PT94077B - Processo para a producao de um material composito - Google Patents

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PROCESSO PARA A PRODUÇÃO DE UR MATERIAL COMPÓSITO
Descreve-se um processo para s produção de um material compósito por meio de: mistura de gesso e parcículas nele incluídas de uma substância mais forte, como sejam Libras de .madeira, numa pasta aquosa diluída; aquecimento da pasta, sob pressão, para se converter o gesso em semi-hiõrato alfa de sulfato de cálcio; e extracção quase total da água existente na pasta quente, antes de se reíàratar o semi-hidrato para retornar a gesso. 0 material resultante uma massa nomogenea, constituída por cristais de gesso fis camente interligados com as partículas separadas incluídas.
De acordo com um outro aspecto do invento, uma placa de parede aperfeiçoada, resistente ao fogo, com es tabilidade dimensional e excelentes propriedades de resisten cia, e produzida comprimindo-se a massa composta antes de a hidratar atá um estado final.
H·* <D »
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presente invento refere-se ao processo para a produção de um novo material compósito; mais particularmente, a um material composto de gesso/fibras celulósicas especialmente útil pera o fabrico ce produtos para construção e revestimento; e ainda mais particularmente, a uma placa resistente ao fogo, composta de gesso/fibras de madeira.
Determinadas propriedades do gesso (di-hidrato de sulfato de cálcio) tornam-no muito popular para utilização no fabrico de revestimentos industriais e para construção e outros produtos utilizados na construção; especialmente placas ce gesso para paredes. É um material abundante e geralmente barato que, através de um processo de desidrataçãc e reidratação, pode ser formado, moldado ou conformado de qualquer outra forma em desenhos úteis. É igualmente incombustível e relativamente estável quando às suas dimensões quando exposto a humidade, hão obstante, devido ao facto de ser um material quebradiço, cristalino, que tem uma resistência tensil e flexural relativamente baixas, as suas utilizações estão tipicamente limitadas a aplicações não estruturais não suportadoras de pesos e onde não absorvam impactos.
A placa de gesso para paredes; também conhecida por placa de estuque ou placa de estafe, consiste num núcleo de gesso reídratado ensanduichado entre folhas de cobertura de pregas múltiplas de papel e é geralmente utilizada para paredes e tetos interiores. As folhas de papel de cobertura contribuem significativamente para a resistência da placa de estuque mas, ao fazê-lo, comprometem a sua resistência ao fogo. Além disso, devido as suas propriedades de quebra fácil e de má retenção de pregos e parafusos, a placa de estafe convencional não pode, por si só, suportar cargas pesadas penduradas ou absorver impactos significativos· ο ον
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Consequentemente, meios para melhorar a resi tência tensil, flexural e de retenção de pregos e parafusos das placas de gesso e outros produtos de construção feitos com esse material tem desde há muito sido constant emente procurados.
Outro material fácilmente disponível e barato, que á igualraente muito usado em produtos para construção á o material lenho-celuloso, part icularmente sob a forma de fibras de madeira e papel. ?cr exemplo, alem de pranchas,placas de partículas, placas de fibra, placas folheadas, contraplacado e placas duras (placas de fibras de alda densidade) são algumas das formas dos produtos processados de material lenho-celulósico utilizadas na indústria da construção. Tais materiais têm uma melhor resistência tensil e flexural do que o gesso. Ko entanto, são igualmente de preço mais elevado, têm. uma fraca resistência ao fogo e são frequentemente susceptíveis de inchar ou encaracolar cuando expostos a humidade. Por isso, meios possíveis para se melhorar estas propriedades limitativas dos produtos de construção feitos de material celulósicos são também desejados.
As anteriores tentativas para se combinarem propriedades favoráveis do gesso e das fibras celulósicas, part icularmente fibras de madeira, têm sido um sucesso muito limitado. As tentativas para se juntarem fibras de celulose, (ou outras fibras, aliás) ao esboço de gesso e/ou núcleo da placa de estuque não têm, geralmente, produzido senão pouco ou nenhum aumento de resistência, devido a incapacidade registada ate aqui, de se conseguir qualquer ligação significa tiva entre as fibras e o gesso. As Patentes U.3. 4.328.178; 4.239.716; 4·392.39β; e 4.645.548 descrevem exemplos recentes em que fibras de madeira, ou outras fibras naturais, foram misturadas com uma massa de estuque (semi-hidrato de sulfato de cálcio) para servirem como reforço para uma placa de gessei reídratado ou semelhante. La mesma forma, têm sido desaponta doras ss tentativas para se juntarem partículas de gesso a
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produtos de fibra de madeira, devido a incapacidade para reterem gesso suficiente no produto para melhorar materialmente a resistência ao fogo ou a estabilidade dimensional do ma-J terial de base.
Recentemente, diversos fabricantes obtiveram um sucesso limitado na produção de produtos em placa que compreendiam uma combinação na produção de artigos em placa cons tituídos por uma combonação de gesso e madeira ou fibras de papel. Em diversos desses processos, o gesso calcinado (esfu ue) é misturado com fibras de madeira ou papel e água para fazer uma pasta, depois prensada enquanto, ou antes, que o esso/estuque se reídrate para gesso solidificado.
Num desses processos (Processo A da Técnica nterior) misturam-se desperdícios de papel com o estuque nu-j ma massa aquosa que é descarregada numa cinta transportadora ,’e feltro e a água é-lhe retirada. 0 fino bolo de semi-hidra-j to/papel é enrolado em voltas sobrepostas, num cilindro, para alcançar a espessura de uma placa e depois cortado ao tamanho. Os feltros verdes são empilhados em carros entre folhas de placas de madeira densa e deixados hidratar durante um período de 3 a 4 horas. As placas assentes são então seca aparadas e lixadas e coladas conforme necessário.
Num processo de ”semi-sêco (Processo B da Té cnica Anterior) estuque e desperdício ce papel são misturados a seco um com o outro. Parte da agua necessária para a reídratação é adicionada num segundo misturador e o material mi^ furado formado em diversas camadas sobre uma correia transportadora contínua. 0 resto da água necessária é pulverizado sobre as diversas camadas, que são então combinadas numa manH ta de camadas múltiplas antes de entrarem numa prensa contínua. Depois do ''assentamento inicial, as placas em bruto sãcj cortadas e aparadas, deixadas assentar completamente sobre uma correia de suporte e depois secas.
