PT94985A - Processo para o branqueamento enzimatico de polpa - Google Patents

Processo para o branqueamento enzimatico de polpa Download PDF

Info

Publication number
PT94985A
PT94985A PT94985A PT9498590A PT94985A PT 94985 A PT94985 A PT 94985A PT 94985 A PT94985 A PT 94985A PT 9498590 A PT9498590 A PT 9498590A PT 94985 A PT94985 A PT 94985A
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
pulp
asp
xylanase
enzyme
bleaching
Prior art date
Application number
PT94985A
Other languages
English (en)
Inventor
Kruus Iikka
Koljonen Marja
Original Assignee
Cultor Oy
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Cultor Oy filed Critical Cultor Oy
Publication of PT94985A publication Critical patent/PT94985A/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12YENZYMES
    • C12Y302/00Hydrolases acting on glycosyl compounds, i.e. glycosylases (3.2)
    • C12Y302/01Glycosidases, i.e. enzymes hydrolysing O- and S-glycosyl compounds (3.2.1)
    • C12Y302/01032Xylan endo-1,3-beta-xylosidase (3.2.1.32), i.e. endo-1-3-beta-xylanase
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N9/00Enzymes; Proenzymes; Compositions thereof; Processes for preparing, activating, inhibiting, separating or purifying enzymes
    • C12N9/14Hydrolases (3)
    • C12N9/24Hydrolases (3) acting on glycosyl compounds (3.2)
    • C12N9/2402Hydrolases (3) acting on glycosyl compounds (3.2) hydrolysing O- and S- glycosyl compounds (3.2.1)
    • C12N9/2477Hemicellulases not provided in a preceding group
    • C12N9/248Xylanases
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12PFERMENTATION OR ENZYME-USING PROCESSES TO SYNTHESISE A DESIRED CHEMICAL COMPOUND OR COMPOSITION OR TO SEPARATE OPTICAL ISOMERS FROM A RACEMIC MIXTURE
    • C12P19/00Preparation of compounds containing saccharide radicals
    • C12P19/14Preparation of compounds containing saccharide radicals produced by the action of a carbohydrase (EC 3.2.x), e.g. by alpha-amylase, e.g. by cellulase, hemicellulase
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12YENZYMES
    • C12Y302/00Hydrolases acting on glycosyl compounds, i.e. glycosylases (3.2)
    • C12Y302/01Glycosidases, i.e. enzymes hydrolysing O- and S-glycosyl compounds (3.2.1)
    • C12Y302/01008Endo-1,4-beta-xylanase (3.2.1.8)
    • DTEXTILES; PAPER
    • D21PAPER-MAKING; PRODUCTION OF CELLULOSE
    • D21CPRODUCTION OF CELLULOSE BY REMOVING NON-CELLULOSE SUBSTANCES FROM CELLULOSE-CONTAINING MATERIALS; REGENERATION OF PULPING LIQUORS; APPARATUS THEREFOR
    • D21C5/00Other processes for obtaining cellulose, e.g. cooking cotton linters ; Processes characterised by the choice of cellulose-containing starting materials
    • D21C5/005Treatment of cellulose-containing material with microorganisms or enzymes
    • DTEXTILES; PAPER
    • D21PAPER-MAKING; PRODUCTION OF CELLULOSE
    • D21HPULP COMPOSITIONS; PREPARATION THEREOF NOT COVERED BY SUBCLASSES D21C OR D21D; IMPREGNATING OR COATING OF PAPER; TREATMENT OF FINISHED PAPER NOT COVERED BY CLASS B31 OR SUBCLASS D21G; PAPER NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • D21H17/00Non-fibrous material added to the pulp, characterised by its constitution; Paper-impregnating material characterised by its constitution

Landscapes

  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Bioinformatics & Cheminformatics (AREA)
  • Biochemistry (AREA)
  • Genetics & Genomics (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • General Engineering & Computer Science (AREA)
  • Microbiology (AREA)
  • Biotechnology (AREA)
  • Biomedical Technology (AREA)
  • Molecular Biology (AREA)
  • Medicinal Chemistry (AREA)
  • Chemical Kinetics & Catalysis (AREA)
  • General Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Paper (AREA)

