PT92909B - Mola discoidal de forma conica e processo para a sua utilizacao em meios detectores de pressao - Google Patents

Mola discoidal de forma conica e processo para a sua utilizacao em meios detectores de pressao Download PDF

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Toshinori Shimada
Shinichi Ohgashi
Shigeaki Motokawa
Kihachi Onishi
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Tatsuta Densen Kk
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    • H01ELECTRIC ELEMENTS
    • H01HELECTRIC SWITCHES; RELAYS; SELECTORS; EMERGENCY PROTECTIVE DEVICES
    • H01H2227/00Dimensions; Characteristics
    • H01H2227/026Separate dome contact

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  • Measuring Fluid Pressure (AREA)

Description

A presente invenção refere-se a uma mola discoidal de forma cónica, com uma capacidade de deflexão uniforme em toda a sua periferia e, em especial, a uma mo la discoidal de forma cónica feita principalmente de uma placa de aço, uma placa de aço inoxidável, uma placa de borracha ou uma placa de material plástico e apropriada para ser usada como diafragma ou como mola de retrocesso para a cabeça de um tecla num interruptor de teclado.
A presente invenção refere-se também à utilização da referida mola discoidal de forma cónica atrás mencionada como diafragma ou mola de retrocesso para uma cabe ça de tecla de um interruptor de teclado e a um detector de pressão que utiliza o diafragma, e a um processo para montar o referido diafragma num elemento de suporte.
Na fig. 19 está representada uma mola discoidal de forma cónica sob a forma de um diafragma da
técnica anterior, que é feita de um material em forma de placa e tem uma porção central circular (10) e a sua parte periférica ondulada para formar aneis ondulados concêntricos (P) (ver a fig. 2). Os aneis ondulados (P) nos desenhos indicam as depressões das ondulações (que assim devem ser consideradas no seguimento).
Porém, com este produto (D) tem a sua parte periférica de fixaçao sujeita a uma soldadura, ou similar, ela tem uma grande rigidez nesta parte. Tem também uma grande rigidez na sua parte central, pois nessa zona o raio de curvatura é muito pequeno. Assim é menos susceptível de se deformar nas suas partes periférica e central. Daí resul ta que as forças de deflexão tendem a concentrar-se na sua parte intermédia. Isso aumentara a possibilidade de empenamen_ to e formaçao de fendas devido a fadiga do metal se a placa for feita de metal, e também as características, especificamente a força de reposição, da placa podem alterar-se com o uso prolongado.
Nas fig. 16 a 18 estão representadas interruptores de teclados típicos. 0 representado na fig. 16 tem um contacto (42) na superfície interior inferior da caixa (41) do teclado. Proporciona-se uma mola em forma de disco (D) para cobrir o contacto (42). Quando se prime uma cabeça de tecla (43), a mola (D), que está ligada a cabeça de tecla (43) através da haste (44), flectira para baixo, actuando assim no contacto (42). A cabeça da tecla (43) regressará a sua posição original pela força de reposição da mola (D). É também conhecido formar parte do contacto (42) a partir da mola (D) se a mola (D) tiver condutividade. 0 interruptor represeri tado na fig. 17 tem uma mola helicoidal (46) interposta entre a cabeça da tecla (43) e a haste (44) para melhorar a capacidade de depressão. 0 interruptor representado na fig. 18 tem uma alavanca (45) interposta entre a mola (D) e a haste (44).
A capacidade de depressão atrás mencionada refere-se à relaçao entre a profundidade de depressão da tecla e a força de depressão exercida pela ponta de um dedo.
Uma tal mola (D) convencional usada
nos interruptores anteriores tem uma superfície de recepção da pressão normalmente plana (superfície de contacto com a haste (44). Não têm sido propostas modificações da mesma. A sua capacidade de deflexão e de reposição depois de ser deflec tida depende grandemente das propriedades do seu material.
Mas uma solução de melhoria pelo lado do material nao so está longe de ter atingido o seu limite, como também é cara.
