PT85240B - Processo e dispositivo para a producao de estruturas nervuradas reforcadas - Google Patents

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Description

PROCESSO E DISPOSITIVO PARA A PRODUÇÃO DE ESTRUTURAS NERVURADAS REFORÇADAS
Requerente
RIB LOC AUSTRÁLIA PTY. LIMITED, industrial, companhia constituída sob as leis do Estado da Austrália do Sul, Commonwealth da Austrália, com sede em Innovation Hou se, Technology Park, The Leveis 5095, Austrália do Sul, Commonwealth of Austrália.
A presente invenção refere-se a um processo e a um dispositivo para a produção de estruturas nervuradas reforça das, em particular tubos, tendo no entanto também aplicação para painéis, mas refere-se em particular a estruturas do ti po nas quais se usa um material em tiras com uma série de nervuras elevadas em pelo menos uma das faces e arestas de entrelaçamento.
Esta forma de tubo enrolado helicoidalmente é já bem conhecido e está descrita em patentes do mesmo inventor relativamente quer à forma da tira, quer à forma da máquina por meio da qual se produzem os tubos a partir da tira em questão.
É um facto bem estabelecido que um tubo helicoidal, por vezes designados por tubos em espiral, de um material plástico com uma configuração nervurada, constitui um processo atraente para a produção a baixo custo de tubos para água, esgotos, etc.
Um problema que se encontra com estes tubos consiste no facto de, por serem feitos de materiais termoplásticos, te-2rem um módulo de elasticidade baixo, a ponto de ser necessário, para satisfazer os critérios de resistência à flexão, que tais tubos tenham nervuras relativamente altas e uma espessura de parede substancial.
objecto da presente invenção consiste em proporcionar determinados aperfeiçoamentos no processo de fabrico e no próprio tubo formado segundo a presente invenção, conse guindo-se esse aperfeiçoamento, segundo a presente invenção por meio de elementos de reforço associados com o tubo assim formado, podendo os referidos elementos de reforço compreender elementos relativamente rígidos na forma de tiras ou com uma secção transversal escolhida, sendo os referidos elementos de reforço presos, colocados intermediariamente ou embebi dos na estrutura de tal maneira que se aumente substancialmen te a resistência à flexão de um tal objecto tubular.
É evidentemente já conhecido o processo de reforçar tubagens, por exemplo, as usadas em condutas de vácuo, por meio de molas de aço ou similares enroladas no interior da pa rede do tubo durante o fabrico ou associadas com o tubo depois do fabrico embebendo o material da mola de arame ou similar numa ranhura existente no material, mas o objecto da presente invenção consiste em reforçar ou dar rigidez às nervuras em pelo menos uma direcção na generalidade radial, embora possa ser necessário um certo reforço lateral também.
Verificou-se que quando se coloca um tubo enrolado helicoidalmente numa vala e se enche novamente esta com areia ou cascalho e se aplica uma carga no topo do tubo depois do re enchimento, podendo a carga ser a roda de um camião carregado ou simplesmente uma força de um macaco hidráulico sobre uma placa de aço, que por sua vez flecte o tubo em ensaio até à sua destruição, o modo de rotura é tal que se deforma a coroa do tubo deixando o resto do tubo em boas condições. 0 ponto de rotura particular é quando o tubo é deformado para além do seu limite de elasticidade, em que a costura helicoidal salta e abre-se e a areia de enchimento, sujeita à carga, flui rapidamente para o ponto de rotura exacerbando o problema quando se verifica um efeito de dominó visto a configuração nervurada desmoronar-se então para o lado.
Um objecto da presente invenção consiste em realizar a junta mais forte de modo que o tubo tenha globalmente propriedades reforçadas.
Um dos problemas no decurso do enrolamento de uma tira ou material análogo, para obter uma tal estrutura, por exemplo entrelaçando-o para ficar direito ao longo da parede de nervuras em T ou similares, reside na possibilidade de con seguir a configuração circular requerida quando a face de tal material está disposto radialmente e permitir ainda que a tira fique estreitamente adaptada às nervuras quando a tira a partir da qual elas são formadas é dobrada com uma configuração helicoidal para formar o tubo, sendo portanto o processo e os dispositivos segundo a presente invenção concebidos de modo tal que, enquanto resiste a cargas na generalidade radiais, a tira de reforço ou similar pode ser ondulada laterai mente ou ter uma configuração tal que pode ser dobrada numa configuração circular. No entanto, a presente invenção não se limita às estruturas tubulares, aplicando-se também a painéis com uma estrutura nervurada semelhante.
elemento de reforço pode ser preso nas nervuras ou colocado entre as mesmas de maneira tal que o referido elemento aumenta consideravelmente a resistência à flexão de tais objectos mas, em vez de usar um elemento de reforço metálico, pode usar-se uma tira de fibra de vidro saturada com uma resina plástica, tal como uma resina epoxídica ou de poliéster.
elemento de aço ou outro elemento de reforço pode ser encaixado num revestimento elástico ou plástico para impedir a corrosão ou absorver os choques, ou então o elemento de reforço pode ser feito de um material tal como aço inoxidável que não está sujeito à deterioração pelos elementos ou condições em que é usado.
