PT93777B - Armadilha electronica para insectos voadores - Google Patents

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Description

O presente invento refere-se ao campo do combate e controlo dos insectos e especificamente a um dispositivo electrónico para prender e assim matar moscas e outros insectos voadores.
Dispositivos e processos para prender e matar insectos abundam na técnica e vão desde dispositivos passivos tais como papeis mata-moscas até ao mata-moscas manual e dispositivos que sao barulhentos e um tanto parigosos, como sejam os matadores electrónicos de insectos que matam por meio de electrocução.
Os dispositivos de electrocução têm diversos gran des inconvenientes. Dado que a maioria deles necessita de viltagens bastante elevadas, a grelha que transporta a corrente tem de ser protegida por uma grelha protectora exterior com um espaçamento tal que limite a possibilidade de inserção dos dedos ou outros objectos semelhantes. Isso limita igualmente a quantidade de luz UV disponível para atrair as moscas. A grelha de um dispositivo de electrocução tem de ser equipada com um dispositivo automático de corte de corrente para se evitar o contacto involuntário (ou intencional) se forem abertas ou mexidas, dado que tais dispositivos se encontram acima das normas UL quanto ao perigo de cho que. Cada um dos insectos electrocutados morre com um estalido e um clarão, o que é simultaneamente irritante e provoca distração das conversas ou outras actividades que se estejam a efectuar nas vizinhanças. 0 próprio insecto é fragmentado pela electrocução, o que significa que tais dispositivos podem fazer com que tais fragmentos saltem no ar, o que resulta insalubre e irritante para as pessoas que se encontrem na sua imediata vizinhança.
Pesticidas químicos podem ser empregues eficazmente para controlar os insectos. No entanto, a utilização de pesticidas químicos em áreas não residenciais onde são preparados alimentos ou onde estes são consumidos encontra-se severamente limitada pelos regulamentos governamentais.
Um dispositivo, que utiliza uma fonte de luz UV
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para atrair os insectos voadores, que depois entram em contacto com uma grelha condutora, são atordoados por meio de choque eléctrico e caem numa armadilha que rodeia o dispositivo, é descrito por Grothaus e al. na Patente U.S.N9. 4.689.915, Armadilha para Moscas Domésticas e patente U.S. N9. 4.696.126. Processo para Aprisionar Insectos Voadores.
dispositivo descrito por Grothaus e al., no entanto, não apresenta determinadas das caracteristicas de atracção e segurança do presente invento, incluindo o desenho de grelha do presente invento, que é um aperfeiçoamento em relação às grelhas descritas nessas patentes.
Assim, constitui um objecto do presente invento proporcionar um dispositivo para aprisionar e matar moscas e insectos voadores semelhantes que é eficaz, silencioso, limpo e seguro.
Constitui ainda outro objecto do presente invento proporcionar um tal dispositivo que, em primeiro lugar atrai as moscas ou insectos semelhantes, depois atordoa-os electronicamente e aprisiona-os de tal maneira que, finalmente, morrem.
presente invento ultrapassa os problemas dos dispositivos mata-moscas da técnica anterior ao apresentar uma unidade que, primeiro, atrai moscas e insectos voadores semelhantes para ele por meio de luzes UV intermitentes, conhecidas da técnica como meios de atracção de insectos não quimicos. Os insectos atraídos pela luz entram num invólucro e podem pousar numa grelha condutora. Pares adjacentes de condutores com cargas opostas do arranjo de grelha encontram-se afastados e is£ lados de tal modo que um insecto que pouse apenas precisa de contactar potenciais opostos para receber o efeito da corrente pulsada. Tensão e corrente minimas à grelha são suficientes para orientar o insecto numa direcção de voo mergulhante mas insuficientes para o matar. 0 resultado final é um voo mergulhante forçado do insecto, onde ele fica retido numa armadilha situada dentro e no fundo da concavidade do dispositivo.
A figura 1 é uma vista em perspectiva do presente invento, que representa o lado anterior.
A figura 2 é uma vista em corte lateral do dispositivo, tomada ao longo da linha 2-2 da Figura 1.
A figura 3 é uma vista de topo de uma forma de rea- 2 62.186
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I lização da secção de armadilha do presente invento.
A figura 4 é uma vista em perspectiva de uma segunda forma de realização da secção de armadilha do invento.
