campo magnético para corrigir erros de convergência e distorções das linhas que surgem antes da imagem como será descrito mais adiante.
Estão representadas nas figuras 5, 6 e 10 várias vistas das bobinas de deflexão vertical enroladas toroidalmente 42a e 42b. Os fios condutores das bobinas verticais 42a,b estão enrolados com uma distribuição de fio que produz a desejada distribuição harmónica do campo magnético necessária para auto-convergência num tubo de imagem de cor em linha. As porções internas das espiras de fio para bobinas de deflexão vertical 42a e 42b estão colocadas firmemente contra o interior do núcleo 50 e seguem rigorosamente o seu contorno.
Abas magneticamente permeáveis estão afixadas no exterior do separador plástico que separa os enrolamentos de deflexão horizontal e vertical, como representado nas figuras 6 e 7, como uma aba representativa que está mostrada em vista perspectiva nas figuras 8a e 8b. As abas estão localizadas angularmente e longitudinalmente para modificar o campo magnético vertical produzido pelo enrolamento de deflexão vertical 41 para corrigir os erros de convergência residual e distorções das linhas que surgem antes da imagem, como será também descrito mais adiante.
Para proporcionar boa sensibilidade de deflexão, o formato
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da superfície interna do núcleo 50 e o formato das bobinas em forma de sela 41a e 41b seguem rigorosamente o contorno da secção de alargamento inicial 32 do tubo de imagem 30.
contorno da secção de alargamento inicial exibe uma secção transversal circular relativamente ao eixo longitudinal do tubo de imagem. O raio r de uma dada secção transversal aumenta com o aumento da posição do eixo longitudinal z através do écran do tubo de imagem de acordo com a seguinte equação polinomial para o contorno da superfície de vidro interna:
r = aO = alz + a2z2 +a3z3 + a4z4 onde aO = +10,8948 al = +6,46181 x 102 a2 = +1,09119 x 102 a3 = +5,70691 x 106 a4 = -2,28845 x 107 r e z sendo medido em milímetros. 0 ponto z=0 sobre o eixo longitudinal está localizado num ponto que está ao lado do canhão e muito próximo do ponto de separação pescoço-chaminé. O contorno da superfície de vidro exterior é semelhante ao contorno da superfície de vidro interior, mas compensada pela espessura do vidro, o qual, para proporcionar resistência adicional, torna-se mais espesso com o aumento da distância z.
Para proporcionar a capacidade de auto-convergência para o jugo de deflexão 40, a intensidade do campo magnético produzido pelo enrolamento de deflexão horizontal 41 é fabricado normalmente com a forma de almofada na zona de deflexão principal, isto é, a zona intermédia da zona de entrada do campo de deflexão, próximo do lado do canhão, e da secção da espira da extremidade posterior, e a zona de saída, próxima do lado do écran, secção da espira da extremidade frontal. Um campo com a forma de almofada é um campo não uniforme que aumenta de intensidade na direcção da deflexão. Um tal campo não uniforme, quando projectado dentro do
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-12campo de deflexão horizontal, actua diferencialmenté de uma maneira divergente sobre os feixes exteriores de electrões azuis e vermelhos para produzir forças de convergência que corrigem os erros de convergência ao longo do eixo principal do écran de visionamento VSW das figuras 2 e 4, incluindo os bordos extremos direito e esquerdo do écran nas posições de 3 horas e 9 horas, +XW, respectivamente.
Para proporcionar convergência dos feixes de electrões exteriores ao longo do eixo menor, a intensidade do campo magnético produzido pelo enrolamento de deflexão vertical 42 é fabricado geralmente em forma de barril na zona de deflexão principal da unidade de deflexão 40. Um campo magnético em forma de barril é um campo não uniforme que diminui de intensidade na direcção da deflexão. A curvatura do campo de deflexão em forma de barril gera forças sobre os feixes de electrões exteriores para corrigir os erros de convergência ao longo do eixo menor, incluindo erro de convergência no topo extremo e bordos de fundo, nas posições de 6 horas e 12 horas, + YW, respectivamente.
Como uma consequência dos efeitos produzidos pelos campos de deflexão horizontal em forma de almofada e vertical em forma de barril, é conseguida substancial convergência em todos os pontos do écran de visionamento, incluindo ao longo da diagonal D e nas posições dos cantos, nas posições de 2, 5, 8 e 10 horas.
Por projecto apropriado da distribuição harmónica do campo magnético horizontal e vertical, o jugo de deflexão 40 pode também proporcionar correcção para outros erros de convergência e para vários tipos de distorções das linhas gue surgem antes da imagem. Por exemplo, fornecendo-se um campo de deflexão horizontal geralmente em forma de almofada na zona de saída, são geradas forças de correcção de distorção norte-sul em forma de almofada. Para intensificar ainda mais o campo em forma de almofada de correcção N-S na zona de saída do campo de deflexão,os imanes 43a e 43b estão localizados angularmente ao longo do eixo menor mesmo em cima das espiras da extremidade frontal 51. Uma vista isométrica de um íman utilizado para cada
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um dos dois imanes 43a,b está representada na figura 8c.
Quatro abas 45a-45b feitas de aço silício estão localizadas em frente do núcleo 50 próximo da zona de saída do campo de deflexão magnética vertical, com o posicionamento angular mostrado na figura 7 (orientado aproximadamente de 40° do eixo principal). As abas actuam principalmente como derivações de campo vertical para modificar a distribuição de campo harmónica para corrigir erros de convergência de absorção nos cantos e erros de convergência de absorção na zona A. Esta correcção é conseguida, em parte, modificando-se a sétima harmónica da distribuição de campo vertical.
Um par de abas de aço silício 44a e 44b, localizadas angularmente ao longo do eixo menor na zona de deflexão principal dentro das janelas 46, actuam como derivações de campo vertical para modificar a distribuição de campo harmónico de deflexão vertical. As abas intensificam todo o formato em barril do campo de deflexão vertical para aumentar a convergência e para proporcionar correcção de trilema.
Distorção residual norte-sul em forma de almofada de uma natureza de segunda harmónica, conhecida como distorção de asa de gaivota, é corrigida modificando-se a distribuição de campo harmónico de deflexão horizontal próximo da zona de saída do campo de deflexão endireitando a curvatura das porções horizontais 51a das espiras da extremidade frontal 51.
Pode ser utilizada uma técnica adicional para proporcionar convergência adicional e correcção da distorção das linhas que surgem antes da imagem. Esta técnica envolve introduzir espaços localizados, ou lacunas, na distribuição do enrolamento para o enrolamento de deflexão horizontal 41. Por exemplo, espaços 47a e 47b estão posicionados na zona da espira da extremidade frontal de uma maneira que intensifica o formato de almofada do campo de deflexão horizontal na zona de saída do campo de deflexão. Isto fornece correcção em forma de almofada norte-sul adicional. Os espaços 48a e 48b estão posicionados na zona da espira da
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extremidade posterior e tornam o campo de deflexão horizontal na zona de entrada menos forma de barril para proporcionar como uma medida de correcção de erro de nebulosidade horizontal. Os espaços 56 estão introduzidos dentro de elementos laterais 53, e estão localizados na zona de deflexão principal com o posicionamento angular mostrado na figura 7 (orientado aproximadamente de 25° com o eixo principal). Estes espaços corrigem erros de convergência nos pontos de meia-hora do écran de visionamento, isto é, nas 2:30, 3:30, 8:30 e 9:30 pontos de écran de meia-hora.
jugo de deflexão 40 não necessita de corrigir todos os tipos de erros de convergência e distorções das linhas que surgem antes da imagem. Por exemplo, bobinas de deflexão vertical 42a e 42b podem ser enroladas radialmente e assim proporcionarem correcção de distorção em forma de almofada este-oeste não significativa tal como teria sido fornecido enrolando-se diagonalmente as bobinas de deflexão vertical. Correcção da nebulosidade vertical pode ser fornecida por derivações de campo projectadas dentro da estrutura do conjunto de canhão de electrões 28 do tubo de imagem 30.
tubo de imagem de écran largo 30 está projectado para ter um ângulo de deflexão relativamente grande. Este ponto está representado na figura 11a pela vista em perspectiva desenhada esquematicamente do écran de visionamento VSW, cujo écran está depositado sobre a superfície interior da placa frontal 18 das figuras 2 e 4. Como representado, o tubo de imagem de écran largo 30 tem um ângulo de deflexão de 2ODW, com 20DW sendo definido como o ângulo entre os pontos extremos (PDW1, PDW2) sobre a diagonal D do écran de visionamento VSW, onde o vértice do ângulo 26DW é o ponto de intersecção ZO do eixo longitudinal Z com a linha de referência de tubo/plano de deflexão 39.
