PT84890B - Processo para a fabricacao de briquetes a partir de detritos humidos e dispositivo para a realizacao de o processo - Google Patents
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Description
PATENTE DE INVENÇÃO
Νβ 84 890
NOME: ORGAN-FASER TECNHOLOGY COMPANY N.V., holandesa,com sede em Ruyterkade 62, Curaçau, Antilhas Holandesas.
EPÍGRAFE: PROCESSO PARA A FABRICAÇÃO DE BRIQUETES A PARTIR DE DETRITOS HÚMIDOS E DISPOSITIVO PARA A REALIZAÇÃO DE 0 PROCESSO.
INVENTORES:josef Frei.
Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo do artigo 4ô da Convenção da União de Parle de 20 de Março de 1883.
República Federal da Alemanha, em 20 de Maio de 198o,sob ο η2 P 36 16 947,1 e na Patente Europeia en 13 de Fevereji ro de 1987, sob o n2 87102081.4, respectivamente.
-i—*=5=·
Memória descritiva referente à patente de invenção de ORGAN-FASER TECI1NOLOGY COMPaNY N.V., holandesa, industrial e comercia:, com domicilio em Ruyterkade 62, Curaçau, Ahtilhas Holandesas, (inventor: Josef Fre:., residente na Suíça), para PROCESSO PaRã a fabricação de briuuetes a partir de detritos HÚMIDOS E DISPOSITIVO PARA a REALIZAÇÃO DE 0 PROCESSO
Memória descritiva :pi iik
A presente invenção refere-se a um processo e a um dispositivo de acordo com o preâmbulo das reivindicações, respectivamente 1 + 2 e 9.
Os detritos húmidos criam problemas, tanto no que se refere ao seu manuseamento como a sua eliminação. Iíi. t® aplica-se especialmente aos lodos de decantação de instalações de decantação municipais è industriais.
Ha alguns anos, os lodos de decantação distritais eram ainda entregues, em muitos lugares, à agricultura, após tratamentos parciais tais como a putrefacção, a pasteurização, higienização e outros, para fins de fertilização, O que não pede ser praticado a longo prazo. às razães disso residem na inevitável contaminação dos lodos por metais pesados e outras substâncias que criam problemas, devido a que, depois de espalhadas, se depositam no solo e na água subterrânea.
4j
B®
Para os problemas atrás mencionados podem ser encontradas as seguintes soluçées:
·» solucionar os problemas devidos aos detritos húmidos de uma maneira compatível com o meio ambiente e economicamente razoável;
W:”'. Λ » transformar os detritos húmidos, de um modo fav to de vista dos custos, de maneira a permitir o tamento e subsequente conversão em energia, com de tecnologias disponíveis;
7· nos detritos aproveitamento comum da energia existente tanto sólidos (lixo) como nos detritos húmidos, como o lodo de decantação, assim como nos detritos da agricultura e silvicultura;
conversão dos detritos húmidos em produtos energéticos armazenáveis e transportáveis;
Ρ.
jí .· preparação dos produtos energéticos de maneira regionalmente descentralizada e aproveitamento dos mesmos de maneira centr?, lizada, o que, em termos económicos, se afigura como solução ideal* [ á conhecido o processo de transformar os [detritos em briquetes com a finalidade de se conseguir, por [exemplo, uma diminuição do volume, um melhoramento da capacidade de empilhamento e armazenamento, além de uma simplificação ' do transporte, por exemplo, para ulterior alimentação de insta·· lação de combustão. Nesse caso distingue-se entre processos rd® prensageijl sob pressão relativamente baixa θ processos de prensagem sob pressão relativamente alta. No primeiro usual fabricar os briquetes numa forma ligada, isto é, —los em forma de fitas, cordas ou tecidos. No segundo necessári* íssa ligação dos briquetes, pois que devido
Kjw, i r ' caso, é ligánão é à grande compactação resulta considerável consolidação do material, da qual restlltam briquetes sólidos.
ligação, vièto que um elevado teor de humidade prejudica a con sistência d© briquete. Aplica-se também aos briquetes ligados atras mencionados, pois são postas, exigências mais apertadas è resistência da ligação,
A redução da humidade dos detritos pode obter-se de várias maneiras.
