PT86662B - Processo para a preparacao de concentrados para controlo de fogos contendo sais de amonio - Google Patents
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Description
Resumo presente invento relaciona-se com um processo para a preparação de um concentrado aquoso adaptado para ser diluido com água e ser usado no controlo de fogos. 0 concentrado apresenta uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises e é preparado através da incorporação de entre cerca de 0,75% e cerca de 6% em peso de um agente de espessamento e pelo menos cerca de 24% em peso de certos retardadores do fogo, particularmente fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e fosfato de diamónio representando uma relação entre o azoto e o fósforo
MONSANTO COMPANY
PROCESSO PARA A PREPARAÇAO DE CONCENTRADOS PARA 0 CONTROLO
DE FOGOS CONTENDO SAIS DE AMÓNIO
de pelo menos cerca de 1,25, e uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25. São também apresentados processos para a preparação de misturas retardadoras do fogo contendo os referidos concentrados, bem como o método para controlar fogos utilizando os referidos concentrados.
Este invento relaciona-se com retardadores químicos do fogo e mais particularmente com concentrados adaptados para diluição com água para produzir soluções retardadoras do fogo de longa duração compreendendo esses concentrados.
Um método importante para o controlo de fogos em terras (florestas) bravias consiste em fazer gotejar uma solução aquosa retardadora do fogo a partir de um helicóptero ou de um avião com asas fixas sobre arvoredo ou outro tipo de folhagem para formar uma solução de continuidade (uma interrupção) à frente de um fogo que se aproxima. As misturas retardadoras do fogo adaptadas para libertação a partir de aviões com asas fixas possuem desejavelmente uma viscosidade relativamente elevada, por exemplo, cerca de 1.000 a 2.000 centipoises, de modo a que a mistura resiste à atomização ou disseminação para formar uma camada descontínua, delgada, à medida que cai do avião. Contudo, uma mistura apresentando uma viscosidade demasiadamente elevada é difícil de lançar e pode ter tendência a formar globulos não gotejando de uma forma fluída, contínua, para criar uma solução de continuidade não interrompida em relação ao fogo que se aproxima. Embora a viscosidade especial com a qual tal ocorre dependa do agente de espessamento particular incorporado na mistura, é tipicamente preferido que a viscosidade da mistura seja mantida abaixo de cerca de 3.000 centipoises, e com maior preferência abaixo de cerca de 2.000 centipoises. Por outro lado, se a mistura for lanaçda por um helicóptero, a atomização da mistura para controlo do fogo não constitui um grande problema porque o helicóptero pode pairar próximo do alvo. Assim, as misturas retardadoras do fogo adaptadas para serem lanaçdas de um helicóptero apresentam uma viscosidade relativamente baixa, geralmente cerca de 50 a 250 centipoises.
As misturas retardadoras do fogo utilizadas nesses métodos de controlo do fogo compreendem habitualmente misturas aquosas contendo entre cerca de 5% e cerca de 20% em peso, usualmente entre cerca de 10% e cerca de 16% em peso, ,-4-
de agente retardador do fogo. 0 retardador é tipicamente uma composição que produz ácido fosfórico ou ácido sulfúrico quando aquecida. Os retardadores habituais são composições de fosfato de amónio e composições de sulfato de amónio tais como ortofosfato de monoamónio, ortofosfato de diamónio, pirofosfato de diamónio, pirofosfato de triamónio, pirofosfato de tetraamónio, polifosfato de amónio, polifosfato de amónio substituído, polifosfato de amido, polifosfato de melamina, sais misturados de ortofosfato de amónio-metal alcalino, sais misturados de pirofosfato de amónio-metal alcalino, sais misturados de polifosfato de amónio-metal alcalino, sais misturados de ortofosfato de amónio-metal alcalino terroso, sais misturados de ortofosfato de amónio-metal alcalino terroso, sais misturados de pirofosfato de amónio-metal alcalino terroso, sais misturados de polifosfato de amónio-metal alcalino terroso, sulfato de amónio e suas misturas. Os chamados polifosfatos de amónio líquidos, descritos na Patente dos E.U.A. No. 3.730.890 (Nelson), são também usados habitualmente como retardadores do fogo. Esses polifosfatos de amónio líquidos são frequentemente usados comercialmente como fertilizantes e podem ser misturas aquosas de orto, piro, e polifosfato de amónio e, facultativamente, também metafosfato. As formulações típicas desses polifosfatos de amónio líquidos contêm 10% em peso de azoto e 34% em peso de fósforo, ou 11% em peso de azoto e 37% em peso de fósforo .
Enquanto que as misturas supressoras do fogo contam apenas com a água que contêm para retardar a combustão, as misturas retardadoras do fogo contendo fosfato ou sulfato são úteis para um retardamento relativamente prolongado e incluem água principalmente como um veículo para a composição retardadora do fogo. Assim, as misturas retardadoras do fogo de acção prolongada continuam a funcionar mesmo após a água livre que contêm se evaporar. As misturas retardadoras do fogo de acção prolongada são discutidas na patente dos E.U.A, No. 4.145.296 (Fox e col.), patente dos E.U.A. No. 4.272.414 (Vandersall), patente dos E.U.A. No. 4.101.485 (Brooks e col.),
patente dos E.U.A. No. 3.350.305 (Langguth et al.), patente dos E.U.A. No. 4.190.634 (Feiler), Patente dos E.U.A. 3.558.486 (Morgenthaler), patente dos E.U.A. No. 3.364.149 (Morgenthaler), patente dos E.U.A. No. 3.342.749 (Handleman e col.), patente dos E.U.A. No. 3.338.829 (Langguth et al.), patente dos E.U.A. No. 3.309.324 (Langguth e col.), patente dos E.U.A. No 3.293.189 (Morgenthaler), patente dos E.U.A. No. 3.275.566 (Langguth), patente dos E.U.A. No. 3.257.316 (Langguth e col.), patente dos E.U.A. No. 3.223.649 (Langguth), patente dos E.U.A. No. 3.024.100 (Langguth e col), patente dos E.U.A. No. 3.024.099 (Martinson) e patente dos E.U.A. No. 2.526.083 (Nielson).
Quando essas misturas retardadoras do fogo aquosas de acção prolongada são usadas para ajudar a conseguir controlar o fogo, o retardador e a folhagem revestida pelo retardador são aquecidos. Quando um retardador fosfato de amónio ou sulfato de amónio é aquecido, é libertado amoníaco, deixando ácido fosfórico ou sulfúrico sobre a celulose da folhagem, após o que é evidente que se dá uma reacção e, como derivado, é libertada água como sob a forma de vapor de água que actua como supressor do fogo. Assim, as composições que actuam como retardadores são sais ou outros compostos que libertam ácido fosfórico ou ácido sulfúrico abaixo da temperatura de ignição da celulose. As misturas retardadoras do fogo são frequentemente preparadas misturando uma mistura retardadora do fogo sob a forma de sólido em pó com água. Essas misturas podemtambém ser preparadas diluindo fosfato de amónio com água.
Habitualmente, as misturas que controlam o fogo contêm ainda um agente de espessamento gomoso para modificar a viscosidade da mistura. Misturas com viscosidade baixa contêm uma proporção relativamente inferior de agente de espessamento em relação ao que acontece com as misturas com viscosidade elevada. Alguns agentes de espessamento gomoso típicos são discutidos na patente dos E.U.A. No. 3.634.234 (Morgenthaler), na patente dos E.U.A. No. 4.447.336 (Vandersall) e na patente dos E.U.A. No. 4.447.337 (Ald e col.). Além disso,
a mistura pode conter inibidores da corrosão e condicionadores do fluxo. As soluções retardadoras do fogo aquosas são frequentemente preparadas misturando uma composição retardadora do fogo sólida em pó com água. Os agentes condicionadores do fluxo típicos, que são adicionados à forma em pó da mistura controladora do fogo para manter um fluxo fácil da mistura,são fosfato tricálcico, carbonato de magnésio, talco, silicato de sódio e sílica coloidal, finamente dividida. Facultativamente, a mistura controladora do fogo pode conter também um corante. 0 corante pode ser um pigmento tal como óxido de ferro, o qual produz uma cor vermelha, pigmento de dióxido de titânio, o qual produz uma côr branca, ou uma matéria corante sensível aos ultra-violetas dispersa no plástico biodegradável.
Como a mistura, tal como é usada no controlo do fogo, compreende uma solução ou suspensão relativamente diluida de ingredientes activos e outros componentes auxilia res em água, torna-se mais económico enviar e armazenar a mistura para controlo do fogo sob uma forma seca menos volumosa e mais leve, relativamente concentrada, e diluir a forma concentrado seco ou líquido no local quando necessário. Além disso, devido às características de emergência da luta contra o fogo, devido à frequente falta de homens disponíveis e devido ao desejo de minimizar qualquer potencial falha mecânica, é frequentemente preferido ter uma composição retardadora do fogo líquida concentrada a qual pode ser meramente diluida antes da utilização em vez de uma composição seca em pó que tem de ser misturada.
Embora certos fornecedores tenham vendido um concentrado líquido do retardador do fogo sem agente de espessamento em água, a utilização de concentrados convencionais apresentou várias desvantagens. Por exemplo, esses produtos não contêm um agente de espessamento e podem não incluir outros aditivos desejáveis. Assim, o agente de espessamento e outros aditivos devem ser obtidos, enviados, manipulados e armazenados separadamente do concentrado ou então não devem sequer ser usa-Ί-
dos . Evidentemente, a exclusão de outros aditivos, resulta numa solução retardadora do fogo menos eficaz. Se obtidos como componentes individuais, o agente de espessamento e outros aditivos são de manejo difícil e são requeridas medições cuidadosas para misturar o agente de espessamento e outros aditivos com a solução retardora do fogo. Deste modo, torna-se necessário pessoal cuidadosamente treinado. Estes factos representam graves desvantagens tendo em vista o factor tempo numa emergência de fogo. Embora tenham sido feitas tentativas para preparar concentrados contendo agente de espessamento, verificou-se nessas tentativas que a mistura de uma porção tão pequena como 1% em peso do agente de espessamento na água produziu um sólido não manejável, não bombeável. Verificou-se que a concentração máxima do agente de espessamento antes da aparição de tais resultados indesejáveis depende do agente de espessamento particular utilizado.
Assim, existia a necessidade de um concentrado retardador do fogo líquido que pudesse ser manejado fácilmente, sem sacrifício da eficácia.
Resumo do Invento
Assim, entre os vários objectivos do invento, pode ser indicada a provisão de um concentrado retardador do fogo que reduza os custos do envio evitando o transporte de grandes quantidades de água a qual pode ser obtida no local; a provisão desse concentrado que seja fácilmente manejado como um líquido semelhante à água; a provisão desse concentrado que possa ser diluído cuidadosamente com equipamento simples a uma mistura espessada com goma elástica, de elevada viscosida de com a concentração da utilização final; a provisão de um método para preparar esse concentrado; e a provisão de um método para preparar um retardador para controlo do fogo a partir desse concentrado.