Num outro dos chamados processos semi-sêcos'1 (Processo C da Técnica Anterior) estuque e flocos de madeira
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são pré-misturados em seco. Agua, sob a forma de gelo ou cristais de neve e medida para dentro ca mistura, que é entãc espalhada sobre uma esteira sem-fim no fundo de uma prensa contínua. 0 &elo funce-se lentamente após a compressão ds esteira para a espessura desejada e depois tem lugar a hidratarão. Depois de finalmente a placa assentar, é cortada, aparada e seca. A lixaçao e provavelmente igualmente desejável, sc não necessária.
exame das placas comercializadas obtidas por estes processos revela que elas são constituídas por uma mistura compactada de materiais de gesso e de fibra descontínuos, isto é, são mais uma mistura física do que um composto homógeneo. Embora se pos^a dizer que o gesso proporciona, ou serve como, uma ligação entre as fibras nessas placas, não parece que haja qualquer interligação física directa apreciável ou ligação química entre os cristais de gesso e as fibras. Além disso, seja devido s forma como essas placas são formadas, seja devido à mistura mecânica dos cristais de gesso e das fibras, e/ou devido à agregação das fibras de papel ou dc estuque, essas placas nzao apresentam uma boa homogeneidade e uniformidade de propriedades; isto é, tais como sejam densidade e resistência, em toda a sua extensão.
De acordo com um processo (Processo D da Técnica Anterior) descrito na Patente U.S. 4.734.163 recentemente publicada, o gesso puro ou não calcinado é finamente moído e misturado em húmido com 5“10 / de polpa de papel a pasta é parcialmente desidratada, formada num bolo e é-lhe retirada mais água por meio de rolos de pressão até que a proporção sólidos/agua seja inferior a 0,4. 0 bolo é cortado em placas verdes, que, depois Fe terem sido aparadas e cortadas, são empilhadas entre placas de aço duplas e colocadas num autoclave. A temperatura no autoclave é elevada para cerca de 14023 para converter o gesso em semi-hidrato alfa de sulfato de cálcio. Durante o subsequente arref ec imento progressivo dos rebordos co vaso, o semi-hidrato reídrata-se de
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W.MAUSSO novo para di-hidrato (gesso) e proporciona a integridade da placa. As placas são então secas e acabadas conforme necessário.
Este processo distingue-se cos anteriores pelo facto de a calcinação do gesso ter lugar em presença de fibras de papel.
Constitui um objectivo principal do presente invento, proporcionar um material composto que combina gesso com outra substancia que tenha uma resistência superior, como seja fibra de madeira, para utilização no fabrico de produtos moldados mais fortes, revestimentos, produtos para cons trução e para outras aplicações.
È um objectivo relacionado proporcionar-se um processo para a produção de tal material composto.
Um objectivo mais específico do invento é prc porcionar uma placa de parede sem papel, constituída por um material composto, que é homogéneo; que tem uma resistência uniformemente boa, incluindo resistência ao pregar e ã retirada de parafusos, ao longo de toda a sua extensão; que é mais estável dimensionalmente e mantém a sua resistência mesmo num ambiente húmido; que é à prova de fogo; e que pode ser produzido a um custo razoável.
Um outro objectivo específico é proporcionar um processo para a produção económica das placas de parede acima referidas.
Os objectivos principais são realizados, ce acordo com o invento no seu sentido mais lato, calcinando-se gesso moído sob pressão numa pasta diluída, em presença de uma partícula hospedeira de um material mais forte.
termo gesso” conforme á aqui ut ilizado, significa sulfato ce cálcio no estado de di-hidrato estável,isto e, CaSO^ e inclui o mineral que ocorre naturalmente, os equivalentes sinteticamente derivados e o material di-hidratado, formado pela hidratação do semi-hidrato (estuque) ot anidrito de sulfato de cálcio
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termo partícula hospedeira pretende abran ger qualquer partícula macroscópica, como seja uma libra,lasca ou floco, de uma substância diferente do eesso. A partícula deverá também possuir espaços vazios acessíveis, sejàm furos, rachas, fissuras, núcleos ocos ou outras imperfeições de superfície, centro dos quais se possam formar os cristais de sulfato de calcic. s também desejável que tais espaços estejam presentes numa proporção apreciável da partícula, sendo aparente que quanto mais e melhor distribuídos os espaços vazios, maior e mais geometricamente estável será a ligação física entre o gesso e a partícula hospedeira. A substância ca partícula hospedeira deverá ter propriedades desejáveis que faltam ao gesso e, de oreferencia, pelo menos uma resistência tensil e flexural mais elevada. Uma fibra lenho-celulc sica, particular mente uma fibra de madeira, e um exemplo ce uma partícula hospedeira espec ialment e bem adequada para o material composto e o processo de acordo com o presente invento. For isso, sem se pretender limitar o material e/ou partículas que se qualificam como partículas hospedeiras, as fibras de madeira serão frequentemente usadas daque em diante, por conveniência, em lugar do termo mais vasto.
gesso não calcinado e a partícula hospedeira são misturados um com a outra com líquido suficiente para formarem uma pasta diluída, que é depois aquecida sob pressão para calcinar o gesso, convertendo-o num semi-hidrato al fa de sulfato de cálcio. Embora a micro-mecânica do invento não seja ainda completa mente entendida, crê-se que a pasta diluída humedece a partícula hospedeira, transportando o sul fato de cálcio dissolvido para o interior dos espaços vazios existentes naquela. Eventualmente o semi-hidrato nucleia-se e forma cristais, predominantemente cristais aciculares, lolmente, dentro e em volta dos espaços, modificadores de adicionados à pasta se se desejar. 0 comuna partícula hospedeira fisicamente inte ce sulfato de cálcio. Essa interligação
Ch.
cristais podem ser posto resultante á ligad a con crismai
O CA
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não só cria un bora vínculo entre o sulfato ce cálcio e a partícula hospedeira mais forte, corno evita s migração do sulfato de cálcio cara fora da partícula hospedeira, quando o semi-hidrato e posteriormente reídratsdo para o di-hicrsto (ge 3o) · material pode ser seco imedistr.mente antes de arrefecer para proporcionar um comcosto estável, reídratável de semi-hidrato para utilização posterior. Alternativamente, se fcr cara conversão cirecta num crocuto utilizável iir.ediatamente, o composto pode ser ainda mais separado de praticamente todo o líquido, com excepção do necessário para a reídrataçao, combinado com outras partículas compostas semelhantes numa forma desejada e depois reícratado para uma massa composta de gesso assente e estabilizada.
Uma pluralidade de tais partículas compostas forma uma massa de material que pode ser compactada, comprimida em placas, moldada, esculpida ou formada de qualquer outra forma no formato desejado antes do assentamento final. Depois do assentamento final, o material composto pode ser cortado, cinzelado, serrado, perfurado e trabalhado à máquina de qualquer outra forma. Alem disso, apresenta a desejada resistência ao fogo e estabilidade dimensional do gesso mais determinadas, melhorias (particularmente resistência e dureza) com que contribui a substância da partícula hospedeira.