Hv Uma primeira possibilidade consiste em
Kg drenar os detritos, o que pode fazer-se durante a prensagem. O Este processo apenas pode ser realizado com dispositivos de prensagem especiais com orifícios de drenagem, havendo que contar com dificuldades devidas a entupimentos. Além disto ||| produz-se agua residual, para cuja descarga e eventual depó; 4 sito têm que ser tomadas providencias. Podem alem disso escaê| par-se, componentes combustíveis juntamente com a água residual, O o que é desvantaloso especialmente para os briquetes que se detritos húmidos termicamente em dispositivos adequados para este fim Utilizando calor gerado. Esta modalidade de secagem, no entanto, implica elevados custos. 0 teor de humidade dos Kf detritos pode ser determinado quer pela composição dos detri-
»
Este problema e repolvido por um processo e um dispositivo com as características descritas.nas 1 e 9»
No processo segundo a presente invenção, 06 detritos húmidos, eventualmente triturados, são misturados com uma substância seca (material de suporte) e levados, modo, sem secagem, a um teor de humidade adequado para a formação por prensagem em briquetes. 0 processo segundo sente invenção e apropriado em particular para detritos orgâni ees, visto que neles â hiinidade dos briquetes produzidos pelo processo segundo a presente invenção e relativamente grande. Os briquetes assim, fabricados representam um combustível de alta qualidade, que podem conhecidos de combustível tíeulas e/ou dispositivos deste trans a pre ser utilizado em sistemas de Queiria sólido alimentados por aparas ou par de queima de grelha ou a carvão.
uma mistura
Para tos húmidos com a substância seca são das partículas relativamente pequenas seca. Relativamente aos detritos com if satisfatória dos detrinecessárias dimensões na referida substância partículas de pequenas dimensões, es dimensões das partículas da substância seca nao as das partículas dos húmidos. 0 teor de humidade da substância seca dotada absorvente deve ser de preferência, cerca
I devem ser substancialmente maiores do que detritos de poder de 5% ou me •ffl segando a flocos e/ou
Verificou-se que, no processo invenção, substancias em forma de fibras,
4“ I presente folhas se prestam particularniente bem para a redução do teor de hámidade. Preferivelmente misturam-se substâncias orgânicas com os detritos húmidos substâncias em forma de fibras, resíduos, gundo a reivindicação 3» a partir de flocos e/ou plásticos.
seca s
É então vantajoso usar flocos e/ou folhas em forma de utilizando-se especialmente substâncias obtidas, seatraves de um processo de preparação detritos, tais como substâncias em forma de fibras folhas de material orgânico, papel e/ou materiais Desta maneira não são necessários quaisquer subs»ar.
L· „
no seu t
tâncias adicionais, pois os briquetes são fabricados, κ- do» a partir de detritos, o que contribui vantajosamente para o fc) problema geral da eliminação de detritos e molhora a consistên Ρ’»/? ι cia, bem conto a combustibilidade dos briquetes.
processo segundo a presente invenção presta-se tambóm para a eliminação ou o aproveitamento comercid dos detritos e/ou aditivos exemplificados nas reivindicações 4 a 6, especialmente lodo de decantação, podendo ser fabricados briquetes que se prestam de uma maneira excelente para fins de combustão, podendo estar presente, nos detritos húmidos e/ou Ba substância seca, uma certa fracção de materiais plásticjps, que incrementa a oombustão.
A mistura de cal oferece a vantagem de a .mesma actuar durante o processo de prensagem como meio de frenagem dentro das matrizes, criando assim uma residência adicio nal e formando-se assim briquetes de maior densidade e maior ^peso específico.
[' á também vantajoso misturar aos detritos
ΓÓxido de sódio ou lixívia soda cáustica, que actua como amolelcedor e agente corrosivo sobre diversas peças contendo ceras e resinas e peças frágeis, pelo que essas peças podem ser compactadas e melhor ligadas.
Para os os detritos possam ser transforma dos por prensagem, sem qualquer tratamento complementar especial, em briquetes relativamente estáveis, o teor de humidade dos detritos deve ser, segundo as reivindicações 1 e 7, cerca £ de 15$, de Bíodo a obter-se depois da prensaéíem uma unidade resi
dual ou de produto de aproximadamente 7 - 9$>· Deste modo são obtidos briquetes relatiyamente estáveis que então apenas, precisam ser semente arrefecidos para ficarem prontos a usar, subi! L* ^··
N tancialmente sem qualquer tratamento complementar para a ulte,rior utilização, para o transporte ou imediatamente para a com* Λ·?111 bastão. Isto aplica-se sobretudo à prensagem de detritos para
-Rr
produzir briquetes relativamente pequenos. Neste caso deve dar-se, antes da prensagem, de uma trituração controlada.
