PT90703B - Bloco de ligacao para uma terminacao de cabo - Google Patents

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Quante Ag
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Description

DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se a um blo co de ligação para, por exemplo, uma unidade de ligação de cabo de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
É conhecido um bloco de ligação deste tipo, por exemplo, da publicação EP-A-0 200 883. Este bloco compreende um corpo isolante formado por uma parte inferior e uma parte superior, nas quais são formadas cavidades de recepção. Nas cavidades de recepção estão montados contactos de ligação, cada um dos quais apresenta uma ranhura de contacto. Desse caso, o bloco de ligação compreende dispositivos de separação sob a forma de facas de corte, cada uma das quais está associada a um contacto de ligação e serve para cortar comprimentos salientes dos fios a ligar.
Embora o bloco de ligação assim construído tenha dado boas provas na prática, ele exige um aperfei çoamento na medida em que a sua construção ê ainda relativamente cara. Devido ao facto de as facas de corte serem apoiadas separa damente no corpo isolante é necessária, devido à configuração e_s pecial dos contactos de ligação e ã sua disposição relativamente às facas de corte, uma ferramenta de cablagem de constituição e_s pecial, a chamada ferramenta de cablagem com duas ou mais pernas, para estabelecer o contacto dos fios a ligar no bloco de ligação. Esta ferramenta de cablagem apresenta uma construção especial, de modo que também o seu custo de fabrico ê significativo.
Portanto, um objecto da presente invenção consiste em proporcionar um bloco de ligação de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, cuja construção seja simplificada e que torne possível a utilização de uma ferramenta existente usualmente no mercado, como ferramenta de cablagem.
A solução deste problema ê encontrada de acordo com as características descritas na reivindicação 1.
Mediante a formação dos contactos de ligação e dos dispositivos de separação ou de aperto como uma só peça, consegue-se em primeiro lugar uma simplificação do bloco de ligação, visto que são necessárias quaisquer cavidades de recepção separadas para os dispositivos de separação.
Além disso, os contactos de ligação e os dispositivos de separação e de aperto podem ser fabricados numa só operação de trabalho, o que diminui, primeiro, os custos de fabrico e, depois, os custos de montagem, visto que no seguimento da colocação dos contactos de ligação naturalmente ao mesmo tempo podem colocar-se no bloco de ligação os dispositivos de separação e de aperto.
Além disso, o bloco de ligação segundo a presente invenção tem a vantagem de poder usar-se por exemplo uma chave de parafusos ou um percutor de compressão de construção análoga como ferramenta de cablagem, para o que se prevêm no bloco de ligação e/ou no contacto de ligação guias apropriadas para uma tal ferramenta de cablagem com uma só perna. Devido ãs guias e ao contacto de ligação, que se afasta elasticamente ã frente da chave de parafusos, consegue-se que a chave de parafusos ou a ferramenta de cablagem com uma perna possa ser conduzi da pelo operador ao longo do contacto independentemente da sua habilidade, de modo tal que o fio é ligado e eventualmente corta do. O contacto que ceder elasticamente ou a peça correspondente encontra então no corpo isolante uma libertação limitada que impede uma deformação da perna ou de todo o contacto de ligação. Daí resulta a vantagem particular de já não ser necessário utili. zar, no caso do bloco de ligação segundo a presente invenção, a ferramenta de cablagem que era necessário utilizar nos blocos de ligação conhecidos até aqui com várias pernas e relativamente ca ras.
Pelo contrário, o bloco de ligação se gundo a presente invenção ê formado de modo tal que, no decurso da introdução do fio a ligar para dentro, por meio de uma ferramenta de cablagem de uma perna, não só se verifica p estabelecimento do contacto do fio não desnudado de antemão como também é cortado qualquer comprimento de fio saliente.
As reivindicações secundárias contêm formas de realização aperfeiçoadas vantajosas da presente invenção. __
Da formação do dispositivo de corte ou de aperto e do contacto de ligação sob a forma de pinças resulta a vantagem de uma possibilidade de fabricação particularmente simples e a baixo custo.
Por meio da disposição elástica do dispositivo de corte ou de aperto no contacto de ligação, consegue-se vantajosamente que, no decurso do estabelecimento do contacto do fio a ligar, o dispositivo de corte ou de aperto ou o contacto são desviados, de modo que no fio apertado e por exemplo entalhado no dispositivo de separação exerce-se uma força de tracção que, nas formas de realização apropriadas, conduz finalmente ã separação do comprimento de fio saliente.
Uma forma de realização particularmen te vantajosa do dispositivo de separação é uma ranhura de faca numa perna da pinça de aperto, pois representa uma forma simples do dispositivo de separação.
A fim de, no estado de montagem, a uni dade formada pelo dispositivo de separação e o contacto de liga-
ção ser facilmente acessível, a ranhura da faca e a ranhura de contacto estão dispostas de modo tal que, no estado de montagem, elas abrem-se para cima.
A fim de obter um corte nítido, coloca-se a zona terminal inferior do dispositivo de separação ou da ranhura de faca mais alta que a zona terminal inferior da ranhura de contacto, de modo que jã depois de um trajecto relativamen te curto da introdução da ferramenta de cablagem se pode aplicar uma força de tracção suficiente para a separação do comprimento de fio saliente. Daí resulta em especial a vantagem de o estabelecimento do contacto e a separação poderem realizar-se muito ra pidamente e com precisão.
Uma separação particularmente simples e exacta consegue-se se se fizer a ranhura da faca com um andamento cónico.
No caso de uma pinça constituída pelo dispositivo de separação e pelo contacto de ligação, a superfície de guia para a ferramenta de cablagem com uma só perna pode ser colocada no dispositivo de separação, destinando-se a superfície de guia para o contacto de ligação.