De acordo com uma forma preferida de realização do invento, a partícula hospedeira é uma fibra ou lasca de madeira. 0 processo para se fazer um material composto ge^so/fibra de madeira de acordo com o invento, começa com a mistura de entre cerca de 0,5 % e cerca de 50 % e preferivelmente entre 10 % e 20 em peso, de fibras de madeira com o respectivo complemento de Oesso moído, mas não calcinado. A mistura seca e combinada com líquido suficiente, ce preferência água, para formar uma pasta diluída com cerca de 7O%-955 * * em pese ce agua, a pasta e processada num recipiente de pres-f são a uma temperatura suficiente para converter o gesso em o ' é. · U ó.
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11..MAJ.J9SJ,
semi-hidrato de sulfato ce cálcio, á desejável agitar contínuamente a pasta com uma agitação suave ou mistura para quebrar quaisquer aglomerações ce fibras e manter todas as partículas em suspensão. Depois do semi-hidrato se ter precipit do da solução e recristalizado, a pasta do produto e descarregada do autoclave, e, enquanto ainda quente, á-lhe retirada substancialmente toda a á^ua para formar um bolo de filtro, -ref erivelmente, seres de 70-90,’’ ca agua não combinada é removida da pasta neste ponto do processo.
Se for desejado o estado de semi-hidrato do material composto, o bolo de filtro á mantido a alta temperatura, por exemplo cerca de 322C (1802?), até toda a água livre remanescente ser retirada. 0 bolo de filtro seco pode então ser partido para formar um material em pó ou em partículas para facilidade de manuseamento, armazenagem e reformaç â o ·
Alternativamente, o material de bolo de filtro ce que se retirou a água pode ser imediatamente comprimido, moldado ou enformado de qualquer outra maneira e deixado arrefecer para uma temperatura na qual o semi-hidrato de sulfato de cálcio se hidratara para gesso enquanto se encontra ainda no lugar, dentro e em volta das fibras de madeira. Depois da hidratação estar completa, a massa solidificada á pre ferivelmente imediatamente seca para se remover qualquer água livre residual.
De acordo com outra foram de realização específica do invento, proporciona-se um processo para a produção de placas compostas de gesso/madeira em fibras. 0 processo para misturar e processar em autoclave o gesso e a fibra de madeira em pasta á essencialmente o mesmo descrito acima. Determinados aditivos modificadores do processo e melhoradores das propriedades, tais como aceleradores, ret ard ad ore s, enchimentos redutores de peso, etc, podem ser adicionados a pasta do produto, de preferencia depois deste ser descarregado do autoclave e antes de lhe ser retirada a água. A casta
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do produto e descarregado para ura transportador contínuo de feltração, tal corno os do tipo utilizado nas operações de fabrico do papel e é-lhe retirada a agua para se remover tanta água não combinada geando possível. A experiência laboratorial inicial gue até 90/ d‘ água pode ser removida nesta fase. Enquanto o bolo de filtro ainda se encontra quente, e :omprimido em. húmido numa placa com a espessura e/ou densidade desejadas. 3e se desejar dar a placa urna textura de superfície especial ou um acabamento laminado, isso deverá preferencialmente ter lugar durante ou após este passo do processo. Durante a compressão em húmido, que de preferência tem lugar com pressões gradualmente crescentes para se preservar a integridade do produto, sucedem duas coisas. E removida mais água, por exemplo cerca de 30-90/ de água restante. Ξ, em consequência disso, o bolo de filtro esfria ainda mais. ho entanto pode ser ainda necessário proporeionar-se arrefe:imento externo adicional para trazer a temperatura da esteira comprimida para abaixo da temperatura de reídratação, dentro de um espaço de tempo aceitável. Depois da reídratação estar completa, as placas podem ser cortadas e aparadas, se se desejar e depois enviadas através de uma estufa para secarem. De preferência as temperaturas de secagem devem ser mantidas suficientemente baixas para se evitar a recalcinação de qualquer gesso existente na superfície.
Uma placa de gesso/fibra de madeira feita de acordo com o processo anterior, oferece uma combinação sinergética de caracteristicas e propriedades desejáveis não proporcionadas pelas placas actualmente disponíveis. Oferece uma resistência superior, incluindo a resistência aos pregos e ao arranc ame nt o de parafusos, relativamente às clacas de revestimento convencionais. Oferece uma maior resistência ao fogo e uma melhor estabilidade dimensional num ambiente húmido do que as tábuas de madeira, as placas de fibra de madeira, as placas c.e partículas, placas de cartão prensado e semelhar.tes. Alem disso, pode ser nroduzida numa gama variada
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/ de densidades e espessuras. E, conforme os quadros que se seguem demonstrarão, o presente invento pode produzir uma placa composta com um módulo de rotura (MGR) competitivo com o dos produtos de gesso placa de fibra, fabricados de acordo *
con os processos ca técnica anterior acima descritos; mas con uma menor densidade e por isso menor peso e provável mente cuí to mais baixo.
Estas e outras características do invento tor nar-seão aparentes para os técnicos, no seguimento da discussão mais pormenorizada do invento que se segue com referencie aos desenhos juntos, que fazem parte desta especificação e dos quais as:
Figura 1 e um diagrama esquemático de um processo para a formação de um material composto de acordo com um aspecto do invento;
Figura 2 é ura diagrama esquemático ce outro prooesso para a formação de uma placa composta de acordo com outro aspecto do invento;
Figura 5 e uma micrografia (100X) por mocroscópio de exploração eléctrónica (SEM) de um grupo de fibras de madeira;
Figura g é um micrografia SEM (100) de um grupo de composto gesso/partículas de madeira;
Figura 5 é uma micrografia SEM (1000) te de um aglomerado de fibras de madeira;
Figura 6 é uma micrografia SEM (1000X) te de uma partícula composta de acordo com o invento;
Figura 7 é uma micrografia SEM (1000X) do cor<3o corda superfície de uma fibra de Figura S ma fibra de madeira que cristal de gesso na aber madeira;
á uma micrografia SEP se mostra na Figura 7, (40CGM) da mes mostrando um tura de uma câmara perfurada com rebordo;
Figuras 9 (a), 9(c), 9(d), 9(e), e 9(f) são micrografias SEM (20M, 100M, 200'.;, 5C0M, 1000M, e 100CM, res
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pect ivarnente) de um corte de uma placa de parede composta feita de acordo com o invento.
processo básico, conforme esquemática mente representado na figura 1, inicia-se com a mistura de gesso não calcinado, partículas hospedeiras (fibras de madeira) e égua, para se formar uma pasta aquosa diluída. A fonte do gesso pode ser de um mineral em bruto cu de um produto secunjdário de um processo de dessulfurização de gás ce combustão ou ácido fosfórico. 0 gesso devera ser de pureza relativamente elevada, isto e, preferivelmente de pele menos cerca ce 92-9ó$ e finamente moído, por exemplo para 92-96$ com menos que malha 100 ou menor. Partículas maiores poderão aumentar o tempo de conversão. 0 ^esso pode ser introduzido, seja sob
Z $ a forma d.e um po seco, seja por intermédio de uma pasta aquosa.
