PT9235U - Tetina com caudal variavel - Google Patents

Description

DESCRIÇÃO “TETINA COM CAUDAL VARIÁVEL" O presente modelo de utilidade diz respeito a uma tetina com caudal variável, destinada a adaptar-se a um biberão e que compreende na sua extremidade um orifício para deixar passar o alimento da criança a amamentar, sendo o referido orifício constituído por uma fenda que compreende dois ramos que formam entre si um ângulo.

As tetinas são, de uma maneira conhecida, constituídas por um anel de fixação no biberão, um corpo e um mamilo, que é submetido aos movimentos de sucção da criança. Foi proposto abrir, no vértice do mamilo, uma ou várias fendas. E conhecido da patente de invenção francesa N° 2 052 206 fazer uma fenda, rectilínea ou não, que compreende, em pelo menos uma das suas extremidades, um furo aberto através da parede da tetma. E também conhecido da patente de invenção norte-americana N° 2 805 663 que a fenda pode ter a forma de um V, sendo o ângulo formado pelos braços do V de cerca de 60°. O mamilo da tetina pode, de uma maneira conhecida, ter na sua extremidade uma fomia convexa sensivelmente esférica: a fenda é então feita nesta extremidade convexa. Foi proposto, na patente de invenção francesa N° 2 417 978, abrir a fenda de alimentação numa superfície curva côncava ou ainda numa superfície sensivelmente plana disposta na extremidade do mamilo. No caso em que esta superfície é côncava, a fenda está disposta no fundo da Λ cavidade.

Por outro lado, é prática corrente colocar no corpo da tetina referências que têm uma posição determinada relativamente à fenda ou às fendas, de modo a poder regular, por rotação do biberâo em tomo do seu eixo, a posição da fenda, em relação ao plano médio da cabeça da criança. Esta regulação tem por fim assegurar a modificação do caudal da tetina por meio de uma abertura maior ou menor da fenda quando dos movimentos de sucção dos lábios da criança. Estas referências são tradicionalmente em número de três e dispõem-se de modo que a referência ou a marca I corresponde ao caudal mínimo do biberão, a marca III ao caudal máximo e a marca II a um caudal intermédio; para uma tetina com fenda rectilínea, a marca I e a marca III são definidas, na penferia da tetina, com um desvio angular de 90° e a marca II está situada na tetina no plano bissector do diedro definido pelo eixo do mamilo e as marcas I e III, do lado mais afastado das marcas I e III.

Nos biberões utilizados até agora, não é satisfatória a evolução do caudal do biberão entre as diferentes posições. Por exemplo, no caso da tetina com fenda em V descrita na patente de invenção norte-americana N° 2 805 663, o caudal do biberão é praticamente o mesmo qualquer que seja a posição do biberão; a utilizadora deve pois substituir a tetma se pretender modificar o caudal. No caso da fenda descrita na patente de invenção francesa N° 2 052 206, o caudal do biberão nas posições 1 e III é diferente, mas o caudal na posição II não difere de maneira significativa do caudal na posição I; nestas condições, a utilizadora passa directamente da posição 1 para a posição III e não utiliza a posição II (iig. 4),

Por conseguinte, procura-se uma tetina que permite obter uma progressão tão linear quanto possível em tomo de cada uma das posições I, II e 111 de modo a poder, para uma mesma tetina, modificar o caudal, se necessário, no decurso da alimentação; além disso, deseja-se que o desvio entre os caudais máximo e mínimo seja suficiente para poder utilizar a mesma tetina para alimentos diferentes e para crianças a amamentar diferentes. O presente modelo de utilidade refere-se a uma tetma com caudal variável que permite resolver este problema. 0 objecto do presente modelo de utilidade consiste portanto numa tetina de caudal variável destinada a adaptar-se a um biberão, que compreende, na extremidade do seu mamilo, uma fenda com dois ramos formando entre si um certo ângulo, caractenzado pelo facto de o ângulo dos dois ramos da fenda ser um ângulo obtuso Γ compreendido entre 165 e 95°, cujo vértice está no eixo da tetina, de os ramos da fenda terem comprimentos e I2 com (f > I2) tais que a relação I1/I2 esteja compreendida entre 1 e δ, crescendo o valor de δ de 1 a 10, de preferência de 1 a 4,5, quando 0 valor do ângulo Γ diminuir de 165° para 95°, sendo os referidos ramos da fenda constituídos por linhas de corte sem retirada de material, que desembocam nas suas extremidades não adjacentes num furo de pequena secção.

