PT95820B - Processo de fabrico de um cano de forro para calcado em material laminado - Google Patents

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Description

MEMÓRIA DESCRITIVA invento refere-se a um processo de -fabrico de um cano de forro para calçado em material laminado, à sua produção e ao calçado com ele(s) produzido.
Por calçado entende-se uma cobertura do pé com uma sola sólida e uma parte superior fechada (cano).
Por forro entende-se o material no lado interior do cano. Além do material laminado, pode incluir uma ou várias outras camadas, por exemplo de têxtil ou de couro. As camadas podem ser ligadas entre si próprias de uma maneira mais ou menos fixa.
Por material laminado entende-se várias camadas ligadas entre si. A ligação pode ser realizada, por exemplo, com ou sem agente adesivo, e compreender toda ou parte da superfície. De DE-OS 27 37 756 são conhecidas forros para calçado que consistem num material laminada. 0 material laminado pode compreender, por exemplo, um tecido de malha de poliamida, uma membrana microporosa de poli(tetra-fluoroetileno) e um veludo de poliamida (ver a tabela número 6). Para produzir o cano de forro para calçado, recortam-se as peças individuais de material laminado segundo o traçado e, a seguir, juntam-se umas às outras por meio de costura e/ou de colagam (ver EP-A2-0 Ξ63 665, coluna 1, linhas 54-61, bem como ΕΡ-ΑΞ-0 080 710, particularmente a figura 4, bem como, e finalmente, ΕΡ-ΑΞ-0 110 627, exemplo 1). Apenas com grandes dispêndios é passível evitar que nestes sítios de ligação penetre água (ver US-PS 4 599 810, figuras 4 e 5, juntamente com a figura 2).
Na EP-A2-0 263 665 são descritos têxteis de uma só peça, sem costuras, em forma de invólucro ou de uma entretela de protecção que consistem num material laminado de um tecido permeável à água e uma película impermeável à água, mas permeável ao vapor de água, de poli(tetra-fluoroetileno) (exemplo 1, assim coma coluna 3, linhas 29-64). A relação de deformação, nesses objectos, é relativamente baixa. Os objectos com uma relação de deformação
-371 722
Ref s BG - Fi/Ti
elevada são fabricados por se ligarem duas ou mais peças
individuais (ver a coluna 4, linhas 14 a 25, bem coma o exemplo
3) .
0 invento tem por objectivo resolver este problema.
Pretende- -se por à disposição calçado impermeável à água, mas
permeável ao vapor de água. Para conseguir isso, é necessário que as peças individuais de calçado, tais como o cano e a sola, já satisfaçam estas exigências e, além disso, que estas peças possam ser ligadas umas às outras de forma segura, tornando impassível, ao mesmo tempo, a penetração de água. E, finalmente, é necessário que a produção seja fácil e barata. A solução de acordo com o invento pode ser retirada das reivindicaçães.
Por sem costuras entende-se que não Há uma linha de ligação, e não interessa, neste caso, se a ligação se realiza por costura, soldadura, colagem ou de outra maneira.
Por camada entende-se uma substância homogénea com uma extensão superficial, que se encontra, com uma certa altura, sobre, sob ou entre outras substâncias. Pode tratai—se, por exemplo, de uma folha ou do produto de reacção de uma pasta.
A impermeabilidade à água é verificada de acordo com as indicaçães da GB-PS 2 024 100 através de um equipamento de teste Sutter, e através do teste Muili-Burst . No processo de acordo com Sutter, a impermeabilidade à água é avaliada visualmente. Exerce-se no material laminado, durante 20 minutos, uma pressão de água que corresponde a uma coluna de água de 25 cm. A avaliação de acordo com Mullin realiza-se também visualmente. Neste caso é gerada, durante 10 segundos, uma determinada pressão que se mantém depois durante 30 segundos. Tolera-se ainda um excesso de pressão de cerca de 213 kPa <2,1 atm).
A permeabilidade ao vapor de água deveria elevai—se, de acordo com a ASTM E 96-66 (método B) aos 30°C e uma humidade atmosférica relativa de 60%, a pelo menos 1000, e de preferência, pelo menos 2000 g/m^/dia.