Por outro lado, a cabeça da tecla (43 nem sempre e calcada no centro da sua superfície superior. Um operador treinado que é capaz de uma manipulaçao a grande velocidade tende a fazer pressão na sua porção de canto. Isso pelas razoes seguintes: premindo a cabeça da tecla no seu can. to, a força de depressão é dividida numa componente vertical e uma componente horizontal, flectindo assim a moia (D) com ambas as componentes da força. Isso melhora as condiçoes de operaçao .
Mas se a mola (D) tiver uma superfície de recepção da pressão plana ela oferecera resistência à componente horizontal mas nao flectirá. A operacionalidade nao e boa .
Se se utilizar a mola discoidal de forma cónica como um diafragma, é uma pratica usual utilizar flanges (caixas) anulares (22) para a prender entre si dos dois lados ao longo do seu bordo, como se mostra nas fig. 8a e 8b.
Os flanges (22) sao ligados ao bordo da mola discoidal de forma cónica (D) por meio de um adesivo epoxídico ou silicónico ou por soldadura a baixa temperatura (190 a 210°C).
Mas com tais meios de ligaçao conven cionais é necessário manter a mola discoidal de forma cónica (D) e os flanges (22) fixados na sua posição até que o adesivo ou a solda endureçam. A produtividade e pois baixa. Além disso, como os adesivos e as soldas têm uma pequena resistência ao calor, elas nao podem manter as suas características durante muito tempo, tendendo sim a degradar-se com o tempo.
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Alem disso e necessária uma técnica apurada para fixar tais meios de suporte convencionais na mola discoidal de forma cónica (D) de modo que uma tensão para fora (centrífuga) uniforme actua na mola (D) em toda a sua su perfície. Se a tensão nao for aplicada uniformemente, as suas propriedades serão afectadas adversamente.
As fig. 14 e 15 mostram um detector de pressão vulgar com um diafragma. Ele tem uma caixa (31) formada com uma câmara de detecção da pressão (33) dividida por um diafragma (D). Um compartimento (33a) na câmara de detecçao da pressão (33) enche-se com um fluido (a) detector da pressão. Num outro compartimento (33b) proporciona-se um interruptor adaptado para ser activado quando o diafragma (D) se deflecte num grau pré-determinado.
Entre tais detectores de pressão con. vencionais, ha um que possui um diafragma (mola discoidal de forma cónica) (D) como se representa na fig. 19. Mas, como se descreveu atras, este diafragma (D) apresenta um problema que consiste no facto de tender a degradar-se com o tempo. Se ele se degradar, o valor detectado da pressão variara. Isso diminui a sua fiabilidade.
É pois um objecto da presente invenção proporcionar uma mola discoidal de forma cónica e um diafragma uniformemente numa direcção periférica de modo que actuara uma tensão uniforme na mesma em toda a sua superfície.
Outro objecto da presente invenção consiste na aplicaçao da mola discoidal de forma cónica num conjunto de diafragma de modo que ele possa manter uma elevada fiabilidade de detecção durante muitos anos e a um interrug. tor de teclado para melhorar a sua operacionabilidade .
Ainda outro objecto da presente invenção consiste em proporcionar um processo para simplificar a montagem dos meios de suporte do diafragma e um processo pa_ ra aplicar uma tensão centrífuga ao diafragma em toda a sua superfície.
A mola discoidal de forma cónica segundo a presente invenção compreende uma parte
- 4 cen-
trai e uma parte periférica ondulada de modo tal que forma es pirais, cada uma delas estendendo-se a partir de um ponto pré_ -determinado na periferia da parte circular.
Com esta disposição, se se aplicar a pressão em qualquer ponto dado na superfície da mola discoidal de forma cónica, a flexão devida á pressão será transmiti da a toda a superfície da mola através das ondas em espiral. Assim, a mola fica sujeita a uma tensão uniforme e pode flectir uniformemente relativamente à direcção periférica.