A fim de, nesta construção, facilitar a introdução da ferramenta de cablagem, de maneira vantajosa, ã ranhura de contacto e ã ranhura da faca pode seguir-se, para cima, uma zona de introdução que se alarga conicamente.
Além disso, obtêm-se vantagens quando a cavidade de recepção do corpo isolante apresentar uma superfície de encosto ã qual o dispositivo de separação ou de aperto po de, no decurso do estabelecimento do contacto e da separação ou aperto do fio, encostar-se depois de executar um certo movimento de desvio. Isto estabiliza a pinça e impede uma dobra indesejável da mesma quando do estabelecimento do contacto e da separação ou aperto. Isso é importante e vantajoso em especial quando da utilização de uma ferramenta de cablagem com uma só perna, visto que esta não pode exercer por si qualquer acção de apoio no contacto de ligação ou no dispositivo de separação ou de aper to.
Numa forma de realização alternativa,
pode prever-se um dispositivo de aperto por exemplo sob a forma de uma ranhura de aperto. Numa tal forma de realização resulta uma pinça de aperto e de contacto que, por um lado, apresenta a ranhura de aperto e, por outro lado, a ranhura de contacto. Nesse caso, quando se introduz o fio, este é fixado na ranhura de aperto e estabelece o contacto na ranhura de contacto, de modo que quando aumenta a profundidade de penetração da ferramenta de cablagem é ultrapassado o limite aparente de elasticidade do fio fixado por aperto, de modo que este rompe-se.
A forma de realização com ranhura de aperto apresenta além disso a vantagem especial de esta ranhura actuar simultaneamente como ranhura para aliviar o esforço de tracção no fio contactado, de modo que as forças de tracção exer cidas no fio durante o serviço, bem como as oscilações, não influenciam a pressão de contacto.
Nas formas de realização atrás referil das com ranhura de aperto e aresta de faca, a superfície da guia para a ferramenta de cablagem e colocada num lado do contacto de ligação voltado para uma parede vizinha do bloco de contacto. En tão, a’ parede oposta do corpo isolante do bloco de ligação apresenta uma superfície que, juntamente com a superfície de guia do contacto de ligação, define, no estado de montagem, uma câmara de recepção com andamento cónico. As dimensões da câmara estão então adaptadas à ferramenta de cablagem com uma só perna utilizada de modo tal que, por um lado, a ferramenta de cablagem com uma só perna, isto é, a chave de parafusos, pode ser introduzida pelo operador independentemente da sua habilidade, facilmente en tre a pinça e o corpo isolante e, por outro lado, de modo que a pinça ceda de facto elasticamente, mas que depois do desvio se encontre uma estabilização no corpo isolante. Deste modo, por um lado, consegue-se com segurança o contacto do fio no contacto de ligação e, por outro lado, uma estabilização da pinça, evitando-se a dobra de secções da mesma apesar da necessária aplicação das forças precisas para a separação ou o aperto do fio.
Numa outra possibilidade, numa varian te da unidade de aperto e de contacto, a parede do corpo isolante com andamento cónico pode ser substituída por uma outra perna
de aperto, ligada, formando uma só peça, com a unidade de aperto e de contacto e que podem além disso apresenta uma aresta que fa cilita ainda mais a fixação do comprimento de fio saliente.
Como forma de realização particularmente simples para a ferramenta de cablagem que pode ser usada pela forma especial do bloco de ligação segundo a presente inven çao, temos uma chave de parafusos existente no comércio ou um percutor de pressão especial de configuração cónica. Daqui resul ta a vantagem particular de não ser necessária a despesa para uma ferramenta de cablagem formada especialmente, de modo que se pode em qualquer altura efectuar a operação de estabelecimento de contacto e aperto com uma chave de parafusos vulgar.
Outros pormenores, características e vantagens da presente invenção podem ver-se na descrição de exem pios de realização feita com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam:
A fig. 1, um corte esquemático ligeiramente simplificado de uma parte de um bloco de ligação;
A fig. 2, uma representação esquemãti ca correspondente ã da fig. 1 do bloco de ligação no decurso do estabelecimento do contacto;
A fig. 3, uma vista em perspectiva de uma variante de um contacto de ligação para utilização no bloco de ligação das fig. 1 e 2;
A fig. 4, uma vista correspondente ãs das fig. 1 e 2 de uma segunda forma de realização do bloco de li_ gação;
A fig. 5, uma vista correspondente à da fig. 4 do bloco de ligação da segunda forma de realização no decurso do estabelecimento do contacto;
A fig. 6, uma vista correspondente à da fig. 3 de uma variante de um contacto de ligação para utiliza ção na forma de realização das fig. 4 e 5;
A fig. 7, uma vista correspondente às das fig. 1 e 2 de uma terceira forma de realização do bloco de ligação no decurso do estabelecimento do contacto;
A fig. 8, uma vista correspondente às
das fig. 3 e 6 de uma variante de um contacto de ligação para utilização na forma de realização do bloco de ligação segundo a fig. 7;
A fig. 9, uma vista correspondente às fig. 1 e 2, de uma quarta forma de realização do bloco de ligação; e
A fig. 10, uma vista correspondente à fig. 8 de uma outra variante de um contacto de ligação para utilização na forma de realização do bloco de ligação segundo a fig, 9.
Antes de descrever em pormenor as for mas de realização da presente invenção, note-se que no seguimento são utilizados os mesmos números de referência para peças iguais ou correspondentes, estando no entanto providas de plicas nas formas de realização diferentes.