Por fios completamente esticados entendem-se os fios
722
Ref: BG - Fi/Ti
-4feitos de filamentos individuais que não contêm nenhuma zona esticada no diagrama de força/dilatação.
Por diagonal entende-se oblíquo, quer dizer nem horizontal nem vert ical.
Por dilatação entende-se, na reivindicação S, a alteração do comprimento em relação ao comprimento inicial, 24 horas depois da deformação e armazenagem num ambiente normalizado.
Por grau de deformação entende-se a razão percentual entre o comprimento das linhas sobre a forma e das sob a forma, menos 100.
Para se encontrar a solução do problema, de acordo com o invento, contribui decisivamente a deformação do material laminado em folha sob determinadas condiçães, de modo a proporcionar que,como resultada, a cana de forra para calçado de uma única peça mantenha, apesar do grande grau de deformação na forma, a impermeabilidade à água, por não se formarem orifícios no material laminado.
São próprios para isso, sobretudo, os materiais laminados com folhas de elastómeros termoplásticos, devido à contracção particularmente baixa durante a transformação, sobretudo folhas de um copolieteréster que consiste em várias unidades éster intralineares, de cadeia comprida, em unidades éster de cadeia curta, as quais são ligadas estatisticamente, umas às outras, uma extremidade dianteira à extremidade traseira por pontes éster, correspondendo às unidades éster de cadeia comprida da fórmula
0 II II
C-o-g-O-C-R-C-3 e as unidades éster de cadeia curta da fórmula
-571 722
Ref! BG - Fi/Ti
C-O-D-O-C-R-C-3 em que G é um radical divalente que resulta da eliminação de dois grupos hidroxilo terminais de, pelo menos, um glicol de cadeia comprida que possui um peso molecular de 800 a 6000 e uma relação atómica entre carbono e oxigénio de 2,0 a 4,3, e em que, pelo menos, 70‘/., em peso, do glicol de cadeia comprida apresenta uma relação atómica entre carbono e oxigénio de 2,0 a 2,7, em que R é um radical divalente que resulta da eliminação de grupas carbaxilo de, pelo menos, um ácido dicarboxίlico com um peso molecular de menos de 300, sendo D um radical divalente que resulta da eliminação de grupos hidroxilo de, pelo menos, um diol que tem um peso molecular de menos de 250, neste caso, pelo menos, 80% do ácida dicarboxílico utilisado consiste em ácido tereftálico ou num dos seus equivalentes esterificantes, e, pelo menos, 80%, percentagem molar, do diol de baixo peso molecular consiste em 1,4-butanodiol ou num dos seus equivalentes esterificantes, a soma das percentagens molares do ácido dicarboxí l ico que não é ácido tere-ftálico, nem um dos seus equivalentes ester i-ficantes, e do diol de baixo peso molecular que não é 1,4-butanodiol nem um dos seus equivalentes ester i-ficantes, não é maior do que 20, e a percentagem em peso das unidades éster de cadeia curta é 40 a 85%, particularmente 50 a 75% do copolieteréster.
Estas -folhas têm uma espessura de 5 a 50 Am, particularmente de 10 a 25 Am. A sua produção é descrita, por exemplo, na EP-A-0 111 360.
Pelo menos uma outra camada de material laminado é um têxtil, o mais elástico possível, como é, regra geral, o caso dos materiais de malha. Pretende-se com isso, sobretudo, tornar possível um fácil tratamento da folha ou da camada, respectivamente. No caso da resistência à ruptura do material
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Ref: BG - Fi /Ti
-6laminada, a 20°C, numa direcção ser mais baixa e noutra direcção mais alta do que o grau de deformação de forma, as formas têm que ser ajustadas em relação à largura do material laminado, de modo que a linha calcanhar/biqueira se encontre diagonalmente às filas de malhas.
Uma dilatação do material laminado mantida particularmente baixa e regular - em relação ao número das filas de malhas e das carreiras por centímetro - é obtida no caso de se utilizar um tricotado. Neste caso, a mesma é menos de 60%, apesar do grau de deformação ser maior do que 130%. As deformaçães diferem menos de 50’/., particularmente menos de 30%, quando se comparam localizaçães individuais do cano de forro de calçado entre si.