A figura 5 é uma vista de uma forma de realização da grelha condutora do invento.
A figura 6 é uma vista parcial em corte lateral da grelha da figura 5 tomada ao longo da linha 6-6.
A figura 6 é uma vista de uma segunda forma de realização da grelha condutora do dispositivo.
Na descrição pormenorizada dos desenhos, numeros de referência iguais são utilizados nas diferentes figuras para referir partes iguais.
A figura 1 representa um desenho em perspectiva da armadilha electrónica para insectos 10, e a figura 2 representa uma vista em corte lateral da armadilha 10. Ambas as figuras mostram o invólucro 12, que é suportado por pés 14 e tem uma cavidade interior 16 (representada na Figura 2) com a porção de fundo 17, abertura 18 num dos lados, porção de costas 19 e estrutura de grelha 20 que cobre a abertura 18. Visivel no interior da cavidade 16, na Figura 1 e na vista em corte lateral da Figura 2, encontra-se uma fonte de luz UV 22, representada nesta forma de realização por dois tubos de luz negra UV.
Os pés 14 do invólucro 12 sao necessários para uma unidade que se destine a ser colocada no chão ou num móvel. Una unidade destinada a ser pendurada na parede pode ser desenhada com a adição de meios de suspensão apropriados, tais como furos para fixação de parafusos ou ganchos nas costas do invólucro 12. Um tal desenho não terá necessidade de pés 14.
Conforme se representa nas Figuras 1 e 2, a estrutura de grelha 20 encontra-se articulada no ponto 21 ao invólucro 12 e é fixada pela mola 23 (representada na Figura 2).
A figura 2 mostra um comutador de arranque 24, que se liga, através de fios não mostrados existentes no invólucro 12 às fontes de luz UV 22.
A fonte de luz UV empregue nesta forma de realização do invento é constituida por um ou mais tubos fluorescentes, de preferência
- Ί 62.186
Case: J-2009-Portugal âBftSSO tubos de luz negra com uma saída máxima de 350 nanómetros. É conhecido na técnica que tal fonte de luz atrai os insectos.
Posicionada no fundo da cavidade 16 encontra-se a armadilha 26, representada em corte lateral na Figura 2. Numa forma de rea lização, melhor representada na Figura 3, esta secção de armadilha é uma bandeja 26a que tem uma substância adesiva 27 na sua superfície superior e uma pega 20 numa das arestas. Os insectos atordoados pela pulsada da grelha são forçados a mergulhar e depois ficam presos nesse adesivo, acabando por morrer. É por isso importante que tal adesivo se mantenha pegajoso mesmo após a exposição à luz UV. Un adesivo preferido verificou-se ser uma mistura de diversos graus de adesivos de polibuteno com estabilizadores. Nesta forma de realização, a bandeja 26a é descartável e poderá ser, entre outras configurações possíveis, desenhada de forma a dobrar-se sobre si própria para transporte, venda, armazenamento e descarte final . A bandeja 26a seria, obviamente, aberta para inserção na cavidade do dispositivo e subsequente funcionamento como verdadeira porção de armadulha do invento. A bandeja 26a poderia ser transportada e vendida desdobrada, com o adesivo coberto por uma cobertura remivivel.
Outra forma de realização da secção de armadilha, representada na Figura 4 como 26a, é, na sua essência, uma câmara de recolha em forma de caixa para dentro da qual os insectos atordoados são guiados pela configuração em forma de funil da tampa da câmara . na qual todos se inclinam em direcção a um orifício central 31. Obviamente é possível existir mais do que um orifício no topo da câmara, desde que a área das aberturas seja suficientemente limitada para tomar improvável que o insecto se escape.
Colocada à retaquarda da cavidade 16 encontra-se a estrutura de grelha electricamente condutora 30, parcialmente visivel na figura 1, visivel no corte lateral da Figura 2 e vistas de topo separadas de duas formas de realização nas Figuras 5 e 8. Conforme é mais visivel na Figura 5, um desenho de áreas sobre-elevadas de material condutor e espaços intercalares de material não condutor 32. Uma primeira área de material condutor 32 liga-se a um terminal 38 de meios conversores que ligam a uma fonte de corrente eléctrica, conforme será descri- 4 62.186
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1B.AB8.1990 to abaixo. Una segunda área de material condutor 32 e liga-se com um segundo terminal 40, de potencial oposto, dos mesmos meios conversores.
