PT91450B - Processo para a preparacao de agentes para conservacao de madeira - Google Patents

Processo para a preparacao de agentes para conservacao de madeira Download PDF

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Description

DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se a um processo «V ** para a preparaçao de agentes para a conservação de madeira,de artigos de madeira e outros produtos celulósicos, a base de compostos de amónio quaternário.
A utilização de compostos de amónio quatemá— rio em agentes de protecçao da madeira, tanto solúveis em agua como também contendo dissolventes, já é conhecida (Seifen—Ole —Fette—Wachse 109» Jahrgang ne 20, 1983, págs. 603—6θ6).
Igualmente é conhecido que se pode reforçar ainda a acçao de protecçao, por si só já boa, dos compostos de amónio quaternários por combinação com outras substancias activas orgânicas e inorgânicas (ver por exemplo DE-À-3 502 939
DE-A 36 21 36O ou DE-A 37 i8 012).
Todos estes agentes têm 2 inconvenientes! devido a elevada substantividade dos compostos de amónio quater nário·estes, quando sao aplicados sobre a madeira por meio de ** ** Λ processos de imersão em tanque ou pulverização, tem uma profundidade de penetração muito reduzida que, mesmo com os diversos dissolventes, nao ultrapassam 1 a 2 mm, e consequente** ** mente nao satisfazem as condiçoes de autorizaçao do Instituts fUr Bautechnik que exige a eficácia de uma profundidade de pe netraçao de pelo menos 3 mm.
Alem disso a distribuição dos compostos de amo nio quaternário sobre a superfície da madeira é muito irregular. Este chamado efeito de spotting acarreta uma susceptibi lidade parcial da madeira assim protegida face aos microorgani smo s.
Reconhece—se na generalidade que a acçao de protecção da madeira e tanto mais segura quanto mais profunda *>* M e uniforme for a penetração na madeira do agente de protecção desta.
Ê pois o objectivo da presente invenção revelar um processo para a preparaçao de agentes para a conservaçao da madeira e de artigos de madeira, por meio do qual se obtêm agentes de protecção da madeira que têm de facto, por um lado, as boas propriedades biocidas dos compostos de amónio quaternário, mas por outro lado apresentam uma boa disxri buiçao sobre a superfície da madeira e uma boa profundidade de penetração na madeira tratada.
A solução deste problema é realizada pelo pro cesso para a preparaçao de agentes para conservação da madei— «M *«* ra de acordo com as reivindicações 1 a 7, e a sua utilização de acordo com as reivindicações 8 e 9· ** Λ
Descobriu-se agora que pela reacçao simulta2
nea de aminas com óxido de etileno ou de propileno e com ácido boricoj os seus sais ou esteres, se formam soluçoes ou microemulsoes de boratos de amónio quaternário polimêricos, em água ou em dissolventes orgânicos, que se prestam como agentes de conservaÇao para madeira mas também para outros produtos celu lósicos, tais como bandas têxteis, planos e sacos de juta, e satisfazem melhor as exigências formuladas. Além de uma já es perada boa acçao biocida, o borato de amonio quaternário poli mêrico distribui—se uniformemente sobre a madeira e penetra profundamente na mesma.
Isto ê na verdade bastante surpreendente, vis to que o sal borato de amónio quaternário, preparado por reac çao de um composto de amónio quaternário com ácido bórico ou com um borato, ê quase imprestável como agente de protecção da madeira·
Na combinação dos compostos de amónio quaterde boro ocorrem efeitos de separaçao por meio tornam impossível preparar os correspondentes partir da solução aquosa diluida o sal de amó compostos de amónio quaternário,' distribui—se sobre superfícies de madeira tratadas com ele madeira. Além disso o sai de boro ê arrastado nário com sais de um sal, que concentrados. A nio, tipi co de irregularment e sem penetrar na pela água.
Os boratos de amónio quaternários polimêricos, utilizados de acordo com a invenção, que sao obtidos por reac çao de óxido de etileno ou óxido de propileno com aminas secundárias e ácido bórico, sao pelo contrário miscíveis com água e com determinados dissolventes orgânicos, em qualquer proporção, e estas soluçoes apresentam sobre a madeira os efei tos descritos acima. Surpreendentemente, além disso, o boro eficaz como biocida ê fixado na madeira.