Portanto, a presente invenção refere-se a um processo de reforço de uma estrutura formada por entrelaçamento das arestas de materiais em forma de tira de plástico para formar um tubo enrolado helicoidalmente ou um painel, compreendendo o referido material em forma de tira um certo número de nervuras afastadas umas das outras e elevando-se a partir de uma base do material em forma de tira, caracterizado por aplicar no pro duto em forma de fita um ou vários elementos de reforço e se prender os elementos do reforço ao material em forma de tira.
Os dispositivos compreendem uma estrutura formada por entrelaçamento das arestas do material em forma de tira para formar um tubo enrolado helicoidalmente ou um painel, compreendendo o material em forma de tira um certo número de nervuras afastadas umas das outras e elevando-se a partir de uma base do material em forma de tira, caracterizados por incluir pelo menos um elemento de reforço que se aplica ao material em forma de fita e meios de prisão do elemento de reforço de preferência no material em forma de fita.
No entanto, para que a natureza da presente invenção seja completamente compreendida, vâo agora descrever-se algumas formas de realização, com referência aos desenhos anexos, que devem ser considerados como indicativos dos princípios gerais da presente invenção e não necessariamente como limitando a invenção às formas representadas.
As figuras dos desenhos representam:
Fig. 1 - uma vista esquemática que representa em pera pectiva o material em forma de fita nervurada que está a ser enrolado para formar um tubo por sobreposição das arestas de espiras adjacentes e união das mesmas entre si por entrelaçamento os elementos de interligação dispo.a tos longitudinalmente, estando também representado o elemento de reforço que está a ser enrolado helicoidalmente no espaço entre as nervuras do material em forma de tira;
Fig. 2 - uma vista em perspeetiva de um segmento do elemento de reforço que pode ser usado, havendo um certo número destes elementos com o espaçamento requerido, utiiizando-se esta forma quando se verificar qualquer aiteraçao do diâmetro do tubo;
Fig. 3 - uma vista era perspeetiva ampliada esqueraatica das arestas que se soprepõem de duas espiras de material em forma de fita de material plástico, estando representado o elemento de reforço colocado no seu lugar, seu do esta figura e as seguintes vistas de topo da tira de material plástico e do elemen to de reforço;
Figs. ã, 5, 6, 7 e 8 - diferentes formas dos elementos de reforço a usar, no caso das Figs. ã, 5 e 8 como meio de reforço entre as nervuras da tira e no caso das Figs. 6 e 7 como meio de reforço usado sobre as porções de aresta da tira que se sobrepõem;
Fig. 9 - uma porção de uma tira de material plástico representando várias das muitas formas que os elementos de reforço podem tomar;
Fig. 10- uma vista de topo que mostra o elemento de reforço usado como estabilizador lateral das nervuras mediante a sua colocação longitudinalmente nas nervuras de uma tira de material de plástico;
Fig. 11- uma outra forma de estabilizador lateral com o elemento de reforço enrolado sobre um tubo ou estendido através de um painel, mas s£ gundo um ângulo diferente do ângulo das nervuras; e
Fig. 12- em (A), (B) e (C), como pode formar-se um elemento de reforço, representado em perspe^ tiva, para ajudar o enrolamento da tira para obter a forma tubular.
Deve acentuar-se que as formas ilustradas são apenas exemplificativas de formas de elementos de reforço, que podem
-6ser usados*
Na descrição que vai seguir-se, os números iguais em cada uma das figuras serão dadas aos mesmos componentes mas, quando necessário, serão indicados outros números de referência.
Com referência à Fig. 1, o material em forma de fita nervurado (1), feito de plástico, tem nervuras (2) direitas numa das faces e possui numa das arestas (3) uma farpa (4) que se estende longitudinalmente, adaptada para se encaixar num receptáculo (5) na outra aresta (6) da tira, tendo cada uma das nervuras (2) uma extremidade expandida (7), possuindo a aresta (6) uma cauda de prisão (8) que se projecta a partir da sua extremidade, como se vê mais particularmente na Fig. 4. 0 tubo ej; tá designado por (9).