Para o tubo de imagem 30 de écran largo 16x9, o ângulo de deflexão 26DW = 106° está próximo do ângulo de deflexão de 110° que é comum para um tubo de imagem de écran estreito de relação de aspecto de 4x3. Isto mantém o comprimento global do tubo de
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RCA 86 044 imagem 30 relativamente pequeno.
Além do mais, quando as diagonais dos écrans de visionamento para ambos os tubos de imagem de 106° e 110° são do mesmo comprimento, então o ângulo de deflexão horizontal máximo 20H para ambos os tubos tem o mesmo valor, 2ΘΗ=96°, como representado na figura 11b pela vista em projecção de topo representada esquematicamente.
Esta característica tem uma vantagem especial no projecto do jugo de deflexão. Quando deflectido para os extremos do eixo principal através de ângulo de deflexão horizontal de 2ΘΗ=96°, os feixes de electrões aterram nos extremos (PXW1, PXW2) do écran de visionamento largo VSW, entre os pontos de écran + XW do eixo principal. Em contraste, quando deflectido através do mesmo ângulo 2ΘΗ de deflexão horizontal, os feixes de electrões de um tubo de imagem de relação de aspecto 4x3 de 110° aterram nos extremos (PXN1, PXN2) do écran de visionamento de 4x3 VSN, nos pontos de écran + XN do eixo principal.
Como um resultado de manter o mesmo ângulo de deflexão 2ΘΗ, a distância do curso do écran central TW para o tubo de imagem de grande relação de aspecto é maior do que a distância do curso do écran central TN para o tubo de imagem de pequena relação de aspecto, quando as diagonais dos dois tubos de imagem são de comprimento igual. A distância de curso de écran central é definida como a separação ao longo do eixo longitudinal Z do plano de deflexão e um plano em forma de seta tangente ao ponto central do écran de visionamento do tubo de imagem. Na figura 11b, a distância do curso TW é o comprimento do segmento de linha (ZO,CW), e a distância do curso TN é o comprimento do segmento de linha (ZO,CN). Assim, o écran de visionamento de 4x3 VSN está localizado mais perto do plano de deflexão do que o écran de visionamento de 16x9 VSW, assumindo um plano de deflexão vulgarmente localizado para ambos os tubos.
A energia armazenada num enrolamento de deflexão horizontal depende do máximo ângulo de deflexão horizontal. Este ângulo de deflexão horizontal mantendo-se o mesmo para o tubo de imagem de
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relação de aspecto de 4x3 de 110°, e o tubo de imagem de relação de aspecto de 16x9 de 106°, as necessidades de energia armazenada de um jugo de deflexão para o tubo de imagem de grande relação de aspecto pode ser mantida próxima das necessidades de energia armazenada de um jugo de deflexão para o tubo de imagem de relação de aspecto de 4x3.
Uma vantagem adicional que um tubo de imagem de écran largo tem sobre um tubo de imagem de écran estreito comparável é que a máxima corrente de deflexão vertical necessária por um enrolamento de deflexão de écran largo é substancialmente menor do que a necessária por um enrolamento de deflexão vertical de écran estreito, assumindo que ambos os enrolamentos são projectados para ter à volta da mesma sensibilidade de deflexão. Esta vantagem vem a propósito por causa do menor ângulo de deflexão vertical máximo 2BYW=60° para o tubo de imagem 30 de 16x9 de 106°, quando comparado ao substancialmente maior ângulo de deflexão vertical máxima 2ΘΥΝ=80° para o correspondente tubo de imagem de relação de aspecto de 4x3 de 110°.
Como representado na figura 11c, é necessário um ângulo de deflexão vertical mais pequeno 20YW para proporcionar deflexão aos extremos (PYW1, PYW2) do écran de visionamento VSW, entre os pontos de écran de eixo menor + YW. Em contraste, para deflectir para os extremos substancialmente maiores (PYN1, PYN2) do écran de visionamento de pequena relação de aspecto VSN, entre os pontos de écran de eixo menor + YN, é necessário um ângulo de deflexão vertical máximo substancialmente maior de 2ΘΥΝ=80°.
De acordo com um aspecto do invento, o tubo de imagem 30 de écran largo está fornecido com um jugo de deflexão 40 que é autoconvergente. 0 projecto do jugo de deflexão tira vantagem pelo facto de o ângulo de deflexão horizontal máximo, 2ΘΗ, ser o mesmo que o de um tubo de imagem de relação de aspecto de 4x3.
A figura 12 representa, esquematicamente, a deflexão de três feixes de electrões em linha R,G,B ao longo do eixo principal do écran VSW do tubo de imagem 30 de écran largo, e também ao longo
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do eixo principal de um écran de visionamento VSN convencional de pequena relação de aspecto de 4x3 de um tubo de imagem convencional de 110° que tem o mesmo contorno de écran e diagonal de écran que o do écran largo VSW.
Como mencionando anteriormente, a distância do curso TW para o tubo de imagem de écran largo é maior do que a distância do curso central TN para o tubo de imagem de écran estreito. Isto permite aos dois tubos de imagem terem o mesmo ângulo de deflexão horizontal máxima 2ΘΗ.
Para efeitos de simplificação, os dois écrans de visionamento VSW e VSN estão representados na figura 12 pelo seu relativamente grande raio equivalente comum RX. Para análise do projecto do enrolamento de deflexão, será assumido que a linha de referência do tubo/plano de deflexão 39 tanto para os tubos de imagem convencionais como para os de écran largo coincidem no ponto ZO sobre o eixo longitudinal, e que ambos os tubos de imagem têm conjuntos de canhão de electrões com planos de saída de canhão 56 coincidentes para os feixes de electrões R,G,B. A separação do plano de saída de canhão a partir do plano de deflexão ao longo do eixo longitudinal iguala a distância EL.
Considerar a situação de convergência do feixe de electrões exteriores B e R ao longo do eixo principal do écran de visionamento para convergência ao longo do eixo principal do écran de visionamento de pequena relação de aspecto VSN. Para a contacto de feixe no centro de écran CN, os feixes de electrões permanecem não deflectidos no plano de deflexão. A estrutura de convergência no conjunto de canhão de electrões fornece convergência estática dos feixes de electrões R e B no centro CN. Para conseguir este resultado, cada um dos feixes de electrões exteriores emerge do plano de saída de canhão num ângulo de BCN relativo ao eixo longitudinal.
Num campo de deflexão horizontal Gaussiano, isto é, um campo uniforme, será mantida convergência em todos os pontos da superfície Gaussiana, isto é, uma superfície esférica, que é
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-18tangente ao centro do écran e que tem um raio de curvatura igual à distância do curso do écran central do tubo de imagem. Uma vez que tenha sido conseguida a convergência central no ponto CN, a convergência será mantida em todos os pontos do arco circular GSN, quando deflectir horizontalmente no plano ZX. Assim, num extremo de deflexão horizontal, num ângulo de deflexão OH, um campo de deflexão uniforme produziria a convergência do feixe de electrões exteriores num ponto PGN.