Os boratos de amónio quaternário polimêricos sao obtidos por reacçao simultânea de aminas de fórmulas gerais I ou II
R‘
R^-N (I ) i •R-
N-A-N y \ 7 3 r'
SjS^SaUff^Eiren»
(II) com 2 a 20 moles» de preferência 3 a 10 moles de óxido de eti leno ou óxido de propileno, e 0,6 a 1»5 moles, de preferência 1 mole de ácido bórico, de boratos ou sais de ácido bórico, em cada caso por mole de equivalente de azoto, representando nas fórmulas anteriores, R^ alquilo com 1 a 22 átomos de carbono ou alcenilo com 8 a 22 átomos de carbono, ou se R e R2 representarem grupos de fórmula — (C^H^O^H, R^ pode representar também lquilo com 1 a 4 átomos de carbono,
R representa hidrogénio, alquilo com 1 a 22 átomos de carbono ou um grupo de fórmula — (C H,0) H, -(C H^O) H ou m j o x
-CH CH CH NH 2 2 2 2 * t
R^ representa hidrogénio ou um grupo de fórmula — (C Η^0)χΗ,
-(C3H6O,xH °U -CH2CH2CH2NH2
6
R e R representam alquilo com 1 a 4 átomos de carbono ou um grupo de fórmula -(C Η,Ο) H ou -(C H<0) jfc j ^Ç.
R' e R representam um grupo de fórmula ~^2^4θ^χ^ ou
-(C3H6O)xH·
A representa um grupo de fórmulas -(CH ) - , -( CH CH OCH CH J TI m Π x representa numeros de 1 até 55 θ n representa um numero in teiro de 1 até 20.
Como aminas correspondentes às fórmulas ante— riores sao preferidas as seguintes:
1. Aminas de fórmula I na qual R^ representa alquilo com 8 a 2 átomos de carbono, R representa alquilo com 8 a 22 áto Rmos de carbono ou alquilo com 1 a 4 átomos de carbono representa hidrogénio ou um grupo de fórmula —^θ2^4θ^χ^ °
2. Aminas de fórmula I nas quais R^ representa alquilo com 8 a 22 átomos de carbono e R e R^ representam hidrogénio.
3· Aminas de fórmula I na qual representa alquilo com 1 a átomos de carbono ou alquilo com 8 a 22 átomos de carbo- 4 -
ο 3 no e R“ e R2 representam grupos de fórmulas —(©2Η^0)χΗ ou — (C Hz-O) H) em que a soma dos grupos óxido de etileno em 3 b x 2 3, , ambos os radicais R e R e de 2 ate 20.
4. Aminas de fórmula I na qual R^ representa alquilo com 8 a , 2 , átomos de carbono, R representa hidrogénio ou um grupo o de fórmula —CH^CH^CH NH^ e RJ representa um grupo de fórmu la -CH2CH2CH2NH2.
5· Aminas de fórmula II na qual A, R , R^, R^ e R? tem os significados acima indicados e em que a soma de todos os gru pos óxido de etileno ê de 4 até 3©·
Nos grupos óxido de alquileno de fórmula — (C H.0) H e -(C H,0) H é preferido o grupo de fórmula — ((?2Η^0)χΗ. Em vez de grupos polioxi eti leno e po lioxipropi leno puros podem também estar presentes os radicais que sao for mados a partir tanto de unidades óxido de etileno como também óxido de propileno.
A reacçao das aminas com o ácido bórico e o óxido de alquileno ê realizada introduzindo—se numa autoclave a amina apropriada em cada caso e o ácido bórico, e adicionan do—se o óxido de alquileno. A temperatura da reacçao é em geral de 60 a 130°C, de preferencia 60 a 125°C> especialmente 60 a 100°C. A pressão da reacçao está compreendida entre 5© θ 600 kPa· A adiçao controlada do óxido de alquileno nestas con dições de reacçao e realizada durante um período de tempo de 1 a 5 horas. Para o prosseguimento da reacçao a mistura é ma tida à pressão indicada durante 3 a 12 horas, a uma temperat ra de - 70 a 120°C, de preferencia 7© a 100°C.
Em vez do ácido bórico também podem ser utilizados os seus ésteres, como por exemplo borato de trimetilo, ou os seus sais, por exemplo borato de sódio. Na reacçao formam—se como produtos secundários água e poliglicois.