cu L deNo processo segundo a reivindicação 2 ^possível um tratamento complementar especial dos briquetes pois da prensagem, nomeadamente um processo de fermentação Jae rábica qu$ provoca uma secagem biogena com base no aqueci>mento espontâneo dos briquetes, formando-se então fungos nos briquetes. Aumenta-se assim substâncialmente a consistência e concomitantemente a capacidade de empilhamento dos briquetes. Para a fermentação aeróbica prestam-se especialmente os briquetes com um teor de humidade ou de água de aproximadamente 25 - 75$ t preferivelmente 40 - 60%. Este t eor de água pode obter-f -se prensando os briquetes com uma menor força de devendo a força de compressão ser dimensionada em de água. Sobretudo com um teor em água no limite faixa acima mencionada, a consistência, e consequentemente também a possibilidade de empilhar os briquetes é menor que, como atrás se descreveu, no caso de uma força de prensagem maior aplicada em briquetes prensados a partir de uma quantidade de Material com um teor em água de cerca de 15%> porem os briquetes com o maior teor de água tomam uma consistência suficiente Mercê da secagem biógena e a proliferação de fungos. Desta maneira e possível uma economia de energia de prensagem.
compressão, função do tetr superior da
...d
C-.
No primeiro caso (reivindicação 1) é muito apropriada uma pressão de aproximadamente 400 - 5θθ N/cm 0 Mo segundo oaso (Reivindicação 2) foram conseguidos bons resul' ' ' 2 tados com uma pressão de aproximadamente 60 - 100 N/cm .
Devido à pequena consistência dos briquete [no segundo oaso, deve ser preferida uma configuração hexaádrica (regular dos briquetes, para que, - apesar da consistência rela uma boa capacidade de empilha.
o processo de fermentação aerobia, pai: ser dispostos em ate 5 camadas, umas
3,
|tivamente baixa possa conseguir-se Pfmento dos briquetes para o que os briquetes podem
Kúmidas:
com
íftíB ®m cima das outras, prevendo-se, pelo menos entre briquetes dis; postos horizontalmente uns aos lados dos outros, uma fenda, que permite que tenham lugar o processo de fermentação e a evapora·· | ç8o anteriormente descritos. Durante este processo não se adi-f ciona água nem humidade. Ensaios feitos mostraram que são apropriados briquetes com uma área da base de aproximadamente 25θ x 800 mm e uma altura de aproximadamente 200 mm.
Assim, os detritos húmidos e as substâncias anterisrmente mencionados são transformados mediante o pr«_ «ente processo em briquetes valiosos que podem ser ulteriormen ts utilizados como combustível e que apresentam as seguintes fcomposições * Alguns exemplos irianto 1 partes húmidas com 4-0¾ de H20, Substância seca 2% de H2O.
Aparas de madeira, casca, serradura ou resíduos semelhantes
350 Kg incl. 150 Kg h20)
65O Kg incl.
de prensagem
Kg h2o)
Kg =
Partes húmidas com com 5% de H20
25% = 15,3% de humidade de humidade do produtc de HgO, substância seca húmidas : como acima it
500 Kg incl.
Kg H20) = 15% de humidade de prensagem
125
Kg h2o)
Kg
7% de humidade do produto
Ι&!
Variante 3 ??artes húmidas seca com 2$ de H20
\Partes gramíneas, bagaço de .Substância secas jPerde de HgO na
Vegetais moles, destilarias e outros semelhantes
200 Kg incl. 140 Kg ^0) dade de prensagem
15,6$ de húmi
800 Kg incl. 16 Kg H20) prens. 80 Kg = 7,6$ humidade do produto
Partes húmidas com 80$ de ^0, substância seca com 2$ de H20
Partes húmidas: lodo de purificação higienizado procedente de uma instalação de purificação
180 Kg incl. 144 Kg HO)
Substância seca: 820 Kg incl. 16,4 Kg = 16,4$ gE humidade de prensagem
FSPerda de na prensagem 80 Kg = 8,5
Variante 5 Partes húmidas com 78$ de íijÉv humidade do produto
H20, substância seca
Partes húmidas:
Subst.
seca com :
2$ de | H2° |
como | acima, |
210 | Kg incl |
760 | Kg incl |
30 Kg - |
variante
163 Kg H20)
Kg h20) prensagem 90 = 17,8$ humidade de prensagem de
TT Q na
Kg
8,8$ humidade do produto
Em todas as variantes apresentadas como ser adicionada ou misturada cal. Da mesma forma
- exemplo 5. A cal é misturada geral m peso) relativamente à mistura.
exemplos pode eliminar-se a cal no mente numa quantidade de 3$ (e
Em vez da adição de cal, conforme acima pode ser adicionada também lixívia de carbonato foi mencionada, de sódio a 30%.
dispositivo segundo a presente invenção reivindicação 9 possibilita a realização do simples baseada No de acordo com a processo d ó caracterizado por uma construção f'em earacterísticas simples de configuração e disposição.
dispositivo segundo a presente invenção pode recorrer-se a aparelhos e componentes usuais no comércio.