Description

Csnao do invento 0 presente invento dis respeito a um processo para o branqueamento tís polpa de madeira. Mais sspec1ficamente, ele diz respeito a um processo para tratamento da polpa com uma nova er.sima hidralisanie da hemicelulase.
Fundamentado do Invento 0 principal objsctivo no branqueamento da polpa â aumentar o nível de claridade. 0 processe· de branqueamento envolve o uso da compostos oxidantss combinados com -sKtracçSo alcalina. Para uma recapitulaçlo geral da tecnologia de branqueamento de polpa, ver Fengel , D. , Wegsnsr, S. Woods "Chsmistry, UItrastructure. Reactions". (1984) Berlim, DeBruytsru ϋ emprego de enzimas hidrolisaniss da hemicelulose como um auxiliar para o branqueamento de polpa !3kraft" de madeira ,.;acia à já conhecido, a saber s Viikarip L.P Rarms, M=s Ksnislinen, A=5 Sundqvist, J. and Linko. li. , ”Procsedings
Bicisehno1ogy in Pulp and Paper Industry"P Estacolmcu C198è). Os miero-orosnismos utilizados como fonte de tais enzimas incluem ê,M.:ãI3ÀllMã. âMâSarls Streptomycss olivochromogenes e Bacillus IMÊtiiis, 0 emprego de enzima hidrolisante da hemicelulose clonada para branqueamento de polpa "kraft" tís madeira dura também já tinha sido sugerido am Paica, Μ., S»,, Berniar, R. , Jr. s Jurasek? L«, Biotechn. Bioeng« 31 (1988) e Jurasek, L» , Paice,
M~ , S» 5 Biomass ias ΪΘ3-1©8 (1988) 103 a IÔ8, A ensinsa produzida par Sschsrichla :::□!i foi clonada a partir do micro-arçani smo SiciLlus......subtilis-
Embora o emprego de enzimas hiárolisantes da hemicelu-loss tenha sido demonstrado em processos á escala laboratorial, a eficácia e a velocidade ds tais tratamentos devem ser aperfeiçoa-das antes de serem efectivamente postas em utilizaçlo na industria do papei e polpa» Na prática? o emprego destas enzimas numa escala industrial nSo tem sido fiável * As doses de enzimas necessárias para produzir um efeito adequado sSo muito elevadass a duraçSo do tratamento ê longa, senda por isso necessária uma larga capacidade de armazenamento, as perdas de eficácia da polpa sSc grandes, e observam-se frequentes diminuições na viscosidade» A melhoria do processo ds branqueamento provocada pela adiçáo ds enzimas, conforme raediçSo de uma maior claridade ou menor consumo ds químicos para o branqueamento, é muitas vezes insuficisntts para justificar c custo que representa a adição ds enzimas»
Sumário do Invento é: portanto, objectivo deste invento obter um processo ds branqueamenta anzimática que possa ssr utilizado á escala industrial s que diminua as desvantagens dos processos anterior-mente conhecidos»
Este objectivo pode ser atingido por meio deste invento, que á caracterizado por ss adicionar, no processo ds branqueamento da polpa, uma enzima, ou preparação enzimática, kíIs-nase de pequeno peso molecular produzida por uma estirpe (ATCC 53812) Chain la sp = , que é subsianc ia 1 men is isenta de acti.vi.dads para celulase*
Descrição do Invento
Este invento baseia-se na descoberta de que uma preparação Kilanase de haiKO peso molecular, quando utilizada em conjunção ce® o tradicional processo de branqueamento da polpa, pode resultar numa maior claridade, ausentando assim a eficácia do processo de branqueamento e reduzindo os niveis necessários de químicas para α branqueamento. G pequena tamanho da enzima permite um notável efeito, mesmo com pequenas doses s curtes períodos de tratamento. Dado a preparação Kilanase, cuja utilização ê aqui revelada, não conter uma apreciável quantidade de celulase, a viscosidade da polpa não diminui s as pardas tís eficácia são pequenas.
Embora se não pretenda como sendo uma limitação ao invento aqui revelado, crfHse que o processo aperfeiçoado para branqueamento obtido quando se utiliza a Kilanase de baico peso molecular resulta do facto de o pequeno peso molecular da enzima permitir que ela penetre nas fibras da madeira de forma a poder ssscutsr uma selectiva degradação do Kilano. A Kilanase converta o κ .1.1 ano em Kilo-olicossacarideos. Ela não tem qualquer arção snzimãiica apreciável contra a celulose.
Produção as Xilenass A produção ds ídlanass por Chainia sp« foi revelada, por exemplo, na publicação "Biotechnology Leitsrs" Vol» 6 C1984) nS 115 págs, 715-718, Srinivasan st al * A produção de xilanasa por MCI. 82-5-1. Chainia sp* pode ser efectuada como segues
Espérios ds estirpe NCL 92--5-1 Chainia sp, (depositados na "American Type Culture Collection" , 123©i Parklawn Drive, Rockvills, Maryland, 20852, E«U»A« com o ATCC Md, 5381.2) preservados sis tubos ds? cultura bacfcereológica do plano inclinado PDA a 4°C são transferidos para um meio esteri1izadoo contando uma fonte da xilano Cp.ex» 5% da farelo ds trigo, 1% de extracto ds fermento? pH 7,0> , A cultura é efectuada em halSes de Erlenmeysr durante carca de 3 a 5 dias a 30 “C com agitação vigorosa. (50-10© ml de meia num bailo de 250 ml a 200 rpm)»
Logo que se tenha completado a fermentação, as células de Chain ia slo separadas do maio aquoso ds fermentação por csntrifugação, filtração ou outro processo para se obter um filtrado limpido, 0 rendimento de xilanase no meio de farelo de trigo ê de cerca da 10 UVml, e num meio constituído por xilano puro, pelo menos cerca ds 25 U/rnl, uma unidade encima <U> é definida como a quantidade que liberta uma micromol de açúcar redutor calculado como xilose por minuto, em condições de ensaio,
