PT95341B - Seringa hipodermica para uma unica utilizacaao - Google Patents
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Description
’ Λ presente invenção refere-se a usa • serin-rê- hipodérmica para uma única utilisacão, cue compreende ί r/i cilindro rue recebe na embolo provido de uma peça terminal com a forna de um corpo cilíndrico oco que tem uma parede periférica rue acsegura a estancueidade em relação ao cilindro,
I u-.τ 3>ee anterior fechada, uma face posterior provida de um ’1 orificio para fizar a peça terminal no pião dt uma espiga de : arrasto do êmbolo.
í' Embora esta seringa, muito difundida,, ί tabrieada e utilizava as desenas de milhões de exemplares por : ano, svja considerada como uma seringa.para usa única utilií za^ão, nada da estrutura desta seringa a torna inutilisável : depoi/ cs primeira utilisação.
ii dcta Rerinrn conhecida s considerada como uma seringa para deitar fora, mais rue uma seringa para umn única utilisação, porcue sla é rsalisada principnlmente de setorial sintético, barato e nã© como as seringas antigas, i cv·' não cão para deitar fora, es cue apenas se mudava a agu. i lha.
I
Ora, cora o desenvolvimento das doenças graves transmissíveis pelo sangue, toma-se necessário prever uma seringa que, pela sua construção, aSo seja reutilizável.
Existe já uma seringa pera usar e 'f.r r fera ão tipo atrás referido (US-A-4 687 467). Ects serin.r conpreends usa prolongamento traeeiro cortante na agul·;·., > fica saliente para o cilindro. íuando o êmbolo chega ao fia fc curso, cuando da ejeeçSo do líquido, a sua psça terminal é traspassada pela extremidade cortante da agulha, traças r estrutura oca da cavidade de arrasto, as duas câmaras fo ciliixdro ficam em eomunieaçSo, o que interdita oualcuer reutilização da seringa.
lista seringa pode também ser reutiliz· dt se o pritieiiò ntiixaador (voluntária ou involuntáriamente) n*c esvssiar eoapletaaonte a seringa, isto ε aspirar um volume õe línuiôo maior do que o que terá âe injectar.
' Além disso, esta seringa exige uma d
j reolixoção particular àa masiQ traseira -a agulha, da peça j terminal c sobretudo usa forma .complicada da extremidade do êmbolo, isto é, da cavilha de arrasto e do seu pião.
Existe também us tipo totalmente • diferente de seringa para usar e deitar fora (Eí? Al 0 291 109).
' .sta ssrint.s anterior tem uma estrutura eatapletamente diferenl· p te use seringas usuais porque substitui a peça terminal de i est··. ncueidade na extremidade do êmbolo por um disco provido | de uma manga na qual pode deslizar a haste do êmbolo para ar• roubar o disco quando se empurra a haste do êmbolo (fase de
I iujeevõo). estaaoueidade ê assegurada pela farpa que fecha c úiVicio aberto no disco* Quando do movimento de retracçgo ·,..-· o ·» lioerta o orifício aberro no êmbolo para pôr ea ccjunieaçãG as duas câmaras de um e do outro lado do ê -teio.
!
| Todavia, como a haste do êmbolo es. ί tá provida as um· aro que se apoia no interior da manga, por
detrás do disco do êmbolo» não pode aí haver realnente o estabelecimento de usa comunicação eficaz das duas câucrss, de modo cue é sempre possível reencher de novo a seringas por outras palavras, a seringa não é fie modo nehum para was única utilização.
.íilém. teifeso» ac coiiíirçvâs u& it-tóics çãc cetuais não permitem realizar fie maneira economicamente aceitável uai disco de êmbolo cue fosse completasente estanque na aspiração e na descarga,
Λ presente invenção tem por finalidade dar remédio o estes incovenientes das soluções conhecidas e propõe-se desenvolver, a partir das seringas usuais, uma seringa cue seja realmente para uma única utilização, ao mesmo tempo cue permite beneficiar das condições de fabricação p^rticularmente eficazes e económicas de seringas conhecidas.
Para isso, a presente invenção refere-se & uma seringa do tipo anterior, esraeteriaada por:
- a face posterior da psça terminal tem, além do orificio, pelo menos uma outra abertura situada fora do campo de contacto da cavilhe, arrasto e do peçs ter minai, pondo o interior fia peça terminal em comunicação com a câmara traseira eto cilindro,
- a cavilha de arrasto (4) tem no seu pião cue recebe a peça terminal uma farpa destinada s psr furar a parede frágil, sob a acção do movimento fie empurrar o êmbolo.