Fazendo primeiramente referência à configuração do elemento de reforço (10) representado na Fig. *+, este compreende uma tira (11) metálica ou de fibra de vidro, com a secção em forma de U, com os seus elementos laterais (12) ligeiramente inclinados para fora, podendo estes elementos (12) ser ondulados, como se mostra na Fig. 12A, sendo estes elementos de reforço introduzidos entre qualquer par de nervuras (2) que fazem parte do perfil da tira (1), que cria um objecto tubular ou pia no, situando-se os elementos de reforço (10) entre as nervuras (2) de um tubo enrolado helicoidalmente ou de um painel que está a ser formado, ou então podem usar-se secções mais curtas on de não sejam necessários elementos de reforço alongados, dando, a secção transversal não plana, o reforço.
Deste modo pode posicionar-se um elemento de reforço (10) simples na generalidade verticalmente entre as nervuras di reitas (2) que fazem parte do perfil que é usado para criar os referidos objectos tubulares ou planos. Ver-se-á que o elemento de reforço (10) se estende na generalidade através do espaço entre as nervuras (2) para ser retido entre as mesmas.
No caso do tubo (9), o elemento de reforço (10), devi do à sua configuração, não só retém a costura helicoidal do tubo unida como também ajuda para a resistência à flexão do tubo acabado.
Como se mostra na Fig. 2, o elemento de reforço, em vez de seguir o trajecto helicoidal alongado em torno do tubo (9) , pode ser feito em secções com um comprimento tal que cada secção se estende em torno do tubo (9), com os bordos sobrepon do-se numa distância suficiente para proporcionar uma banda (13) estendendo-se em torno do tubo (9) de modo a resistir à comprqg são do tubo, mas ficando as duas extremidades (19·) livres para se moverem longitudinalmente nos espaços entre as nervuras (2) de modo que, quando comprimido, o elemento de reforço (10), bem como o tubo (9) possa variar temporariamente o seu diâmetro mediante o deslocamento das porções terminais (19·) do elemento de reforço (10) uma em relação à outra, mas podendo reto mar a forma original, sempre que isso não exija que o elemento de reforço helicoidal (10) se estenda por distâncias substanciais do tubo.
Em vez de usar as secções mais curtas de bandas (13) formadas helicoidalmente como elementos de reforço (10), este elemento de reforço (10) pode ser contínuo, mas pode estar provido de ondulações transversais (15) em zonas apropriadas, como se mostra na Fig. 1, o que permite que o elemento de refor ço metálico se ajuste às variações de diâmetro do tubo sob pres sao e compreender-se-á que esta ondulação transversal pode estender-se a todo o comprimento do elemento de reforço ou pode ser colocada a certos intervalos ao longo do seu comprimento.
elemento de reforço (10), quando tiver a forma de U como se descreveu, é proporcionado de modo a ter os elementos laterais (12) da tira (11) que forma o elemento de reforço (10) um pouco inclinados para fora, encaixados por baixo das extremidades expandidas (7) das nervuras (2) em forma de T.
Fazendo agora referencia à forma representada na Fig. 9·, as duas arestas sobrepostas (3) θ (6) da tira (1) de material plástico, quer enrolada helicoidalmente quer na forma de painel, estão representadas com uma prisão de interligação (16) com um desenho na generalidade aprovado e actualmente utilizado, tendo o bordo (6) o receptáculo (5) no qual se encaixa numa farpa (9·) complementar existente no outro bordo (3) e incluindo uma cauda (8) que se projecta a partir do receptáculo (5) para se encaixar por baixo da nervura seguinte (2) na série para for mar uma prisão eficiente.
A tira de reforço (10), que tem dois elementos late-8rais (12) é colocada na cavidade entre duas nervuras (2) adjacentes com as arestas dos elementos laterais (12) encaixadas por baixo das arestas expandidas (7) das nervuras (2), para primeiramente prender a tira de reforço (10) na sua posição entre as nervuras (2) e, em segundo lugar, para manter o espaçamento das nervuras (2) em carga, quando por exemplo as extre midades exteriores das nervuras podem tender a flectir lateral mente.
A Fig. 5 mostra uma configuração de uma tira de material plástico semelhante à representada na Fig. 4, mas tendo si do omitida a cauda de prisão (8), aplicando-se os elementos laterais (12) dos elementos de retenção (10) no receptáculo da junta onde na Fig. h· estava a cauda (8), para impedir a retirada da farpa (ã) do receptáculo (5) na prisão (16) dos bordos adjacentes da tira (1).