As espirais podem ser formadas de mo do a estender-se a partir de dois pontos pré-determinados na periferia da parte circular. Isto servirá para igualizar a ri_ gidez da mola na sua parte periférica e permitir assim que a mola flicta igualmente numa direcção periférica. Além disso, proporcionando as ondas em espiral em número ímpar, os raios de curvatura das ondas em espiral ficarao mais próximas uns dos outros em toda a superfície. Isso serve ainda para igualar a rigidez e permitir que a mola flicta mais uniformemente numa direcção periférica.
Se as espirais forem formadas de modo que as suas cristãs e depressões sejam contínuas umas em relaçao as outras, a mola pode flectir mais suavemente. Proporcionando aneis ondulados interiores e exteriores de modo a serem concêntricas com a sua porção central circular, uma ten sao que actua na porção central de modo a provocar uma sublevação da mola sera absorvida e dispersa no anel ondulado concêntrico interior, enquanto que uma tensão que forme rugas produzidas ao longo da parte periférica exterior será absorvi da e dispersa no anel· ondulado exterior. Esta actuaçao reforçar-se-a mais e as espirais unem-se nas suas extremidades in_i ciai e terminal .
Por conseguinte, um diafragma ou um conjunto de diafragma feito utilizando a mola discoidal de forma cónica atrás descrita, com as caracteristicas descritas, pode manter uma certa propriedade (a força de reposição) duran te um tempo prolongado e aumentar-se assim a sua fiabilidade.
Se se utilizar a mola discoidal de
forma cónica atrás descrita como mola de reposição da cabeça de um interruptor de teclado, uma força de pressão aplicada na mola discoidal de forma cónica pode ser transmitida a toda a superfície através do padrão de ondulações. A mola deflectir-se-a nao só com uma componente vertical da força de depres sao, como também com uma componente horizontal. Aumentar-se assim a operacionalidade.
Quando se fixa o diafragma segundo a presente invenção retendo o seu bordo periférico exterior, utilizando elementos de suporte, guarnições montadas em súper fícies anulares opostas dos elementos de suporte sao apertadas contra a superfície exterior do diafragma. As guarnições têm as suas superfícies de contacto inclinadas para fora no sentido do bordo exterior do diafragma, de modo a empurrar o bordo exterior para fora.
Como o bordo exterior do diafragma é empurrado para fora pelas guarnições, o diafragma pode ser sjj portado de modo que a força centrífuga de tracçao actuará na sua superfície total.
Como se mostra nas figuras. 10 e 11, um processo para fixar o bordo periférico exterior do diafraj^ ma numa superfície interior de um flange anular com a forma da secção transversal em L compreende:
uma primeira fase de comprimir o bor^ do periférico do referido diafragma para baixo por meio de um punção que possui a sua superfície inferior ou uma superfície de aplicaçao da pressão curva para fora e para baixo, de modo a introduzir o bordo periférico numa ranhura que se estende para baixo, formada na superfície interior do flange ao longo de uma linha de dobragem;
uma segunda fase de colocar o flange de uma matriz fêmea de modo que uma superfície inferior e uma superfície interior de uma parte horizontal do flange entrem em contacto estreito com a matriz fêmea, e apertar o bordo pe_ riférico exterior na superfície superior de uma parte direita do flange por meio de um punção com a sua superfície inferior ou numa superfície de aplicaçao da pressão curva para fora e para baixo para a empurrar para baixo e para dentro; e uma terceira fase de fazer pressão para baixo na parte direita do flange que foi empurrada para baixo por meio de um cunho (27) que tem a sua superfície infe. rior ou uma superfície de aplicaçao da superfície inclinada para fora e para cima, com o flanga colocado na matriz fêmea.
Se o diafragma for feito de metal, o flange ser feito de um material semelhante ao do diafragma e de preferência de um material temperado.
Com esta disposição, o bordo periférico exterior do diafragma é introduzido na ranhura na primei, ra fase e a porção direita do flange é empurrada para baixo e para dentro na segunda fase. Isso produzirá o colapso da ranhura, fixando assim o bordo exterior do diafragma no flange.