Tiras da primeira área condutora 32 e da segunda área condutora 34 alternam na grelha, de modo que um objecto, tal como um insecto, que toque numa dessas tiras de área condutora, se ele tiver tocado na tora adjacente de área condutora, completa um circuito e assim recebe o efeito da corrente pulsada.
distancionamento relativo entre as áreas condutoras e portanto o tamanho do espaço não condutor é importante para o presente invento, porque as distâncias relativas devem ser tais que uma moscamédia que aterre na grelha energizada terá de facto um ou mais pés a tocar numa área de potencial oposto a fim de receber o efeito da corrente pulsada.
Dado que o comprimento das pernas da mosca doméstica comum (mosca doméstica) foi determinado como atingindo aproximadamente 6 mm., verificou-se que o afastamento óptimo para as áreas condutoras e os espaços não condutores é que as áreas condutoras tenham 4 mm. de largura e os espaços não condutores 2 mm. de largura.
Esta grelha poderá ser fabricada por primeira estampagem a quente de desenhos apropriados de material condutor, como seja uma folha de metal sobre um substrato não condutor.
desenho será então embutido para se elevarem os niveis das áreas condutoras acima dos espaços não condutores. Vistas em corte de tal estrutura de grelha são mostradas na Figura 6.
Conforme mostra a figura 6, a área condutora 32 ( ou o seu equivalente para ligação a tensão de potencial oposto 34) é uma estrutura laminada feita de uma folha de metal superior que constitui uma camada condutora 42, um substrato central não condutor 44 tal como papel, cartão de fibra, plástico ou semelhantes, uma camada inferior reflectora de folha de metal 46 e uma base 48 de um material como seja um adesivo sensivel à pressão ou outro material aderente. Esta estrutura laminada é formada de modo a que as áreas condutivas elevadas 32 alternem com espaços planos de material não condutor 36, conforme se descreveu anteriormente.
Numa outra forma de realização, representada na Figura s
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7, as áreas condutoras, em lugar de serem tiras como nas primeiras formas de realização, aparecem como um arranjo de pontos elevados muito jun tos 54 numa matriz plana de material não condutor 56. As áreas condutoras encontram-se organizadas e ligadas de modo que áreas condutoras adjacentes sejam de polaridade alternada quando a grelha é energizada, da mesma forma que na primeira forma de realização. De forma semelhante, os tamanhos relativos deverão ser os mesmos.
Descobriu-se que um desempenho óptimo do dispositivo se obtinha quando o anhulo entre a grelha e a armadilha qituada abaixo dela era inferior a 902, com o angulo óptimo a situar-se entre 802 e 902, 862 é o o angulo utilizado no presente protótipo. Nesta forma de realização, este angulo é obtido por uma angulação do fundo 17 da cavidade interior 16 relativamente à posição vertical das porções de suporte trazeiro 19 da cavidade inferior 16. É igualmente importante que a grelha condutora atordoadora não esteja demasiado separada da armadilha existente no fundo do dispositivo a fim de que, uma vez que os insectos são atordoados em vez de mortos pela corrente, uma distância demasiadamente grande antes de encontrarem a armadilha não lhes proporcione uma oportunidade de se recuperarem e escaparem. Verificou-se que para um melhor desempenho do dispositivo, a distância entre o ponto mais afastado da grelha e a armadilha não deverá exceder cerca de 30 cm.
Noutra forma de realização do presente invento, que não se encontra ilustrada, a grelha condutora pode ser colocada na cavidade em frente da luz UV, em vez de ficar por detrás dela como nas formas de realização ilustradas. Tal grelha terá de ser, necessariamente, trans parente ou pelo menos pareialmente transparente à luz UV. Uma tal forma de realização terá a vantagem de proteger a fonte de luz UV de se partir e de evitar que os insectos entrem em contacto com a luz UV antes de se aproximarem de grelha condutora.
A estrutura da grelha condutora 30, conforme anteriormente mencionado, é energizada por meio de uma fonte de corrente, a qual pode ser, dependendo da ligação e meios de conversão apropriados utilizados, os quais são todos bem conhecidos da técnica e não são aqui discutidos, uma tomada de corrente ou outra fonte de corrente alterna, uma pilha contida no próprio dispositivo ou uma célula foto-voltáica .