á seringa segundo s presente invenção z intrinsecamente uma seringa para uma só utilisação» poá quando o utilizador exereer uma força na haste do êmbolo para a empurrar, a farpa rompe a parede da face dianteira âa peça terminal. Esta consequência á inevitável quaisquer cue sejam as disposições tosadas pilo utilizador, mesmo mal intencionado, cue desejasse poder reutilizar a seringa ou utilizar uma wswCTrasxfewÀíseK»’ seringa usada e deitada fora.
Outras caracteristicas da presente invenção são objecto das reivindicações 2 a 8.
râ facs posterior da peça torainal apresenta igualaente abe.rturar distribuirei·.· ·> ·-. -’Λ/'-ίο'Ί* obturadas pela aba transversal do êmbolo.
Le acordo-coai outras caracteristicas
- a haste da cavilha âe arrastamento é subetancialmente mais comprida cue a espessura cia peça terminal a fim de esta se deslocar entre ums primeira posição, p- ra a cual a sua face está .encostada a aba terminal, e uma segunda posição, para a çual a face está encostada a f-ce transversal do pife cénico cue constitui a cavilha de arrasto;
- a farpa perfura a parede frágil na referida primeira posição, enquanto cue a eetaneueiâade da peça terminai é completada pela obturação das abertura? pela aba terminal, ao passo que a referida farpa ssiá afastada d? parede frágil na referida segunde ρο-sição, Êcgepurcnàc a referida peça terminal uma comunicação entoe as casaras do cilindro;
- niG3.CS '* :j .·. í. v «*. ... “JC; í SSx— da do êmbolo p ra fora do cilindro?
- o êmbolo e fragilisado por uraa ranhura periférica a fim de poder ser partido?
- o cilindro s feito em duas partes associadas uma à outra;
- meios de retenção bloqueiam todo o deslocamento do êmbolo enquanto não tiver ε-ido seguido ura proevdinento de utilização.
Compreender-se-á melhor s presente invenção, na leitura da descrição feita eom referência aos desenhos cnexos, cujas figuras representam:
A fig. 1, uma vista de nnr seringa
- 4 segundo a presente invenção:
A fig, 2, ubs vista parcial, nusa escala maior da fig. 1;
f fig. 3, usa vista de trás cia pega terminal:
i fig» 4» usa vista parcial vr extremidade posterior aberta do cilindro;
Λ fig. 5» uma vir ta segundo o sota (1) da fit. 4;
fig, 6, a cientegea o&rueaática da seringa segundo a presente invenção;
Λ fig. 7, uaa vista de ucia verxsns s ds realiaegõo da seringa segundo a presente iuvengSo;
Á fig. 8, usa vista segunde a seta (VIII) da fig. 7;
A fig. 9, use vista era corte dc .t€=ring.a segundo uma variante de realíssgSo.
A fig. 1 mostra s seringa hiponármiea eue apresenta um cilindro (l) cote use das exireaidacos aberta e circundada por us aro (19); a outro ertreaídode tem um fundo (13) cónico que termina por uma tiwulsdors aberta (14)» ce per-uenas dimensões» destinada a receber a agulha (3/.
cilindro (l) recebe vn êmbolo ;2) móvel nxialoicnte; o êmbolo tem uma face plana (21), r.-· cual actua o utilisodor de seringas, na sua extremidade exterior ao cilindro? a sua extremidade situada no cilindro (1) apresenta uma cavilha ds accionamento (4)» por meio da qual o -nabo lo ouporta uma pega terminal oca (3).
A pega terminal (3) feita de um material defomável» aplica-se pela sus pe rife?-ia exterior centra a parede interior do cilindro (l) e divide-o de maneira estanque em duas câmaras (11) e (12).
Xe acordo eom a fig. 2, a cavilha
de arrasto (4) do êmbolo (2) apresenta sueessivaiaenGS?