Neste estado, a porção direita do flange é ainda comprimida (calafetada) para prender firmemente o bordo exterior do diafragma no flange. Uma força de trac çao para o exterior (centrífuga) sera aplicada no bordo exterior do diafragma através das superfícies de contacto inclina, das para fora e para cima.
A fig. 1 é uma vista de frente esque mática de uma forma de realizaçao da mola discoidal de forma cónica segundo a presente invenção, a fig. 2, é uma vista em
corte da mesma, a fig. 4 sao vistas que mostram como a mesma
pode ser fabricada, a fig. 5 é uma vista esquemática de fren-
te de uma outra forma de realizaçao, a fig. 6 é uma vista em
corte da mesma , a f ig. 7, e um corte parcial de ainda outra
forma de realizaçao , a fig. 8a e uma vista em perspectiva que
mostra como e usada, a fig. 8b, e uma vista em corte da fig.
8a, a fig. 9 é uma vista que mostra o resultado da medição de pressão, as fig. 10 a lOd sao vistas que mostram um exemplo da maneira de fixar o diafragma, as fig. 11a e 11b sao vistas que mostram um outro exemplo da maneira de fixar o mesmo, as fig. 12 e 14 sao vistas de frente em corte das formas de realizaçao do dispositivo de detecção da pressão, as fig. 13 e 15 sao vistas laterais em corte das formas de realizaçao do mesmo, as fig. 16 a 18 sao vistas em corte das formas de rea7 lizaçao do interruptor do teclado e a fig 19 uma vista de fren te esquemática de uma mola discoidal de forma cónica da técni ca anterior.
Descreve-se agora a presente invenção em pormenor, com referência aos desenhos anexos.
Forma de realizaçao I
Nesta forma de realização, utiliza-se uma mola discoidal em forma de cone como diafragma. Ela é feita preparando um aro de folha inoxidável com uma espessura de 0,015 mm e uma largura de 34 mm, de modo que o seu diâmetro seja 25,4 mm.
As fig. 1 e 2 mostram formas de realizaçao da folha atrás descrita. Nestas figuras, a distância (D) entre ondulações adjacentes (P^) , (P2) e (P^) (genericamente designadas por (P ). Isto é a distância entre depressões adjacentes, excepto as suas áreas de união, é 1,8 mm, o diâme_ tro do anel ondulado (depressão) (P^) é 5,9 mm e o diâmetro do anel ondulado (P2) é 16,7 mm. As espirais (P^) representadas nas fig. 2 têm raios de curvatura (r) e (r') de 1,5 mm e 1,0 mm nas suas porçoes de depressão e de cristã, respectivamente, e estendem-se para fora a partir de três pontos no anel ondulado interior (P^) afastados um do outro a intervalos angulares iguais. A altura da onda (t) e 0,3 mm, a diferença de alturas (T) entre a porção periférica e a porção central é
1,5 mm e o raio de curvatura (R) do diafragma (R) é 100 mm.
Nesta forma de realizaçao, cada espj^ ral (P2) efectua uma volta. Mas a sua estrutura nao se limita a ela. Também as dimensões anteriores nao se limitam aos valo_ res indicados, mas devem ser determinados por meio de experiências ou similares, tendo em consideração a posição de monta gem e o material do diafragma (D). Em vez de uma folha inoxidável, pode ser feita de uma folha de liga de cobre, por exem pio de bronze fosforoso ou de uma liga de berílio e cobre, de borracha, de plástico ou de qualquer outro material conhecido.
diafragma (D) é feito por moldaçao por prensagem de um material colocado num molde, desenhado
com base em dimensões (forma) pré-determinadas e depois por aplicaçao de um cunho ao produto moldade por prensagem. 0 moX de e feito em princípio por maquinagem por descargas eléctricas e utilizando depois de efectuar um ajustamento apropriado. Como o diafragma é moldado por prensagem de modo tal que as duas extremidades das espirais (P^) continuarão com os aneis ondulados interior e exterior (P^) e (P2),a tensão que actua nas espirais (P^) durante a moldaçao por prensagem é absorvida pelos aneis ondulados (Pj) θ (P2) · Não se formam assim rugas no diafragma durante a moldaçao por prensagem.
molde é feito por um eléctrodo (S) para maquinagem por arco eléctico. 0 eléctrodo pode ser feito utilizando uma máquina de rectificar susceptível de controlo numérico tridimencional. Mais especificamente, depois de introduzir as especificações do diafragma (D) na máquina de reç_ tificar, forma-se o desenho das ondas (P) representado na fig. 3 numa placa como material para o eléctrodo por uma rectifica_ çao final da máquina de rectificaçao.