Além disso, faz-se ainda notar que, por razões de simplificação, apenas se representam partes do blo co de ligação segundo a presente invenção. Este é constituído, na sua realização prática, por um grande número de peças a seguir descritas. Para completar a descrição faz-se por isso referência expressa à publicação EP-A-0 200 883, que descreve em pormenor todas as partes também usadas no bloco de ligação segundo a presente invenção, havendo naturalmente diferenças na forma de realização da presente invenção, que se descrevem em pormenor a seguir .
Nas fig. 1 e 2 está representado um bloco de ligação, com a designação global (1), para uma unidade de ligação de cabos, não representada em pormenor. O bloco de lj. gação (1) apresenta um corpo isolante (2), que está provido de cavidades de recepção (3). O corpo isolante (2) é portanto forma do com uma configuração substancialmente em forma de U. Nas suas zonas periféricas superiores estão formadas nervuras de aperto (4). Além disso, o corpo isolante (2) está provido de um apêndice, que apresenta uma cavidade de passagem (6). Através da cavidade de passagem (6) podem fazer-se passar fios (7), como pode ver-se em pormenor nas fig. 1 e 2.
Como se pode ver além disso nas fig.
e 2, o bloco de ligação (1) apresenta um contacto de ligação (8) e um dispositivo de separação. O contacto de ligação (8) e o dispositivo de separação (9) formam uma só peça e, em conjunto, formam uma pinça elástica (10).
Cada uma das pinças (10) está montada na correspondente cavidade de recepção (3) do corpo isolante (2). A cavidade de recepção (3) apresenta, em pormenor, uma parede li. mitadora (11) situada, na representação das fig. 1 e 2, do lado esquerdo e substancialmente perpendicular à superfície do fundo do corpo isolante (2), uma parede de fundo (12) que se lhe segue, em ângulo recto, e a seguir, também em ângulo recto, um troço de parede (13). A seguir ao troço de parede (13) há uma zona de parede (14) dirigida para cima segundo um ângulo obtuso, formando uma superfície de encosto (15) voltada para a cavidade de recepção (3). A função desta superfície de encosto (15) será descrita em pormenor mais adiante. Na extremidade superior da parede liini tadora (11) ou da zona de parede (14) seguem-se, no estado de mon tagem, superfícies (16) e (17) substancialmente horizontais para as quais se dirigem perpendicularmente as nervuras de aperto (4).
Como, ainda a partir das fig. 1 e 2, se vê, o contacto de ligação (8) apresenta uma perna (18) plana, estendendo-se em linha recta, a qual na sua zona superior está provida com uma ranhura de contacto (19). Esta ranhura de contac to (19) serve para o estabelecimento do contacto com o fio desnu dado (7) .
Na zona inferior, a perna (18) estã ligada, formando uma só peça, com uma peça de ligação (20) dobra da em forma de U. A peça de ligação (20) está ligada, também for mando uma só peça, na outra extremidade, com uma parte de perna plana (21) que se estende paralelamente ã perna (18), a qual, tal como as partes ainda a mencionar, faz parte do dispositivo de se paração (9). Ã parte de perna (21) segue-se, de acordo com as fig. 1 e 2, para cima, uma zona (22) curvada convexamente para fora, em cuja extremidade superior se previu uma ranhura de faca (23). Como é evidente nas fig. 1 e 2, a zona inferior (24) da ra nhura de faca (23) - de acordo com a fig. 3 - está colocada mais elevada que a zona terminal inferior (25) da ranhura de contacto
(19). Além disso, pode ver-se que, no estado de montagem, a ranhura de faca (23) e a ranhura de contacto (19) são abertas para cima, de modo que são facilmente acessíveis.
Finalmente, as fig. 1 e 2 mostram que uma zona de introdução (26) que se alarga conicamente para cima, se segue à ranhura de contacto (19) e à ranhura de separação (23). Na forma de realização representada, a zona de introdução (2 6) é formada por duas partes de perna (27) e (28) que estão colocadas, formando uma só peça, na perna (18) ou na zona dobrada (22), res pectivamente.
Neste caso, entre a parte de perna (28) e a zona dobrada, está colocado um troço intermédio (29) que se estende paralelamente ã perna (18). Esta secção (29) apre senta na sua face voltada para a perna (18), uma superfície de guia (30), que por conseguinte estã colocada no dispositivo de separação 9, esta superfície de guia (30) serve para o guiamento de uma ferramenta de cablagem (31) com uma só perna, pode por exemplo ser uma chave de parafusos usual, com faces laterais com configur.açãç__conica. Nas fig. 1 e 2 estã representada, também es quematicamente de maneira um pouco simplificada, uma ferramenta de cablagem (31) desse gênero.
Da observação conjunta das fig. 1 e 2 é evidente o modo de funcionamento do bloco de ligação (1) no de curso do estabelecimento do contacto de um fio (7) . O fio (7) é conduzido através da cavidade de passagem (6), na zona da ranhura de contacto (19) e da ranhura da faca (23). Neste caso, de acordo com a fig. 1, ele estã situado com uma parte substancialmente horizontal na zona de introdução (26). Nesta posição, a perna (18) e a parte de perna (21) encostam-se de maneira plana à parede limitadora (11) ou, respectivamente, ao troço de parede (13), ficando pelo contrário a zona (22) abaulada (22) a uma cer ta distância da superfície de encosto (15).