Os compostos de amónio quaternário polimêri5 cos obtidos conyem essencialmente como estruturas características grupos de fórmula 1
ΟΙ
A-(CH2CH20)x-B-(OCH2CH2)y)
R2 ou grupos de fórmula 4 6
RR 0- 0J^La-QÍ-(CH CH 0) —À—(OCHCH) -0-B—(OCH CH ) . , 22x 2 2 y 2 2 z 1 5 7
R^ R' se a reacçao for realizada com óxido de etileno.
A presença de boratos de amónio quaternário po liméricos ou oligoméricos deduz-se já do facto de na reacçao entre aminas de fórmulas I e II com ácido bórico e óxido de alquileno, se formar água, como mostram os exemplos.
Os boratos de amónio quaternário poliméricos podem ser diluidos com aguai sao bastante solúveis em glicois, éteres glicólicos, éteres, álcoois inferiores ou em misturas destes dissolventes com clorofórmio ou cloreto de metileno. Â viscosidade está compreendida entre 1 a 100 Pas, mas pode em casos particulares alcançar 300 Pas. A viscosidade dos boratos de amónio quaternários poliméricos depende da temperatura da reacçao, conduzindo as temperaturas de reacçao mais altas a viscosidades inferiores.
Depois do termo da reacçao a solução bruta as sim obtida dos boratos de amónio quaternário poliméricos pode ser utilizada directamente, sem qualquer purificação e tratamento, como concentrado para os fins indicados, ou então, com binada com outras substâncias activas biocidas adicionais e eventualmente com pigmentos, corantes e outros aditivos já de si conhecidos, pode ser convertida num concentrado com um es— pectro de acçao alagado. Estas soluçoes brutas contem correntemente, dependendo da sua preparaçao, cerca de 6 a 12% de
água e cerca de 8 a 12% de glicóis. Uma eliminação destes pro dutos secundários) especialmente dos glicóis, é possível, mas na prática ê desnecessária.
As substâncias activas biocidas podem ser quer insecticidas orgânicos, como por exemplo piretroides, fungici das orgânicos como por exemplo isotiazolinas, ou sais protec— tores inorgânicos, como por exemplo sais de cobre, de zinco ou de boro, interessando a adiçao de sais inorgânicos apenas em composiçoes predominantemente aquosas, e as substâncias or gânicas tanto em composiçoes aquosas como também em composiçoes predominantemente anidras.
Os boratos de amónio quaternário polimêricos utilizados de acordo com a invenção sao diluíveis com água em qualquer proporção formando—se deste modo microemulsoes estáveis, e a granulometria das partículas de borato de amónio qua ternário polimérico emulsionadas, sao menores do que os capilares da madeira. Por adiçao de 5 a 25% em peso de álcoois po li funcionais, especialmente de polipropilenoglico1, formam-se como composiçoes predominantemente aquosas soluçoes límpidas com uma melhor profundidade de penetração (3 a 4 mm na madeira de pinheiro bravo) quando utilizadas por molnagem e imersão em tanque.
As microemulsoes e as composiçoes predominan— temente aquosas que contem um teor de 3 a 7% em peso de borato de amónio quaternário polimérico, referido à mistura total, prestam—se especialmente para a protecçao temporária do bolor azul. Para o efito sao aplicadas por processos conhecidos de a* imersão, rega ou pincelagem.
Devido à melhor profundidade de penetração, as composiçoes predominantemente aquosas prestam—se ainda para a protecçao preventiva da madeira em classes de risco, sem ou com o contacto com a terra — e para esta ultima aplicaçao especialmente quando a solução ê impregnada na madeira por
meio de um processo de caldeira de pressão.
As composiçoes predominantemente isentas de agua dos agentes de acordo com a invenção, sao obtidas dissol vendo—se os concentrados num dissolvente ou, de preferencia, numa mistura de dissolventes.
A mistura de dissolventes preferida consiste num componente poliol de ponto de ebulição elevado, como por exemplo polietilenoglico1 ou éter di ou tripropilenoglicolme— tílico, e numa fracçao de um ou mais dissolventes de baixo pon ea to de ebulição, como por exemplo hexano, tolueno, ciclohexano, cloroalcanos, cetonas ou álcoois inferiores. Os componentes dissolventes de alto e baixo pontos de ebulição sao utilizados na proporção 1:4 - 1:10.
