PT90834B

PT90834B - Lombada extrudita para capa de suporte de folhas soltas

Info

Publication number: PT90834B
Application number: PT90834A
Authority: PT
Inventors: Ray Duggan
Original assignee: Marshall Cavendish Services
Priority date: 1988-06-14
Filing date: 1989-06-12
Publication date: 1994-11-30
Also published as: JPH02504615A; EP0374234A1; AU3739089A; BR8906971A; GB2219766A; GB8909998D0; AU630612B2; ES2013932A6; DK37490A; FI900705A0; GB2219766B; DK37490D0; PT90834A; US5120075A; KR900701552A; ZA894171B; GB8814085D0; WO1989012555A1

Description

MARSHALL CAVENDISH SERVICES LTD.

LOMBADA EXTRUDIDA PARA CAPA DE SUPORTE DE FOLHAS SOLTAS

A presente invenção diz respeito a capas para folhas soltas e, em particular, ãs capas para folhas soltas destinadas a conter varias revistas ou similares, em forma de livro.

Até agora, têm sido conhecidas capas que compreendem dois cartões de cobertura, uma lombada curva e um cartão de retenção plano estendendo-se entre os cartões de cobertura e adjacente ã lombada para formar entre os mesmos um túnel. As revistas são mantidas na capa fazendo-se passar sob as partes exoostas de arg£ las colocadas em torno do cartão de retenção, tendo as argolas uma parte escondida que se estende através do túnel e uma oarte exposta que se estende para trãs ao longo do comprimento do cartão de retenção. As argolas são evidentemente colocadas em torno do cartão de retenção antes da sua fixação no restante da capa, não podendo depois ser retiradas senão por corte. Mas, mais impor tante ainda, não podem adicionar-se mais argolas numa caoa pronta tornando assim qualquer deficiência no número de argolas toda a capa não vendãvel.

objecto da presente invenção consiste em oroporcionar um dispositivo de lombada oara uma capa do tipo atrãs descrito, que pode aceitar argolas adicionais e permite a remoção e a recolocação selectivas de argolas e/ou dos seus conteúdos, sem d a n i f j_ cação.

-2Segundo a presente invenção, uma lombada para uma caoa pa_ ra folhas soltas compreende uma porção de base e uma porção de tam pa que, quando fechadas, formam uma estrutura tubular alongada, um certo numero de argolas que são susceptíveis de ser colocadas em torno da porção da tampa antes do fecho da lombada de modo a estender-se 1ongitudinalmente através da lombada e retornar ao 1 oji go do lado exterior da porção de tampa da lombada, estando a oorção de base da lombada adaptada para se fixar na zona da lombada de uma capa para folhas soltas. A estrutura tubular pode ter a secção rectangular, ou pode ter um ou mais lados curvos para dar, por exemplo, uma secção em forma de D.

As porções da tampa e da base podem ser componentes separados adaptados para se fixarem mutuamente, por exemplo por encai_ xe por pressão elástica. A tampa e a base podem ser formadas por secções idênticas de material plástico moldado ou exturdido.

Mas, de preferência, as porções da tampa e da base da 1 om bada são ligadas em charneira ao longo de bordos longitudinais adjacentes. Mais preferentemente, as porções de tampa e de base ligadas por uma charneira são mantidas na sua posição fechada por encaixe elástico entre um bordo longitudinal da tampa e um bordo longitudinal da base. Numa modificação desta forma de realização preferida, pode formar-se uma ranhura na tampa de modo a estende^ -se transversa 1 mente através da tampa desde o seu bordo longitudj nal oposto ã charneira, permitindo esta ranhura que argolas de uma segunda dimensão, menor, sejam retidas pela lombada, estendendo-se estas argolas menores através da lombada tubular desde uma ex tremidade, passando para fora através da ranhura, e retornando ao

-3--

longo do exterior da tampa da lombada. A tampa da lombada e a sua base são de preferência de material plástico exturdido, mais preferentemente como uma extrusão integral, unindo-as numa linha de charneira longitudinal.