Aperfeiçoamentos vantajosos do dispositivo segundo a presente Invenção estão descritos nas reivindicações ^secundárias 10 a 15· outras vantagens que podem obter-se com
Em seguida serão mencionadas resumidamente a invenção.
com grau de humidade para fins de aquecimen··
Todas as biomassas pequeno, médio ou grande que se prestam to e, na sua forma natural, não podem ou so dificilmente podem ser utilizadas são transformadas num produto de aquecimento de forma geométrica regular, em condições de ser armazenado e co* .mercializade, com o teor de humidade ajustado a um nível desejado· Todas as partes húmidas, com as mais variáveis taxas de humidade, podem ser processadas imediatamente depois ção dos diversos componentes. A trituração fina das midas de modo a conseguir-se as dimensões, desejadas prensagem, sem secagem previa por meio de instalação ou outras, bem como sem armazenamento durante longos torna-se perfeitamente viável. Ú possibilitada a prensagem de partes húmidas existentes, como lodos, serradura e outros materiais obtidos em forma fina, sem secagem prévia dos mesmos.
.As peças húmidas volumosas podem ser reduzidas sem parcial apo drecimento a um volume pequeno com alta densidade de energia. Os lodos podem ser prensados,sem desidratação preliminar, para da obtenpartes hú para a mecânicas períodos, $» »
hfA ’ serem transformados especialmente em produtos para aqueciment | Biomassas de fácil apodrecimento podem ser convertidas, sem trji I tamento térmico, em produtos duráveis e susceptíveis de arman zenamento. Os produtos são utilizáveis em qualquer fornalha 1 funcionando com combustível sólidos, mesmo em instalações de aqUeeimento totalmente automatizadas, funcionando em função da carga. Pela primeira vez torna-se possível transformar lodos de decantação procedentes de instalações de decantação, sem grande dispêndio energético, em combustíveis secos veis. A presente invenção possibilita uma nova modalidade de obtenção de matéria-prima, obtendo-se muitas biomassas, até ,agora perdidas, misturadas individualmente com uma substância seca, ou entre si e com uma substância seca, transformadas num combustível estético e mantendo a sua aparência durante a util:. zação ulterior, que dá um contributo substancial para a eliminação de detritos e para a economia de energia, sob a forma de energia alternativa e presta assim, serviços consideráveis aos interesses da comunidade. Em localidades onde já existem instalações de aquecimento apropriadas, as autarquias podem opera:?
9Λ suas instalações próprias, tais como escolas, estabelecimen tos balneares repartições, com os combustíveis alternativos pr> duzidos segundo a presente invenção, protegendo-se das crises ’ e de um modo economicamente interessante.
ίϊί (> .
conservíf
A seguir descreve-se a presente invenção com auxílio de exemplos de realização preferidos, representados nos desenhos esquemáticos, anexos, cujas figuras representam
BΓ .,/* fig.
1, © esquema de fluxos numa instalação para fabricação de briquetes a partir de detritos orgânicos húmidotl ;í fig.
2, o fluxograma de um tipo de produção modificado;
fig.
3, quadro das proporções de mistura de briquetes;
fig
4, em prespectiva um briquete produzido de a cordo com o processo segundo a presente invenção inventivo;
— 10 —
L*.
Λ st·
-3 fc.· as figs a fig.
a fig.
e 6,
7,
8, disposiçSes de empilhamento de briquetes;
uma disposição para.o armazenamento para o tratamento ulterior dos briquetes; e um depósito final para os briquetes grosseiros (2) q madeira húmida, ;
Os detritos (1), tais como arbustos e outros semelhantes, ue se encontram num depósito barbustos galhos, jpor um transportador (3), apenas indicado, a um triturador preliminar (4)* que os transforma em aparas cortadas ou aparas ^grossas que são levadas, em seguida, por meio de um transportador (5), para vuç depósito ou silo(6). Simultaneamente podem também ser fornecidos ao silo(6), contornando o triturador preliminar (4), detritos em pedaços pequenos (7) procedentes de ;plantaç3.CS e unidades agrfculas ou parques. 0 silo (6) está tíS dotado de ufl» dispositivo de descarga e doseamento (não representado), que permite alimentar, por meio de um transportador (9), um triturador complementar (11) sob a forma de uir. moinho fino, em regime uniforme e contínuo.