Os agentes já prontos têm um teor de 3 a 5 % em peso de um borato de amónio quaternário polimêrico, bem co mo eventuálmente outros insecticidas e fungicidas nas concenea trações habituais.
Prestam—se como meios de aplicaçao por pincel ou para utilização em processos de imersão ou de caldeira de pressão. Devido à elevada profundidade de penetração dos compostos de amónio-quaternário poliméricos (mais do que 5 mm se gundo a norma DIN 52 1Ó2) dissolvidos nos dissolventes organi cos descritos, os agentes de acordo com a invenção, sem adiçao de outras substancias activas biocidas, proporcionam também uma boa acçao de protecção da madeira, especialmente contra o bolor azul e basidiomicetos.
EXEMPLOS
Exemplo 1
Numa autoclave de vidro de 1 litro, colocaram -se 194,4 g (0,80 mol) de uma mistura formada por 916% (n/n)
de octilamina, 89% (n/n) de dioctilamina e 1,4% (n/n) de trioctilamina (índice de amina! 23θ,9) e 49,4 g (0,80 mol)de áci do bórico anidro e aqueceu-se sob agitaçao a 80°C. λ mistura reactiva, então liquida, adicionou-se lentamente, a - uma tempe ratura interna de 80—100°C, no decurso de 2,5 horas, 158 ml (3,20 mol) de óxido de etileno líquido, de modo que a pressão interna nao ultrapassase um valor de 460 kPa e, depois do te mo da adiçao, deixou—se prosseguir a reacçao ainda durante horas. Passado este tempo a pressão tinha decaido para 40 kPa.
P | MD produto da reacçao, liquido a 25 C e homogé neo, era caracterizado pelos seguintes valores analíticos! viscosidade (Haake RV 12, 25°C, 25°C, D=21 s ^ ) ! 39 Pa.s, água (K. Fischer): 10% (m/m), etilenoglicol: 7,4% (m/m), dietileno glicol! 3,3% (m/m), trietilenoglico1: 1,7% (m/m), pH: 9,8. A partir de um balanço de óxido de etileno calculou-se um valor estatístico de 3 mol de óxido de etileno ligado por equivalen te de azoto.
Exemplo 2
Numa autoclave de vidro de 1 litro colocaram— —se 194,4 g (0,80 mol) de uma mistura formada por 9,6% (n/n) de octilamina, 89% (n/n) de dioctilamina e 1,4 % (n/n) de tri octilamina (índice de amina! 23θ,9) e 49,4 g (0,80 mol) de ácido bórico anidro e aqueceu—se a 80°C mediante agitaçao. Se guidamente adicionaram—se controladamente, a uma temperatura interna de 80—86°C, durante 2 horas, 185,8 g (3,20 mol) de óxido de propileno líquido, ascendendo a pressão a l40—280 kPa. Depois de terminada a adiçao deixou—se prosseguir a reacçao ainda por 12 horas a 80—84°C. Obteve—se um produto de reacçao homogéneo, líquido, incolor, que era caracterizado pe los seguintes valores analíticos! viscosidade! 117 mPa’s, água 9,0%, propilenoglicol: 2,1%, dipropilenoglico1: 3,2%, tripropilenoglicol! 1,0%. A partir de um balanço do óxido de propi— leno calculou—se um valor estatístico de 2,6 mol de óxido de propileno ligado por equivalente de azoto.
Exemplo 3
Numa autoclave de vidro de 1 litro introduziram-se 253,8 g (θ»5 mol) de dipalmiti1/diestearilamina (teor deamina primária 5,4% (n/n), amina secundária: 91,0% (n/n), amina terciária: 3,6% (n/n); índice de amina: 110,5) e 30,9 g (0,5 mol) de ácido bórico anidro, aqueceu-se mediante agita** 9 π θ
Çao ate 80 C e adicionou—se em seguida, controladamente, a uma temperatura de 82-88°C, no decurso de 4,5 horas, 197,5 ml (176,2 g, 4,0 mol) de óxido de etileno líquido, alcançando-se uma pressão de no máximo 440 kPa. Depois de terminada a adi— çao deixou—se prosseguir a adiçao ainda durante l6 horas a 85— -95 0 e depois interrompeu—se a reacçao. Obteve—se uma mistura reactiva líquida, homogénea, levemente amarelada, que se caracterizava pelos seguintes valores analíticos: viscosidade: 7,0 Pa*s, água: 3,1%, etilenoglico1: 5,1%, dietilenoglico1: 4,5%, trietilenoglico1: 6,5%, pH: 9,6. A partir de um balanço do óxido de etileno calculou-se um valor estatístico de 4,80 mol de óxido de etileno ligado quimicamente por equivalente de azoto.