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A fonte de corrente está ligada a meios conversores, que recebem a corrente e a convertem para um ciclo predeterminado de impulsos ligado-desligado. Tais circuitos, constituídos por transformadores e rectificadores apropriados, são conhecidos dos técnicos e não são aqui ilustrados. Verificou-se que a corrente óptima para um funcionamento eficaz do invento, com a actividade atordoadora mais eficiente e no entanto com operação segura (abaixo das normas UL quanto ao perigo de choques), era uma corrente com uma voltagem máxima de 38V e uma frequência de 300 Hz. Verificou-se igualmente que uma forma de onda quadrada produzia melhores resultados do que uma forma de onda sinusoidal.
Numa forma de realização do presente invento que utiliza uma fonte de corrente CA externa, o circuito utilizado degrada a tensão CA da linha e rectifica-a para accionar um circuito integrado temporizador (IC 555). Este circuito integrado, juntamente com diversas resistências e condensadores, cicia todos os 8 segundos para accionar um segundo circuito integrado (IC 556) para que oscile a 300 Hz por 1 segundo. Utilizando um transformador de elevação e diodos limitadores de tensão, consegue-se uma tensão máxima sustentada de 76 V de pico a pico a 300 Hz. Esta tensão sustentada fornecerá uma melhor corrente sustentada média que atordoará melhor os insectos que entrem em contacto com a grelha.
aspecto da ciclagem da activação da grelha condutora é importante para o invento. Se a corrente se mantovesse ligada permanentemente, ela própria seria sentida pelos insector que tentassem pousar na grelha e serviria como um repelente de segunda ordem.
Ciclando-se ou pulsando-se a corrente, os insectos pousarão preferencialmente na grelha, farão ponte sobre o espaço axistente entre áreas condutoras de potencial oposto e, quando a corrente fluir, receberão o efeito de tal corrente. Verificou-se o ciclo de pulsação óptimo variaca entre um ciclo de 7 a 17 segundos, com entre 5 e 15 segundos de desligado e 1 ou 2 segundos ligado, com maior preferência por um ciclo de 9 segundos, 8 segundos desligado e 1 segundo ligado.
A corrente da baixa voltagem, com o efeito que acaba de ser mencionado, constitui outro aspecto importante do invento. A maioria das armadilhas electricas para insectos, conforme se decutiu
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antes, electrocuta os insectos, provocando ruido e fragmentação dos seus corpos. 0 presente invento administra uma carga electrica não mortal ao insecto, que orienta para um voo mergulhante forçado, devido ao qual ele fica aprisionado conforme será descutido abaixo.
Este comportamento dos insectos sujeitos a uma carga electrica não letal foi notado e descrito nas patentes de Grothaus e al. discutidas anteriormente, na Patente U.S. N2. 4.696.126 na coluna 2, linha 61 e coluna 3, linha 10 e na Patente U-S. N2. 4.689.915 na coluna 2, linha 54 e coluna 3, linha 3, as quais são ambas aqui incorporadas como referência.
Quando o insecto atordoado mergulha para baixo encontra então a armadilha 24 no fundo da cavidade 16, conforme descrito anteriormente em ligação com a descrição das Figuras 3 e 4.
Aplicabilidade Industrial desempenho da armadilha electrónica para insectos do presente invento foi comparado com o de armadilha do tipo de electrocução comerciais vulgares sob condições laboratoriais.
desempenho do dispositivo provou ser um tanto superior ao das armadilhas de electrocução ensaiadas.
A grande vantagem do presente invento é que este método de funcionamento lhe permite que seja colocado em áreas para as quais o dispositivo de electrocução convencional é inadequado, devido ao facto de os dispositivos de electrocução, conforme discutido atrás, ptoduzem sons de zumbidos ou estalidos, funcionam a voltagens mais altas que os tomam inerentemente menos seguros e produzem fragmentos de insectos que podem saltar.
Além disso, a armadilha do presente invento é menor do que os dispositivos de electocução convencionais, cerca de 50 cm de comprimento x 36 cm de altura x 9 cm de fundo no seu ponto mais largo num protótipo corrente e mais aerodinâmico, proporcionando uma instalação mais fácil, especialmente em áreas domésticas ou comerciais. A maioria das armadilhas de electrocução comerciais convencionais são gran
- 8 des e volumosas e destinam-se a instalação em grandes armazéns.
