PT86818B - Controlo automatico da combustao para um queimador rotativo - Google Patents

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William Gerard Collins Jr
Suh Yong Lee
John Thomas Healy
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Westinghouse Electric Corp
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Description

DESCRIÇÃO
DA
PATENTE DE INVENÇÃO
N.° 86 818 •c
REQUERENTE:
EPÍGRAFE:
WESTINGHOUSE ELECTRIC CORPORATION, norte-americana, industrial, com sede em Westin ghouse Building, Gateway Center, Pittsburgh, Pennsylvania 15222, Estados Unidos da Améri ca.
CONTROLO AUTOMÁTICO DA COMBUSTÃO PARA UM QUEIMADOR ROTATIVO
INVENTORES:
Suh Yong Lee, William Gerard Collins, John Thomas Healy.
Jr .e
Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo do artigo 4.° da Convenção de Paris de 20 de Março de 1883.
Estados Unidos da América, em 25 de Fevereiro de 1987, sob o n5. 018,682.
INPL MOO. 113 RF 1C732
WESTINGHOUSE ELECTBIC CORPORATION
CONTROLO AUTOMÁTICO DA COMBUSTÃO
PARA UM QUEIMADOR ROTATIVO
A presente invenção refere-se a um queimador rotativo, ou incinerador, para resíduos e, mais particularmente, ao controlo automático do gás de combustão fornecido a um queimador rotativo.
descarte de resíduos sólidos apropriado tornou-se um problema cada vez mais sério, visto os locais existentes para descarregar os resíduos se aproximarem do esgotamento da capacida, de e novos locais se tornarem cada vez mais difíceis de obter, en quanto a quantidade de produtos químicos tóxicos, particularmente nos lixos municipais, parece estar a crescer. A incineração de re síduos sólidos combustíveis tem sido usada desde há muito tempo
para reduzir a quantidade de matéria sólida que é preciso rejeitar. Porém, o processo de incineração existente dá muitas vezes como resultado uma combustão incompleta e produz gases de escape que incluem o monóxido de carbono e hidrõcarbonetos não queimados.
Um dispositivo que é usado para a incineração de resíduos sólidos municipais é conhecido pela designação de queimador ou in cinerador rotativo arrefecido por água. Constituem exemplos de in cineradores rotativos arrefecidos por água os descritos na patente de invenção norte-americana N2 3 882 651 de Harris et al..
O objecto da presente invenção consiste em proporcionar a combustão eficaz e efectiva num incinerador rotativo independente mente das características de combustão do material dos resíduos a
I queimar.
Este objectivo é atingido pelo processo segundo a presente invenção para controlar o fornecimento de gás de combustão a um queimador rotativo utilizado para queimar material sólido de resí
duos. 0 processo segundo a presente invenção compreende as fases que consistem em detectar uma quantidade relativa de um gás componente específico nos gases de escape e controlar o gás de combustão fornecido ao queimador rotativo para manter a quantidade relativa do gás componente específico dentro de uma gama pré-determi nada. De preferência, utiliza-se a percentagem de oxigénio presen. te nos gases de escape como componente dos gases específico nos gases de escape para queimar de maneira efectiva e eficiente os resíduos independentemente das suas características de combustão. 0 gás de combustão fornecido ao queimador rotativo pode também ser controlado em função do sinal do sensor das características do fogo para manter essas características do fogo de acordo com um cri tério pré-determinado. A característica do fogo pode ser relacio nada cora a temperatura ou com a existência de chama, por exemplo detectada por uma célula fotoeléctrica, que detecta a radiação infravermelha sradiação ultravioleta, conforme for a temperatura ou a chama, respectivamente, que se pretende detectar. A detecçao das características do fogo é aplicável a um queimador rotativo que compreende um certo número de caixas de vento por baixo de um cilindro de combustão que possui uma parede lateral permeável aos gases. Neste caso, há de preferência um certo número de sensores das características do fogo numa área por cima de uma caixa de f£ go correspondente para queimar de maneira efectiva e eficiente os /
5' /
resíduos independentemente das suas caracteristicas de combustão.