Assim, resumidamente, o presente invento é dirigido a um novo concentrado aquosa adaptado para ser diluído com água e usado no controlo do fogo. 0 concentrado apresenta uma viscosidade inferior a cerca de 3.000 centipoises e contem entre cerca de 0,75% e cerca de 6% em peso de agen te de espessamento e pelo menos cerca de 24% em peso de sólidos derivados de um retardador do fogo seleccionado a partir de um grupo consistindo em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e fosfato de diamónio tendo uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio tendo uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos 1,25, e uma mistura desse retardador do fogo com fosfato de poliamónio.
presente invento é também dirigido a um novo concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água para produzir uma mistura retardadora do fogo aquosa apresentando uma viscosidade de entre cerca de 1.000 centipoises e cerca de 3.000 centipoises e contendo entre cerca de 5% e cerca de 20% em peso do retardador do fogo e entre cerca de 0,2% e cerca de 3% em peso do agente de espessamento. As caracteristicas do componente retardador do fogo são tais que (a) o retardador do fogo liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico ou ambos a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose;e (b) a mistura de uma parte em peso do componente retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade entre cerca de 1.000 e cerca de 3.000 centipoises; mas (c) a mistura de umaparte em peso do mesmo componente retardador do fogo com menos do que cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a cerca de 1.000 centipoises.
O presente invento é ainda dirigido a um novo concentrado aquoso que contem esse retardador do fogo e está adaptado para ser diluido com água para produzir uma mistura retardadora do fogo apresentando uma viscosidade entre cerca de 50 centipoises e cerca de 250 centipoises e contendo entre cerca de 5% e cerca de 20% em peso do retardador do fogo.
presente invento é também dirigido a um novo método para preparar um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água e usado no controlo do fogo. O método compreende a mistura de uma composição retardadora do fogo com água para produzir um concentrado apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises e tendo uma concentração de sólidos derivados da composição retardadora do fogo de pelo menos cerca de 30% em peso do concentrado total, 40 partes em peso da composição retardadora do fogo total contendo entre cerca de 1 e cerca de 3 partes em peso de um agente de espessamento e entre cerca de 34 e cerca de 38 partes em peso de um retardador do fogo. As caracteristicas do componente retardador do fogo são tais que (a) o retardador do fogo liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico ou ambos a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do componente retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade entre cerca de 1.000 e cerca de 3.000 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do mesmo retardador do fogo com menos do que cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a cerca de 1.000 centipoises. A mistura é realizada de um modo tal que a concentração da composição retardadora do fogo na fase aquosa permanece acima de cerca de 30% em peso durante todo o processo de mistura.
presente invento é também dirigido a um novo método para preparar um concentrado aquoso que está adap-10-
tado para ser diluido com água e usado no controlo do fogo, em que o método compreende a mistura de uma composição retardadora do fogo sólida em partículas com água para produzir um concentrado apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 cefttipoises e uma concentração de sólidos derivados da composição retardadora do fogo de pelo menos cerca de 30% em peso do concentrado total, 40 partes em peso da composição retardadora do fogo total contendo entre cerca de 1 e cerca de 3 partes em peso de um agente de espessamento e entre cerca de 34 e cerca de 38 partes em peso de retardador do fogo. 0 retardador do fogo é seleccionado a partir do grupo que consiste em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e de fosfato de diamónio tendo uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, uma mistura de fosfato de diamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio tendo uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, e uma mistura desse retardador do fogo com fosfato de poliamónio. No método, a mistura é realizada de um modo tal que a concentração do retardador do fogo na fase aquosa permanece acima de cerca de 30% em peso durante todo o processo da mistura .
O presente invento dirigi-se também a um novo método de passos múltiplos para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água e usado no controlo do fogo. No método, primeiro um retardador do fogo sólido em partículas é misturado com água para produzir uma solução retardadora tendo uma concentração de sólidos derivados do retardador do fogo de pelo menos cerca de 24% em peso da solução. As caracteristicas do componente retardador do fogo são tais que (a) o retardador do fogo liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico ou ambos a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do componente retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz
uma mistura tendo uma viscosidade entre cerca de 1.000 e cerca de 3.000 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do componente retardador do fogo com menos do que cerca de 4 partes em peso de água e cerca de 0,02 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a cerca de 1.000 centipoises. Assim, uma composição compreendendo um agente de espessamento émisturado com a solução para produzir um concentrado compreendendo entre cerca de 0,75% e cerca de 6% em peso do agente de espessamento e apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 1.000 centipoises presente invento é ainda dirigido a um método tal em que o retardador do fogo é seleccionado a partir do grupo consistindo em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e de sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e fosfato de diamónio tendo uma relação entre o azoto e o fosfato de pelo menos cerca de 1,25, uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio tendo uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, e uma mistura desse retardador do fogo com fosfato de poliamónio.
O presente invento é também dirigido a métodos para preparar misturas retardadoras do fogo a partir de concentrados e métodos tais que controlem fogos com essas misturas .
Descrição das Apresentações Preferidas
De acordo com o presente invento, foi descoberto que pode ser preparado um concentrado retardador do fogo aquoso, tendo uma viscosidade moderada apesar da presença de um agente de espessamento, mantendo-se a concentração do retardador do fogo no concentrado a um nível elevado. Mais particu-12-
larmente, verificou-se que, ao manter-se a concentração de certos retardadores do fogo acima de cerca de 24% em peso, a viscosidade do concentrado é controlada a menos de 2.000 centipoises, mesmo na presença de 6% e possivelmente até 50% em peso de um agente de espessamento.
Habitualmente, esperar-se-ia que a viscosidade de uma mistura aumentasse com uma concentração crescente de agente de espessamento ou outros componentes de elevada viscosidade. E, tal como se esperava, verificou-se que aumentando a concentração do retardador do fogo numa mistura aquosa para controlo do fogo entre cerca de 10% e 20% em peso (mantendo entretanto uma relação constante entre o agente de espessamento e o retardador), se aumenta a viscosidade da mistura. Contudo surpreendentemente e na aparência inexplicávelmente foi descoberto que o concentrado deste invento, que tem uma concentração de retardador do fogo de pelo menos cerca de 24% em peso e uma concentraçõa de agente de espessamento entre cerca de 0,75% é 6% em peso, não apenas tem uma viscosidade que não é apreciávelmente mais elevada do que a da mistura diluida finalmente usada no controlo do fogo, (5% a 10% em peso de retardador do fogo e no máximo 0,3% em peso de agente de espessamento) mas tipicamente o concentrado tem uma viscosidade muito mais baixa do que a mistura diluida. Contudo verificou-se que este fenómeno não era determinado pelo pH do concentrado, tendo sido observado apenas com certos retardadores do fogo. Por exemplo, se o retardador do fogo no concentrado for fosfato de monoácido com uma relação N/P inferior a 1,25, a viscosidade do concentrado é muito elevada. Contudo, se o retardador num concentrado com o mesmo pH for sulfato de diamónio, a viscosidade do concentrado é relativamente baixa. Verificou-se que o concentrado deste invento tem uma viscosidade muito abaixo dos 2.000 centipoises, tipicamente abaixo de cer ca de 350 centipoises e frequentemente abaixo de cerca de 50 centipoises.
Assim, o concentrado deste invento evita os problemas de bombeamento e de manejo que se encontram em
misturas com viscosidades acima de cerca de2.000 centipoises. Além disso, o concentrado aquoso tem tendência a dispersar-se na mistura durante a diluição mais rápidamente do que acontece com o pó. Consequentemente, os concentrados deste invento requerem uma medição da água menos meticulosa do que a requerida para os concentrados em pó habituais. Também, visto que ) o concentrado inclui agente de espessamento e, facultativamente, outros aditivos, os únicos ingredientes necessários in loco para produzir um retardador para o controlo do fogo pronto a ser aplicado são o concentrado e a água.
Em geral, foi descoberto que a adiçõa do agente de espessamento a uma mistura aquosa contendo uma concentração relativamente elevada de certos retardadores do fogo produz surpreendentemente uma mistura com uma viscosidade mais baixa do que as misturas que contêm concentrações substancialmente mais baixas de retardador e de agente de espessamento. Verificou-se que quando a concentração do retardador é mantida num nível elevado, o agente de espessamento adicionado não actua de modo a aumentar significativamente a viscosidade da mistura, tendo pelo contrário tendência a depositar-se sob uma forma semelhante à da areia, a permanecer suspensa sob uma forma semi-coloidal, ou a subir para a superfície da mistura. Mais particularmente, verificou-se que certos retardadores do fogo produzem misturas que apresentam viscosidade entre cerca de 1.000 e cerca de 2.000 centipoises quando uma parte em peso do retardador do fogo é misturado com entre cerca de 0,055 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento e entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água. Contudo, estes mesmos retardadores produzem misturas que apresentam viscosidades abaixo de 1.000 centipoises quando uma parte em peso do retardador do fogo é misturada com a mesma quantidade de agente de espessamento, mas menos do que 4 partes em peso de água. Isto constitui uma vantagem significativamente na preparação e manejo de retardadores para controlo do fogo concentrados de elevada viscosidade adaptados para aplicação por aviões de asas fixas.
De um modo semelhante, observou-se o mesmo fenómeno de viscosidade diminuída com concentração de agente de espessamento aumentada quando esses retardadores do fogo são incorporados nas soluções retardadoras do fogo com uma viscosidade relativamente baixa. As misturas com viscosidade baixa são semelhantes às misturas com viscosidade elevada adaptadas para fornecimento por meio de aviões com asas fixas. Contudo, as misturas com viscosidade inferior contêm níveis inferiores de agente de espessamento. Assim, para as misturas com viscosidade inferior que são adaptadas para fornecimento por meio de helicóptero, o retardador do fogo produz uma mistura apresentando uma viscosidade entre cerca de 50 e cerca de 250 centipoises quando uma parte em peso do retardador do fogo é misturada com entre cerca de 0,02 e cerca de 0,075 partes em peso de agente de espessamento e entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água. Contudo, o retardador do fogo produz uma mistura apresentando uma viscosidade inferior a 50 centipoises quando uma parte em peso do retardador do fogo é misturada com a mesma quantidade de agente de espessamento, mas menos do que cerca de 4 partes em peso de água. Assim, evidentemente, isto consitui uma vantagem significativa para a preparação e para o manejo de concentrados de retardadores do fogo de elevada viscosidade adaptados para aplicação por helicópteros.