A fonte das fibras celulósicas pode ser desperdício ce papel, polpa de madeira, flocos de madeira, e/ou outra fonte de fibras fabricadas, á preferível que a fibra seja porosa, oca, rachada e/ou com uma superfície irregular, de forma que a sua geometria física proporcione interstícios acessíveis ou espaços vazios que acomodem a penetração do sulfato de cálcio dissolvido. Em qualquer dos casos a fonte, por exemplo,- fibra de madeira, pode também necessitar de um processamento prévio cara se quebrarem aglomerações, separar material demasiadamente grande ou pequeno e, nalguns casos, prá-extraeção de materiais retardadores da resistência e/ou contaminantes que possam afectar adversamente a calcinação do gesso, tais como semi-celuloses, ácido acético, etc.
gesso moído e as fibras ce madeira são mis turados numa proporção de cerca de 0,5 a 30$ em peso de fibras de madeira. Adiciona-se água suficiente para se obter uma pasta com uma consistência de cerca de 5-30$ em peso de sólidos embora, ate hoje, 5~10$ em peso de sólidos tenha sido preferível par:· 0 processamento eficiente e manuseamento com o equipamento laboratorial disponível.
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I W/SSÍ)'
A pasta e introduzida num vaso de pressão ejuipado com um dispositivo de agitação ou mistura contínua. Codificadores de cristais, tais como por exemplo ácidos orgânicos, podem ser adicionados nesse momento a pasta, se se cesejar, para se estimular ou retardar a cristalização ou para se baixar a temperatura de calcinação. Depois do vaso ser fechado injecta-se-lhe vapor para se levar a temperatura interior até entre cerca de 1002C (2122?) o cerca de 1772C (3509?) e pressão autcgénia, sendo a temperatura mais caixa aproximadamente o mínimo pratico a que o di-hidrato de sulfato de cálcio calcinará para o estado de semi-hidrato dentre de um espaço de tempo razoável e a temperatura mais alta aproximadamente a temperatura máxima para se calcinar o semi--hidrato sem riscos indevidos de se provocar a conversão do semi-hidrato de sulfato de cálcio para anidrido. Com base em trabalhos feitos atá ao presente, a temperatura do autoclave á preferivelmente da ordem de cerca de 1402C (2352?) a 1522C (3052?).
Quando a pasta é processada sob essas condições durante um período de tempo suficiente, por exemplo da ordem dos 15 minutos, será extraída agua suficiente do di-hidrato de sulfato de cálcio molecular para o converter numa molécula de _semi-hidrato. A solução, auxiliada pela agitação contínua pera manter as partículas em suspensão, humedecer-se-á e penetrará nos espaços vazios abertos das fibras hospedeiras. Quando se atinge o ponto de saturação da solução, o semi-hidrato nuclear-se-é começará a formar cristais dentro e em volta dos espaços vazios e ao longo das paredes das fibras hospedeiras.
Depois da conversão do di-hidrato em semi-hi·crato estar completa podem ser introduzidos aditivos opcionais e a pasta descarregada para um dispositivo de extraeção de água. Ate 90^ da água da pasta são extraídos no dispositi vo de extraeção de água, deixando um bolo de filtro de anroximadamente 35 / de água em peso, hesta fase o bolo de filtrib
-12ζ*Ό d Q 04- · é- Ο <f.
Cese: 13 10Α RSGAO
é constituído por fibras de madeira interligados com cristais reídrataveis de semi-hidrato de sulfato ce cálcio e pode ainda ser quebrado em fibras ou nódulos compostos individuais, enformado, moldado ou compactado para uma densidade superior. Se se desejar preservar o material composto neste estado reídratavel para futura utilização, e necessário secá-lo rapidamente, de preferência a cerca de 9350 (2005?) ps ra se remover a agua livre remanescente antes da hidratação começar a veriíicar-se.
Alternat iva mente, o bolo de filtro desidratado pode ser directamente formado numa forma desejada do produto e depois reídratado numa massa solidificada de composto de di-hidrato de sulfato de cálcio e fibras de madeira Para se conseguir isso, a temperatura do bolo de filtro formado s reduzida para menos do que cerca de 495C (12CSF). Em bora a extracção da maior parte da água na fase ce desidrata ção contribua significativamente para baixar a temperatura dc bolo de filtro, um arrefecimento externo adicional pode ser necessário para se alcançar o desejado nível dentro de um espaço de tempo razoável.
Dependendo dos aceleradores, retardadores, modificadores de cristalização ou outros aditivos introduzidos na pasta, a hidratação pode levar entre apneas alguns mi nutos e uma hora ou mais. Devido a interligação entre os cristais aciculares de semi-hidrato com as fibras de madeira e à remoção da maior parte do líquido portador do bolo de fitlro, evita-se a migração dos cristais aciculares de sulfa to ce cálcio, ficando um composto homcgeneo. A reídratação efectua uma recrist alização do semi-hidrato para di-hídrato, localmente, dentro e em volta dos espaços vazios e dentro ou em volta dss fibras de madeira, preservando assim a homogeneidade do composto. 0 crescimento dos cristais liga também os cristais de sulfato de cálcio às fibras adjacentes para formar uma massa cristalina geral, melhorada em resistência pelo esforço trazido pelas fibras de madeira.
:υ , <— ο ca ase 13 10Α ΑΞ0..Ό
Antes da hidratação estar completa, e deseável secar prontamente a massa composta para se remover a gua livre restante. Le outro modo as libras de madeira ni— grcscómicas tendem a conservar, ou mesmo absorver, a água não combinada que mais tarde se evaporará. 3e o revestimento de sulfato de cálcio estiver completamente colocado antes que a agua extra seja extraída, as fibras podem encolher e soltar-se do gesso guano· igua não combinada se evaporar.
Por isso, para resultados optimos, e preferível remover-se * f tanto excesso de-agua quando possível da massa composta antes uue a temperatura caia abaixo do nível ao qual começa a hidratação.
Quando finalmente completo, o material composto único apresenta propriedades desejadas, para as quais contribuem os dois componentes. As fibras de madeira aumentam a resistência, particularmente a resistência à flexão, da matriz de òesso, enquanto que o gesso actua como um reves timento e ligante para proteger a fibra de madeira, proporciona resitencia ao fogo e diminui a expansão devida à humidade.