Estudos e colocação e de desempenho foram levados a efeito em cinco grandes cidades durante o pino da estação das moscas no verão. As unidades foram colocadas nas áreas de cozinha de restaurantes comerciais e controladas com frequência.
Foram notadas, na maioria dos locais de ensaio, reduções significativas na população de insectos voadores. O óptimo desempenho do presente invento foi registado nos locais onde se seguiam boas práticas de higiene e se mantinham boas condições estruturais.
Os resultados dos ensaios de campo apontaram a necessidade de uma unidade que pudesse ser colocada num ambiente apertado e cheio de actividade. Os 90 a 180 cm mais baixos da cozinha de um restaurante, onde as moscas são mais activas, encontram-se geralmente quase totalmente ocupados com a preparação de alimentos. Os cantos foram notados como sendo o espaço mais disponível. As unidades foram especialmente desenhadas para esse tipo de colocação. Estão igualmente desenhadas para colocação em cima de um balcão e são suficientemente pouco volumosas para poderem ser montadas em áreas de grande passagem.
Conforme se tornará aparente para os técnicos, várias modificações podem ser feitas dentro do escopo da descrição acima mencionada. Tais modificações, que se encontram dentro da capacidade dos técnicos do ramo, fazem parte do presente invento e são abrangidas pelas reivindicações.

Claims (31)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Dispositivo electrónico para aprisionar insectos, caracterizado por compreender:
    um invólucro exterior com uma concavidade central e uma abertura numa das suas faces ;
    uma estrutura de armadilha colocada dentro e assente no fundo da referida concavidade;
    pelo menos uma fonte de luz UV colocada no interior da referida concavidade, incluindo a referida estrutura de armadilha, meios para recolher e reter os referidos insectos;
    uma estrutura de grade condutora dentro da e encostada a um dos lados da concavidade referida, tendo a referida estrutura de grade áreas elevadas alternadas de condutividade e espaços imediatamente sem condutividade, estando as referidas áreas de condutividade dispostas de forma que, quando a grade é energizada, cada uma das áreas de um potencial fique adjacente, mas separada por um espaço não condutivo, de uma área de potencial oposto, e ligados à referida estrutura de grade, meios para converter a corrente eléctrica para uma forma eficaz para energizar a referida grade com ciclos temporizados de corrente eléctrica pulsada a uma voltagem e frequência controladas.
  2. 2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda meios reflectores posicionados dentro da referida concavidade.
  3. 3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a referida estrutura de grade incorporar os referidos meios reflectores.
  4. 4. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os ciclos de electricidade pulsada fornecidos à grade pelos referidos meios conversores se situarem entre 5 e 15 segundos desligados e 1 segundo ligados.
  5. 5. Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por os ciclos de electricidade pulsada serem de 8 segundos ligados e 1 segundo desligados.
  6. 6. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a voltagem fornecida à grade pelos referidos meios conversores ter um pico de voltagem de entre 25 e 45 vóltios e uma frequência de entre 60 e 600 Hz.
  7. 7. Dispositivo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a voltagem fornecida ter um pico de voltagem de aproximadamente 38 vóltios e uma frequência de aproximadamente 300 Hz.
  8. 8. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o afastamento ser tal que as áreas condutivas têm uma largura de aproximadamente 4 mm e os espaços não condutivos têm uma largura de aproximadamente 2 mm.
  9. 9. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as áreas condutivas da referida estrutura de grade serem tiras elevadas, paralelas umas às outras e ligadas de forma que tiras alternadas, quando energizadas tenham potenciais opostos.
  10. 10. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as áreas condutivas da referida estrutura de grade serem áreas descontínuas elevadas, estando essas áreas descontínuas ligadas de tal modo que, quando a grade é energizada, as áreas condutivas de potencial oposto ficam adjacentes umas às outras.
  11. 11. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida estrutura de grade se encontrar colocada por detrás da referida fonte de luz UV na referida concavidade.
  12. 12. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a distância máxima entre qualquer porção da superfície da grade e a superfície da estrutura de armadilha não exceder cerca de 30 cm (1 pé).
  13. 13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida fonte de luz UV ser pelo menos uma lâmpada fluorescente.
  14. 14. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida fonte de luz ser pelo menos uma lâmpada tubular de luz negra com uma emissão máxima de luz de 350 nanómetros.