Porque o écran de visionamento VSN é de curvatura muito mais plana, os feixes de electrões exteriores intersectarão antes de deixarem o ponto de écran PXN, o ponto de écran das 3 horas na deflexão horizontal máxima ao longo do eixo principal do écran. A intersecção dos feixes de electrões exteriores em frente do écran VSN produz sobreconvergência ou erro de convergência positiva ao longo do eixo principal, isto é, a posição de contacto do feixe azul sobre o écran VSN estando à direita da posição de contacto do feixe vermelho.
Para conseguir convergência ao longo do eixo principal do écran de visionamento VSN, um dispositivo de deflexão autoconvergente gera um campo de deflexão horizontal não uniforme, de uma natureza geralmente da forma de almofada. Um campo de deflexão horizontal em forma de almofada corresponde a um campo de deflexão com uma componente de terceira harmónica positiva. A terceira harmónica positiva produz movimento horizontal diferencial dos feixes de electrões exteriores B e R que são de uma natureza diferente. Escolhendo-se correctamente a amplitude do componente de terceira harmónica relativamente à componente fundamental do campo de deflexão horizontal, forças divergentes produzidas sobre os feixes de electrões exteriores pela terceira harmónica deslocarão o ponto de intersecção dos feixes de electrões para um ponto localizado sobre o écran de visionamento VSN, produzindo por meio disso a convergência dos feixes de electrões exteriores.
Como representado na figura 12, quando o feixe de electrões verdes é deflectido pelo ângulo de deflexão horizontal máxima OH, a sua trajectória é a longitudinal, segmento de linha recta GO,
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do plano de saída do canhão de electrões ao ponto O no plano de deflexão. No plano de deflexão, a trajectória muda para a trajectória GX, até que é atingido o ponto de contacto do feixe PXN.
Os feixes de electrões exteriores B e R têm trajectórias iniciais inclinadas BNO e RNO, respectivamente, do plano de saída de canhão ao plano de deflexão. No plano de deflexão, os feixes de electrões exteriores são deflectidos pelo campo de deflexão horizontal em forma de almofada dentro das trajectórias BNX e RNX que se intersectam sobre o écran de visionamento VSN no ponto PXN. A acção divergente produzida pelo campo em forma de almofada está mostrada na figura 12 pela subconvergência do feixe de electrões exteriores na intersecção das suas respectivas trajectórias com a superfície Gaussiana GSN.
A influência de um campo de deflexão horizontal autoconvergente na separação dos feixes de electrões exteriores está representada adicionalmente pelas curvas mostradas na figura 13. O eixo de abcissas define a distância ao longo do eixo longitudinal do tubo de imagem, e o eixo de ordenadas define a separação horizontal do feixes exteriores, num plano zx perpendicular ao eixo longitudinal num dado ponto Z ao longo do eixo longitudinal. Um valor negativo para /1 XBR representa uma posição do feixe de electrões azul que está à direita da posição do feixe de electrões vermelho.
Na figura 13, a curva a linha cheia 54 representa a separação do feixe exterior para uma deflexão convencional de 110°, do tubo de imagem de relação de aspecto de 4x3 que tem um jugo de deflexão auto-convergente. No plano de saída do canhão de electrões, na localização longitudinal ZE, a separação do feixe exterior é Δ-XBRE = -2sE, onde sE é o espaçamento S entre o feixe de electrões central verde e dos feixes de electrões ou vermelho ou azul, como referenciado do centro do feixe ao centro do feixe. O espaçamento S para um canhão de electrões COTY-M é representativo de uma grandeza de espaçamento S de um canhão típico, graduado para utilização num tubo de imagem de relação de
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aspecto de 4x3 de 34V 110°. Para este canhão, o espaçamento S é sE = 6,5 milímetros, resultando numa separação de feixe exterior de -âXBRE = -13 milímetros.
Devido ao ângulo de inclinação 20CN entre as trajectórias dos feixes de electrões exteriores necessários para convergência de écran central, a separação dos feixes de electrões exteriores diminui guando os feixes de electrões viajam através do écran, para longe do plano de saída do canhão de electrões. Como representado pelo segmento de curva 54a da figura 12, a separação do feixe exterior AXBR diminui linearmente em grandeza na zona de pré deflexão, a partir do ponto ZE do eixo longitudinal até ao ponto ZD1 do eixo longitudinal. Próximo do ponto ZD1 do eixo longitudinal, os feixes de electrões entram dentro da zona de entrada do campo de deflexão horizontal que começa a deflectir os feixes de electrões em direcçâo à posição das 3 horas sobre o eixo principal do écran de visíonamento de tubo de imagem.
O segmento 54b da curva 54 representa a separação do feixe exterior quando os feixes de electrões reagem ao campo de deflexão horizontal - um campo que tem uma zona de entrada próxima do ponto ZD1 do eixo longitudinal e uma zona de saída próxima do ponto ZD2 do eixo longitudinal. 0 plano de deflexão da unidade de deflexão auto-convergente está localizado num ponto intermédio entre a entrada das zonas de saída do campo de deflexão horizontal, num ponto ZO do eixo longitudinal, posicionado tipicamente dentro da zona de deflexão principal.
Devido à natureza em forma de almofada do campo de deflexão horizontal, uma força horizontal diferencial de uma natureza divergente é impresso sobre os feixes de electrões exteriores. Isto resulta na mudança menos rápida da separação do feixe de electrões Δ XBR dentro da zona de deflexão (ZD1,ZD2), quando comparada à mudança da separação do feixe exterior para um campo de deflexão uniforme. Assim, na figura 13, a inclinação do segmento de curva 54b no campo de deflexão é mais rasa do que a inclinação do segmento de curva 54a.
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Depois de deixar a zona de deflexão horizontal próximo do ponto ZD2 do eixo longitudinal, a condição subconvergida dos feixes de electrões exteriores tinha sido reduzida ao ponto onde a intersecção do feixe de electrões, isto é o ponto onde Δ XBR = 0, tinha sido movido da superfície Gaussiana para a localização ZXN do eixo longitudinal do écran de visionamento. Isto está representado na figura 13 pelo segmento de curva linear 54c, na zona de pós-deflexão, que diminui em grandeza a partir de uma grandeza Δ XBR2 na localização ZD2 até 0 na localização ZNX do écran de visionamento.
Surgiria um problema numa tentativa de se adaptar o projecto de um jugo de deflexão auto-convergente de um tubo de imagem de relação de aspecto de 4x3 para utilizar num tubo de imagem de écran largo comparável tendo o mesmo ângulo de deflexão horizontal OH quando medido a partir do eixo longitudinal, a distância do curso central TW na figura 12 deve ser mantida maior do que a distância do curso central TN para o tubo de imagem de relação de aspecto de 4x3, dado que ambos os tubos têm a diagonal do mesmo comprimento. Écran de visionamento VSW para o tubo de imagem de écran largo está por essa razão localizado longitudinalmente num ponto ainda mais afastado do plano de deflexão.
Para conseguir convergência no centro CW do écran de visionamento largo VSW, o ângulo de convergência comunicado a cada um dos feixes de electrões exteriores no plano de saída do canhão da figura 12 é um ângulo 0CW. Por causa da maior distância do curso TW, este ângulo é menor do que o ângulo de convergência central 0CN para o tubo de imagem de écran estreito comparável. Para um campo de deflexão horizontal uniforme, a convergência dos feixes de electrões exteriores no tubo de imagem de écran largo será mantido nos pontos sobre a superfície Gaussiana GSW da figura 12.