Em alternativa, e tal como é conhecido na técnica da e&pecia1idade, a preparação enzimática xilanase utilizada no presente invento pode ser isolada de outros micro-organismos que transportam as sequlncias de genes, codificando a xilanase de pequeno peso molecular ou suas porçSes activas. Tais sequtncias d© genes podem ser as derivadas da espécie Chainia de que a enzima foi primeiramente isolada © identificada ou podem ser orladas sinteticamente a clonada num sistema de expressão apropriado» A xilanass produzida por ATCC 53812 Chainia sp« á o tema reivindicado no pedido dos E»U» igualmente pendente Série 224,,590,. que foi depositado em 27 de Julho de 1988{correspondendo ao pedido-PCT Série No» POT/US88/03334 depositado em 26 de Setembro de 1988) s que é aqui incorporado como referencia. Esta enzima tem actividade enzimática especifica para xilano sem actividâde snzimática apreciável para celulose» ± uma glicopro-teina com uma sufo-unidade activa de baixo peso molecular de cerca dv 25 dal tons» A espinha dorsal de aminoácido da protsina gl icosilada foi experimentalmente sequ®'nciada da seguinte formas -Asn-01n-Thr-Bly—Tyr-ftsp-Sly—Rst-Tyr-Ser-Phs -T rp-Thr—ftsp—S1y-S1y-G1y-Ser-Va1-Ser—Met—Thr-Leu sm que Asn5 Asp5 SIn5 BIy,: Leus Met* Phes Serp Thr? Trp? Tyr e Vai 5 s®0:= respectivamenteg asparagina, ácido aspárticos glutarei-na5 glicinas leucinaP mstionina5 fenilalanina? serinas trsonina5 fcriptofSnia, tirosina e valina» A xilanas© utilizada no presente invento tem importantes propriedades que a tornam útil no processamento d© fibras de madeira.
Utilização ds Xilanasa oo Processo ds Br ancmeaiiianta 0 branqueamento de polpa é efsctuado em processos mu.l ti-fásicos5 e® que os passos oxidastes são combinados pelo monos com um passo de extracção alcalina» Tipicamente? o bran-queamsnto da palpa é efsctuado no seu primeiro passo? utilizando- .....se diéKido cie cloro/cloro a® combinação CD/C) » Os restantes passos oxidantes são sfsctuados utilizando-se apenas diàxido de cloro» De acordo com o invento? a preparação kílanas© pode ser adicionada à palpa antes ou durante α tratamento com diéxido de cloro ÍO) ou os passos de tratamento tíiéxido de cloro/cloro ÍD/C)5 embora na forma mais preferida ala seja adicionada antes do primeiro passo D/C, Para além disso? o tratamento de branqueamento a oxigénio pode ser utilizado em conjunção com a enzima» Nos exemplos seguintes sSo mostradas algumas sequências típicas ds adição enzimática* A dose ds enzima utilizada é calculada com base na quantidade de sólidos secos <s*s«) na polpa» Verificou—se serem eficazes níveis de cerca de Θ»! a cerca de 10© Unidades por grama de sólidos secos da palpa» Na forma mais preferida? a enzima é adicionada a um nível de cerca de l a cerca de 25 U/g de sólidos secos da palpa» Mo entanto? dado a xilanas© não conter uma apreciável quantidade de celulase, a sobredosagem não é um problema fia significativo como no caso das enzimas contendo celulass? onde tal actividade pode reduzir s viscosidade s consequente rend imento» 0 tratamento á base de enzima é efectuado a um gH dentro da gama ds cerca ds 2 a cerca ds 1©9 muito preferivelmente dentro da gama da cerca de 4 a cerca de 8» A enzima é activa a temperaturas entre cerca de 1© a cerca de 9©°Cp mais
p re f erivs 1 mente a rsacção é efectuada a temperaturas as cerca de 25°C a cerca de 7Θ°0» A duraçlo do tratamento è base da encima variará da acarda com a dosagem @ natureza da substrato p em qualquer caso, resultará um eficaz branqueamento;, se o tratamento durar atá 24 horas§ na forma mais preferidas α tratamento durará entre 0;;5 e 8 heras aproximadamente» verificou-se que o processo aqui descrito é eficaz am praiicamsnts todas as polpas em que foi testado,, Tais polpas incluem palpa “kraft" de madeira dura5 polpa Kkraftis de madeira macia e polpa sul fitada» 0 processo pode também ser utilizado noutros materiais contendo xilano5 p»ex» ? relva* junco e bambu, desde que nSo tenham uma actividade apreciável contra celulose, 0 inventa s as vantagens por ais trazidas são revelados em detalhe nos exemplos seguintes. uxempios
Utilizam-se as seguintes condições de branqueamento* salvo indicação em contrários
uonsistgncis .<%) D/C 3,5 5 Lí b Ei 1® 6® 9® Dí 1® 7® 18® CTS ..... ,é- 10 6® 9® D2 Í0 75 24® D/CaCIO^/Cl,
Ei-Primsira SMiracçao alcalina Dl“F’rime±ro passo ds diéKido d© cloro E2~Segunda ©Mtracçlc alcalina D2™3squndc- passo as diéKido de cloro
Erscclo „i
Branqueamentc a cloro de polpa de pinheiro
Fes-s® o branqueamenta final ds polpa tis sulfato ds pinheiro? o número ds kappa original foi ds 3®. A sequência tis branqueamento foi D/C-E-D-E~D« A proporção ds diéKido ds claro foi tis 9®% tio cloro activo no passo D/C, A polpa tis controlo foi branqueada da forma convencionai ? mas9 para tornar as condições tis tratamento tio comparáveis quanto possível com os tratamentos á fcsss de enzima5 o tratamento de controlo foi efectuatío da mesma maneira como o da enzima, mantendo a temperatura a 5©°C s pH è durante duas horas, mas sem sdiçSo de enzimas» A seguir a palpa foi lavada e efectuou~se o branqueamento convencional utilizando-"SS5 no passo D/C, urna dose de cloro activo de 6% dos s.s« da : · · I pa -