  15. 15. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os referidos meios de ligação da referida fonte de luz UV e dos referidos meios conversores a uma fonte de corrente eléctrica, incluírem um interruptor de arranque separado para a referida fonte de luz UV.
  16. 16. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida estrutura de armadilha ser removível e ter um adesivo na sua superfície superior.
  17. 17. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido adesivo ser de um tipo que não sofra reticulação em presença da luz UV mas antes se mantenha pegajoso.
  18. 18. Dispositivo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o referido adesivo ser uma mistura adesiva de polibuteno.
  19. 19. Dispositivo de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por a estrutura da armadilha ser configurada de tal forma que possa ser dobrada sobre si própria para venda e transporte,e para deitar fora e ser aberta para utilização no dispositivo.
  20. 20. Dispositivo de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por o adesivo existente na estrutura da armadilha estar coberto por uma cobertura amovível para protecção do referido adesivo durante o transporte e a venda.
  21. 21. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda uma estrutura de rede que se estende através da abertura da concavidade central do invólucro, tendo a referida rede aberturas de tamanho suficiente para permitirem o fácil acesso de insectos voadores.
  22. 22. Dispositivo de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por a referida estrutura de rede através da referida abertura ser móvel.
  23. 23. Dispositivo de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por a referida estrutura móvel de rede estar ligada ao referido invólucro por pelo menos um meio de fechamento.
  24. 24. Dispositivo de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por o referido meio de fechamento ser pelo menos um meio de charneira.
  25. 25. Dispositivo de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por o referido meio de fechamento incluir pelo menos um meio de aperto para segurar a referida rede ao referido invólucro.
  26. 26. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda uma fonte de corrente eléctrica auto-sufi ciente integralmente solidária com o referido dispositivo.
  27. 27. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida fonte de corrente eléctrica ser uma bateria.
  28. 28. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a fonte de corrente eléctrica ser um painel solar.
  29. 29. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a estrutura de grade compreender um material condutivo em desenhos separados e afastados que é suportado por um substrato não condutivo.
  30. 30. Dispositivo electrónico para aprisionar insectos, caracterizado por compreender:
    um invólucro exterior com uma concavidade central e uma abertura numa das suas faces;
    uma estrutura de armadilha compreendendo uma camara de recolha que tem na sua superfície superior uma estrutura em forma de funil com pelo menos uma abertura de funil que conduz ao interior da camara de recolha localizada na parte inferior da concavidade;
    pelo menos uma fonte de luz UV colocada dentro da referida concavidade;
    uma estrutura de grade electricamente condutora dentro da e encostada a um dos lados da concavidade referida, tendo a referida estrutura de grade áreas elevadas alternadas de condutividade e espaços imediatamente sem condutividade, estando as referidas áreas de condutividade dispostas de forma que, quando a grade é energizada, cada uma das áreas de um potencial fique adjacente, mas separada por um espaço não condutivo, de uma área de potencial oposto, e ligados à referida estrutura de grade, meios para converter a corrente eléctrica para uma forma eficaz para energizar a referida grade com ciclos temporizados de corrente eléctrica pulsada a uma voltagem e frequência controladas.
  31. 31. Dispositivo electrónico para aprisionar insectos, caracterizado por compreender:
    um invólucro exterior com uma concavidade central e uma abertura numa das suas faces;
    uma estrutura de armadilha colocada dentro e assente no fundo da referida concavidade;
    pelo menos uma fonte de luz UV colocada no interior da referida concavidade;
    uma estrutura de grade electricamente condutora dentro da e encostada a um dos lados da concavidade referida, tendo a referida estrutura de grade áreas elevadas alternadas de condutividade e espaços imediatamente sem condutividade, estando as referidas áreas de condutividade dispostas de forma que, quando a grade é energizada, cada uma das áreas de um potencial fique adjacente, mas separada por um espaço não condutivo, de uma área de potencial oposto, sendo a referida estrutura de grade pelo menos parcialmente transparente à luz UV e estando localizada em frente da referida fonte de luz UV na referida concavidade; e ligados à referida estrutura de grade, meios para converter a corrente eiectrica para uma forma eficaz para energizar a referida grade com ciclos temporizados de corrente eléctrica pulsada a uma voltagem e frequência controladas.
PT93777A 1989-04-14 1990-04-16 Armadilha electronica para insectos voadores PT93777B (pt)

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Application Number Priority Date Filing Date Title
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