A tampa e a base podem ser de materiais plásticos difereji tes, coextrudidos integradamente, para permitir que as propriedades mecânicas da tampa e da base sejam diferentes. 0 mais prefereji temente, a tampa e a base são de cloreto de poltvinilo e são unidas entre si por uma charneira de um material diferente, sendo a tampa, a base e a charneira coextrudidos simultaneamente.

Como alternativa, a tampa ou a base podem ser feitas de fita metálica ou toda a lombada pode ser feita por dobragem de chapa metálica elástica.

Descreve-se agora uma forma de realização da presente i£ venção em pormenor, com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam:

A fig. 1, uma vista em persoectiva de uma lombada extrud^ da integradamente na posição aberta, com uma argola introduzida;

A fig. 2, uma vista de topo da lombada da fig. 1, na posi_ ção fechada;

A fig. 3, uma vista semelhante ã da fig. 1 de uma outra variante da lombada; e

A fig. 4, uma vista semelhante à da fig. 3 de uma lombada modificada para aceitar argolas de mais de uma dimensão.

Com referência as fig. 1 e 2, a lombada de capa para folhas soltas ilustrada compreende uma porção de corpo (1) em forma de calha, a qual possui uma base (2) e paredes laterais (3) e (4) estendendo-se ao longo do seu comprimento.

A parede lateral (3) ê formada no seu bordo longitudinal afastado da base (2) com uma ligação de charneira (5) que une a parede lateral (3) a uma tampa (6). A tampa (6J Ó plana e tem um comprimento e uma largura substanciaimente correspondentes ãs da base (2) .

No bordo da tampa (6) afastado da ligação de charneira (5), encontra-se formado um retentor (7) que se estende longitudinalmente em relação ã tampa e perpendicu 1 armente ã mesma. 0 retentor (7) estende-se para a porção de corpo (1) e tem uma superfície de encosto (8) voltada para a tamna (6), na sua face mais próxima da ligação de charneira (5).

A parede lateral (4) da porção de coroo (1) é, oor sua vez, formada como uma secção de calha, tendo no interior da calha uma face de retenção cavada (9) voltada para a base da calha na sua face mais próxima da ligação de charneira (5).

As dimensões do corpo (2) e da tampa (6) são tais que a rotação relativa em torno da ligação de charneira leva o retentor (7) para o interior da calha formada na parede lateral (4), veri-,5ficando-se uma deformação elástica para permitir que a superfície (8) do retentor se encaixe por pressão na face de imobilização ca^ vada (9) para reter o corpo (1) e a tampa (6) numa posição fechada .

Nas extremidades da tampa (6) formam-se cavidades (10) e (11) através da maior parte da largura da tampa (6). As profundidades (d) destas cavidades são tais que as partes extremas (12) e (12a) das argolas (13) que envolvem a tampa (6) são acomodadas no interior das cavidades (10) e (11).

Para permitir a colocação de argolas (13) em torno da tam pa (6) e retirar as mesmas quando se desejar, uma ranhura (14) e:s tende-se 1ongitudina 1 mente a partir da cavidade (11) adjacente ao retentor (7) da tampa (6). A ranhura (14) tem uma extensão longitudinal (1) pelo menos igual ã profundidade (d) das cavidades (10) e (11). Para retirar uma argola (13), a sua parte extrema (12) s_£ tuada no interior da cavidade (11) e movida lateralmente até ficar por cima da extremidade da ranhura (14), podendo então deslocar-se toda a argola 1ongitudina1mente, em relação ã lombada, de uma distância (1) para posicionar a Darte extrema (12) no interior da ranhura (14). Isso permite que a parte extrema (12a) da argola (13) origina 1 mente dentro da cava (10) saia da cavidade, oodendo então deslocar-se a extremidade (12a) da argola lateralmente para a libertar da tampa (6). Por meio de um segundo movimento longitudinal no sentido oposto ao primeiro, a Darte extrema (12) da argola (13) pode ser puxada para fora da ranhura (14) e oara fora da cavidade (12) para libertar completamente a argola (13) da tampa (6) .

