PT88595B - Estrutura absorvente para embalagem - Google Patents

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PT88595B
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Pierre Michel
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Kaysersberg Sa
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B65CONVEYING; PACKING; STORING; HANDLING THIN OR FILAMENTARY MATERIAL
    • B65DCONTAINERS FOR STORAGE OR TRANSPORT OF ARTICLES OR MATERIALS, e.g. BAGS, BARRELS, BOTTLES, BOXES, CANS, CARTONS, CRATES, DRUMS, JARS, TANKS, HOPPERS, FORWARDING CONTAINERS; ACCESSORIES, CLOSURES, OR FITTINGS THEREFOR; PACKAGING ELEMENTS; PACKAGES
    • B65D81/00Containers, packaging elements, or packages, for contents presenting particular transport or storage problems, or adapted to be used for non-packaging purposes after removal of contents
    • B65D81/24Adaptations for preventing deterioration or decay of contents; Applications to the container or packaging material of food preservatives, fungicides, pesticides or animal repellants
    • B65D81/26Adaptations for preventing deterioration or decay of contents; Applications to the container or packaging material of food preservatives, fungicides, pesticides or animal repellants with provision for draining away, or absorbing, or removing by ventilation, fluids, e.g. exuded by contents; Applications of corrosion inhibitors or desiccators
    • B65D81/264Adaptations for preventing deterioration or decay of contents; Applications to the container or packaging material of food preservatives, fungicides, pesticides or animal repellants with provision for draining away, or absorbing, or removing by ventilation, fluids, e.g. exuded by contents; Applications of corrosion inhibitors or desiccators for absorbing liquids

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Description

A presente invenção refere-se a embalagens e tem cor obJecto o acondicionamento de grande duração de produtos , em. espe ciai alimentares , por modificação da sus atmosfera envolvente por meio de um elemento absorvente contendo produtos hidro-reactivos .
As técnicas actualmente conhecidas de realização de mate ο controlo d?
atm.osfera confinada num? embala lização de agentes teriostáticos, por por çao utilização condensada de do activos, tais fundos absorventes pare separar produto acondicionado, ou a uti como agentes exsicsdores ou cac saquinho.
Os dois processos sao por vezes realizados conjuntamente misture de materiais absorventes com as matérias activas ou depo'sito destas últimas num suporte absorvente por impregr.aou por aplicação de um revestimento.
Com efeito, para a conservação de um produto, alimentar ou não, numa embalagem, a primeira condição consiste em separar o líquido recolhido.
do duplo perfurado, como se descreve na patente de invenção britanica /2 1.131-34-3.
Outras barquinhas contêm folhas de papel absorvente.
A patente de invenção norte-americana 4.275.311 descreve um m=teri?l absorvente revestido com uma folha imperme?
vel perfurada para separar o produto alimentar s conservar do ma
bsorvente molhado. No pedido de catente ce invenção ia cones
V ' ra?
61/058 658 ou na patente de invenção norte americana .923, o fundo absorvent e cor aterias hicro-gelifi cantes líquidos scuosos.
?ara melhor = rar o líquido do cor vez proposto dispor um fundo perfurado, tsl como no dido de patente de invenção francesa
M2 2.586.6
53Para controlar a atmosfera, utilizam-se diferentes reagentes conforme a finalidade pretendida. Assim, as gens contêm muitas vezes saquinhos de silicagel ou de cloreto de c^l cio para desidratar a atmosfera, isto pa rs captar o vapor de água formando água líquida.
Muitas vezes convém absorver o oxigénio contido na embalagem. A patente de invenção britânic ?;2 496 sulfato errosos out ras substâncias, como o acido cítrico, para travar a acçao pedido de patente de invenção europeia ΞΡ 206.3/3 apresenta uma mistura de Pó de f e rro e de um agente electrolí tico soo a forma de papel.
Outras patentes de invenção comple tem o leque dos produtos susceptíveis de absorver o oxigénio, como os sulfitos (US 2 825 65I), os oissulfitos (US 3 169 063) ou os óxidos metálicos (US 3 361 53D resultantes d es ca roo natação de carbonatos metálicos, ou ainca ácido ascórbico ou os seus sais (patente de invenção francesa ,T2
Os tonites dido de absorventes citados são as fibras, os caulinos, a alumina activa e o argilas, as carvão activo.
ben0 pe patente de invenção japonesa Jp 80/29 975 descreve um material impregnado recoberto por um agente absorvente do oxi/ a /
t
pedido '‘e genio oxigénio por acçao
C5 al como no pa t ente de japonesa J? 61/14-5 onde o po esta' conti do num saquinho. A patente de invenção europe
F 128 795 descreve um fundo de barquinha contendo, num me io nao sé um material susceptível de libertar um gás como também componentes do p rod ut o a±i er.