Quando se pretender estabelecer o con tacto do fio (7), desloca-se a ferramenta de cablagem (31) no sentido da seta dupla (32) , para baixo, na cavidade de recepção • (3). Como ê evidente a partir da fig. 2, a ferramenta de cabla. gem (31) empurra o fio (7) com a sua extremidade da esquerda na
ranhura de contacto (19), sendo o isolamento do fio separado por corte, estabelecendo-se portanto um contacto. A ferramenta de ca blagem (31) encosta-se então com a sua superfície correspondente à superfície de guia (30) do dispositivo de separação (9). Devido à configuração cónica da ponta da ferramenta de cablagem (31), a zona abaulada (22), que estã ligada elasticamente com a perna (18) através da parte de perna (21) e a peça de ligação (20), ê desviada e apoia-se na superficie de encosto (15) . Isto estabili. za o dispositivo de separação (9), de modo que se impede a dobra ou a deformação indesejadas, embora a ferramenta de cablagem (31) por si própria não fosse exercer qualquer acção de estabilização na pinça (10), visto que ela tem apenas uma perna. Mediante a in trodução com pressão da ferramenta de cablagem (31), corta-se além disso a zona do fio (7) introduzida na ranhura da faca, de modo que pode retirar-se o comprimento de fio (33) em excesso do lado direito. Este corte e separação do comprimento (33) de fio é facilitado pela disposição mais elevada da zona terminal inferior (24) da ranhura da faca (23) relativamente à zona terminal inferior, (.35,l__da ranhura de contacto (19) .
Como pode ver-se ainda na fig. 2, a extremidade (34) do fio que fica na cavidade de recepção (3), da zona de contacto do fio (7), é dobrada e encosta-se portanto ã face interior da perna (18). Isto melhora a retenção do fio (7) na ranhura de contacto (19), de modo que, mesmo que se aplique um esforço de tracção, mantém-se o contacto estabelecido.
Depois de efectuada a operação de estabelecimento do contacto e de separação representada na fig. 2, a ferramenta de cablagem (31) ê retirada na direcção da seta dupla (32), para cima, para fora da cavidade de recepção (3), depois do que o dispositivo de separação (9) se repõe elasticamente de novo na sua posição representada na fig. 1.
Na fig. 3 estã representada uma pinça (10) modificada, que em princípio pode também ser usada no bloco de ligação (1) das fig. 1 e 2. O dispositivo de separação da pin ça (10) da fig. 3, em contraste com o das fig. 1 e 2, não apre• senta qualquer zona (22) dobrada para fora. O contacto de liga. ção (8) compreende, pelo contrario, a perna (18) plana já atrás
descrita, paralelamente à qual se estende a parte de perna plana (21). Estas duas pernas (18) e (21) estão também ligadas entre si através de uma peça de ligação (20), formando uma só peça. A peça de ligação (20) em forma de U esta no entanto neste caso fi xada a duas faces estreitas (35) e (36), respectivamente, da per na (18) ou (21), situadas num plano horizontal. As zonas de fixa ção da peça de ligação (20) ãs faces estreitas (35) e (36) situam-se então um tanto acima do bordo inferior da perna (18) ou da perna (21), respectivamente, como pode ver-se em pormenor na fig.
3.
Desta figura é além disso evidente que a ranhura de contacto (19) é feita mais larga na sua zona terminal superior e segue-se-lhe a parte de perna (27) da zona de introdução (26).
A ranhura da faca (23) é, de acordo com a fig. 3, feita em forma de V, situando-se mais uma vez a zo na terminal inferior da ranhura da faca (23), que converge conicamente para baixo, mais alta que a zona terminal (25) da ranhura de contacto (19). Finalmente, a pinça (10) modificada representada na fig. 3 apresenta um apêndice (37), que vai assentar numa zona do bloco de ligação (1) formada convenientemente.
Embora a parte de perna (21) da pinça representada na fig. 3 não apresente qualquer curvatura, devido ã disposição elástica do dispositivo de separação (9) no contacto de ligação (8), a cavidade de recepção (3) tem igualmente de apresentar uma superficie de encosto inclinada (15), à qual pode encostar-se a parte de parede (21), com a sua superfície correspondente, no decurso da introdução da ferramenta de cablagem (31) para a estabilização.
Além disso, a fig. 3 mostra que a per na (18) está, a partir da zona terminal (25) da ranhura de contacto (19), provida, a meio, com uma ranhura de separação, que se estende através da parte de parede correspondente até uma abertura substancialmente rectangular e que serve para aumentar a elasticidade.
• A distância das pernas (18) e (21) da . pinça (10) segundo a fig. 3 pode ser, por exemplo, menor que 0,5 mm. No restante, pode-se fazer referência à forma de realização das fig. 1 e 2 de todas as outras partes.
Nas fig. 4, 5 e 6 está representada uma segunda forma de realização de um bloco de ligação (1’) segundo a presente invenção. 0 bloco de ligação (1*) compreende mais uma vez um corpo isolante (2'), no qual se previu uma cavidade de recepção (31).
A cavidade de recepção (3’) apresenta numa secção inferior paredes limitadoras (11') e (13') paralelas entre si. Na parede limitadora (11*) previu-se numa zona mais es. pessa uma abertura (38) paralela à superfície inferior do corpo isolante (2'), situada por cima do apêndice (5').
Como pode ver-se, ainda a partir das fig. 4 e 5, no interior da cavidade (3') estã colocada uma pinça (10'), que apresenta um dispositivo de fixação por aperto (9') nela montado formando uma só peça. Neste caso, o contacto de ligação (8’) e o dispositivo de fixação (9') estão ligadas entre si através de uma peça de ligação arqueada (20’). Nesta forma de realiza^ãç), jaortanto, de uma maneira que será ainda descrita em pormenor, o fio é apenas apertado no dispositivo (9'), em contraste com os dispositivos descritos anteriormente, nos quais o dispositivo (9) serve de facto para o corte do fio.
O dispositivo de aperto (9') apresenta na sua extremidade inferior um apêndice (39) , cuja extremidade livre fica saliente na abertura (38) e serve para uma melhor fixação. Além disso, o dispositivo de aperto (9') apresenta uma ranhura de aperto (40) que de preferência pode ser formada cónica de cima para baixo. A ranhura de aperto (10) é seguida, na sua zona superior, por uma abertura de introdução (41) na peça de ligação (201) .