De preferência, a fenda compreende também no seu vértice do ângulo um furo de pequena secção, sendo a extremidade do mamilo da tetina convexa

Os ramos da fenda têm de preferência um comprimento compreendido entre 0.4 e 4 mm. Os furos podem ser circulares e têm, de 4 preferência, um diâmetro compreendido entre 0.15 e 0.25 mm. O esmagamento do mamilo da tetina no decurso da alimentação da criança efectua-se no plano médio da cabeça da criança. Adopta-se. como posição de referência da tetina, a posição em que a marca I da tetina está neste plano médio, sendo o ramo maior da fenda aberto no plano que passa pela marca III; define-se angularmente por um ângulo Θ a posição da tetina em relação a esta referência. Ensaios feitos mostraram que, quando o ângulo Γ for oróximo de 180°, o caudal varia pouco na vizinhança da posição I (Θ = 0 ou 180°) quando se roda o biberão, isto é, a curva que dá o caudal em função de Θ apresenta uma parte achatada na vizinhança da posição I. Quando o ângulo Γ for de 165°, esta parte achatada praticamente desapareceu e o caudal na posição II é praticamente vizinha da média dos caudais nas posições I e III.

Por outro lado, quando o ângulo Γ continua a diminuir, o caudal máximo diminui e o caudal mínimo cresce; quando o ângulo Γ atingir 90°, como sucede na tetina da patente de invenção britânica N° 2 066 795, a diferença entre o caudal máximo e o caudal mínimo é muito pequena, o que é desfavorável.

Com uma fenda angular fazendo um ângulo Γ segundo a presente invenção, faz-se variar de maneira sensivelmente linear o caudal da tetina quando se faz rodar esta última num sentido ou no outro a partir de um valor de Θ correspondente a 0C, 45° ou 90° (posição da tetina no caudal mimmo I, intermédio II ou máximo III), mantendo-se no entanto uma diferença de caudal importante entre o caudal máximo e o caudal mínimo. O caudal máximo é então 5 suficiente para que o biberào seja utilizado para papas ou purés de legumes.

Além disso, deve notar-se que com a fenda angular segundo o presente modelo de utilidade, o caudal do biberão, quando a tetina nâo for esmagada, é desprezável. A descnção dada a seguir de uma tetina de biberão segundo o presente modelo de utilidade, dada a título de exemplo ilustrativo e nâo limitativo, bem como o desenho anexo permitirão compreender melhor o presente modelo de utilidade.

No desenho anexo, as figuras representam: A fig. 1, uma vista em perspectiva de uma tetina segundo o presente modelo de utilidade; A fig. 2, a tetina da fig. 1 vista de baixo; A fig. 3, uma ampliação do mamilo da fig. 2; e A fig. 4 a 11, curvas que dão o caudal da tetina em íunção do ângulo Θ de rotação da tetina em relação à posição de referência atrás definida.

Com referência à fig. 1, vê-se que se designou por (1) a tetina segundo o presente modelo de utilidade; esta tetina tem um eixo de simetria e compreende um mamilo (2), um corpo mais ou menos em forma de sino (5) e um rebordo (6) para a sua fixação no biberão. A superfície da extremidade do mamilo (2) é convexa e tem a forma de uma calote esférica; abriu-se aí, por cortes em retirada de material, uma fenda (3) com dois ramos (3a) e (3b) fazendo entre si um ângulo Γ, sendo o ângulo complementar designado por α, o vértice do ângulo está situado no eixo da chupeta. A fenda (3) está provida de três furos circulares (4a), (4b) e (4c). ό estando ο furo (4a) situado no vértice da fenda e tendo o mesmo eixo que a tetina, sendo os furos (4b) e (4c) abertos nas extremidades opostas dos ramos (3a) e (3b), respectivamente, da fenda angular. Os ramos (3a) e (3b) têm respectivamente comprimentos \\ e h (li > b).

Na parte inferior do corpo (5) da tetina estão colocadas três referências I. II e III. As referências I e III encontram-se em planos perpendiculares e a referência II está no plano do ramo (3a) do lado onde se encontra o furo (4b), estando a referência I no interior do ângulo obtuso Γ formado pelos dois ramos da fenda. A marca II está a 135° das marcas I e III Quando se dispõe a marca I por baixo do nariz da criança que vai utilizar a tetina, o movimento de sucção efectua-se sem que haja uma abertura grande da fenda (3), isto é, obtém-se o caudal mínimo da tetina. Quando pelo contrário, se colocar a marca III por baixo do nariz da criança, por rotação do biberão em tomo do seu eixo, obtém-se o caudal máximo devido ao afastamento dos lábios da fenda (3), sendo o caudal de alimentação, quando se colocar a marca II por baixo do nariz da criança, próximo da média do caudal na marca I e o caudal na marca III.

Quando parar o movimento de sucção de uma aspiração da criança, o ar penetra pelos furos (4a), (4b) e (4c) e anula a depressão que foi criada no interior do biberão. Além disso, os furos (4a), (4b) e (4c) impedem que o comprimento dos ramos da fenda (3) variem no decurso da utilização.