Uma aplicação particular ment e adequada do ma terial composto gesso/fibra de madeira acima discutido é a produção de-placas de revestimento para paredes compostas.
Um processo pera o fabrico de placas compostas para paredes encontra-se ilustrado esquemáticamente na Figura 2.
Como no processo básico ds Figura 1, os materiais de partida consistem em partículas não calcinadas de gesso, fibra celulósica refinda, preferivelmente fibra de ma deira, e água. 0 gesso e as fibras de madeira são misturados em proporções respectivas de cerca de 5 para 1 e é-lhes adicionada squa suficiente para se fazer uma pasta contendo pre feriveImer.te com um conteúdo de sólidos de cerca de 5-10,';.
A pasta é processada num autoclave a vapor, a uma temperatura de pref erivelment e entre cerca de 14O2Í
C e , com pres ;empo suficiente para converter todo sao autogen:
cl ur ante
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Case: 12 10/
o gesso em semi-hidrato alia de sulfato de cálcio fibroso. A pasta á, de preferência, cont inusmsnte misturada ou agitada para se quebrarem as agregações ou fibras e para se manterem os materiais em suspensão à medida gue tem lugar a conversão uma vez mais, a operarão de autoclave, á considerada oomo fazendo com gue o sulfato de cálcio dissolvido penetre nos espaços vazios das fibras de madeira e se precipite subsequer.temente sob a forma de cristais aoiculeres de semi-hidrato dentro e volta dos espaços vazios e cas superfícies das fibras de madeira, quando a conversão estiver completa, sao introduzidos aditivos desejados e a pasta á descarregada para um transportador de desidratação. Remove-se tanta água quanto for possível enquantáoa temperatura da pasta do produto estiver ainda alta. A seguir a extracção da água, o bolo de filtro á comprimido em húmido durante alguns minutos para reduzir ainda mais o conteúdo de água e para se conseguir a espessura e/ou densidade desejadas do produto final·· Uma vez mais, auxiliada por arrefecimento externo se necessário, a temperatura do bolo de filtro á reduzida para menos do que cerca de 49-G (1202?) de forma que tenha lugar a reídratação. A reídratação recristaliza o gesso no local, fisicamente interligado com as fibras de madeira. A placa comprimida é depois prontamente seca a uma temperatura de entre cerca de 4320 (1102?) e 5220 (1252?), preferivelmente cerca de 4920 (1205?). A placa completa e seca pode ser cortada ou acabada de qualquer outra forma de acordo com as desejadas especificações.
No caso de se desejar dar-lhe um acabamento superficial especial à placa, o processo acima pode receber modificações para efectuar o passo adicional. Por exemplo, á facialmente previsível que mais di-hidrato moído seco poderá ser adicionado go produto em pasta, descarregado do auto clave pulverizado sobre a pasta quente quando ela á distribuída por cima do transportador de desidratação ou polvilhada sobre o bolo ό for o snto comoletamente
62.232
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desidratado, a fim de se proporcionar urna superfície mais li sa, de cor mais clara e/ou mais rica em gesso na placa final Uma textura de superfície particular coce ser proporcionada ao bolo de filtro na operação de pressão em húmido, para pro porcionar uma placa com uma superfície texturada. Um laminado ou revestimento superficial será provavelmente aplicado depois do passo de compressão em húmido e possivelmente depois da secagem final. Le qualquer forma, muitas outras variações deste aspecto do processo ocorrerão fácilmente aos técnicos do ramo.
Constitui uma caracteristica adicional esperada deste processo que, devido ao facto de o produto ser su bstancialmente uma placa sem papel desidratada, a energia r.e cessaria para a secagem seja significativa mente reduzida em relação à necessária para se fazer uma placa de estuque convencional comoaravel.
As quatro amostras ce material composto apre sentadas no Quadro 1, abaixo, foram obtidas através de 4 for mas diferentes de execução do processo acima descrito, utilizando-se um sistema de fornadas. Em cada um dos casos o gesso não calcinado de partida foi.estuque com 92-96/ de par tículas de tamanho inferior a malha 100 e as partículas hospedeiras ce.partida foram de polpa de madeira de pinheiro, térmicamente refinada.
Os quatro exemplos A, B, C e D, forem posteriormente comprimidos pera formarem placas de amostra. A com pressão da pasta desidratada para se fazerem as placas de amostra foi efectuada por meio do aumento gradual da pressão para 43, 103, 173, 242, ;11 e 330 PSI com 30 segundos c.e intervalo. A amostra A, no entanto, apenas foi comprimida durante 1-1/2 minutos até um máximo de 173 PSI. Em resultado disso, a temperatura da Amostra A manteve-se suf i ciente ment e elevada para que se desse a secagem antes da desidratação e a amostra A, quando analisada, revelou-se constituída por uma predominância ce material de semi-hidrato.
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Por outro lado, as amostras 3, C e p foram comprimidos em húmido durante tocos oe 5 minutos e depois deixadas residratar até um ci-hid.rato completamente formado,
As medições da cer.sic.ade e MOR foram, feitas de 2 especimens de cada uma das amostras e estão representadas no <uadro I. A densidade foi determinada dividindo-se o peso medido pelo volume medido, enquanto que o MOR foi determinado de acordo com o processo de ensaio ASTM P1O37
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Case:
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Case: 13 10A R3GV.O
Os dados do Quadro I reflectem que um composto gesso/fibra de madeira em placa pode ser leito ao lon;o de uma vasta variação de densidade. r.e lacto, amostras vaf riando de densidade entre cerca de 25 libras por pé cúbico até acima de 50 libras por pé cúbico, foram executadas em laboratório· A comparação das medições MOR com os correspondentes números de densidade do Quadro I sustentam, igualmente, ce forma geral, a conclusão de outro trabalho de laboratório,de oue a resistência da placa composta varia de forme?, apreximsdamente proporcional a densidade. Rensa-se que a menor resis+ tência da amostra C é provavelmente atribuída a dificuldades na manipulação da pasta mais diluída com os dispositivos laboratoriais não aperfeiçoados.
k fim de se fornecer alguma perspectiva aos atributos de uma placa composta feita de acordo com o invento, a amostra 3 é comparada com amostras representativas de placas de revestimento convencionais, placas de fibra de madeira e placas de combinação gesso/fibra existentes no merca-jdo, algumas das quais, conforme se indica, foram efectuadas pela técnica anterior discutida no início desta especificação. A intenção desta comparação é apenas situar a nova placa composta dentro do ambiente geral dos produtos em placa da concorrência, lado que as propriedades específicas podem variar, mesmo dentro ce um determinado tipo ou amostra de placa, o leitor devera evitar tirar conclusões específicas definitivas. Como nota final: e.xcepto onde esteja indicado por um asterisco (*), todos os dados apresentados no Quadro II são derivados de medições efectivamente efectuadas em laboratório. As excepções com asterisco representam dados obti dos de literatura disponível.