O contacto de ligação (8’) apresenta uma perna plana alongada (18'), em cuja zona superior se previu uma ranhura de contacto (19*), a que se segue também uma abertura de introdução (41).
A ranhura de contacto (19') estende-se então inclinada em relação à direcção genérica do contacto de ligação (8’) como tal, de modo que a perna de contacto da ra nhura de contacto (19’) forma uma mola de torsão. Para isso, a ranhura de contacto (19') está colocada numa secção inclinada que se segue a uma superfície de guia (30'), como pode ver-se em especial na fig. 6.
A abertura de introdução (41) própria mente dita estende-se de uma zona plana horizontal da peça de li gação (20') para uma secção plana inclinada que se lhe segue, que está ligada com a superfície de guia (301). Como pode ver-se na fig. 6, a abertura de introdução estreita-se bruscamente por cima da transição para a superfície de guia (30'), de modo que se cria uma aresta paralela, no estado de montagem, à superfície inferior do corpo isolante (2') para o corte do isolamento do fia
No lado exterior da superfície de guia (30') pode encostar-se uma ferramenta de cablagem (31') quando se pretender estabelecer o contacto do fio (7'). Para isso previu-se portanto no corpo isolante (2‘) uma superfície (42) oposta à superfície de guia. Esta superfície (42) é ligeiramente inclinada, de modo que a superfície de guia (30') e a superfície oposta J.42) definem uma câmara de recepção (43) de configuração cónica aberta para cima.
Para o estabelecimento do contacto do fio (7'), este é primeiramente conduzido através da cavidade de passagem (6') na zona da peça de ligação (20’), como pode ver-se em pormenor a partir da fig. 4. Depois disso a ferramenta de cablagem de uma só perna (31') (por exemplo uma chave de parafusos) é conduzida na direcção da seta dupla (32'), de cima para baixo, e é levada até ao encosto com a superfície de guia (30'). Devido ã conicidade da ponta da ferramenta de cablagem (31') e ao encos to à superfície de guia (56) do corpo isolante (2'), o contacto de ligação (8') afasta-se elasticamente, de modo que a câmara de recepção (43) alarga-se. O fio (7') é então introduzido, quer na ranhura de aperto (40), quer na ranhura de contacto (19'), como pode ver-se na fig. 5. Desse modo, a extremidade do fio (7') que entra é fixada na ranhura de aperto (40), de modo que, no estado de contacto estabelecido, resulta a vantagem de que a ranhura de aperto (40) actua simultaneamente como ranhura de alívio dos esforços de tracção no fio (7') contactado. Além disso, o fio (7')
na ranhura de contacto (19'), estabelece o contacto, devido ao corte do isolamento. Devido à posição inclinada da ranhura de contacto (19'), obtém-se então um entalho sem folga das arestas das lâminas de contacto, devido à sua força de torção, no material do fio disposto mais ou menos paralelo a este, nas superfícies inclinadas.
Como a fig. 5 mostra além disso, quan do se continua a penetração da ferramenta de cablagem (31'), o fio ê cortado, visto que, por um lado, estã fixado na ranhura de fixação (40) do dispositivo de aperto (9') e, por outro lado, ê apertado entre a superfície oposta (42) e a zona da superfície correspondente da ferramenta de cablagem (31'). Portanto, a extremidade livre cortada, ou o comprimento de fio saliente (33'), pode ser retirado do bloco de ligação (1‘) depois do estabelecimento do contacto e da separação.
Da observação conjunta das fig. 4 e 5, é além disso evidente que, no decurso da introdução com pressão da ferramenta de cablagem (31'), a zona da perna (18') que se encontra porgbaixo da câzara de recepção (43) ê separada da parede (13') e a parede limitadora (11') do lado esquerdo, pelo menos aproxima-se e eventualmente encosta-se a esta. Consegue-se deste modo uma estabilização da unidade de aperto e de contacto formada pela pinça (10'), de modo que se impede seguramente a do bra ou deformação indesejada.
Na fig. 7 estã representada uma terceira forma de realização de um bloco de ligação (1). O bloco de ligação (1) compreende mais uma vez um corpo isolante (2), no qual estã colocada uma cavidade de recepção (3). Como pode ver-se a partir da fig. 7, a cavidade de recepção (3) apresenta uma secção transversal em forma de U com paredes limitadoras paralelas (11) e (13), que estão ligadas entre si por uma parede inferior (12). Ao lado desta cavidade de recepção (3) estã dis posto um poço (47).
O corpo isolante (2) apresenta além disso uma régua (48) disposta por cima do apêndice (5) e saído para fora relativamente a uma zona principal (49) do corpo isolante (2). A régua (48) apresenta uma parede exterior (50),
substancialmente paralela à parede limitadora (11). A sua parede interior (51) forma com a superfície da parede exterior (50) um ângulo agudo. A régua (48) possui além disso uma superfície de encosto (52) que se estende substancialmente paralela à super fície inferior do corpo isolante (2) entre a parede exterior (50) e a parede interior (51).
Como pode ainda ver-se a partir da fig. 7, de novo na abertura de recepção (3) está colocada uma pinça (10) formada por um contacto de ligação (9) e, nesta for ma de realização, um dispositivo de aperto (9). A pinça (10) é formada na sua zona inferior situada na cavidade de recepção (3) com a configuração de um U, estando numa parte de perna (21) do dispositivo de aperto (9) por cima da cavidade (3) formada uma peça de suporte (53), que apresenta uma aresta de suporte (54) definida. Por cima da perna (18) do contacto de ligação previu-se uma ranhura de contacto (19), cuja zona terminal inferior (25) está situada mais baixa que a aresta de suporte (54).