ç ao , sendo o material infusão
Pa ra evitar
Cl líquido , é necessária mo nos acção ce aerossol, inibir a sua degrac' absorvente ma folha ou um deliquescência dos agentes a presença ce saquinhos que contêm estes agentes sob a recipiente activos ce pelo absorvente m.esforma de po ou de granulados
Para poder reutilizar o a nte exsioacor, a tente de invenção norte-americana US 9.615.823 descreve uma.
qual ns sais deliquescentes saquinho graças a fibras enquanto as patentes de invenção japonesas
56/193 263 e 61/103 >23 descrevem a retenção do líquido salino no saquinho graças agentes gelif icantes.
agente activo pode ser um bactericida incluído numa esponja de celulose tal como está descrito na patente de invençno britânica
GB
863 095 uma vos que
Sntre os meios destinados a contro la r at losfera de os que tornam actisob a acção de um fluído, quer seja li cert ado pelo produto se pretende conservar, quer resulte da condensação de vapor
A presente invenção propõe-se resolver o problema que consiste em prolongar a acçao destes meios durante o maior tem <... ..' po possível. A análise da técnica anterior mostrou que este problema não tinha sido ainda abordado.
Com efeito, quando os pós ou granulados são encerrados num saquinho, eles reagem desde que o líquido tenha atravessado a parede deste último. A produção de gás ou de elemento activo fica deste modo incontrolada.
No caso em que os líquidos são emitidos progressivamente durante todo o período de conservação de um produto alimentar, por exemplo, é possível prolongar a acção destes elementos dispondo uma quantidade em excesso relativamente à do líquido que deve ser recolhido. Mas os produtos são relativamente carros e esta solução não é economicamente interessante.
Por outro lado, num saquinho, o pó tem tendência para se aglomerar em torrões sob a acção da humidade. Uma sua parte perde assim a sua acessibilidade ao líquido e torna-se ineficaz.
Finalmente, a fabricação e o enchimento dos saquinhos são operações dispendiosas'. Este tipo de suporte não é rentável economicamente com vista à sua utilização em barquinhas de emba lagem de produtos alimentares, por exemplo, em cujo valor ele deve representar apenas uma parte reduzida.
Se se tiver em consideração a técnica de aplicação de um revestimento num suporte, encontra-se eçLtão o problema da quanti dade muito limitada de reagentes que é possível fixar, por este meio, por unidade de superfície. Não é possível já controlar no tempo o efeito do produto. Sabe-se, por outro lado, que certos hidro-reagentes não podem ser aplicados em dissolvente aquo so por impregnação ou aplicação como revestimento sem se alterarem.
cr
X
Segundo a presente invenção, dá-se remédio a estes inconvenientes realizando uma estrutura absorvente contendo pelo menos um agente hidro-reactivo, destinada ? ser colocada no in terior de um? embalagem, em especial ce produtos alimentares, para lhe absorver os líquidos, exsudados ou condensados, em contacto com os quais o agente reage e liberta pelo menos um elemento -ctivo, caracterizada por consistir em. pelo menos um m-nto constituído por uma mistura essencialmente fibrosa, forma
da por vi= ; cneumática, de materiais hidrófilos e de materiais
hidrdfobos, ee. cujo interior se distribui o agente hid ro-rea ct i.
vo.
'um^ tal estrutura apresenta as vantagens seguintes:
- A repartição do agente, que se encontre soo a forma
de pd ou de granulado, no interior ce um manto de fibras, evita
qualquer risco de aglomeração em torrões. J produto não perde assim a sua eficácia. Ssta estrutura oferece ? possibilidade de incorporar uma quantidade relativsmenee imporcante de pd ou granulados.
Ξ) possível, por uma hidrófilos e estrutura, e escolha conveniente das quantida hidrofobos, ajustar a velocidade controlar assim a duração da reaç ao. ?Jo caso ca conservação de produtos alimentares, a data li mite de cor.se rv?ç=o f i c í= t i v e fiável porque poderá garanti^-se urm --cção de longa duraçao sobre ? atmosfera no interior da emcalager
- 0 facto de o manto ser formado por via pneumática, isto é, sendo os materiais fibrosos transportados num fluxo de ar e depois depositados num tepete, com a eventual mistura prévia na assim cadên cis s o seu custo muito eu ce caixo. dor outro
rr tor terias teriais muito baratos.
processo por via pneumática permite não ter de usar se necessário, para o reforço do manto, o que evita uma eventual degradação, mesmo do material hidro-reactivo pela água
Esta estrutura é revestida de preferênci cac a • irr p das suas faces com um véu ou uma película, permeezvel ou imperção rios líquidos no interior c<o manto.
egundo uma forma preferida da presente invenção, o complexo absorvente pode ser reforçado segundo técnicas conhecidas utilizando aglomerantes termofusíveis ou de pós.