Exemplo 4
Numa autoclave de vidro de 1 litro introduziram—se 136,5 g (0,40 mol) de alqui1—hidroxieti1—meti lamina de sebo (índice de amina 149,4) e 24,7 g (0,40 mol) de ácido bórico anidro, aqueceu—se a 80°C e adicionou—se controladamente em seguida, durante 1,5 horas, 79 ml (70,5 g, 1,60 mol) de óxido de etileno líquido, subindo a temperatura interna para 88—92°C (efeito exotérmico). Durante a adiçao a pressão alcan çou um valor máximo de 280 kPa. Depois de terminada a adiçao deixou-se prosseguir a reacçao ainda durante 7 horas a 80—84° C, e seguidamente fez—se interromper a reacçao. Obteve—se uma mistura reactiva homogénea líquida, amarelo escura, que era caracterizada pelos seguintes valores analíticos: viscosicade:
1,5 Pa’sj água: 7,5%, etilenoglico1: 7,5%, dietilenoglicol:
1,1%, trietilenoglicol: 0,9%, pH: 9,7· A partir de um balanço do óxido de etileno calculou—se um valor estatístico de 3,0
mol de óxido de etileno ligado quimicamente por equivalente de azoto.
Exemplo 5
Numa autoclave de vidro de 1 litro introduziram-se 136,5 g (0,40 mol) de alqui1-hidroxieti1—meti lamina de sebo (índice de amina 149,4) e 24,7 g (0,40 mol) de ácido bórico anidro, aqueceu—se a 80°C e introduziram—se depois con— troladamente, no decurso de 1,5 horas, 104,3 ml (92,9 g» 1,60 mol) de óxido de propileno líquido, subindo a temperatura interna para 88°C. Durante a adiçao a pressão ascendeu no máxi— mo a 2o0 kPa. Depois de terminada a adiçao deixou—se prosseguir a reacçao ainda durante ló horas a 8O-86°C e seguidamente interrompeu—se a reacçao. Obteve—se uma mistura reactiva viscosa, homogénea, amarela clara, que se ca ra ct eri zava pelos seguintes valores analíticos: viscosidade: 20,6 Pa*s, água: 6,1%, propilenoglicol: 4,0%, dipropilenoglicol: 4,0%, tripropilenoglicol: 0,5%> pH: 9»4. A partir de um balanço do óxido de propileno calculou—se um valor estatístico de 3j2 mol de óxido de propileno ligado quimicamente por equivalente de azo to.
Exemplo 6
Numa autoclave de vidro de 1 litro introduziram—se 105,3 g (0,80 mol) de octilamina (índice de amina 428) e 49,4 g (0,80 mol) de ácido bórico anidro, aqueceu-se a 80°C e introduziram—se depois controladamente, a uma temperatura interna de 8O-1O3°C, no decurso de 3>5 horas, 316 ml (281,9 g, 6,4O mol) de óxido de etileno líquido, alcançando—se uma pres sao máxima de 56O kPa. Depois de terminada a adiçao deixou-se prosseguir a reacçao ainda 5 horas a 80°C e depois interrompeu—se a reacçao. Obteve—se uma mistura reactiva nomogenea, bastante viscosa, amarelo escura, que se caracterizava pelos seguintes valores analíticos: viscosidade: 64,2 Pa*s, água: 9,0%, etilenoglico1: 7,3%s dietilenoglicol: 316%, trietileno— glicol: 3,6%, pH: 10,1. A partir de um balanço de óxido de
etileno calculou—se um valor estatístico de 3,15 mol de óxido de etileno ligado por equivalente de azoto.