À ranhura de contacto (19) segue-se uma peça de alongamento (55) formada essencialmente com a configuração de um L, que pode estar ligada formando uma só peça com a perna (18). A formação e a disposição da peça de alongamento (55) pode ver-se em pormenor na fig. 7. Ela pode servir para um apoio adicional da pinça (10) e para o estabelecimento do contacto no bloco de ligação (1).
No lado da perna (18), que está voltada para a parede interior (51) da régua (48) , previu-se uma su perfície de guia (30) para uma ferramenta de cablagem (31) qu^ mais uma vez, pode ser formada por uma chave de parafusos de pon ta cónica. A superfície de guia (30) e a parede interior (51) definem então uma câmara de recepção (43).
Na fig. 7 está representada uma situa ção na qual um fio (7) é introduzido na pinça ou na ranhura de contacto (19) da peça de ligação (8). A partir desta figura torna-se evidente que o fio (7’) assenta na superfície de encosto (52) e é empurrado para a câmara de recepção (43) pela ferra menta de cablagem (31). Então, uma superfície da ferramenta de cablagem (31) encosta-se à superfície de guia (30), como se re
presenta em pormenor na fig. 7. Deste modo, o fio não desnudado (7) é posto em contacto na ranhura de contacto (19). 0 fio (7) ê então empurrado para a aresta de suporte (54) e fixado. A extremidade livre é então introduzida no poço (47). Nesta forma de realização, o fio a ligar é cortado com o seu comprimento antes do estabelecimento do contacto.
Como o dispositivo de aperto (9) está montado elasticamente no contacto de ligação (8) e como além disso a peça de suporte (53) é ligeiramente inclinada relativamente à parte de perna (21) no sentido do poço (47), quando da operação de aperto, a parte de perna (21) é empurrada para a pe ça de par de (13) e encosta-se então a esta. Desse modo, a pinça (10) experimenta uma maior estabilização, impedindo-se assim uma deformação ou dobra indesejada. Esta estabilização aumenta além disso pela aplicação da perna (18) na parede limitadora longitudinal (11) da cavidade de recepção (3).
Na fig. 8, a pinça que é usada no blo co de ligação (1) segundo a fig. 7, está representada em perspectiva, não estando, por razões de clareza, representada em par te a peça de prolongamento (55). Da fig. 8 é evidente em especial a posição da ranhura de contacto (19) na perna (18). Além disso, estã representado que, para cima, se segue à ranhura de contacto (19) uma abertura de introdução (41) de maior largura relativamente à ranhura (19), a qual se estende também para a parte da peça de prolongamento (55) que se segue à perna (18).
Na fig. 9 estã representada uma quarta forma de realização de um bloco de ligação (1’). O bloco de ligação (1') apresenta um corpo isolante (2'), que estã provido com cavidades de recepção (3'). Tal como nas formas de reali_ zação anteriores, também o bloco de ligação (1’) apresenta um contacto de ligação (8') e um dispositivo de separação (9'), que formam uma SÓ peça e formam em conjunto uma pinça elástica (10') .
A pinça (10') estã montada na cavida de de recepção respectiva (3') do corpo isolante (2'). Para isso, a cavidade de recepção (3‘) estã adaptada à forma especial da pinça (10'), o que pode ver-se em pormenor na fig. 9. Uti lizam-se neste caso os correspondentes às das
formas de realização anteriores, mas com as plicas apropriadas.
Como ainda a fig. 9 ilustra, o corpo isolante (2') é formado simetricamente em relação ao plano médio (M) e apresenta aberturas de introdução nas zonas periféri cas superiores, para fios respectivos, das quais é visível na fig a abertura de introdução (56) . ção (56) estã colocada uma tampa
Por cima da abertura de introdu de charneira (57), com movimento oscilante, estando a tampa de fig. 9 no estado de afastada por charneira (57) da esquerda na oscilação. Para a oscilação da tampa de charneira (57) esta pode ser colocada no corpo isolante (2') com um dispositivo apropriado de charneira ou de oscilação. Nas tampas de charneira (57) estão colocadas aberturas de introdução, das quais na fig. 9 estã representada a abertura de intro dução (58). Através da abertura de introdução (58) pode introduzir-se uma chave de parafusos no corpo isolante (2') para o estabelecimento do contacto e a separação por corte de um fio, como jã foi descrito em pormenor com base nas formas de realização anteriores do bloco de ligação segundo a presente invenção.
A fig. 10 representa a construção da pinça (10') numa vista em perspectiva, a partir da qual se torna claro que também a pinça (10’) é formada simétrica. Portanto, a descrição seguinte refere-se a uma das metades iguais da pinça simétrica (10’), que se repetiria para a outra metade.
Em pormenor, a pinça (10') apresenta uma parte principal (60) em forma de placa, na qual está montado o contacto de ligação (8') substancialmente em ângulo recto. O contacto de ligação (8’) é formado como elemento de aperto com cutelo, que compreende uma perna (61) plana ã qual se segue uma parte de alongamento (62) dobrada mais ou menos em forma de V.
Na parte de alongamento (62) estã colocada uma abertura de intro dução formada com uma configuração substancialmente de um U, à qual se segue uma ranhura de aperto com cutelo (64) , que termina mais ou menos a meio da perna (61).
Ligada em ângulo recto na perna (61) estã uma superfície de contacto e de guia (65) colocada por bai17
xo da parte de alongamento (62).
Como também a fig. 9 mostra, a superfície (65) de contacto e de guia esta ligada com a zona terminal inferior da perna (61) através de um troço de ligação (66). Por cima do troço de ligação (66) liga-se uma ranhura (67) que separa a parte superior da superfície de contacto e de guia da perna (61) e que se estende para cima para a parte de alongamento em ponta.