Poce.m também usar-se latices aquosos, aplicados na superfície por pulverização ou sob s forma ce espur for consolidado deste modo, pode evitar-se a r.ecessi revestir numa das fases com um véu ou ume película .
Segundo uma outra forma vantajosa da presente invenção, manto contendo as matérias hidro-reactivas pode ser combinado com pelo menos um segundo manto absorvente constituído por exem pio por fibras ligadas, cuja molhabilidace é diferente da do primeiro manto, e que vai formar um elemento tampão entre a fon te de líquidos e a estrutura que contém os reagentes, de maneira a aumentar a acção de atraso e a controlar a distribuição e a acção do líquido em relação ao outro mento.
manto absorvente contendo o hidro-reagente é consti1
tuíto por pelo menos um material hidrófilo e um outro r.itidamen te menos hidrófilo, isto é, hidrófobo em relp^so so primeiro. .;lex cisso, ur. destes componentes pelo menos ceve ser fibroso.
Componente hidrófilo
Componente hidrófobo
Fibras celulósicas
Fibras sintéticas tratadas ou não
Ficras celulósicas . Fibras celulósicas T Pó hidrófilo
Fibras sintéticas tratadas
Fibras sintéticas t ratadas
Fibras sintéticas t ratadas
Fibras hidrófilas
Aglomeranre do tipo latex
Aglomerante em pó termofusível
Fibras sintéticas
Fibras sintéticas
Aglomerante de látex e/ou em pó
Fibras celulósicas hidrófobas
Pó menos hidrófilo compreendem as fibras naturais, tais como as de algodão ou de madeira, tornadas hidrófilas ou na a quantidade de resins:residual hidrófoba, ou as fibras regeneradas de rayon , viscose, etc
As fibras sintéticas tratadas incluem as fibras sintéti cas (PP, P3, PET, etc. ) cuja superfície foi consideravelmente mo d ificoda para se tornarem mais molha'veis pela a'gua (por exemplo fibras de PE vendidas sob a mares PULPEX pela FEBCLTFS).
Por fibras hidrófilas entende-se ficras hidrófilas por natureza, tais como fibras de vidro ou metafosfatos.
pó hidrófilo pode ser mineral ou orgânico. Os pós minerais compreendem as srgilas, as vermiculites, o vidro, etc. Os pós orgânicos são de origem natural (goma de guar, alginato, celuloses ou ?micos modificados, produtos espessacores, visco sos ou hidrogelificantes, etc.) ou sintéuicos (óxidos de polietileno, álcoois polivinílicos, policareoxilatos, etc.). Estes pós s?o mais ou menos hidrófilos - como as fibras - porque podem ser lentos a molhar-se (hidrofobia) e/ou susceptíveis de gelificar a agua (pó hidrogelificante) para a reter (hidrofilia) o cus tem no entanto o efeito de retardar a difusão da água no manto - característica procurada - por introdução dos materiais hidrófobos, presentemente classificados como menos hidrófilos.
linalmente, o componente hidrófilo da mistura pode ser um dos componentes hidrófilos mencionados atrás ou então uma mistura de dois ou mais destes componentes. Por exemplo poderá acrescentar-se um pó hidrófilo, em especial hidrogelificante, p fibras celulósicas.
A relação entre as matérias hidrófilas e hidrófobas deverá ser escolhida de modo a obter-se uma molhabilidace co produto compatível com a aplicação pretendida, isto é, a natureza e a quantidade dos líquidos presentes na embalagem. Na maioria das vezes procurar-se-á obter a molhabilidade mais baixa possível sem tornar o produto completamente hicrófoco, isto é, que ele não possa absorver líquido.
Assim, a quantidade de material hidrófilo pode variar de 5 e 5'1 da massa da estrutura absorvente, excluindo o agente hidro-reactivo.
Importa definir os termos hidrófilo ou hicrófoco por que se designam os p^dutos.