As encimas utilizadas foram a enzima de acordo com o invento Ctíe ATCC 53812 Chainia sp« , enzima fi), a «ilanase produzida oor Streotomvces olivocnrcmoasnes VVT-E-82157 de acordo com Miikari st al» < 1986) (enzima 8), e a. Kilanass produzida por • 11 us atMamori VTT--0-79125 de acorda com Viikeri ot al_ ' “ - · : ‘ Cenzima C)»
Os tratamentos à base de enzima da polpa foram efectua--los antes da branqueamento, utilizanda-se as seguintes condigSsss 50 °C Ξ horas & 10% 5 U/g dos =.»5» da polpa ..... temperatura - duraçSa
- pM - consistfncia - dosagem da enzima calculada
r~.omo Zr.... .i a π-OS-O
Hp6s o tratamento à base de enzima, a polpa foi lavada s efsctuou-ss o branqueamento convencional branqueamento utilizando-se, no passo ’£>/C, uma dose de cloro activo de 6% dos s = s = da polpa»
Nos últimos quatro passos, as dosagens quimicas foram as seguintes;: Ei, 2,7% de NaOH de s.s. da polpas Dl, 3,0% dos 5 = 5 = oal pa da palpas 1=.2? í*®% dos s*s» da palpas D2* 1,511
Os resultados são indicados no uuadro is dos s»s»
ttLÃ&.ldS U
Resultados da sxperiineia de branqueamento/polpa de pinheiro
Controlo Enzima A Enzima a Enzima C
Numero de kappa apôs tratamento à base de enzima 3# 3Θ 30 30 Nível de claridade* % ISO 84*0 38,0 Sá * 5 85b Viscosidade* kg/dm3 84© 880 8Φ0 780 Rendimento do tratamento á basa de enzima '?· Branqueamento 93*0 92*8
Estes resultados mostram claramente que a enzima de acordo com este invento á superior âs enzimas utilizadas por Viikari et al =, (198ò) para aumento da branqueamento da polpa.» Com a nassa enzima.; o aumento do nível de claridade foi maior, a viscosidade aumentou em vez de diminuir s o rendimento da polpa através do tratamento à basa da enzima a branqueamento foi superior ao observado com sstas enzimas conhecidas» tolPlS......2
Branqueamento á base de cloro ds polpa d5? bétula
Fez-se o branqueamento final cia polpa de sulfato ds bétula? o número original de kappa foi 13= A sequência ds branqueamento foi D/C-E-D-E-D» A proporção ds dióxido de cloro foi ds 9Φλ a a quantidade ds cloro 1®% calculada como cloro activo no passo D/C» A polpa de controlo foi branqueada da forma convencional , mas 5 para tornar as condições de tratamento tão comparáveis quanto possível3 ela foi mantida sem enzima a uma temperatura de 3-3-54 °C e a um pH 6 durante 4 horas» A seguir a polpa foi lavada a o branqueamento de controlo foi efeciuado utilizando-se* no passo D/C;; dosagens ds cloro activo de x kappa* ®»2 x kappag e u=23 x kappa % dos s.s» da polpa» Depois do tratamento á base de enzima* a polpa foi lavada e branqueada uti1izando-se uma dosagem de cloro activo de @g14 x kappa % dos s»s» da polpa no passo D/C« 0 tratamento à base ds enzima l,uti 1 izando-se trts níveis de enzima) da polpa foi efeciuado antes do branqueamento* utilizando-se as seguintes condiçõess
- temperatura 5i---54°C - duração 4 horas
- pH consistência dosagem da enzima calculada como xilanase 6 i®'í. 1? 5? 25 U/g dos s=s= da pol pa
Nos quatro últimos passos* uti1izaram-se as seguintes dosagens químicas? Ei * ®g®8 x kappa % dos s»s» da polpa? 01= 2g5%
•dos s.s» da palpap 1::.2, CL8% dos s.s» da polpas D2? 1 *ΦΖ dos s»s« da polpa*
Os resultados das experitlncias são indicados no uuadro
Quadro 2
Resultados da tratamento ds Kranqueasisnto/Po 1 pa de Bétula
iratamsnfco encima 2o U/g Dosagem passo D/C θ,14κ 0,2x 0::23κ 0, I4k 0 .. 1 s/ Φ, 14x K.appa após trat.ep.z» 16,7 O ~ / 16,7 i A Ί .. 1 1 u? .. 1 Ma. vai de claridade % Viscosidade 81.5 3 8656 88,3 O --L ··· kg/dm'": 1035 1Φ40 1020 1120 I '</ / 1050 9n., 1 95,3 95,0 OÇ _ O Γ r. O":’ O
Pode-se ver dos resultados que, com uma pequena dosagem ds snziãs í% U/g> a com uma razoável duraçSo de tratamento5 4 horas? o nivel ds claridade aumentou de um valor de 8is3% para 3-6s l%r, que corresponde a cerca ds uma reduclo ds 3© a 35% no consumo tíe cloro. As pisrd&s de eficácia no branqueamento à base de encima em comparaçSío com a polpa de controlo foram insignificantes. E;·· emolo 5 E-esmolo de Controlos Branqueamento à base de cloro de polpa de bétula
Fez~se o branqueamento final de polpa de sulfato de bétula. 0 número de kappa original foi 2#. Utilizou-se uma sequwncls de branqueamento D/C-E-B-E-Dç a proporçlo de dióKido tíe cloro no passo D/C foi da ΙΦΧ s ds clara 9Φ% calculado como cloro activo. A polpa ds controlo ("E)íperi@ncia-”0> sem enzima foi branqueada da forma convencional? mas? para tornar as condições ds tratamento tSo comparáveis quanto possível, a polpa de controlo foi mantida a 4®°C s a um pH 5 durante 2Φ horas. A seguir a polpa foi lavada e o branqueamento normal foi efscfcusdo utilizando.....se uma dosagem ds cloro activo de 0S2 x kappa % dos s.s. ds polpa no passo D/C = 0 tratamento à base ds enzima foi efectuado antes do toranqueamento9 uti 1 izando-se unia enzima xilanase produzida por fungos Trichodsrma lonqibrachiatum (Multifect ;<s de Cultor Ltd.? e uti1izsndo-se as seguintes condições? 4© *C ' ’ ‘ ' 20 horas 5 10% 5éi 11/g dos s«5. da polpa