Os exemplos comparativos dados mais adiante permitirão também compreender melhor o presente modelo de utilidade. 7

Os ensaios foram feitos segundo o protocolo descrito a seguir. A tetina foi montada num biberào e colocou-se este último verticalmente num suporte, com a tetina para baixo. O fundo do biberão é aberto, o que permite aplicar na água que ele contém uma sobpressão de ar de 4 Kpa, que corresponde à sucção exercida pela criança. Para reproduzir as condições de utilização, esmaga-se o mamilo, segundo o eixo de esmagamento (AE), em maxilas que distam 7 mm, que representam os maxilares da criança: mede-se a quantidade de água que se escoa durante 30 segundos, exprimindo-se os caudais em cm3/minuto.

Colocam-se as marcas I, II e III na tetina como se indicou no decurso da descrição anterior das fig. 1 a 3.

Inicialmente, o plano diametral da tetina, que contém a marca I, passa pelo eixo de esmagamento (AE) da tetina. Fazem-se depois rodar as maxilas em relação ao biberão de um ângulo Θ de 10° em 10°, no sentido da seta (f) (fig. 2) e mede-se o caudal do biberão para os diferentes ângulos Θ. Obtêm-se as curvas das fig. 4 a 11. Cada ponto da curva corresponde à média de medidas efectuadas com cinco tetinas idênticas, sendo a medição efectuada duas vezes para cada tetina. A curva da fig. 4 foi estabelecida com uma tetina com fenda rectilínea de 2,8 mm, com um furo de 0.20 mm de diâmetro em cada extremidade Esta curva é dada a título de comparação: ela corresponde a uma tetina com fenda angular para a qual Γ = 180° e b = h = 1,4 mm.. A tetina ensaiada faz parte do estado da técnica (FR-2 052 206). Vê-se que. na vizinhança da marca l. o caudal não aumenta praticamente quando aumenta o 8 ângulo θ. O valor do caudal para 0=0 (marca I em AE) é de 20 cmVminuto; para 0=135° (posição II em AE) é de 94,5 cmVminuto e para 0=270° (marca III em AE) é de 281 cmVminuto. O caudal na posição II é pois muito pouco diferente do na posição I, o que não é satisfatório. A curva da fig. 5 foi traçada para uma tetina que compreende uma fenda rectilínea de 3,6 mm que inclui três furos de 0,20 mm de diâmetro, um em cada extremidade da fenda e um ao meio. A fig. 5 é pois também fornecida a título de comparação: corresponde a uma tetina de fenda angular para a qual o ângulo 0=180° e b = 12 = 1,8 mm. O valor do caudal para 0=0 é de 15 cmVminuto, para 0=135° de 101,5 cmVminuto e para 0=270° de 376 cmVminuto. Vê-se que a curva é menos achatada na vizinhança da posição I do que a curva da fig. 4, mas o caudal na posição II está ainda muito longe de ser a média aritmética dos caudais nas posições I e III. Por conseguinte, o remédio para o defeito da técnica actual não é dado pela realização de um terceiro furo no centro da fenda. A curva da fig. 6 foi traçada para uma tetina com uma fenda angular segundo a presente invenção, com Γ=165°, três furos de 0,20 mm de diâmetro nas extremidades e no meio da fenda, eh = b = 1,8 mm. Vê-se que as posições 0=0° e 0=270° não correspondem exactamente aos valores mínimo e máximo do caudal mas estão desfasados de cerca de 10° em relação a estes. A posição Γ do minimo corresponde a 0=10° e a denominada ΙΓ, corresponde pois a 0=145°. E bem evidente que, na prática, se colocarão na tetina marcas I, II e 9 9 / III no local das posições F, 1Γ e III' O caudal para 0=10° é de 12 cmVminuto, para 0=145° de 185 cmVminuto e para 0=280° de 350 cmVminuto. Vê-se pois que o caudal na posição ΙΓ é relativamente vizinho da média dos caudais na posição Γ e na posição III’. Por outro lado, vê-se na curva que, se se deslocar a posição F, rodando o biberão por exemplo de 10 para 20°, num sentido ou no outro, o caudal aumenta bastante lmearmente: pode portanto modificar-se de maneira notável o caudal modificando ligeiramente a posição do biberão. Do mesmo modo, pode fazer-se diminuir lmearmente o caudal do biberão desviando-o num sentido ou no outro a partir da posição IIP ou da posição ΙΓ. A curva da fig. 7 foi traçada para uma tetina que tem uma fenda angular segundo o presente modelo de utilidade para a qual Γ=135°, f = b = = 1,8 mm e compreendendo três furos, como para a tetina da fig. 6. Vê-se que os valores mímmo e máximo não correspondem à coincidência de (AE) com as marcas I, II e III, mas sim estão desviados em relação às mesmas de 20°. O caudal para a posição Γ (0=20°) é de 16 cmVminuto, para a posição ΙΓ (0=155°) de 196 cmVminuto e para a posição IIP (0=290°) de 351 cmVminuto. O caudal na posição IP é muito vizinho da média dos caudais nas posições P e IIP. Vê-se também nas curvas que pode fazer-se variar linearmente os caudais da tetina fazendo rodar o biberão de menos de 45° em tomo das três posições 1\ IP e IIP. A curva da fig. 8 foi traçada para uma tetina com uma fenda angular segundo o presente modelo de utilidade para a qual Γ=105°, b = 1; = 1,8 mm com três furos como para o ensaio da fig. 7. Vê-se que os valores mínimo 10 (posição Γ) e máximo (posição III') do caudal estão desfasados de cerca de 40° em relação às marcas I e III. O caudal na posição Γ (0=40°) é de 22 .1 · , cm"/minuto, na posição ΙΓ (0=175°) de 181 cm/minuto e na posição III' (0=310°) de 277 cm3/minuto.