Este objecto, juntamente com outros objectos e vantagens que serão evidenciadas no seguimento, residem nos pormenores de construção ede funcionamento como se descreve mais completamente a seguir, com referência aos desenhos anexos que fazem parte da pre sente memória descritiva, nos quais os mesmos números de referência indicam em todos eles as mesmas peças. Nos desenhos, as figuras representam:
A fig. IA, uma vista esquemática em alçado lateral com corte transversal de um queimador rotativo que incorpora um controlador da combustão segundo a presente invenção;
A fig. 1B, uma vista esquemática de cima do queimador rotati. vo representado na fig. IA;
A fig. 2, um gráfico da percentagem de oxigénio em função do tempo num queimador rotativo da técnica anterior;
A fig. 5A, uma vista esquemática em alçado de topo, com um corte transversal, do queimador rotativo ilustrado na fig. IA; e
A fig. JB3 uma ampliação de um segmento parcial da estrutura da fig. 3Á.
Como se ilustra esquematicamente numa vista em alçado lateral, em corte transversal, na fig. IA, um queimador rotativo arrefecido por água (8) inclui genericamente um cilindro de combustão (10) com uma parede lateral na generalidade cilíndrica (J6) fixada em cintas de suporte anulares (15) que são recebidas em rolos (12) para permitir a rotação do cilindro (10) em torno do seu eixo longitudinal. 0 cilindro (10) tem uma extremidade de entrada na generalidade aberta (16) para receber o material a quei_ / mar, tal como os resíduos sólidos de lixos municipais (14), que é variável relativamente ao teor de humidade e de poder calorífico. Uma segunda extremidade (18) ou extremidade de saída do cilindro (10) está disposta num cano de chaminé (19). Os gases de escape (20) e os produtos sólidos da combustão (22), isto é, as cinzas, saem do cilindro de combustão (10) na extremidade de saída (18). 0 cilindro (10) é arrefecido por tubos de arrefecimento (24), unidos por interligações (25) porosas para os gases, para formar a parede lateral na generalidade cilíndrica (36) do cilindro (10). Devido à natureza variável dos resíduos sólidos municipais (14), é difícil manter uma taxa de alimentação constante dos resíduos (14) para e através do cilindro (10), e assim a localização e a intensidade do fogo (26) no cilindro (10) varia com o tempo. Como consequência,a ccnstituição dos gases de escape (20) varia largamente cóm o tempo, como se ilustra na fig. 2 relativamente à per centagem de oxigénio. Tal variação constitui uma indicação de que o material dos resíduos (14) está a ser queimado de maneira irregular.
Um queimador rotativo típico (8), tal como o descrito na fig. ΙΑ, 1B e 3A, tem um cilindro de combustão arrefecido com água (10) na generalidade de forma cilíndrica, que tem uma parede late ral (36) ua generalidade cilíndrica formada por tubos de arrefeci mento (24) que se estendem longitudinalmente e interligações poro sas aos gases (25), tais como nervuras perfuradas (25), entre tubos de arrefecimento adjacentes (24). 0 cilindro de combustão (10) tem um eixo de rotação central que é ligeiramente inclinado em relação à horizontal, prosseguindo para baixo a partir da extremidade de entrada (16) para a extremidade de saída (18). Assim, os tubos de arrefecimento (24-) e as nervuras perfuradas (25) estão também ligeiramente inclinadas da extremidade de entrada (16), até que os tubos (24-) flectem para dentro do cano de chaminé (19), ponto em
que tipicamente terminam as nervuras perfuradas. Os tubos de arre fecimento (24-) tem uma primeira e uma segunda extremidades dispo_s_ tas junto da extremidade de saída (18) e a extremidade de entrada (16), respectivamente, do cilindro (10).