Os retardadores do fogo dos concentrados e os retardadores para controlo do fogo do invento são compostos ou uma mistura de compostos que se degradam ou se decompõem a temperaturas inferiores à temperatura de ignição das substâncias que possam ser queimadas a ser protegidas (por exemplo, celulose), libertando desse modo um ácido mineral, tal como ácido fosfórico ou ácido sulfúrico. Entre os vários retardadores do fogo tipicamente usados nas misturas retardadoras do fogo e que podem ser usadas no concentrado deste invento contam-se ortofosfato de amónio, ortofosfato de diamónio, pirofosfato de monoamónio, pirofosfato de diamónio, pirofosfato de triamónio, pirofosfato de tetraamónio, polifosfato de amónio, polifosfato de amónio substituído, polifosfato de amido, poli-15-
fosfato de melamina, sais misturados de ortofosfato de amónio-metal alcalino, sais misturados de pirofosfato de amónio-metal alcalino, sais misturados de polifosfato de amónio-metal alcalino, sais misturados de ortofosfato de amónio-metal alcalino terroso, sais misturados de pirofosfato de amónio-metal alcalino terroso, sais misturados de polifosfato de amónio-metal alcalino terroso, sulfato de amónio, polifosfatos de amónio líquidos e suas misturas. Embora os polifosfatos de amónio líquidos sejam geralmente demasiadamente diluidos nas suas formas comerciais para aplicação como retardadores do fogo, outros retardadores, tais como os atrás indicados, podem ser misturados com polifosfato de amónio líquido até se obter um mínimo aceitável de concentração. 0 polifosfato de amónio é frequentemente denominado fosfato de poliamónio, e contem habitualmente outros fosfatos de amónio tais como piro e metafosfatos, e os seus equivalentes de metal alcalino, assim como uma mistura de fosfatos polímeros. Esses fosfatos de poliamónio são frequentemente preferidos como 10-34-0, 11-37-0, 12-40-0, 13-42-0, etc., onde o primeiro número indica a percentagem de azoto na mistura, o número do meio indica a percentagem de fosfato ha mistura e o último número indica a percentagem de potassa na mistura.
Especificamente, verificou-se que o fosfato de diamónio (DAP) e o sulfato de diamónio (DAS) podem ser utilizados como retardadores do fogo nos concentrados deste invento, mas que a utilização de um retardador compreendendo fosfato de monoamónio (MAP) produz um concentrado com as propriedades desejáveis atrás discutidas apenas se for combinado com um outro retardador, particularmente DAP. Não se descobriu qualquer explicação para explicar a razão pela qual um concentrado contendo MAP e nenhum outro retardador do fogo tem uma viscosidade elevada, enquanto que a utilização de DAP ou DAS como único retardador do fogo dá origem a concentrados com uma viscosidade relativamente baixa. Indiferentemente, os retardadores do fogo utilizados comercialmente compreendem usualmente uma mistura de alguns vários retardadores do fogo disponíveis. As
misturas comerciais típicas compreendem MAP e DAP em relações variando entre cerca de 9:1 e cerca de 1:9. Uma mistura particular contem cerca de 30 partes em peso de DAS e cerca de 9 partes em peso de MAP por 1 parte em peso de DAP. Verificou-se, contudo, que para um concentrado contendo MAP ter uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises, o concentrado deve conter pelo menos 0,3 moles de DAP por mole de MAP. A realção MAP:DAP tem tendência a afectar o pH do concentrado deste invento, tendo um concentrado com uma relação MAP:DAP elevada um pH de cerca de 5,5 a 6, e tendo um concentrado com uma relação MAP:DAP baixa um pH próximo de 8.
Os retardadores do fogo encontram-se habitualmente disponíveis sob uma forma sólida em partículas mas podem também ser obtidos numa solução aquosa concentrada sem agente de espessamento requerendo diluição com água e adição de agente de espessamento e de outros aditivos antes da aplicação a terras bravias (selvagens) (florestas) para o controlo do fogo. A solução aquosa concentrada comercial contém tipicamente 34% a 42% em peso de ?2θ5 (15% a 1θ% em Peso ele fósforo) sob a forma de orto, piro e polifosfatos de amónio, água e várias impurezas, mas sem agente de espessamento ou qualquer outro aditivo planeado.
Quando se incorpora no concentrado deste invento um retardador sólido em partículas, o retardador deve primeiro ser misturado com água. Num passo separado, uma pré-mistura sólida em partículas compreendendo agente de espessamento e outros aditivos, é misturada com a água com a qual o retardador foi misturado. Assim, neste processo, como será discutido com maior detalhe a seguir, o retardador do fogo sólido em partículas é adicionado independentemente, e antes do agente de espessamento. É tamóem possível adicionar simultâneamente o agente de espessamento e o retardador à água sob agitação. Assim, a forma sólida em partículas pode ser combinada com o agente de espessamento e outros aditivos para formar uma composição retardadora do fogo sólida em partículas, seca,
para ser misturada com água. Essa composição retardadora do fogo sólido em partículas, seca, pode conter entre cerca de 85% e 95% em peso do retardador do fogo, entre cerca de 2,5% e cerca de 7,5% em peso de agente de espessamento gomoso, entre cerca de 1% e cerca de 5% em peso de inibidor da corrosão, até cerca de 4% em peso de pigmento corado e outros componentes funcionais que sejam desejados.
agente de espessamento da composição deste invento pode ser qualquer um de vários agentes de espessamento, incluindo agentes de espessamento gomosos padrão tais como composições de goma guar galactomanan. 0 agente de espessamento é utilizado para manter a viscosidade da solução retardadora do fogo diluida, por exemplo, entre cerca de 1.000 centipoises e cerca de 2.000 centipoises para bombardeamento aéreo a partir de um avião de asas fixas, ou entre cerca de 50 centipoises e cerca de 250 centipoises para bombardeamento aéreo a partir de um helicóptero. 0 agente de espessamento deve constituir entre cerca de 0,75% e cerca de 6% em peso do concentrado. Como a adição do agente de espessamento do concentrado deste invento não produz a esperada acção de espessamento, a concentração do agente de espessamento no concentrado pode ser ainda mais elevada, mas a concentração específica depende da viscosidade desejada na mistura diluida. Assim, a concentração do agente de espessamento no concentrado para aplicações por aviões com asas fixas deve variar entre cerca de 1,9% e cerca de 6% em peso do concentrado para produzir uma mistura expandida após diluição apresentando uma viscosidade entre cerca de 1.000 centipoises e cerca de 2.000 centipoises, e compreendendo cerca de 0,8% ou 0,9% em peso de agente de espessamento. A concentração do agente de espessamento no concentrado para aplicações por helicóptero deve variar entre cerca de 0,25% e cerca de 2% em peso do concentrado para produzir uma mistura expandida depois de diluição apresentando uma viscosidade entre cerca de 50 centipoises e cerca de 250 centipoises, e compreendendo entre cerca de 0,28% e cerca de 0,36% em peso do agente de espessamento.
A composição deste invento pode também conter um pigmento tal como óxido de ferro, o qual produz uma côr vermelha, pigmento dióxido de titânio, o qual produz uma côr branca, ou um pigmento fugaz que desaparece após exposição aos elementos. Estas cores auxiliam um piloto na luta contra o fogo ao permitirem ao piloto ver onde é que as soluções retardadoras do fogo já foram lançadas. Por outro lado, para certas utilizações, particularmente ao longo de bermas de estradas ou em parques, pode ser preferível excluir qualquer corante da mistura. 0 concentrado deve conter tanto pigmento corante quanto o necessário para visibilidade após diluição. Assim, a quantidade do pigmento depende do grau de diluição contemplado (pretendido).
Outros ingredientes habitualmente incluindos em misturas retardadoras do fogo com concentrações baixas são condicionadores do fluxo, tais como fosfato tricálcicocarbonato de magnésio, talco, silicato de sódio e sílica coloidal finamente dividida, adicionados para manter a forma em pó da composição retardadora do fogo com fluxo fácil; e agentes para destruir a espuma e anti formação de espuma, tais como derivados polialquileno do propileno glicol. Cada um destes aditivos pode estar presente em quantidades menores, cerca de 0,3% a cerca de 1,5% em peso, no concentrado.
Além disso, são frequentemente encontradas nesses concentrados e nas misturas retardadoras do fogo resultantes várias impurezas. Pensa-se que algumas destas impurezas, tais como iões ferrosos, resultam da variação da viscosidade dos concentrados deste invento durante um período de armazenamento de dias ou meses. Além disso,, a instabilidade que se pensa ser trazida por essas impurezas pode ser manifestada em viscosidades significativamente inferiores das misturas retardadoras do fogo preparadas por diluição de concentrzdos armazenados durante vários dias ou meses. Consequentemente, é desejado manter estas impurezas numa quantidade mínima visto que os concentrados contaminados com estas impurezas e
armazenados durante vários meses podem não produzir misturas retardadoras do fogo com viscosidade aceitável. Assim, se se pretende armazenar um concentrado durante longos períodos de tempo, é preferido usar um retardador do fogo essêncialmente puro ou com um grau industrial em oposição a, por exemplo, grau fertilizador.
Pensa-se que os iões ferrosos resultam por vezes de certos métodos deprodução do retardador do fogo, mas resultam também da corrosão por certos concentrados ou misturas retardadoras do fogo dos tanques de ferro ou aço que os contêm .
Como se pensa que os iões ferrosos prejudicam a estabilidade dos concentrados e, dos retardadores para controlo do fogo produzidos a partir deles, quando o concentrado ou misturas afins vão ser armazenadas em tanques de ferro ou de aço, é preferido que pequenas quantidades de inibidores da corrosão (usualmente inferiores a cerca de 0,1% em peso), tais como silicofluoreto de sódio, dimercaptotiadiazole e/ou tiossulfato de sódio, sejam adicionadas aos concentrados deste invento para minimizar o ferro introduzido no concentrado devido a corrosão.
A água usada na formação do concentrado aquoso e na diluição do concentrado pode ser água da torneira (corrente) ou água proveniente de outras fontes da água convenientes. Devido aos períodos potencialmente longos de armazenamento e ao perigo de crescimento de bactérias suportado pelo agente de espessamento gomoso (o qual é tipicamente um polissacarido), pode ser desejável que a água se apresente substâncialmente sem bactérias. Consequentemente, pode ser desejável adicionar um bacteriocida (bactericida), tal como silicofluoreto de sódio numa proporção de cerca de 0,90% em peso de silicofluoreto de sódio no concentrado. O bacteriocida (bactericida) pode ser adicionado à água quer antes, após ou simultaneamente com a incorporação do retardador do fogo e com o agente de espessa20-
mento. Contudo, as misturas aquosas deste invento têm tendêndia para ter uma força iónica elevada, de modo que se pensa que o uso de água sem bactérias ou o uso de um bacteriocida (bactericida) não é sempre necessário.