-- temperatura -- duração - pH - ronsisttncia -- dosagem da enzima calculada como nilanase
Depois do tratamento à base de enzima* a polpa foi lavada » branqueada utilizando-se* no passo D/C* uma dosagem de cloro activo de ©,2 a kappa % dos s=s* da polpa=
Mos quatro últimos passos* ati1izaram-sa as seguintes dosagens químicas? EI, #5©8 x kappa % dos s.s. da polpas Dl* 2,5% dos 3.3« da polpas E2S 0*8% dos s«s» da polpa? D2, :U@% dos sa-s» da polpa.
Os resultados destas eKperifncias são indicados no
Guadro 3?
Pis;
Kesul isdos das SKpsriências de branqueamento/Poipa de bétula (Exemplo de controlo)
Contraio Enzima (“Enperifnc ia~0") Tratada Mómero de kappa após tratamento à base de enzima í 9 3 9 16 5 3 Nivel de claridade, % 85,0 B9S® Viscosidade kg/dm’”' 121© 101® Eíí trac tivos-BCH % Eficácia do tratamento ®?33 Θ31 â base de enzima •r Branqueamento 97 p; £3 « 4
Em comqaraçSo com o Es-ssmpla 2=: o aumenta do nível da claridade alcançado pela dosagem com 56 U/g de enzima Trichoderma foi quase igual ao que se obteve quando se utilizou uma dosagem de I U/g de enzima de acordo com este invento» Para além disso, ao utilizar-ss a enzima Trichoderman a viscosidade da polpa diminuiu de forma notável e a pertía de eficácia foi grande»
Enenslo 4
Branqueamento a cloro de polpa de pinheiro
Fez-se α branqueamento final de polpa- de sulfato de pinheiro? o número original ds kappa foi 27» A sequfncia de branqusamsnto foi D/C-E--D-E-D = No passo D/C* a proporçSo ds diàxido ds cloro foi ds 10% e a quantidade de cloro 90% calculada cooo cloro activo. A polpa ds controlo foi branqueada da forma convencional? mas* para tornar as condiçãe-s ds tratamento tSo comparáveis quanto possível para a massa de controlo* como no Ereoplo 2* foi dado ao controlo um tratamento correspondente ao tratamento á base de encima* mantendo-a a uma temperatura ds 2-3-54°C s a um pH 6 durante 4 horas» A seguir a polpa foi lavada e o branqueamento convencional foi efsctuado utilizando-se* no passo D/C.uma dosagsn de cloro activo de 0*2 x kappa % dos s»s«
Cl ca po1pa» 0 tratamento à base de enzima da polpa foi efsctuado antes do branqueamento * uti1izando-se as seguintes condiçaess 51-54°C 4 horas 6 10% 25 U/g dos s=s, da polpa -- temperatura
- òuraçlo -· pH - consistfncia ~ dosagem da enzima calculada como xilanase
Depois do tratamento à base de enzima* a polpa foi lavada e branqueada utilizando-se* no passo D/C* uma dosagem de cloro activo de 0*2 x kappa % dos s.s» da polpa»
Nos quatro últimos passos, utilizaram—se as seguintes dosagens químicass EI * ®*09 x kappa % dos s = s= da polpa? Dl * 3*0%
das s»s« da polpai t£2, 1 ?®% das s.s» da polpa § D23 1,5% dos s.s» a ρο 1 pa =
Os resultados dastas experiências st£o indicadas na
Resultadas das experiências de branqueamento/Polpa de pinheiro Número de kaopa após tratamento à base de tnziea T ratada -•m c ms 25?© 25 51 Nível de claridade? % SÔ30 87,0 viscosidade kg/dm'"' 82Θ 850 TO 1 mg/kg Eficácia do tratamento à base de encima 33© .-ί, ’.J o & rançueamer. to 93 1
Apesar do facto de a duraçlo do tratamento à base de encima ser rasoável (4 horas), o nível de claridade aumentou tís forma notável em unidades a 7%= Para além disso? nSo se observou psrda de eficácia=
Exemplo 5 israfiqueamenlo a oxigénio da polpa de bétula
Fsz--se o branqueassntD final tía polpa da sulfato de bétulas d número de kappa original foi 2€?;:5,; Utilizou-se u® sequfncia da branqueamento 0,,-D-E-D-E-D» 0 tíióxido de cloro utilizado continha cerca da 8% de cloro» A polpa da controlo foi branqueada da farina convencional p mas» para tornar as condições de tratamento t£o comparáveis quanto passível?a controlo foi tratado rmoa maneira correspondente ao da tratamento à base da encima imas sem encima) mantendo—se a polpa de centrolo a uma temperatura ds 55°C s a um pH 6 durante horas. 0 tratamento à base de encima da polpa foi sfestuado antes do branqueamento^ utilizando-se as seguintes condiçõess 55 °C 4 horas ò ÍÔ% 25 U/g dos s.s. da polpa - temperatura - tíuraçSa
- pH - consistência dosagem da encima calculada como xiInnass
Depois do tratamento è base de enzima íincubação da polpa rfs controlo) a polpa foi lavada e branqueada s efectuou—se o branqueamento a oxigénio convencional„ No passo do oxigénio^ uti11zsram-se as seguintes condiçõess -· tsínpsrãtura 90*0 ~ duração 3Φ min, --· CU 3 bar - consistência iô% - NaOH 2%
No primeiro passo de dióKido de cloro, utilisou-se uma do-s&gsffi de cloro ac ti να de θ,2 x kappa % dos s = s. da polpa»
Nos quatro últimos passes* utilizaram—se as seguintes dosagens quiasicas? £1, 0*1 x kappa % dos s.s. da polpas Dl. s 2 = 5% dos s.s, da oolpsp E2, ®,8% dos s.s. da polpas ϊ>25 1.Φ% dos s.s, •da polpa.
Os resultados são indicados no yuadro 5s
Quadro 5
Resultados da experifneia de branqueamento/ branqueatnen to a ακigénio/Palpa de bétula
Controlo