Como se mostra na fig. 4, coloca-se uma barra (14) para o suporte do eléctrodo nos eléctrodos (S) assim feitos, por meio da bossa (13), sendo o eléctrodo monta do numa máquina de maquinagem por arco eléctrico para produzir um dos moldes (W) (moldes macho e fêmea). 0 molde assim feito é depois usado como eléctrodo para produzir o outro molde por maquinagem por arco electrico.
Forma de realizaçao 2
Como se mostra nas fig. 5 e 6, os aneis ondulados interior e exterior concêntricos foram omitidos nesta forma de realizaçao. Três espirais (P) estendem-se em justaposição com as outras a partir de três pontos numa circunferência interior (10), afastadas umas das outras a intervalos angulares iguais.
Preparam-se os espécimes 1 a 4 segun. do esta forma de realizaçao utilizando os meios de fabricaçao usados na forma de realizaçao 1. As suas dimensões (os valores de t, T, etc.) estão indicados no Quadro 1. Sao todos fei.
I.
tos de uma folha inoxidável (um aro) e têm as mesmas dimen- 9 -
soes, isto é, 0,015 mm de espessura, 100 mm de raio de curvatura e 25,4 mm de diâmetro. A fig. 7 mostra a forma da secção ou o desenho das ondulações (P) do espécime 1, enquanto que a fig. 6 mostra a dos outros.
numero de espiras do desenho das ondas (P) é determinado pela distância (d) entre as respectivas depressões. Os dos espécimes 1 e 2 ê os dos espécimes 3 e 4 sao uma e meia e duas, respectivamente.
Flanges anulares (22) sao fixados nos diafragmas (D) assim feitos para os suportar, como se mos tra na fig. 8. 0 deslocamento sob pressão foi medido para cada espécime. Os resultados estão indicados na fig. 9.
Como pode ver-se a partir da fig. 9, as curvas para os espécimes 3 e 4 têm uma porção inclinada com um ângulo de inclinação elevado (200 - 500 mm H^O). Assim, a saída digital pode mudar entre LIGADO e DESLIGADO nesta porção. Os resultados mostram que quaisquer dos espécimes pode ser usado satisfatoriamente para os fins desejados.
Para montar o diafragma (D) numa posição fixa, um flange anular (22) (feito de aço SUS 304 ou 316 sob JIS) com a secção em forma de L, e fixado na sua posi_ çao, como se mostra na fig. 10a, coloca-se o diafragma numa parte horizontal (22a) do flange (22) como se mostra a tracejado e depois faz-se pressão com um cunho (24), com a sua superfície inferior (24a) como superfície de aplicaçao da pressão curva para fora e para baixo, contra o rebordo exterior do diafragma (D) para flectir o seu bordo para baixo com uma forma plana, empurrando-o assim para o interior de uma ranhura (22c) que se estende para baixo, formada na superfície in terior do flange (22) ao longo da sua linha de dobragem. Neste estado, o bordo do diafragma (D), que e obrigado a voltar ã sua posição original, encostar-se-a a superfície da ranhura (22c) de modo a ser mantido nesta posição.
Depois, como se mostra na fig. 10b, coloca-se o flange (22 numa matriz fêmea (25), de modo que os seus lados inferior e interior sao levados a um contacto estreito com a matriz fêmea (25) e um cunho (26) que tem a sua
superfície inferior (26a) como superfície de aplicação da pres^ sao curva para fora e para baixo é comprimido contra o bordo superior exterior de uma porção direita (22b) do flange (22) para empurrar a porção direita para dentro. Assim, a ranhura (22c) desaparecerá e o bordo exterior do diafragma (D) será mantido pelo flange (22) (ver a fig. 10c).