- um £lango (22) transversal5
- uma haste (41), oue se estende desde 0 flange (22) no eixo longitudinal da geris:s5 pero a extremidade dianteira da rerirga0
- na extremidade da haste (41/, y. piSo (43), de forma geral cónica ou cilindrico-cónica, yçyesentando do lado de trás uma face transversal (42) e do ledo dianteiro uraa farpa (44).
peca teriainal (3) de material úsformável, por exemplo um material do tipo da borracha, apresenta-se globalaente sob a forma ce um cilindro oco, cuja face anterior (31) c fcch f.·. s enquanto cue a face posterior (32) apresenta uma abertura (33) axial, coa as diâmetro aprcxiasãamente igual ao da haste (41) da cavilha tíe aoeionamento.
face anterior fecheda (71) de peca terminal (3) teia uma espessura voriável?
(34) tem uma pequena espessura pera ser x
p-rte | eesxxa |
ritc ? | ' , · 42 |
cu nu.:.· | :-3 £.O X |
i peça | terxix. |
exenxe | ira |
com uma aoertura na parte central (3'. apliernõo ae-rta abertura uma parede ce peçuena sspe&snr-;, 4: gil, do tipo pastilha, por exemplo soldada per ultrassons m por cualcuer outro meio conhecido*
A faee (32) compreende aberturas (35), atui em número de três.
Como se ilustra na fíg. 3, c-stxg aberturas (35) estão repartidas neriferícamente « eetSç centradas numa circunferência média entre o disco coberto pelo flange (22) e 0 que está coberto pela face transverso! (42) do pião (43).
Λ espessura da parede crsseíra (36) da peça terminal (3) é sensivelmente menor cus o ooarrimexito da haste (41) para permitir um deslocamento axial da peca ter— 6 —
'.'.inal ao longo da haste (41) sntre o flange (22) e a face (42) rsii, para uma garte determinada da peça terminal na seringa c êmbolo pode deslocar-se livremente entre duas extremidades da hoste (41).
h seringa é fabricada e comercializada como êmbolo (2) cravado no cilindro para que a peça terminei tf) tenha a sua face (31) próxima do fundo (13) do referi·’ o cilindro.
f.uando da primeira utilização, puxa-te o êmbolo (2) no sentido eia que tende a retirar-se do eilin dre ·.'!), para aspirar o líquido a injectar. iío decurso fase a peça terminal (3) está apoiada, pela sua face (32), centra s lace (42) da cavilha de arrasto (4).
rvendo se empurra o êmbolo no sentido õ- fundo (13) do cilindro, produz-se em primeiro lugar um deslocamento do êmbolo (2) em relação à peça terminal (3) até cue o êmbolo (2j se apoio pelo seu flange (22) na face (32) dp -oa terminal.
..o oecurso deste deslocamento relativo do eraholo e da cavilha de arrasto sn relação à peça terminal (3), a farpa (44), situa io inicialmente a uma pequena distância :da face (31), vai perfurar a pi-rte frágil (34) da face (31) da ueça terminal (3). λ perfuração é além disso assegurada pela deformação da face (31) devido à resistência eue lhe opõe o líquido cuaado se empurra o êmbolo.
f.uando ão deslocamento do êmbolo (2) para o fundo ão cilindro, o flange (22) está em contacto com a face L?2) de peça terminal e obtura assim as aberturas (35) funcicn-uíc.0 assir a seringa como uaa seringa de tipo conhecid·- ” c límídc contido na ura (li) pela agulha (:J.
té aqui, o funcionamento da seringa foi, pele i-'?'·? do ponto de vista do utilizador, o mesmo que o de imr seringa de tipo conhecido. Todavia, sem que o utiliZicor st aperceba disso s não tenha de o provocar e, além dis
so, de maneira completamente interessante, sem que ele o possa evitar, a peça terminal (3) foi perfurada pela farpa (44).
Para garantir a estanqueidade entre o flange (22) e a face (32), é necessário que ss aberturas (35) sejam fechales de maneira segura. 8e for caso.disso, é possível prever um aro que passe para além ds face (32) e voltada para 0 flange (22); o aro tem um diâmetro suficiente para tapar as aberturas (35),
Como a seringa não pode já ser de novo cheia de líquido, visto que a peça terminal (3) pãe as duas câmaras (ll) e (12) em comunicação, ela não pode pois ser reutilizada,
Λ fim de impedir o utilizador de retirar o êmbolo (2) para encher o cilindro (l) pela sua extremidade aberta, previram-se meios de bloqueio no cilindro do lado da sua extremidade aberta.
Como está ilustrado nas fig. 4 e 5, estes meios de bloqueio podem apresentar-se sob a fofma de linguetas (15) obtidas a partir de aberturas da parede do cilindro (l); estas linguetas afastam-se da parede, para o eixõ do cilindro aproximando-se do fundo do referido cilindro.