As nervuras perfuradas (25) são de preferência formadas por barras de aço com aberturas (37) (fig· 3B), para o fornecimen to de gás de combustão , tipicamente ar, para o interior do cilin dro de combustão (10) , para manter a combustão dos resíduos (14·)
no seu interior. As nervuras (25) estendem-se a partir da extremi. dade de entrada (16) e ao longo das porções axiais na generalidade rectilíneas dos tubos (24-) até uma secção dobrada em ângulo (24&) para o interior do tubo ou cano da chaminé (19)· Tipicamente não se incluem quaiquer nervuras (25) depois da secção dobrada em ângulo (24-a) na qual os tubos de arrefecimento (24·) se estendem numa relação um tanto convergente para a extremidade de saída (18) do cilindro (10), permitindo que os materiais de saída (20), que incluem os gases de escape e as partículas sólidas, tais como cinzas volantes, e produtos de combustão sólidos (22), por exemplo, cinzas e escórias, se escaparem mais facilmente do cilindro (10).
cilindro de combustão (10) é envolvido por cintas (13) de configuração na generalidade anular que estão apropriadamente ligadas à periferia exterior do agregado na generalidade cilindrai co da tubos (24-) e que, por sua vez, são recgbidas sobre rolos
6(12)· 0 cilindro (10) pode ser rodado quer por accionamento dos rolos (12)? ou accionando directamente o cilindro (10) usando um dispositivo de accionamento de cadeia ou um tambor dentado se parado (não representado) fixado no cilindro (10) e accionado por
um pinhão.
cilindro (10) é arrefecido por ura refrigerante em circulação através de tubos de arrefecimento (24). 0 refrigerante de elevada energia resultante é descarregado no cilindro (10) através de um bucim de encaixe anular (2'7) e de tubos de alimentação (JO).
refrigerante de alta energia descarregado pelos tubos de alimen tação (50)é posto em circulação por uma bomba (28) através de uma união rotativa (51), para aquecer o equipamento de peímuta (29)
que faz retornar o refrigerante de baixa energia para o bucim anu lar (27) através da bomba (28), da união (51) e de tubos de alimen tação (50). Os tubos de alimentação (50)incluem de preferência um tubo (52) coaxial de parede dupla para ligação à união (51)· 0 bu cim anular (279 distribui o refrigerante de baixa energia recebi do do equipamento (29) de permuta de calor para um primeiro conjun to de tubos de arrefecimento (24) que transporta o refrigerante ao longo do cilindro (10) para meios de retorno , tais como os tubos em U (54), na extremidade de entrada (16) do cilindro (10). Os tu bos em U (54) acoplam o primeiro jogo de tubos de arrefecimento (24) a um segundo conjunto de tubos de arrefecimento (24) que faz retorno do refrigerante para o bucim anular (27) para ser desca£ regado para o equipamento (29) de permuta de calor. 0 equipamento de permuta de calor (29) pode incluir uma caldeira, um condensador, uma ligação a um sistema gerador de energia eléctrica movido por
vapor, etc. (nada disto representado), como é conhecido nesta téc_ nica.
Fazendo referência às fig. ΙΑ, 1B e JA, o ar de combustão é fornecido pelas caixas de vento (43), (50), (52) e (54) dispostas sob o cilindro de combustão (10) e em geral prependiculares ao eixo central de rotação. As caixas de vento (33) recebem ar de com bustão sob pressão de um ventilador (35) através de uma conduta de ar (38) e de condutas de controlo (40), (42) , (44-) , (46), (47) e (49). A pressão é mantida por meio de tiras de vedação (56) que se estendem longitudinalmente ao longo do exterior do cilindro de combustão (10) e têm uma secção transversal em forma de dogleg, como se ilustra na fig. 3A. Cada uma das tiras de vedação (56) é contínua em pele menos 0 comprimento axial de uma caixa de vento e forma uma vedação de pressão contra os bordos da caixa de vento
(57) de modo que 0 ar de combustão que sai das caixas de vento (48), (50), (52) e (54) entra no cilindro de combustão (10).