Na Fig. 6 está representada mais uma vez uma configuração de uma tira de material plástico semelhante á da Fig. 4, mas neste caso o elemento de reforço (10) tem as características de uma tira (19) representada abarcando a junta formada p.g lo receptáculo (5) e a farpa (4), tendo a porção central de uma tira (19) uma forma para prender entre si a farpa (U) e o recej) táculo (5) quando a mesma tiver sido aplicada, tendo a porção central (19) extensões (20) que terminam e caudas (21) inclinadas que se encaixam por baixo das porções expandidas de duas nervuras adjacentes (2) para assim formar uma prisão firme na junta mas assegurando, devido à sua forma, também a melhoria substancial da resistência da junta em carga.
Este elemento de reforço (10) pode ser enrolado, por exemplo, num tubo (9) à medida que se vai formando, ou então pode prender-se no seu lugar quando se utiliza uma série de ti ras (1) para formar um painel para aumentar a resistência da estrutura bem como tornar a união mais forte e mais efectiva.
A Fig. 6 e ainda uma vista composta que representa, remotamente o elemento de reforço (10) que se acaba de descrever, numa forma modificada de elemento de reforço (10) na qual a tira (22) tem a forma arqueada que pode ser fixada elasticamente no espaço oco entre duas nervuras (2), tendo a tira (22) neste caso na sua face inferior uma almofada elástica (23) que pode ser fixada na tira (22) ou enrolada separadamente no interior do espaço oco entre as nervuras (2) antes de a tira (22) ser aplicada, sendo a finalidade disto ter ainda o efeito de alinhamento nas nervuras (2) quando se coloca uma série destas tiras de reforço (22) adjacentes ao longo do comprimento de um tubo (9) ou de um painel, mas servindo também como dispositivo de almofada mediante a distribuição da carga a elas dirigida por, por exemplo, pela terra quando são enterradas, de modo que a tensão mecânica da terra se transmite através da almofada elástica (23) à base (24) da tira de plástico nervurada (1).
A Fig. 7 representa una modificação do elemento de reforço (10) representado na Fig. 6, tendo a tira (19) que forma o elemento de reforço (10) neste caso dois elementos (25) em forma de calha que se aplicam sobre as extremidades expandidas (7) de duas nervuras adjacentes e têm a porção (26) entre as nervuras estendendo-se para baixo para se aplicar por sobreposição à cauda de prisão (8) da tira de plástico nervurada (1) e força a mesma de maneira estanque para a sua posição de prisão, estendendo-se as duas paredes terminais (27) para o lado da base, e mais uma vez, como na Fig. 6, um dos elementos (25) em forma de calha prende firmemente entre si a farpa (4) e o receptáculo (5), quando aplicado.
elemento de reforço (10) pode aplicar-se a qualquer número de nervuras, aumentando lateralmente a largura da tira numa forma como geralmente se definiu. As linhas a tracejado mostram também como as extremidades da tira (19) podem ser aumentadas para se encaixar por baixo das extremidades expandidas (7) das nervuras (2).
A Fig. 8 representa uma outra modificação na qual o elemento de reforço (10) tem características de um tubo aberto (29) mas com uma configuração que proporciona uma superfície plana (30) nas extremidades expandidas (7) das nervuras (2) ajustando-se entre as extremidades expandidas e prendendo, devido aos meios de prisão (31), as paredes do tubo que se esten dem para baixo em (32) para fazer pressão na base da tira de plástico nervurada (1), estando estes elementos, como está reprg. sentado, abertos em (33) para permitir uma certa flexão durante a inserção entre as nervuras (2) mas, quando uma tal tira é apli cada progressiva e helicoidalmente ao longo de, por exemplo, um tubo ou progressivamente aplicada ao longo de um painel, as nervuras (2) podem deformar-se para permitir que o elemento de reforço (10) seja posicionado, mas quando o elemento de reforço seguinte continua a ser aplicado na espira seguinte a tira de reforço (10) é mantida firmemente na sua posição entre as porções expandidas (7) das nervuras (2) entre as quais é ajustada.
A Fig. 9 é uma vista composta que dá uma ideia das várias formas que podem ser usadas para o elemento de reforço (10), fazendo-se a sua descrição da esquerda para a direita como se apresentam na Fig. 9, compreendendo a primeira tira de reforço (10) um tubo (35) com dispositivos de prisão (36) que se aplicam às porções expandidas (7) das nervuras (2) e com o espaço definido entre o elemento de reforço (10) e as nervuras (2) e a base (24) preenchido com um elemento de vedação ou um elemento elástico (37) que pode ser aplicado previamente à calha entre as nervuras ou ser injectado no interior do espaço entre o tubo (35) e a tira (1) de material plástico depois de posicionado o elemento de reforço (1).
elemento de reforço seguinte é constituído por elemento de reforço tubular (38) que pode ser feito de aço ou fibra de vidro ou material análogo e é envolvido por um manto tubular (39) que pode ter a forma circular, como está representado, mas que poderia ter outras configurações, sendo no entanto possí vel quando se usa um manto circular (39) o qual se insere o elemento de reforço (38), forçar o elemento de reforço (10) para a sua posição por enrolamento contínuo, por exemplo quando se forma um tubo enrolado helicoidalmente, ou por colocação na sua posição, no caso de um painel, ou então esses elementos podem, como no caso da primeira forma de realização, ser aplicados apenas em locais escolhidos onde considerações de tensão mecânica ou de vedação tornam desejável a utilização desta tira de reforço.