Alem disso, como se mostra na fig.
10c, depois de retirar o cunho (26), faz-se pressão com um cu nho (27) que tem a sua superfície inferior (27a) como superfície de aplicaçao da pressão curva para fora e para cima contra a porção direita assim dobrada do flange (22) para calafe. tar o flange e manter assim de maneira estanque o bordo do diafragma (D) no flange (22). Nesta condição, aplica-se uma força de tracçao para fora (centrífuga) uniformemente em toda a parte periférica do diafragma (D). Isso permitirá que o dia. fragma flicta uniformemente em toda a sua área servindo assim para estabelizar as suas características.
As fig. 11a e 11b mostram outro dispositivo para suportar o diafragma (D). Esse dispositivo compreende elementos de suporte (20), cada um deles formado com uma ranhura em forma de rabo de andorinha (20a) e guarnições (28) recebidas nas ranhuras em forma de rabo de andorinha (20a) e tendo superfícies de contacto (28a) inclinadas para fora para as superfícies de encosto com o diafragma (D). 0 diafragma (D) tem o seu bordo exterior introduzido entre as guarnições (28) e está fixado firmemente por meio de parafusos (29). Quando se apertam os parafusos (29), as guarnições (28) flectem para fora, dando assim ao bordo exterior do diafragma (D) uma polarizaçao com tendência no sentido centrífugo. 0 diafragma (D) ficara sujeito a uma força de tracçao no sentido centrífugo em toda a sua area.
Nas formas de realizaçao 1 e 2, o diafragma (D) é feito de uma folha. Mas se o diafragma tiver um diâmetro maior, ou se o objecto que está a ser medido tiver uma pressão mais elevada, pode ser feito com uma espessura de material maior.
Forma de realizaçao 3
Nesta forma de realizaçao, o referido diafragma (D) e usado como detector de pressão. Como se mostra nas fig. 12 e 13, uma caixa (31) inclui três elementos (31a), (31b) e (31c). Uma câmara detectora de pressão (33) é definida entre os elementos (31a) e(31b). 0 diafragma (D) é mantido entre os elementos (31a) e (31b) por meio das guarnições (32). 0 diafragma (D) divide a câmara detectora de pressão (33) em dois compartimentos (33a) e (33b). Um fluido deteç tor de pressão (a) está adaptado para ser introduzido no interior do compartimento (33a). 0 diafragma (D) flecte quando varia a pressão do fluido. A superfície de ligação entre os elementos (31a) e (31b) vedadas hermeticamente por meio de um anel de vedaçao (36).
elemento (31c) da caixa (31) está fixado ao elemento (31b) por parafusos (37). Um interruptor (34) e proporcionado no elemento (31c). 0 interruptor (34) compreende um contacto (34a), uma alavanca (34b), um êmbolo (34c), etc. 0 êmbolo (34c) estende-se através do elemento (31b), de modo que a sua extremidade superior entra em contaç to com o diafragma (D) e afasta-se do mesmo. A sua extremidade inferior encosta-se à alavanca (34b) suportada rotativamen te por uma alavanca de suporte (34d). Um elemento (38) de ajus_ tamento da pressão hidráulico é enroscado através do elemento (31c) e esta encostado a superfície inferior da alavanca de suporte (34d) por meio de uma mola (39). A alavanca (34b) e o êmbolo (34c) podem ser colocados numa posição desejada por ajustamento do comprimento de encaixe do elemento de ajustamento (38). 0 elemento de ajustamento (38) é ajustado de tal modo que o êmbolo (34c) será empurrado pelo diafragma (D) quan_ do retorna a sua posição original depois de ter sido deflecti^ do, actuando assim (para LIGADO ou DESLIGADO) o contacto (34a).