Os gases de escape (20) gerados por combustão do material de resíduos (14) são contidos por um invólucro (61), ilustrado na fig. JA mas excluído da fig. IA para simplificar 0 desenho. 0 invólucro (61) é suportado numa superfície apropriada por suportes (63). Uma ventoinha de tiragem induzida (não representada) está a_ copiada ao cano da chaminé (19) a jusante do queimador rotativo (8) para manter o cano da chaminé (19) um pouco abaixo da pressão atmos. férica. Assim, substancialmente todos os gases de escape (20) saem do cilindro de combustão (10) através do cano da chaminé (19).
Como se ilustra na fig.
3A, o ar de combustão é fornecido às caixas de vento, por exemplo, as caixas de vento (50) e (54),
através das condutas de controlo (46) e (44), respectivamente, que são alimentadas com ar pela conduta de ar (38), ilustrada nas fig.
IA e 1B, mas não representadas na fig, JA. Visto da extremidade de saída (18), o cilindro de combustão (10) roda no sentido dos ponteiros do relógio com uma velocidade baixa,tal como 1/6 r.p.m..
Como consequência disso, algumas das aberturas (37)(fig. 3B) permanecem não tapadas devido ao desvio do material de resíduos (14) para um lado. Estas aberturas não tapadas.(37):permitem qúe as caixas de vento de fogo superior (48), (50) e (52) forneçam ar de fogo superior a partir das condutas de controlo (42), (46) e (49) para a superfície superior do material de resíduos (14).
Simultaneamente, o ar de fogo inferior proveniente das condutas de controlo (40), (44) e (47) é fornecido pelas caixas de vento de fogo inferior, por exemplo a caixa de vento (54) no meio do cilindro (10), para a porção do material de resíduos (14) em contacto com a parede lateral (36). Tipicamente, o material de re síduos (14) inclui objectos grandes e de formas irregulares que permitem que o ar de fogo inferior se filtre através do material (14), pelo menos junto da extremidade de entrada (16) do cilindro de combustão (10). A combustão é tipicamente iniciada no cilindro (10) utilizando um combustível auxiliar tal como óleo ou gás natu ral, que pode ser fornecido através da extremidade de entrada (16) do cilindro de combustão (10) e cortado, depois de um período de ignição, quando se inicia a combustão.
A pressão nas caixas de vento é mantida por actuação de registos de tiragem (60) em aproximadamente 50,8 cm (2) de água, isto é, ligeiramente menos de 0,007 Kg/cm^ (0,1 psi) acima da pre£
- 9são no cilindro (10), que tipicamente é ligeiramente inferior à pressão atmosférica. Nos queimadores rotativos da técnica anterior, os registos (60) eram actuados manualmente e só raramente se alterava a sua regulação. Contudo, como se ilustra na fig. 2, verificam-se usualmente variações relativamente rápidas na combustão no cilindro (10). Como consequência disso, a quantidade de oxigénio fornecido para as zonas de combustão do cilindro (10) num queimador rotativo da técnica anterior, era usualmente ou maior ou menor do que a desejada.
Segundo a presente invenção e com referência à fig. 3A, os registos (60) são controlados por uma unidade de controlo (62), que assegura a combustão regular e completa do material de resíduos (14) e vence assim os inconvenientes dos ajustamentos manuais tal como eram feitos na técnica anterior. Numa primeira forma de reali zação da presente invenção, um sensor (64) no cano da chaminé (19) proporciona um sinal do sensor do gás de escape para a unidade de controlo (62)· 0 sinal do sensor do gás de escape indica G nível de uma característica de funcionamento pré-determinada, por exemplo a percentagem de oxigénio, de monóxido de carbono ou de hidro carbonetos não queimados no escape. A unidade de controlo (62) responde ao sinal do sensor de gases de escape actuando nos registos (60) para proporcionar as variações desejadas na alimentação do ar de combustão. Assim, quando o sinal do sensor do gás de escape indicar que, por exemplo, a percentagem de oxigénio está abai, xo de um valor desejado pré-determinado, a unidade de controlo (62) ajusta os registos (60) para aumentar o caudal de ar de combustão para o interior do cilindro de combustão (10) e quaido o sinal do sensor dos gases de escape indicar que está presente uma ί ' quantidade excessiva de oxigénic nos gases de escape, pode reduzir-se o fornecimento de ar de combustão.