A hidrofilia de um produto depende da sua energia súper ficial. Sabe-se que um líquido molha tanto melhor uma superfície
piana q-jínto menor for a diferença âss energias superficiais do líquido e d? superfície õo sólido.
Assim, a áoua, cuja energia superficial é de 72 mj'/m2 molha bem o poliester (U3 má/niP), ou g celulose (36 ir.J/m.2), ou o polipro pileno (2'9 mJ/m2;. A agua
não molha. 0 teflon ou ?TFS, cuja er.ergia superficial é muito
reduzida (13 mJ/m2).
As primeiras superfícies são consideradas como sendo hi-
crófilas, enquanto 0 PP, 0 ΡΞ ou, cem. maioria de razão, 0 PIFE
são conhecidos como sendo hidrófobos, porque as suas energias superficiais sao nitidamente inferiores è
6356 de F.P (25 mJ/m2)
r.ólico de 42' mj/m2 ou é mais hidrófobo do
da água .
s i 1 icone
que ura
EPI r.OTS
RH0D0F3IL ó28 (44,5
Infelizmente, a superfície cas fibras não é plana e a sua rugosidade modifica o ângulo de contacto do líquido com esta superfície.
Para caracterizar a molhabilidade de uma fibra convém medir o seu ângulo de contacto cora s água, por exemplo segundo o processo de h. Miller exposto em COLLOIDS ãnD SURFACES, 6, (1983), 4'9-61, que consiste em medir o ângulo do líquido com a. fibra que entra em contacto com o líquido e o ângulo de retirada quando se retira 3 fibra do líquido. Par? fibras redondas,
Filler obteve os valores seguintes:
Ângulos (em graus) de contacto de retirada.
Teflon 11S 92
polipropileno 110 73
Poliestireno (PS) 95 71
PS — polia crilonitrilo 33 51
lon 6 69 25 ·
Assim, este processo permite avaliar o grau ce molhacilidade. Quando ns ângulos são superiores s 7'0°, não ha' molhamento da fibra, pela água. Ela é completamente hidrofota. Pelo contrário, uma fibra de celulose kraft branqueada mostrar-se-is completamente hidrófila, com ângulos de contacto e de retirada muito baixos. Do exposto resulta que os produtos designados por hidrófilos ou hidrofobos (na presente invenção) são produtos cujos ângulos de contacto com a água são notavelmente dife rentes. À diferença dos ângulos deverá ser superior a 20 graus, sabendo que as fibras ditas hidrófilas terão os Sr.gulos de contacto e de retirada mais baixos, e inferiores a a0°, para que possam ter e designação de hidrófilos.
A medição do angulo de contacto é determinante para ajuizar d? hicrofobia ou da hidro filia de um material, em especial de um? fibra, porque um produto hidrófoto pode ser tratado super ficialmente para o tornar hidrófilo, e inversamente.
Os agentes hicro-reactivos, ou materiais hidro-reactivos, contidos no complexo absorvente são, por definição, sensíveis à água, líquida ou em vapor.
Esta reactivida.de no sentido físico-químico traduz-se, por exemplo, pela hidratação do material, a sua dissolução pu a /
J su? decomposição na presença de um líquido acuoso. J composto hicro-reactivo cio material hidro-re-ctivo r~o é for :os?-mente o agente activo ca composição.
Assim, a água pode decomporum composto hidrogenado em hidrogénio que, na presença de um catalisador, se combina com o oxigénio para se obter um recinto fechado sem oxigénio (patente de invenção norte-americana US 3-^19-^00). 0 composto hicro-re activo coce ser a c?'csula solúvel conzendo agentes activos.
material hidroreactivo é constituído cor um ou vários produtos puros ou s:n mistura, produtos minerais ou orgânicos, ceio menos parcialmente solúveis ou capazes ce se combinarem com e água ou de reagir ou de se compor. São cor exemplo os sais mi nerais (NaCl, CaCl-), os s=is orgânicos (gluconatos, etc.), bases Z~Ca(OH)-, NaOH, etc. _7 ou ácidos (ácidos cítrico, escórbico), materiais solúveis (açúcar), óxidos (CaO,Xnú), per/<idos (percarbonato 2Na. CO-, .3Hm3<·), hidretos, metais encacsul^dos ou nao (?:a,Fe, etc.) ce hooximetilceluloses, etc.
Quando o material hidro-reactivo for constituído por dois componentes, ou mais, é possível distribuir cada um desses componentes num manto fibroso distinto, ou uma camad= distinta do manto que tem assim várias camacas.
material hidro-reactivo pode estar já estabilizado, is. to á, tratado para ser menos reactivo com a água atmosférica, o que tem também como consequência secundária temperar e temporizar a recetividade d? matéria com a água.
material hidro-reactivo pode a presente se sob a forma de pó, de granulados, de palhetes, de laminados, aletrias ou mes mo fibras.