Geralmente, espera-se que o conteúdo da terceira harmónica horizontal positiva de um jugo projectado para um tubo de imagem de relação de aspecto de 4x3 fornecesse forças de divergência
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suficientes sobre os feixes exteriores para proporcionar um ponto de intersecção razoavelmente próximo do ponto PXW sobre o écran de visionamento VSW, fornecido o jugo onde utilizado sobre um tubo de imagem de écran largo comparável, isto é um tubo de imagem que tem os mesmos ângulo de deflexão horizontal, comprimento de diagonal e contorno de écran.
Contudo, o que acontece actualmente, quando é utilizado um tal jugo de deflexão num tubo de imagem de écran largo é que é criada uma condição substancial de subconvergência movendo o ponto de intersecção do feixe exterior para o ponto PU, mesmo por trás do écran VSW.
Esta relativamente grande subconvergência é devida ao facto de que a intensidade da terceira harmónica horizontal positiva de um jugo de deflexão projectado para um tubo de imagem de relação de aspecto de 4x3 é maior do que necessário para utilização num tubo de imagem de relação de aspecto de 4x3 comparável. 0 resultado é uma força divergente excessiva sobre os feixes de electrões exteriores, que produzem um condição de subconvergência na posição das 3 horas XW sobre o eixo principal do écran de visionamento VSW.
Como representado na figura 12, as trajectórias inicias RWO e BWO dos feixes de electrões exteriores para o tubo de imagem de écran largo tornam-se as trajectórias RNX e BNX quando os feixes de electrões são deflectidos no plano de deflexão em direcção ao ponto XW das 3 horas. Por causa da força de divergência diferencial excessiva, introduzida pelo campo de deflexão horizontal não uniforme, o ponto de intersecção para os feixes de electrões exteriores está substancialmente por trás do écran VSW no ponto PU. Isto resulta numa condição de subconvergência no ponto PXW, o ponto de contacto do feixe para a trajectória GX do feixe central verde. A quantidade de subconvergência -£XBRW pode ser substancial para tubos de imagem de grande relação de aspecto de écran largo, até 2 milímetros ou mais de subconvergência.
A partir da explicação anterior, nota-se gue um jugo de
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deflexão auto-convergido projectado para um tubo de imagem de relação de aspecto de 4x3, quando utilizado num tubo de imagem de relação de aspecto de 16x9 comparável, produz uma condição de subconvergência no écran de visionamento largo em vez de uma aproximadamente antecipada condição convergida.
contribuinte principal para a subconvergência dos feixes de electrões no écran de visionamento VSW da figura 12 é o maior espaçamento S sW dos feixes de electrões no plano de deflexão. 0 maior espaçamento S é um resultado da inclinação inicial mais rasa ou do menor ângulo de convergência de écran central das trajectórias do feixe exterior BWO e RWO para o tubo de imagem de écran largo.
Porque o espaçamento S no plano de deflexão é maior, os feixes de electrões exteriores introduzem-se no campo de deflexão horizontal nos pontos mais afastados do eixo longitudinal. Para um dado campo horizontal em forma de almofada, isto resulta num substancialmente maior diferencial entre a intensidade do campo horizontal encontrado por um feixe exterior e a intensidade encontrada pelo outro feixe exterior. Assim, na figura 12, quando os feixes de electrões exteriores são deflectidos de um ângulo OH para o ponto PXW, o feixe vermelho R reage com um campo de deflexão horizontal significativamente mais forte do que o feixe azul B, quando eles viajam através do campo de deflexão horizontal. 0 aumento resultante nas forças de divergência sobre os feixes de electrões exteriores estabelece um ponto de intersecção PU que está por trás, em vez de à frente, do écran de visionamento VSW.
A curva 55 da figura 13 representa porque o menor ângulo de convergência do écran central num tubo de imagem de écran largo contribui para a condição de subconvergência no écran de visionamento VSW. No plano de saída do canhão de electrões, na localização longitudinal ZE, a separação dos feixes exteriores é o mesmo valor, Δ XBRE, que o para o tubo de imagem de écran estreiro comparável. Esta separação é igual a duas vezes o espaçamento S, ou -2sE.
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Por causa da inclinação inicial mais rasa das trajectórias do feixe de electrões no tubo de imagem de écran largo, a separação do feixe exterior diminui em grandeza numa menor velocidade, produzindo o segmento de curva 55a da figura 13. Quando os feixes de electrões viajam do plano de saída do canhão para a zona de entrada do campo de deflexão horizontal próximo da localização longitudinal ZD1, a separação do feixe exterior na zona de entrada, Δ XBR3, é maior em grandeza do que a separação do feixe exterior, ΔXBR1, para o tubo de imagem de écran estreito. Como um resultado, uma força divergente mais forte actua sobre os feixes de electrões exteriores, induzindo a separação do feixe exterior a diminuir mais lentamente à medida que os feixes de electrões viajam através da zona de deflexão a partir do ponto ZD1 da zona de entrada até o ponto ZD2 da zona de saída. Isto está indicado pelo segmento de curva mais raso 55b. Próximo da zona de saída do campo de deflexão, no ponto ZD2, a separação do feixe exterior, ^XBR4, é substancialmente maior em grandeza do que a separação do feixe exterior, $XBR2, para o tubo de imagem de écran estreito.
Como um resultado disso, depois de deixarem a zona do jugo de deflexão os feixes de electrões exteriores não foram suficientemente deflectidos diferencialmente para convergir os feixes sobre o écran VSW. Como mostrado na figura 13, a separação do feixe exterior depois dos feixes de electrões emerge da zona de saída do campo de deflexão, como representado pelo segmento de curva 55c, resulta numa subconvergência de ÁXBRW quando os feixes de electrões deixam o écran de visionamento VSW na localização longitudinal ZWX.
De acordo com uma disposição inventiva, o jugo de deflexão 40 da figura 5 é projectado para proporcionar auto-convergência dos feixes de electrões em conjunção com a sua deflexão no tubo de imagem de écran largo 30 da figura 4. O projecto leva em conta as diferenças no espaçamento S na linha de referência de tubo/plano de deflexão e diferenças no ângulo de convergência de écran central entre o tubo de imagem de grande relação de aspecto de 16x9, e um tubo de imagem comparável de pequena relação de
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aspecto de 4x3, que tem os mesmos ângulo de deflexão horizontal máxima, comprimento de diagonal, e contorno de écran.
Além do mais, de acordo com um aspecto do invento, para eliminar o que teria sido caso contrário um condição de grande erro de convergência nos extremos do eixo principal do écran de visionamento de grande relação de aspecto de 16x9, a distribuição harmónica do campo de deflexão horizontal é modificada. A modificação é alcançada principalmente através de mudanças na amplitude da terceira harmónica relativa à fundamental, baseada nas diferenças anteriormente mencionadas no espaçamento S na linha de referência do tubo/plano de deflexão e ângulo de convergência de écran central.
Apesar de poderem ser introduzidas modificações às harmónicas mais altas a fim de corrigir a condição de erro de convergência, mudanças naquelas componentes harmónicas mais elevadas tendem a introduzir indesejavelmente outros tipos de erros de convergência e distorções nas linhas que surgem antes da imagem.
A quantidade de mudança na terceira harmónica necessária para eliminar a condição de subconvergência pode ser determinada utilizando-se a teoria da aberração para analisar o desempenho óptico electrónico de um jugo de deflexão. A anotação utilizada mais abaixo é uma adaptação da anotação utilizada na teoria da aberração onde HO(z) e H2(z) são as funções de distribuição de campo que representa o campo de deflexão Gaussiana e a não uniformidade transversal x^ do campo de deflexão horizontal, como gerado numa expansão em série da energia do campo de deflexão horizontal. Esta teoria está explanada em certos papéis como o artigo de J. Kaashoek, no Philips Research Reports Supplements, número 11, 1968, e em certas patentes como a U.S 4329671, Alignment-Insensitive Self-Coverging In-Line Color Display, de J. Gross e W.H. Barkow, publicado em 11 de Maio de 1982.