Assim, o concentrado aquoso deste invento contem pelo menos cerca de 24% e até cerca de 75% em peso de retardador do fogo, entre cerca de 0,75% e cerca de 6% em peso de agente de espessamento, quantidades menores de outros aditivos tal como foi atrás discutido, e apresenta uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises. Quando se prepara uma solução retardadora do fogo para lançamento por helicóptero por diluição de um concentrado da composiçõa apropriada com bastante água para fazer descer a concentração do retardador do fogo para entre cerca de 5% e 20% em peso da mistura, a mistura obtida apresenta uma viscosidade entre cerca de 50 centipoises e cerca de 250 centipoises. Quando se preparar de um modo comparável um retardador para controlo do fogo para aviões com asas fixas, a mistura obtida apresenta uma viscosidade entre cerca de 1.000 centipoises e cerca de 2.000 centipoises.
concentrado aquoso deste invento deve ser preparado misturando o retardador do fogo com água de um modo tal que a concentração do retardador do fogo na mistura não caia abaixo de cerca de 24% em peso durante a incorporação do agente de espessamento no concentrado. Assim, o agente de espessamento não deve ser adicionado antes do retardador, visto ter-se verificado que as misturas sem retardador que contêm mesmo 1,5% em peso de agente de espessamento apresentam uma viscosidade tão, alta que leva à impossibilidade de serem manejadas. Além disso, uma vez produzida essa viscosidade, os concentrados com viscosidade baixa deste invento não podem ser formados a partir da mistura mesmo adicionando grandes quantidades de retardador do fogo. De um modo semelhante, mesmo misturas retardadoras do fogo em que a concentração do retardador do fogo apresenta uma variação de certo modo moderada entre cerca de 15% e cerca de 23% em peso, apresentam viscosidades muito ele-
vadas, tornando as misturas de díficil manejo e bombeamento. Verificou-se que, uma vez alcançada uma viscosidade relativamente elevada no processo de preparação do concentrado, o aumento da concentração para níveis dos concentrados deste invento não é eficaz para a redução da viscosidade para as taxas baixas que se conseguem se as concentrações desejadas forem mantiI das ao longo do processo de mistura. Assim, não é praticável mesmo pré-misturar o agente de espessamento com água e adicionar então essa pré-mistura elevada de retardador do fogo/água. Essa pré-mistura seria uma pasta espessa ou sólida se a pré-mistura contivesse um concentrado de agente de espessamento suficientemente elevado de modo a alcançar-se uma concentração de | agente de espessamento resultante apropriada depois de diluição da pré-mistura com a mistura retardador/água. A viscosidade não diminui até um nível satisfatório depois da adição da mistura retardador do fogo/água.
Podem ser usadas várias técnicas para se manter a concentração acima de 24% ao longo da adição do agente de espessamento, e facultativamente ao longo do processo de mistura. Num método preferido, o retardador do fogo é primeiro misturado com água afe uma concentração de pelo menos 24%, após o que se adiciona o agente de espessamento à mistura de retardador do fogo e água. Contudo, se assim for desejado, o agente de espessamento e o retardador do fogo podem ser misturados com água simultâneamente e rápidamente e com agitação. Devido à taxa de dissolução mais elevada do retardador, este tem tendência a dissolver-se na água mais rápidamente do que o agente de espessamento verificando-se que se evita a viscosidade excessivamente elevada. De acordo com este método, a água pode ser adicionada a uma composiçÕa retardadora do fogo compreendendo retardador do fogo e agente de espessamento, ou essa composição retardadora do fogo e água podem ser introduzidas simultaneamente numa câmara de mistura. Contudo, a adição lenta da composição retardadora do fogo a um grande volume de água, resulta, num certo ponto do processo de mistura, numa concentração da composição retardadora que apresenta uma viscosidade
inconvenientemente elevada.
As técnicas preferidas, particularmente quando realizadas com agitação da mistura, evitam não apenas a elevada taxa de viscosidade da concentração do retardador do fogo, mas também problemas tais como a formação de coágulos na I mistura. Assim, na prática, o concentrado pode ser preparado misturando retardador do fogo sólido em partículas, seco, com água até se alcançar a concentração desejada, e misturando então a solução retardadora resultante com uma pré-mistura compreendendo um agente de espessamento e outros aditivos. De um modo semelhante, uma solução retardadora aquosa sem agente de | espessamento muito concentrada pode ser misturada com pré-mistura. Se a concentração do retardador do fogo resultante for superior à desejada no concentrado, pode-se adicionar água para se conseguir a concentração retardadora apropriada para o concentrado deste invento.
concentrado deste invento pode ser armazenado num tanque próximo dos potenciais fogos das florestas. 0 tanque pode serequipado ou com uma pequena bomba para fazer recircular o concentrado ou com um agitador lento para manter a homogeneidade do concentrado. Um outro método para manter a homogeneidade pode consistir em espessar o concentrado adicionando uma quantidade relativamente pequena de um segundo agente de espessamento que seja mais eficaz no concentrado do que o agente de espessamento original. Ou, se desejado, o concentrado pode ser diluido bastante antecipadamente em relação a qualquer fogo para formar o retardador para controlo do fogo expandido. Depois da diluição do concentrado, a solução retardadora do fogo tal como é utilizada no controlo do fogo contém habitualmente entre cerca de 5% e cerca de 20% em peso do retardador do fogo e entre cerca de 0,2% e cerca de 3,0% em peso do agente de espessamento.
Pode ser usada qualquer uma de várias técnicas para expandir o concentrado para utilização como um re-
tardador para controlo do fogo. Por exemplo, o concentrado pode ser diluido num tanque recipiente. Alternativamente, o concentrado e a água podem ser introduzidos a partir de fontes de fornecimento separadas para uma conduta comum em que tem lugar a mistura. Vantajosamente, a resultante solução retardadora do fogo pode ser descarregada directamente da conduta da mistura para um tanque de fornecimento no interior do veículo de fornecimento. Independentemente do método para expandir o concentrado, verificou-se que é necessário uma medição menos meticulosa dos ingredientes do que no processo convencional de diluição de uma composição retardadora do fogo em nó directamente com um volume total de soluçõa retardadora do fogo. Contudo, para assegurar e preservar a homogenéidade, verificou-se que é desejável um certo grau de agitação ou circulaçõa do concentrado antes do processo de diluição ou um certo grau de agitação ou circulaçõa da mistura em expansão durante o processo de diluição .
Outras vantagens derivadas da prática deste invento tornar-se-ão aparentes a partir das descrições e exemplos que se seguem:
EXEMPLO 1
Uma amostra de concentrado retardador do fogo à base de fosfato de diamónio (DAP), de baixa viscosidade, comercialmente disponível, típico (composiçõa retardadora com concentração de agente de espessamento relativamente baixa útil para diluição com água para produzir uma solução retardadora do fogo fornecida por helicóptero) com uma viscosidade entre cerca de 50 centipoises e cerca de 250 centipoises foi misturada com água para formar uma mistura al6,l% em peso. A viscosidade da mistura foi medida e encontrou-se um valor de 70 centipoises (cps). Uma outra amostra com a mesma viscosidade baixa, de comI
posição retardadora do fogo com elevada proporção de DAP foi misturada com água para formar um concentrado a 40% em peso. A viscosidade da solução medida 10 minutos após a mistura deste concentrado foi medida com um viscómetro Brookfield operando a 60 rpm e encontrou-se um valor de cerca de 22 cps. Uma porção do concentrado foi então diluida com água da torneira para formar uma mistura compreendendo 16,1% em peso de sólidos derivados da composiçõa. Verificou-se que a viscosidade desta mistura aos 10 minutos era de cerca de 112 cps. A viscosidade do restante concentrado permaneceu com um valor de 22 cps quando medida num tempo posterior.
Exemplo 2
Foram medidas nove amostras (marcadas de a a i) com vários pesos de composição retardadora do fogo com elevada proporção de DAP, seca, de elevada viscosidade, e cada amostra foi adicionada rápidamente à água (cada amostra adicionada a 350 ml) com agitação rápida. As misturas resultantes foram agitadas durante cinco minutos após a adição das amostras. Então as misturas permaneceram em descanso durante cinco minutos. A viscosidade de cada mistura foi então determinada com um viscómetro de Brookfield operando a 60 rpm usando um fuso No. 4.
Foram preparadas tal como foi atrás referido mais três misturas, mas em vez de composição retardadora do fogo com elevada proporção de DAP, com elevada viscosidade, foram usadas as composições que se seguem. Para a mistura j, a composição compreendida o que se segue:
(1) fosfato de monoamónio (relação N/P de 1,0 a 1,05) (204,6 gm) (2) agente de espessamento gomoso (derivado da goma de guar hidroxipropilo) (18,1 gm) (3) pré-mistura (10,6 gm) contendo em peso: 44,4% de fosfato tricálcico
6,7% de mercaptobenzotiazole
4,4% de molibdato de sódio
22,2% de óxido de ferro
22,3% de tioureia
Para a mistura 1, a composiçõa compreendida o que se segue:
(1) fosfato de monoamónio (relação N/P de 1,0 a 1,05) (306,95 gm) (2) derivado de guar hidroxipropilo (27,1 gm) (3) pré-mistura (15,9 gm) das proporções atrás referidas.
Para a mistura k, a composição compreendida o que se segue:
(1) sulfato de diamónio (306,95 gm) (2) derivado de guar hidroxipropilo (27,1 gm) (3) pré-mistura (15,9 gm) das proporções atrás referidas.