-6Para colocar uma argola (13) na tampa (6) procede-se de maneira inversa, colocando primeiramente uma extremidade (12) da argola (13) na ranhura (14) e colocando depois a outra extremidade (12a) na cavidade (10) enquanto se puxa a primeira extremidade (12) para fora da ranhura (14) e para dentro da cavidade fil).

Se, como se apresenta na fig. 3, uma das cavidades (10) e (11) for disposta de modo a estender-se completamente através da tampa (6), pode omitir-se a ranhura (14), podendo as argolas ser simplesmente colocadas na tampa (6) introduzindo uma parte terminal (12a) no interior da cavidade (10) e fazendo passar depois a outra extremidade (12) lateralmente para o interior da cavidade (11).

Passando agora ã fig. 2, a lombada esta representada numa capa para folhas soltas, estando os cartões terminais da capa representados a tracejado em (20) e (21). Esta também representado a tracejado um cartão de lombada curvo (22). Para capas nas quais os cartões extremos e de lombada são de cartão forrado de PVC liso, o corpo (2) pode ser soldado no cartão de lombada (22), fixado com rebites ou colado com um adesivo. Quando os cartões da capa (20), (21) e (22) forem simnles cartões cobertos com papel ou outro material em folha, pode então usar-se um adesivo de fusão ou outro adesivo, ou então uma fita adesiva de face dupla, parafj_ xar a lombada ã capa. Em alternativa, a lombada pode ser fixada por rebites ou similares que passam através da base (2) e do cartão de lombada (22) da capa.

Como uma outra alternativa, a lombada pode ser provida de

-7uma camada ou uma fita adesiva estendendo-se ao longo do exterior do corpo (1) e coberta por um forro despegante. Um utilizador oode então escolher uma lombada de uma certa gama de tamanhos e fixar a mesma numa capa escolhida de uma certa gama de dimensões e acabamentos. Isso tem a vantagem adicional de poderem transportar, -se as lombadas e as capas separadamente para o ponto de venda, reduzindo o volume da embalagem de outro modo necessária oara trans^ portar as capas montadas. Numa outra forma de realização vantajosa, a porção de corpo da lombada pode ter a sua base e as paredes laterais unidas entre si por charneiras integradas, de modo que pode abrir-se a lombada completa numa configuração plana. Isso permitirá um armazenamento e um transporte eficientes das lombadas não montadas, sendo as lombadas mantidas na sua configuração plana quer separadamente da capa, quer numa disposição plana na qual os cartões dianteiro e traseiro e o cartão da lombada da capa estão numa disposição plana com a base e a lombada fixadas no cartão de lombada da capa.

De preferência, a lombada ê montada de modo a ter a ligação de charneira (5) na posição que serã a frente do volume de r£ vistas encadernadas. Isso permite a adição sequencial de argolas (13) e de revistas (23) ã medida que se publica a serie de revistas, sendo a revista mais recente introduzida sem ser preciso desarrumar as anteriores.

A fig. 4 mostra uma outra forma de realização da lombada, adaptada para receber argolas (13) com um comorimento substancial_ mente igual ao da lombada e também capaz de receber argolas (15) de menor comprimento.

A tampa (6) da lombada da fig. 4 é formada com uma ranhura (16) que se estende lateralmente a meio do seu comprimento, es_ tendendo-se a ranhura (16) parcialmente através da tampa (6) a partir do seu bordo oposto à charneira (5), Numa forma de realiza, ção alternativa, a ranhura (16) pode estender-se completamente através da tampa até ã charneira (5) para dividir a tampa (6) em duas porções separadas.

Como pode ver-se a partir da fig. 4, as argolas (13) são usadas para suportar revistas cujo comprimento da lombada é (Ml), usando-se argolas (15) para suportar revistas com um comprimento da lombada (M2). As argolas (15) são colocadas na tampa (6), introduzindo-se primeiramente a extremidade (15) da argola na cavidade (10) na extremidade superior da tampa, como se mostra na figura; pode então introduzir-se a extremidade inferior (15b) da a£ gola (15) na ranhura (16). Fecha-se depois a tampa (6) para reter as argolas no seu lugar.