í título de exemplo, descreve-se o c 0 m. p 0 r t a: : e n 10 ti e
~res p^d utos segundo a presente invenção c^mp-rad 0 cor. ode'
dois p”^c utos segundo 0 estado d? tácr.ica , por meio ç'a t* yo c: ονη
cg ÍOS
'.'n: primeiro ensaio permite avaliar ? ?'csor^?o tot-l e a Aisorç^o instantânea do produto. l.uito evidentemente procura-se, para temporizar a reacção, um? molhatilidade reduzic?. las esta m?ntém-se suficiente para que, na prática, o líquido possa ser absorvido à medida que se cá a sua emissão.
Para este ensaio, deposita-se um? amostra de 6 x 10 cm num clano horizontal. Inunda-se com uma certa quantidade de água. Depois bascula-se o plano de suporte de 3^°, recuperan do o líquido em excesso que se escoa. Por diferença, calcula
-se a absorção total da amostra.
lm seguida, coloca-se uma outra amostra idêntica à primeira no primeiro plano inclinado a 3θ°· Com o auxilio de uma bureta, vaza-se instantaneamente um? quantidade de água 50 u superio” à que o produto pode absorver ne saturação e recolhe-se o excedente. Por diferença, calcula-se a -absorção instantânea que pode exprimir-se em percentagem da absorção total e de nominada molhacilidade.
Para avaliar a reactividade total co produto, procede-se de acordo com o ensaio seguinte.
Coloca-se o produto ca amostra num frasco de Zrlen-Meyer que se fecha com uma rolha atravessada por dois furos. Por cima do primeiro é colocada uma ampola pela cuel se introduz água em quantidade >0 superior à absorção total da no qual pode amostra. 0 segundo é ligado a um manómetro de água seguir-se a variação d? pressão devida ao cespren
dimento de gases. Mede-se a pressão máxima em coluna de água e o tempo total de reacção, depois conta-se o tempo que leva a coluna de água para descer novamente até metade do valor máximo atingido; define-se assim a duração de reacção.
Um terceiro ensaio tem por ob.jectivo simular o molb.amen.to do uroduto colocado no fundo de um contentor. 0 contentor não está nunca rigorosamente horizontal, de modo que o líquido escoa.
-se geralmente num dos bordos do produto. A absorção efectua-se por capilaridade de acordo com a lei de Lucas, sendo praticamente independente do ângulo de inclinação. 0 ensaio de Klemm permite seguir numa amostra suspensa numa balança a subida do lí. quido em funÇão do tempo medindo a altura molhada e a quantidade de água absorvida.
Deterraina-se no fim da experiência a absorção total por imersão da amostra e depois o escorrimento na vertical.
Podemos assim exprimir a absorção em qualquer instante em percentagem da absorção total por imersão-escorrimento.
Exemplo 1
Prepara-se uma mistura hidro-reactiva de pós a partir de três partes de uma mistura equirnolar de percarbonato e de um di. ácido orgânico, e de uma parte de sal neutro que serve de excipi. ente, tal como cloreto de sódio. 0 percarbonato utilizado é estabilizado. Em meio aquoso, ele liberta oxigénio (13 %) e gás carbónico sob a acção do ácido.
cm í
rc =
SEP IC1L , cons:
o oo r lh- de plástico contracolaca goc ao ro saci
c.
abso
P? ra segundo ensaio, colocam-s a asorsao c e novo u /g num sa9 pressão sou coluna de reacçao minutos. Poce concluir-se que efeito de atraso. A pressão diminui em seguida por dissolução aos gases.
A duração de reacção é contada em 3o minutos.
ra comparação, 2 g ce pó hidro-recctivo hiõ
3coluna òe água, n um t em ao de rea c ?ão c auraçao d^ reacção d^ pó isoladamente é de roximaõamente.