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Case: 13 10A RECÓVO
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Determinadas observações gerais podem ser extraídas cos dados do Quadro II. De notar part icularmente; comparando-se densidade e MOR, a nova placa composta de gesso/ fibra de madeira pode proporcionar um MOR dentro dos limites aceitáveis para a indústria de construção a densidades inferiores às das placas ce gesso e fibra da concorrência. Poce igualmente observar-se que a nova placa composta proporcionará uma boa resistência ao fogo ( uma resistência de Classe I e altamente provável), o que as placas de fibra de madeira não conseguem e ao mesrno tempo proporcionam uma resistência uniformemente elevada em todas as direcções e uma resistência, particularmente elevada ao arrancar de pregos que as placas de revestimento convencionais consideradas como da Classe I, não conseguem. Embora não esteja reflectido nos dados do Quadro II, e de esperar cue a nova placa composta goze de favoráveis vantagens de custo relativamente aos produtos seus *
concorrentes mais proximos. Embora seja de esperar que custe mais do que a relat i vamente barata placa de estafe e menos do que as placas de fibra de madeira, e igualmente de esperar que seja menos dispendiosa de produzir do que as outras placas de combinação de gesso/fibras.
A.s micrografias de exploração por microscópio electrónico (SEM) que representam as figuras 3-10 são apresentadas para mostrar os efeitos distintivos do composto único produzido de acordo com o invento.
A figura 3 mostra um pequeno aglomerado,ou molho, de fibras nuas de madeira utilizadas como partículas hospedeiras nas amostras do novo material composto. 0 observador notará a elevada proporção de aspecto e geometria irre guiar cessas fibras de madeira.· Isto torna-as um candidato preferido para a partícula hospedeira.
Ka figura 4, um feixe semelhante, pequeno, do mesmo tipo de fibras de madeira, é representado aoós ter sido combinado com cesso, de acordo com o processo do invento. As fibras aparecem mais volumosas e substancialmente re-22VD Ο
2.232 sse: 13 10A REGNO
vestidas de forma uniforme com
A Rigura 5 mostra um aglomerado isolado de fibras ce madeira, do mesmo tipo que as da Rigura 3» em corte ampliado. Esta fotografia revela que uma fibra de madeira, 1 ce x acto, com frequência, uma pluralidade de fibras ocas individuais :artícula hospedeira, conforme aqui utilizada, outr as. besta xotcgraxia, 'ibra de madeira ligadas umas (aglomerado)· foi um tanto comprimida. Não obstante, apresenta os típicos núcleos ocos vazios cu espaços vazios existentes em tais partículas.
A Rigura 6 apresenta um corte semelhante ampliado de uma fibra de madeira hospedeira que foi submetida ao processo de acordo com o invento. Nesta fotografia é fácil ver-se os cristais de gesso aciculares que se desenvolveram dentro dos núcleos ocos das fibras individuais, bem como em volta das extremidades e superfície exterior da partícula ho pede ira ·
A Rigura 7 mostra a superfície ce uma fibra de madeira hospedeira e os diversos furos da superfície, ou espaços vazios, juntamente com diversos cristais discretos de semi-hidrato. Note-se, em particular, o cristal acicular identificado pela letra de referência ’X’, que na fotografia ainda mais ampliada da Rigura 3 é mostrado claramente a desenvolver-se para fora de um dos furos da fibra hospedeira.
A fim de se fazer uma comparação do material composto homogeneo produzido pelo presente invento, com os materiais mais heterogeneamente misturados dos processos das placas ce gesso e fibras da técnica anterior, as Riguras 3(a) a 9 (f) inclusive, representam uma série de fotografias (feitas com ampliações crescentes) de um corte transversal de umm placa feita de acordo com o -rocesso G da Técnica /nterior. Rara comparação, as Riguras lC(a) a 10(f) inclusivé, são uma serie de fotografias (feitas com ampliações crescentes) de ue corte transversal do material composto de acordo com o invent o.
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2.282 asei 13 10Â EZGFO

Claims (3)

  1. Observando-se a Figura 9(s), as lascas de madei-|ra aparecem bastante distintas da massa de gesso circundante Observando-se a seguir a Figura 9(b), o gesso parece ser uma massa amorfa com a lasca de madeira enterrada nela, como se fosse uma partícula de enchimento, io verem-se progressivamente as Figuras 9(c) a 9(f)» foca-se uma lasca ce madeira particular, indicada como na Figura 9(b). Ao fazer-se isso, torna-se aparente que a massa de gesso esta separada da lasca de madeira embebida nela. Finalmente, referindc-se particular mente a Figura 9(f), s ausência de qualquer gesso nas células abertas da lasca de madeira é notada.
    Observando-se agora as Figuras 10(a) e lC(b), a natureza mais homogénea do novo material composto é aparente; os cristais de gesso reconhecíveis encontram-se aglomera dos em volta e agarrados às várias fibras de madeira. Observando-se as Figuras 10(c) a 10(e) sucessivamente, focamo-nos num par de fibras de madeira e nos numerosos cristais de ges so formados sobre elas ou em redor das extremidades, bem como no interior do núcleo oco, dessas fibras de madeira.
    Conforme mostram claramente essas fotografias, quando gesso e fibras de gesso são processados de acordo com o invento, calcinando-se o gesso numa pasta diluída, sob pressão, corn as fibras de madeira hospedeiras presentes e práticamente se desidrata a pasta antes de se reidratsr o gesso, este pode ser recristalizado dentro e em volta dos es paços vazios existentes nas fibras de madeira e interlígar-se com elas para proporcionar uma composição sinérgica com vantagens uteis. 0 material composto resultante tem demonstrado oferecer particular vantagem como placa para revestimento de paredes.
    Embora o invento tenha sido discutido em ligação com formas de realização ilustrativas particulares, outras formas de realização, modificações, variações e aperfei çoamentos no material composto e no processo de fabrico do mesmo, bem como outras utilizações benéficas do material rew ei
  2. 2.232 ase: lo 1CA .-C3G.*O sultante, surgirão indubitavelmente aos técnicos do ramo uma vez que se tenham familiarizado com o invento a seguir reivindicado .
    !£.- Processo para a produção de um material composito caracterizado pelo facto de englobar uma oartícula incluída constituída de um material não de gesso e que tem vazios acessíveis numa porção c.o seu corpo e cristais de sul fato de cálcio dos qusis, pelo menos alguns são hucleados in situ nos e em torno dos vazios da referida partícula, formando uma matriz cristalina de sulfato de cálcio fisicamente interligada à mencionada partícula incluída.