Na forma de rellizaçao representada nas figuras 14 e 15, o sensor para detectar a deflexão do dia_ fragma (D) é constituido por um transformador diferencial (34e), uma alavanca (34) para deslocar o seu núcleo de ferro, um êmbolo (34c) ou análogo, em vez do interruptor (34). Tal
como nas formas de realizaçao anteriores, a alavanca (34b) e o êmbolo (34c) podem ser colocados numa posição desejada ajus. tando o comprimento de encaixe do elemento de ajustamento (38) 0 elemento de ajustamento (38) é ajustado de modo que o diafragma (D) empurrará o êmbolo (34c) para deslocar o núcleo de ferro de transformador diferencial (34e) quando o diafragma for deflectido para o seu estado direito. 0 valor detectado deve ser compensado tendo em conta a força de polarização da mola (39).
dispositivo de detecção da pressão do tipo de diafragma desta forma de realizaçao pode ser usado como unidade detectora para vigiar e controlar o nível de água num depósito de água montando-o no seu fundo de modo que a pressão da agua sera aplicada a câmara de detecção (33a).
Por exemplo, este dispositivo pode ser usado para vigiar e controlar o nivel de agua numa máquina de lavar completamente automática.
Este dispositivo pode também detectar a flutuaçao da contrapressao num tubo de alimentaçao de um tubo introduzindo o fluido detector através do tubo de ali^ mentaçao, podendo assim ser usado como unidade detectora para controlar válvulas proporcionadas no tubo de alimentaçao do fluido. Por exemplo, este dispositivo pode ser proporcionado nos tubos de alimentaçao e descarga de um dispositivo de fornecimento de agua quente, no tubo de alimentaçao de combustível de um motor ou na entrada de ar de um condicionador de ar para detectar o entupimento de tubos e filtros.
Também o dispositivo desta forma de realizaçao pode ser usado como instrumento para vigiar e controlar a flutuaçao de calor ou como instrumento de medição da temperatura encerrando de maneira estanque um gás de dilataçao térmica na câmara de detecção da pressão (33a). Por exemplo, este dispositivo pode ser usado como unidade de detecção num sistema de alarme contra incêndios.
Forma de realizaçao 4
Nesta forma de realizaçao, representada nas fig. 16 a 18, a mola discoidal de forma cónica das
Premindo a cabeça da tec nica (D) flectirá suavem tando a cabeça da tecla, regressara a sua posição também para outros fins.
flexão suave fiável .
Material

Claims (1)

  1. Mola discoidal de forma cónica, caracterizada por compreender uma porção central (10) circular e uma porção periférica ondulada de modo tal que se formam es pirais (P) cada uma das quais se estende a partir de um ponto pre-determinado da periferia da referida porção circular (10).
    - 2a Mola discoidal de forma cónica de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as espirais (P) respectivas se zstenderem a partir de pelo menos dois pon. tos pre-determinados na periferia da referida porção circular (10), estando os referidos pontos pré-determinados dispostos a intervalos angulares iguais uns dos outros.
    - 3a Mola discoidal de forma cónica de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada por as referidas espirais (P) serem proporcionadas em número ímpar.
    - 4a Mola discoidal de forma cónica de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada por as referidas espirais serem formadas de modo que as depres soes sejam contínuas umas com as outras.
    - 5a Mola discoidal de forma cónica de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizada por a referida porção periférica ser formada em torno de e ad_ jacente à referida porção circular (10) com um anel ondulado (Pl) concêntrico com a referida porção (10) e com um outro anel ondulado (P2) no exterior do referido anel ondulado (Pl) e afastado do mesmo a uma distância pré-determinada, de modo a ser concêntrico com o referido anel ondulado (Pl), sendo as referidas espirais (P3) formadas entre os referidos aneis ondulados (Pl) e (P2).
    - 6a Mola discoidal de forma cónica de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por cada espiral (P3) ter as respectivas extremidades unidas ao referido anel interior (Pl) e ao referido anel exterior (P2).