A deformação permanente resulta do encolhimento devido à construção do têxtil e não dos filamentos individuais, como pode acontecer com filamentos não esticadas ou parcialmente esticados.
□ material de malha e a folha podem ser colados entre si por pontos ou em toda a superfície. Para isso são apropriados adesivos à base de poliuretano, au acrilato, ou adesivos de fusão à base de, por exemplo, copoliésteres ou poliuretanos.
material laminado de duas camadas pode ser ligado a outras camadas, por exemplo a um têxtil, o qual forma mais tarde, no calçado acabado, a última camada interior. Prefere-se, no entanto, pôr no material laminada um adesivo que possa ser activado de modo que ocorra uma colagem apenas a uma temperatura mais elevada, e sob pressão. Desta maneira é possível colar mais tarde mais uma camada, por exemplo, durante a deformação do material laminado ou durante a passagem do calçado esticado na forma, por um túnel de aquecimento. Prefere-se também, neste caso, uma colagem por pontos, sendo apropriados os polímeros termoplásticos, por exemplo copoliésteres ou copoliamidas.
cano de forro de calçado, feito de um material laminado que consiste apenas num material de malha e numa folha, pode, no entanto, também ser tratado como forro intermédio, intercalado de
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Ref: BG - Fi/Ti
-7forma solta, entre o material exterior e a última camada interior.
A deformação do material laminada na cano de farra de calçada realiza-se entre 40 a 1SO°C, em 5 a 30 segundas, de preferência, entre 60 e 150°C, em 15 segundos. As condiçães exactas dependem, entre outras coisas, do polímero da folha.
material laminado deve ser aquecido a estas temperaturas, numa superfície de cerca de 25 a 45 cm de largura e 30 a 50 cm de comprimento, antes de ser colocado sob vácuo, na forma à temperatura normal.
encolhimento durante o tratamento (quer dizer, a diferença entre as dimensães da forma e do cano de forro de calçado) é, sobretudo ao utilizai—se folhas de polieteréster, especialmente baixo. 0 seu valor é, no máximo, a 10·/..
Por causa do encolhimento reduzido durante o tratamento, sobretudo na zona onde o calçado é esticado, a ligação do cano à sola é facilitada por uma formação relativamente insignificante de dobras.
cano de forro de calçado de acordo com o invento é caracterizado pelos seguintes efeitos positivos.
- por não ter costuras é, de certeza, impermeável à água.
- o encolhimento durante o tratamento é, muito reduzido sendo no máximo de 10%. Esta exactidão da deformação facilita o tratamento posterior. Forma-se, especialmente, uma prega que facilita o esticar e diminui o perigo de uma penetração de água no calçado pelas pregas.
- a folha é relativamente fina, e a permeabilidade ao vapor de água é, por isso, especialmente grande.
a deformação permanente do material laminado, pela deformação térmica, é regular nas diferentes zonas do cano, tanto paralela como também verticalmente em direcção às malhas, sobretudo no caso da direcção das malhas ser diagonal em relação à linha calcanhar/biqueira.
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Refs BG - Fi/Ti
-8- devido à regularidade da deformação, a resistência ao uso do material laminado no cano é especialmente elevada.
também no tratamento posterior, a altas temperaturas e/ou em presença de vapor de água, por exemplo, na passagem pelo túnel de -fixação, não há dificuldades, por exemplo, por encolhimento ou por se saltar o material.
a sua produção é fácil.
invento pode ser transferido para outras peças moldadas em material laminado com um grau de deformação, numa direcção, de, pelo menos, 1307«.
Em geral, o calçado de acordo com o invento é fabricado, essencialmente, através dos seguintes passos:
1. é produzido o material laminado a partir do material de malha e da folha.
2. 0 material laminado é deformado na forma para produzir o cano de forro intermédia.
3. 0 cano de material superior, o cano de forro intermédio e o cano de forro interior são juntos e cosidas para se obter cano de calçado.
4. A prega de esticamento . é dobrada e colada à entressola quando se coloca o cano de calçado na forma, para se obter o calçado. Este pode ser tratado, num túnel de aquecimento, com vapor, para ligar todas as camadas umas com as outras.