arbustos, susão levados,
Cã triturador fino (11) é um pulverizador por jacto de ar ou moinho de martelos com um crivo de cação (largura dos furos 8 mm de diâmetro).
classif ihgfeiii j ; Este triturador complementar (11)
V função de reduzir o material, em parte pré-triturado e fc te em pedaços pequenos no silo.6, à dimensão final de a w damente 8 mm.
tem a em para próximarÊ.
/ A partir de um silo (12), o triturador fd complementar 11 pode ser abastecido, atravésde um transportador (13), com substância seca constituída por material em forrai de
I folhas ou fibras
Lnénor que a granulometria (turador (11), mas faz com (14). 0 material fibroso tem uma granulome tris, o tridesejada e portanto não carrega que a água libertada durante a tritu·
ração, proveniente das partes húmidas, absorvida e evacuada do triturador, material fibrosa (14) e determinada detritos háifcidos presentes.
umldade de cerca de s obstruções dentro seja em grande parte
A quantidade adicionada do pelo teor de humidade dos a obtenção de um teor de teor de humidade impedem-se
Visa-se %· Com este do triturados
No que diz respeito ao material fibroso (14) rata-se preferivelmente de material obtido através de um processo de preparação a partir de detritos. Para isso são aproteguriados varlos processos Orfa, para o que se faz aqui referênci patente D® 31 05 597 o aos pedidos de patente DE 36 14 326.1, em como DE 36 14 324.3, e ao segundo exemplo de realização. j|São estes os processosaae quais se fiez referência. 0 material firoso (14) apresenta um teor de humidade de aproximadamente 5 % ossuíndo por conseguinte um alto poder absorvente.
.a triturador complementar (11) esta ligado, (15), a um dispositivo alimentador e/ou uma prensa de briquetes (1?) e alimentador (16) ser formado por f xm · través de um transportador 1(16) de uma prensa de bolas (18), podendo o dispositivo ifslimentador de parafuso sem
Entre o silo (12) e o dispositivo alimentador
16) ua transportador directo (19), que possilita, quando são houver ou houver uma pequena quantidade de partes húmidas os detritos, prensar o material fibroso (14) directa e isolada fiente.
Antes do dispositivo alimentador (16) esta' gisposto um depúsito (21) para receber lodo de decantação concentrado, procedente de instalações de decantação, o qual está igado por um transportador (23) ao dispositivo alimentador (16) Ho transportador (23) está montado um misturador (24) que, atrairás de um transportador (25) está também ligado ao silo (12). Ho misturador (24) misturam-se o lodo de decantação e o produto
as sirn •'MW fí secador do silo (12), sendo a mistura transportada para o dispositivo alimentador (16). 0 misturador (24) e um aparelho cor·· rente no comércio e pode trabalhar continuamente. A cada trans·· portador, por exemplo (9), (13), (15), (19), (23), (25) está | associado, por exemplo em(26), um dispositivo doseador. e possível fornecer todos os componentes, nomeadamente os detrjtes do silo (6), o material fibroso do silo (12), o lodo de decantação do depósito (21), a mistura do triturador complementai (11) e a mistura do misturador (24), individualmente ou misturados, doseados, ao dispositivo alimentador (16), ao qual poden eer levados, além disso, também aditivos, tais como cal e/ou carbonato de sódio, fornecidos através de transportadores (27) « (28), já doseados a partir des reservatórios (29) e (31), ra 'ate a ou ás prensas (17) uma compensação dos rendimentos independentes em especial do ^triturador complementar (11) e do misturador(24) . Quando à finalidade dos aditivos, faz-se referência ás acções referidas n introdução.
paseretn misturados com os outros materiais e transportados e (18), Deste modo torna-se possível contitui o dispositivo <!e paletas corrente no de comprimento ou mais zidos transportador de parafuso sem fim, que alimentador (16), é um parafuso sem fim comércio, com aproximadamente 3 metros Isso faz com que os materiais introdu, inclubive os aditivos eventualmente introduzidos sejam intensivamente misturados.
ração das biomassas prensáveis continua a mesma. A condução do material as prensas (17) e (18.) pode efectuar-se .simultaneanienI te ou individualment e.
l· : !