Como notado anteriormente, a auto-convergência ao longo do eixo principal do écran de visionamento necessita um campo de
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..- '
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-26- * deflexão horizontal geralmente em forma de almofada. Um campo de deflexão em forma de almofada é caracterizado por uma função de distribuição de campo H2 positiva. De acordo com uma caracteristica inventiva, o conteúdo da terceira harmónica do campo de deflexão horizontal num tubo de imagem de écran largo seria reduzido relativamente à terceira harmónica num tubo de imagem de écran estreito comparável de acordo com a seguinte relação de não uniformidade:
H2R = h2(TW) 4- h2(TN) = {H2}(TW) 4- {H2}(T1q onde h.2 = {H2} 4- {HO}, e onde TW e TN são definidos como as distâncias do curso de écran central para os tubos de imagem de écran largo e écran estreito, respectivamente. (HO) e {H2} são as funções de distribuição de campo efectivo de não uniformidade x2 e Gaussianas, como será descrito mais abaixo.
Das equações anteriores nota-se que h2 é a função de distribuição de campo normalizada para a deflexão Gaussiana. Nota-se também que h2, {HO} e {H2} são funções dos parâmetros de distância de curso TW e TN.
Na teoria da aberração, as funções de distribuição de campo efectivo {HO} e {H2} estão definidas em termos do comprimento efectivo le do campo de deflexão horizontal. O comprimento efectivo le é definido como a largura de um rectângulo que tem a mesma área que a área por baixo da função de distribuição de campo Gaussiana HO e uma altura igual ao valor máximo HO(max) da função HO. 0 rectângulo está centrado à volta do ponto ZO sobre o eixo longitudinal, onde está localizado o plano de deflexão.
A figura 14 mostra uma curva 57 de HO como uma função de z para uma concretização exemplificativa de um jugo de deflexão 40 de écran largo auto-convergido da figura 5 que fornece a deflexão dos três feixes de electrões em linha no tubo de imagem 30 de écran largo da figura 4. 0 eixo das ordenadas está graduado em unidades arbitrárias e o ponto zero do eixo das abcissas está referenciado ao fim da entrada do núcleo magnético 50.
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Como mostrado na figura 14, a curva HO atinge um valor máximo HO(max) na zona de deflexão principal num ponto ZM do eixo Z, ao lado do canhão do plano de deflexão. O rectângulo 58 é construído tendo a mesma área que a da curva 57 HO e tendo uma largura igual ao comprimento efectivo e uma altura igual a HO(max).
Baseado sobre algumas suposições simplificativas da teoria de aberração, a função de distribuição de campo efectivo Gaussiano (HO) pode ser definida como igual à constante HO(max) sobre o comprimento efectivo e igual a zero no restante. {HO} pode então ser utilizado em vez de HO para calcular a localização da contacto do feixe de trajectória Gaussiana no écran de visionamento depois dos feixes de electrões reagirem com o campo de deflexão horizontal.
Um procedimento simplificativo semelhante pode ser utilizado para derivar a função de distribuição de campo efectivo de não uniformidade {H2}. {H2} pode então ser utilizado em vez da actual função de distribuição de campo H2 quando se analiza o efeito de H2 no astigmatismo horizontal,isto é na convergência.
A figura 15 mostra um curva 59 a linha cheia de H2 como uma função de z para o jugo de deflexão 40 de écran largo anteriormente explicada. A curva H2 59 é negativa na zona de entrada do campo de deflexão, lado do canhão do ponto de entrada do núcleo. Um valor negativo indica um campo em forma de barril, produzido em parte pela secção recta das extremidades posteriores das espiras das bobinas de deflexão 41a,b. 0 campo em forma de barril fornece correcção de nebulosidade.
A curva H2 é quase inteiramente positiva na zona de deflexão principal, que se estende para qualquer dos lados do plano de deflexão. Um valor positivo H2 indica um campo de deflexão em forma de almofada para proporcionar correcção de astigmatismo horizontal.
A curva H2 permanece positiva principalmente depois de
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-28deixar a zona de deflexão principal do lado do écran do núcleo, fornecendo por meio disso correcção da distorção em forma de almofada N-S.
A função efectiva H2, {H2}, é igual a H2(max) sobre o comprimento efectivo le do campo de deflexão, isto é entre os pontos (ZL1, ZL2), e igual a zero no restante. Na figura 15, rectângulo 60, centradas à volta do plano de deflexão, é a curva da função {H2}.
{H2} é utilizada na teoria da aberração como uma substituição simplificada para a função actual H2 nas várias equações integrais utilizadas no desenvolvimento geral das expressões de aberração que descrevem as diferenças x e y no écran de visionamento entre a localização de contacto do feixe Gaussiano e a localização de contacto de feixe calculadas pela terceira ou quinta ordem da teoria de aberração.
Como um exemplo, para astigmatismo horizontal, o integral S2 tem uma maior influência na convergência através do coeficiente A4 onde:
S2 = 2/Xg2J H2X[z-Zg]2dz
J onde Xg é a coordenada x do ponto de deflexão Gaussiana sobre o écran de visionamento quando o écran está localizado no ponto Zg do eixo Z; onde X é a coordenada x da trajectória Gaussiana do feixe de electrões, a trajectória sendo uma função da localização do eixo Z; e onde o coeficiente A4 é utilizado na equação de astigmatismo horizontal:
Δι XB—R = 2'^4^S^xS/ onde &xB_R é a separação horizontal dos feixes de electrões exteriores azul e vermelho na coordenada x do écran Xg, onde Xgz é a inclinação da trajectória do feixe de electrões na coordenada de écran Xg, e onde:
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-29' · ί'·
Α4 = [3/(2ΤΟ)].[1-λ/6] - S2
ΤΟ sendo a distância do curso de écran central, e onde le/D, D sendo a separação da deflexão de planos em forma de setas.
A partir da equação anterior para o integral S2 nota-se que o argumento do integral S2 é a expressão H2 ponderada H2X[z-zs]2. Este argumento está mostrado na figura 15 como a curva a linha tracejada 61. A curva 61 composta predominantemente por um grande lóbulo positivo 61a, atingindo o pico próximo do plano de deflexão. 0 integral S2, sendo proporcional à área debaixo da curva 61, é além disso positivo devido ao grande lóbulo positivo 61a.
Por projecto apropriado do enrolamento de deflexão horizontal, o integral S2 é feito positivo para um ponto onde o coeficiente A4, como acima definido, torna-se zero, eliminando por meio disso o astigmatismo horizontal, isto é Δχβ_κ = 0.
Como anteriormente mencionado, o argumento do integral S2 é a expressão H2 ponderada H2X[z-zS]2. Utilizando-se a função H2 efectiva, {H2}, a equação inteira S2 simplifica-se a:
S2 = 2{H2}/XS2f X(z-zS)2dz.
S2 torna-se assim proporcional ao integral da trajectória Gaussiana ponderada pelo quadrado da distância do eixo Z do feixe de electrões do écran de visionamento, onde a integração é executada apenas sobre o comprimento efectivo le.
Quando é feita uma análise do parâmetros de autoconvergência necessários para um jugo de deflexão num tubo de imagem de écran largo, utilizando as funções de distribuição de campo efectivo {HO} e {H2} como parte da análise, a relação de não uniformidade necessária H2R anteriormente definida, torna-se:
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H2R =
-30[6d-X] [10-5X+ X2] [6-λ] [10d2-5dX+ λ2] onde d = TW / TN λ = le / TN
A partir das equações anteriores, nota-se que d é a razão das distâncias do curso central do écran largo ao écran estreito, e é a razão do comprimento efectivo do campo de deflexão horizontal pela distância do curso central do écran estreito.
Pode ser feita uma simplificação adicional baseada no facto de que a razão λ = le / TN é pequena comparada à razão d = =TW / TN. A expressão para a razão de não uniformidade H2R torna-se:
H2R = 1/d.