    24.- ^recesso para a produção de um material compósito, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe lo facto de a referida partícula incluída ter a forma de uma apara, um floco ou uma fibra e ter um elevado alongamento.
    5^·- Processo para a produção de um material compósito de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de a partícula incluída ser de uma substancia orgânica.
    44.- Processo paraa produção ce um material compósito de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a mencionada partícula incluída ser uma substância lenho-celulosa·
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    5i·- Processo para a produção de um material compósito, de acerdo com qualquer uma das reivindicações 1 a porção substancial dos earacterizado peio facto de ume 'istaís serem cristais acículares.
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    31.- Processo para a produção de u'. material compósito, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo facto de os cristais de sulfato de cál cio serem dihidrato de sulfato de cálcio reidratsdo.
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    a ar;
    produção de um material composito, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pe lo facto de os cristais de sulfato de cálcio serem reodratados a oartir de cristais de semi-hidrato alfa aciculares.
    101.- Processo para a produção de um material compósito, de acordo com qualquer uma cas reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo facto de a. referida partícula incluida ser uma de uma pluralidade de partículas celulosas incluíveis, tendo cada um,a celas vazios acessíveis no seu corpo e, pelo menos, alguns cristais de sulfato de cálcio seres formados in situ nos e a volta ce uma porção significativa dos vazios acessíveis existentes nas partículas incluídas, pelo que estas ficam fisicamente interligadas cem os cristais de sulfato de cálcio.
    llê · — Processo para a produção de um material compósito, ds acordo com a reivindicação 1C, caracterizado pelo facto de os cristais de sulfato ce cálcio estarem ligados a outros cristais nas ou em volta das partículas incluídas, de modo a formarem uma rede de cnistais interligados com estas.
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    121,- Processo para a produção ce um material de acordo com a reivindicação 11, caracterizsdo de alguns dos cristais de sulfato de cálcio assoma determinada partícula incluída se encontrarem ligados ou embaraçados em cristais formados ta de uma partícula incluída adjacente.
    !>£·- Processo pera a produção sobre ou em volum
    -26Osse: 18 10Α REGhO
    11. Mâl. ί compósito ce acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de englobar uma pluralidade de partículas incluídas sólidas de elevado alongamento, de material não de gesso, tendo cada uma delas uma pluralidade ce vazios acessíveis no seu corpo e cristais dc- sulfato de cálcio estabilizados formados n situ vazios em cada uma de t „ nos ou em volta de, pelo menos, alguns dos porções substanciais de partículas incluídas, estando pelo menos, alguns drs referidos cristais em cada uma das partículas incluídas ligados a ou enredados com cristais semelhantes interligados com outras partículas semelhantes incluídas, formando um material compósito substancialmente homogéneo que compreende uma matriz de cristais de gesso fisicamente interligados com partículas incluídas separadas de material não ce gesso.
    lgl-.- Processo para a produção de um material compósito, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo facto de os cristais serem cristais de di-hidrato de sulfato de cálcio formados por calcinação ce gesso numa pasta diluída sob pressão, cem as partículas incluídas presentes, e permitindo-se que o gesso calcinado se reídrate in situ nos ou em volta dos vazios das partículas incluídas.
    15^.- Processo para a produção de um material compósito, d.e acordo com as reivindicações 13 ou 11, caracte rizado pelo facto de a matriz de cristais de gesso e as partículas incluídas interligadas serem compactadas para uma densidade maior do que a sua densidade inicial na formação.
    lol.- Processo para a produção de um material compósito, de acordo com as reivindicações 13, 11 ou 15, caracterizado pelo facto de as partículas incluídas serem fibras de madeira ou aparas de madeira.
    172.- Processo para a produção de um material compósito, de acordo com g reivindicação 1, caracterizado pe lo facto de incluir uma placa de parede compósita -·θ gesse/ oo;
    fibra ce maceira, constituid tículas compósitas, entrelaçada, massa compacta de paruma delas, com-,reender.
    .ç ase: 13 1CA REG.VC do uma fibra de madeira incluída e cristais de gesso formad:s sobre ou em volta de vazios acessíveis existentes na fibra de madeira, do forma a ficarem fisicamente interligadas no meio dela.
    134.- Processo para a produção de um material compósito, ce acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo facto de a massa compactada ter uma densidade da ordem de cerca de AO-pO libras por pé cúbido.
    19°.- Processo pera a produção de um material compósito, de acordo com as reivindicações 17 ou 13, caracte rizado pelo facto de a placa de parede ser constituída por cerca de 10-20/ em peso de fibras de madeira.
    204.- Processo para a produção de um material compósito, de acordo com as reivindicações 17, 13 ou 19, caracterizada pelo facto de os cristais de gesso consistirem predominant ement e de cristais semi-hidrata dos alfa aciculares, reídratados.
    214.- Processo para a produção de um material compósito, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe lo facto ce incluir as fases de mistura de gesso moído com partículas a incluir de uma substância mais forte numa pasta diluída constituída por, pelo menos, cerca de 70/ em peso líquido, calcinar o gesso, em presença das partículas a incluir, aquecimento da pasta diluída sob pressão de modo a formar cristais aciculares de semi-hidrato alfa de sulfato de cálcio e separação de uma porção importante do líquido do gesso calcinado e das partículas incluídas antes de se reídratar c semi-hidrato cara se voltar a obter gesso.
    224,- Processo cara a produção de um material compósito, de acorde com a reivindicação 21, caracterizado pelo facto de incluir as fases de agitação contínua ca casta *
    enquanto o ò33so esta a ser calcinado e os cristais ce semi-hidratc se estão a formar.
    2p4.- Processo para a produção de um material compósito, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado
    -2 3.
    ο Ολ
    2.232 ase: 13 10Α REUV.O pelo facto de incluir as fases de mistura de gesso moído e de uma pluralidade ce partículas incluídas, tendo cada uma delas vazios acessíveis, juntamente cora líquido suficiente cana se formar uma pasta diluída; aquecimento da pasta sc'q pressão ate uma temperatura suficiente para calcinar o gesso para semi-hidrato de sulfato de cálcio deix^ndo-se nuclear as moléculas de sulfato de cálcio e formarem cristais in si·· tu nos ou em volta dos vazios das partículas incluídas, re:irada da água ds pasta quente e secagem dos dos gua pana se remover substancialmente toda a agua livre restante e estabilizar os cristais de sulfato de cálcio enquanto ainda se encontram fisicamente interligados as partículas incluídas.