Adicionalmente, como se ilustra na fig. 1B, o ventilador (55) pode ser de um tipo que proporciona um caudal variável, caso em que o caudal total de ar de combustão fornecido para os registos (60) pode ser ajustado variando a saída do ventilador (55)· Também como alternativa è redução ou ao aumento da quantidade total de ar de combustão fornecido para o cilindro de combustão (10), a distribuição de ar de combustão pode também ser variada em resposta ao sinal do sensor dos gases de escape. Por exemplo, o caudal de ar de combustão para as caixas de vento (5θ) e (54) pode ser modificado uma vez que a maior parte da combustão se verifica acima destas duas caixas de vento no meio do cilindro (10).
Também se pode acompanhar a resposta do sinal do sensor dos gases de escape a um ajustamento inicial do fornecimento de ar de combustão e as modificações subsequentes da distribuição do fornecimento total do ar de combustão pode ser diferente do ajusta, mento inicial. Por exemplo, uma resposta inicial a uma percentagem baixa de oxigénio pode consistir no aumento do caudal para as caixas de vento (50) e (5^-) e, se não se detectar qualquer aumento significativo de oxigénio no escape, as condutas de controlo (47) e (49) podem ser ajustadas para aumentar o caudal de ar de combus tão para a caixa de vento do fogo.superior (52) e para a caixa de vento para o fogo inferior adjacente à mesma.
sensor (64) detecta de preferência a percentagem de oxi génio presente nos gases de escape (20) e pode ser um analisador de oxigénio Model 6650 fabricado pela Combustion Control Division
í of Westinghouse Electric Corp.. Como está ilustrado na fig. JA a unidade de controlo (63) compreende de preferência um microproces sador (67), tal como um INTEL 88/40, e um controlador (68), tal como um 1J00 Series Controller, também fabricado pela Combustion
Control Division da Westinghouse. 0 microprocessador (67) pode ser programado por uma pessoa com conhecimentos comuns nessa téc-
nica, para responder ao sinal do sensor dos gases de escape, que indica a percentagem de oxigénio presente nos gases de escape (20), gerando sinais de saída para ajustar o ar fornecido como ar de combustão para as caixas de vento (48), (50), (52) e (54). Os sinais de saída do microprocessador (67) são fornecidos ao contro_ lador (68) que converte os sinais eléctricos para executar o ajujs tamento mecânico dos registos (60). Além disso, embora não esteja ilustrado nos desenhos, o microprocessador (67) poderia também ser usado para ajustar a composição do ar de combustão, por exemplo por adição de oxigénio para enriquecer o ar de combustão fornecido
a uma zona de combustão que carece severamente de oxigénio. De pre êrência, a unidade de controlo (62) ajusta o fornecimento de ar de combustão de modo que a percentagem de oxigénio nos gases de esca pe seja mantida na gama dos 5 a 8 por cento, em volume.
Numa segunda forma de realização da presente invenção, sen sores (71-79) de características do fogo (fig. 1B) fornecem sinais dos sensores das características do fogo, através de uma linha omnibus de dados (80) para o microprocessador (67). Os sensores das características do fogo (71-79) são de preferência células fotoeléç_ tricas que são sensíveis a uma gama específica do espectro das ra diaçoes electromagnéticas. As células fotoeléctricas podem ser sen
síveis à radiação infravermelha para detectar a temperatura de uma área acima de uma das caixas de vento. Um exemplo de uma célula fotoeléctrica infravermelha é a Modline-4- fabricada por IRCON de Niles, Illinois. Em alternativa, podem usar-se células fotoeléctricas sensíveis àsradiações ultravioletas, tais como a Series C7012 Frame Safeguard fabricada por Honeywell de Minneapolis, Minnesota, para detectar a presença de uma chama na área corres-
pondente. Em qualquer dos casos, proporciona-se tipicamente pelo menos uma célula fotoeléctrica correspondente a cada caixa de ven to. No entanto, algumas caixas de vento podem não ter uma célula fotoeléctrica correspondente. Por exemplo, as caixas de vento pró ximas da extremidade de entrada (16) podem não ter uma célula foto, eléctrica correspondente, visto tratar-se principalmente de uma área de secagem.