......... A
A partir da (s) prensa (s) (17,18), os briquetes quentes passam para uma zona de arrefecimento ou instalação de arrefecimento (32), na qual os briquetes sao arrefeeidos ate â temperatura ambiente, Verifica-se então também o endurecimento definitiva dos briquetes que, no estado quente são ainda moles.
A instalação de arrefecimento (32) é também uma maquina que pode ser adquirida no mercado. Uma vez arrefecidos os briquetes, os mesmos podem ser armazenados e/ou acondicionados e/ou entregues ao consumidor (instalações de combustão)·
IOs briquetes saem da instalação prontos para serem usados, com um teor de humidade de aproximadamente 5a 10 $ e podem conservar-se indifinidamente.
Segue-se uma descrição dos vários campos do fluxograma do exemplo de realização segundo a fig. 2.
Campo (41)i o material de base é preparado a partir de lixo industrial misto ou preferivelmente lixo doméstico;
Campo (42): os detritos são préviamente triturados e libertos de metais ferrosos;
Campo (43)* em seguida os mesmos são reduzidos a pedaços com o diâmetro máximo de 10 mm;
Campo (44): numa outra fase os detritos sao secos ate um teor de água de 5
Campo (45)< por meio de crivação e separação por ar, separa-se O produto seco de modo a obter-se uma fracção de lastro inorgânico e uma fracção de material de base orgânico;
Campo (46)í devido ao processo de preparação, a fracção orgânica seca apresenta uma forma de flocos, fibras, folhas e/ou grãos, o que e importante para o tratamento subsequente;
Campo (47): a fracção seca é doseada, num dispositivo corrente no comércio, por peso por volume, e levada para ser misturada (campo 61);
Sampos (51) a (55): são dispositivos e fases de processo em instalações de decantação existentes que fornecem lodo fresco, aproximadamente 2 %, lodo higienizado, aproximadamente 5 % e lodo desidratado,aproximadamente 30 % de substância desumidificada;
7ampo (56): doseamento: os lodos desejados (campos (53), (54) e (55) são fornecidos individualmente ou com a composição desejada a um dispositivo doseador corrente no comércio, que fornece a quantidade ®xigida ao (campo (61);
ampo (61): efectua-se uma mistura de lodo de decantação e da fracção seca mediante misturadores adequados, tais como eixos geminados ou turbomisturadores convencionais, que são usados na indústria de placas de aglomerado para a aplicação de aglutinantes nas aparas de madoira. 0 dispositivo misturador deve ser dimensionado de modo a assegurar uma homogeneização perfeita, a fim de se verificar imediatamente uma Compensação da humidade entre e lodo e a fracção Seca;
'ampo (62)s aqui efectua-se a moldação dos briquetes numa prensa de estampagem ou prensa contínua, como a usada na industria de tijolos ou para a produção de briqun |es. De preferência, a pressão deve ser regulável ‘ para que a densidade dos briquetes possa ser determinada. Os briquetes são habitualmente prensados com uma pressão entre 40 e 7θ bar. A força de pren- 15
sagem depende do tipo de lodo (campos(53), (54) e (55), bem como daescolhida relação de mistura escoJlhida (ver tabela da fig. 3)· dimensões e a for·· ma dos briquetes são escolhidos de modo!
a) a ficarias segurada uma secagem ideal por fermen<> tação biógena e
b) a ser possível uma arrumação em camadas ou um empilhamento sobre uma base, por exemplo uma Eu·· ropalete, garantindo-se assim uma armazenagem com economia de espaço e um transporte mecânico (ver fig· 4 a 8), onde os briquetes estão designados por (71) verificou-se serem vantajosas aí dimensões de um briquete de forma hexaedrica (71) com área da base de 250x800 mm e 200 mm de altura;
Campo (63)1 Empilhamento! os briquetes moldados (campo (63))sãc recolhidos por um dispositivo de empilhamento e colocados em camadas sobre a base desejada, por exem· pio uma grelha (7?) ou uma palete de transporte (7^ Estes dispositivos podem ser adquiridos também no mercado. Quando do empilhamento e da arrumação dos briquetes (71) deve ter-se em atenção que:
a) entre os briquetes possa circular ar (distância (á), a fim de possibilitar o escape dos vapores desprendidos, e
b) a pilha tenha um número de camadas que não implique uma deformação da camada inferior devido ao peso (geralmente são possíveis 4 a 5 camada s).
Os briquetes empilhados (74) podem ser levados por um transportador, por exemplo um empilhador, para o depósito de secagem biológica (fig.?).