Foram obtidos os resultados que se seguem:
Amostra | Concentração da composição seca (% em peso) | Peso da Composição seca (gm. em 350 ml) | Viscosidade aos 10 min. (cps) |
a (DAP) | 12,0 | 47,9 | 1863 |
b (DAP) | 13,1 | 52,7 | 2040 |
c(DAP) | 17,0 | 71,8 | 4203 |
d(DAP) | 25,5 | 119,8 | 8473 |
e (DAP) | 30,0 | 150,0 | 350 |
f (DAP) | 40,0 | 233,3 | 113 |
g (DAP) | 50,0 | 350,0 | inferior a 50 |
h (DAP) | 60,0 | 525,0 | inferior a 50 |
i (DAP) | 70,0 | 816,7 | 167 |
j (MAP) | 40,0 | 233,3 | acima de 10,000 |
k (MAP) | 50,0 | 350,0 | não se podia misturar |
1 (DAS) | 50,0 | 350,0 | cerca de 100 |
EXEMPLO 3
As misturas do Exemplo 2 foram armazenadas em recipientes herméticamente fechados durante cerca de ) quanrenta horas. Uma amostra de cada mistura foi então diluída com uma certa agitação até se obter uma solução a 12% que pudesse ser usada no controlo do fogo. A viscosidade de cada mistura diluida foi medida pelo processo do Exemplo 1 com os resultados que se seguem (a vise, às 40 horas é a viscosidade | da mistura antes da diluição numa solução a 12%, mas após repouso durante quarenta horas; a vise, aos 10 min. é a viscosidade dez minutos após a diluição; e a viscosidade às 2 hr. é a viscosidade duas horas após a diluiçõa):
Amostra | Peso da mistura da amostra (gm) | Peso da água de diluição (gm) | Vise, às 40 h (cps) | Vise, às 10 min. (cps) | Vise, às 2 horas (cps) | |
a | (DAP) | 1760 | ||||
b | (DAP) | 201,4 | 17,5 | 2050 | 1575 | 1567 |
c | (DAP) | 210,9 | 87,3 | 4346 | 1617 | 1637 |
d | (DAP) | 187,8 | 210,1 | 9590 | 1547 | 1527 |
e | (DAP) | 159,7 | 238,2 | 1307 | 1587 | 1635 |
f | (DAP) | 119,8 | 278,1 | 120 | 1718 | 1783 |
g | (DAP) | 95,8 | 302,1 | abaixo de 50 | 1925 | 2010 |
h | (DAP) | 79,8 | 318,1 | abaixo de 50 | 1975 | 2032 |
i | (DAP) | 68,4 | 329,5 | abaixo de 50 | 2937 | 3060 |
j | (MAP) | sólido | ||||
k | (MAP) | sólido | ||||
1 | (DAS) | 95,8 | 302,1 | abaixo de 50 | 2377 | 2415 |
A | amostra foi | testada de | novo com a | dilui- |
ção realizada sem agitação. 0 concentrado foi agitado com água e a mistura resultante repousou durante dez minutos. Verificou-se que a viscosidade dez minutos após a diluição era de 1.847 cps, e verificou-se que a viscosidade de duas horas após a diluição era de 2.040 cps. A amostra i foi testada de novo com a diluição realizada com agitação . Verificou-se que a viscosidade dez minutos após a diluição era de 1.847 cps, e verificou-se que a viscosidade duas horas após a diluição era de 2.040 cps. A amostra i foi testada de novo com a diluição realizada com agitação. Verificou-se que a viscosidade dez minutos após a diluição era de 1.718 cps, e verificou-se que a viscosidade duas horas após a diluição era de 1.833 cps.
EXEMPLO 4
Foram preparados quatro concentrados para controlo do fogo, A, B,. C e D. 0 concentrado A foi preparado dissolvendo pó seco de MAP ((1.047,5 lbs.) e pó de DAP (698,5 lbs.) em água (2.660,lbs.) adicionando-se então uma pré-mistura seca misturada (254,0 lbs.) consistindo de em peso da pré-mistura total:
57,2% de agente de espessamento coloidal (uma goma guar polissacárido)
16,4% de fosfato tricálcico
2,3% de mercaptobenzotiazole
1,5% de molibdato de sódio
5,7% dimercaptotiadiazole
3,7% de silicofluoreo de sódio
12,1% de côr fugaz
1% de derivados de propileno glicol polialquileno
O concentrado B foi preparado do mesmo modo, exceptuando o facto de se usar menos água (2.283 lbs. em oposição a 2.660 lbs.).
O concentrado C foi preparado dissolvendo MAP em pó seco (1.069,6 lbs.) e DAP em pó seco (713,5 lbs.) em água (2.760 lbs.) e adicionando então uma pré-mistura seca misturada (217,0 lbs.) consistindo de em peso:
-29Ρ’*'
68,5% de agente de espessamento coloidal
2,8% de mercaptobenzotiazole
1,8% de molibdato de sódio
6,8% de dimercaptotiadiazole
4,4% de silicofluoreto de sódio
14,5% de côr fugaz
1,4 % de derivados do propileno glicol polialquileno.
concentrado D foi preparado do mesmo modo, exceptuando o facto de se ter usado menos água (2.375 lbs. em oposição a 2.760 lbs.).
Os concentrados foram agitados ou batidos para aumentar a sua homogeneidade, e foi retirada uma amostra aliquota de cada concentrado. Sob agitação, cada amostra foi então diluida com água com as taxas em libras que se seguem do concentrado por libra de água: para A, 3,00; para B, 3,35; para C, 2,99; e para D, 3,34. A composição dos concentrados e as misturas diluidas são indicadas nos quadros que se seguem e comparados com os requerimentos exemplarmente correspondentes indicados pelo governo da Itália:
Concentrados | Itália | A | B | C | D |
Conteúdo de Fosfato (% em peso) | min. 21,6 | 21,6 | 23,5 | 21,6 | 23,5 |
Viscosidade (cps a 20QC) | max. 2000 | 19 | 22 | 20 | 22 |
Viscosidade (cps a 5°C) | max. 2000 | 24 | 26 | 24 | 25 |
Densidade 3 (gm/cm ) | 1,15-1,35 | 1,25 | 1,26 | 1,24 | 1,26 |
Óxido de ferro (% em peso) | 0,4 -0,8 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Tempo de fluxo (% a 40°C) | min. 97 | — | 99,5 | — | 99,6 |
Tempo de fluxo (% a 5QC) | min. 95 | 98,5 | — | 98,9 | |
Misturas Diluídas | ITALIA | A | B | c | D |
Conteúdo de Fosfato (% em peso) | min. 5,4 | 5,4 | 5,4 | 5,4 | 5,4 |
Viscosidade (cps a 20QC) | 1000-2000 | 1606 | 1563 | 1580 | 1581 |
Viscosidade (cps a 5QC) | __ | Passa | Passa | Passa | Passa |
3 Densidade (gm/cm ) | 1,05-1,10 | 1,06 | 1,06 | 1,06 | 1,06 |
pH da Solução | 6,0 -8,0 | 6,0 | 6,0 | 6,0 | 6,0 |
Estabilidade a 20°C | * | Passa | Passa | Passa | Passa |
Apenas aparição; ausência de cristais ou separação visível em horas.
Foi também medida a estabilidade dos concentrados. Cada um dos concentrados foi separado em amostras,
Vj,
uma a 72°F e uma dida com um fuso no uma amostra armazenada a 40QF, a 90°F. A viscosidade aos 10 minutos foi menúmero dois em vários tempos e os resultados quadro que se segue:
Viscosidade (em cps) após armazenamento durante:
Cone. | Temp. | 10 min | 24 hrs. | 7 dias | 30 dias | 150 dias |
A | 41 | 24 | 25 | 25 | 24 | 26 |
A | 72 | 24 | 31 | 19 | 19 | 19 |
A | 90 | 24 | 18 | 19 | 22 | 22 |
B | 41 | 27 | 29 | 25 | 26 | 28 |
B | 72 | 27 | 31 | 20 | 22 | 22 |
B | 90 | 27 | 20 | 20 | 20 | 20 |
C | 41 | 25 | 28 | 22 | 24 | 27 |
C | 72 | 25 | 20 | 18 | 20 | 20 |
C | 90 | 25 | 18 | 19 | 18 | 18 |
D | 41 | 25 | 27 | 25 | 25 | 27 |
D | 72 | 25 | 20 | 19 | 22 | 21 |
D | 90 | 25 | 20 | 19 | 17 | 17 |
Foram armazenadas amostras dos concentra- | ||||||
dos B | e D a | 742F durante vários | períodos | de tempo | sendo então | |
diluidos para reforço da aplicação do controlo do | fogo. As | |||||
viscosidades | medidas | para estas | misturas | e a percentagem da |
viscosidade perdida a partir da verificada para a mistura feita a partir dos concentrados armazenados apenas 10 minutos foram as seguintes:
A Partir do Concentrado B A Partir do Concentrado
Tempo de | Viscosidade | Viscosidade | % de Perd | |
Armazenamento | (cps) | % de Perda | (cps) | |
10. min. | 1606 | - | 1616 | - |
27 dias | 1563 | 3 | 1450 | 10 |
42 dias | 1580 | 2 | 1640 | ganho 1 |
150 dias | 1581 | 2 | 1403 | 13 |
150 dias | ||||
(repetição) | 1431 | 11 | 1442 | 11 |
EXEMPLO 5
Foi obtida e analisada uma solução retardadora do fogo com elevada concentração de DAP, sem agente de espessamento, concentrada. A solução apresentava-se com um grau de qualidade inferior (isto é, elevada concentração de impurezas), turva e amarelada, tinha um pH de 6,95, uma concentração de fosfato (sob a forma de Ρ20^) 19,71% em peso e um conteúdo de iões ferrosos de 0,070% em peso. Foi adicionado agente de espessamento guar hidroxipropilo (6 gm.) a uma amostra (200 gm.) da solução para produzir uma suspensão apresentando uma viscosidade de 40 centipoises. A diluição da suspensão por adição de água suficiente para fazer baixar a concentração de iões fosfato para 5,46% em peso produziu uma mistura espessada, mas os resultados não foram reproduzíveis com consistência. Pensa-se que os resultados inconsistentes são atribuíveis a uma dispersão inadequada do agente de espessamento. Além disso, verificou-se que a viscosidade da mistura diluida caiu de 1.000 ou 1.500 cps para 100 ou 200 cps no espaço de alguns dias. Pensa-se que esta instabilidade da viscosidade seja
produzida pelo elevado conteúdo em iões ferrosos da amostra da solução sem agente de espessamento.
Uma segunda amostra (97,3 gm.) da solução sem agente de espessamento com um grau de qualidade inferior foi misturada com água (247,6 gm.) e uma pré-mistura compreendendo agente de espessamento gomoso (3,165 gm.), silicofluoreto de sódio (0,95 gm.), tiossulfato de sódio (0,316 gm.), mercaptobenzotiazole (0,127 gm.), côr fugaz (0,675 gm. ) fosfato tricálcico (0,844 gm.) e agente anti-espuma (0,063 gm. ) para formar a Mistura 1. Uma outra amostra foi neutralizada adicionando amónia aquosa (cerca de 1,4% em peso) para aumentar o pH para 7,9. A amostra neutralizada (100 gm.) foi misturada com água (244,9 gm.) e a mesma quantidade de pré-mistura'que foi usada para fazer a Mistura 1. A mistura resultante foi designada Mistura 2. As viscosidades das duas misturas foram medidas com Viscómetro Brookfield Modelo LVF a 60 rpm e um número de fuso de 4 em vários tempos após a diluição e os resultados foram os que se seguem:
Tempo após a diluição | Viscosidade Mistura 1 | (cps) da: Mistura 2 |
10 minutos | 1633 | 1480 |
1 dia | 1570 | 1570 |
2 dias | 1300 | 1523 |
7 dias | 670 | 1380 |
16 dias | 270 | 1203 |
Assim, parece que a neutralização pode reduzir a instabilidade observada.