Fazendo a ranhura (16) suficientemente larga e proporcionando uma saliência de retenção (17) na sua extremidade aberta, pode colocar-se uma outra série de argolas (não reoresentadas) de modo a estender-se entre a ranhura (16) e a extremidade inferior da lombada, como se mostra na figura. Assim, podem também ser recebidas revistas na capa com um comorimento de lombada (M3), com revistas de comprimentos de lombada (Ml) e (M2).

Previu-se também proporcionar mais de uma ranhura (16) oa ra aumentar ainda mais o número de tamanhos diferentes de revistas susceptTveis de ser recebidas numa sõ capa.

-9/ ζ

Ε claro que são possíveis outras disposições de fixação elástica entre a tampa (6) e o corpo (1) da lombada. E igualmente possível proporcionar meios de prisão e dispositivos de alavancas integrados com ou amontoados no corpo (1) e/ou na tampa (6) para facilitar o desbloqueio para abrir a lombada para a adição ou retirada de aneis (13) , ou proporcionar uma cavidade ^representada em (18) na fig. U para permitir enganchar um dedo ou um utensílio, por exemplo um lápis, sob a tampa (6) para a abrir.

Numa outra alternativa, pode proporcionar-se um utensílio (não representado) para facilitar a abertura da lombada, sendo o utensílio introduzido numa extremidade aberta da lombada ou através de uma cavidade tal como (18). 0 utensílio pode operar ou como uma alavanca ou -com uma acção de cunha ou de carne para obrigar a tampa (6) a afastar-se da base (2), ou então o utensílio po de operar para libertar o engate de bloqueio entre as superfícies (8) e (9).

Como atrãs se mencionou, ha a possibilidade de estender a cavidade transversal (16) através de toda a largura da tampa (6) para formar duas partes separadas da tampa. Analogamente, pre viu-se que possa proporcionar-se a lombada da capa de folhas soltas em duas partes da lombada separadas e alinhadas coaxial mente, tendo cada uma das partes um corpo e uma tampa, estendendo-se as argolas (12) em torno das tampas das duas partes da lombada. E claro que podem colocar-se vãrias dessas partes de lombada disoo£ tas coaxialmente ao longo do cartão de lombada de uma capa, de mo do que possam estender-se argolas (12) de vários tamanhos quer entre pares adjacentes de partes da lombada, quer abrangendo três ou maispartes da lombada.

Como nos dispositivos de lombada segundo a presente inveji ção podem juntar-se e retirar-se argolas (12) da lombada da capa conforme se pretender, previu-se ainda que as argolas podem ser formadas com bolsas de enchimento, divisões de indexação ou outros meios auxiliares de organização do material reunido na capa.

Claims

Reivindicações

1.- Conjunto de lombada para uma capa de suporte de folhas soltas, caracterizado por compreender uma porção de corpo e uma porção de tampa que podem ser unidas de maneira amovível, formando as porções de tampa e do corpo uma estrutura de lombada tubular quando fixadas mutuamente, e um certo numero de argolas alongadas, tendo cada uma das argolas dois lados mais compridos substancialmente paralelos e dois topos mais curtos, podendo as argolas colocar-se em torno da porção de tampa da lombada de modo que um dos lados mais compridos se estende longitudinalmente no interior da estrutura da lombada tubular quando a tampa esta fixada no corpo e o outro lado mais comprido se estende longitudinalmente em relação ã lombada e adjacente ã superfície exterior da porção de tampa.
2.- Conjunto de lombada de acordo com a reivindicação 1, ca-12ζ /