Campo (64)i Secagem biológica! o depósito de secagem deve de preferência ser conhecido de maneira a assegurar
a ventilação entre as pilhas (74). 0 recinto coberto é vantajosamente dotado de um sistema de aspiração por meio de uma pequena depressão. Devido ãs condições, que acabam de ser descritas, nomeadanente
- a - proporção da mistura, *a- teor de humidade do produto misturado, ·*» a - densidade e a força de pressão na fabricação dos briquetes (7), bem como
- a ~ combinação entre a fracção orgânica seca é o iodo de decantação contendo microorganismos, inicia-se imediatamente um processo de fermentação aeróbia.
Pelo processo de fermentação biológica provoca-se dentro de poucas horas um aquecimento espontâneo.
No decurso de cinco dias, este aquecimento chega geralmente a?uma temperatura de 70 - 80°C. Estas temperaturas demoflstram que se evaporam grandes quan tidades de água. 0 processo dura até ser comsumido o oxigénio misturado.
Logo que o oxigénio tenha sido consumido pelos organi smos vai-se desactivando o processo de fermentação e os briquetes arrefecem. A fase de arrefecimento dura normalmente (de acordo com ensaios) 4 a 5 dias. Durante o arrefecimento inicia-se a fase micológica na qual crescem em todos os briquetes fungos. 0 crescimento de fungos forma nos briquetes uma armadura, o que leva à sua consolidação. Com a continua ção da secagem dos briquetes o processo de fermentação sofre uma interrupção brusca, Também os micélici são privados, pela secagem, das suas condições vitaii ei enrijecem. Graças à formação de fungos que secam conjuntamente, os briquetes adquirem autosustentação que permite que os mesmos 'sejam arrumados em camadas uns sobre os outros, isto é, empilhados. çuando a pormenores do processo dos resultados de ensaios, ver a tabela da fig. 3·
Campo (65)* Armazenamento: os briquetes desidratados biologicamente, descritos em ligação com o campo (64), são submetidos,num alpendre de armazenamento moní tado a seguir, à secagem final, até o grau de humidade final ser ajustado ao teor de água. desejado. Por meio do armazenamento final a humidade final, e portanto a quantidade de calor nos briqiw tes, podem ser determinados em ampla escala.
armazenamento final exige uma cobertura somente para impedir a incidência de precipitações pluviais sobre os briquetes.
Campo (66): A partir do armazenamento (campo 65), os briquetes (71) podem ser levados para as estações de consumo desejadas e convertidos em energia, de acordo com as necessidades. Para a obtenção de calor a partir do combustível acima descrito (briquetes) são apropriadas todas as unidades de fornos, tais comoforna lhas de grelha, leitos fluidificados, de pirólise, de gaseificação e outras, de prefência dotadas de sistemas de purificação de gás apropriados.
Como já foi mencionado no primeiro exemplo de realização, os campos (41) a (46) estão descritos na patente DE 31 05 597 ® nos pedidos de patente DE P 36 14 324.3 t P 36 14 325,1, aqui incluidas por referência.
Dentro do âmbito da invenção é possível vantajoso separar ainda mais a fracção seca granulosa, floco— 9a, em forma de folhas e/ou fibrosa, e utilizar para o processe de fermentação aeróbica apenas a fracção em forma de folhas 9/ou fibras (fracção leve), especialmente de substâncias orgânicas.