Encima -Iratada f-lússra de kappa a pés tratamento à base de encima 2©53 18 5 3 Número de kappa -após o passo a oxigénio í4;ia •2 ·"·: «“V a ? -d. Nivel de claridade% 9©;i3 92 1 viscosidade kg/dm'"' i©8© 117© TC1 mg/kg 573 5©© Eficácia do tratamento á. base de encima r Branqueamento Vl 9©7 Com uma 'duraçSo de tratamento á base de en apenas 4 horass o nivel de claridade aumentou de l,8% unidades? mesmo apesar de a claridade original ser superior a 9©% Para além disso5 nSo se observou parda de eficácia».
Branqueamento a oxigénio de polpa de bétula
Fas-se o branqueamento final de polpa de sulfato de bétulas o número original de kappa foi 20*5» Utlilizou-sa a •sequência de branqueamento enzima 0,v-D/C-E~D”E-D«No passo D/C, a proporçSo ds diéxitío de claro foi de 9Θ% s a quantidade de cloro 10% calculada como cloro activo. 0 passo ds oxigénio foi executada para a polpa, utili-zando—se as seguintes condições? 90*0 30 min , 3 bar 1Θ% 2% - temperatura - duraçlo “ °2 - consistência
- NaQH
Após o passo ds oxigénio, a polpa foi dividida sa duas porçSes.A polpa ds controlo foi branqueada da forma convencional, ;jas, para tornar as condições ds tratamento tio comparáveis quanto possível, o tratamento correspondente as? ds? tratamento á base da. enzima foi executado mantendo-se a polpa ds controlo a uma temperatura de 55*C s a um pH 6 durante 4 horas» 0 tratamento à base sis snzims da polpa foi s-fectuado depois do passo de oxigénio, mas antes do do passe? D/C, aiilizan.....
55 °C 4 heras é 1®% 25 U/g dos s.s. da polpa
·” tem para tura “ dUFâÇiO .... pj.| - consistência - dosagem da enzima calculada como ;tilanase
Depois do tratamento à base de enzima (ir.cubaçlo da polpa de controlo) a polpa foi lavada s efsctuou-ss o branquea-cento final com a sequência anteriormente referida. Utilizou-se uma dosagem d® cloro activo de Θ = 2 κ kappa % dos s»s. da polpa no passo D/;'··.
Nos- quatro últimos passoss uti 1 izaram-s® as seguintes dosagens quísnicass EI 3 ®51 x kappa % dos s.s. da polpa? Dl 5 2s5% dos s.s, da polpa? E23 ®?8% dos s.s, da polpa? D2? I5©% dos s.s. da polpa. Os resultados elo indicados no Quadro 6s tiMadrC-Á
Resultados das experiências de branqueamen to/branqueamento a ojiiqéniG II/Polpa de bétula
Controlo lz.nzi®a
Tratada IKmsrc ds kappa apés o passo a DKigênio Hdmsro ds kappa após tratamento â base de 135ώ 115 7 B9;;é 92;; i 1015 1045
a,iíi-S Nível de claridade?
Viscosidade kg/dm" TC! mg/kg
Eficácia do tratamento â base ds enzima Branqueamen to
EksoqIo 7
Fez-se o branqueamen to final de polpa kraft de bétula íkappa original 22,9) após o tratamento â base de enzima e? para referências sem tratamento à base de enzima (controlo) com a sequência da branqueamen ta D/C--E1 -D 1-E2-D2 = A quantidade ds tíié;<ido de cloro no passo D/C foi 90% de cloro activo»
As preparações enzimáticas utilizadas na experiência foram "Muitifset K (Cultor Ltd») produzidas pelo fungo Trichoderma longibrachiaium e a xilanass produzida por ATCC 53812 Chain ia sp = 9 conforme dsserito antsriormen te»
As condições de reacçSo utilizadas no tratamento â base ds enzima antes do branqueamento convencional foram as seguintes:; - temperatura --· duração - pH -· consistência - dosagem de enzima xilanase 50 °C 4 horas 6;i5 (Chain.ia) 5==5 ÍMuItifect K) 10% 5 Ll/g de s==s=, da polpa A polpa de controlo foi tratada antes do branqueamento uti1izantío-ss as mesmas condições como na tratamento à base de er;zima? mas sem ss ter adicionado enzima à mistura*
Depois do tratamento à base de enziraa3 as polpas foram branqueadas utilizando—ss as seguintes dosagens químicas;; dosagem do passa D/C para controlo 3 = 2%== para “Muitifect K 3,2% e para Chain ia 2==9% de cloro activo por s«s« da polpa» Ho passo EI a dosagem química foi» para controlo i5S%== para "Multifect K" 1=8% s para Chainia 1=7% ds NaOB por 3*3= da polpa» Noutros passos» as dosagens químicas foram as mesmas para todas as polpas» As dosagens químicas foram5 nos passos finais* as seguintess Dl 2==5% tís cloro activo^ E2 0;í8% de NaOH s .02 1 ?0% ds cloro activo ds 3=,3== da polpa»
Os resultados das experiências slo indicados no Quadro
Resultados de tratamento de branqueamento/Polpa de bétula
EiJiliisâ Cun Ír-le fllsi=2 Í Γ§ 7 Pi irichodsrma Dosagem de encima Cxlianase U/g polpa) 0 Ό Kappa após tratamento è base de enzima 23,0 20,8 Λ,.;« r} %-) Claridade C%> 85,7 90,5 87,3 Viscosidade <dm'"‘/kg) 113Θ 116® 109® Eficácia í%) 92,9 91,7 91,5 fi encima Chainia tem um notável efeito no que concerne à claridade» em comparação com a Trichorferma apesar do facto de a dosagem no passo D/C ter sido mais pequena» Ambos os tratamentos à base de encima melhoraram nitidamente a claridade final em comparação com o controlo.
Apesar do facto de o tratamento á base de enzima ter durada apenas quatro horass a claridade aumentou 2,5% unidades, mesma apesar do nível de claridade original ser de quase 9®%» Para além disso, as perdas de eficácia foram insignificantes.
Dos Exemplas 5 e 6 pode-se concluir que? quando se utiliza a enzima em combinação com oxigénio^ pode ser possível omitir os passos finais da branqueamento E2 e D2« Isto poderá levar a consideráveis economias quando se constroem novas instalações de branqueamen to»