Uma análise semelhante pode ser executada relativamente às necessidades de reduzir a terceira harmónica horizontal num jugo de deflexão de écran largo para fazer uma razão dos integrais S2 tal como compensar para a mais severa condição de subconvergência geométrica deixando num tubo de imagem de écran largo devido às diferenças de distância de curso do écran central de um tubo de imagem de écran estreito comparável. Uma razão S2 S2R pode ser definida como:
S2R = S2(TW) -5- S2(TN) onde as equações integrais S2 anteriormente fornecidas tornam-se parâmetros das respectivas distâncias de curso central TW e TN.
Baseado na teoria da aberração, um projecto de jugo de deflexão de écran largo satisfaria a seguinte equação de razão S2 quando modificando o conteúdo da terceira harmónica do jugo de deflexão de écran largo relativo à terceira harmónica de um
.......‘JJS»
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-31projecto de jugo de deflexão de écran estreito comparável
Sd- X
S2R = [6-λ] d2
Onde o valor da razão é substancialmente mais pequeno do que o valor da razão d, a razão S2 simplifica-se para
SR2 = 1/d
Este é o mesmo requisito que a para a razão H2 simplificada, H2R, acima mencionada.
Nota-se a partir da figura 15 que tanto a curva S2 61 como a curva H2 59 mostram lóbulos positivos semelhantes, 61a e 59a respectivamente, sobre o comprimento efectivo le do campo de deflexão horizontal. Estes lóbulos positivos são as influências principais na correcção do astigmatismo horizontal. Assim, a identidade das duas razões:
S2R = H2R = 1/d pode ser explicada nesta base.
De acordo com um aspecto do invento, o conteúdo da terceira harmónica do campo de deflexão horizontal para um tubo de imagem de écran largo seria reduzida para o conteúdo da terceira harmónica num tubo de imagem de écran estreito por uma quantidade que fornece para a razão de não uniformidade ou, alternativamente a razão S2, para ser igual a 1/d, o recíproco da razão de distância de curso central para os dois tubos.
Visto que tanto os tubos de imagem de écran largo como os de écran estreito têm o mesmo ângulo de deflexão horizontal 2ΘΗ e o mesmo comprimento de diagonal, então existe o seguinte relacionamento geométrico entre as distâncias de curso de écran central TW e TN e écrans de visionamento de tubos de imagem de relações de aspecto aw e aN:
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d = TW / TN = J [1+ aN'2]/[l+ aw2] onde aw e aN igualam as relações de aspecto dos écrans de visionamento para tubos de imagem respectivamente de grande e pequena relação de aspecto.
Face ao relacionamento acima citado entre a distância de curso e relação de aspecto, a relação de não uniformidade HR2 pode ser expressa como se segue:
H2R = 1/d = J [1+ aw 2]/[l+ aN 2]
Como um exemplo, para uma relação de aspecto de écran estreito de 4x3, aN = 1,33, e para uma relação de aspecto de écran largo de aw = 1,78, a razão H2 torna-se: H2R = 0,92.
A partir do relacionamento acima, nota-se que para manter convergência nos extremos do eixo principal do écran de visionamento de um tubo de imagem de grande relação de aspecto, é vantajoso reduzir a terceira harmónica do campo de deflexão horizontal num projecto de jugo de deflexão de écran largo auto-convergente para a terceira harmónica de um jugo de deflexão de écran estreito projectado comparativamente. A terceira harmónica é reduzida de uma quantidade que possibilita a razão de não uniformidade H2R, ou alternativamente a razão S2 S2R, para ser igual à razão da distância de curso para os dois tubos de imagem. Deste modo, o astigmatismo horizontal nos extremos do eixo principal do écran de visionamento pode ser substancialmente corrigido, por exemplo, a quantidade de erro de convergência sendo reduzida para aproximadamente 1,5 milímetros ou menos.
A importância dos relacionamentos supracitados aumenta quando os, ângulo de deflexão horizontal, distância de curso de écran central, e comprimento de diagonal, aumentam, e quando a relação de aspecto torna-se maior; por exemplo para comprimentos de diagonal entre 66 centímetros (26V) e 96,5 centímetros (38V), relações de aspecto entre 1,67 (5x3) e 2,0 (2x1), e um grande
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-33ângulo de deflexão horizontal próximo de 96°.
A terceira harmónica horizontal pode ser vantajosamente reduzida fornecendo-se um maior número de fios condutores para cada uma das bobinas horizontais 41a e 41b das figuras 6, 7 e 9 nos elementos laterais 53 nas posições angulares afastadas do eixo horizontal. Localizando os fios naquelas estreitas posições de janela 46 que fazem o campo de deflexão horizontal de menos forma de almofada, além disso reduzindo a amplitude da terceira harmónica positiva, e reduzindo assim a amplitude da função de distribuição de campo positiva H2. Para proporcionar autoconvergência ao longo do eixo principal do tubo de imagem de relação de aspecto de 16x9, a mudança no número de fios e a sua colocação angular são de modo a satisfazer a condição de que a razão de não uniformidade H2R ou a razão S2 S2R igualem o recíproco da razão de distância de curso d.
Apesar das harmónicas mais elevadas poderem também ser modificadas para remover a condição de subconvergência, uma tal mudança introduziria indesejavelmente outros erros. Por exemplo, a 5a harmónica horizontal pode ser modificada de modo a contrariar os efeitos de uma 3a harmónica positiva muito forte. Contudo, indesejavelmente, um resultado acompanhante seria agravar os erros de asa de gaivota e introduzir erros de convergência nos cantos. Além do mais, de acordo com um aspecto do invento, a terceira harmónica é o principal mecanismo, por via da razão H2 ou S2, pelo qual é alcançada a auto-convergência.
A tabela II especifica vários parâmetros associados à auto-convergência numa concretização exemplificativa do invento de um jugo de deflexão 40 para um tubo de imagem de écran largo 30.
(Segue Tabela)
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TABELA II
-34DW = 86,3 cm tan(BCN) = 0,01143203 tan(BCW) = 0,013391
.....,ϊΒ·
2XW = 75,2 cm 2YW = 42,2 cm
Comp. da bobina horiz. = 82,5 mm
Comp. do núcleo magnético = 43,1 mm
2sN = 10,102 mm 2sW = 10,290 mm 26DW = 106°
20DN = 110°
ΘΗ = 96°
2BYW = 60°
2ΘΥΝ =80°
Altura do plano em forma de seta em + XW = 42 mm
1_ = 69,1 mm
Altura do plano em forma de seta em = 1,78 + XY = 20 mm
Altura do plano em forma de seta nos aN = 1,33 cantos do écran = 59 mm
TN = 352,7 mm TW = 384,2 mm separação z do plano de deflexão a partir da entrada do núcleo = 31,4 mm separação z do plano de deflexão a partir da parte de trás da bobina horizontal = 54,3 mm
A distribuição angular dos fios para as bobinas de deflexão da concretização exemplificativa, quando decompostas harmónicamente, têm os seguintes coeficientes, normalizados ao fundamental A0:
A3/A0 = -0,25 A5/A0 = +0,08 A7/A0 = 0 A9/A0 = -0,55
As funções de distribuição de campo horizontal H0,H2,H4 e as
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-3577...............
funções de distribuição de campo vertical V0,V2,V4'para a concretização exemplificativa estão representadas nas figuras 1621.
Um modo alternativo de descrever o campo magnético da concretização exemplificativa é pelas curvas das harmónicas do potencial escalar da intensidade do campo magnético H. As harmónicas do potencial escalar são referidas directamente às harmónicas da intensidade do campo magnético, e apenas são geradas as harmónicas ímpares. As figuras 22 e 23 representam as primeiras cinco harmónicas dos potenciais escalares horizontal e vertical. Estes potenciais foram calculados a partir dos dados do traçador de fluxo sobre uma superfície de revolução que é definida e rodeado pelo contorno da superfície interna da secção de alargamento inicial do tubo de imagem de écran largo, mas separado dele de 2,5 milímetros. A superfície de revolução sobre a qual foram tirados os dados está mostrada na figura 24.