Claims (1)
- REIVINDICAÇÕES ί··.|;ϊ fiç< a;.·1» !· : .d ; f ι partir de·detritos húmidos sente triturados e depois prensados, trites húmid os serem misturados ribras, floc os e/ou folhas, Jo ;uidaI lProcesso para a fabricação de briquetes , no qual os detritos são eventualcaracterizado por os decom uma substância em forma de > seca, hidroscépica, obtida através tratamento de resíduos domésticos e industriais, para em seserem prensados de modo a se transformarem em briquetes.íu- 2» |·· ·-> pr ocesso para a fabricação de briquetes 'a partir de detritos húmidos, no qual os detritos são eventual·· mente triturados e depois prensados, caracterizado por os detr:. tos húmidos serem misturados com uma substância seca, higroscó·· pica, composta de partículas pequenas de material orgânico, de 'preferência consistindo igualmente em detritos, para serem então prensados de modo a transformar-se em briquetes com um teor de ág nade aproximadamente 25 a 75$>, de preferência aproximaIdamente de 40 a 60$,Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por os detritos húmidos serem misturados com uma substância residual em forma de fibras, flocos e/ou folhas obtida por tratamento de resíduos domésticos e industriais.; 'Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por serem utilizados, como detritos, materiais residuais húmidos mais consistentes, procedenter da silvicultura, tais como madeira húmida, subarbustos, arbustos e/ou materiais residuais menos consistentes, procedentes -a gricultura, como plantas5«Processo de acordo'com uma das reivindi1 a 3, caracterizado por idual, lodo de decantação e/ou se utilizar, como material rebagaço6*Processo cações 1 a 5, caracterizado por bagaço de destilarias, lodo de decantação, cal e/ou lixívia de ;.oarbonato de sódio, os quais são misturados com a substância referida.de acordo com uma serem adicionados das reivindiaos detritos7®Processo de acordo com uma das reivindicações 1 á: 6, caracterizado por os detritos húmidos e a subs tância seca serem misturados ate atingir-se uma humidade de rensagem d< aproximadamente 15%·8&Processo de acordo com a reivindicação , caracterizado por os briquetes serem armazenados em regime fermentação aeróbia.«eco e submetidos a um processo deDispositivo cesso de acordo com pelo menos uma «om uma prensa de detritos, à qual vo alimentador, misturador (11), para a realização do prodas reivindicações 1 a 8, está associado um dispositicaracterizado por compreender um dispositivo ao qual estão associados diapositivos alimen20 a|tadores respectivamente (9, 13) para os detritos húmidos (.?, ç) e para uma substância se ca, de preferência combustível (14), e Lo qual está ligado, através de um transportador (15), a uma prensa de balas e/ou a uma prensa de briquetes (17, 18)..ir«10»Dispositivo de acordo com a reivindi9, cara cterizado por estarem dispostos, antes do dispositivo misturador (11), silos (6, 12) respectivamente para os detritos húmidos (2, 7) e para a substância seca (14).11» Dispositivo de acordo com a reivindicaÇâo 10, oaracterizado por estar disposto, antes do silo (6) para os detritos húmidos (2), um ligado ao silo (6) através de um triturador preliminar (14) transportador (5)·12«Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 9 a 11, caracterizado por o dispositivo misturador ser constituído por um triturador (11) e/ou pelo dispositivo alimentador (16) para a(s) prensa(s) (17, 18).(17, 18).- 13* acordo com uma das reino transportador (23) e por o silo para a subsatravés de um transportador (25)Dispositivo de vindicações 9 a 12, caracterizado por estar disposto um misturador (24) . tância seca estar ligado ao misturador (24).- 14«Dispositivo de acordo com uma das rei21 vindicações 9 a 13, vos doseadores aos transportadores (9, caracterizado por se associarem dispositisilos (6, 12, 21, 29, 31) ou aos respectivoe13, 15, 19, 23, 25).15» vindicações 9 larrefecimento ide secagem ou H17, 18). fe···:·Dispositivo de acordo com uma das reicara cterizado por se dispor uma zona de a 14, ou instalação de arrefecimento (32), ou uma zona instalação de secagem, depois da ou das/prensas íA requerente declara que os primeiros patente foram depositados na República Federal sob o n5. P 36 16 947·1 ® naPatente Europeia em 13 de Fevereiro de 1987, sob o no. 87102081.4, respectivamente.Lisboa, 19 de Maio de 19θ7·0 AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIALRESUMOPROCESSO PARA A FABRICAÇÃO DE BRIQUETES À PARTIR DE DETRITOS .· HÚMIDOS E DISPOSITIVOS PARA A REALIZAÇÃO DE 0 PROCESSO ·*Si ffl f A invenção refere-se a um processo para |a fabricação de briquetes a partir de detritos húmidos (2, 7), mo qual os detritos (2, 7) são triturados e depois prensados, toe detritos húmidos (2, 7), devem poder ser comprimidos sem [Secagem para formar briquetes. Isto consegue-se misturando os [detritos húmidos (2, 7) com uma substância seca, higroscopica fe de preferência combustível, com partículas de dimensões substancialmente não maiores que as das partículas dos resíduos húmidos (2, 7)1 constituida igualmente por detritos, e comprimindo depois a mistura para formar os briquetes.s.A invenção rufere-se também a um dispo.sitivo para a realização do processo, com um dispositivo misturador (11), ao qual esta associado um dispositivo alimentador (9, 13) para cada um dos detritos húmidos (2, 7) e pura uma substância seca (14), de preferência combustível, e que, através de transportador (15), esta ligado a uma prensa de bolas e/ou a Uma prensa de briquetes (17, 18).
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