    244.- Processo para a produção de um. material compósito de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo facto de incluir o passo de se manter a temperatura da pasta e dos sólidos sem água s uma temperatura acima daquela a que o semi-hidrato de sulfato c.e cálcio se reídnatará para di-hidrato de sulfato de cálcio, até toda a água livre ter sido substancialmente removida por meio de extnacção de água e secagem.
    254-.- Processo pare a produção de um material compósito de. acordo com as reivindicações 23 e 24, earacteri zado pelo facto de incluir a base de se agitar ccnt ínuamente a pasta enquanto é aquecida, até à calcinação do gesso estar completa.
    264.- Processo para a produção de um material compósito de acordo com as reivindicações 23, 24 ou 25, cara cterizado pelo facto de incluir o passo de se manter a temperatura ca pasta a cerca de 6020 (2002?) até ter sido retirada prát ica mente tc-da a água e, de preferência secada.
    274.- Process? cara a produção de um material composito d.e acordo com qualquer uma das reivindicações 23 a r
    1 cu levado alont <Z- J nem oartícula :erizado paio facto de as partículas incluídas see sc o Unida ceiuxosicas ment νο ο ese^lS 10Α RSC-ΑΌ
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    23b.- Processo para a produção de um material compósito de acordo com qualquer uma das reivindicações 23 a
    27, caracterizado pelo facto de incluir a fase de se arrefe-
    29b- Processo para a produção de um material compósito de acordo com qualquer uma das reivindicações 23 a
    28, caracterizado pelo fac o de incluir a fase de se retirar a água da pasta quente para se formar um bolo ce filtro, depois comprimir-se este em húmido e deixar a sua temperatura, antes de o secar, cair abaixo da temperatura a que o semi-hi· drato de sulfato de cálcio se reídrata para cristais de gesso.
    30ê.- Processo para a produção de um material compósito, de acordo com qualquer uma das reivindicações 23 a 27, caracterizado pelo facto de incluir a fase de formação de um tapete com a casta quente, e depois desidratar substan cialmente o tapete comprimindo o tapete húmido de modo a com· primir o material ate uma espessura ou uma densidade desejadas.
    31*·- Processo para a produção de um material material comprimido cair abaixo da temperatura a cue o sulfa
    62.232
    Case: 13 10Α ΡΞο'-.Ό
    17^ΑΙ^9ΰ» gral e depois secar-se a massa para se remover a água livre restante.
    322-.- Processo para a produção de um material compósito, de acordo com a reivindicação 1, caracterisado pele facto de incluir as fases de misturar gesso moído com pa tículas a incluir, tendo cada uma destas últimas vazios acessíveis, juntamente com água suficiente para se formar uma pasta diluída aquosa, aquecer a pasta numa vasilha de pressão, com agitação continua, ate uma temperatura suficiente cara calcinar o gesso para semi-hidrato alfa de sulfato de cálcio e manter-se a pasta a essa temperatura até, pelo menos, algum semi-hidrato de sulfato de cálcio ter substancial mente cristalizado nos ou em volta dos vazias das partículas incluídas; descarregar a pasta quente para uma superfície de formação plana e porosa e remover uma porção substancial da água para se formar um bloco de filtro; comprimir-se o bolo de filtro osra se formar uma placa de densidade e/ou espessu ra orédeterminadas e remover mais água dela antes da temperatura da placa cair abaixo da temperatura a que o semi-hidrato de sulfato de cálcio se reídratará para gesso; arrefecer a placa até abaixo da temperatura de reídratação e deixar prosseguir a reídratação do semi-hidrato de sulfato de cálcio para ,gesso, ate ficar completa e secar a placa para se remover a água livre restante.
    33^.- Processo para a produção de um material compósito de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pe lo facto de a pasta diluída compreender gesso moído e partículas separadas lenho-celulosas incluídas, tendo as referida partículas celuloses vazios acessíveis sobre uma porçãc significativa dos seus corpos·
    342·- Processo para a produção de um material compósito de acordo com as reivindicações 32 ou 33, caracter zado pelo facto de ^sppartícõlaá incluídas serem fibras 'de madeira seleccionadas dõ grupo constituído por: polpa de-madeira quimicamente refinada, polpa de madeiáa mecanicamente
    -3162.23^
    Case: 13 10A REC-..Ό
    1 /. ΜΔΙ. ia9d refinada, polpa de madeira refinada termomecânica mente e com binaçòes das mesmas.
    355.- Processo pana a produção dc um material compósito da acordo com a reivindicação 34, caracterizado pe lo facto de os sólidos na pasta compreenderem cerca de 0,5-30% em peso de fibras de madeira.
  3. 3o5.- Processo para produção de um material compósito de acordo com a reivindicação 35, caracterizado pelo facto de os sólidos na pasta compreenderem entre 10-20% em peso de fibras de madeira.
    375.- Processo para a produção de um material compósito de acordo com as reivindicações 32 a 36, caracterizado pelo facto de a pasta diluída compreender pelo menos cerca de 40-95%, ce preferência 70-95% em peso, de água.
    385.- Processo para a produção de um material compósito de acordo com qualquer uma das reivindicações 32 a 37, caracterizado pelo facto de a pasta ser aquecida na vazi lha de pressão atá uma temperatura da ordem de entre 2355? e 3050?.
    395.- Processo para a produção de um material compósito de acordo com qualquer uma das reivindicações 32 a 58, caracterizado pelo facto de a temperatura da pasta quente ser mantida a uma temperatura acima de cerca de 2005?, at ter sido sensivelmente liberta da água e comprimida em húmido, de modo a constituir uma placa.
    40ê.- Processo para a produção de um material compósito de acordo com a reivindicação 39, caracterizado pe lo facto de cerca de 90% da agua não combinada ser removida da pasta por intermédio das fases combinadas de extracção da água e compressão em húmido.
    415.- Processo para a produção de um material compósito de acordo com as reivindicações 39 ou 40, caracterizado pelo facto ce a placa formada por compressão do bolo de filtro quente ser arrefecida para uma temperatura ca ordem cos 1205?, ce modo a ser efectuada a reídratação co semi nrv
    -32O GA
    2 2 32 ase: 13 1CA REG'ô'0
    -hidrato de sulfato de sódio antes de este secar finalmente.
    42â.- Processo para a produção de um material compósito de acordo com uma das reivindicações 52 a 41, cara cterizado pelo facto de a placa ser seca a uma temperatura constante da ordem de cerca de 1109? a 1259?.
    45^·- Processo para a produção de um material compósito ce acordo com qualquer uma das reivindicações 52 a 42, caracterizado pelo facto de o bolo de filtro sem água se: comprimido para formar uma placa, a qual depois de hidratada e seca, tem uma densidade entre 40-50 pcf.
    Lisboa, ΐ7.ΜΔΐ.(99υ
    Por UNITED STATES GYPSUN OOKPANY
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