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕESs iã·- Procssso aperfeiçoado para o branqueamento da poipa;: caracterizadc par consistir em se adicionar à polpa uma xilanase de baixo peso molecular, tendo uma actividade especifica para xilano e sem actividade apreciável para celulose* 2â«- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracts-ricatía por a referida xilanase ter a seguinte sequfncia de 23 aminoácidoss “-Asn-Bln-Thr-Bl i-T ir-Asp-Bl i-Mei-T i r--Se?—Fe -Trp~Tfir-Asp-81 i-Qli-SI i-Ser-Val-Ser-fte t -Thf—Leu „ em que Asns Asp? 31n„ 61 i, Leu, Met , Fe, Ser, Thr5 Trp, Tir s vai sãog resoectivamente.i asparagina, ácido aspártica, glutamina, glicina, leucina5 metionina? fenilalanina, serlna, trsanins5 tripiafânio, tirosina e valina» 3§0- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracte-risado por a referida xilanase de baixo peso molecular ser produzida pela estirpe ATCC 53812 Chainia verru1osospora ou estirpes derivadas dela, através de mutação, selecção ou transfe-rfncia de genes.: 4a,,·'" Processe de acordo com as reivindicações i* 2 ou 35 cara:terizado por a referida xilanase ser adicionada antes de quaisquer passos de branqueamento quimico» %
    51 = ~· Processo da acordo com as reivindicações 15 2 ou 3g o a r ac is r i s ad o por a referida xilanase ser adicionada a seguir a um passo de branqueamento a oxigénio» 61 = ·“ Processo de acordo com as reivindicaçSes 1,2 ou 3:. carscterizado por a polpa ser seleccionada do grupo formado por polpa Kraft de madeira dura, polpa Kraft de madeira macia s polpa sul fitada» 71=,-- Processo de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3, caracierizado por a referida preparação de xilanase ser adicionada numa quantidade de cerca de ®.= I a cerca de !©€> u/g, calculada com base nos sólidos secos da polpa. 31 = -- Processo de acordo com a reivindicação 7, carasie-risada por a referida preparação de xilanase ser adicionada numa quantidade de cerca de 1 a 25 u/g, calculada com base nos sólidos secos da polpa, 91 = -- Processo de acordo com as reivindicaçSes 1, 2 ou. 3, caracterisado por o tratamento a base de xilanase ser executado a um pH dentro da gama de cerca de 2 a cerca de i®, a uma temperatura de cerca de i® a cerca de 9®*C e em menos de 24 horas * 101 = -- Processa da acordo ccai a reivirídicação 9S carac::··· tericado por d tratamento à base de xilanase ser executado a um pH na. gama de cerca de 4 a cerca de 8? a uma temperatura entre 25 e 7€í°C e esn cerca de €*s5 a 8 horas. Lisboa3 l-.i tís Agosto de 1990
    J. PEREIRA DA CRUZ Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA V1CT0R CORDON, 10-A 3* 1200 USBOA
PT94985A 1989-08-14 1990-08-13 Processo para o branqueamento enzimatico de polpa PT94985A (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US39339589A 1989-08-14 1989-08-14