A informação fornecida pelas células fotoeléctri.cas é usa.
da para obter um controlo mais preciso combustão (10) Quando se usam sensores da de combustão no cilindro de tar a existência de uma chama, o sinal do ultravioletas para deteç. sensor da característica do na ar fogo de um dos sensores de ultravioletas que indica que a chama área correspondente se apagou, significa que a quantidade de que está a ser fornecido para a área correspondente deve ser ajj mentada. Por outro lado, os sensores de infravermelhos proporcionam informação quantitativa que pode ser usada para determinar de quan to deve aumentar-se o caudal de ar de combustão ou de quanto deve diminuir-se.
Numa terceira forma de realização, obtém-se um controlo muito preciso da combustão utilizando todos os três tipos de senso.
/ /
res, isto é, um sensor de oxigénio (64) e um par de sensores de células fotoeléctricas de infravermelhos e de ultravioletas em cada um dos locais dos sensores das características do fogo (71) a (79). 0 sensor de oxigénio (64) proporciona um sinal sensor de ga ses de escape que indica a eficiência global da combustão, enquan to os sensores de infravermelhos e de ultravioletas proporcionam indicações de temperatura e de existência de uma chama, respectivamente, como sinais dos sensores das características do fogo para as caixas de vento correspondentes. Assim, a quantidade total de ar de combustão que está a ser fornecida pode ser ajustada em resposta ao sinal do sensor dos gases de escape, enquanto a distri. buição do ar de combustão pode ser controlada em função dos sinais dos sensores das características do fogo.
Conforme as dimensões das aberturas (37) e a sensibilidade e a focagem proporcionada pela células fotoeléctricas (71) a (79), podem formar-se janelas transparentes (82) (fig. 3B) na parede lateral (36) do cilindro (10) para permitir que uma quantidade de luz maior do que a que passaria através das aberturas (37) na ner vura perfurada (25), atinja periodicamente as células fotoeléctri cas (71) a (79). A uma velocidade de rotação típica de 1/6 r.p.m., a previsão de seis janelas (82) para cada uma das três zonas do cilindro de combustão (10) produz sinais do sensor das caracterís ticas do fogo a uma taxa de uma por minuto a partir de cada uma das células fotoeléctricas. Podem proporcionar-se janelas (82) adicionais , para redundância.
Na forma de realização ilustrada nas fig. IA, 1B, 3A e JB, proporcionam-se três células fotoeléctricas, por exemplo (74), (75) ( χ /
/ e (76) na fig. JA, para um par correspondente de caixas de vento de fogo superior e de fogo inferior, por exemplo as caixas de ven to (50) e (54) na fig. JA, embora apenas seja necessária uma célu la fotoeléctrica para detectar uma caracteristica do fogo numa caixa de vento correspondente. Além disso, conforme a área coberta pela célula fotoeléctrica e a posição da célula ao longo do eixo do cilindro de combustão (10), isto é, a zona de combustão corres, pondente, é desnecessário proporcionar uma célula fotoeléctrica para cada caixa de vento e uma célula fotoeléctrica única para am bas as caixas de vento numa zona de combustão pode ser suficiente. As células fotoeléctricas adicionais na forma de realização ilus trada proporciona redundância para permitir o funcionamento contínuo do queimador rotativo apesar das avarias nas células fotoeléctricas.