Exemplo 7
Numa autoclave de vidro de 1 litro introduziu -se uma mistura formada por 95,θθ g (0,80 mol) de N-metil-dietanolamina e 49,40 g (0,80 mol) de ácido bórico em 51 g de isopropanolj aqueceu—se a 80°C e misturou—se depois, a uma temperatura de 8O-93°C, durante 4,5 horas, I58 ml ( l4l g, 3,20 mol) de óxido de etileno líquido a uma pressão de 80-460 kPa. Depois de terminada a reacçao deixou—se prosseguir esta duran te 5 horas (84-85°C) e seguidamente interrompeu—se a reacçao. Obteve—se uma mistura reactiva homogénea, altamente viscosa, escura, que se caracterizava pelos seguintes valores analíticos: viscosidade: 71,6 Pa*s, água: 16,4%. etilenoglicol: 6,3%, dietilenoglico1: 1,0%, trietilenoglicol: 0,7%, pH: 10,1. A partir de um balanço de óxido de etileno calculou—se um valor estatístico de 3,35 mol de óxido de etileno ligado quimicamen te por equivalente de azoto.
Exemplo 8
Numa autoclave de vidro de 1 litro introduziram—se 114,2 g (0,30 mol) de N—(sebo)—alqui1—N,N—bis-(3—amino propi1)—amina (índice de amina equivalente: 432) e 55,8 g (0,90 mol) de ácido bórico em 30,7 g de 2-propanol, aqueceu— — se a 80°C e adicionou—se controladamente a uma temperatura interna de 8O-9O°C, durante 2 horas, a uma pressão de 80—320 kPa, 118,5 ml (105,7 g, 2,40 mol) de óxido de etileno. Depois do termo da adiçao adicionaram-se ainda 30,7 g de 2—propanol para diminuição da viscosidade extremamente elevada, e deixou —se prosseguir a reacçao ainda durante 10 horas a 80-85°C. Obteve—se uma mistura reactiva amarela que se caracterizava pelos seguintes valores analíticos: viscosidade: 43,9 Pa*s, água: 6,0%, etilenoglicol: 9,4%, dietilenoglicol:8,7%, trieti lenoglicol: 2,9%, pH: 9,5· A partir de um balanço do óxido de etileno calculou—se um valor estatístico de 2,7 mol de óxido de etileno calculou—se um valor estatístico de 2,7 mol de óxi do de etileno ligado quimicamente por equivalente de azoto.
Exemplo 9
Numa autoclave de vidro de 1 litro introduziu
-se uma mistura formada por 231,2 g (0,80 mol) de uma mistura de 8,7% (n/n) de decilamina, 90,7% (n/n) de didecilamina e
0,6% (n/n) de tridecilamina (índice de amina 194,1) e 49,5 g (0,80 mol) de ácido bórico, aqueceu—se a 105°C e adicionou—se controladamente em seguida, a uma temperatura interna de 110— —124°C, no decurso de 2,5 horas, 158 ml (l4l g, 3,20 mmol) de óxido de etileno, alcançando a pressão um valor de 120—480 mmol) de óxido de etileno, alcançando a pressão um valor de
120—480 kPa. Depois do termo da adiçao deixou—se prosseguir a ** o reacçao ainda 12 horas a 120 C e depois interrompeu—se a reac çao. Obteve—se uma mistura reactiva homogénea amarela clara que era caracterizada pelos seguintes vamores analíticos: vis cosidade: 3,1 Pa’s, égua: 7,3%i etilenoglicol: 7,2%, dietilenoglicol: 10,9%, trietilenoglicol: 4,6%, pH: 9,0. A partir de um balanço de óxido de etileno calculou-se um valor estatísti co de 1,8 mol de óxido de etileno ligado quimicamente por equi valente de azoto.