Foram obtidas mais duas amostras, da solução retardadora do fogo sem agente de espessamento. O pH de uma amostra, a Amostra A., foi aumentando para 8,0 fazendo borbulhar ΝHg anidro no líquido com agitação. Cada amostra foi
misturada com uma pré-mistura para formar uma amostra contendo a solução retardadora do fogo (94,84% em peso), agente de espessamento gomoso (3,09% em peso), silicofluoreto de sódio (0,93% em peso), tiossulfato de sódio (0,31% em peso), mercaptobenzotiazole (0,12% em peso), cor fugaz (0,66% em peso) e agente anti-espuma (0,05% em peso). A amostra A foi separada em Amostras A-l, A-2, e A-3. Adicionou-se à amostra A-2 Na4Fe(CN)g para produzir um concentrado contendo 1,41% em peso de Na^FeíCNjg. A amostra A-3 adicionou-se Na^FeíCNjg para produzir um concentrado contendo 4,23% em peso de Na^FeíCNjg. A viscosidade dos concentrados foi medida periodicamente. Os resultados são indicados no quadro que se segue:
Tempo após preparação | Viscosidade | (cps) | ||
A-l | A-2 | A-3 | B | |
10 minutos | 53 | 53 | 53 | 53 |
3 dias | 50 | 47 | 50 | 50 |
11 dias | 97 | 100 | 97 | 67 |
O pH de cada amostra foi medido após 12 dias. Todos os concentrados da Amostra A tinham um pH de 7,5, enquanto que o concentrado da Amostra B tinha um pH de 6,95.
As amostras de cada um dos concentrados foram obtidas periodicamente após preparação dos concentrados. Estas amostras foram diluidas e a viscosidade aos 10 minutos foi medida. Os resultados foram como se segue:
Duração do Armazenamento | Viscosidade | (cps) B | |||
dos | Concentrados | A-l | A-2 | A-3 | |
0,5 | horas | 1890 | 1373 | 1400 | 1503 |
3 | dias | 1833 | 1407 | 1300 | 1430 |
11 | dias | 1763 | 1367 | 1327 | 1327 |
% da viscosidade perdida:
Quando as soluções diluídas estiveram armazenadas durante 12 dias, verificou-se que a solução diluida da Amostra A-l perdera 14,3% da sua viscosidade, a solução diluida da Amostra A-2 perdera 10,4% da sua viscosidade, a solução diluida da Amostra A-3 ganhara 6,2% da sua viscosidade, e a solução diluida da amostra B perdera 70,6% da sua viscosidade .
EXEMPLO 6
Em experiências conduzidas para investigar métodos para melhorar os efeitos das impurezas nos concentrados retardadores do fogo sem agente de espessamento, uma amostra (10 quartos) do concentrado sem agente de espessamento com um grau de qualidade inferior tal como foi descrito no Exemplo 5 foi dividida em 19 partes aliquotas (418,9 gm. cada). Algumas das partes aliquotas foram tratadas com hidróxido de amónio até se ter obtido um pH desejado. Adicionou-se peróxido de hidrogénio (71,7 ml de solução a 3%) a algumas das partes aliquotas, e as partes aliquotas foram deixadas descansar durante uma hora. Adicionou-se água destilada a todas as partes aliquotas para aumentar o peso total de cada parte aliquota para 475,4 gramas. Adicionou-se então a cada parte aliquota pré-mistura (24,3 g.,) contendo agente de espessamento (15,00 gm. ) , côr fugaz (2,70 gm.), mercaptobenzotiazole (0,60 gm.), silicofluoreto de sódio (4,50 gm.) e tiossulfato de sódio (1,50 gm.) mais outros aditivos tal como é indicado nos quadros a seguir, e derivado polialquileno de propileno glicol. Após mistura, mediu-se a viscosidade aos 10 minutos de cada parte aliquota. Então, as partes aliquotas foram homogeneisadas por agitação e foi removida e armazenada uma porção (120 gm.) de cada parte aliquota. Cinco minutos após a medição da viscosidade, adicionou-se água destilada (276,9 gm.) a cada parte aliquota e mediu-se a viscosidade das partes aliquotas diluídas
aos 10 minutos. As porções aliquotas armazenadas assim como as partes aliquotas diluidas foram monitorizadas quanto à estabilidade da viscosidade. Periodicamente, foram diluidas amostras das porções aliquotas armazenadas e foram medidas as viscosidades aos 10 minutos. Os resultados são indicados nos quadros I, II e III.
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A Viscosidade e medida com Viscómetro Brookfield LVF com Fuso 4 ?74QF.
A diluição de LC e 80 gramas de LC + 186.1 gramas de HO destilada o que resulta numa solução equivalente a XAF em concentração z
Quadro III
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(1) As amostras que avaliam o efeito do peróxido de hidrogénio são eliminadas visto não se terem registado dados de estabilidade da viscosidade
EXEMPLO 7
Foram obtidas duas amostras de concentrado líquido de qualidade inferior, sem agente de espessamento. Uma das amostras foi filtrada num esforço para eliminar as impurezas. A análise da amostra não purificada (Amostra 1) indicou que ela continha em peso 23,59% de de NH^,
2,47% de SO^ e 100 ppm de Fe+2, tinha um pH de 6,50, tinha uma gravidade específica de 1,292 quilogramas por litro e tinha uma relação molar entre o azoto e o fósforo de 1,55. A análise da amostra filtrada (Amostra 2) indicou que ela continha em peso 23,39% de Ρ2θ5' θ,42% de NH^, 1,23% de SO^ e 89 ppm de Fe+^ tinha um pH de 6,38, tinha uma gravidade específica de 1,266 guilogramas por litro e tinha uma relação molar entre o azoto e o fósforo de 1,50. Assim, as análises indicaram que as amostras tinham cerca de 40% em peso de fosfato de mono e diamónio numa relação molar de 1:1. A amostra não filtrada era castanha esverdeada, a amostra filtrada era amarela e ambas as amostras continham quantidades consideráveis de produtos insolúveis quase coloidais, finos. Parece que as amostras foram preparadas a partir de ácido fosfórico de grau húmido-ácido.
Foi preparada uma terceira amostra (Amostra 3) dissolvendo DAP sólido em partículas, seco (1 kg), em água destilada (1,34 litros). A terceira amostra continha 23,13% em peso de Ρ2θ§ e tinha um pH de 6,80.
As amostras foram cada uma delas diluida e misturada com outros componentes para ajustar a formaulação do concentrado líquido completo para uma solução contendo 40% de sólidos de 18,53% de Ρ2θ5' f°rmanúo desse modo misturas com os conteúdos que se seguem (concentrações indicadas em percentagens em peso):
Amostra 1 | Amostra 2 | Amostra 3 | |
Componente | Ajustada | Ajustada | Ajustada |
Amostra | 80,67 | 80,11 | 80,11 |
Água Adicionada | 14,29 | 14,85 | 14,85 |
Guar hidroxipropilico | 3,06 | 3,06 | 3,06 |
Silicofluoreto de sódio | 0,92 | 0,92 | 0,92 |
Tiossulfato de sódio | 0,31 | 0,31 | 0,31 |
ThiotaxMBT | 0,12 | 0,12 | 0,12 |
Côr Fugaz | 0,55 | 0,55 | 0,55 |
Pluronic | 0,08 | 0,08 | 0,08 |
Para | estudar vários | métodos para | melhorar |
os efeitos prejudiciais das impurezas, foram preparadas outras amostras adicionando amónia a partes aliquotas das amostras atrás referidas para ajustar o pH para níveis indicados nos quadros que se seguem.
Todas as amostras foram armazenadas durante 531 dias a 23,3°C. Periodicamente durante os primeiros 74 dias as amostras foram agitadas para assegurar a homogeneidade e uma parte aliquota foi removida e diluida até à concentração de utilização final misturando a parte aliquota (80 gm.) com água (191 gm.) e agitando durante cinco minutos. A viscosidade das amostras diluidas foi medida dez minutos e 24 horas após a diluição. A viscosidade foi determinada à temperatura com um viscómero Brookfield Modelo LVF equipado com um fuso No. 4, rodando a 60rpm. Realizou-se uma diluição final e uma medição da viscosidade 513 dias após a preparação inicial da amostra. O quadro que se segue ilustra a viscosidade medida para as amostras não diluidas ao longo do tempo:
Viscosidade da Amostra(cps) após armazenamento durante (dias):
Amostra pH 0 1 12 25
513
Não filtrada 6,6 | 130 | |
Não filtrada | 7,1 | 128 |
Filtrada | 6,4 | 53 |
Filtrado | 6,9 | 73 |
(DAP) | 7,8 | 80 |
47 | 97 | 80 | 100 |
80 | 103 | 100 | 132 |
200 | 153 | 103 | 128 |
130 | 150 | 90 | 117 |
130 | 130 | 80 | 130 |
115
110 abaixo abaixo abaixo abáixo abaixo de de de de de
100
100
100
100
100
O quadro que se segue ilustra a viscosidade aos 10 minutos das partes aliquotas removidas dos concentrados atrás descritos e diluídos até uma concentração final de utilização.
Viscosidade da Amostra(cps) após armazenamento durante (dias):
Amostra | pH | 0 | 1 | 12 | 25 | 47 | 74 | 513 |
Não filtrada | 6,6 | 1550 | 1523 | 1610 | 1201 | 940 | 864 | 547 |
Não filtrada | 7,1 | 1550 | 1607 | 1433 | 1270 | 1127 | 970 | 690 |
Filtrada | 6,4 | 1543 | 1393 | 1243 | 1055 | 850 | 605 | 340 |
Filtrada | 6,9 | 1543 | 1477 | 1323 | 1032 | 1008 | 827 | 550 |
# 3 (DAP) | 7,8 | 1570 | 1583 | 1607 | 1544 | 1485 | 1450 | 1190 |
Considerando o que foi atrás exposto, pode verificar-se que os vários objectivos do invento são alcançados e que são atingidos outros resultados vantajosos.
Claims (45)
- REIVINDICAÇÕES ia. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso adaptado a ser diluído com água e usado no controlo de fogos, caracterizado por se incluir no referido concentrado entre cerca de 0,75% e cerca de 6% em peso de um agente de espessamento e pelo menos cerca de 24% em peso de sólidos derivados de um retardador de fogo seleccionado entre um grupo consistindo em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e de sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e fosfato de diamónio tendo uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio tendo uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, e uma mistura desse retardador do fogo com fosfato de poliamónio, de modo a obter-se um concentrado com uma viscosidade inferior ί a cerca de 2.000 centipoises.
- 2a. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o retardador do fogo ser seleccionado entre o grupo que consiste em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e fosfato de diamónio tendo uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, e uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio tendo uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25.