As muitas características e vantagens da presente invenção são evidentes a partir da memória descritiva pormenorizada e assim, pretende-se com as reivindicações anexas cobrir tais característi cas e vantagens do dispositivo e do processo que caiam dentro do verdadeiro espirito da presente invenção. Além disso, como aos en tendidos na matéria ocorrerão facilmente numerosas modificações e alternações, não se pretende limitar a presente invenção à cons trução e ao funcionamento exactos ilustrados e descritos. Por con seguinte, todas as modificações apropriadas e equivalentes podem ser consideradas como estando dentro dos objectivos e do espírito da presente invenção

Claims (3)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1.- Processo para o controlo do gás de combustão forneci- do a um queimador rotativo (8) que possui um certo número de caixas de vento (48, 50, 52) dispostas por baixo para fornecer gás de combustão a um certo número de porções do mesmo dispostas axialmente para queimar resíduos municipais (14) sem o uso de um combustível auxiliar, excepto durante um período de ignição, que compreende as fases de:
    detectar uma quantidade relativa de um gás componente específico nos gases de escape (20) produzidos pela combustão dos resíduos municipais (14); e caracterizado pela fase de controlar o caudal do gás de combustão para o queimador rotativo (8) para manter a quantidade do gás componente específico referido nos gases de escape (20) dentro de limites pré-determinados, para produzir a combustão efectiva e eficiente dos resíduos municipais (14) independente mente das caracteristicas de combustão dos resíduos (14) qpe estão a ser queimados num instante particular.
  2. 2.- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado ainda por o componente específico nos qases de .escape (20) ser o oxigénio e ser mantido na gama compreendida entre 5 e 8 por cento, em volume.
  3. 3.- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteriza- do ainda pelas fases de detectar uma caracteristica do fogo pré-determinada em cada porção disposta axialmente do queimador rotativo (8) e controlar o gás de combustão (20) para cada caixa de vento associada (48, 50, 52) para manter a caracteristica do fogo pré-determinada em cada porção disposta axialmente do queimador rotativo (8) para facilirar a combustão efectiva e eficiente dos resíduos municipais (14) independentemente das caracteristicas de combustão dos resíduos (14) que estão a ser queimados,
    Lisboa, 24 de Fevereiro de 1988
    O Agente Oficial da Propriedade Industrial i
    -17RESUMO
    CONTROLO AUTOMÁTICO DA COMBUSTÃO PARA UM QUEIMADOR ROTATIVO
    A invenção refere-se a um controlador automático (62) da combustão para um queimador rotativo (8) que controla o fornecimento de gás de combustão (20) para o cilindro de combustão (10) de um queimador rotativo (8) usado para a incineração de resíduos sólidos (14). O queimador rotativo (8) inclui um cilindro de combustão (10) que possui uma parede lateral porosa para os gases (36) e caixas de vento (48, 50, 52) por baixo do cilindro de combustão (10) para fornecer o gás de combustão (20) para manter a incineração do material de resíduos (14) para formar produtos da combustão que incluem os gases de escape (20). As caixas de vento (48, 50, 52) recebem os gases de combustão através de condutas de controlo individual (40, 42, 44, 46, 47, 49) que são controladas pelo controlador da combustão (62) para regular os fornecimentos correspondentes de gás de combustão e, desse modo, proporcionar a incineração substancialmente completa do material sólido (14). Um sensor de oxigénio (64) detecta a percentagem de oxigénio presente nos gases de escape (20) e o gás de combustão fornecido ao cilindro de combustão (10) é controlado para manter a percentagem de oxigénio próxima de um nível pré-determinado. Além disso, sensores de chama e de temperatura (71) a (79) podem detectar a temperatura e a existência de uma chama (26), respectivamente, numa área por cima de cada uma das caixas de vento (48, 50, 52), de modo que o gás de combustão fornecido a cada caixa de vento (48, 50, 52) pode ser controlado individualmente.
    Lisboa, 24 de Fevereiro de 1988 O Agente Oficial da Propriedade Industrial <
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    FIG. 3A.
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    FIG. 3A. | 62 I
    1--------------1
PT86818A 1987-02-25 1988-02-24 Controlo automatico da combustao para um queimador rotativo PT86818B (pt)

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