Exemplo 10
Numa autoclave de vidro de 1 litro introduziram-se 263,9 g (0,70 mol) de didecilamina + 1,8 mol de óxido de etileno (pureza 95%) θ 43,3 g (0,70 mol) de ácido bórico anidro, e aqueceu-se a 80°C mediante agitaçao. Em seguida adi cionou-se controladamente a uma temperatura interna de 74—90° C, durante 2,5 horas, 138,2 ml (123,3 g, 2,80 mol) de óxido de etileno líquido. Durante a adiçao a pressão interna era de 100—420 kPa· Depois de terminada a adiçao deixou—se prosseguir a reacçao ainda durante 8 horas a 84-86°C (pressão no t er mo da reacçao: 20 kPa) e interrompeu-se depois a reacçao. A mistura reactiva viscosa homogénea amarela caracterizava—se pelos seguintes valores analíticos: viscosidade: 29,7 Pa‘s,
água: 4,9%. etilenoglico1: 6,5%) dietilenoglicol: 4,1%, trietilenoglicol: 3)5%) pH: 9)9· A partir de um balanço do óxido de etileno calculou-se um valor estatístico de 2,5 mol de óxi do de etileno ligado quimicamente por equivalente de azoto.
Exemplo 11
Numa autoclave de vidro de 1 litro introduziram—se 1734 g (6,0 mol) de uma mistura de 8,7% (n/n) de decil amina, 90,7% (n/n) de didecilamina e 0,6% (n/n) de tridecilamina (índice de amina 194) e 371 g (6,0 mol) de ácido bórico anidro e aqueceu—se a 75—80 C mediante agitaçao. Em seguida adicionou—se a uma temperatura interna de 80—88°C, durante
4,5 horas, H85 ml (1057 g) 24 mol) de óxido de etileno líqui do de modo que a pressão interna nao umtrapassasse um valor de 5OO kPa , e depois do termo da adiçao deixou—se prosseguir a reacçao durante 10 horas a uma temperatura de 75—80°C. Durante este tempo a pressão caiu a um valor de 60 kPa. Obteve—se de te modo uma mistura reactiva homogénea, levemente amarela, a temente viscosa a 25°C, que se caracterizava pelos seguintes valores analíticos: viscosidade: 96 Pa*s, água: 6,9%, etileno glicol} 6,7%) dietilenoglicol: 2,8%, trietilenoglicol: 1,9%) pH: 10,1. A partir de um balanço do óxido de etileno calculou —se um valor estatístico de 3 mol de óxido de etileno ligado quimicamente por equivalente de azoto.
Exemplo 12
11— I ω
Numa autoclave de vidro de 1 litro introduziram—se 188,5 g (0,5 mol) de didecilamina + 1,8 mol de óxido de etileno (pureza 95%) índice de amina: 148,7) e 3θ>9 g (0)5 mol) de ácido bórico anidroí aqueceu-se a 75°C e adicionou-se controladamente em seguida) a uma temperatura de 75-86°C, no decurso de 3 horas, 197)5 ml (176,2 g 4 mol) de óxido de eti— leno, alcançando a pressão um valor de máximo 560 kPa. Depois de terminada a adiçao deixou-se prosseguir a reacçao ainda du rante 7)5 horas a 84—86°C e seguidamente interrompeu—se a reacçao. A mistura reactiva homogénea) viscosa, amarela, carac— cterizava—se pelos seguintes valores analíticos: viscosidade: 8,0 Pa’8) água: 3,2%, etilenoglico1: 5,3%, dietilenoglicoi:
4,2%, trietilenoglico1: 6,2%, pH: 10,0. A partir de um balanço de óxido de etileno calculou-se um valor estatístico de 5»9 mol de óxido de etileno ligado quimicamente por equivalente de azoto.
Exemplo 13
Numa autoclave de vidro de 1 litro introduziu —se uma mistura de 206,5 g (0,7θ mol) de didecilamina (índide de amina 190,2) e 43,3 g (0,70 mol) de ácido bórico em 42,4 g de água, aqueceu—se a uma temperaturade 78°C e adicionou—se controladamente em seguida, a uma temperatura de 78-88° C e a uma pressão de 80—340 kPa , no decurso de 2,5 horas, 138,2 ml (123,3 g, 2,80 mol) de óxido de etileno líquido. Depois deter minada a adiçao deixou—se prosseguir a reacçao ainda 7 horas a oO C e depois interrompeu-se a reacçao. A mistura reactiva homogénea viscosa, ligeiramente amarela, era caracterizada pe los seguintes valores analíticos: viscosidade: 3,θ Pa*s, água: l8%, etilenoglicol: 5,4%, dietilenoglico1: 2,3%, trietilenoglicol: 1,4%, pH: 10,0. A partir de um balanço de óxido de eti leno calculou—se um valor estatístico de 3,1 mol de óxido de etileno ligado quimicamente por equivalente de azoto.