racterizado por as porções da tampa e do corpo serem componentes separados.
3. - Conjunto de lombada de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as porções da tampa e do corpo estarem unidas permanentemente por uma charneira que se estende ao longo dos lados longitudinais adjacentes das porções da tampa e do corpo.
4. - Conjunto de lombada de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a porção do corpo compreender uma base alongada e duas paredes laterais que se estendem ao longo dos lados longitudinais da base para formar uma estrutura semelhante a uma calha, estando a porção de tampa articulada em charneira numa das paredes laterais e ser susceptível de se fixar de maneira amovível na outra parede lateral.
5. - Conjunto de lombada de acordo com as reivindicações 3 ou 4, caracterizado por as porções da tampa e do corpo serem extru didas a partir de material plástico e serem unidas integralmente por uma porção de charneira deformãvel.
6. - Conjunto de lombada de acordo com as reivindicações 4 ou 5, caracterizado por uma das paredes laterais da porção do corpo estar ligada por uma charneira ã base e ã porção de tampa, de modo que a base, a referida uma parede lateral e a porção da tampa po-13/ derem ser dobradas para formar uma disposição plana.
7. - Conjunto de lombada de acordo com as reivindicações 3,4 ou 5, caracterizado por a porção de charneira ser de um material diferente do material das porções do corpo e da tampa.
8. - Conjunto de lombada de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por as porções da tampa e do corpo serem extrudidas simultaneamente.
9. - Conjunto de lombada de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por as porções da tampa e do corpo serem feitas de cloreto de polivinilo.
10. - Conjunto de lombada de acordo com qualquer das reivindi. cações anteriores, caracterizado por a porção da tampa ter formado numa posição média do seu comprimento com uma ou mais ranhuras com as extremidades abertas estendendo-se transversalmente a partir de uma aresta longitudinal da porção da tampa, sendo a disposição tal que podem colocar-se. uma ou mais argolas secundarias em torno da porção da tampa de modo a estender-se através da ranhura.
11. - Conjunto de lombada de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a porção de tampa ter uma ranhura que se estende transversalmente dividindo a porção da tampa em duas partes sepa/

-14radas da tampa.
12.- Conjunto de lombada de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por uma primeira série de argolas poder colocar-se de modo a envolver uma das partes da tampa, uma segunda série de argolas poder colocar-se de modo a envolver a outra parte da tampa e uma terceira série de argolas poder colocar-se de modo a envolver simultaneamente ambas as partes da tampa.
13. - Conjunto de lombada de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por as primeira e segunda séries de argolas terem dimensões diferentes e a ranhura que se estende transversalmente dividir a porção da tampa da lombada em duas partes de tampa com dimensões longitudinais diferentes.
14. - Conjunto de lombada de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por duas ou mais ranhuras transversais dividirem a porção de tampa em três ou mais partes de tampa separadas, tendo as partes de tampa a mesma extensão longitudinal ou extensões diferentes .
15. - Capa para suporte de folhas soltas, caracterizada por incluir um cartão de cobertura frontal, um cartão de cobertura traseiro e um cartão de lombada, tendo o cartão de lombada a ele ligado um conjunto de lombada de acordo com qualquer das reivindi-15 cações anteriores.
16. - Capa de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por se proporcionarem dois conjuntos de lombada separados e alinhados coaxialmente, tendo cada um dos conjuntos de lombada uma porção de corpo fixada no cartão de lombada e uma porção de tampa, sendo a disposição tal que é possível posicionar uma serie de argolas de uma primeira dimensão de modo a envolver uma das porções da tampa, uma série de argolas de uma segunda dimensão susceptíveis de ser colocadas de modo a envolver a outra porção de tampa e uma série de argolas de uma terceira dimensão susceptível de ser colocadas envolvendo as duas porções da tampa.
17. - Pasta de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por os dois conjuntos de lombada terem dimensões longitudinais diferentes.
18.- Conjunto de lombada para uma capa substancialmente como aqui se descreveu com referência ãs fig. 1, 3 ou 4 dos desenhos anexos.
19.cia ã fig.

Capa substancialmente como aqui se descreve com referên 2 dos desenhos anexos,

Lisboa, 12 de Junho de 1989