A superfície de contacto e de guia (65) apresenta além disso duas zonas periféricas (68) e (69) superiores dispostas formando entre si um ângulo agudo. Ά zona periférica (69) segue-se uma régua de encosto (70), de forma substancialmente rectangular e que fica saliente da superfície de contacto e de guia, paralelamente ã perna (61) da superfície de contacto e guia (65), no mesmo sentido que a perna (61).
Por cima da régua de encosto (70) pre viu-se uma régua ou tira de corte (71). A tira de corte (71) fica saliente no mesmo sentido que a régua de encosto e estâ colocada num troço de parede (72) que se situa no mesmo plano que a superfície de contacto e de guia (65).
A posição escalonada da régua de corte (71) e da régua de encosto (70) resultante da disposição atrás descrita vê-se em especial também na fig. 9. Há ainda que assina lar que as peças (61) e (65) a (72) da pinça (10’) formam uma só peça. Podem então formar-se as réguas de encosto (70) e a régua de corte (71) por dobragem.
Como mostra uma observação das fig. 9 e 10, por baixo da régua de encosto (70) está colocada, na parte principal (60 da pinça (10'), uma cavidade (73) substancialmente em forma de V invertido, na qual se encaixa, para fixação da posição, uma saliência (74) com uma forma apropriada do corpo isolante (2’), quando a pinça (10’) se introduz no corpo (2’). A fig. 9 ilustra este dispositivo.
Além disso, a metade da direita da fig. 9 mostra que são formados dois degraus (75) e (76) correspondentes à posição da régua de encosto (70) e da régua de corte (71) no corpo isolante (2’), nos quais se apoiam a régua de cor
te (71) ou a régua de encosto (70), respectivamente, no estado de montagem da pinça (10') .
A partir da fig. 10 pode ainda ver-se que, substancialmente perpendicularmente ã secção de parede (72). se liga uma aba (77) saliente no mesmo sentido que a régua de corte (71), formando uma só peça, a que se segue de novo uma per na (78) fazendo um ângulo agudo com o plano médio (M). Na perna (78) está montada uma outra perna (79) substancialmente paralela ao plano médio (M). As pernas (78) e (79) formam, de acordo com a representação da fig. 10, com as pernas (80) e (81) colocadas simetricamente, um contacto de corte (82), cuja zona superior li. mitada pelas pernas (78) e (80), tem a forma de um V, enquanto que as pernas (79) e (81) se dispõem substancialmente paralelas definindo entre si um espaço. As pernas de contacto (79) e (81) suportam cada uma uma nervura de contacto verticais ou horizontais que, juntamente, formam um contacto de repouso. A fig. 10 ilustra neste caso que a perna (79) e a perna (81) estão providas de contactos estampados (85).
Por baixo das pernas (79) e (81) do contacto de corte (82) está colocado um troço de parede (83) de ligação, no qual está colocada uma separação (84) representada a tracejado na fig. 10. Uma tal separação ou abertura (84) pode ser feita por corte por estampagem do troço de parede correspondente, o que torna possível uma ligação de passagem do fio ligado apenas através das duas pernas (79) ou (81) do contacto de corte (82).
Se se pretender estabelecer o contacto de um fio, na forma de realização do bloco de ligação (1’) segundo a fig. 9, introduz-se o fio no interior do corpo isolante (2'), depois do que se introduz uma chave de parafusos vulgar através da abertura (58). Esta chave de parafusos pode aplicar-se à superfície de contacto e de guia (65) e eventualmente às partes vizinhas da caixa do corpo isolante (2') e contactar no decurso da pressão, o fio na ranhura de aperto com cutelo (64). O comprimento em excesso é cortado na régua de corte (71), porque a câmara (86) em forma de V formada no corpo isolante (2') por baixo da abertura de introdução (58) apenas tem espaço para a ferramenta de cablagem com uma só perna formada pela chave de parafusos (87), mas não para o fio. A fig. 9 mostra que a constituição da câmara (86) ê tal que se adapta precisamente à chave de parafusos (87) , de modo que se garante o funcionamento pretendido.
Portanto, na forma de realização segundo as fig. 9 e 10, o dispositivo de separação formado pela ré gua de corte (71) e a régua de encosto (70) , que estão ligadas formando uma só peça para a formação da pinça (10'), com o contacto de ligação (8'), possibilita a utilização de uma simples chave de parafusos como ferramenta de cablagem. A possibilidade adicional de separação aumenta além disso a possibilidade de adaptação da forma de realização segundo as fig. 9 e 10. No restante, esta forma de realização apresenta também as mesmas vanta gens que foram discutidas anteriormente em relação com as outras formas de realização.
Na forma de realização segundo a fig. 9, previu-se além disso na face inferior do corpo isolante (2') uma aber.tura (8_8) para uma posição de contacto (89) , por exemplo para uma placa de terra. Em caso de necessidade podem também colocar-se várias dessas aberturas.

Claims (1)

  1. Bloco de ligação (1; 1', 1, 1’), por exemplo para uma terminação de cabo, com um corpo isolante (2, 2', 2, 2’) que apresenta cavidades de recepção (3, 3', 3, 3'), com contactos de ligação (8, 8’, 8, 8') que são montados nas cavidades de recepção (3, 3', 3, 3') e que apresentam ranhuras de contacto (19, 19’, 19, 19'), e com dispositivos de separação ou de aperto (9, 9', 9, 9'), caracterizado por os contactos de ligação (8, 8', 8, 8’) e os dispositivos de separação ou de aperto (9, 9’, 9, 9') formarem uma só peça, e por se prever pelo menos uma superfície de guia (30, 30’, 30, 65) para uma ferramenta de cablagem (31, 31’, 31) de uma só perna.