Na forma seguinte representada na Fig. 9, o elemento de reforço (10) compreende um elemento elástico (4o) com uma forma para se prender numa cavidade entre duas nervuras (2), mas tendo nele moldado um elemento de reforço (41) metálico, ^e fibra de vidro ou outro, que pode ser ondulado longitudinalmen te no elemento elástico (4o), de modo que o elemento de reforço (10) pode facilmente ser enrolado na sua posição, no caso de um tubo enrolado helicoidalmente. E claro que o elemento de reforço (41) pode ter outras formas diferentes da representada.
Na quarta forma de realização representada na Fig. 9, o elemento de reforço (10) compreende um elemento de enchimento (42) que pode ser mantido no seu lugar por um elemento de carga elástico (4β) que impele o elemento de enchimento (42) para fora para que os elementos de prisão (44) se apliquem rigidamente às arestas das porções expandidas (7) das nervuras (2).
Na forma representada na Fig. 10, a tira de plástico nervurada (1) é semelhante à forma representada na Fig. 4, mas neste caso o elemento de reforço (10) compreende uma tira plana (45) que recebe uma configuração para se aplicar às extremidades expandidas (7) das nervuras (2) e mantém-nas com o espaça mento correcto, umas em relação à outras, tendo a tira (45) uma forma com paredes laterais (47) que se aplicam às porções expan didas (7) das nervuras (2) com as extremidades (48) de preferên cia dobradas para envolver parcialmente as porções expandidas (7) das nervuras (2) para conseguir uma prisão firme.
Seria evidentemente possível estender o elemento plano para baixo no local da junta para manter esta em posição depois da aplicação como na forma usada por exemplo para reforçar a junta nas Figs 6 e 7 e poderia usar-se uma série de tiras lado-a-lado e entrelaçadas nas arestas para formar um tubo de parede dupla. As linhas a tracejado mostram como a tira plana (45) pode estender-se lateralmente para formar uma cobertura da tira nervurada (1).
Em todas as formas de realização anteriormente descri tas, o elemento de reforço (10) estende-se longitudinalmente em relação às nervuras (2), mas na Fig. 11 está ilustrado como o ou os elementos de reforço podem ser sobrepostos.
Nesta forma, o elemento de reforço (10) tem a forma de uma tira (50) de reforço em forma de calha posicionada de modo a estender-se angularmente sobre as nervuras (2), mas as paredes laterais (5D da tira (5θ) estão encaixadas nas extremi dades expandidas (7) das nervuras (2) sendo estas paredes laterais (51) aplicadas dando-lhes uma configuração que permita que possam ser forçadas a entrar nas extremidades expandidas de plástico (7), ou podem ser aplicadas fazendo passar o tubo (9), quando formado, através de uma máquina que forma ranhuras em locais apropriados nas extremidades expandidas (7) das nervuras (2) e empurra as paredes laterais (51) na sua posição pa ra se encaixarem firmemente nas extremidades expandidas (7) das nervuras (2).
Em vez de usar tiras (5θ) θ® forma de calha como elementos de reforço (10), estes podiam ser de forma em T com uma nervura (52) estendendo-se para baixo para as nervuras (2) da tira de material plástico, estando uma tal configuração representada a tracejado para o elemento de reforço (10) do lado esquerdo na Fig. 11, sendo a nervura (52) que se estende para bai xo ou fendida ou ondulada, se necessário, para permitir que seja convenientemente enrolada na sua posição quando usada num tu bo, como se mostra por exemplo na Fig. 12.
A Fig. 12 mostra elementos de reforço (10) semelhantes aos usados na Fig. 4, mas mostrando em (A) com as paredes do elemento podem ter ondulações (5*+) nelas formadas para permitir que o elemento de reforço (10) seja dobrado mais facilmen te com uma forma curva como a que se utiliza num tubo (9).