Este exemplo, çao permanece quando o pó é acompanhado de materiais absorventes segundo o estado da técnica
Exemplo 2
Introduz-se a mesma mistura hioro-reactiva, na mesma quantidade que no Exemplo 1, num saquinho confeccionado associan do um lençol de fibras celulósicas, ligadas por pulverização de l^tex, com ? gramagem de ÓO g/m2 - produto vendido com a marca
pela sociedade KAYSERSZERG - e uma folha ds com a graxa gera ce ÓJ g/m2.
saquinho 6 x 10 cm, de 3,5 g, contendo g de mistura hicro-reactiva - estrutura conforme os ensinamentos co estaco ca técnica - apresenta uma absorção ce 9,7 ã e uma molhabilidade de :3 ,1 (sem pó, a molhabilidsde e ce 95 ,-)· saquinho molha-se rapidamente, o que tem como consequência favorecer s hidrólise do reagente e vai ce encontro ao objectivo visado. Com efeito, constata-se de acorco com o se-
gundo enss io que o tempo de reacção é mais curto (3 minutos) pa
r a um a ρ re ssão máxima de 23 cm de coluna d e água. A duração dp
rea cç~ o de 9-5 minutos e igualmer.te menor d 0 que no Exemplo 1.
0 terceiro ensaio confirma cue est e saquinho e mais mó-
1 h á v e 1 d o que o anterior e a eficácia d^ m is tura hidro-reactivr
meno r. A aosorção total é aqui de 7,5 s, com um.? amostra de
2 , 5 s> · As absorções são respectivamente:
65 ao fim de um minuto
34 .1' ao fim de dez minutos
84 4 ao fim de uma hora.
A absorção deste produto é; ao fim de uma hora, maior
co que 75 q ca capacidade.
Exemplo 3
Constitui-se, segundo a presente invenção, um complexo absorvente contendo o mesmo ràaterial hidro-reactivo. Para isso desfibra-se pasta de fibras celulósicas (produto vendido com a T7 li de oolietileno (n r /tr > / x com estas ricres , cira-se pó hidro-reactivo ca mi o conjunto para s^bre ura cescri'
r.o Sxemplo 1.
um d /n;2 ,
C5para permitir a fusão das fibras termoligar.tes de polietileno hi d rófobo.
conjunto é contracolado, po io de cola hotmelt face e com
Pode evitar-se colar um tecido não o papel tecido por um tecido não urdido de por.entes, polipropileno-polietileno (marca
DAMKLON ES de
JACOB HOLM), o que sorve flo dos materiais polietilénicos do e do erto absorvente. A natureza co tecido nao a rd ido mento de a azeitagem í e do prnduto acabado ao calor determinam a molhabilic
A composição do produto de 530 g/’2 z e:
papel tecido ±0 g/m 2
fibras de celulose 4’j 0 g/m-
fibras sintéticas 10 0 /k2
po hidro-reactivo 250 (47 ,J
Adesivos 0 g/m2
película de polietileno 23 é/m2
tecido nao urdido 13 όΛη2
Uma amostra de 6 x 10 ce, de 3 ?2 g , aosorve 16,5
instantânea de uma
W o
O ~· oermite um? forte osorcen
J rçpr PO ;to segundo ?
-» p 0 4 nq 3 p- νβ ίΠ6Ώ. 19 p tlfp
QO são méxiiT.í ida, o presente o ura que ce re? cç ?o é então ce 435 minutos pare esta contendo 1
As moIh?mento do produto é reduzido, o que suave dos reagentes , (5,3 g de
mven presçao q c. que o re uma hidrólise para um? absorção por imersão de 12,6
OTOduto)
s absorções segundo 0 terceiro ensaio sao:
51 ,1 : após 1 minuto
64 ,¾ : após 10 minutos
64 A : após ÓO minutos
absorção ao fim de uma hora é bastante in
C' da capacidade xempio 4
Procede-se como no exemplo 3, m?s introduzindo msi fibras ce polietileno, 15 X em vez de 5 , na mistura fibrosa fim de modular ainda mais a reactividace co produto.
Γί
A composição do produto de 400 g/m2 é:
papel tecido g/rr.2 fibras de celulose
161 fibras sintéticas g/ml pó hidro-reactivo
144 g/m2 (36 %) acesivos
Qf f] O ,) r cr .,χΛ' , 5l- o lhabilid ?de de urd ido ume amostra de de mistura hidro-re?ctiv de tura hidro-reactiva liberta os za ses de 3^ cm de ourado pela presente j? 0 ra p e rrn i t i r uma x 13
l.
c >! una y g, c-onir.o1,4- de oara mis atinto proinvenção é .T.anifest libertação progress ou seistria d ura ção de reacção é de 3OO minutos. Estes valores são manifestaente mais elevados do que os obtidos tedo ectuel d-· técnica.
Α alsoraão por
4,7 g.