Publications (1)

Publication Number Publication Date
PT94985A true PT94985A (pt) 1991-04-18

Family

ID=23554523

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT94985A PT94985A (pt) 1989-08-14 1990-08-13 Processo para o branqueamento enzimatico de polpa

Country Status (2)

Country Link
PT (1) PT94985A (pt)
WO (1) WO1991002791A1 (pt)

Families Citing this family (11)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
SE465320B (sv) * 1990-01-10 1991-08-26 Korsnaes Ab Preparat som uppvisar enzymatisk delignifieringsaktivitet, saett att framstaella detsamma och tillaempningar daerav
US5837515A (en) * 1990-05-16 1998-11-17 Alko-Yhtiot Oy Enzyme preparations and methods for their production
US5610048A (en) * 1991-04-02 1997-03-11 Novo Nordisk A/S Xylanase, DNA sequences, coding for the xylanases and methods of use thereof
DK69591D0 (da) * 1991-04-18 1991-04-18 Novo Nordisk As Nye mikroorganismer
CA2082185C (en) * 1991-11-26 2004-01-20 Alexander R. Pokora Protease catalyzed treatments of lignocellulose materials
US5498534A (en) * 1992-03-25 1996-03-12 The United States Of America As Represented By The Secretary Of Agriculture Method of removing color from wood pulp using xylanase from streptomyces roseiscleroticus NRRL B-11019
US5369024A (en) * 1992-03-25 1994-11-29 The United States Of America As Represented By The Secretary Of Agriculture Xylanase from streptomyces roseiscleroticus NRRL-11019 for removing color from kraft wood pulps
US5935836A (en) * 1994-07-29 1999-08-10 Rohm Enzyme Finland Oy Actinomadura xylanase sequences and methods of use
US7816129B2 (en) 1994-07-29 2010-10-19 Ab Enzymes Gmbh Production and secretion of proteins of bacterial origin in filamentous fungi
US5871730A (en) * 1994-07-29 1999-02-16 Universite De Sherbrooke Thermostable xylanase DNA, protein and methods of use
US6300114B1 (en) 1994-07-29 2001-10-09 Rohm Enzyme Finland Oy Sequences of xylanase and xylanase expression vectors

Family Cites Families (1)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JPH03500366A (ja) * 1988-07-27 1991-01-31 アイオワ・ステイト・ユニバーシティ・リサーチ・ファウンデーション・インコーポレイテッド 低分子量キシラナーゼ糖タンパク質

Also Published As

Publication number Publication date
WO1991002791A1 (en) 1991-03-07

Similar Documents

Publication Publication Date Title
Christov et al. Production, partial characterization and use of fungal cellulase-free xylanases in pulp bleaching
Gould Alkaline peroxide delignification of agricultural residues to enhance enzymatic saccharification
EP0473545B1 (en) Thermostable endoxylanases
PT94985A (pt) Processo para o branqueamento enzimatico de polpa
Bajpai et al. Biobleaching of kraft pulp
EP0851914A1 (en) Purified mannanase from bacillus amyloliquefaciens and method of preparation
PT94450A (pt) Processo para a deslignificacao enzimatica de material lignocelulosico
Kapoor et al. Differential and synergistic effects of xylanase and laccase mediator system (LMS) in bleaching of soda and waste pulps
BR0314017B1 (pt) Um método de produção de polpa mecânica e a polpa mecânica assim produzida
JPH06508663A (ja) 効率の高まったラッカーゼを用いた、リグノセルロースを含む材料の脱リグニン、漂白及び白水処理のための方法
PT95615A (pt) Processo para a producao de polpa branqueada com uma proporcao reduzida de cloro total organicamente ligado e com inversao do brilho reduzida
FI96875C (fi) Hemiselluloosan hydrolysointimenetelmä
PT3030710T (pt) Resumo
Bajpai et al. Enzymes improve ECF bleaching of pulp
Salles et al. Effect of cellulase-free xylanases from Acrophialophora nainiana and Humicola grisea var. thermoidea on eucalyptus kraft pulp
FI95607B (fi) Menetelmä ja entsyymivalmiste selluloosamassojen käsittelemiseksi
EP0395792A2 (en) Procedure for the bleaching of pulp
Saleem et al. Potential of xylanase from thermophilic Bacillus sp. XTR-10 in biobleaching of wood kraft pulp
PT94984A (pt) Processo aperfeicoado para branqueamento de polpa a oxigenio
ES2633731T3 (es) Métodos de utilización de combinaciones de una lipasa y un oxidante para control de incrustación en procesos de fabricación de papel y productos del mismo
Springer Delignification of aspen wood using hydrogen peroxide and peroxymonosulfate
FI89814C (fi) Foerfarande foer blekning av cellulosamassa
ES2392063T3 (es) Método de blanqueamiento de pulpas químicas de papel mediante tratamiento final de ozono a alta temperatura
Bajpai et al. Realities and trends in enzymatic prebleaching of kraft pulp
PT100569A (pt) Processo de biobranqueamento

Legal Events

Date Code Title Description
BB1A Laying open of patent application

Effective date: 19901112

FC3A Refusal

Effective date: 19960515