- 3a. - Processo de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por a concentração do referido retardador do fogo consistir, no máximo, em 75%, em peso, do concentrado total.
- 4a. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida viscosidade não ser superior a 350 centipoises.
- 5^. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido agente de espessamento consistir num agente de espessamento de goma.
- 6-. - Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o referido agente de espessamento I consistir numa composição de goma de guar.
- 7^. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se incluir também, no referido concentrado, um inibidor de corrosão.I
- 8&. - Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por se incluir também, no referido concentrado, um segundo agente de espessamento para a manutenção ou para o aumento da homogeneidade do concentrado.
- 9â. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o concentrado ser preparado misturando com água uma composição retardadora do fogo, sólida, em partículas, compreendendo o referido agente de espessamento *e o referido retardador do fogo, e por o referido concentrado conter pelo menos cerca de 30% em peso de sólidos derivados da composição retardadora do fogo, sólida, em partículas.
- 10¾ - Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a referida composição retardadora do fogo conter cerca de 85% e cerca de 95% em peso do referido retardador do fogo e entre cerca de 2,5% e cerca de 7,5% em peso do referido agente de espessamento.lia. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se obter um concentrado que, após mistura com água suficiente, forma uma mistura retardadora do fogo contendo o referido retardador do fogo numa concentração entre cerca de 5% em peso e cerca de 20% em peso de mistura de mistura total e apresentando uma viscosidade entre cerca de 50 centipoises e cerca de 2.000 centipoises.
- 12a. - Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a referida mistura retardadora de fogo ter uma viscosidade entre cerca de 1.000 centipoises e cerca de 2.000 centipoises.
- 13a. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água para produzir uma mistura aquosa retardadora do fogo apresentando uma viscosidade entre cerca de 1.000 centipoises e cerca de 2.000 centipoises e contendo entre cerca de 5% e cerca de 20% em peso do retardador do fogo e entre cerca de 0,2% e cerca de 3% em peso do agente de espessamento, caracterizado por se incluir no referido concentrado pelo menos cerca de 24% em peso do retardador do fogo e pelo menos cerca de 1,5% em peso de um agente de espessamento de modo a obter-se um concentrado com uma viscosidade inferior a cerca de 50 centipoises, sendo as características do referido retardador do fogo tais que (a) o retardador do fogo sob a forma sólida liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico ou ambos a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,55 e cerca de 0,2 partes em peso do agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade entre cerca de 1.000 e cerca de 2.000 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do retardador do fogo com menos do que cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,055 e cerca de 0,2 partes em peso do agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a 1.000 centipoises.
- 14a. - Processo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por o retardador do fogo ser seleccionado entre o grupo que consiste em ortofosfato de mono-46- amónio, ortofosfato de diamónio, pirofosfato de monoamónio, pirofosfato de diamónio, pirofosfato de triamónio, pirofosfato de tetra-amónio, polifosfato de amónio, polifosfato de amónio substituído, polifosfato de amido, polifosfato de melamina, sais mistos, ortofosfato de amónio-metal alcalino, sais mistos pirofosfato de amónio-metal alcalino, sais mistos polifosfato de amónio-metal alcalino, sais mistos ortofosfato de amónio-metal alcalino, sais mistos pirofosfato de amónio-metal alcalino-terroso, sais mistos de polifosfato de amónio-metal alcalino-terroso, sulfato de amónio, fosfato de poliamónio líquido e suas misturas.
- 15a. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água para produzir uma mistura retardadora do fogo apresentando uma viscosidade entre cerca de 50 centipoises e cerca de 250 centipoises e contendo entre cerca de 5% e cerca de 20% em peso do retardador do fogo e entre cerca de 0,2% e cerca de 3% em peso do agente de espessamento, caracterizado por se incluir cerca de 24% em peso do retardador do fogo e pelo menos cerca de 0,75% em peso de um agente de espessamento, de modo a obter-se um concentrado com uma viscosidade inferior a cerca de 50 centipoises, sendo as características do referido retardador do fogo tais que (a) o retardador do fogo sob a forma sólida liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico ou ambos a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,075 partes em peso do agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade de entre cerca de 50 e 250 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com menos de cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,075 partes em peso do agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a 50 centipoises.-ΪΊ
- 16§. - Processo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o referido retardador do fogo ser seleccionado entre o grupo que consiste em ortofosfato de monoamónio, ortofosfato de diamónio, pirofosfato de monoamónio, pirofosfato de diamónio, pirofosfato de triamónio, pirofosfato de tetra-amónio, polifosfato de amónio, polifosfato de amónio substituído, polifosfato de amido, polifosfato de melamina, sais mistos ortofosfato de amónio-metal alcalino, sais mistos pirofosfato de amónio-metal alcalino, sais mistos polifosfato de amónio-metal alcalino, sais mistos ortofosfato de amónio-metal alcalino-terroso, sais mistos pirofosfato de amónio-metal alcalino-terroso, sais mistos polifosfato de amónio-metal alcalino-terroso, sulfato de amónio, fosfato de poliamónio líquido e suas misturas.
- 17a. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado a ser diluido com água e usado no controlo de fogos, caracterizado por compreender a mistura de uma composição retardadora do fogo, sólida, em partículas, com água para produzir um concentrado apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises e uma concentração de sólidos derivados da composição retardadora do fogo de pelo menos cerca de 30% em peso do concentrado total, 40 partes em peso da composição retardadora do fogo total contendo entre cerca de 1 e cerca de 3 partes em peso de um agente de espessamento e entre cerca de 34 e cerca de 38 partes em peso de um retardador do fogo, sendo as características do referido retardador do fogo tais que (a) o retardador do fogo sob a forma sólida liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,055 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade de entre cerca de 1.000 e cerca de 3.000 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do referido retardante do fogo com menos do que cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,055 e cerca de 0,2 partes em peso do agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a 1.000 centipoises;sendo a mistura realizada de um modo tal que a concentração da composição retardadora do fogo na fase aquosa permaneça acima de cerca de 30% em peso durante todo o processo de mistura.
- 18^. _ Processo de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por compreender ainda a mistura de amoníaco com o referido concentrado.
- 19a. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água e usado no controlo de fogos, caracterizado por compreender a mistura de uma composição retardadora do fogo, sólida, em partículas com água para produzir um concentrado apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 50 centipoises e uma concentração de sólidos derivados da composição retardadora do fogo de pelo menos cerca de 30% em peso do concentrado total, 40 partes em peso da composição retardadora do fogo total contendo entre cerca de 0,3 e cerca de 1,2 partes em peso de um agente de espessamento e entre cerca de 34 e cerca de 38 partes em peso de um retardador do fogo, sendo as caracteristicas do referido retardador do fogo tais que (a) o retardador do fogo sob a forma sólida liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico ou ambos a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose;/ e (b) a mistura de umaparte em peso do referido retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,075 partes em peso do agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade de entre cerca de 50 e cerca de 250 centipoises, mas (c) a mistura de uma parte em peso do referido retardador com menos de cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,075 partes em peso do agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a 50 centipoises; sendo a mistura realizada de um modo tal que a concentração da compo-49- sições retardadora do fogo na fase aquosa permaneça acima de cerca de 30% em peso durante todo o processo de mistura.
- 20â. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água e usado no controlo de fogos, caracterizado por compreender a mistura de uma solução aquosa sem agente deespessamento com pelo menos cerca de 24% em peso de retardador do fogo com agente de espessamento para produzir um concentrado apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 3.000 centipoises e tendo uma concentração do retardador do fogo de pelo menos cerca de 24% em peso do concentrado total e uma concentração do agente de espessamento de entre cerca de 0,2% e cerca de 3% em peso, sendo as caracteristicas do referido retardador do fogo tais que (a) o retardador do fogo sob a forma sólida liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico ou ambos a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,055 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade entre cerca de 1.000 e cerca de 3.000 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com menos do que cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,055 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a 1.000 centipoises.
- 21â. - Processo para a preparçaão de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água e usado no controlo de fogos, caracterizado por compreender a mistura de uma solução aquosa sem agente de espessamento de pelo menos cerca de 24% em peso do retardador do fogo com agente de espessamento para produzir um concentrado apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 50 centipoises e uma concentração do retardador do fogo de pelo menos cerca de 24% em peso de concentrado total, sendo as caracteristicas do referido retardador do fogo tais que (a) o retardador do fogo sob a forma sólida liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico ou ambos a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 a cerca de 0,075 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade entre cerca de 1.000 e cerca de 2.000 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com menos do que cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,075 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a 50 centipoises.
- 22â. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluído com água e usado no controlo de fogos, caracterizado por compreender a mistura de uma composição retardadora do fogo, sólida, em partículas, com água para produzir um concentrado apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises e uma concentração de sólidos derivados da composição retardadora do fogo de pelo menos cerca de 30% em peso do concentrado total, 40 partes em peso da composição retardadora do fogo total contendo entre cerca de 1 e cerca de 3 partes em peso de um agente de espessamento e entre cerca de 34 e cerca de 38 partes em peso de um retardador do fogo seleccionado entre o grupo consistindo em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e de sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e de fosfato de diamónio apresentando uma relação entre azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e ofósforo de pelo menos cerca de 1,35, e uma mistura desse retardador do fogo com fosfato de poliamónio, sendo a mistura realizada de um modo tal que a concentração da composição do retardador do fogo na fase aquosa permanece acima de 30% em peso durante todo o processo de mistura.
- 23^. - Processo de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por o retardador do fogo ser seleccionado entre o grupo consistindo em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e de sulfato de di amónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e de fosfato de di amónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, e uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25.
- 24§. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água e usado no controlo de fogos, caracterizado por compreender a mistura de uma composição retardadora do fogo, sólida, em particulas, com água para produzir um concentrado apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 250 centipoises e uma concentração de sólidos derivados da composição retardadora do fogo de pelo menos cerca de 30% em peso do concentrado total, 40 partes em peso da composição retardadora do fogo total contendo entre cerca de 0,3 e cerca de 1,2 partes em peso de um agente de espessamento e entre cerca de 34 e cerca de 38 partes em peso de um retardador do fogo seleccionado a partir do grupo consistindo em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e de sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e de fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, e uma mistura desse retardador do fogo com fosfato de poliamónio, sendo a mistura realizada de um modo tal que a concentração da composição retardadora do fogo na fase aquosa permanece superior a cerca de 30% em peso durante todo o processo de mistura.
- 25a. - Processo de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por o retardador do fogo ser seleccionado a partir do grupo consistindo em fosfato de diamónio e sul- fato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e de fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, e uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto de pelo menos cerca de 1,25.