Pode-se, constatar, por outro lado, nas curvas (6) a (8), que o caudal máximo na posição ΙΙΓ varia, mantendo-se todas as outras condições, de 356 cm /minuto para Γ=165° até 277 cm /minuto para Γ=105°. O valor máximo do caudal diminui quando o ângulo Γ diminui. A curva da fig. 11 foi traçada para uma tetma com uma fenda angular para a qual Γ=105°, li = 1,8 mm e b = 0,4 mm. Os resultados obtidos são satisfatórios. A curva da fig. 9 foi traçada para uma tetina não incluída no presente modelo de utilidade, com uma fenda em V para a qual Γ=90° e f = b = = 1,8 mm. Vê-se na curva que o caudal mínimo é muito elevado e que a diferença entre o caudal mínimo e o caudal máximo é demasiado pequena. A curva da fig. 10 foi traçada para uma tetina não incluída no presente modelo de utilidade, com uma fenda em V para a qual Γ=45° e b = h~ = 1,8 mm. Vê-se que a curva não é regular, não apresentando mínimo nem máximo nítidos.

Lisboa, 22 de Dezembro de 1995 • ' -r:\:c ooA '-.CvírircÍ /

Claims (5)

1. REIVINDICAÇÕES 1.- Tetina (1) de caudal variável destinada a ser adaptada num biberão, que compreende na extremidade do seu mamilo (2) uma fenda (3) com dois ramos (3a,3b) que formam entre si um ângulo, caracterizada pelo facto de o ângulo dos dois ramos da fenda (3) ser um ângulo obtuso Γ compreendido entre 165° e 95°, cujo vértice está situado sobre o eixo da tetina, por os ramos da fenda terem comprimentos (f) e (12) (sendo lj > 12), tais que a relação f /l? esteja compreendida entre 1 e δ, aumentando o valor de δ de 1 até 10, de preferência de 1 até 4,5, quando o valor do ângulo Γ diminui de 165° até 95°, sendo os referidos ramos da fenda (3) constituídos por linhas de corte sem arranque de material que desembocam nas suas extremidades não adjacentes no mtenor de um furo de pequena secção (4b,4c).
2. 2 - Tetina de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de a fenda (3) ocmpreender igualmente no seu vértice do ângulo o foro de pequena secção (4a).
3. 3, - Tetina de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo facto de os ramos (3a,3b) da fenda terem um comprimento compreendido entre 0,4 e 4 mm.
4. 4, - Tetina de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo facto de os furos (4a,4b,4c) terem um diâmetro compreendido entre 0,15 e 0,25 mm.
5. 5 - Tetina de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo facto de a extremidade do seu mamilo (2) ser convexa. Lisboa, 22 de Dezembro de 1995 -.-:-1:-- rir d' 3.: ;:,cn:a!ia! RESUMO “TETINA COM CAUDAL VARIÁVEL” O presente modelo de utilidade refere-se a uma tetma (1) de caudal variável destmada a ser adaptada num biberão e compreendendo na extremidade do seu mamilo (2) uma fenda (3) com dois ramos (3a,3b) formando entre si um ângulo, a qual é caracterizada pelo facto de o ângulo dos dois ramos da fenda (3) ser um ângulo obtuso Γ compreendido entre 165° e 95°, cujo vértice está situado no eixo da tetina, por os dois ramos da fenda terem comprimentos (li) e (12) (sendo lj > 12), de modo que a relação lj/l2 esteja compreendida entre 1 e δ, estando o valor de δ compreendido entre 0 e 10, de preferência aumentando entre 1 e 4,5, quando o valor do ângulo Γ diminui de 65° a 95°, sendo os referidos ramos da fenda (3) constituídos por linhas de corte sem arranque de material que desembocam nas suas extremidades nâo adjacentes no interior de um furo de pequena secção (4b,4c).