    Bloco de ligação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dispositivo de separação ou de aperto (9, 9', 9, 9’) e o contacto de ligação (8, 8', 8, 8’) serem formados como uma mola (10, 10', 10, 10').
    Bloco de ligação de acordo com as re_i vindicações 1 ou 2, caracterizado por o dispositivo de separação ou de aperto (9, 9', 9, 9’) ser fixado elasticamente no contac to de ligação (8, 8', 8, 8').
    Bloco de ligação de acordo com as rei. vindicações 1 a 3, caracterizado por o dispositivo de separação (9) apresentar uma ranhura de faca (23) que é formada numa perna (21) da mola (10), enquanto a outra perna (18) apresenta a ranhu ra de contacto (19).
    Bloco de ligação de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a ranhura de faca (23) e a ranhu ra de contacto (19) se abrirem para cima, no estado de montada da mola (10).
    Bloco de ligação de acordo com as re_i vindicações 4 ou 5, caracterizado por a zona terminal inferior (24) da ranhura de faca (23) estar situada mais alta que a zona terminal inferior (25) da ranhura de contacto (19).
    Bloco de ligação de acordo com as rei_ vindicações 4 a 6, caracterizado por a ranhura de faca (23) ser formada com uma configuração cónica.
    Bloco de ligação de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizado por a superfície de guia (30) se situar no dispositivo de separação (9) e estar diri_ gida para o contacto de ligação (8).
    Bloco de ligação de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizado por, para cima, se seguir ã ranhura de faca (23) e à ranhura de contacto (19) uma zona de introdução (26) cónica que se alarga.
    Bloco de ligação de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizado por a cavidade de recepção apresentar uma superfície de entrada (15) para apoio do dispositivo de separação (9) desviado.
    Bloco de ligação de acordo com qualquer das reivindicações 1 ou 2, caracterizado por o dispositivo de aperto (9’) apresentar uma ranhura de aperto (40).
    Bloco de ligação de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado por o dispositivo de aperto (9) apresentar uma aresta de retenção (54).
    - 13- Bloco de ligaçao de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a ranhura de aperto (40) servir ao mesmo tempo de ranhura de eliminação das forças de tracção pa ra um condutor (7) em contacto.
    Bloco de ligação de acordo com as rei. vindicações 11 ou 12, caracterizado por a superfície de guia (30‘, 30) estar colocada num contacto de ligação (8’, 8) do la do voltado para fora.
    Bloco de ligação de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a superfície de guia (30', 30) do contacto de ligação (8', 8) voltada para fora definir com uma superfície oposta (42; 51) do corpo isolante (2’, 2) uma câ mara de recepção (43, 43) de configuração cónica.
    Bloco de ligação de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por a aresta de retenção (54) estar mais alta que a zona terminal inferior (25) da ranhura de contacto (19).
    Bloco de ligação de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o dispositivo de separação ou de aperto (9) apresentar uma tira de corte (71).
    Bloco de ligação de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por estar colocada por baixo da fita de corte (71) uma tira de encosto (70) substancialmente paralela.
    Bloco de ligação de acordo com as rei.
    vindicações 17 ou 18, caracterizado por a tira de encosto (70) e a tira de corte (71) serem dobradas em ângulo a partir de uma parte principal (60) da mola (10') e ficarem salientes, paralelamente, no mesmo sentido que o contacto de ligação (8'), da parte principal (60).
    Bloco de ligação de acordo com qualquer das reivindicações 17 a 19, caracterizado por se dispor entre o contacto de ligação (8') e a tira de encosto (70) uma superfície de contacto e de guia (65).
    Bloco de ligação de acordo com qualquer das reivindicações 17 a 20, caracterizado por o contacto de ligação (8') apresentar uma ranhura de aperto (64).
    quer das reivindicações 17 ligação (8') estar fixado ração ou de aperto (9').
    Bloco de ligação de acordo com quala 21, caracterizado por o contacto de elasticamente no dispositivo de sepa-
    Bloco de ligação de acordo com qualquer das reivindicações 17 a 22, caracterizado por a mola (10’) estar provida de um contacto de separação ou corte (82).
    Bloco de ligação de acordo com a rei- vindicação 23, caracterizado por o contacto de corte (22) apresentar duas pernas (79, 81) inferiores, dispostas substancialmen te paralelas, às quais se seguem, para cima no sentido da tira de corte (71), duas pernas (78, 80) dispostas substancialmente em forma de V.
    Bloco de ligação de acordo com as rejl vindicações 23 ou 24, caracterizado por o contacto de corte (82) estar ligado com a parte principal (60) da mola (10’) formando uma só peça.
    Bloco de ligação de acordo com qualquer das reivindicações 23 a 25, caracterizado por se prever por baixo das duas pernas inferiores (79, 81) do contacto de corte (82) uma parte de parede (83), colocada no plano da superfície de contacto e guia e na qual pode colocar-se uma abertura de separação (84) .
    Bloco de ligação de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 26, caracterizado por se prever como ferramenta de cablagem (31, 31', 31) uma chave de parafusos do tipo usual no mercado.
    - 28- - 27
    Bloco de ligação de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 27, caracterizado por se preverem na face inferior do corpo isolante (2', 2, 2') aberturas que são previstas para a recepção de uma régua metãlica de ligação ou de uma cavilha de desligação.
    Bloco de ligação de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 27, caracterizado por no corpo isolante (2') estar montada uma mola (86) que se segue a uma abertura de introdução (58) para a ferramenta de cablagem com uma só perna (87) e cuja forma se adapta à ferramenta de cablagem de uma só perna (87).
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