- 26â. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água e usado no controlo de fogos, caracterizado por compreender: a mistura de um retardador do fogo sólido, em partículas, com água para produzir uma solução retardadora tendo uma concentração de retardador do fogo de pelo menos cerca de 24% em peso da solução, sendo as caracterisiticas do referido retardador do fogo tais que (a) o retardador do fogo sob a forma sólida liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do referido retardador com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,055 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade entre cerca de 1.000 e cerca de 2.000 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com menos de cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,055 e cerca de 0,2 partes em peso de agente deespessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a 1.000 centipoises; e em seguida, a mistura de uma composição compreendendo um agente de espessamento com a solução para produzir um concentrado compreendendo entre cerca de 0,75% e cerca de 6% em peso de agente de espessamento e apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises.
- 27â. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água e usado no controlo de fogos, caracterizado por compreender: a mistura de um retardador do fogo sólido, em partículas, com água para produzir uma solução retardadora tendo uma concentração de retardador do fogo de pelo menos cerca de 24% em peso da solução, sendo as caracteristicas do referido retardador do fogo tais que (a) o retardador do fogo sob a forma sólida liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico ou ambos a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,075 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade entre cerca de 50 e cerca de 250 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do referido retardador com menos de cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,075 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a 50 centipoises; e, em seguida, a mistura de uma composição compreendendo um agente de espessamento com a solução para produzir um concentrado compreendendo entre cerca de 0,75% e cerca de 3% em peso de agente de espessamento e apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 50 centipoises.
- 28â. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluído com água e usando o controlo de fogos, caracterizado por compreender: a mistura simultânea de um agente de espessamento e de um retardador do fogo, sólido, em partículas, com água para produzir uma solução retardadora tendo uma concentração de retardador do fogo de pelo menos cerca de 24% em peso de solução e uma concentração do agente de espessamento entre cerca de 0,75% e cerca de 6% em peso, sendo a referida mistura realizada sob agitação e sendo as caracteristicas do referido retardador do fogo tais que (a) o retardador do fogo sob a forma sólida liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,055 e cerca de 0,2 partes em peso do agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade entre cerca de 1.000 e cerca de 2.000 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com menos do que cerca de 4 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a 1.000 centipoises; produzindo assim um concentrado apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises.
- 29â. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água e usado no controlo de fogos, caracterizado por compreender: a mistura simultânea de um agente de espessamento e de um retardador do fogo, sólido, em partículas, com água para produzir uma solução retardadora tendo uma concentração de retardador do fogo de pelo menos cerca de 24% em peso de solução e uma concentração de agente de espessamento entre cerca de 0,75% e cerca de 6% em peso, sendo a referida mistura realizada sob agitação e sendo as caracteristicas do referido retardador do fogo tais que (a) o retardador do fogo sob a forma sólida liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,075 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade entre cerca de 50 e cerca de 250 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com menos do que cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,075 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a 50 centipoises; produzindo desse modo um concentrado apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 50 centipoises.
- 30â. - Processo para a preparação de um concentrado aquoso que está adaptado para ser diluido com água e usado no controlo de fogos, caracterizado por compreender: a mistura de um retardador do fogo, sólido, em partículas, com água para produzir uma solução retardadora tendo uma concentração do retardador do fogo de pelo menos cerca de 24% em peso de solução, sendo o referido retardador do fogo seleccionado a partir do grupo consistindo em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e de sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e de fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, e uma mistura desse retardador do fogo com fosfato de poliamónio; e em seguida a mistura de uma composição compreendendo um agente de espessamento com a solução para produzir um concentrado compreendendo entre cerca de 0,75% e cerca de 6% em peso de agente de espessamento e apresentando uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises.
- 31ã. - Processo de acordo com a reivindicação 30, caracterizado por o retardador do fogo ser seleccionado a partir de um grupo consistindo em fosfato de diamónio, sul fato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e de sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e de fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos de 1,25, e uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25.
- 32^. _ Processo para a preparação de uma mistura retardadora do fogo, caracterizado por compreender a mistura com água de um concentrado aquoso adaptado para ser diluído com água e usado no controlo de fogos, apresentando o referido concentrado uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises e contendo pelo menos cerca de 0,75% em peso de um agente de espessamento e pelo menos cerca de 24% em peso de um retardador do fogo seleccionado a partir do grupo consistindo em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e de sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e de fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25 e uma mistura desse retardador do fogo com fosfato de poliamónio, para produzir uma mistura para o controlo de fogos apresentando uma viscosidade entre cerca de 50 centipoises e cerca de 2.000 centipoises.
- 33â. - Processo de acordo com a reivindicação 32, caracterizado por o retardador do fogo ser seleccionado a partir do grupo consistindo em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e de sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, e uma mistura de fosfato de monoámonio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25.
- 34§. - Processo de acordo com a reivindicação 32, caracterizado por o concentrado ser preparado misturando água com retardador do fogo sólido em particular e agente de espessamento, sendo a mistura realizada de um modo tal que a concentração do retardador do fogo na fase aquosa permanece acima de cerca de 24% em peso do concentrado enquanto que o agente de espessamento está a ser misturado com a água.
- 35â. - Processo para preparar uma mistura retardadora do fogo, caracterizado por compreender a mistura com água de um concentrado aquoso adaptado para ser diluido com água e usado no controlo de fogos, apresentando o referido concentrado uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises e contendo pelo menos cerca de 0,75% em peso de um agente de espessamento e pelo menos cerca de 24% em peso de um retardador do fogo, sendo as caracteristicas do referido retardador do fogo tais que (a) o retardador do fogo sob a forma sólida liber- ta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico ou ambos a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com entre cerca de 5 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,2 partes em peso do agente de espessamento produz uma mistura apresentando uma viscosidade entre cerca de 1.000 e cerca de 2.000 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com menos do que cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a 1.000 centipoises para produzir uma mistura para controlo de fogos apresentando uma viscosidade entre cerca de 50 centipoises e cerca de 2.000 centipoises.
- 36a. - Processo de acordo com a reivindicação 35, caracterizado por o concentrado ser preparado misturando água com retardador do fogo sólido, em partículas, e agente de espessamento, sendo a mistura realizada de um modo tal que a concentraçõa do retardador do fogo na fase aquosa permanece acima de cerca de 24% em peso do concentrado enquanto que o agente de espessamento está a ser misturado com a água.
- 37a. - Processo de acordo com a reivindicação 35, caracterizado por compreender ainda a agitação do concentrado antes da mistura do concentrado com água.
- 38a. - Método para controlar fogos caracterizado por compreender os passos de: mistura com água de um concentrado aquoso adaptado para ser diluido com água e usado no controlo de fogos, apresentando o referido concentrado uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises e contendo pelo menos cerca de 0,75% em peso de um agente de espessamento e pelo menos cerca de 24% em peso de um retardador do fogo seleccionado a partir do grupo consistindo em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, e uma mistura desse retardador do fogo com fosfato de poliamónio, para produzir uma mistura retardadora do fogo apresentando uma viscosidade entre cerca de 50 centipoises e cerca de 2.000 centipoises; e libertação da mistura para o controlo de fogos de uma aeronave para formar uma interrupção do fogo na frente de um fogo que se aproxima.
- 39§. - Método de acordo com a reivindicação 38, caracterizado por o retardador do fogo ser seleccionado a partir do grupo que consiste em fosfato de diamónio, sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de diamónio e de sulfato de diamónio, uma mistura de fosfato de monoamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25, e uma mistura de fosfato de monoamónio, sulfato de diamónio e fosfato de diamónio apresentando uma relação entre o azoto e o fósforo de pelo menos cerca de 1,25.402. - Método de acordo com a reivindicação 38, caracterizado por a mistura retardadora do fogo produzida apresentar uma viscosidade entre cerca de 50 centipoises e cerca de 250 centipoises.412. - Método de acordo com a reivindicação 40, caracterizado por a referida mistura retardadora do fogo ser libertada de um helicóptero.422. - Método de acordo com a reivindicação 38, caracterizado por a mistura retardadora do fogo produzida apresentar uma viscosidade entre cerca de 1.000 centipoises e cerca de 2.000 centipoises.432. - Método de acordo com a reivindicação 42, caracterizado por a referida mistura retardadora do fogo ser libertada de uma aeronave com asas fixas.
- 44^. - Método de acordo com a reivindicação38, caracterizado por o concentrado ser preparado misturando água com retardador do fogo sólido, em partículas, e agente de espessamento, sendo a mistura realizada de um modo tal que a concentração do retardador do fogo na fase aquosa permanece acima de cerca de 24% em peso do concentrado enquanto que o agente de espessamento está a ser misturado com a água.
- 45â. - Método para controlar fogos caracterizado por compreender os passos de: mistura com água de um concentrado aquoso adaptado para ser diluido com água e usado no controlo de fogos, apresentando o referido concentrado uma viscosidade inferior a cerca de 2.000 centipoises e contendo pelo menos cerca de 0,75% em peso de um agente de espessamento e pelo menos cerca de 24% em peso do retardador do fogo, sendo as caracterisiticas do referido retardador do fogo tais que (a) o retardador do fogo sob a forma sólida liberta ácido fosfórico ou ácido sulfúrico ou ambos a uma temperatura inferior à temperatura de ignição da celulose; e (b) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com entre cerca de 6 e cerca de 20 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade de entre cerca de 1.000 e cerca de 2.000 centipoises; mas (c) a mistura de uma parte em peso do referido retardador do fogo com menos do que cerca de 4 partes em peso de água e entre cerca de 0,02 e cerca de 0,2 partes em peso de agente de espessamento produz uma mistura tendo uma viscosidade inferior a 1.000 centipoises, produzindo desse modo uma mistura retardadora do fogo; e libertação da mistura retardadora do fogo de uma aeronave para formar uma interrupção do fogo na frente de um fogo que se aproxima.
- 46â. - Método de acordo com a reivindicação39, caracterizado por a, mistura retardadora do fogo produzida apresentar uma viscosidade entre cerca de 50 centipoises e cer-60- ca de 250 centipoises.
- 47a. - Método de acordo com a reivindicação 40, caracterizado por a referida mistura retardadora do fogo ser libertada de um helicóptero.
- 48§. - Método de acordo com a reivindicação 39, caracterizado por a mistura retardadora do fogo produzida apresentar uma viscosidade entre cerca de 1.000 centipoises e cerca de 2.000 centipoises.
- 49â. - Método de acordo com a reivindicação 42, caracterizado por a referida mistura retardadora do fogo ser libertada de uma aeronave com asas fixas.
- 50é. - Método de acordo com a reivindicação 39,caracterizado por o concentrado ser preparado misturando água com retardador do fogo sólido em partículas e agente de espessamento, sendo a mistura realizada de um modo tal que a concentração do retardador do fogo na fase aquosa permaneça acima de cerca de 24% em peso do concentrado enquanto que o agente de espessamento está a ser misturado com a água.
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