Em (B) na Fig. 12 está representado um elemento de reforço 10 com ranhuras (55) para permitir obter facilmente a curvatura desejada. Em (C) na Fig. 12 mostra-se como as ranhuras (55) podem ser formadas a partir da direcçao oposta, mais uma vez para facilitar a curvatura da tira.
processo de aplicação do elemento de reforço (10) pode variar mas pode ser como se representa nas Figs. 1 e 3, onde a tira de material plástico (1) é alimentada entre dois ro los unidos accionados (6o) e (61) para entrelaçar duas porções das arestas das espiras da tira (1) de material plástico, sendo o elemento de reforço (10) alimentado sobre a tira (1) e empurrado para a sua posição pelos rolos (6o) e (61). o elemento de reforço (10) pode ser fornecido continuamente ou a intervalos requeridos e pode ser posicionado entre nervuras ou sobre a jun ta formada nas arestas contíguas.
·13_
Será evidente que podem ser usadas outras formas que facilitem a dobragem do elemento de reforço (10) e também se compreenderá que as configurações representadas na Fig. 12 ou extensões das mesmas podem ser aplicadas a qualquer das outras formas de elemento de reforço aqui ilustradas.
É também claro que as extremidades das nervuras (2) não necessitam de ser expandidas como se indica em (7) pois o elemento de reforço (10) pode situar-se entre nervuras por ten são no caso dos tubos enrolados helicoidalmente ou por colocação dos mesmos em entalhes ou outras configurações em tubos ou painéis.

Claims (11)

  1. A invenção refere-se a um processo e a dispositivos para reforçar uma estrutura formada pelo entrelaçamento das arestas de um produto em forma de tiras feito de um material plástico para formar um tubo enrolado helicoidalmente ou um painel, compreendendo o produto em forma de tiras um certo nú mero de nervuras afastadas umas das outras e elevando-se a partir de uma base, caracterizados por se aplicar ao produto em forma de tiras um elemento de reforço não plano e se prender o elemento de reforço no material em forma de tiras para formar um elemento unido resistente, particularmente para obter a estabilidade lateral das nervuras e aumentar a resistência mecânica da estrutura.
    12. - Processo para o reforço de uma estrutura formada por entrelaçamento das arestas de um material sob a forma de uma tira nervurada (1) feita de um material plástico para for mar um tu,’oo enrolado helicoidalmente ou um painel» compreendendo a referida tira (1) um certo número de nervuras (2) afas tadas umas das outras e elevando-se a partir de uma base (24) da tira (1), caracterizado por se aplicar à tira (1) um elemento de reforço (lc) e se prender o referido elemento de reforço (10) à tira.
  2. 2a. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se aplicar o elemento de reforço (10) sobre ou no interior de uma extremidade expandida (7) de uma nervura (2).
  3. 3Q. - Processo de acordo oom a reivindicação 1, caraoteri zado por o elemento de reforço (10) se estender em torno de pe lo menos uma espira da tira nervurada (1).
    42. - Processo de acordo com a reivindicação 1, quando usada para reforçar um tubo (9) formado, enrolando helicoidalmente a tira nervurada (1) de modo a obter uma junta sobreposta (16) entre as arestas de espiras adjacentes da referida tira nervurada (1)» caracterizado por se enrolar o elemento de reforço (10) nos espaços entre as nervuras (2) da tira nervura da (1) e se prender o referido elemento de reforço (10) na referida tira nervurada (1).
  4. 5Q. - Processo de acordo com a reivindicação 1, quando aplicado a um painel» caracterizado por se colocarem contíguamente várias tiras nervuradas (1), unindo-se entre si as arestas longitudinais da tira nervurada (1) e se introduzirem elementos de reforço (10) em espaços entre nervuras seleccionadas (2).
    16
  5. 6®. - Processo de acordo com a reivindicação caracterizado por o referido elemento de reforço (10) ser apertado sobre uma nervura (2) que forma o dispositivo de junta (16) entre as arestas da tira nervurada (1) e por se prender o re ferido elemento de reforço (10) na referida nervura (2) que forma o dispositivo de junta para fixar melhor a referida jun ta.
  6. 7Q. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteri zado por se fazer a alimentação da tira nervurada (1) entre dois rolos unidos (60-61) para formar um tubo e prender entre si as arestas de espiras adjacentes da tira nervurada (1), e por se fazer a alimentação do elemento de reforço (10) entre os rolos unidos (60-61) para encaixar o referido elemento de refor ço (10) pelo menos entre as nervuras (2) da tira nervurada (1)·
    82. - Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por se alimentar continuamente pelo menos um elemento de reforço (10) para o espaço entre nervuras (2) adjacentes da tira nervurada (1) enquanto a tira nervurada (1) está a ser enrolada para formar um tubo (9) para enrolar helicoidalmente o referido elemento de reforço (10) no tubo enrolado helicoidalmente (9) assim formado.