ás linguetas (15) são elásticas, o que permite afastá-las para entrar no êmbolo (2) no cilindro e depois, uma vez o flange (22) posicionado entre as referidas linguetas e o fundo do cilindro, todo movimento tendente a retirar o êmbolo do cilindro será impedido pelo encosto do referido flange (22) contra as linguetas.
Como mostra a fig. 5, apresentando o êmbolo (2) na sua parte corrente uma secção transversal em forma de cruz, as linguetas poderão ser em número de quatro, estando cada uma delas situada num quadrante deixado livre pelo êmbolo.
Os meios de retenção poderiam, como é evidente, ter qualquer outra concepção, Â título de exemplo pode criar-se um anel no interior do cilindro (l). Para isso,
- fi -
o aro (19) do cilindro (l) é aplicado ns extremidade deste e apresenta uma periferia interior que passa para o interior do cilindro, que ê elástico para permitir a introdução do êmbolo (2) quando da. sua colocação»
A seringa não pode de maneira nenhuma encher-se de novo quando já tiver sido utilizada uma primeira vez, visto que a peça terminal já não garante a estanqueidade do êmbolo no cilindro» , Para evitar de maneira ainda mais segura a reutilização da seringa, prevê-se, alem da perfuração da peça terminal que interdita a aspiração do líquido, um meio de destruição parcial da seringa.
Para isso, o êmbolo (2) compreende a usa pequena distância do flange terminal (22), uma ranhura periférica (23) aue fragiliza o êmbolo e permite ao utilizador parti-lo depois da perfusão* Uma vez partida a parte do êmbolo (2) que sai para o exterior do cilindro partido, torna-se impossível deslocar a parte restante levando a peça terminal (3) no sentido necessário para aspirar o líquido»
Descreve-se a seguir uma forma ds. fabricação da seringa» á essencial fazer a montagem eom muito mais cuidado a fim de não perfurar a parede frágil (34)»
Buma primeira forma de realização, ilustrada na fig» β, o cilindro (l) é previsto constituído por luas partes, uma (16), de pequeno comprimento, na parte dianteira da seringa, que leva o fundo (13) e o nariz (14), a outra (17), maior, que compreende o tubo cilíndrico, sendo essa extremidade traseira aberta e o aro (19) que-a cerca.
êmbolo (2) ê introduzido na parte (l?J,até que a sua face transversal (22) fique alinhada com a face terminal dianteira da-referida parte (17) do cilindro (l). A peça terminal (3) é então montada na cavilha de arrasto (4), sendo o comprimento da farpa (44) previsto de modo que, e-a repouso, fique a uma distância suficiente da parede frágil
(34). Para ter a certeza de não se enterrar a peça terminal (3) ate ela se encostar ao flange (22), o que teria o risco de levar a fatpa (44) a perfurar a parede frágil (34), pode colocar-se na haste uma bitola que limita o movimento.
Pode além disso prever-se uma peca terminal de comprimento sensivelmente maior que o comprimento da farpa (44), de modo que a parede frágil (34) fica afastada da farpa, nrn variante, pode prever-se uma peça terminal cuja membrana apresenta na parte da frente um orifício e, depois da montagem na cavilha de arrasto, aplicar uma parede frágil (44) bnete orifício.
Uma vez a peça terminal (3) assim colocada no seu lugar no êmbolo (2), retira-se a bitola» se ela foi utilizada, cobre-se depois a referida peça terminal com a parte (16) do cilindro, que se fira na parte (17), por qualquer meio conhecido, tal como colagem, soldadura por ultrassons, etc..
Vê-se que a parte (16) tem um comprimento ligeiramente superior à peça terminal (3), a fim de esta ficar próxima do fundo (13), mas que não lhe toque para não se correr o risco de perfuração da parede (34) tomando então a seringa inutilizável.
A fim de não correr o risco de uma manipulação intempestiva do êmbolo por exemplo no sentido do fundo (13) da seringa, o que romperia a parede (34) antes da utilização da referida seringa, prevem-se meios de retenção (18) e (24), tais que seja necessário seguir um procedimento preciso quando da utilização da 'seringa para deslocar o êmbolo (2).