As absorções por subida capilar
Ú3 / após 1 minuto
57 7 a pós 10 minutos
57 7 a pós 60 minutos
a bsor-ão a 75 da caoa cidad e .
de fΙProcede-se como no exemplo ú, mas o tecido não urdido
que coore ura a face co produto é sues tituído por -um papel f oro:
do era vi? s e e ?. Ui a y u r u τ ,· Z ~ ~ . 1'- —í ky —11—: j «J 07 U G v. < rito , de oJ g/mi. _ r ? t a - s e c
um tecido não urdido aosorvente cuja molha oil·ic?de é maior do
que ? ca camada inferior que compreende fibras de polietileno,
Este exemplo destine-se a mostrar que podem resliz.ar-se complexos multicemades numa ou várias operações. Existem ou tros meios para depositar fibras ou pós localmente, sob a forma de blocos por exemplo, no seio ce uir.a massa fibrosa.
Pode conceber-se um complexo no qual o rger.te activo é libertado por reacção de dois produtos A e 3 , um. dos quais pelo menos é hidro-reactivo, sendo estes produtos A e 3 colocados ju de aumentar a acção de atraso do de face a H0M3C3L , é de 8θ é muito hidrófila relativamente à face mais hidrófobe que contém a matéria hidro
-reactiva.
Um? amostra de 7 x 12 cm, contendo aproximadamente 1,3 g de materiais hidro-reactivos,atinge n? presença de agua a pressão máxima de 10 cm de coluna de água num tempo de reacção de 1 minuto. A. duração d? reacção é superior a 3À1 minutos. A pressão mantém-se estável entre 3 e 9 cm de coluna de água.
Este complexo no qual a água se divide entre uma zona sem re-gente e uma zona reactiva permite limitar ? libertação de gases e obter uma duração de reacção elevada.
terceiro ensaio confirma que este complexo é mais mo20
lhável. A absorção total é de 11,8 g (amostra de 2,8 g) .
As absorções sao respectivamente de:
% após 1 minuto % apos 10 minutos
66,5 % apos 60 minutos.
A absorção ao fim de uma hora não ultrapassa 75 % da capacidade .
Estes exemplos mostram as vantagens dos produtos segundo a presente invenção comparados com produtos conhecidos. Com efei to, os tempos de hidrólise da matéria hidro-reactiva são aqui mais do que duplicados, o que é a finalidade pretendida, graças à utilização de matérias absorventes seleccionadas, judiciosamente combinadas.
Este efeito é obtido, segundo o processo descrito, pela utilização de 5 a 15 % de fibras termoplásticas tais como SWP da MITSUI ou PULPEX da HERCULES .
podem igualmente ser fibras fiadas, cortadas, frisadas ou não, de polietileno de DANAKLON ou com dois componentes DANAKLCN ES da JACOB HOLM ou ainda MELTY da UNITIKA . Estas fibras são de maneira vantajosa fundidas para ligar o manto fibroso. 0 emprego de pós termofusíveis, por exemplo de poliéster de baixo ponto de fusão da EASTMAN, permite obter produtos mais flexíveis.
material hidrófilo é constituído por fibras ou espumas naturais du regeneradas, por fibras ou espuma ou por tecido nao ur dido absorvente, à base de material sintético tratado hidrófilo. 0 mesmo material parcialmente tratado pode apresentar as características pretendidas aliando a hidrofilia à hidrofobia.
Exemplo 6
Segundo este modo de realização, forma-se por via seca, isto é, por via pneumática, um manto de fibras, num? primeira fase. Eeposita-se em seguida o pó em superfície, que se faz pe netrar no interior do manto por sopragem de ar, por uma aspiração atrave's da espessura do manto ou, finalmente, por uma combi nação dos dois processos.
Este manto contendo todo ou uma parte do pó pode ser re coberto com um manto suplementar, formado igualmente por via pneumática, não contendo ou contendo a outra parte do pó hidro-reactivo.
Realizou-se assim um manto de 300 g/m2 de fibras celuló sicas contendo 20 % de fibras de polietileno e incorporando um pó hidro-reactivo com a mesma composição que no exemplo l.Este man to foi termoligado por passagem no forno. Controlou-se a velocidade de dissolução do material hidfo-reactivo medindo a velocidade de dissolução do material hidro-reactivo depois de ter vazado 120 cm3 de água sobre a amostra.
Assim, enquanto o agente hidro-activo sozinho produz, quando em equilíbrio, um desprendimento gasoso de uma pressão de 16 cm de coluna de água num tempo de reacção de 2 minutos, o manto reage regularmente e durante mais tempo. A pressão do gás libertado no equilíbrio é de 15 cm de coluna de água para um tempo de reacção de 12 minutos.