  7. 95. - Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por se fornecer intermitentemente pelo menos um elemento de reforço (10) para o espaço entre nervuras (2) adjacentes da tira nervurada (1) quando a tira nervurada (1) é enrolada para obter um tubo, para enrolar helicoidalmente o referido elemento de reforço (10) no tubo enrolado helicoidalmente assim formado.
    102. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se enrolar helicoidalmente a tira nervurada (1) para formar um tubo (9), entrelaçando porções da aresta (3>O de espiras da tira nervurada (1) para formar uma junta (16) entre e^ piras e por se aplicar um elemento de reforço (10) sobre a refe rida junta (16) para reforçar a mesma.
    -1711Q. - Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por se aplicar o elemento de reforço (10) a uma nervura (2) da tira nervurada (1) que forma a junta (16) e por se fazer com que o referido elemento de reforço (10) se estenda a pelo menos duas nervuras (2) adjacentes da referida tira nervurada (1) para reforçar a referida junta (16).
  8. 12Q. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se interligar uma tira nervurada (1) por encaixe de uma farpa (4) existente numa aresta (3) da tira nervurada (1) b num alvéolo (5) existente numa aresta oposta (6) da referida tira nervurada (1) para formar uma junta (16) e por se aplicar pelo menos um elemento de reforço (10) em pelo menos uma nervu ra (2) da tira nervurada (1) para se estender no interior do espaço entre a nervura (2) a que é aplicado e pelo menos as nervuras (2) adjacentes da tira nervurada (1).
  9. 13Q. - Processo de acordo com a reivindicação 12, caracte rizado por a nervura (2) a que é aplicado o elemento de reforço (10) formar o referido alvéolo (5) da junta (16) e por se posicionar o referido elemento de reforço (10) para apertar o referido alvéolo (5) na referida farpa (4) para imobilizar a junta (16).
    ί
  10. 14 Q. - Processo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo posicionamento do referido elemento de reforço (10) por forma a aplicar-se a um certo número de nervuras (2) para constituir meios distanciadores das referidas nervuras (2).
  11. 15Q. - Estrutura aperfeiçoada formada por tiras nervuradas (1) que compreendem uma base (24) na qual existe uma série de nervuras (2) direitas e afastadas umas <hs outras, tendo optativamente porções terminais expandidas (7)» caracterizada por po£ suir pelo menos um elemento de reforço (10) aplicado à tira ner vurada para estabilizar e localizar pelo menos porções de nervu ras (2) adjacentes umas em relação às outras para desse modo au mentar a resistência da estrutura assim formada.
    -18162. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por o referido elemento de reforço (10) ser interposto entre nervuras (2) pelo menos a certos intervalos.
    172. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por 0 referido elemento de reforço (10) ser interposto entre porções terminais expandidas (7) pelo menos a certos intervalos e compreender uma tira (11) com una secção transversal não plana cujas extremidades se encaixam nas referidas nervuras (2).
    182. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 17, caracterizada por os elementos de reforço (10) serem tiras (11) em forma de U abertas para fora que se aplicam à ba se (2ã) e tendo as suas arestas exteriores encaixadas por baixo das porções terminais expandidas (7) das nervuras (2).
    192, - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 18, caracterizada por as tiras (11) que formam os elementos de reforço (10) serem feitas de metal e serem elásticas, de modo a aplicar uma pressão às nervuras (2) nas porções te£ minais expandidas (7) das nervuras (2).
    202. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 19, caracterizada por os elementos de reforço (10) terem uma secção transversal em U invertido para abranger um canal definido entre nervuras (2) e porções terminais expandidas (7) das mesmas e terem as suas arestas aplicadas à base (2ã) da ti ra nervurada (1).
    212. - Estrutura aperfeiçoada de acordo coei a reivindicação 20, caracterizada por os elementos de reforço (10) terem a mesma extensão que canais seleccionados formados entre as nervuras (2).
    222. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 19, caracterizada por se aplicar o elemento de reforço (10) a pelo menos uma porção terminal expandida (7) de uma nervura (2), compreendendo o referido elemento de reforço (10) uma tira (19) que tem uma porção central aplicada sobre as porções expandidas (7) e estendendo-se a tira (19) para baixo sobre a nervura (2) para terminar num canal formado entre as nervuras (2).
    23®. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 22, caracterizada ainda por a tira ou membrana (19) que cons titui o elemento de reforço (10) ser aplicada sobre uma nervura (2) que inclui um alvéolo (5) que se encaixa numa farpa (4) em arestas sobrepostas (3>6) da tira nervurada (1).