5. A sola ser colocada no calçado esticado, para se obter, finalmente, o calçado completo.
invento é ilustrado pelo exemplo seguinte:
Produção do material laminado
Um tricotado e uma folha foram coladas uma à outra. 0 tricotado tem as características seguintes: jersei simples, gramagem 50 - 60 g/cm^, de um fio de filamentos de poliéster
r>
7Ξ2
Ref: BG - Fi/Ti
-9texturado, campletamente esticado, DIOLENR, com 76 dtex f 24. Quanto à folha, trata-se da película de polieteréster SYMPATEXR, com uma espessura de 25 4m. Para a colagem, aplica-se um agente adesivo de poliuretano dissolvido em acetato de etilo, numa quantidade de 10 g/mR, por pontos na película, vaporiza-se o solvente a 40°C e, a seguir, faz-se uma calandragem com uma temperatura do cilindro de cerca de S0°C. A resistência à ruptura da tricotada era, longitudinalemnte, de 66%, transversalmente de 290%, e diagonalmente (45°), de 92%.
Produção do cano de forro de calçado material laminado foi deformado, numa forma, por uma máquina de repuxamento profundo. A máquina de repuxamento profundo tinha um esticador de 40 x 50 cm. Foi aplicada uma forma para sapatos ferrados do tamanho 7¾. A forma foi disposta diagonalmente (45°) em relação à direcção longitudinal do tricotado.
Modo de proceder
1. Fixar α material laminado no esticador.
2. Aquecer o material laminado com um sobreaquecimento de 350°C, sendo a temperatura ajustada para 120°C, após 10 segundos.
3. Prensar a forma, por meio do dispositivo de elevação, no material laminado, o qual foi pré-moldado neste processo.
4. Moldar o material laminado na forma, sob vácuo, durante 3 segundos.
5. Depois, deixar-se arrefecer, durante 7 segundos, com vent ilação.
6. Retirar da forma o material laminado deformado, e eliminar as suas partes salientes.

Claims (10)

  1. REIVINDI CAÇÕES
    1 - Processo de fabrico de um cano de forro para calçado, sem costuras numa única peça, caracterizado por compreender a laminagem de um material de malha têxtil tendo os fios completamente esticados, com uma camada impermeável á água, mas permeável ao vapor de água.
  2. 2 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a deformação do laminada ser realizada a uma temperatura entre 40 e 1S0QC, em 5 - 30 segundos, de preferência entre 60 e 150SC, em 15 segundos.
  3. 3 - Processo de acordo com a reivindicação 1 e 2, caracterizado por o forro ser um forro intermédio.
  4. 4 - Processo de acorda com as reivindicações 1 e 2 ou 3, caracterizado por o material de malha ser um tricotado, em particular um jérsei.
  5. 5 - Processo de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizado por o fio ser um fio fabricado a partir de filamentos de poliéster, poliamida ou polipropileno, em particular um fio de poliéster texturado.
  6. 6 - Processo de acordo com, pelo menos, uma das reivindicações anteriores, caracterizado pela camada impermeável à água mas permeável ao vapor de água ser fabricada a partir de uma folha de poliuretano, poliolefina ou de copolieteréster, sendo este último preferido.
  7. 7 - Processo de acordo com, pelo menos, uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o cano forro ser sujeito a um grau de deformação de, pelo menos, 130%, particularmente, pelo menos, 160¼.
  8. 8 - Processo de acordo com, pelo menos, uma das reivindicações anteriores, caracterizado por as filas de malhas, em particular quando resistência à ruptura do laminado, a 20SC,
    71722
    Ref: BG - Fi/Ti não suporta o grau de deformação, serem dispostas diagonalmente à linha que une o calcanhar à biqueira.
  9. 9 - Processo de acordo com, peio menos, uma das reivindicações anteriores, caracterizado por as ditas filas de malhas serem dispostas de modo a formarem um ângulo tal com a linha que une o calcanhar à biqueira, que tanto as filas de malhas como as carreiras das malhas ficam esticadas menos de 60%, em particular menos de 40%.
  10. 10 - Processo de acordo com, pelo menos, uma das reivindicações anteriores, caracterizado por as filas de malhas serem dispostas de modo a formarem um ângulo de 65 a 25S com a linha que une o calcanhar à biqueira.
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