Tal como podem ver-se nas fig. 7 e 8, os meios de retenção podem ser formados por um dente (18) solidário com o cilindro (l) situado numa cava (24) do êmbolo (2). Quando o êmbolo (2) estiver posicionado na posição representada a cheio na fig. 8, é impossível deslocar axialmente no cilindro o êmbolo. Para utilizar a seringa, e necessário
fazer rodar o êmbolo sobre si próprio para o levar a posição represen ada a tracejado na fig. 8, para a qual o. dente (18) não coopera já com a cava (24).
De preferência, na forma de realização representada, no êmbolo cue te® a forma de uma cruzeta cada aba comporta uma oava (24) e o dente tem uma forma trian guiar eom o angulo no vértice igual a 90° < Assim., o desbloqueio do êmbolo só é realizado depois de uma rotação importante, no máximo de 90°, o que evita o desbloqueio por inadvertência.
â seringa segundo a presente invenção é fabricada com os materiais usuais já aprovados pelas instancias médicas sem necessitar uma nova escolha. Principalmente a farpa (44) ou a agulha pode ser feitas de material sintético, idêntico ao do corpo do embolo. Hã assim a certeza de esses, materiais serem adaptados a utilização médica çue se pretende fazer,
Claims (1)
- RBIVZmCAggSS- IS Seringa hipodérmica para usa única utilização aue compreende wa cilindro (1) cue recebe um embolo’ (2) provido de uma peça terminal (3) com a forma de um cilindro oco com uma parede periférica que garante a estanqueidade em relação ao cilindro (l), uma face anterior (31) fecha da, uma face traseira (32) dotada com un orifício (33) para fixar a peça terminal. (3) nõ pião (43) de uma espiga de arrasto (4) do *mbolo (2), caracterizado por a face dianteira fechada (31) da peça terminal (3) compreender uma parede frágil (34), θ ace trasei a (32) da peça terminal compreender, além do orifício (33), pelo menos.uma outra abertura (35) situada do campo do contacto da espiga de arrasto (4) e da peça terminal (3), que pãe o interior da peça terminal (3) em comunicação com a câmara traseira (12) do cilindro (l), por a espiga de arrasto (4)levarno ssu pião (43) oue recebe a peça terminal (3) uma farpa (44) destinada a perfurar a parede frá gil (34) sob a acção do movimento de empurrar o êmbolo.- 2s Seringa de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a espiga de arrasto (4) compreender uma haste (41) que liga 0 pião (43) a uma aba extrema (22) do êmbolo (2).Seringa de acordo eom a reivindicação 2, caracterizado por a haste (41) da espiga de arrasto (4) ser substancialmente mais comprida que a espessura da peça terminal (3) a fim de uma peça terminal (3)se deslocar entre uma primeira posição, na—qual a face posterior (32) se encosta contra a face transversal (42) do pião (43) da espiga de ar- 12 rasto (4) no instante da traoção de enchimento exercida no êmbolo, e uma outra posição, na qual a face posterior (32) se aplica contra a aba extrema (22) quando da descarga do líquido da seringa quando da injecção,- 4a —Seringa de acordo eom a reivindicação 3, caracterizada por a farpa (44) perfurar a parede frágil (34) quando do impulso de descarga exercido por intermédio do êmbolo no líquido da seringa, sendo a estanqueidade da peça terminal assegurada pela obturação das aberturas (35) pela aba extrema (22), enquanto que, na posição recuada, quando se aplica uma tracção ao êmbolo, a farpa (44) está a uma certa distância da parede frágil (34).- 5' â Seringa de acordo com qualquer das reivindicaçães 1 a 4, caracterizada por compreender meios de paragem (15) que impedem 0 recuo do êmbolo (2) para fora do cilindro (1).~ ga Seringa âe acordo eom qualquer das reivindicaçães 1 a 5, caracterizado por 0 êmbolo (12) ser tornado frágil por uma ranhura periférica (23) que permite partir o embolo.13 —* 7® ·Seringa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o cilindro (l). -ser feito em duas partes (16,17) montadas unidas uma à outra,Seringa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizada por apresentar meios de paragem (18), (24) que bloqueiam todo deslocamento do embolo desde que não se tenha' seguido um procedimento de utilizaçãoLisboa, 18 de Setembro de 1990»
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Publications (2)
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PT95341A PT95341A (pt) | 1992-03-31 |
PT95341B true PT95341B (pt) | 1998-06-30 |
Family
ID=20084816
Family Applications (1)
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PT95341A (pt) | 1992-03-31 |
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