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REIVINDICAÇÕES * ..............

Claims (25)

  1. REIVINDICAÇÕES * ..............
    1 - Dispositivo de tubo de imagem de cor de écran largo auto-convergente caracterizado por compreender:
    um tubo de imagem de cor em linha de écran largo (30), tendo uma chaminé (29) um conjunto de canhão de electrões (28), para três feixes de electrões em linha, localizados num pescoço (51) na extremidade do dito tubo de imagem, e tuna placa frontal (18), com um écran de visionamento largo (VSW) na outra extremidade, tendo o dito écran de visionamento uma grande relação de aspecto, em relação a um écran estreito comparável, tendo o tubo de imagem de corem linha um écran de visionamento estreito com uma relação de aspecto de aproximadamente 1,33, em gue os dois tubos de imagem têm o mesmo comprimento diagonal, o mesmo contorno de écran, e o mesmo ângulo de deflexão horizontal, quando medido a partir das suas linhas de referência de tubo, entre os extremos dos seus respectivos eixos principais;
    um jugo de deflexão de écran largo auto-convergente (40), incluindo enrolamentos de deflexão horizontal (41) e vertical (42), estando o dito jugo localizado numa secção de alargamento inicial (32) da dita chaminé e posicionado ao longo do eixo longitudinal do dito tubo de imagem de écran largo, para tornar a sua linha de referência de tubo e o plano de deflexão de jugo coincidentes;
    em que para se conseguir a correcção de astigmatismo, substancialmente horizontal, nos extremos do eixo principal do dito écran de visionamento largo, o dito enrolamento de deflexão horizontal é construído de modo a ter um campo de deflexão horizontal, que apresenta um terceiro componente harmónico, que resulta numa função de distribuição de campo efectiva H2, para o dito jugo, que satisfaz um requisito de uma relação de não uniformidade H2R ser substancialmente igual ao inverso da distância de arremesso, sendo a relação de distância de arremesso definida como d=TW/TN, em que TW é distância de arremesso para o dito tubo de imagem de écran largo, TN é a distância de arremesso para o /9
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    -37dito tubo de imagem de écran estreito comparável, e em que a relação de não uniformidade H2R é a relação entre a função de distribuição de campo de H2 efectiva do campo de deflexão horizontal, para o dito jugo de écran largo e a função de distribuição de campo de H2 efectiva do campo de deflexão horizontal para um jugo auto-convergente de écran estreito comparável, associado com o dito tubo de imagem de écran estreito.
  2. 2 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dito jugo de écran largo ter um campo de deflexão horizontal em forma de almofada, que é significativamente mais fraco do que o do dito jugo de écran estreito, de acordo com a dita relação de não uniformidade, para evitar que exista uma condição de subconvergência nos extremos do eixo principal de écran de visionamento largo, que de outro modo podia ter colocado o ponto de cruzamento dos feixes de electrões exteriores, substancialmente para além do dito écran de visionamento largo.
  3. 3 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o espaçamento S dos feixes de electrões exteriores, no plano de deflexão no dito tubo de imagem de écran largo, ser maior do que o do dito tubo de imagem de écran estreito, sujeitando por isso os ditos feixes de electrões exteriores a forças diferenciais maiores, de uma natureza divergente, produzidas pelos feixes de electrões que passam através do campo de deflexão horizontal em forma de almofada do jugo de écran largo, quando comparado com as forças diferenciais produzidas pelo campo de deflexão horizontal do jugo de écran estreito.
  4. 4 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o ângulo de convergência de écran central, para o dito tubo de imagem de écran largo, ser menor do que o do dito tubo de imagem de écran estreito, sujeitando por isso os ditos feixes de electrões exteriores a forças diferenciais maiores, de uma natureza divergente, produzidas pelos feixes de electrões que passam através do campo de deflexão horizontal em forma de almofada do jugo de écran largo, quando comparadas com as forças diferenciais
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    -38produzidas pelo campo de deflexão horizontal do jugo de écran estreito.
  5. 5 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dito écran de visionamento largo ter um grande comprimento diagonal entre 66 centímetros e 96,5 centímetros.
  6. 6 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita grande relação de aspecto estar, substancialmente, entre a gama de 1,67 e 2,0.
  7. 7 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita grande relação de aspecto ser cerca de 1,78, em que o ângulo de deflexão horizontal é cerca de 96°, resultando assim num ângulo de deflexão de tubo de écran largo de cerca de 106°, quando medido desde uma linha de referência de tubo entre os extremos da diagonal do écran de visionamento.
  8. 8 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por o dito écran de visionamento largo ter um grande comprimento diagonal, substancialmente entre 66 centímetros e 96,5 centímetros.
  9. 9 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o comprimento da diagonal do dito écran de visionamento largo ser aproximadamente 86,3 centímetros.
  10. 10 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o dito inverso da dita relação de distância de arremesso ser substancialmente 0,92.
  11. 11 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, para o dito tubo de imagem de écran largo, o ângulo de convergência de écran central ser menor do que o do dito tubo de imagem de écran estreito, e o espaçamento S dos feixes de electrões exteriores da linha de referência de tubo ser maior do que o do dito tubo de imagem de écran estreito.
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    -39é:
  12. 12 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dito jugo de écran largo ter um campo de deflexão horizontal em forma de almofada, que é significativamente mais fraco do que o do dito jugo de écran estreito de acordo com a dita relação não uniformizada, para evitar que exista uma condição de subconvergência nos extremos do eixo principal de écran de visionamento largo, que de outro modo podia ter colocado o ponto de cruzamento dos feixes de electrões exteriores, substancialmente para além do dito écran de visionamento largo.
  13. 13 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por o espaçamento S dos feixes de electrões exteriores, no plano de deflexão do dito tubo de imagem de écran largo, ser maior do que o do dito tubo de imagem de écran estreito, sujeitando por isso os ditos feixes de electrões exteriores a forças diferenciais maiores, de uma natureza divergente, produzidas pelos feixes de electrões que passam através do campo de deflexão horizontal em forma de almofada do jugo de écran largo, quando comparado com as forças diferenciais produzidas pelo campo de deflexão horizontal do jugo de écran estreito.
  14. 14 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por o ângulo de convergência de écran central para o dito tubo de imagem de écran largo ser menor do que o do dito tubo de imagem de écran estreito, sujeitando por isso os ditos feixes de electrões exteriores a forças diferenciais maiores, de uma natureza divergente, produzidas pelos feixes de electrões que passam através do campo de deflexão horizontal em forma de almofada do jugo de écran largo, quando comparado com as forças diferenciais produzidas pelo campo de deflexão horizontal do jugo de écran estreito.