    24Q. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 23, caracterizada por apresentar extensões (20-21) nas extre midades da tira (19) que se estendem para fora a partir do alvéo lo (5) e que se aplicam à base (24) da tira nervurada (1), encai xando-se por baixo das extremidades expandidas (7) nas extremida des das nervuras (2) adjacentes à nervura (2) que forma o alvéolo (5).
    25®. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por compreender pele menos um elemento de reforço (10) constituído por uma tira (22) de secção transversal curva e tendo as suas arestas encaixadas por baixo das extremida des expandidas (7) das nervuras (2).
    26Q. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 25, caracterizada por compreender uma almofada (23) entre as tiras (22) e pelo menos a base (24) da tira nervurada (1).
    27®. - Estrutura expandida de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por o elemento de reforço (10) compreender uma tira (19) com pelo menos dois elementos em forma de calha (25) afastadas para se aplicarem sobre nervuras (2) adjacentes, estendendo-se pelo menos uma porção (26) entre as nervuras (2) de cada um dos elementos em forma de calha (25) para baixo para o interior do canal formado entre as nervuras (2).
    2°·
    289. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por um elemento (25) em forma de calha ser colocado sobre uma nervura (2) que forma uma junta (16) entre duas arestas adjacentes (3,6) da tira nervurada (1) e outro elemento (25) em forma de calha ser colocado sobre uma nervura (2) adjacente e ainda por pelo menos uma porção (26) da tira (19) entre os elementos (25) em forma de calha se aplicar e prender a cauda (8) à tira nervurada (1).
    29Q. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por os elementos de reforço (10) serem uma tira (29) formada para ter uma porção (30) que se estende entre extremidades expandidas (7) de nervuras (2) adjacentes e porções (32) viradas para baixo que se aplicam à base (24) da tira nervurada (1).
    309. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por o elemento de reforço (10) ser forma do por um tubo (35) formado para se ajustar no interior de um canal entre nervuras (2) adjacentes e para prender as referidas nervuras (2) por meio de dispositivos de prisão (36) e por meios elásticos (37) no espaço entre as nervuras (2) e a base (24) da tira nervurada (1).
    31Q. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por o elemento de reforço (10) compreender um elemento resistente (3θ,41) embebido num manto elástico (39,4o) e por o manto elástico (39,4o) se aplicar pelo menos à base (24) da tira nervurada (1) entre nervuras (2) adjacentes.
    329. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por o elemento de reforço (10) ser um elemento de enchimento (42) colocado entre porções terminais exteriores (7) de nervuras (2) adjacentes e em contacto com as referidas porções, e por um elemento de carga elástica (43) en tre o elemento de enchimento (42) e pelo menos a base (24) da tira nervurada (1).
    339. Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por o elemento de reforço (10) compreender uma tira (9-5) aplicada às extremidades de um certo número de nervuras (2) para se estender sobre as nervuras (2) e tendo paredes laterais (9·/) em contacto com as extremidades das nervuras (2) para formar meios de união das nervuras (2) pelo menos nas extremidades das nervuras (2).
    39-2. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por pelo menos um elemento de reforço (10) sob a forma de uma tira (50) se estender sobre um certo número de nervuras (2) segundo um certo ângulo com a direcção das nervuras.
    35q» - Estrutura aperfeiçoada de acordo com a reivindicação 39, caracterizada por a tira (50) ter a forma de uma calha e ter as paredes laterais (51) da tira imobilizadas em pelo me nos as extremidades das nervuras (2).
    362. - Estrutura aperfeiçoada de acordo com qualquer das reivindicações 15 a 35, caracterizada por pelo menos parte da secção transversal do elemento de reforço (10) ser ondulado ou ranhurado na generalidade transversalmente para permitir que o elemento de reforço se curve.
    3'/3· - Estrutura aperfeiçoada que compreende um tubo (9) formado enrolando helicoidalmente uma tira (1) de um material plástico com nervuras (2) direitas em pelo menos uma face de uma base (29) e meios de união (9-,5) nas arestas das espiras, caracterizada por pelo menos um elemento de reforço (10) aplicado num certo número das referidas nervuras e enrolado em tor no de pelo menos parte do tubo (9) para se estender para o interior de espaços entre as referidas nervuras para estabilizar as nervuras (2) e reforçar o tubo (9) contra cargas aplicadas·
    389. - Estrutura aperfeiçoada que compreende um painel for mado unindo entre si uma série de tiras (1) de material plásti-22co, tendo cada tira (1) nervuras (2) direitas, afastadas umas das outras em pelo menos uma face de uma base (2ã) e meios de união em arestas contíguas, caracterizada por pelo menos um elemento de reforço (10) aplicado a um certo número de nervuras para se estender pela referida estrutura para estabilizar as referidas nervuras (2) e reforçar o painel contra as cargas aplicadas.
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