Exemplo l4
A#
Uma solução de
75% em peso de borato de amónio quaternário polimêrico, técnico (PQAB) de acordo com o exemplo 1
15% em peso de polipropilenoglicol 10% em peso de isopropanol foi diluida com água, obtendo-se diversas amostras, com um teor de 3, 4 e 5% em peso de PQABJ
Amostras de madeira de pinheiro bravo foram tratadas por imersão de 1 minuto em cada uma das amostras.
A profundidade de penetração de PQAB, determi nada de acordo com DIN 52 162, era de 3 mm.
A eficácia do meio como agente de protecção do bolor azul foi ensaiada num ensaio de campo de 3 meses.
Provou—se nesta caso, que mesmo a amostra com 3% de PQAB, correspondia a uma amostra de comparaçao com 2,5% de sal de sodio de pentaclorofenol e nao apresentava quase ne nhum ataque pelo fungo, enquanto que uma amostra nao tratada estava fortemente atacada com bolores azul e branco.
Exemplo 15
Com uma amostra formada por
5% em peso 20% em peso
1,5% em peso 73,5 % de de PQAB segundo o exemplo 1 de éter dipropilenoglico1—monoetílico de permetrina gasolina trataram—se amostras de madeira de pinheiro por imersão duran te 1 minuto.
A profundidade de penetração do PQAB, determi nada de acordo com DIN 52 1Ó2, era de 5,3 mm.
A eficácia como agente preventivo de protecçao da madeira foi ensaiada a 40°C e a 80 de humidade relativa, numa câmara de ensaio infestada com esporos de fungos.
aa ea
Depois de uma duraçao de ensaio de 3 meses nao se notava qual quer ataque das amostras de madeira conservadas.

Claims (2)

  1. REIVINDI CAÇOES
    Processo para a preparaçao de agentes para con servaçao da madeira, artigos de madeira e outros produtos celulósicos, caracterizado pelo facto de se fazerem reagir simultaneamente aminas de fórmulas gerais 0 ou II
    R1—N (I)>
    (II)
    R' com 2 a 20 moles, de preferencia 3 a 10 moles de óxido de eti leno ou óxido de propileno, e 0,6 a 1,5 moles, de preferencia
    1 mole de ácido bórico, de boratos ou sais de ácido bórico, em cada caso por mole de equivalente de azoto, representando, nas fórmulas anteriores, R^ alquilo com 8 a 22 átomos de carbono ou alcenilo com 8 a 22 átomos de carbono, ou se R e RJ repre sentarem grupos de fórmulas -(C H,0) H ou —(C H>0) H, R1 pode * TC _) O TC representar também alquilo com 1 a 4 átomos de carbono,
    R representa hidrogénio, alquilo com 1 a 22 átomos de carbono ou um grupo de fórmulas —(C^H^O)^H,
    -(C H,0) H 3 b x ou • CH CH CH -NH 2 2 2 2
    R5 representa hidrogénio ou um grupo de fórmula
    -(CH2H40)xH’ -(C3H6O)x° ou -CH CH CH NH 2 2 2 2
    4 6
    R e R representam alquilo com 1 a 4 átomos de carbono ou um grupo de fórmula — ( C H, 0 ) H ou —(C Η,Ο) H £ a TC O tc
    R e R' representam um grupo de fórmula —(C^H^Oj^H -(C3H6O)xH>
    representa um grupo de fórmula -(CH ) —, —(CH CH OCH CH ) — 2 τι 2 2 2 2 τι ou —(CH CH NHCH CH ) ,
  2. 2 2 2 2 n representa números de 1 até 55 e n representa um número in teiro de 1 até 20.
    - 2ά Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se adicionarem ao produto da reacçao outras substâncias activas biocidas.
    - 3a Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de se realizar predominantemente em solução aquosa·
    - 4a Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de se realizar predominantemente num dissolvente orgânico.
    - 5a Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de se utilizarem como dissolventes, po lioi s.
    - 6â Processo de acordo com as reivindicações 4 e 5, caracterizado pelo facto de se utilizar como dissolvente, propilenogli col.
    Processo de acordo com as reivindicações 4 e 5, caracterizado pelo facto de se utilizar como dissolvente éter dipropilenoglico1—monomet£li co.
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