    - 7a Diafragma caracterizado por ser fabricado com a utilização de molas discoidais de forma cónica de acordo com as reivindicações 1 a 6.
    - 8a Mola de retrocesso para uma cabeça de tecla de um interruptor de teclado, caracterizada por ser fabricada utilizando qualquer das molas discoidais de forma cónica de acordo com as reivindicações 1 a 6.
    - 9a Meios detectores de pressão que pos_ suem um alojamento (31) formado com câmaras de pressão (33) separadas umas das outras por um diafragma (D), estando uma das referidas câmaras de detecção de pressão (33) preenchida com um fluido (a) de detecção de pressão, ao passo que a outra câmara contem um dispositivo de comutaçao adaptado para ser actuado pelo referido diafragma (D) quando ele flete numa extensão pre-determinada, caracterizados por o referido diafragma ser uma qualquer das molas discoidais de forma cónica de acordo com as reivindicações 1 a 6.
    - 10a Meios detectores de pressão de acor do com a reivindicação 9, caracterizados por o referido comutador (34) ser um sensor para detectar de maneira contínua a extensão da reflexão do referido diafragma.
    - 11a Conjunto de diafragma, caracterizado por compreender o diafragma (D) de acordo com a reivindica, çao 7 e dois flanges anulares (22) com as suas porçoes perifé. ricas exteriores ligadas integralmente entre si para prender o referido diafragma (D), na sua porção da borda, dos dois la. dos, de modo a transmitir uma força centrífuga uniforme ao re ferido diafragma em toda a sua área.
    - 12a Processo para a fixaçao do diafragma (D) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por com. preender a fase de comprimir superfícies de contacto (28a) em dois empanques (28) contra o bordo exterior do referido diafragma (D) em todo o seu perímetro dos dois lados de modo que o bordo exterior do referido diafragma será empurrado para fq ra , sendo as referidas superfícies de contacto (28a) inclinadas para fora no sentido do bordo exterior, estando os referi dos empanques (28) montados em superfícies anulares opostas de elementos de suporte (20).
    - 13a Processo para a fixaçao do diafrag17
    ma (D) fixando o bordo periférico exterior do diafragma de acordo com a reivindicação 7 numa superfície interior de um flange anular (22) com uma secção transversal em forma de L, caracterizado por compreender:
    a primeira fase de comprimir o bor_ do periférico exterior do referido diafragma (D) para baixo por meio de um punção (24) que tem a sua superfície inferior (24), ou superfície de aplicaçao da pressão, curvada para fora e para baixo, de modo a inserir o referido bordo periférico na ranhura (22c) que se estende para baixo formada na superfí_ cie interior do referido flange ao longo de uma linha de dobragem;
    a segunda fase de colocar o referido flange (22) numa matriz fêmea de modo que uma superfície inferior e uma superfície interior de uma porção horizontal (22a) do referido flange entra em contacto íntimo com a referida matriz fêmea (25), e comprimir o bordo periférico exteri. or na superfície superior de uma porção direita (22b) do refe rido flange (22) por meio de um punção (26) que tem a sua superfície inferior (26a), ou superfície de aplicaçao da superfície, curvada para fora e para baixo para a empurrar para baixo e para dentro; e a terceira fase de comprimir para baixo a porção direita (22b) do flange que foi empurrada para baixo por meio de um punção (27) que possui a sua superfície inferior (27a) ou uma superfície de aplicaçao da superfície inclinada para fora e para cima, com o referido flange (22) colocado na referida matriz fêmea (25).
    A requerente reivindica as priorida_ des dos pedidos japoneses apresentados em 20 de Janeiro de 1989, sob os nss. 1-12879 e 1-5882, 20 de Fevereiro de 1989, sob os nss. 1-18718 e 1-18719, 28 de Fevereiro de 1989, sob os nQs. 1-49352, 1-49353 e 1-49357 e em 15 de Março de 1989, sob o ns 1-64836.
PT9290990A 1989-01-20 1990-01-19 Mola discoidal de forma conica e processo para a sua utilizacao em meios detectores de pressao PT92909B (pt)

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