  15. 15 - Dispositivo de tubo de imagem de cor de écran largo auto-convergente caracterizado por compreender:
    um tubo de imagem de cor em linha de écran largo (30), tendo uma chaminé (29) um conjunto de canhão de electrões (28), para três feixes de electrões em linha, localizados num pescoço (51)
    72607
    RCA 86 044 na extremidade do dito tubo de imagem, e uma placa frontal (18), com um écran de visionamento largo (VSW) na outra extremidade, tendo o dito écran de visionamento uma grande relação de aspecto, em relação a um écran estreito comparável, tendo o tubo de imagem de cor em linha um écran de visionamento estreito com uma relação de aspecto de aproximadamente 1,33, em que os dois tubos de imagem têm o mesmo comprimento diagonal, o mesmo contorno de écran, e o mesmo ângulo de deflexão horizontal, quando medido a partir das suas linhas de referência de tubo, entre os extremos dos seus respectivos eixos principais;
    um jugo de deflexão de écran largo auto-convergente (40), incluindo enrolamentos de deflexão horizontal (41) e vertical (42), estando o dito jugo localizado numa secção de alargamento inicial (32) da dita chaminé e posicionado ao longo do eixo longitudinal do dito tubo de imagem de écran largo, para tornar a sua linha de referência de tubo e o plano de deflexão de jugo coincidentes;
    em que para se conseguir a correcção de astigmatismo, substancialmente horizontal, nos extremos do eixo principal do dito écran de visionamento largo, o dito enrolamento de deflexão horizontal é construído de modo a ter um campo de deflexão horizontal, geralmente em forma de almofada, através do comprimento efectivo do dito campo que é significativamente mais fraco do que o requerido do campo de deflexão horizontal, num jugo de écran estreito auto-convergente comparável, associado com o dito tubo de imagem de écran estreito, para evitar que exista uma condição de subconvergência nos extremos do eixo principal de écran de visionamento largo, que de outro modo podia ter colocado o ponto de cruzamento dos feixes de electrões exteriores, substancialmente para além do dito écran de visionamento largo.
  16. 16 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o espaçamento S dos feixes de electrões exteriores, no plano de deflexão do dito tubo de imagem de écran largo, ser maior do que o do dito tubo de imagem de écran estreito, sujeitando por isso os ditos feixes de electrões exteriores a forças dife72607
    RCA 86 044 renciais maiores, de uma natureza divergente, produzidas pelos feixes de electrões que passam através do campo de deflexão horizontal em forma de almofada do jugo de écran largo, quando comparado com as forças diferenciais produzidas pelo campo de deflexão horizontal do jugo de écran estreito.
  17. 17 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por o ângulo de convergência de écran central para o dito tubo de imagem de écran largo ser menor do que o do dito tubo de imagem de écran estreito, sujeitando por isso os ditos feixes de electrões exteriores a forças diferenciais maiores, de uma natureza divergente, produzidas pelos feixes de electrões que passam através do campo de deflexão horizontal em forma de almofada do jugo de écran largo, quando comparado com as forças diferenciais produzidas pelo campo de deflexão horizontal do jugo de écran estreito.
  18. 18 - Dispositivo de tubo de imagem de cor de écran largo auto-convergente caracterizado por compreender:
    um tubo de imagem de cor em linha de écran largo (30), tendo uma chaminé (29) um conjunto de canhão de electrões (28), para três feixes de electrões em linha, localizados num pescoço (51) na extremidade do dito tubo de imagem, e uma placa frontal (18), com um écran de visionamento largo (VSW) da outra extremidade, tendo o dito écran de visionamento uma grande relação de aspecto, em relação a um écran estreito comparável, tendo o tubo de imagem de cor em linha um écran de visionamento estreito com uma relação de aspecto de aproximadamente 1,33, em que os dois tubos de imagem têm o mesmo comprimento diagonal, o mesmo contorno de écran, e o mesmo ângulo de deflexão horizontal, quando medido a partir das suas linhas de referência de tubo, entre os extremos dos seus respectivos eixos principais mas têm diferenças nos ângulos de inclinação de écran central e no espaçamento S dos feixes de electrões exteriores;
    um jugo de deflexão de écran largo auto-convergente (40), incluindo enrolamentos de deflexão horizontal (41) e vertical
    72607
    RCA 86 044 (42), estando o dito jugo localizado numa secção de alargamento inicial (32) da dita chaminé e posicionado ao longo do eixo longitudinal do dito tubo de imagem de écran largo para tornar a sua linha de referência de tubo e o plano de deflexão de jugo coincidentes ;
    em que para se conseguir a correcção de astigmatismo substancialmente horizontal nos extremos do eixo principal do dito écran de visionamento largo, o dito enrolamento de deflexão horizontal é construído de modo a ter um campo de deflexão horizontal, geralmente em forma de almofada através do comprimento efectivo do dito campo que é modificado do que é requerido do campo de deflexão horizontal, num jugo de écran estreito auto-convergente comparável, associado com o dito tubo de imagem de écran estreito, estando a modificação de acordo com as ditas diferenças nos ângulos de inclinação de écran central e espaçamento S dos feixes de electrões exteriores, nas suas respectivas linhas de referência de tubo, para evitar que exista uma condição de não convergência nos extremos do eixo principal de écran de visionamento largo, que de outro modo podia ter colocado o ponto de cruzamento dos feixes de electrões exteriores, substancialmente para além do dito écran de visionamento largo.
  19. 19 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por a dita grande relação de aspecto estar, substancialmente, entre a gama de 1,67 e 2,0.
  20. 20 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por a dita grande relação de aspecto ser cerca de 1,78, em que o ângulo de deflexão horizontal é cerca de 96°, resultando assim num ângulo de deflexão de tubo de écran largo de cerca de 106°, quando medido desde uma linha de referência de tubo entre os extremos da diagonal do écran de visionamento.
  21. 21 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por o dito écran de visionamento largo ter um grande comprimento diagonal entre 66 centímetros e 96,5 centímetros.
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    -4322 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 21,fearaclerizado por o comprimento da diagonal do dito écran de visionamento largo ser aproximadamente 86,3 centímetros.
  22. 23 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita grande relação de aspecto ser cerca de 1,78, em que o ângulo de deflexão horizontal é cerca de 96°, resultando assim num ângulo de deflexão de tubo de écran largo de cerca de 106°, guando medido desde uma linha de referência de tubo entre os extremos da diagonal do écran de visíonamento.
  23. 24 - Dispositivo de tubo de imagem de cor de écran largo auto-convergente caracterizado por compreender:
    um tubo de imagem de cor em linha de écran largo (30), tendo uma chaminé (29) um conjunto de canhão de electrões (28), para três feixes de electrões em linha, localizados num pescoço (51) na extremidade do dito tubo de imagem, e uma placa frontal (18), com um écran de visíonamento largo (VSW) da outra extremidade, tendo o dito écran de visíonamento uma grande relação de aspecto, em relação a um écran estreito comparável, tendo o tubo de imagem de cor em linha um écran de visíonamento estreito com uma relação de aspecto de aproximadamente 1,33, em que os dois tubos de imagem têm o mesmo comprimento diagonal, o mesmo contorno de écran, e o mesmo ângulo de deflexão horizontal, quando medido a partir das suas linhas de referência de tubo, entre os extremos dos seus respectivos eixos principais;
    um jugo de deflexão de écran largo auto-convergente (40), incluindo enrolamentos de deflexão horizontal (41) e vertical (42), estando o dito jugo localizado numa secção de alargamento inicial (32) da dita chaminé e posicionado ao longo do eixo longitudinal do dito tubo de imagem de écran largo para tornar a sua linha de referência de tubo e o plano de deflexão de jugo coincidentes ;
    em que para se conseguir a correcção de astigmatismo substancialmente horizontal nos extremos do eixo principal do dito
    72607
    RCA 86 044
    -44écran de visionamento largo, o dito enrolamento de deflexão horizontal é construído de modo a ter um campo de deflexão horizontal, que apresenta um terceiro componente harmónico, que resulta numa função de distribuição de campo de H2 efectiva, para o dito jugo que satisfaz o requisito de uma relação de não uniformidade H2R ser substancialmente igual a /[l+aw 2]/[l+aN -2] , em que a relação de não uniformidade H2R é a razão da função de distribuição de campo de H2 efectiva do campo de deflexão horizontal, para o dito jugo de écran largo, e a função de distribuição de campo de H2 efectiva do campo de deflexão horizontal para um jugo auto-convergente de écran estreito comparável, associado com o dito tubo de imagem de écran estreito.
  24. 25 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por a dita grande relação de aspecto estar, substancialmente, entre a gama de 1,67 e 2,0.
  25. 26 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por a dita grande relação de aspecto ser cerca de 1,78, resultando na dita relação de H2 ser substancialmente igual a 0,92.
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