Exemplo 7
Realiza-se por formação por via seca três mantos de fi22
bras celulósicas contendo fibras sintéticas SWP à razão de 0,5 e 15°C, e percarbonato em pó. Fazem-se passar os mantos formados durante seis segundos no forno a. 150°C.
Para avaliar a velocidade de dissolução deste sal peroxidado, mede-se segundo um quarto ensaio a duração de dissolução, isto é, o tempo gasto por uma amostra, mergulhada em água destilada, para obter o equilíbrio da solução do sal dissolvido na água, sob agitação. Constata-se que as durações de. dissolução do peróxido são aumentadas pela presença das fibras hidrófo bas dos produtos P5 θ P15, bem como, tal como anteriormente, as durações de hidratação do percarbonato.
• · ·
: : P : deferência : 0,5 g :percarbonato PO celulose + 0,5 g percarbonato P5 celulose + 5 % SWP + 0,5 g perca rbonato PI 5 : celulose : + 15 %SWP: + 0,5 g : perca rbonat
Gramagem (g/m2) 220 280 310 ί
Ensaio 4 :
pH inicial 5,2 5,2 5,2 5,2 *
pH de equilíbrio 11,0 11,0 11,0 11,0 :
duração de di5 solução(ões) ’ pH - 10 Λ : 14 38 50 80 :
Exemplo 8
Como no Exemplo 7, realizam-se misturas contendo ácido cítrico em pó, em vez de percarbonato.
Dn mesmo modo controla-se a velocidade de dissolução do hidro-reagente de acordo com o processo do Us ensaio, mergulhando a amostra em água destilada previamente levada a pH 8 com hidróxido de sódio.
C co celulose 05 celulose + C15 celulose +
Referência 0,5 g + 0,5 g + 5 % swp + 15 % SVJP
ácido ácido + 0,5 g + 0,5 g
cítrico cítrico ácido cítrico ácico cítrico
gramagem (g/m2) 265 28o 310
Ensaio 4 pH inicial 8,2 8,2 8,2 8,2
pH de equilÓrio 2,6 2,6 2,6 2,6
duração de dlEolução(ões) 10 23 28 600
pH = 3,2
Rei-

Claims (11)

  1. Reivindicações
    1. - Estrutura absorvente contendo pelo menos um agente hidro -reactivo destinada a ser colocada numa embalagem de produtos, em especial alimentares, para lhe absorver pelo menos parcialmente os líquidos, exsudados ou condensados, em contacto com os auais o agente reage e liberta pelo menos um elemento activo, caracterizada pelo facto de ser constituída por pelo menos um manto, formado por via pneumática, de uma mistura essencialmente fibrosa de materiais hidrófilos e de materiais hidrofobos, em cujo interior se distribui o referido agente hidro-reactivo.
  2. 2. - Estrutura absorvente de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de os materiais hidrófilos serem fibras eventualmente misturadas com põs hidrófilos.
  3. 3. - Estrutura absorvente de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo facto de as fibras serem celulósicas, tais como fibras de madeira, fibras de algodão, viscose,
  4. 4. - Estrutura absorvente de acordo com una qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de os materiais hidrõfobos serem constituídos por fibras hidrõfobas, por um aglomerante ou por um põ.
  5. 5. - Estrutura absorvente de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de o manto, além do agente hidro-reactivo, ser constituído por 5 a 60% de materiais hidrõfobos, em peso.
  6. 6. - Estrutura absorvente de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de o agente hidro-reactivo estar sob a forma de pó, de granulados, de palhetas, de laminados, de aletrias, de fibras.
  7. 7. - Estrutura absorvente de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo facto de o agente hidro-reactivo contido no manto estar numa relação, em peso, compreendida entre 0,1 e 20 vezes o do manto, excluindo o agente hidro-reactivo.
  8. 8. - Estrutura absorvente de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de o manto ser revestido, pelo menos numa das suas faces, por um véu permeã7- vel ou então por uma película impermeável.
  9. 9. - Estrutura absorvente de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de o manto ser estabilizado por meio de um aglomerante.
  10. 10. - Estrutura absorvente de acordo com uma qualauer das reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de compreender um segundo manto fibroso apresentando uma molhabilidade maior que a do primeiro manto.
  11. 11. - Estrutura absorvente de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, sendo o agente hidro-reactivo consituído por pelo menos dois componentes, caracterizada pelo facto de compreender pelo menos duas camadas ou dois mantos fibrosos, contendo, cada um, um dos componentes do agente hidro-reactivo,
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